ANÁLISE DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CORRÉGO LIMO VERDE
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- David Teves Fortunato
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1 ANÁLISE DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CORRÉGO LIMO VERDE GONÇALVES DE CARVALHO, Roger Torquato Quadros - rogesintorquato@hotmail.com; MATOS, Lucas Araújo lucasmatos1000@hotmail.com; COUTINHO, Luciano Melo lucianocoutinho@saocamilo-es.br. Centro Universitário São Camilo - ES Resumo O trabalho aqui apresentado sobre a delimitação da microbacia hidrográfica do Córrego Limo Verde, que se localizada na carta topográfica de Espera Feliz (folha: SF V - A LV 1/ M/ l), na Escala de 1:50000, tem como principal enfoque a sua análise, buscando analisar de modo cientifico e simples, mas eficaz, para o seu melhor conhecimento, realizado de forma crítica. Analisar a microbacia em um aspecto geral, através de cálculos e sua respectiva forma, baseando-se em Strahler, onde foram feitos cálculos com o comprimento da bacia, usando o curvimetro no comprimento total dos canais, área do círculo, a densidade da drenagem e índice de circularidade. Foi utilizado papel milimetrado para saber o cálculo da área, segundo as fórmulas aplicadas, encontrou-se na delimitação feita na área da microbacia hidrográfica a classificação de 4ª ordem pela hierarquia fluvial segundo metodologia de Strahler, ela possui 3, 535 Km² de área, descobriu se o comprimento que é de 1,95 km de extensão. Obtendo-se ainda área do circulo de 11,94 km², posteriormente calculando o comprimento total dos canais de 14,9 Km. Quantificou-se a drenagem dos rios que foi de 5,78Km² e logo encontrou-se a densidade da drenagem que é de 4,22km/ km². E através dos cálculos obtidos, foi possível encontrar o índice de circularidade, de 0,29, caracterizada como forma triangular, pelo valor obtido, demonstrando ter um escoamento superficial lento. Quanto ao padrão de drenagem, encontra-se drenagem dendrítica, aspecto semelhante á configuração de uma árvore. Abstract This presented here on explain definition of watershed of the stream Limo Green, which is located on topographic maps of Espera Feliz (sheet: SF V - A LV 1/ M/ l) in scale 1: The Work is to focus its analysis. The job search examine scientific and simple, but effective for the knowledge of legislation, carried out critical. To analyze the watershed in a basin general appearance, calculations and their shape. Based on in Strahler, were calculations were made with the length the basin, using curvimetro the total length of channels, the circle area, the density of drainage and index of circularity drain of the rive. We used graph paper to namely the calculation of the area, according to the formula applied, it was found the division made in the area of watershed district classification of the 4 th order in hierarchy methodology of the second river Strahler, she has 3, 535 km²
2 of area, discovered the length that is 1.95 km long. Resulting in further area of circler of km², then calculating the total length the channels of 14,9 Km through the procedures, enumerated the drain of the rive it was found that the density of drainage is 4,22 km/ km². And through the results obtained, it was possible find the index of circularity of 0.29, characterized as triangular shape, the value obtained, have demonstrated a slow runoff. How much the pattern of drainage, drainage is dendritic, configuration looks similar to a tree, Palavras-chaves: Micro Bacia Hidrográfica, Análise e Hierarquia Fluvial. Introdução Nos dias atuais o que mais é relatado nos meios de comunicação são assuntos relacionados aos recursos naturais, e uns dos recursos mais comentados e discutidos são os relacionados à hidrologia. Sendo que as análises em vários âmbitos e enfoques têm mostrado cada dia mais a complexidade deste recurso e nunca na história a forma como está sendo utilizado foi tão criticado, a cada dia o pensamento em se estudar principalmente