Meteorologia, 3 Ano. Índice. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 1
|
|
- Octavio Lencastre Raminhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índice 1. Protecção da Plantas contra os efeitos adversos do tempo Selecção das culturas consoante as características climáticas do local Clima equatorial Clima tropical Clima temperado Factores climáticos que afectam a selecção de culturas Época de sementeira Classificação climática Classificação climática de Koppen Principais tipos climáticos Principais tipos climáticos da classificação de Koppen Manejo do solo (na agricultura) Métodos de combate contra as adversidades climáticas Métodos activos de combate contra as adversidades climáticas Temperatura Previsão de geada Métodos de combate á geadas Métodos passivos de combate contra as adversidades climáticas Geadas Bibliografia Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 1
2 Tema 6 1. Protecção da Plantas contra os efeitos adversos do tempo 1.1.Selecção das culturas consoante as características climáticas do local O estudo do clima de um local ou região é feito com base na análise estatística dos dados observados pela meteorologia, sendo contabilizados entre outras coisas as médias, as correlações, frequência, distribuições, sendo necessários pelo menos trinta anos para se obter informações bastante confiáveis. Na natureza, as plantas vivem em ambientes específicos. Como a Terra tem ambientes com temperaturas diferentes, também existem plantas diferentes, que se adaptam melhor a um ou a outro ambiente. As plantas de lugares frios não se desenvolvem bem em lugares quentes, assim como as plantas de lugares quentes não se desenvolvem bem em lugares frios. As plantas de lugares húmidos não se desenvolvem bem em lugares secos; as plantas de lugares secos não se desenvolvem bem em lugares húmidos. Existem algumas plantas que conseguem se adaptar a todos os tipos de ambiente, como a soja. Existem também algumas plantas que, com o uso de modernas técnicas agrícolas, conseguem adaptar-se a ambientes diferentes daqueles de onde se originam. A maioria das espécies de arroz é cultivada em áreas alagadas, mas já existem algumas variedades que podem ser plantadas em áreas secas e irrigadas. Fig.1: Cultura de arroz. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 2
3 Clima equatorial A região equatorial é influenciada pela posição astronómica da Terra em relação ao Sol. Na região equatorial todos os meses do ano o Sol, ao meio dia, fica praticamente no zénite e os raios solares atingem a Terra verticalmente. Nessa condição ocorre a capacidade máxima de aproveitamento da energia solar incidente e de aquecimento da superfície. A faixa climática equatorial, por essa razão, é a mais quente. Fica entre os paralelos 15 graus norte e 15 graus sul, onde em todos os meses do ano a superfície da Terra é bem insolada. As plantas vegetam continuamente a não ser que outro factor actuante, como a maturação fisiológica ou uma causa climática, como a deficiência hídrica, interrompa a vegetação. No Brasil, as regiões Norte e Nordeste estão na faixa equatorial. A seringueira, o dendê, o café robusta, o cupuaçu, o umbu etc., são plantas típicas do clima da região equatorial. Fig.2: distribuição do clima equatorial Clima tropical A faixa climática tropical vem depois da equatorial. É atravessada pela linha do Trópico e se estende desde o paralelo 15 até o paralelo 30. Já apresenta uma estação hibernal acentuada, com dias mais curtos e mais frios. O clima tropical apresenta um ritmo estacional marcado, com quatro estações diferenciadas: primavera, verão, Outono e inverno. Compreende, no Brasil, os Estados da Região Sudeste Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 3
4 estendendo-se ao sul até a parte norte do Rio Grande do Sul. Em grande parte, a região tropical caracteriza-se por verão chuvoso e inverno seco. É apta às principais culturas anuais, como: milho, algodão, arroz, soja etc. Diversas plantas perenes de clima equatorial como seringueira, cafeeiro arábica, cacaueiro, cajueiro etc., podem ser cultivados na faixa tropical com muito sucesso Clima temperado A faixa de clima temperado vai do paralelo 30 ao 45. Apresenta estação hibernal intensa e longa, com baixa insolação anual, quando a vegetação entra em repouso absoluto. O clima temperado é predominante na Europa, Estados Unidos e em grande parte da Argentina. Quando o regime de chuvas é favorável, como nos Estados centrais dos Estados Unidos, o chamado cinturão do milho, as plantas anuais como: o milho, a soja, o sorgo, a