O trabalho decente como vetor do desenvolvimento sustentável: o adoecimento do trabalhador na contramão

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1 O trabalho decente como vetor do desenvolvimento sustentável: o adoecimento do trabalhador na contramão Sílvia Leticia Bampi 1 Alícia Cechin 1 Vanessa Algeri 2 Cleide Fátima Moretto 3 Palavras-chaves: Trabalho; Condições de Trabalho; Morbidade; Mortalidade. Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em São Pedro/SP Brasil, de 24 a 28 de novembro de Curso de ciências econômicas, Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (Feac), Universidade de Passo Fundo. 2 Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF), Universidade de Passo Fundo. 3 Curso de Ciências Econômicas, Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (Feac) e Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF), Universidade de Passo Fundo. 1

2 Introdução O trabalho decente é todo o trabalho remunerado, que é exercido por um indivíduo em condições de equidade, liberdade e segurança, garantindo uma vida digna. Ainda, deve apresentar um vínculo com a produtividade, descrevendo, portanto, seu aspecto sustentável, que acaba por garantir a competitividade econômica e o bem-estar do trabalhador. O tema do desenvolvimento socioeconômico gera inúmeras discussões em âmbito mundial. Proni (2013) destaca que a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, no ano de 2000, a chamada Declaração do Milênio, estipulando metas específicas que visavam à adoção de políticas desenvolvimentistas aos países membros no sentido de avançar substancialmente na questão social. Em 2005, como enfatiza, foi incluída nas definições prioritárias a questão do emprego, com o objetivo de assegurar uma possibilidade de trabalho decente e produtivo a todos. A terceira delimitação da declaração enfatiza o desenvolvimento e a erradicação da pobreza. Dentre as medidas cabíveis, encontram-se a redução do número de habitantes com rendimentos inferiores a um dólar e o número dos que passam fome, a promoção de igualdade entre os sexos e a autonomia da mulher, estratégias de inserção dos jovens a um mercado de trabalho digno e produtivo, além da colaboração entre os setores privados e sociedade civil em relação ao desenvolvimento sustentável. (ONU, 2000). A declaração deu origem aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que deveriam ser cumpridos até 2015 (BRASIL. MRE, 2013). Além da ONU, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), como apresenta Proni (2013), vem realizando diversos estudos visando dimensionar os problemas que afetam os trabalhadores nos diferentes continentes. De acordo com o documento divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Cartilha sobre Emprego e Trabalho Decente (BRASIL. MTE, 2011), o trabalho decente é todo trabalho remunerado, que é exercido por um indivíduo em condições de equidade, liberdade e segurança, garantindo uma vida digna. Ainda, deve apresentar um vínculo com a produtividade, descrevendo, portanto, seu aspecto sustentável, que acaba por garantir a competitividade econômica e o bem-estar do trabalhador. Abramo (2010) destaca que o conceito do trabalho decente 4 reflete uma síntese dos objetivos estratégicos da OIT. Para a autora, o conceito acrescenta a noção anterior de 4 Ainda, com relação à conceitualização de trabalho decente, Ribeiro e Berg (2010) acrescentam a delimitação de um trabalho sem quaisquer formas de discriminação, garantindo a superação da pobreza e a redução das desigualdades sociais. Elementos estes, que convergem ao desenvolvimento sustentável. Silva e Vasconcelos Júnior (2010) complementam que a bandeira do trabalho decente foi lançada após a intensificação da crise do emprego, caracterizada pela precariedade dos postos de trabalho. 2