este recurso tem crescido, junto com o pensamento não só da população, mas também o da comunidade científica visando principalmente a preservação e a utilização dos recursos hídricos de forma mais consciente, sem afetar o meio biótico e abiótico. De acordo com BOTELHO (1999, p.269, in Guerra et al) Entende como bacia hidrográfica ou bacia de drenagem a área da superfície terrestre drenada por um rio principal e por seus tributários, sendo limitada pelos divisores de água, ou seja, bacia hidrográfica será toda área de um rio principal e seus afluentes (tributários). Um problema que surge atualmente é que o conceito de microbacia não é definido, por falta de consenso e conceituação (BOTELHO, 1999). Há pouco tempo atrás palavras como Gestão de recursos hídricos, Bacias Hidrográficas eram restritos ao conhecimento da comunidade científica, a população leiga só foi tomar conhecimento destes conceitos há pouco tempo (BARROS, 2002). Conceitos estes que tem se tornado de fundamental importância para a análise das bacias e seus problemas, os estudos sobre a hidrografia de uma localidade ou uma região pode seguir vários tipos análise. O presente trabalho apresenta a delimitação da microbacia hidrográfica do Córrego Limo Verde, que se localizada na carta topográfica de Espera Feliz. O trabalho tem como principal enfoque a análise da mesma. O objetivo deste trabalho foi analisar uma microbacia de forma quantitativa e, ou seja, por números, utilizando como base a referida carta topográfica, indicada abaixo. Tendo as
3 práticas sido realizadas em sala de aula, e posteriormente transformado em artigo com a supervisão do professor, resultado neste trabalho acadêmico. Materiais e Métodos Os materiais fundamentais usados foram os referencias bibliográficos, à carta topográfica de Espera Feliz (folha: SF V - A LV 1/ M/ l), na escala de 1:50000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), curvímetro, calculadora, papel milimetrado e vegetal, inicialmente em sala de aula, passando para uma folha de papel A4, usando scanner para ter uma primeira visualização da figura de sua delimitação de forma bem rudimentar. Logo após, surgiu à idéia de fazer o download da carta escolhida no site do IBGE e delimita-lá através do aplicativo Paint que estar dentro do software da Microsoft Windows XP, depois transferindo para o artigo. Como segue abaixo na figura 1.
4 Figura 1 - Delimitação feita na carta A geração do mapa de localização da bacia foi realizada no software ArcGis 9.1, classificado como Sistema de Informações Geográficas (SIG). No aplicativo ArcMap foram trabalhados os layers de hidrografia e altimetria da área no formato shapefile. Gerou-se um layer pelo aplicativo ArcCatalog para a delimitação da bacia, seguido do fechamento do polígono e recorte da hidrografia.
5 As principais referências metodológicas utilizadas, propondo uma análise areal. Começam pela a escolha da carta topográfica, posteriormente a delimitação da microbacia, logo a ordenação dos cursos de água ou a também, chamada de hierarquia fluvial tomando partido pelo conceito de Strahler, como estar abaixo: Os menores canais, sem tributários, são considerados como de primeira ordem, estendendo-se desde a nascente até a confluência; os canais de segunda ordem surgem da confluência de dois canais de primeira ordem, e só recebem afluentes de primeira ordem; os canais de terceira ordem surgem da confluência de dois canais de segunda ordem, podendo receber afluentes de segunda e de primeira ordem; os canais de quarta ordem surgem da confluência de dois canais de terceira ordem, podendo receber tributários das ordens inferiores. E assim sucessivamente. A ordenação proposta por Strahler elimina o conceito de que o rio principal deve ter o mesmo número de ordem em toda a sua extensão e a necessidade de se refazer a numeração a cada confluência (CHRISTOFOLETTI, 1980, p.: 106 e 107). adotando a: Diante da preferência acima, exerceram-se cálculos para achar o comprimento da bacia, - distância