batata, etc, são cultivadas com bastante sucesso. A duração da estação de vegetação no clima temperado atende exactamente as exigências fenológicas das plantas anuais citadas. Após a emergência, na primavera, a temperatura amena e os dias de comprimento crescente favorecem o desenvolvimento das plantas. O verão, com temperaturas elevadas e dias bem longos, estimula ao máximo o desenvolvimento das plantas, e o Outono, com temperaturas mais amenas e dias mais curtos e secos, beneficiam a maturação e a colheita. O inverno bem frio facilita a conservação e o armazenamento do produto. As culturas arbóreas e arbustivas entram em dormência no inverno, como: a macieira, a pereira, a videira, a oliveira etc. Escapam, assim do frio excessivo e das geadas severas Factores climáticos que afectam a selecção de culturas A latitude tem papel primordial no aspecto térmico do clima, resultando as condições: equatorial, tropical, temperado, frio e polar. É um efeito astronómico função da posição da Terra em relação ao Sol. Na região equatorial os raios solares incidem, ao meio dia, quase verticalmente, o ano todo, sobre a superfície terrestre. Com isso, a energia recebida é grande e as condições térmicas são as mais elevadas. Nas faixas latitudinais seguintes, em direcção ao pólo, os raios solares incidem cada vez mais inclinados e são menos duráveis, resultando menor aquecimento e menores temperaturas. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 4
5 E também dias mais curtos no inverno, afectando o fotoperíodo. Esse é um factor climático que se poderia classificar como astronómico no condicionamento do clima. Outro factor é o geográfico, referente à altitude; à continentalidade; às massas de ar, polares e equatoriais, as correntes marítimas etc. Esses factores geográficos podem influir consideravelmente não só na temperatura, mas também em outros elementos do clima regional ou do macroclima. Outros factores são importantes no condicionamento do clima local, como os topográficos e os microlimáticos, ligados à cobertura do terreno. Todos esses factores, desde os astronómicos e geográficos, que não podem ser modificados e sim apenas aproveitados pelos agricultores, até os micro climáticos, condicionados pela cobertura do solo, podem influenciar o ambiente climático da lavoura. Cabe aos lavradores conhecer as características desses factores e suas relações com a agricultura para aplicá-las em seu benefício e obter sucesso na agricultura. 1.2.Época de sementeira Para muitas culturas sempre é de costume a necessidade de se replantar como consequência de condições meteorológicas adversas, de haver um aumento considerável de produção. A maior parte dos agricultores sabem com antecipadamente a época aproximada de realizar a plantação, só que essa decisão final do agricultor deve estar dentro do domínio da base de uma informação meteorológica. Para isso, como o primeiro passo deve: Analisar o solo, A previsões meteorológicas, que deverá incluir previsões relativas de temperatura e humidade do mesmo. Estes avisos devem ser completados por um agrónomo para que agricultor tenha parâmetros das temperaturas típicas da cultura e condições meteorológicas para seu desenvolvimento. O uso de um modelo de crescimento da cultura e de balanço de água (modelo CROPWAT, versão 7.2), que pode ser aplicado para simular a produção de uma cultura em regime de sequeiro. A estratégia de sementeira pode ser feita com base da variação da data de sementeira, em décadas, onde para todas décadas ao longo do ano, durante 30 anos, o rendimento da cultura será determinado. O critério de decisão para a escolha do Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 5
6 melhor período de sementeira é definido na base do nível de produção. A identificação dos períodos de sementeira mais adequados será feita de acordo com os rendimentos apresentados para cada data de sementeira, onde as décadas que apresentarem menor risco de falha da cultura e maior rendimento serão seleccionadas as melhores épocas de sementeira. 