3 emprego de qualidade, os direitos sociais de proteção, voz e representação, integrando tanto as dimensões quantitativas como qualitativas deste. Esta afirmação reflete as inúmeras formas de trabalho consideradas inaceitáveis e que devem ser extintas da multidimensionalidade do conceito. As formas pelas quais o conceito é aplicado aos diferentes níveis de desenvolvimento conformam, de acordo com a autora, pelo conceito de Agenda do Trabalho Decente. Esta terá um conteúdo variável conforme a situação econômica e social de cada país, sendo que a Agenda do Trabalho Decente é composta por quatro áreas principais: direitos do trabalho, emprego, proteção social e diálogo social. (ABRAMO, 2010, p. 153). Portanto, a agenda, como reforça Proni (2013), é suficientemente genérica, podendo ser aplicada aos diferentes contextos nacionais, adequando-se às especificidades para enfatizar as prioridades fundamentais de uma agenda política nesse campo. Dessa forma, a difusão de padrões de emprego, caracterizados pela garantia de uma vida digna, ascendem por entre meio às diversas discussões desenvolvimentistas rumo à sustentabilidade, que nada mais é do que a também a garantia de continuidade de uma vida digna as futuras gerações. Nesse aspecto, a saúde do trabalhador fortalece-se como um dos determinantes da decência do trabalho. O terceiro eixo da agenda prevê a maior eficiência e abrangência da proteção social, no intuito de ampliar e fortalecer os diferentes sistemas de proteção social dos trabalhadores. A meta é, em um prazo de dez anos, aumentar em 20,0% a cobertura da proteção social. De outra parte, a proteção social correlaciona-se com empregos formais, estabilidade, garantidos pelo crescimento econômico. Portanto, ao avaliar a tendência no mercado de trabalho, tanto em mundial, mas, sobretudo, no país, esta meta, para ser atingida, encontra sólidas barreiras. A estrutura ocupacional brasileira, como relaciona Sachs (2004), reflete o atraso social do país. Apesar de possuir uma economia constituída por empresas modernas e com status reconhecido mundialmente, a concentração de uma parcela importante da população mantémse na informalidade ou em atividade de baixíssima produtividade. O crescimento econômico e a modernização, que vem elencando o Brasil no rol das economias emergentes, deixam a sombra, como enfatiza, de uma imensa dívida social na forma de desemprego e subemprego. As discussões vinculadas ao trabalho decente têm priorizado os aspectos mais evidentes de sua violação, como o trabalho escravo e o trabalho infantil. Tomando o conceito amplo de trabalho decente e o contexto do desenvolvimento sustentável, meta a ser seguida pelos gestores do mundo todo, as questões de que trabalho e em que condições de trabalho tem um papel fundamental. Nesse sentido, todo o trabalho que não garante as condições 3

4 mínimas para a saúde do trabalhador, seja em nível físico ou mental, não pode ser considerado decente. O campo de estudos da saúde do trabalhador vincula-se a um espaço de vivências, comportamentos, percepções, formas de pensar e de agir que compõem as relações sociais (GOMES; MACHADO, 2011). A saúde do trabalhador deve ser vista, ainda, como direito humano e/ou natural em respeito a sua dignidade essencial. Observa-se que existe uma relação de causa e consequência entre ambiente de trabalho e saúde. A preocupação com a ambiente é antiga no direito laboral, como também a redução de riscos inerentes ao trabalho. Evidencia, também, a preocupação da própria Organização Internacional do Trabalho frente aos acidentes de trabalho envolvendo empresas de diferentes portes e economias formais e informais. Na medida em que um país avança rumo ao desenvolvimento econômico e social, colocam-se como desafio a questão da saúde no ambiente de trabalho. No âmbito nacional ou regional, os principais elementos considerados são os acidentes de trabalho, os acidentes industriais ampliados, as contaminações e a exposição a contaminações químicas. Nesse contexto, o estudo tem como objetivo analisar as evidências dos acidentes de trabalho, que incluem os acidentes típicos, acidentes de trajeto e as doenças ocupacionais, no Brasil, identificando particularidades geográficas, setor de atividade econômica e idade. Métodos e Técnicas Além da contextualização da questão da saúde do trabalhador no âmbito do trabalho decente, o estudo apresenta uma análise descritiva, por meio de abordagem quantitativa, das evidências empíricas obtidas por meio de dados secundários disponíveis pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério da Previdência Social (MPS) (BRASIL. MTE, 2013, BRASIL. MPS, 2013). Foram levantados os dados relativos às seguintes variáveis: a) Acidentes de Trabalho Totais por motivo, período 1988 a 2012; b) Acidentes de Trabalho Totais e por motivo, típico com CAT por sexo em relação ao total de Trabalhadores com vínculo na RAIS - período 1999 a 2012; c) Acidentes de Trabalho Totais e por motivo, típico com CAT por idade - período de 1999 a 2012; d) Acidentes de Trabalho totais e por motivo, típico com CAT, por atividade econômica (Grupo CNAE 95 e 2.0) - período 1999 e