medida em linha reta entre a foz e determinado ponto do perímetro, que assinala a eqüidistância no comprimento do perímetro entre a foz e ele. O ponto mencionado representa então a metade da distancia correspondente ao comprimento total do perímetro. (CHRISTOFOLETTI, 1980, p.113). A empregabilidade do instrumento curvímetro, deu-se para medir cada canal, somaram todos eles e teve assim, o comprimento total dos canais. Para achar a área do respectivo estudo, adotou o procedimento da técnica do papel milimetrado, uns dos indicados por (CHRISTOFOLETTI, 1980), transcrevendo o desenho da microbacia para este, e estimar através da escala da carta o seu tamanho correspondente. Em virtude disso, quis avaliar a área do círculo do córrego Limo Verde, pela seguinte fórmula: AC= r² x,גּ sendo o r², a metade do diâmetro encontrado no comprimento da bacia multiplicado ao quadrado por ele mesmo, vezes PI. Propondo uma maior objetividade, deixando de lado ao máximo a subjetividade, empregou o índice de circularidade, delegado por V.C. Miller, em De acordo com CHRISTOFOLETTI(1980, p.115) que é a relação existente entre a área da bacia e a área do círculo de mesmo perímetro. Expresso pela seguinte fórmula: Ic = A AC Na continuidade dessa análise areal, entramos no conceito de densidade de rios, primeiramente definido por R. E. Horton, em Citado por CHRISTOFOLETTI(1980, p.115) sendo a relação existente entre o número de rios ou cursos de água e a área da bacia hidrográfica. Visto nessa fórmula: Dr = N
6 A E por último, mas não menos importante, a densidade da drenagem, inicialmente expressa também por R. E. Horton, em Segundo CHRISTOFOLETTI (1980, p.115) como a densidade da drenagem correlaciona o comprimento total dos canais de escoamento com a área da bacia hidrográfica. Calculada pela a equação: Dd = L A Resultados e Discussões Neste trabalho, foi encontrada na delimitação feita na área da microbacia hidrográfica a classificação de 4ª ordem pela hierarquia fluvial segundo metodologia de Strahler, que aborda de forma quantitativa a organização da drenagem, como ficou conhecida na geomorfologia (OLIVEIRA, 1999, In: GUERRA, et. al). De acordo também com OLIVEIRA (1999, p.87 in Guerra et al) Essa hierarquização pode ser extrapolada para áreas no interior de bacias hidrográficas nas quais não existem canais incisos. Esta metodologia irá abranger não só os canais, mas também todas as áreas que vão levar água e sedimentos serão envolvidas (OLIVEIRA, 1999 in Guerra et al). O arranjo das redes são topologicamente idênticas, pois de acordo com (CHRISTOFOLETTI, 1980) Duas redes são topologicamente idênticas se uma for congruente com a outra, através de deformação contínua dos ligamentos, mas sem removê-los de seu plano. Em caso contrário, são topologicamente distintas. Como pode observar na imagem logo abaixo, representando sua respectiva delimitação de modo mais claro que anteriormente. Para se realizar os cálculos e analisar a parte areal de uma bacia se tem que fazer medições planimétricas (medidas em linha reta) (CHRISTOFOLETTI, 1980), uma destas análises é a área da bacia, que no caso do córrego Limo Verde o resultado foi de 3, 535 Km² de área, mostrando que relativamente à bacia é de pequeno porte, preferindo por esse motivo também, por chama - lá assim de microbacia. O cálculo da área do círculo, A= 3,14 x 1,95, foi de 11,94 Km² e através do curvímetro pode-se medir o comprimento total dos canais, chegando o valor de 14,9 km. Para eliminar a subjetividade ao caracterizar a forma da bacia foram propostos vários estudos, o mais aceito foi o índice de circularidade, criado por Miller em 1953 (CHRISTOFOLETTI, 1980). E através dos cálculos obtidos, foi possível encontrar o índice de circularidade, que é a relação existente entre a área da bacia e a área do circulo de mesmo perímetro (IC=A/AC), 3,53Km²/11,94Km², obtendo-se o valor do índice de circularidade de 0, 29, pelo respectivo valor obtido é caracterizada por possuir uma forma triangular.