1.3.Classificação climática O clima de uma região tem sido determinado por combinação de distintas variáveis meteorológicas, sendo a temperatura e a precipitação os principais. Inicialmente se trata de haver uma classificação das zonas climáticas da terra com uma base puramente astronómica, tomando em conta a radiação solar recebida dependente da latitude e que a temperatura depende da grande parte da radiação incidente Classificação climática de Koppen Classificação climática de Koppen-Geiger, mais conhecida por classificação climática de Koppen, é o sistema de classificação global dos tipos climáticos mais utilizada em geografia, climatologia e ecologia. A classificação é baseada no pressuposto, com origem na fitossociologia e na ecologia, de que a vegetação natural de cada grande região da Terra é essencialmente uma expressão do clima nela prevalecente. Na determinação dos tipos climáticos de Koppen-Geiger são considerados a sazonalidade e os valores médios anuais e mensais da temperatura do ar e da precipitação. Cada grande tipo climático é denotado por um código, constituído por letras maiúsculas e minúsculas, cuja combinação denota os tipos e subtipos considerados. A ideia de Koppen é de haver uma classificação climáticas baseadas em crescimento da vegetação, e em consequência o critério se baseia em grau de aridez e da temperatura. Com esses objectivos, define diferentes tipos climáticos segundo valores representativos da temperatura e da precipitação de uma região, independente de sua situação geográfica. Para determinar dos distintos tipos climáticos escolhe-se certos valores de temperatura e da precipitação. Como os valores médios mensais e anuais de estes elementos climáticas não são suficientes a que ser necessário ter em conta a distribuição ao longo do ano e sua tendência estacional destes, a fórmula climática proposta se apoiando índice de Lang. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 6
7 O índice de Lang (IL) tenta explicar o grau de aridez de uma forma mais simples possível, um clima árido não significa escassa precipitação efectivas (precipitação-evapotranspiração), e em consequência, introduz-se a temperatura, aumentando esta, aumenta também a evapotranspiração Principais tipos climáticos Distingue-se seis principais tipos climáticos a partir das temperaturas mensais médias do mês mais frio (Tf) e mais quente (Tc), que são: A. Clima tropical húmido. Donde Tf> 18 ºC B. Clima seco (com diversas condições) C. Clima húmido quente temperado. Donde -3 Tf 18ºC D. Clima frio de bosque. Donde Tf <-3ºC e Tc> 10ºC E. Clima de Tundra. Donde 0 Tc <10ºC F. Clima de glacial. Donde Tc <0ºC O significado das temperaturas 18, 10 e -3ºC respondem a uns critérios mais generalizados determinando por De Candolle (1874): Isoterma de 18ºC: no inverno é crítica para o crescimento de certas plantas tropicais. Isortema de 10ºC: para o mês mais quente é crítica para a vegetação. Isortema de -3ºC: seria um limite para disseminar a presença de neve. As distribuições estacional das precipitações classificam-se em três tipos de comportamento que são: A precipitação máxima se apresenta no inverno. A distribuição ao longo do ano é muito regular. A precipitação máxima se apresenta no verão. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 7
8 Tabela n 1: Limites entre Estepe-Deserto e Bosque e Estepe Índice adoptado por Precipitação Limite S-W Limite Bosque -S Koppen K=P/T.10 Máxima no inverno K=1 K=2 K=P/( T+7)10 Distribuição regular K=1 K=2 K=P/( T+14)10 Máxima no verão K=1 K=2 Assim se tem K <1 a região será árida (W), se 1 K 2 será semiárida (S) e húmida para K 2 índice adoptado por Koppen vária segundo a distribuição da precipitação para analisará influência sobre a evapotranspiração de forma a manter uma equivalência sobre a precipitação efectiva. Com base na aridez, Koppen classifica como climas secos, tipos B, aqueles em que K <2, e noutra húmidos A, C, D, E e F com K 2. O do tipo B pode ser subdividido em: BW (K<1) e BS (1 K<2) e originalmente o B foi classificado com base a sua aridez, há nas variantes BW e BS o respeito a temperatura, incorporando-se terceira posição as letras: h se a temperatura anual media > 18ºC; k se a temperatura anual media<18ºc e a temperatura do mês mais quente >18ºC; K se a temperatura anual media <18ºC e a temperatura do mês mais quente <18ºC Os grupos caracterizados por K 2 foram classificados com base a temperatura, e as suas variantes com base a distribuição da precipitação, obtendo: W= estação seca no inverno. S= estação seca no verão. m = curto período de seca (inverno), chuvas o resto do ano, espera-se o exagero no verão. F= não há estação seca. De uma forma esquematizada apresentam-se os doze tipos climáticos no quadro a seguir: Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 8