5 A classificação segundo a atividade econômica obedece aos critérios estabelecidos pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), que representa [...] a classificação oficialmente adotada pelo Sistema Estatístico Nacional na produção de estatísticas por tipo de atividade econômica, e pela Administração Pública, na identificação da atividade econômica em cadastros e registros de pessoa jurídica (IBGE. CNAE, 2007, p.11). Para o ano de 1999 utiliza-se o CNAE 95. A versão 2.0 desta foi elaborada em 2007 com o objetivo de atualizar a já existente, frente às mudanças na composição econômica brasileira. Os dados são tratados por meio de frequência absoluta e relativa. São identificadas as características dos acidentes de trabalho e a sua relação com os diferentes setores de atividade econômica, gênero, idade e origem do trabalhador. Há se considerar que, apesar de ações compensatórias para aproximar as estimativas, caso da identificação dos acidentes sem CAT, trata-se de dados que expressam frequências abaixo do efetivamente ocorrido. Isso pode ser justificado seja por conta da pressão feita pela empresa para não dar visibilidade seja pelo próprio sistema de atenção à saúde, que não tem os recursos e mecanismos necessários para efetivar tal notificação. [...] a ocorrência de acidentes e doenças de trabalho provocam ações civis, penais e administrativas contra as empresas causadoras, ou seja, assumindo o risco e o evento elas estão mais propensas, em contrapartida, a serem submetidas às ações [...] (MACHADO; SORATTO; CODO, 2010, p. 39). Pode-se dizer que a implementação do nexo causal está ordenado em termos de legislação mas se depara com barreiras em nível sistêmico. De todo o modo, o acesso aos dados vem avançando, basta examinar que, em 1999, 63,5% dos acidentes tinham Código Internacional de Doenças (CID) desconhecido, enquanto em 2012 este número era menor do que 0,10%. Apesar da subnotificação, essas estatísticas fornecem elementos importantes em termos de configuração e tendência dos acidentes de trabalho no Brasil. Resultados e discussão A denominação doença relacionada a trabalho, como descrevem Verthein e Gomez (2000), obteve destaque na década de 1980, em meio às lutas trabalhistas pelo reconhecimento e pelas condições de trabalho. O chamado território da doença relacionado ao trabalho vincula-se, segundo eles, a um espaço de vivências, comportamentos, percepções, formas de pensar e agir que compõem as relações sociais. Nesta direção, Silva (2007) remete-se à saúde do trabalhador como direito humano e/ou natural em respeito a sua dignidade essencial. 5

6 A dicotomia trabalho saúde, como explicam Verthein e Gomez (2000), frente à idéia de que um corpo simula a própria dor, coloca o trabalhador que adoece numa situação de decodificação potencial. Nesse momento, complementam, o que realmente importa não é a versão do médico a respeito do exame clínico, mas a imagem que se obtém das queixas, dores e sofrimentos desses trabalhadores. Sobre esse aspecto, pode-se identificar uma relação de causa e consequência entre ambiente de trabalho e saúde. Silva (2007) afirma que a preocupação com o ambiente é antiga no direito laboral, assim como a redução de riscos inerentes ao trabalho. Evidencia, também, a preocupação da própria OIT frente aos acidentes de trabalho envolvendo empresas de diferentes portes e economias formais e informais. Na medida em que um país avança rumo ao desenvolvimento econômico e social, conforme alerta Peres (2009), tornam-se evidentes as preocupações com a saúde no ambiente de trabalho. Em ordem regional ou global, os principais elementos considerados são os acidentes de trabalho, os acidentes industriais ampliados, as contaminações e a exposição a contaminações químicas. O Art. 19 da lei 8.213, de 24 de julho de 1991 (BRASIL. Lei nº 8,213, de 24 de julho de 1991), define acidente do trabalho como aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Ainda, de acordo com a legislação, Art. 20, consideram-se acidente do trabalho: 1. Doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; 2. Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. No final do regime militar, como destacam Lancman et al. (2002), surgiram os Programas de Saúde do Trabalhador (PST) ou Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CRSTs). Apesar de não se ocuparem diretamente dos acidentados de trabalho, restringindo sua ação aos portadores de doenças relacionadas ao trabalho, como sintetizam os autores, já apresentavam indícios de vínculos com a respectiva área. Surgia, assim, aos poucos, a aproximação de outras áreas como saúde coletiva, ergonomia, psicologia social e do trabalho e psicodinâmica do trabalho. De acordo com Anuário Estatístico da Previdência 6