7 O comprimento da bacia é de 3,9/2, sendo então 1,95 km de extensão, sendo esta extensão a medida do curso principal. A densidade da drenagem foi criada por Horton em 1945, a densidade de drenagem pode ser influenciada pelo tipo de rocha que irá ser encontrada, áreas onde houver rochas clásticas com uma granulação mais fina a infiltração irá ocorrer com maior dificuldade e escoamento superficial será maior e em conseqüência a densidade de drenagem mais elevada, o contrário ira ocorrer com rochas de granulometria mais grossa (CHRISTOFOLETTI, 1980). O resultado da densidade da drenagem do córrego Limo Verde foi de 4,22Km/Km², por este resultado entendemos que a microbacia tem baixa densidade demográfica. Figura 2 Como pode perceber acima, o padrão de drenagem, encontra-se drenagem dendrítica, aspecto semelhante á configuração de uma árvore, utilizando-se dessa imagem, a corrente principal corresponde ao tronco de árvore, os tributários aos seus ramos e as correntes de menos categoria aos raminhos e folhas, conforme, neste tipo de padrão de drenagem as correntes tributárias se espalham
8 para todos os lados no terreno e irão se unir em ângulos que nunca chegaram a serem retos (CHRISTOFOLETTI, 1980), estas características podem ser observadas na figura 2. Cálculos da análise da Bacia Hidrográfica do Córrego Limo Verde Comprimento da Bacia 1,95 Km Área do Círculo 11,94 Km² Comprimento Total dos Canais 14,9 Km Densidade da Drenagem 4,22 Km/Km² Índice de Circularidade 0,29 Densidade de Rios 5,78 Km² Área da Microbacia 3,53 Km² Tabela 1: Resultados da análise dos cálculos. Conclusão O trabalho exposto em relação à vigente bacia abordada neste estudo, apontam quais são as suas características fundamentais, prioriza de forma quantitativa e areal, faz-se menção a outros tipos de análises. A partir da exercida delimitação, constatou na mesma, uma hierarquia fluvial de 4ª ordem, a classificação dos padrões de drenagem com base na geometria dos canais como pode observar, uma drenagem drendrítica, conforme na figura 2 acima. Sendo que este padrão desenvolve geralmente sobre rochas de resistência uniforme ou em rochas estratificadas horizontais (CUNHA, 1998). O que não deve ocorrer de modo diferente do Córrego do Limo Verde, pois sua carta encontra localizada em terrenos de provável zona de predominância destas rochas. O traçado do rio ou canal principal demonstrar ter entre o padrão de canais, a classificação daquele padrão que não se repete ou não costuma se repetir, (Kellerhals et. al in GUERRA; CUNHA, 1998) como padrão de canal irregular. Lembrando uma pequena parte da análise topológica, introduziu o conceito das redes topologicamente idênticas, quando os ligamentos possuem deformação contínua, porém são congruentes com as outras sem removê-las de seu plano (CHRISTOFOLETTI, 1980), o que pode perceber no estudo dessa. A estimação da densidade de drenagem foi importante para ter uma noção do comprimento dos cursos fluviais, à medida que ela aumenta, há uma diminuição quase por proporção dos rios. Logo após, a delimitação da microbacia, esboçou uma figura geométrica para que ver qual melhor cobria e parecia com a respectiva. Exercido esse procedimento, a forma mais aproximada
9 descrita na figura 2, foi a de um triângulo e através do valor do índice de circularidade obtido, que é de 0,29. Tendo por base este, pode perceber que possui um escoamento superficial lento e por descrita também como triangular, aproximando do valor proposto por (CHRISTOFOLETTI, 1980) para feições geométricas.
10 Referências Bibliográficas CHISTOFOLETTI, Antonio: Geomorfologia; A análise de Bacias Hidrográficas, 2ª edição, São Paulo: Editora Edgard Blucher, GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado: Erosão e Conservação dos Solos; Planejamento Ambiental e Microbacia Hidrogáfica, Rio de Janeiro: Editora Bertrand, BARROS, Airton Bodstein. Organismos de Bacias Hidrográficas - Problemas e Soluções. In: Anais do Workshop Organismos de Bacias Hidrográficas. 2002, Rio de Janeiro.. Rio de Janeiro: Planágua/Semads/SERHI-RJ, GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da: Geomorfologia: Uma Atualização de Bases e Conceitos; Geomorfologia Fluvial, 3ª edição, Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, IBGE. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/topograficos/topo50/pdf>. Acesso em: 21 de Maio de 2009.
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