9 Principais tipos climáticos da classificação de Koppen Sigla Tipos climáticos Af Selva tropical. Não estação seca. Pmin> 60mm Aw Savana tropical. Inverno seco. Pmin <100-P/25 Am Monsónico. 60<Pmin> 100-P/25 BS Estepe (semiárido) BW Deserto (árido) Cf Temperado húmido sem estação seca (regime de Precipitação uniforme) Cw Temperado húmido com inverno seco (Pmin <Pmáx/10) Cs Temperado húmido com verão seco (Pmin <30min e Pmin <Pmáx/3) Df Bosque frio sem estação seca (regime de precipitação uniforme) Dw Bosque frio com estação seca (precipitação mínima no inverno. Pmin <Pmáx/10) E Tundra F Glacial Tabela n 2: Principais tipos climáticos da classificação de Koppen Nota: Tf = temperatura média do mês mais frio (ºC); Tc = temperatura média do mês mais quente (ºC); Pmin = precipitação média do mês mais seco (mm); Pmáx = precipitação média do mês mais húmido (mm). Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 9
10 Fig.3: distribuição climática mundial da classificação de Koppen. 1.4.Manejo do solo (na agricultura) O manejo do solo consiste num conjunto de operações realizadas com objectivos de propiciar condições favoráveis à sementeira, ao desenvolvimento e à produção das plantas cultivadas, por tempo ilimitado. Para que esses objectivos sejam atingidos, é imprescindível a adopção de diversas práticas, dando-se prioridade ao uso do Sistema Plantio directo visto que envolve, simultaneamente, todas as boas práticas conservacionistas. Alternativamente justificado, poderão ser utilizadas práticas racionais de preparo do solo. Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 10
11 1.5.Métodos de combate contra as adversidades climáticas Métodos activos de combate contra as adversidades climáticas Temperatura Normalmente os extremos a ser evitados são os frios excessivos, especialmente as geadas. Temperaturas baixas normalmente retardam o crescimento e dentro de certos limites, quanto maior a temperatura acima de um determinado valor, mais rápido é o processo biológico. O combate as geadas é frequentemente dirigido não para aquecer o ar, mas sim para evitar o esfriamento excessivo até níveis prejudiciais as plantas. Ocasionalmente, principalmente em áreas tropicais, as temperaturas são demasiadas altas para determinadas plantas, e o problema é então limitar as temperaturas máximas Previsão de geada O processo usual consiste em seleccionar vários pontos representativos na área da propriedade como extensões - chaves e efectuar previsões específicas da temperatura para elas. Estas estações chaves são escolhidas de modo a apresentar a parte mais fria da área. Desta maneira os efeitos totais de resfriamento nocturno podem ser usados para efectuar as previsões - chaves. Por exemplo, suponhamos uma previsão de -3ºC para uma cultura que é danificada por temperaturas mais baixas. Se a mínima ficar 2ºC abaixo, poderá haver danos considerados. Os preparativos para as medidas de protecção devem começar antes da hora em que se espera as temperaturas prejudiciais e avisos preliminares são de grande importância. Quando as condições permitem, avisos com 18 a 36 horas de antecedência devem ser feitos. Por a fórmula higrométrica da previsão local de temperatura mínima do tipo young usada nos estados Unidos da América do Norte Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 11
12 Onde: Tm- temperatura mínima (ºC) na manhã seguinte T 0 - temperatura de ponto de orvalho as 15h (ºC) U- unidade relativa as 15h (ºC) a,b- são constantes f(t 0 ), f(u)- são correcções arbitrarias para certos valores de ponto de orvalho e da humidade. Esta formula não se dá uma previsão, mas uma primeira aproximação. Várias condições devem ser aplicadas para compensar os factores que afectam a razão da radiação na noite en questão. De salientar que existem outros métodos de previsão de geadas Métodos de combate á geadas Adição de calor tem por finalidade aquecer as camadas mais baixas do ar que se econtra abaixo da camada de inversão, evitando aparecimento de temperaturas criticas nesta área. Tem vantagem quando o vento apresenta calmaria quando há formação de forte inversão. Irrigação por aspersão; Colocação de redes de protecção Métodos passivos de combate contra as adversidades climáticas Geadas De uma forma passiva a geada pode ser combatida na agricultura por várias formas: Drenagem do ar frio; Escolhas certa da cultura; Plantio dentro do tempo certo; Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 12
13 Bibliografia Mota, Fernando S. da, Meteorologia agrícola, biblioteca rural livraria Nobel S/A, 7 edição, 3 reimpressão, Castillo, Francisco Elias et all, Agrometeorologia, 2 edicçao corrigida, Madrid, Barcelona, México, C. Warren Thornthwaite (Oct., 1931). "The Climates of North America: According to a New Classification". Geographical Review 21 (4): Protecção das plantas contra os efeitos adversos do tempo Página 13