7 Social (BRASIL. MPS, 2012), em abril de 2007 foi instituído pelo INSSS a nova sistemática de concessão de benefícios acidentários. Ainda, em 2004, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou a Resolução nº com o objetivo de flexibilizar as alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício da aposentadoria especial, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa, decorrente dos riscos ambientais do trabalho. Essa, de acordo com a mesma fonte, teria como principal objetivo a prevenção e proteção contra os riscos derivados dos ambientes do trabalho e aspectos relacionados à saúde do trabalhador. As estatísticas disponíveis sobre os acidentes de trabalho no país apontam para um crescimento na relação entre trabalho e doença. A análise dos dados secundários, a partir de 1988, demonstra que, depois de uma tendência de queda nos acidentes de trabalho totais, cuja menor frequência foi o ano de 2001, o número de acidentes de trabalho total volta a crescer (Figura 1) Típico-Com Cat Doença do Trabalho-Com Cat Total de acidentes Trajeto-Com Cat Sem Cat Figura 1 Evolução do número de acidentes totais, típico com CAT, de trajeto com CAT, doença de trabalho com CAT e acidentes sem CAT Brasil, Fonte: Brasil (MPS, 2014). 7

8 O que se observa é uma tendência de queda no número de acidentes típicos com CAT e uma elevação do número de acidentes de trajeto com CAT e acidentes sem CAT, este último representando uma ferramenta importante para diminuir a subnotificação. Esta última refletese, também, no número de doenças com CAT, em função da dificuldade de enquadramento ou encaminhamento quando do atendimento pelos profissionais e instituições de saúde. Em nível territorial, observa-se que as frequências de acidentes de trabalho totais concentram-se nos estados da Região Sudeste e Sul (Tabela 1). Em 1999, o estado de São Paulo era responsável por 44,5% dos acidentes de trabalho do país, seguido pelos estados de Minas Gerais (12,3%), Rio Grande do Sul (9,2%), Paraná (7,1%) e Rio de Janeiro (6,1%). Esta configuração permaneceu quase que inalterada ao longo do período analisado, com a particularidade de que todos esses estados diminuíram sua participação no total: em 2012, o estado de São Paulo reunia 34,7% dos casos do país, Minas Gerais com 10,9%, Rio Grande do Sul com 7,8%, Rio de Janeiro com 7,1% e Paraná com 7,0%. Outros estados aumentaram a sua participação, na sequência, Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Ceará. Comparando o período entre 1999 e 2012, observa-se um aumento no número de ocorrências, tanto em nível de país (81,1%) quando dos estados. Todavia, destaca-se que houve uma redução significativa em termos relativos (%), ou de participação no total, nestes estados das regiões Sudeste e Sul (que reúnem a maior parte dos casos de acidentes de trabalho no país). Isso pode ser explicada pela maior dispersão em termos da matriz produtiva para outros estados. De outra parte, há que se notar aumentos expressivos no número de acidentes em outros estados, aparentemente injustificadas, caso de Roraima, que registrou um aumento de 648,8% entre 1999 e 2012, do Piauí (615,1%), do Amapá (476,7%), do Maranhão (475,4%), da Paraíba (339,5%), dentre outros. Quando analisada a relação dos acidentes por gênero com o total de trabalhadores verifica-se primordialmente que a maior parte dos acidentes ocorre com os homens. Do mesmo modo, em relação à faixa etária dos envolvidos, observa-se que na faixa de 25 a 29 anos concentra-se o maior percentual de acidentes de trabalho Típicos com CAT e totais, 19,1% e 18,2%, respectivamente. Os indivíduos entre 20 a 24 anos são a segunda faixa etária com maior incidência de acidentes; na sequência encontram-se aqueles entre 30 a 34 anos. Os menores índices são verificados nos indivíduos com 70 anos ou mais e entre 65 a 69 anos, sendo estes respectivamente 0,1% e 0,2% (acidentes Típicos com CAT). 8