O Meio Ambiente e a Produção Agrícola
1 O Meio Ambiente e a Produção Agrícola Disciplina de Produção Agrícola Licenciatura em Engenharia Alimentar Escola Superior de Biotecnologia Universidade Católica Portuguesa Domingos Almeida Condicionantes
CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira
CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS Tefe 3º 22 S 28 Thiruvanantha 8º 29 N 28 24 24 2 2 Temperaturas médias mensais sempre
Clima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
AULA CLIMA MUNDO. Prof. Diogo Máximo
AULA CLIMA MUNDO Prof. Diogo Máximo O clima de um lugar ou região é a sucessão habitual dos estados de tempo, ao longo do ano, sobre esse mesmo lugar ou região, ou seja, uma síntese anual do tempo. O estado
Tópico 13 Climatologia e Classificação Climática
Classificação Climática Tópico 13 Climatologia e Classificação Climática A classificação climática objetiva caracterizar em uma grande área ou região zonas com características climáticas homogêneas Ordenar
Clima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:
Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: O que são os fatores climáticos? Os fatores climáticos são responsáveis pela formação dos climas. Portanto, são eles que fazem o clima
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura em Geociências. Classificação Climática
Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura em Geociências Classificação Climática Definições Tempo: é o estado da atmosfera num determinado momento e local. Clima: é o estado médio da atmosfera
MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, 05/11/2018. 6º ano Turma: nº Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): Diego Oliveira Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia
Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Gabarito da 2º atividade avaliativa Disciplina: Geografia. Dinâmica climática Professor (a): Kátia Silene Data: 25/11/2015 Nome do Aluno:
MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 1º Período Gabarito da 2º atividade avaliativa Disciplina: Geografia Dinâmica climática Professor (a): Kátia Silene Data: 25/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 Diferencie
Debate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão
Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,
CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO
PROF. WALDIR Jr CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS AR QUENTE MENOS DENSO LEVE BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO CONCEITO: QUANTIDADE DE
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado momento ou lugar: * Tempo frio, quente, chuvoso, seco...
Classificação Climática Balanço Hídrico Climatológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP Escola Politécnica - POLI Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental PHA Classificação Climática Balanço Hídrico Climatológico Arisvaldo V. Méllo Jr. Joaquin B. Garcia
Prof. Robert ROC A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL.
A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL Composição e Estrutura Vertical da Atmosfera Fatores Astronômicos de influência no Clima 1 O Sol A oferta de radiação solar representa o primeiro fator
Revisão de Geografia. 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO. d) Polar e marítima CONTEÚDO AS MASSAS DE AR. a) Conceito. c) Massas de ar no Brasil
Revisão de Geografia 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO a) Conceito CONTEÚDO AS MASSAS DE AR Massas de ar são porções da atmosfera que se deslocam e carregam consigo as características dos lugares
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos. Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13 Climatologia Climatologia é um ramo da geografia e da meteorologia que estuda o clima;
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical Clima Equatorial Caracteriza-se
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais.
GR - 2018 BIOMAS 2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais. Furacão Katrina USA - Agosto de 2005. Tempo Clima Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas
Temperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Climas do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMATOLOGIA BRASILEIRA O clima é formado pelo conjunto de todos os fenômenos climáticos. Já o tempo é o estado
Grandes Ideias. CLIMAS QUENTES: Os. climas quentes situam-se, como o nome zona quente (entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio).
PÁG: 1 / Os Climas do Mundo: CLIMAS QUENTES: Os climas quentes situam-se, como o nome indica, na zona quente (entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio). 1. Clima Equatorial: Estação Quente e Húmida:
Climatologia / Classificação Climática
Climatologia Prof. D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Climatologia / Classificação Climática www.jpboliveira.webnode.com Clima Definiu-se CLIMA como sendo uma descrição estática, que expressa as condições
Recursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Dinâmica Atmosférica
Dinâmica Atmosférica A influência da latitude no clima Circulação Atmosférica Climas e Correntes marítimas Quanto maior a altitude menor a pressão e temperatura Como funciona a pressão atmosférica As
Climatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Debate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito Prof. Sueli Onofre 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 20
1) Observe a imagem a seguir:
Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)
Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.
Curso Completo Professor João Felipe Geografia Tipos de Clima No Brasil e no Mundo CLIMA EQUATORIAL Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. 1 Apresentam baixas pressões
O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da
O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho
Fatores climáticos. Fatores e elementos climáticos Climas e classificações climáticas. São de ordem: astronômico/meteorológico/geogr.
Fatores e elementos climáticos Climas e classificações climáticas Universidade Estadual de Londrina Departamento de Zootecnia Profa. Dra. Ana Maria Bridi Fatores climáticos São de ordem: astronômico/meteorológico/geogr
Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga
Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico
Diferenciando Tempo e Clima
Diferenciando Tempo e Clima A atmosfera terrestre é essa instável camada gasosa que nos cerca, retida pela força da gravidade e fundamental à manutenção da vida no nosso planeta. Isso é possível e m função
Extensa porção da atmosfera com as mesmas características de temperatura e humidade. Uma massa de ar podede ser fria ou quente, seca ou húmida.
Extensa porção da atmosfera com as mesmas características de temperatura e humidade. Uma massa de ar podede ser fria ou quente, seca ou húmida. TIPOS DE CHUVAS Chuvas Convectivas Ocorrem pela ascensão
Prof Robert ROC A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL.
A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL Composição e Estrutura Vertical da Atmosfera Fatores Astronômicos de influência no Clima 1 O Sol A oferta de radiação solar representa o primeiro fator
Fatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Como estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
1. (FACERES) 2. (FATEC) 3. (UNIMES)
1. (FACERES) Característico das regiões localizadas em médias latitudes, como Buenos Aires, nas quais já começam a se delinear as quatro estações do ano. Tem chuvas abundantes e bem distribuídas, verões
Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).
CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA -A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA OBJETIVA CARACTERIZAR EM UMA GRANDE ÁREA OU REGIÃO, ZONAS COM CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E BIOGEOGRÁFICAS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEAS. -ESSA CARACTERIZAÇÃO
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
CLIMA BRASILEIRO. Prof. Robert ROC PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL
CLIMA BRASILEIRO PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL CARACTERÍSTICAS DE POSIÇÃO E RELEVO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Grande parte do território brasileiro encontra-se dentro da faixa intertropical, possibilitando
Clima. Climatologia / Classificação Climática. Macroclima. Topoclima. Microclima
Clima Definiu-se CLIMA como sendo uma descrição estática, que expressa as condições médias do sequenciamento do tempo meteorológico. Portanto, mede-se primeiro as condições instantâneas da atmosfera (Tempo)
Camadas da Atmosfera (características físico químicas)
Camadas da Atmosfera (características físico químicas) Gradiente médio negativo temperatura aumenta conforme aumenta a altitude. Gradiente médio positivo temperatura diminui conforme aumenta a altitude.
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:
AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,
Atividade de Recuperação Paralela
Atividade de Recuperação Paralela Nome: n.º Santos, de de 2017. Ano/Série: 1. a... Ensino: Médio Data de entrega: 21 / 09 / 17 Valor:10,0(dez) Prof. a Sandra Mara Disciplina: Geografia 1. Considere o quadro
Introdução, Conceitos e Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Introdução, Conceitos e Definições Prof. Fábio Marin Meteorologia Agrícola A meteorologia
AULA DE CLIMATOLOGIA Professor José Cossermelli 17 de Setembro de 2016
AULA DE CLIMATOLOGIA Professor José Cossermelli 17 de Setembro de 2016 Um pouco de história O estudo da Meteorologia e da Climatologia é tão antigo quanto a curiosidade do humana em explicar aquilo que
Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
FORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7
FORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7 Climas quentes Clima Equatorial Quente e úmido; Médias térmicas entre 24 a 28 C; Baixa amplitude térmica; Elevado índice pluviométrico, acima de 2.000 mm; Ex: Amazônia, Floresta
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Nº: VALOR DA AT: 2.0
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental ATIVIDADE DE GEOGRAFIA - 2 ªUL PROFESSORA: Sueli Onofre Data: - 6º ANOS NOME: Nº: Ano: VALOR DA AT: 2.0 NOTA: 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície
Estado do Tempo e Clima
Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
e a Interferência Humana. Vegetais: classificação e situação atual.