9 Tabela 1 Evolução do número de acidentes de trabalho totais, Brasil e unidades federativas, e variação percentual (%) no período Unidade Federativa /1999 (%) Alagoas ,6 Amazonas ,8 Bahia ,1 Ceará ,2 Mato Grosso do Sul ,3 Espírito Santo ,8 Goiás ,9 Maranhão ,4 Mato Grosso ,2 Minas Gerais ,6 Pará ,0 Paraíba ,5 Paraná ,0 Pernambuco ,4 Piauí ,1 Rio de Janeiro ,6 Rio Grande do Norte ,2 Rio Grande do Sul ,2 Santa Catarina ,7 São Paulo ,8 Sergipe ,5 Distrito Federal ,8 Acre ,7 Amapá ,7 Rondônia ,3 Roraima ,8 BRASIL ,7 Fonte: Brasil. MPS (2014). 9

10 O Quadro 1 possibilita a visualização dos principais setores de atividade econômica associados aos acidentes de trabalho totais (inclui acidente típico, de trajeto e doenças dos trabalho). Adota-se, como forma de comparação, os dados de 1999 e Observa-se, inicialmente, que, em 199,9 havia ainda um número maior de acidentes que não estavam vinculados à atividade econômica do trabalhador (5,8% dos casos), valor reduzido em 2012 (CNAE zerado, 3,7%). Identifica-se que as atividades de atendimento hospitalar lideram o número de casos, o que ocorre, devido, sobretudo, aos acidentes típicos, caso dos acidentes com material perfuro-cortante. Na sequência estão as atividades de edificações, ou a construção de edifícios, associados à construção civil. O setor de comércio varejista, ligado às atividades de venda de alimentos, como hipermercados e supermercados apresentou um crescimento significativo, próximo a 4 vezes entre 1999 e Observa-se que, em termos absolutos, houve um aumento no número de casos em todos os setores analisados, com algumas exceções, tais como os casos das atividades de cultivo de cana-deaçúcar e atividades de serviços relacionados à agricultura. Infere-se que, principalmente para o primeiro caso, a introdução da mecanização pode estar influenciando tais resultados. Observa-se a maior frequência, além do setor da saúde, em atividades ligadas à indústria de alimentos, à construção civil e suas interligações, aos serviços ligados ao setor de transporte (rodoviário e aéreo), de correios, e de segurança privada, à indústria automotiva, de confecções e moveleira. De outra parte, a comparação relativa ao número de acidentes Típico com CAT por setor da atividade econômica (Grupo CNAE 2.0), em relação ao número de trabalhadores vinculados a RAIS no respectivo setor, evidenciou o setor de correios e outras atividades de entrega como o mais expressivo com relação ao percentual de acidentados por número de trabalhadores, no patamar de 5,2%. Na sequência, nota-se o setor de extração de carvão mineral; coleta, tratamento e disposição de resíduos - recuperação de materiais e esgoto e atividades relacionadas, que representam uma parcela significativa dos indicadores referente ao número de acidentes decorrentes da atividade laboral, estes respectivamente 4,8%; 4,3% e 4,3%. Cabe ainda salientar que o setor de metalurgia (3,8%), fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (3,5%), e fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (3,3%), evidenciaram níveis de incidências importantes. 10

11 Quadro 1 Acidentes de trabalho por setores de atividade econômica, os 30 principais, frequência absoluta e relativa (%) Brasil, 1999 e absoluta % 2012 absoluta % Ignorado ,8 Atividades de Atendimento Hospitalar ,0 Edificações(resid./industr./comerc./serv.) ,5 Cultivo de cana-de-açúcar ,0 Atividades de serviços relacionados com a agricultura ,3 Outras ativ. de serv. prest. principalmente as empresas/ ,2 Seleção/agenciamento e locação de mão-de-obra ,1 Transporte rodoviário de cargas/ em geral ,7 Administração publica em geral ,7 Atividades de limpeza em prédios e domicílios ,5 Outras atividades associativas/ não especific ,5 Com. varej. merc. geral/predom. alimentar venda ,4 Usinas de açúcar ,3 Transporte rodoviário de passageiros/regular/ ,2 Fabricação de moveis com predominância de madeira ,2 Com var mat. Constr./ferrag./ferram. manuais ,2 Fabricação de automóveis/ camionetas e utilit ,2 Abate de reses/preparação de produtos de carnes ,1 Limpeza urbana e esgoto e atividades conexas ,0 Desdobramento de madeira ,0 Fabric. peças e aces. de metal p/ veic. automotores ,0 Atividades de Correio Nacional ,0 Fabricação de peças fundidas de ferro e aço ,0 Sedes de empresas e unidades administrativas ,9 Comercio varejista de outros produtos não espec ,9 Bancos múltiplos (com carteira comercial) ,8 Fabricação de artefatos diversos de plástico ,8 Atividades de organizações sindicais ,7 Produção e distribuição de energia elétrica ,7 Com varej. merc. em geral predomin. alim./área vendas ,7 Fonte: Brasil (MPS, 2013). Atividades de Atendimento Hospitalar ,7 CNAE zerado ,7 Construção de edifícios ,2 Comércio varej. mercad. em geral (alim., hiperm. superm.) ,1 Administração pública em geral ,0 Transporte rodoviário de carga ,4 Fabricação de açúcar em bruto ,1 Atividades de Correio ,9 Abate de suínos, aves e outros pequenos animais ,4 Restaurantes e out. estab. serv.de alimentação e bebidas ,4 Comércio varej. ferragens, madeira e materiais de construção ,2 Limpeza em prédios e em domicílios ,0 Bancos múltiplos, com carteira comercial ,0 Transporte rodoviário coletivo de passageiros ,0 Coleta de resíduos não-perigosos ,0 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores ,0 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada ,9 Abate de reses, exceto suínos ,9 Fabricação de artefatos de material plástico não espec ,9 Fabricação de álcool ,8 Obras para geração e dist.energia elét.e para telecom ,8 Construção de rodovias e ferrovias ,8 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas ,8 Fabricação de móveis com predominância de madeira ,7 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores ,7 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários ,7 Cultivo de cana-de-açúcar ,7 Incorporação de empreendimentos imobiliários ,7 Atividades de vigilância e segurança privada ,6 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente ,6 Nota: para o ano de 1995 utiliza-se o CNAE 95 e para o ano de 2012 o CNAE

12 (S60-S69) Traumatismos do punho e da mão (S90-S99) Traumatismos do tornozelo e do pé (S80-S89) Traumatismos do joelho e da perna (M60-M79) Transtornos dos tecidos moles 12,6% (S50-S59) Traumatismos do cotovelo e do antebraço (S00-S09) Traumatismos da cabeça 1,5% 1,3% 1,2% 0,9% 0,8% 1,5% 1,5% 1,6% 1,7% 1,9% 2,0% 2,3% 25,0% 11,1% (S40-S49) Traumatismos do ombro e do braço (M80-M94) Osteopatias e condropatias (T08-T14) Traumatismos de localização não especificada do tronco, membro ou outra região do corpo (M65-M68) Transtornos das sinóvias e dos tendões (T00-T07) Traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo (T20-T25) Queimaduras e corrosões da superfície externa do corpo, especificadas por local (M20-M25) Outros transtornos articulares 4,1% (S70-S79) Traumatismos do quadril e da coxa 4,3% 4,4% 4,8% 6,1% 9,3% (F40-F48) Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes (S30-S39) Traumatismos do abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve (S20-S29) Traumatismos do tórax (Z20-Z29) Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com doenças transmissíveis (G50-G59) Transtornos dos nervos, das raízes e dos plexos nervosos (T20-T32) Queimaduras e corrosões outros Fonte: Brasil (MPS, 2013). Figura 1 Principais acidentes de trabalho, por CID, Brasil

13 A Figura 1, por sua vez, apresenta a configuração dos principais acidentes trabalho classificados a partir do Codigo Internacional de Doenças (CID). É possível observar que os traumatismos de punho e da mão, do tornozelo e do pé, do joelho e da perna, além de transtornos dos tecidos moles reúnem o maio número de ocorrências. Tais doenças costumam estar associadas aos ritmos intensos de trabalho característicos dos processos de produção. Ainda, constam os transtornos neuróticos associados ao estresse e aos transtornos somatoformes, consequência que tende a crescer no ambiente de instabilidade e pressão a que está submetida a maior parte dos trabalhadores na dinâmica produtiva atual. Contextualizados no âmbito da sociologia econômica, como refere Antunes (2011) a eliminação ou utilização dos resíduos da produção, o sistema capitalista substitui, cada vez mais, o trabalho estável por trabalhos precarizados. As interconexões entre os setores expandem esse cenário globalizando o chamado desemprego estrutural em uma escala, considerada pelo autor como aguda e trágica. A busca pelo aumento da produtividade em períodos de tempo cada vez menores amplia o que ele define como trabalho morto, que se baseia na estruturação e produção pelo maquinário. O impulso do trabalho rumo à informalidade afeta diretamente os padrões de desenvolvimento. A crescente acumulação de capital, como enfatiza Antunes (2011), juntamente com a ampliação dos trabalhos temporários (sem estabilidade, sem registro em carteira), conformam um cenário de deterioração do cotidiano trabalhista. A instabilidade a que esses seres humanos se vêem submetidos, em contrapartida com a racionalidade instrumental do capital, foca quase que exclusivamente nos termos do crescimento quantitativo. Considerações Finais A busca pela garantia do trabalho decente, nos moldes do que se preconiza pelas instituições internacionais como ONU e OIT, implica diretamente na promoção da proteção social, e, por consequência, na promoção da saúde do trabalhador. Portanto, o adoecimento do trabalhador não satisfaz aos critérios de trabalho decente. Como a literatura aponta, a busca por determinados padrões de emprego, inserem-se no âmbito das diversas discussões desenvolvimentistas rumo à sustentabilidade, que nada mais é do que a também a garantia de continuidade de uma vida digna as futuras gerações. A saúde do trabalhador, nesses termos, fortalece-se como um dos determinantes da decência do trabalho. A relação entre ambiente de trabalho e saúde explica a relação de causa e efeito dos movimentos observados no mercado de trabalho a partir da dinâmica produtiva em nível global. As 13

14 cada vez mais instáveis relações de trabalho e a intensificação nos ritmos dos processos produtivos levam à precarização das condições de trabalho e às respostas no âmbito da saúde física e mental dos trabalhadores. O campo da saúde do trabalhador evidencia avanços, como no caso brasileiro, a instituição do nexo causal, forma de tentar comprometer as empresas em relação ao agravo à saúde de seus colaboradores. A subnotificação dos acidentes de trabalho, de outra parte, indica ainda forte resistência por parte dos empresários em assumir a sua parte. A análise dos dados disponíveis pelo Ministério da Previdência Social indica que os acidentes de trabalho no país crescem, ainda que, em alguns setores, num ritmo menor. O aumento ocorreu, sobretudo, pela inclusão dos acidentes que não possuem Comunicação de Acidente de Trabalho, os acidentes sem CAT. Percebe-se que os acidentes de trabalho estão ligados predominantemente ao gênero masculino e à faixa de 25 a 29 anos de idade, onde se concentra a maior parte dos trabalhadores economicamente ativos no Brasil. No âmbito territorial, assim como ocorre na produção, a região Sudeste, com maior expressão ao estado de São Paulo, é a que reúne o maior número de acidentes de trabalho, embora, no período recente, pode ser observado um aumento na participação da região Centro-Oeste. As atividades econômicas que se destacam são as atividades de atendimento hospitalar, a construção civil, a fabricação de veículos automotores e reboques, a fabricação de produtos alimentícios e o comércio varejista; as atividades de serviços financeiros têm demonstrado números significativos. A tendência no período analisado é de queda nestes e em outros setores, com algumas exceções, como é o caso da atividade de correios e outras atividades de entrega. Pode-se perceber que os acidentes estão associados predominantemente a traumatismos de mão e de punho, de tornozelo e de pé, de joelhos, de tecidos moles, o que evidencia os efeitos dos ritmos exigidos no âmbito do processo produtivo. Dada à limitação do estudo, baseado nos casos de acidentes de trabalho do setor formal, enquanto grande parte do mercado de trabalho ruma para o setor informal, aponta-se como maior desafio para a área de estudos da saúde do trabalhador medidas que visem diminuir a subnotificação dos casos, seja pelo maior comprometimento dos empresários, por maiores informações no âmbito dos trabalhadores e dos profissionais da saúde, de forma a haver mais subsídios para políticas de proteção social ao trabalhador. Há que se pensar, de outra parte, numa visão sistêmica, não apenas em mais trabalho, ou mais empregos, mas que trabalho a sociedade deseja para garantir a manutenção do desenvolvimento sustentável via trabalho decente. 14

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