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 8 Clima. Capitulo 9 Os fenômenos Climáticos e a Interferência Humana. Capítulo 11 Biomas e Formações Vegetais: classificação e situação atual. Furacão Katrina USA
Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso
Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the
Latitude. Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade. Fatores geográficos
Pressão Temperatura Umidade Elementos climáticos Latitude Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade Fatores geográficos Astronômico Global Regional Local Níveis de influência Fig.
EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian
EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES Elisa Furian elisafurian@outlook.com ÁREA DO TERRENO: A área total do terreno ou lote. ÁREA ÚTIL: Área utilizável de uma edificação ou cômodo excluindo paredes e pilares. ÁREA
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série:
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série: Professor: Yuri Disciplina: Geografia Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma
volume de ar sobre a superfície da Terra. OS CLIMAS NO MUNDO c Portanto: menor altitude = maior pressão maior altitude = menor pressão
OS CLIMAS NO MUNDO c lima e tempo são a mesma coisa? Vejamos. Quando em determinado momento do dia dizemos, por exemplo, que está quente e úmido, estamos nos referindo ao tempo, ou seja, às condições atmosféricas
Módulo 20. Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM
Módulo 20 Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM O que são fatores do clima? Os fatores climáticos são elementos naturais ou não que exercem influência sobre o clima de uma determinada região. Um
GEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER
SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SAFRA 2014/15 MARCO ANTONIO DOS SANTOS ENGENHEIRO AGRÔNOMO MESTRE E DOUTORADO EM AGROMETEOROLOGIA marcoantonio@somarmeteorologia.com.br (19) 99763-1014
Elementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos Debate atual: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) Terra: localização e proporção de tamanho A camada de ozônio é uma espécie
ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017
1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre - 2018 Disciplina:Geografia Série: 2 ª série do Ensino Médio A/B Professor(a):Edson Objetivo: Favorecer ao aluno nova oportunidade para superar as dificuldades
Aplicações em Agricultura
III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola
Escola E.B. 2,3 de António Feijó Ano letivo Planificação anual 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 06 07 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 1 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 1 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Geografia Capítulo 5. Climatologia INTRODUÇÃO
Geografia Capítulo 5 Climatologia INTRODUÇÃO Tempo Atmosférico e Clima Tempo: São as condições atmosféricas apresentadas por um determinado lugar, num determinado momento. É uma combinação passageira dos
Biomas no mundo. O conceito de bioma! Os tipos de Bioma
Biomas no mundo O conceito de bioma! Condições físicas e geográficas, tais como clima, topografia e solo são fatores determinantes no processo de seleção natural que leva a diferenciação das espécies.
Geiger (daí o nome Köppen-Geiger). A classificação é baseada no pressuposto, com. e na ecologia, de que a vegetação natural de cada
1 de 7 24/11/2013 16:55 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Classificação climática de Köppen-Geiger, mais conhecida por classificação climática de Köppen, é o sistema de classificação global dos
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DO ESTADO DO PARÁ
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DO ESTADO DO PARÁ Eunice Léa Costa da SILVA 1, Anna Cristina Malcher MUNIZ 2, Eliana Claudia Oliveira VIANA 3, Maria do Carmo Felipe de OLIVEIRA 4 RESUMO No presente estudo, foi realizado
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E SUAS INFLUÊNCIAS NA EUROPA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E SUAS INFLUÊNCIAS NA EUROPA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Sistema de Ensino CNEC - MG A maior parte da Europa está situada entre o Trópico de Câncer e o Círculo
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E EXTRATO DO BALANÇO HÍDRICO PARA O DISTRITO DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA ES
1 Área de concentração: Recursos Hídricos CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E EXTRATO DO BALANÇO HÍDRICO PARA O DISTRITO DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA ES Ednaldo Miranda de Oliveira 1, Victório Birchler
FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?
Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade