MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA

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1 MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA Confederação Brasileira de Futebol Administração: Marco Polo Del Nero

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3 MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA Confederação Brasileira de Futebol Administração: Marco Polo Del Nero

4 Diretoria da CBF PRESIDENTE: Marco Polo Del Nero VICE-PRESIDENTES: Antônio Carlos Nunes de Lima Delfim de Pádua Peixoto Filho Fernando José Macieira Sarney Gustavo Dantas Feijó Marcus Antônio Vicente SECRETÁRIO GERAL: Walter Feldman DIRETORIAS DIRETORIA EXECUTIVA DE GESTÃO: Rogério Langanke Caboclo DIRETORIA JURÍDICA: Carlos Eugenio Lopes DIRETORIA FINANCEIRA: Gilnei Botrel DIRETORIA DE COMPETIÇÕES: Manoel Medeiros Flores Júnior DIRETORIA DE REGISTRO E TRANSFERÊNCIA: Reynaldo Buzzoni de Oliveira Neto DIRETORIA DE MARKETING: Gilberto Ratto Ferreira Leite DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES: Douglas Lunardi (interino) DIRETORIA DE COORDENAÇÃO: Reinaldo Carneiro Bastos DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E PROJETOS: André Luiz Pitta Pires DIRETORIA DE ÉTICA E TRANSPARÊNCIA: Marcelo Guilherme de Aro Ferreira DIRETORIA DE PATRIMÔNIO: Oswaldo Antonio Elias Gentille DIRETORIA DE ASSESSORIA LEGISLATIVA: Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado DIRETORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS: Vicente Cândido da Silva DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Fernando França ESTRUTURA DA ARBITRAGEM COMISSÃO DE ARBITRAGEM CBF PRESIDENTE: Sérgio Corrêa da Silva VICE-PRESIDENTE: Cel. Nilson de Souza Monção SECRETÁRIO: Antonio Pereira da Silva ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL ENAF DIRETOR-PRESIDENTE: Alicio Pena Júnior DIRETORA-SECRETÁRIA: Ana Paula da Silva Oliveira COORDENADOR DA INSTRUÇÃO: Wilson Luiz Seneme (L) DIRETORES ADJUNTOS TECNICO: Manoel Serapião Filho AD-HOC : Milton Otaviano dos Santos FÍSICO: Paulo Roberto Rocha Camello AD-HOC - FÍSICO: José Tarciso Coelho PSICÓLOGA: Marta Aparecida Magalhães Sousa ANALISTA DE DESEMPENHO: Almir Alves de Mello REPRESENTANTE NO PAINEL CONSULTIVO DA IFAB PARA AMÉRICA DO SUL: Manoel Serapião Filho EXPERIMENTO ÁRBITRO DE VÍDEO 2016/2018 Líder do Projeto: Sérgio Corrêa da Silva Instrutor: Manoel Serapião Filho ÓRGÃOS INDEPENDENTES CORREGEDOR DA ARBITRAGEM Dr. Edson Rezende de Oliveira OUVIDORIA DA ARBITRAGEM Dr. Paulo Jorge Alves COMISSÃO INDEPENDENTE DE AVALIAÇÃO DA ARBITRAGEM Presidente: Vitor Manuel Melo Pereira Claudio Vinicius Rodrigues Cerdeira José Roberto Ramiz Wright ESPECIALISTA ADMINISTRATIVO Claudio Freitas

5 Índice Palavra do Presidente da CBF...5 Palavra do Presidente da CA...7 Estrutura da Arbitragem no Brasil...9 Estrutura da Comissão de Arbitragem...21 Diretrizes para Seleção de Oficiais para Composição da RENAF...29 Avaliações Habilitadoras dos Oficiais de Arbitragem...45 Estabelecimento das Categorias dos Árbitros...57 Diretrizes para Classificação Nacional dos Árbitros...67 Direitos e Deveres dos Oficiais...75 Elaboração de Escalas dos Árbitros...81 Audiências e Sorteios de Árbitros e Aviso aos Designados...87 Comunicação e Logística de Oficiais Designados...93 Tratamento de Materias e Equipamentos...97 Procedimento dos Oficiais de Arbitragem Designados Análise de Desempenho dos Árbitros e das Ações Recomendadas...109

6 Índice Corregedoria da Arbitragem Ouvidoria da Arbitragem RENAF Equipe Técnica e Administrativa...178

7 5 Palavra do presidente da CBF Senhores desportistas e Senhores árbitros, Dando prosseguimento ao processo de desenvolvimento do futebol brasileiro, como presidente da CBF, cuja administração deve e nortear-se por princípios éticos, democráticos e que atendam aos anseios de todos quantos militam ou se interessam pelo futebol, é com prazer que lhes apresento O MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA. No compêndio estão estabelecidas as competências, atribuições, diretrizes e forma de funcionamento dos Órgãos da arbitragem brasileira, que são: CO- MISSÃO DE ARBTRAGEM-CA/CBF; DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM- DA/CBF; ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM-ENAF/CBF; OUVIDO- RIA DE ARBITRAGEM-OA/CBF e CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM- CR/CBF. Como se pode perceber das competências, atribuições e diretrizes de cada Órgão, à CA/CBF cumpre: coordenar o DA/CBF e a ENAF/CBF, compor a Relação Anual de Árbitros-RENAF/CBF e realizar sua classificação, inclusive indicar os que devem compor a lista internacional FIFA, realizar as designações e acompanhar o desempenho dos árbitros. Ademais, por consequência do acompanhamento do desempenho dos árbitros, cumpre á CA/CBF o encargo de traçar diretrizes para que a ENAF/ CBF, com apoio do DA/CBF, adote as medidas e treinamento e orientação necessárias, com objetivo de que os árbitros atuem sempre de modo ético e de acordo com as regras do jogo, a fim de que os resultados das partidas sejam sempre legitimados. Deve ser destacado que tanto a CR/CBF e a OA/CBF são órgãos autônomos tecnicamente e que, por isso, são subordinados apenas por vínculo administrativo à presidência da CBF, pois suas tarefas devem ser

8 6 realizadas com total independência, valendo mencionar que à CR/CBF cumpre o dever de fiscalizar se a conduta dos árbitros que integram a RENAF/CBF é plenamente ética e isso tanto quando estão atuando como em suas vidas privadas. Já à OA/CBF cabe a tarefa de analisar e emitir parecer sobre as arbitragens, tanto por iniciativa própria, como quando provocado pelas entidades federações e clubes filiados à CBF, sempre com o objetivo de aperfeiçoar a arbitragem brasileira. Também vale registrar que, para alcance do objetivo maior, que é o contínuo desenvolvimento e aperfeiçoamento da arbitragem brasileira, a CBF tem investido, na medida de suas possibilidades financeiras e de acordo com os projetos que delineou, no treinamento dos árbitros e dos instrutores de arbitragem, sendo que, muitos deles, com cursos internacionais realizados pela FIFA e pela CONMEBOL. Por último, desejo registrar que o ÁRBITRO DE VÍDEO, que também passou a integrar a estrutura da arbitragem brasileira e que está prestes de ser introduzido no futebol, é uma conquista da CBF, que elaborou um projeto que foi classificado pelo Secretário da Internacional Board como muitíssimo bem elaborado e pormenorizado e que foi a CBF a primeira entidade a requerer, oficialmente, o uso de ÁRBITRO DE VÍDEO, provocando apreciação e aprovação da matéria na Reunião Anual da FIFA/IFAB. Encerrando, pontuo que essas normas também estabelecem todos os direitos e deveres dos senhores árbitros, o que lhes possibilita planejar suas carreiras e alcançar conquistas apenas na razão direta de suas capacidades, sem, portanto, qualquer elemento de feição política ou de surpresa. MARCO POLO DEL NERO Presidente da CBF

9 7 Palavra do presidente da CA Prezados senhores árbitros e desportistas em geral, É com imenso prazer que lhes apresento o MANUAL DAS NORMAS GE- RAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA, nascido em razão de diretriz traçada pela atual gestão da CBF, presidida pelo Dr. Marco Polo Del Nero e elaborado pelos integrantes da estrutura da arbitragem da entidade, que é composta pela COMISSÃO DE ARBTRAGEM-CA/CBF, Órgão principal; DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM-DA/CBF; ESCOLA NA- CIONAL DE ARBITRAGEM-ENAF/CBF; OUVIDORIA DE ARBITRAGEM-OA/CBF e CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM- CR/CBF. Vale noticiar que o projeto da norma, na esteira da atual filosofia da entidade transparência e democratização foi posto à disposição dos árbitros de 08/01 a 14/04/16, para análise e sugestão, sendo certo que muitas ideias foram oferecidas, analisadas e algumas aceitas e inseridas nas normas. No compêndio estão estabelecidas as competências, atribuições, diretrizes e forma de funcionamento dos Órgãos da arbitragem brasileira e, o que toca diretamente aos Senhores árbitros, a forma de seleção, composição, classificação, direitos, deveres e, principalmente, os critérios de promoção e de descenso de categorias, desde os árbitros CBF-3 até os internacionais, de modo a assegurar a todos igualdade de tratamento, especialmente igualdade nos critérios para crescimento na carreira, com o que fica a assegurada justiça e que as promoções obedeçam aos critérios técnico, físico, mental e social, como, aliás, registrou o Presidente Marco Polo Del Nero em suas palavras e apresentação destas normas. Noticio, ainda, que o compendio ora publicado também atende a reivindicação dos clubes que disputam as competições coordenadas pela CBF, nos quesitos éticos e de transparência.

10 8 De outro lado, é importante pontuar que essas normas estão em consonância com as exigências para que a CBF, no particular de sua estrutura de arbitragem, também alcance o ISO 9000, da International Organization for Standardization, que é uma organização fundada em 1946 e sediada em Genebra, na Suíça, cujo propósito é possibilitar e constatar se uma empresa adota métodos administrativos éticos, democráticos e eficientes. Antes de encerrar, me sinto no dever de fazer justiça e agradecer à Direção da CBF por investir, como antes nunca foi feito, no setor da arbitragem, para seu contínuo desenvolvimento. Finalizando, concito os Senhores árbitros a se aprofundarem no conhecimento destas normas que disciplinam suas carreiras, não somente para constatação da lisura das decisões adotadas pela CBF, particularmente por sua Comissão de Arbitragem, mas, principalmente, porque as normas se destinam ao triunfo de qualquer gestão baseada no coletivo, independentemente da vontade individual e personalista. Vamos em frente! SÉRGIO CORRÊA DA SILVA Presidente da CA-CBF

11 9 ESTRUTURA DA ARBITRAGEM NO BRASIL 1. Objetivo Demonstrar como se encontra estruturada a arbitragem do futebol brasileiro, em seus relacionamentos com os diversos órgãos e entidades deste esporte. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 CBJD: Código Brasileiro de Justiça Desportiva 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Todos os árbitros centrais e assistentes, assessores de arbitragem, inspetores de arbitragem, auditores da arbitragem, assessores de vídeo e tutores de arbitragem. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

12 10 5. Descrição das atividades TÍTULO I DA ESTRUTURA DA ARBITRAGEM DE FUTEBOL DO BRASIL Art. 1º A arbitragem de futebol do Brasil é constituída pelos órgãos que integram estrutura da arbitragem da CBF e pelas COMISSÕES ES- TADUAIS DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL CEAF s, bem assim, pelos Departamentos, Escolas, Corregedorias e Ouvidorias de Arbitragem e outros Órgãos estaduais, acaso instituídos pelas federações, todos que devem ter independência técnica em seus respectivos âmbitos, mas harmônicas com as diretrizes da Federation International de Football Association FIFA, da International Football Association Board IFAB, da Comissão de Arbitragem da CBF CA-CBF e Órgãos que a integram, principalmente com as regras do futebol, sempre respeitadas as peculiaridades administrativas e financeiras das entidades a que se vinculam. TÍTULO II DA ESTRUTURA DA ARBITRAGEM DA CBF Art. 2º A arbitragem de futebol da CBF é constituída pela COMISSÃO DE ARBITRAGEM DA CBF CA-CBF e dos seguintes órgãos de apoio, todos vinculados à Presidência da CBF: DEPARTAMENTO DE ARBITRA- GEM DA CBF DA-CBF, ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FU- TEBOL DA CBF ENAF-CBF. Primeiro Também integram a estrutura de arbitragem da CBF, como órgãos autônomos tecnicamente, mas vinculados administrativamente à Presidência da CBF, a CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM DA CBF CR-CBF. e a OUVIDORIA DE ARBITRAGEM DA CBF OA-CBF. Segundo Os Órgãos de Arbitragem da CBF, cujas naturezas, constituições e competências são adiante estabelecidas, funcionarão harmonicamente entre si e de acordo com as atribuições previstas neste instrumento, bem assim com base nas normas específicas de cada área.

13 11 TÍTULO III DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM DA CBF CA-CBF CAPITULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO DA CA-CBF Art. 3º A Comissão de Arbitragem da CBF CA-CBF, instituída de acordo com os estatutos sociais da entidade, é o Órgão máximo da arbitragem brasileira e responsável por todas as matérias técnicas e administrativas da arbitragem de futebol do Brasil, constituída por um Presidente; um Vice-Presidente; um Secretário e, se necessário, de um ou de tantos membros, com ou sem função específica, quantos sejam necessários para cumprimento de suas atribuições, todos com reputação moral ilibada, notório e reconhecido conhecimento em arbitragem de futebol, indicados pelo presidente da CBF. Primeiro Também poderá compor a estrutura da CA-CBF uma Comissão de Representantes da Comissão Nacional de Clubes, com mandato anual, renovável, sendo 01 (um) representante por região do país, livremente designados pelos clubes, que poderá acompanhar, presencial ou virtualmente, as reuniões da CA-CBF, com finalidade de inteirarse de todo o processo relativo à designação dos árbitros e das ações adotadas em razão de suas atuações, bem assim e principalmente para verificar a lisura e legitimidade das decisões, como poder para oferecer sugestões, que devem receber resposta fundamentada, mas sem direito de voto ou veto de qualquer natureza. Segundo A atuação dos referidos representantes pode dar-se de modo presencial ou por meio de vídeo conferência, conforme seja possível ou o exijam as matérias da pauta, para o que devem ser cientificados com a devida antecedência, da agenda da CA-CBF. CAPITULO II DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DA CA-CBF Art. 4º A Comissão de Arbitragem da CBF CA-CBF tem competência para decidir, com apoio dos demais organismos que compõem a estrutura da arbitragem do Brasil, sobre todas as meterias técnicas e administrativas relacionadas com a arbitragem e tem as seguintes atribuições gerais:

14 12 a) Cumprir e fazer cumprir todas as diretrizes técnicas e, se adaptáveis à realidade brasileira, as administrativas emanadas da FIFA e/ ou da Conmebol, perante as quais representará o Brasil em assuntos técnicos e, nos limites dos Estatutos da CBF, em matéria administrativa, para o que deve lhes prestar toda a assessoria necessária para a plena legitimação de todo o processo relacionado à arbitragem e aos árbitros de futebol do Brasil, sobretudo dos integrantes da lista anual da FIFA, bem assim aos árbitros de outros países que hajam dirigido ou possam dirigir jogos da seleção e dos clubes brasileiros; b) Organizar a Relação Nacional de Árbitros de Futebol RENAF, obedecidas as exigências destas e das normas específicas; c) Promover o acesso e descenso de árbitros para as diversas categorias existentes, na forma das correspondentes normas; d) Elaborar relatório anual de suas atividades para a Presidência da CBF; e) Assessorar as Diretorias da CBF em assuntos ligados à arbitragem; f) Prestar todas as informações, de ofício ou quando solicitadas, ao STJD e/ou a aos TJD`s; g) Designar diretamente ou por sorteio os árbitros, na forma da lei, para as competições coordenadas pela CBF e, quando solicitada, para as competições das Federações filiadas, sendo certo que, neste caso, havendo sorteio, o correspondente procedimento será realizado pela entidade solicitante; h) Inteirar-se e decidir sobre todo e qualquer assunto de arbitragem, ainda que não previsto nestas normas; i) Organizar um quadro de INSPETORES DE ARBITRAGEM e um de ASSESSORES DE ARBITRAGEM, ambos de acordo com as normas correspondentes e com o suporte da ENAF-CBF, para apoiarem e avaliarem as arbitragens dos jogos das competições coordenadas pela CBF, bem assim, para seus registros, de jogos coordenados pelas Federações estaduais; j) Substituir, na forma da lei, em caso de impossibilidade ou de impedimento de qualquer natureza, árbitros já designados; k) Solicitar à ENAF e/ou à Ouvidoria da Arbitragem parecer sobre a atuação técnica e/ou disciplinar de qualquer árbitro integrante da RENAF, em qualquer partida, ainda que não coordenada pela CBF; l) Baixar instruções para os árbitros da RENAF, a fim de elevar o nível de desempenho relativo a todos os pilares: técnico, físico, psicológico e social;

15 13 m) Indicar os Árbitros para composição da lista Internacional, em cada temporada, respeitadas suas próprias normas e as exigências da FIFA, com prévia justificativa à presidência da CBF; n) Estabelecer categorias de árbitros e/ou árbitros assistentes, de ambos os gêneros, de acordo com as normas que estabelecem acesso e descenso; o) Adotar todas as medidas necessárias ao cumprimento de sua competência e atribuições; p) Traçar para a ENAF-CBF as estratégias que devem ser seguidas para a manutenção ou aprimoramento dos aspectos técnicos e/ou físicos dos árbitros da RENAF e a forma dos treinamentos a serem realizados pelos instrutores; q) Acompanhar as atividades das avaliações e dos treinamentos teóricos, práticos, técnicos e físicos anuais aplicados pela ENAF-CBF. r) Designar TUTORES para acompanhamento e aconselhamento de árbitros promissores integrantes da RENAF; s) Autorizar, inclusive por indicação da ENAF-CBF, os integrantes da estrutura de arbitragem da CBF, ou mesmo outros instrutores de renome nacional, bem assim árbitros da RENAF, neste caso desde que não seja para clubes de futebol que atuem em competições coordenadas pela CBF, a ministrarem palestras e aulas para federações, ligas, clubes de futebol e para outros seguimentos culturais, sempre relacionadas com a arbitragem de futebol; TÍTULO IV DO DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM DA CBF DA- CBF CAPITULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO DO DA-CBF Art. 5º O Departamento de Arbitragem da CBF DA-CBF é órgão técnico e administrativo que integra a estrutura da arbitragem da CBF, vinculado à CA-CBF e composto por um Chefe, que deve ter reputação moral ilibada, notório e reconhecido conhecimento de arbitragem de futebol e experiência em administração, bem assim, se necessário, por tantos membros quantos sejam necessários para cumprimento de suas atribuições, todos, igualmente, com reputação moral ilibada, designados pelo presidente da CBF.

16 14 CAPITULO II DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DO DA-CBF Art. 6º O Departamento de Arbitragem da CBF DA-CBF tem competência para elaborar e executar projetos para o desenvolvimento da arbitragem brasileira, bem assim para dar apoio aos demais organismos que compõem a estrutura da arbitragem do Brasil. O DA-CBF tem as seguintes atribuições gerais: a) Assistir à Comissão de Arbitragem em todas as suas atribuições técnicas e/ou administrativas; b) Implementar as decisões adotadas pela CA-CBF; c) Realizar as tarefas relacionadas com a logística da arbitragem; d) Realizar as tarefas administrativas da comissão de arbitragem; e) Implementar os programas de desenvolvimento para os árbitros, em conformidade com as diretrizes aprovadas pela CA-CBF; f) Informar regularmente suas atividades à CA-CBF. TÍTULO III DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM ENAF-CBF CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO DA ENAF-CBF Art. 7º A Escola Nacional de Arbitragem da CBF ENAF-CBF é Órgão de natureza eminentemente técnico em arbitragem, que integra a estrutura da arbitragem da CBF, vinculada à Comissão Nacional de Arbitragem da CBF CA-CBF, composta por um Diretor Presidente, um Diretor Secretário, um Diretor Adjunto do pilar técnico; um Diretor Adjunto do pilar físico, um Diretor Adjunto do Pilar mental, um Coordenador Nacional de Instrução e, se necessário, por tantos outros membros quantos sejam necessários ao cumprimento de suas atribuições, todos com reputação moral ilibada, notório e reconhecido conhecimento em suas respectivas áreas e, nas que o exigirem, com a devida formação técnica, designados pelo Presidente da CBF. ÀENAF-CBF será dado todo o apoio administrativo necessário para cumprimento de suas atribuições.

17 15 CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DA ENAF-CBF Art. 8º À Escola Nacional de Arbitragem da CBF ENAF-CBF compete promover o desenvolvimento da arbitragem nacional, seja com cursos de aperfeiçoamento e, até, de formação, neste caso, inclusive dando orientação e até suporte às escolas de arbitragem regionais; acompanhar o trabalho de todos os oficiais de arbitragem e adotar as medidas comportáveis para sua finalidade; cumprir as diretrizes traçadas pela CA-CBF e pelo DA-CBF, em razão do que são sua, dentre outras previstas em suas normas de funcionamento, as seguintes atribuições gerais: a) Elaborar planos para o desenvolvimento da arbitragem brasileira; b) Dar cumprimento às diretrizes e orientações relativas à arbitragem traçadas pela CA-CBF e DA-CBF; c) Acompanhar todos os trabalhos dos oficiais de arbitragem da RE- NAF, com objetivo de adotar medidas que possibilitem padronização de conduta uniforme e de alta qualidade; d) Sugerir, em razão do item anterior, afastamento de árbitros para realização de treinamento; e) Sugerir à CA-CBF nomes de árbitros e/ou árbitros assistentes que se destaquem para o devido aproveitamento; f) Elaborar grade curricular mínima para formação de árbitros pelas escolas regionais, de modo a atender às exigências para ingresso e reingresso na RENAF; g) Acompanhar e, na medida do possível, dar suporte às escolas regionais de formação de árbitro; h) Realizar, quando possível, cursos para formação de árbitros, inspetores e tutores de arbitragem; i) Realizar cursos, seminários e simpósios para árbitros, ou dar apoio aos idealizados pela CA-CBF ou pelo DA-CBF; j) Elaborar treinamentos teóricos e práticos para árbitros da RENAF; k) Elaborar provas teóricas e práticas para avaliação dos árbitros da RENAF; l) Realizar treinamentos, quando solicitados, para os árbitros das federações filiadas à CBF; m) Praticar todas as ações necessárias ao cumprimento de suas naturais atribuições, ainda que aqui não previstas, ou sema estabelecidas em outras normas, sobretudo da CA-CBF e DA-CBF.

18 16 TÍTULO V DA CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM DA CBF CR- CBF CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO DA CR-CBF Art. 9º A Corregedoria de Arbitragem da CR-CBF é órgão de natureza eminentemente jurídica, vinculada administrativamente à presidência da CBF, com total independência técnica para cumprir suas atribuições e constituída por apenas um membro Corregedor de Arbitragem, designado pelo Presidente da CBF, que deve ter formação jurídica, reputação moral absolutamente ilibada e não pode manter qualquer relacionamento pessoal, mesmo na qualidade de associado, ou institucional com qualquer clube ou entidade diretiva de futebol do Brasil, especialmente se filiada à CBF, tampouco exercer qualquer função incompatível com seu cargo, salvo as de Instrutor, Inspetor e Tutor de arbitragem, desde que autorizado pela CBF. À Corregedoria de Arbitragem será dado o apoio administrativo necessário para realização de suas tarefas. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DA CR-CBF Art. 10º À Corregedoria de Arbitragem da CBF CR-CBF compete zelar pela boa imagem de todos os oficiais de arbitragem que integram a estrutura de arbitragem da CBF, principalmente árbitros, dirigentes e instrutores, para o que deve adotar e/ou sugerir adoção, respeitados os limites legais de sua natureza privada, todas as medidas necessárias para tal fim, em razão do que são suas as seguintes atribuições gerais: a) Adotar, por qualquer meio admitido em direito, todas as medidas e ações necessárias para que os atos, fatos e documentos praticados ou relacionados com os árbitros que integram a RENAF sejam de todo jurídicos e éticos, inclusive decorrentes dos jogos em que atuem, neste caso, todavia, se não forem apurados pela Ouvidoria, a cujo órgão compete a matéria originariamente; b) Requisitar de todos os órgãos que os disponham, os documentos e informações necessários à sua análise e parecer;

19 c) Também compete à Corregedoria analisar e emitir parecer sobre tudo o mais relacionado com a arbitragem, que possibilite seu desenvolvimento, nos indicados campos da legalidade e da ética, ou, ainda, que possa elevar ou mesmo comprometer a imagem da CBF; d) Todos os processos, atos e fatos a serem dirigidos ou praticados pela Corregedoria, podem decorrer de sua própria iniciativa ou de provocação das entidades esportivas e dirigentes vinculadas à CBF, bem assim de terceiros, desde que não de natureza anônima. A Corregedoria, todavia, mesmo no caso de denúncia anônima, pode adotar medidas preliminares para verificação da verossimilhança da alegação, de modo a possibilitar ou não instauração de processo; e) Havendo conveniência, a Corregedoria poderá fazer tramitação sigilosa de processos; f) Os pareceres e recomendações emitidos pela Corregedoria serão de cumprimento obrigatório, ouvida a Diretoria Jurídica da entidade, para analisar as consequências para a CBF da medida sugerida e, portanto, recomendar ou não sua implementação. No caso de contraindicação, acaso não convencido, o Corregedor de Arbitragem pode encaminhar o assunto à Presidência da entidade, para deliberação, que, inclusive, a seu critério, poderá remetê-lo à Diretoria da Casa, para decisão colegiada; g) Ressalvam-se da análise da CA-CBF as sugestões relativas às providências por desvio de conduta ética, que, portanto, são de cumprimento obrigatório, conquanto a Corregedoria possa ouvir a Diretoria Jurídica da entidade, para analisar as consequências para a CBF da medida sugerida e, portanto, recomendar ou não de sua implementação. 17

20 18 TÍTULO VI DA OUVIDORIA DE ARBITRAGEM DA CBF OA-CBF CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO DA OA-CBF Art. 11º A Ouvidoria de Arbitragem da CBF OA-CBF é órgão de natureza eminentemente técnico em arbitragem de futebol vinculado à presidência da CBF, mas com absoluta independência técnica para cumprir suas atribuições, constituída por um membro Ouvidor de Arbitragem e, se necessário, por tantos membros quanto sejam necessários para cumprimento de suas atribuições, os quais serão designados pelo Presidente da CBF e devem ter notório e reconhecido conhecimento de arbitragem de futebol, reputação absolutamente ilibada e não podem manter qualquer relacionamento pessoal, mesmo na qualidade de associado, ou institucional com qualquer clube ou entidade diretiva de futebol do Brasil, especialmente se filiada à CBF, tampouco exercer qualquer função incompatível com seu cargo, salvo as de Instrutor, Inspetor e Tutor de arbitragem, desde que autorizado pela CBF. À Ouvidoria de Arbitragem da CBF OA-CBF será dado o apoio administrativo necessário para realização de suas tarefas. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DA OA-CBF Art. 12º À Ouvidoria de Arbitragem da CBF OA-CBF, em decorrência do direito de reclamação assegurado aos clubes, que participam das competições coordenadas pela CBF, sobre as respetivas arbitragens ou das de outros clubes que possam lhes ensejar efetivas e diretas consequências, em todos os casos respeitadas as exigências estabelecidas, compete receber e analisar tais reclamações, emitindo parecer técnico conclusivo, dando-lhes procedência, total ou parcial, ou improcedência, e, por consequência, fazer as devidas comunicações, sobretudo à CA-CBF e ENAF-CBF, bem assim, em casos que julgue pertinentes, á CR-CBF, por ser seu objetivo mais amplo servir como Órgão auxiliar de desenvolvimento da arbitragem brasileira. Em consequência, são suas as seguintes atribuições gerais: a) Analisar, por iniciativa própria ou por provocação das entidades esportivas que participam das competições coordenadas pela CBF, a atuação dos árbitros, nos campos técnico, disciplinar e físico, bem assim suas condutas éticas, neste caso, antes, durante e após as partidas;

21 19 b) Elaborar os devidos pareceres e oferecer à CA-CBF e à ENAF as sugestões julgadas adequadas para aprimoramento dos árbitros, em razão do que poderá sugerir medidas punitivas ou de imposição de afastamento para treinamento em pontos da atividade em que o árbitro revele carência. c) Nas hipóteses em que a CA-CBF e a ENAF-CBF divergirem do parecer, o Ouvidor de Arbitragem terá participação na correspondente reunião, inclusive com direito a voto de desempate; d) Exigir do clube reclamante um DVD completo e um editado da respetiva partida, de modo a lhe possibilitar visão ampla da atuação do árbitro, sendo certo que, a ausência de tal material, se houver meios para tanto, não inibirá sua atuação. Art. 13º Estas normas são integradas pela relação da Equipe Técnica e Administrativa que as elaboraram, revisaram e aprovaram. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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23 21 ESTRUTURA DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM 1. Objetivo Estabelecer e detalhar a estrutura da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 CBJD: Código Brasileiro de Justiça Desportiva 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 2.8 CEAF: 3. Aplicação Todos os árbitros centrais e assistentes, assessores de arbitragem, inspetores de arbitragem, auditores da arbitragem, assessores de vídeo e tutores de arbitragem. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

24 22 5. Descrição das atividades COMISSÃO DE ARBITRAGEM DA CBF CA-CBF TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA CA-CBF CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO DA CA-CBF Art. 1º Como estabelecido nas normas da estrutura da arbitragem do Brasil, A Comissão de Arbitragem da CBF CA-CBF, instituída de acordo com os estatutos sociais da entidade, é o Órgão máximo da arbitragem brasileira e responsável por todas as matérias técnicas e administrativas da arbitragem de futebol do Brasil e é composta por um Presidente; um Vice-Presidente; um Secretário e, se necessário, de um ou de tantos membros, com ou sem função específica, quantos sejam necessários para cumprimento de suas atribuições, todos com reputação moral ilibada, notório e reconhecido conhecimento em arbitragem de futebol, indicados pelo presidente da CBF. A CA-CBF também é integrada por uma Secretaria Administrativa. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA CA-CBF SEÇÃO I DO PRESIDENTE DA CA-CBF Art. 2º Compete ao Presidente da CA-CBF: a) Convocar e presidir as reuniões; b) Comunicar, por escrito ao Presidente da CBF, as decisões da Comissão; c) Resolver, em caráter de urgência, ad referendum do colegiado da Comissão, os casos previstos no Art. 4º desta norma, respeitados os regulamentos das competições; d) Representar a CA-CBF perante a Presidência, as Diretorias e aos demais Órgãos da CBF; e) Fornecer ao Presidente da CBF os elementos necessários às notas oficiais e correspondências externas; f) Conceder licença aos membros da CA-CBF e solicitar licença pessoal ao Presidente da CBF;

25 23 g) Apresentar, anualmente, na segunda quinzena de janeiro ao Presidente da CBF, relatório das atividades desenvolvidas na temporada anterior e a programação para a temporada a ser iniciada; h) Acompanhar ou indicar um dos integrantes da CA para participar dos cursos, congressos e conferências organizadas pela CA-CBF ou pelo DA/CA-CBF, quando este for dirigido pelo Presidente da CA-CBF; SEÇÃO II DO VICE-PRESIDENTE DA CA-CBF Art. 3º compete ao Vice-presidente da CA-CBF: a) Substituir o Presidente em seus impedimentos; b) Desempenhar na CA-CBF as tarefas e funções que lhe forem atribuídas pelo Presidente, as quais poderão ser cumuladas com outras de qualquer dos órgãos integrantes de sua estrutura; Parágrafo Único Nos casos de impedimento do Presidente e do vice-presidente, caberá ao secretário exercer, em caráter de substituição, a Presidência da CA-CBF; SEÇÃO III DO SECRETÁRIO DA CA-CBF Art. 4º Compete ao Secretário Geral da CA-CBF: a) Secretariar as reuniões, elaborando as correspondentes atas; b) Manter atualizado o respectivo livro de reuniões da CA-CBF; c) Preparar todo o expediente que diga respeito a suas atribuições naturais; d) Auxiliar o Presidente nas providências do Art. 4º; e) Secretariar o trabalho referente aos sorteios públicos dos árbitros. f) Controlar as designações de árbitros, assistentes, assessores e demais agentes da arbitragem. g) Executar outras tarefas que lhe sejam designadas pelo Presidente da CA-CBF.

26 24 SEÇÃO IV DOS MEMBROS SEM FUNÇÃO ESPECÍFICA DA CA-CBF Art. 5º Compete ao(s) membro(s) sem função específica da CA-CBF: a) Comparecer às reuniões, quando convocado (s); b) Estudar, discutir e votar os assuntos de competência da Comissão; c) Desempenhar as missões que lhe(s) for(em) atribuídas pelo Presidente da CA-CBF, inclusive substituir o Secretário Geral da CA- CBF. SEÇÃO V DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA CA-CBF Art. 6º A Secretaria Administrativa da CA-CBF é o órgão destinado a dar apoio à CA, ao DA-CBF, à ENAF-CBR, à CR-CBF e à OA-CBF e será dirigida por um(a) Secretário(a), que coordenará os demais colaboradores, se houver, competindo-lhe realizar as tarefas e manter atualizado os serviços do setor. 1º É dever do(s) integrante(s) da Secretaria Administrativa guardar absoluto sigilo das atividades, atos e fatos que realize(m) ou dos quais tome(m) conhecimento, sobre os quais somente pode(m) se reportar aos membros da CA-CBF. 2º Cumpre-lhe(s) também tratar com respeito e urbanidade todos os árbitros, dirigentes, público em geral, com os quais mantenha(m) relacionamento institucional. CAPÍTULO III DAS REUNIÕES DA CA-CBF Art. 7º As reuniões da CA-CBF terão caráter reservado, não sendo permitida, portanto, presença de pessoas que não a integre, salvo, para o caso de reunião ordinária, por concordância unânime dos membros presentes, em cuja situação o participante deve ser identificado e assinar a ata.

27 25 1º O acesso às reuniões ordinárias da CA-CBF, todavia, é franqueado ao Chefe do Departamento de Arbitragem, ao Corregedor, ao Ouvidor, ao Diretor da Escola Nacional, todos de Arbitragem da CBF e aos representantes da Comissão Nacional dos Clubes, sendo que, nenhum deles, tem direito de indicar ou vetar o nome de qualquer árbitro, conquanto todos possam emitir opinião e fazer ponderações. 2º Os participantes das reuniões para seleção de árbitros devem comparecer às correspondentes sessões de sorteios e assinar os respectivos Termos de Sessão Pública. Art. 8º A CA-CBF reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, sempre que houver sorteio de árbitros para os jogos das competições coordenadas pela CBF e, no mínimo, uma vez por mês, caso não haja sorteios, bem assim, extraordinariamente, também por convocação de seu presidente, ou do Vice-presidente conjuntamente com o Secretário, quando houver motivo justificável, sempre na sede da CBF. Parágrafo Único A CA-CBF também poderá reunir-se, por iniciativa própria ou a convite, na sede de qualquer Federação filiada à CBF ou mesmo em local de livre escolha do seu Presidente da CA-CBF; Art. 9º As decisões da CA-CBF serão tomadas por maioria de votos dos integrantes da CA, inclusive o do seu presidente, que tem voto de qualidade, para os casos de empate; Art. 10º As decisões da CA-CBF vigorarão em todo o Território Nacional e têm caráter obrigatório para todos os organismos técnicos e executivos da CBF e das entidades filiadas, cujo descumprimento sujeitará o infrator às sanções administrativas e/ou legais previstas; Art. 11º As medidas a serem adotadas pela CA-CBF, para implementação de suas finalidades e que impliquem despesas, devem estar contempladas no orçamento do correspondente exercício, sendo certo que as que o extrapolem, ainda que urgentes, só poderão ser realizadas com prévia autorização do presidente da CBF;

28 26 CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DA RENAF-CBF Art. 12º A Relação Nacional de Arbitragem de Futebol da CA-CBF RENAF-CBF será composta por tantos agentes e oficiais de arbitragem quantos sejam necessários para atender às demandas das competições coordenadas pela CBF, cujo número será estabelecido anualmente pela CA-CBF, com a devida antecedência. SEÇÃO I DA RENAF DE ÁRBITROS DA CBF Art. 13º Os árbitros integrantes da RENAF-CBF serão classificados por categorias, nos termos do ranking da CA-CBF, estabelecido com base em normas específicas e considerando as temporadas anteriores, sendo que, para o caso de árbitros novos, o ingresso será sempre na categoria inicial, respeitando-se, entre os da mesma federação, as correspondentes classificações. 1º A classificação nacional dos árbitros será divulgada sempre antes do início de cada temporada. 2º O acesso e descenso de árbitros de uma para outra categoria se dará considerando o número de vagas para cada temporada; a faixa etária dos árbitros; a necessidade de renovação; o tempo de arbitragem na RENAF-CBF; e, principalmente, o nível das atuações em competições nacionais e internacionais, tudo nos termos das normas que disciplinam a matéria. 3º Na hipótese de empate entre um ou mais concorrentes, tanto para acesso como para descenso, será beneficiado o árbitro que tiver mais tempo na categoria anterior. Persistindo o empate, o árbitro mais jovem será beneficiado. 4º A falta de avaliação de árbitros na temporada, em razão de não designação por pedidos de dispensas; pendência documental perante a Corregedoria da Arbitragem; condenação pela Justiça Desportiva; punição administrativa; e reprovação em testes físicos e técnicos, salvo caso de enfermidade devidamente comprovada, especialmente se ocorrida no desempenho da função, implicará rebaixamento automático de categoria.

29 27 SEÇÃO II DA RENAF DE INSTRUTORES, INSPETORES, TUTORES E ASSESSORES DE ARBITRAGEM DA CBF Art. 14 Os Instrutores, Inspetores, Tutores, Assessores e Assessores de Vídeo integrantes da RENAF-CBF são classificados como nacionais, conforme exerçam cargo em algum dos Órgãos da estrutura de arbitragem da CBF, ou hajam realizado curso internacional de formação e/ou especialização na respectiva área, dirigido ou autorizado pela FIFA, CON- MEBOL ou outra instituição reconhecida pela CBF e estaduais, conforme hajam sido formados ou realizados cursos de especialização dirigido ou autorizado pela CBF, todos em qualquer dos pilares destinados a dar suporte à arbitragem brasileira, qual sejam técnico, físico, de psicologia ou nutrição. 1º Todos os instrutores, cuja atuação exija graduação específica, devem comprovar o preenchimento de tal condição e de todas as exigências impostas à sua categoria profissional. 2º Todos os Instrutores, Inspetores, Tutores, Assessores e Assessores de Vídeo da RENAF-CBF devem ter notável e reconhecido conhecimento técnico da respectiva área, sendo que os especializados em técnica de arbitragem devem, no mínimo, haver pertencido à RENAF-CBF de árbitro, embora, preferencialmente, ao quadro internacional. 3º Os Instrutores nacionais, com apoio dos instrutores estaduais, selecionados pela ENAF-CBF em consonância com a CA-CBF, são os responsáveis diretos por todo o processo de aprimoramento, em todos os citados pilares, de todos os árbitros da RENAF-CBF e, quando solicitados pelas Federações, dos árbitros das demais categorias das federações. 4º O Diretor-Presidente da ENAF, em consonância com a CA-CBF, poderá indicar Instrutores regionais, que serão responsáveis por todas as ações dos instrutores estaduais de sua região e terão a atribuição de traçar diretrizes e metas para o desenvolvimento da arbitragem na região. 5º Todos os trabalhos a serem realizados para desenvolvimento da arbitragem brasileira, em qualquer dos pilares, podem contar com o concurso e apoio dos demais instrutores dos outros pilares, inclusive tendo acesso aos vestiários e campo, quando designados.

30 28 6º A atuação de todos os Instrutores, Inspetores, Tutores, Assessores e Assessores de Vídeo integrantes da RENAF-CBF, especialmente em avaliações, deve dar-se em consonância com as normas legais, se existentes, ou de acordo com as diretrizes traçadas pela CA-CBF e ENAF- CBF ou por qualquer dos Órgãos integrantes da estrutura da arbitragem da CBF, sendo, para o caso de avaliações físicas de árbitros, exigido atestado médico nos termos legais ou disciplinados pelo Departamento ou Serviço Médico da CBF. SEÇÃO III DA RENAF ASSESSORES DE TV E ÁRBITROS DE VÍDEO Art. 15 Os Assessores de TV e Árbitros de Vídeo da RENAF-CBF serão técnicos especializados em arbitragem, com notável e reconhecido conhecimento e, ademais, devem preencher todos os requisitos exigidos pelas regras de futebol para o exercício da função. Art. 16 Todas as matérias não disciplinadas nestas normas e que sejam inerentes à CA-CBF, bem assim os casos omissos, serão decididos e disciplinados pelo Colegiado da CA-CBF. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. Art. 18 Estas Diretrizes entram em vigor na data de publicação no site da CBF e revoga as disposições em contrário. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

31 29 Diretrizes para Seleção de Oficiais para Composição da Renaf 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes para seleção de oficiais para composição da Relação Nacional dos Árbitros de Futebol RENAF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 CBJD: Código Brasileiro de Justiça Desportiva 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Todos os árbitros centrais e assistentes, inspetores, assessores, tutores, assessores de vídeo e auditores da arbitragem. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

32 30 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO DA RENAF SEÇÃO I DAS DISPO- SIÇÕES GERAIS Art. 1 O preenchimento das vagas existentes nas categorias de árbitros da RENAF da CA/CBF será feita em conformidade com suas Normas Gerais e deste Procedimento. 1 Toda referência a árbitros de futebol equivalerá a árbitros e árbitros assistentes de ambos os gêneros. 2 Os árbitros de futebol exercem a sua atividade em conformidade com o disposto no único, do art. 88, da Lei 9.615/98, ou seja, não terão qualquer vínculo empregatício com as entidades desportivas diretivas onde atuarem, e sua remuneração como autônomos exonera tais entidades de quaisquer responsabilidades trabalhistas, securitárias e previdenciárias. Art. 2 A condição de árbitro é incompatível com o exercício de qualquer função ou cargo em clubes ou entidades diretivas de futebol ligadas à CBF. Art. 3 Os árbitros estão obrigados a respeitar as normas de conduta de sua atividade e os demais deveres resultantes da sua qualidade de agentes desportivos, especialmente os estabelecidos no Código Brasileiro de Justiça Desportiva CBJD. Art. 4 A inclusão na Relação Nacional de Árbitros de Futebol RENAF implica sua irrevogável concordância e dever de obediência aos estatutos da CBF; suas normas internas, especialmente as emitidas pela Comissão de Arbitragem, às normas legais que regem o futebol brasileiro, bem assim aos estatutos CONMEBOL, FIFA e às normas internacionais de futebol. Art. 5 Os árbitros têm por missão primordial cumprir e fazer cumprir regras de futebol, os regulamentos das competições e as normas que regulam esta modalidade desportiva.

33 31 Art. 6 Os deveres de urbanidade, boa conduta e elevada postura moral devem ser mantidos para além do exercício específico das funções do árbitro. SEÇÃO II DA COMPOSIÇÃO DA RENAF MASCULINA E FEMININA Art. 7 A CA/CBF, antes do inicio de cada temporada, informará às Comissões Estaduais das Federações filiadas o correspondente número de vagas para as competições coordenadas pela CBF. Art. 8 As condições indispensáveis para inclusão de árbitros na RENAF serão informadas anualmente pela CA/CBF. Art. 9 Anualmente a Corregedoria da Arbitragem sugere os documentos que devem ser enviados pelos interessados em compor a RENAF, via Comissão Estadual. Art. 10 Além das condições específicas, os árbitros, assistentes, assessores e inspetores de ambos os gêneros ficam a disposição da CA- CBF, em condições de atuar nas competições coordenadas pela CBF, desde que obtenham aproveitamento nas avaliações e treinamentos elaborados pela ENAF. SEÇÃO III DO INGRESSO NA RENAF MASCULINA Art. 11 Mediante solicitação da Comissão de Arbitragem (CA) da CBF, a RENAF será elaborada a cada ano e as Federações submeterão a ela a lista nominal dos candidatos aptos a cumprir as funções de árbitros, árbitros assistentes e assessores, elaboradas pelas Comissões Estaduais de Árbitros de Futebol (CEAF s) obedecendo ao Regimento da CA-CBF. Art. 12 De posse de tais relações, a CA-CBF publicará anualmente a RENAF, com as normas dos candidatos indicados pelas Federações e aprovados para exercer suas funções em partidas coordenadas pela CBF. Art. 13 A RENAF vigora de 1º de maio a 31 de dezembro de cada ano. Art. 14 Na elaboração das relações dos candidatos, as CEAF s obedecerão às seguintes condições:

34 32 I II III IV V Respeitar o número de vagas estabelecido pela CA-CBF, sendo considerado como base o ranking nacional das Federações estaduais homologado pela DCO. Encaminhar as relações dos candidatos indicados pelas Federações à CA/CBF na data estabelecida, juntamente com a documentação sugerida pela Corregedoria. Os oficiais de arbitragem das CEAF s que não cumprirem o previsto acima ficam inativos até a regularização. Embora a RENAF, naturalmente, seja constituída por árbitros indicados pelas federações, nada impede que a CA / ENAF- CBF selecione árbitros que julgue capacitados para integrar a RENAF independentemente de indicação por qualquer federação, ficando claro que estes árbitros se sujeitarão as mesmas exigências, direitos e deveres estabelecidos para os demais. Após a conferência, a RENAF será divulgada aos interessados. Art. 15 Os candidatos indicados para integrar a RENAF pela primeira vez iniciarão sua carreira na categoria CBF-3, devendo preencher os seguintes requisitos: a) apresentar diploma de árbitro de futebol, com carga horária mínima de 220 (duzentas e vinte) horas. a.1 os que realizaram curso de formação de árbitros anterior a 2013 poderão complementar a carga horária, que não pode ser superior a 110 (cento e dez) horas, devidamente acompanhada pela ENAF. b) ter dois anos de formado. c) completar, no máximo, 40 (quarenta) anos no ano da indicação para ingresso ou reingresso. d) ter atuado, pelo menos, em duas temporadas na divisão principal de qualquer federação estadual, sendo uma delas, obrigatoriamente, a última temporada. Além disso, deverá ter atuado em 10 (dez) jogos, sendo 05 (cinco) da principal divisão e 05 (cinco) de outras divisões de futebol profissional. d.1) A quantidade mínima de jogos exigida pode ter sido realizada em mais de duas temporadas.

35 33 d.2) somente serão computadas as atuações nas funções de árbitro central e árbitro assistente. d) ter concluído ou comprovar perante a Corregedoria estar cursando o terceiro grau escolar. Neste último caso, deverá comprovar as matriculas subsequentes até a conclusão do curso, sendo que, não o fazendo são inabilitados. Parágrafo único Se adotado o sistema de formação e/ou certificação dos árbitros para composição da RENAF, a Escola Nacional dos Árbitros de Futebol fará as adequações necessárias e a CA emitirá as orientações para a composição da RENAF. Art. 16 As Federações poderão indicar árbitras e árbitras assistentes para atuar em competições masculinas, sem que isto prejudique o número preestabelecido de vagas para o gênero masculino. 1º As candidatas indicadas para atuar nas competições masculinas deverão cumprir as normas estabelecidas para ingresso ou reingresso na RENAF masculina, especialmente todas as condições previstas pelo Art. 15 e alcançar aprovação nas avaliações físicas com índices masculinos conforme estipulado pela ENAF, estando aptas para todas as competições do gênero. 2º Objetivando elevar a qualidade e incentivar o desenvolvimento da arbitragem feminina, a CA-CBF poderá utilizar as árbitras que obtiverem os índices exigidos para o gênero masculino, todavia que não atenda aos requisitos exigidos pela letra d do Art. 15, poderá utilizar apenas na função de quarto árbitro nas séries C e D, se árbitras e série D, se assistentes. Art. 17 Uma vez cumpridas as disposições anteriores, os nomes dos indicados poderão ser homologados pela CA-CBF para composição da RENAF MASCULINA. Parágrafo único Até que ocorra essa homologação a CA-CBF, se necessário, poderá utilizar a RENAF MASCULINA, do ano anterior. SEÇÃO IV DO INGRESSO NA RENAF FEMININA

36 34 Art. 18 As árbitras indicadas para integrar a RENAF pela primeira vez iniciarão sua carreira na categoria CBF-3, nela permanecendo por uma (1) temporada e na seguinte, sendo promovida a categoria CBF-2. I II Encaminhar as relações das candidatas indicadas pelas Federações à CA/CBF na data estabelecida, juntamente com a documentação sugerida pela Corregedoria. As oficiais de arbitragem das CEAF s que não cumprirem o previsto acima ficam inativas até a regularização. Art. 19 Após o cumprimento das regras anteriores, os nomes das indicadas poderão ser homologados pela CA-CBF, para composição da RENAF. Parágrafo único Até que ocorra essa homologação a CA-CBF, se necessário, poderá utilizar a RENAF- FEMININA, do ano anterior. SEÇÃO V DO REINGRESSO NA RENAF Art. 20 Os árbitros que tenham integrado a RENAF e dela hajam sido excluídos por motivo que não afete seu conceito quanto a honorabilidade ou por indicação da Corregedoria, poderão reintegrá-la, desde que obedeçam as exigências do art º Será admitido reingresso apenas do árbitro que comprovar ter atuado no ano anterior na principal divisão do futebol profissional, mesmo sendo em federação distinta da que o indicar e do número de partidas. 2 Não se aplica aos árbitros que hajam pertencido às categorias FIFA, MASTER, ESPECIAL e ASP-FIFA apenas a exigência relativa à faixa etária prevista no item b, do art. 15, todavia não lhe será assegurado retorno na categoria a que tenha pertencido. SEÇÃO VI DAS DISPENSAS, LICENÇAS, AFASTAMENTOS, CRITÉ- RIOS PARA DESIGNAÇÃO, TRANSFERÊNCIAS E ATUAÇÕES EM FEDE- RAÇÕES QUE NÃO DE SUA ORIGEM Art. 21 Os pedidos de dispensa, licença, afastamento e transferências serão analisados pela CA/CBF e informados às entidades a que o árbitro seja filiado.

37 35 1 O árbitro que permanecer licenciado por qualquer temporada, ainda que no final de uma delas, deverá cumprir as exigências específicas, caso deseje ser reintegrado à RENAF, ressalvada a hipótese do 2 do art A transferência de árbitro de uma para outra federação implica tanto no cumprimento de todas as exigências deste regulamento, como na automática perda da categoria a que pertencia na federação anterior. Neste último caso, salvo efetiva comprovação da necessidade da transferência. 3 Ocorrendo intercâmbio de árbitros da RENAF para atuação entre Federações, a CA/CBF deverá ser informada dos critérios adotados e da relação dos participantes, cabendo à CA/CBF analisar a viabilidade de designação desses árbitros para jogos das equipes das respectivas federações. 4 A Federação que vier a utilizar árbitros vinculados de outras entidades esportivas, em suas competições estaduais, terão os árbitros de seu quadro reavaliados pela CA/CBF para atuar nas competições coordenadas pela CBF, do correspondente ano, pois tal utilização sugere dúvida sobre a capacitação dos integrantes do quadro local. 5 Ressalva-se, desta situação, hipóteses que exijam a indicação da CA em face de impedimento ou indisponibilidade física dos integrantes de todo quadro local. SEÇÃO VII DAS CATEGORIAS DOS ÁRBITROS Art. 22 Os árbitros inscritos na RENAF da CBF serão distribuídos nas categorias, de acordo com as normas de classificação. SEÇÃO VIII DO ACESSO E DESCENSO DE ÁRBITROS DE UMA PARA OUTRA CATEGORIA DA RENAF Art. 23 As normas para acesso e descenso são estabelecidas anualmente pela CA/CBF.

38 36 SEÇÃO IX DOS DIREITOS E DOS DEVERES DOS ÁRBITROS Art. 24 Dos direitos dos árbitros: I Exercer suas atividades com total independência, conquanto sempre e necessariamente com observância total das leis e normas em vigor. II Receber a credencial de entidade nacional dos árbitros de futebol. III Receber as importâncias estabelecidas na Tabela das Taxas de Arbitragem, definidas pelas entidades organizadoras da competição. IV Ser indicado para compor as categorias: FIFA, Master, Aspirante-Fifa, Especial, CBF-1, CBF-2 e CBF-3 em conformidade com as normas emanadas pela FIFA, CONMEBOL e pela CA/ CBF. V Pedir reconsideração de ato à CA-CBF das decisões que afetem seus interesses diretos. VI Requerer licença temporária, bem como desligamento da relação anual, nos termos do presente Regulamento; VII Requerer, da CA/CBF, as cópias dos seus testes escritos e físicos, após a divulgação dos resultados. VIII Receber da CACBF as comunicações e circulares sobre as leis de jogo, orientações etc. IX Solicitar transferência de Federação, para o qual deverá cumprir as exigências estipuladas por essa norma e observar as implicâncias relativas à alteração na categoria para o ano subsequente. Art. 25 Dos deveres dos árbitros: I II Cumprir e fazer cumprir as Leis do Jogo, o Regulamento das Competições e as Normas da Arbitragem, mantendo conduta compatível com os princípios desportivos de lealdade, probidade, verdade e retidão em tudo o que diga respeito à direção de jogos e às relações de natureza desportiva, econômica e social. Atuar em todos os jogos para os quais for designado, para manter o compromisso assumido quando de sua inscrição na RENAF.

39 37 III Confirmar às Comissões Estaduais de Arbitragem e à CA/CBF, pela via de comunicação mais rápida e eficaz, especialmente via internet, bem assim, neste caso urgente e diretamente à CA/CBF, por telefone, quando a impossibilidade de comparecimento decorrer de fato extraordinário e próximo ao jogo. Nessa hipótese, posteriormente, deve encaminhar à CA/CBF, por escrito, a correspondente justificativa; IV Solicitar dispensa de escalas, sempre via Comissão Estadual de Arbitragem, preferencialmente, com 72 horas de antecedência da realização das partidas. Nos casos de força maior, sobretudo emergenciais, avisar a CEAF e a CA/CBF no ato do surgimento do impedimento. Em caso de impedimento por questão de saúde, o correspondente atestado médico deverá ser enviado imediatamente por telefax, encaminhando-se o original por meio de malote ou correio, ficando claro que o retorno do árbitro à atividade dependerá também de apresentação de atestado de liberação subscrito por médico. V Comparecer ao estádio com antecedência mínima de duas horas do horário marcado para o início do jogo para o qual for designado; verificar imediatamente a existência das condições à sua realização e adotar as medidas necessárias para suprir as deficiências encontradas, mencionando-as, se houver, no relatório de jogo. VI Cumprir as Normas de Conduta da Arbitragem. VII Utilizar os equipamentos e uniformes oficialmente aprovados pela CA/CBF. VIII Elaborar o Relatório da partida, mencionando todos os incidentes ocorridos antes, durante e após o jogo, bem como o comportamento dos jogadores, treinadores, médicos, massagistas, dirigentes e demais agentes desportivos passíveis de sanções disciplinares, administrativas/ jurídicas, descrevendo-os de modo fiel e claro, de modo a possibilitar a decisão adequada. IX Remeter o relatório do jogo no prazo previsto pela legislação vigente, sendo que os originais e demais vias deverão ser encaminhadas, até as 9 horas do primeiro dia útil após o jogo. Se houver sistema de transmissão de dados on-line, eles deverão ser enviados à Central de Processamento de Dados, imediatamente após o encerramento do jogo.

40 38 X Comparecer para depor em inquéritos e processos legais instaurados, sempre que notificado para tal. XI Comparecer, se possível, as atividades da CA-CBF para receber orientação de aprimoramento, bem como para realização de todos os exames, cursos e testes de qualquer natureza. XII Não emitir qualquer opinião em público, sem autorização prévia da CA/CBF, sobre matérias de natureza técnica e/ou disciplinar, relativamente ao sistema específico da arbitragem das competições profissionais, bem como a jogos em que tenha atuado, ou em que, especialmente, tenham atuado outros árbitros ou outros agentes da arbitragem. XIII Abster-se de praticar quaisquer atos em sua vida pública ou que nela se possam repercutir, que sejam incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das funções de árbitro. XIV Respeitar a dignidade de todos os participantes na competição, não ofendendo, por igual, a quaisquer outros agentes desportivos. XV Realizar todos os exames médicos que lhes sejam solicitados, apresentando-os sempre quando previsto. XVI Se designado para competições ou cursos internacionais ou nacionais, o árbitro poderá ser submetido a uma avaliação física para análise de suas condições atuais, com a CA/CBF informando a quem de direito o resultado. XVII Comunicar à CA/CBF, via CEAF local, sobre qualquer participação em competições não oficiais. A não observância ensejará a instauração de um procedimento administrativo, com o Oficial podendo ficar afastado das atividades nas competições oficiais. XVIII É terminantemente vedado aos árbitros: a) Permitir acesso e, muito menos, permanência no vestiário de pessoas que não as designadas para funcionar na partida. Caso isso ocorra deverá constar, obrigatoriamente, no relatório do jogo a identificação das pessoas presentes, bem como os motivos que justificaram o acesso e/ou permanência. b) Utilizar ou permitir que utilizem rádio ou aparelhos celulares em campo e no vestiário, antes e/ou no intervalo da partida. c) Fazer uso de fumo ou bebida alcoólica em qualquer dependência do estádio.

41 39 XIX Na ocorrência de quaisquer fatos que violem as normas acima referidas ou ainda que contrariem o comportamento ético e moral exigível e, pois, compatível com o desporto, a CA/CBF deverá ser imediatamente informada. XX Para ser utilizado em designações das competições nacionais pela CA/CBF, o integrante da RENAF terá que cumprir todas as exigências emanadas pela respectiva comissão e pela ENAF- CBF com vistas ao seu aprimoramento. SEÇÃO X DO DESLIGAMENTO DA RENAF DA CA/CBF Art. 26 O desligamento de árbitros RENAF dar-se-á nas seguintes hipóteses: a) por não ter sido indicado pela comissão estadual por ocasião da composição da RENAF b) por vontade do interessado. c) por eliminação pelo STJD. d) por ausência dos atributos éticos, morais, sociais indispensáveis ao desempenho da função, sempre assegurado amplo direito de defesa. e) por incontornável deficiência técnica e/ou física. f) por qualquer motivo, de acordo com o senso comum, que justifique a exclusão ou a substituição por outro árbitro. g) por desrespeito as normas emanadas pelos órgãos da arbitragem da CBF.

42 40 SEÇÃO XI DO INGRESSO DOS ASSESSORES, INSPETORES, TUTO- RES E ÁRBITROS DE VÍDEO A DOS ASSESSORES DE ARBITRAGEM Art. 27 Assessores de arbitragem, indicação exclusiva das Federações, são agentes de arbitragem que emitem conceitos sobre desempenho dos árbitros, por intermédio de uma ficha de avaliação própria, com objetivo de fornecer informações técnicas à CA/CBF. A Relação Anual de Assessores será composta por aqueles que satisfaçam os requisitos de reputação ilibada, notório conhecimento das regras de futebol e da técnica de arbitragem, que preferencialmente tenham sido árbitros internacionais, nacionais ou estaduais, os quais deverão ser aprovados na avaliação realizada por intermédio de avaliações teóricas, vídeos interativos e práticas, pela ENAF-CBF. Parágrafo único Os Assessores são os responsáveis por emitir conceitos sobre desempenho dos árbitros, por intermédio de uma ficha de avaliação própria, com objetivo de fornecer informações técnicas à CA/ CBF. B DOS INSTRUTORES FIFA-FUTURO III Art. 28 Instrutores FIFA são os agentes selecionados para realizar a atualização promovida pela entidade máxima do futebol, por intermédio do RAP-FUTURO III. C DOS INSTRUTORES NACIONAIS, REGIONAIS E ESTADUAIS. Art. 29 Instrutores são os agentes selecionados pela ENAF-CBF, preferencialmente escolhidos entre os que realizaram o curso FIFA FUTURO III, objetivando a formação, o aprimoramento, treinamento, avaliação e apoio aos árbitros, assistentes, assessores, inspetores e instrutores. D DOS INSPETORES E TUTORES DE ARBITRAGEM Art. 30 INSPETORES de Arbitragem são os agentes de arbitragem selecionados pela CA/ENAF; sendo que os integrantes dos órgãos da arbitragem da CBF são INSPETORES natos.

43 41 Art. 31 Tutores são os agentes de arbitragem selecionados pela CA/ ENAF, com o objetivo de acompanhar o árbitro promissor, em seu desempenho e preparação, cumprindo-lhes auxiliar na estruturação do plano de carreira do árbitro, que lhe possibilite alcançar promoções de categorias. F DOS ASSESSORES DE TV ANALISTAS DE DESEMPENHO Art. 32 A CA/CBF poderá designar Assessores de Vídeo para acompanhar as partidas transmitidas pela TV para análise de desempenho completo da equipe: informações técnicas e disciplinares, estatísticas relevantes (controle do número de faltas, de impedimentos, da bola em jogo, tiros de canto, etc.), encaminhando tais dados nos prazos determinados pela CA/CBF que fará o encaminhamento aos envolvidos, se for o caso. G DOS ÁRBITROS DE VÍDEO E AUDITORES Art. 33 Os Árbitros Assistentes de Vídeo são agentes escolhidos pela CA/CBF, com elevado conhecimento, domínio tecnológico para atuar na função, podendo ser árbitros da RENAF (alguns previamente selecionados da categoria CBF-1 até os da Lista Internacional), ou Instrutores (exárbitros) selecionados pela ENAF. Art. 34 Os árbitros de vídeo terão suas licenças por uma temporada e deverão apresentar a mesma documentação sugerida pela Corregedoria aos Assessores, como, também, passarem por treinamentos e avaliações (técnicas, vídeos etc.) que atestem estarem atualizados com as regras do futebol. Art. 35 Para ter sua licença homologada, os auditores deverão obter a nota mínima de 8,0 (oito), nas avaliações que forem submetidas. SEÇÃO XII DA FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARBITRAGEM Art. 36 A Ficha de Avaliação de Arbitragem será elaborada por meio eletrônico no prazo de 24h após a realização da partida. 1º As notas consideradas para a Classificação Nacional dos Árbitros de Futebol serão apenas as de árbitro central e árbitros assistentes.

44 42 2º Os árbitros têm direito de solicitar reanalise de suas avaliações pela ENAF e/ou CA/CBF. SEÇÃO XIII NORMAS GERAIS DE CONDUTA Art. 37 A CA-CBF adota as normas gerais de conduta da FIFA, a saber: I Responsabilidade: pessoas sujeitas a este Código devem estar cientes da importância do seu papel, suas obrigações e responsabilidades; II Cumprir a lei: pessoas sujeitas a este Código se comprometem a observar todas as leis em vigor, bem como os regulamentos de sua Instituição; III Comportamento: no exercício das suas funções, as pessoas sujeitas a este Código devem adotar um comportamento ético, assim como agir de digna e autêntica; IV Vantagens: no exercício das suas funções, as pessoas sujeitas a este Código não devem se aproveitar de seu cargo para buscar benefícios ou vantagens para si próprios; V Lealdade: pessoas sujeitas a este Código devem proceder com lealdade absoluta; VI Discrição: ter a devida discrição com os documentos reservados; VII Falsificação de documentos: são proibidos no âmbito da sua atividade, criar um documento falso ou falsificar um documento; VIII Violação: pessoas sujeitas a este Código deverão comunicar imediatamente qualquer possível violação das normas deste Código; IX Conflito de interesses: pessoas sujeitas a este Código devem evitar situações que possam criar conflito de interesse. Um conflito de interesses pode surgir se os oficiais de arbitragem sujeitos a este Código tenham, ou possam ter, interesse privado ou pessoal, que possa comprometer o desempenho de suas obrigações de forma independente, completa e imparcial.

45 43 X Suborno e corrupção: pessoas sujeitas a este Código não devem oferecer, prometer, dar ou aceitar qualquer benefício pessoal ou financeiro impróprios; tais atos são proibidos, independentemente de ser efetuado de forma direta ou indireta; qualquer fato deste tipo deve ser notificado à CA/CBF e à Corregedoria de Arbitragem imediatamente. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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47 45 AVALIAÇÕES HABILITADORAS DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM 1. Objetivo Estabelecer os critérios das avaliações que visam a assegurar a habilitação dos oficiais de arbitragem. 2. Definições 2.1 RGC: Regulamento Geral de Competições da CBF 2.2 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.3 CA: Comissão de Arbitragem 2.4 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 CBJD: Código Brasileiro de Justiça Desportiva 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Todos os árbitros centrais e assistentes, assessores de arbitragem, inspetores de arbitragem, auditores da arbitragem, assessores de vídeo e tutores de arbitragem. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

48 46 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I DAS AVALIAÇÕES FÍSICAS E TEÓRICAS SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os oficiais de arbitragem: árbitros e árbitros assistentes realizarão, anualmente, no mínimo uma avaliação física e uma avaliação teórica, que os habilitará a atuar nas partidas das competições oficiais de futebol promovidas pela CBF, sejam elas amadoras ou profissionais. Art. 2º Os oficiais de arbitragem: inspetores de árbitros, assessores de vídeos e tutores, realizarão anualmente no mínimo uma avaliação teórica, que os habilitará a atuar nas partidas das competições oficiais de futebol promovidas pela CBF, sejam elas amadoras ou profissionais. Art. 3º As avaliações físicas seguirão o protocolo do FIFA-TEST. Art. 4º As avaliações antropométricas seguirão o protocolo com sete dobras cutâneas, segundo Siri & Pollock. Art. 5º O material didático a ser utilizado para as avaliações teóricas são: Livro de Regras de Futebol do ano em curso RGC Regulamento Geral de Competições da CBF CBJD Código Brasileiro de Justiça Desportiva, Estatuto do Torcedor e outros meios divulgados pela CA-CBF Perguntas e Respostas oriundas da FIFA ou da CA Art. 6º O calendário anual de avaliações e reavaliações, físicas e teóricas para habilitação à RENAF, será divulgado com antecedência de trinta dias da realização das avaliações e reavaliações regionais. Art. 7º A supervisão das avaliações físicas e teóricas ficará a cargo dos instrutores indicados pela CA-CBF. Parágrafo único A federação local indicará um agente local responsável por toda a organização e logística para realização das avaliações ou reavaliações físicas e teóricas.

49 47 Art. 8º Os oficiais de arbitragem reprovados nas avaliações físicas ou teóricas, terão nova oportunidade quando das reavaliações regionais. Art. 9º Os oficiais de arbitragem devem realizar avaliações e reavaliações físicas ou teóricas, preferencialmente, nos seus estados e regiões de origem, salvo por expressa autorização da CA/CBF. SEÇÃO II DAS AVALIAÇÕES E REAVALIAÇÕES TEÓRICAS Art. 10º A federação local informará com antecedência mínima de quinze dias o local e horário da avaliação teórica, obedecendo ao calendário divulgado pela CA-CBF. Art. 11º Os oficiais de arbitragem pertencentes ou candidatos à RENAF, sejam árbitros, árbitros assistentes, delegados especiais de arbitragem, inspetores de árbitros, assessores de vídeos e tutores realizarão, no mínimo, uma avaliação teórica nacional. Art. 12º Para aprovação e consequente habilitação à RENAF, a nota mínima na avaliação ou na reavaliação teórica será progressiva: a. Todos os Oficiais de Arbitragem da RENAF: a.1 Temporada % (setenta por cento). a.2 Temporada % (setenta e cinco por cento). a.3 Temporada % (oitenta por cento). 1º O oficial de arbitragem reprovado na primeira avaliação poderá realizar nova avaliação teórica, todavia ficará fora das designações até a reavaliação. 2º O oficial de arbitragem reprovado na avaliação e na reavaliação teórica ficará inabilitado para a RENAF durante o ano em curso. 3º Os Instrutores Técnicos Futuro III que realizam o curso de atualização anual serão considerados Natos naquela temporada e estão dispensados da realização da avaliação teórica, desde que tenham sido aprovados nas avaliações que realizarem no exterior. 4º Os Instrutores Técnicos Futuro III de anos anteriores deverão realizar da avaliação teórica, na função que estiverem designados.

50 48 5º Os responsáveis pela confecção das avaliações teóricas estarão dispensados de realizar a avaliação nacional, com a ENAF-CBF informando seus nomes. SEÇÃO III DAS AVALIAÇÕES E REAVALIAÇÕES FÍSICAS Art. 13º A ENAF-CBF em comum acordo com a CA/CBF indicará os instrutores da CA-CBF encarregados da supervisão do FIFA-TEST. Art. 14º A federação local, sede da realização da avaliação ou reavaliação física, indicará o responsável local pela preparação física dos árbitros, preenchendo obrigatoriamente a ficha correspondente, e indicará ainda os auxiliares para realização da avaliação física. Art. 15º A CBF será a responsável pelo envio dos instrutores da CA-CBF que supervisionarão as avaliações físicas, ficando as despesas de apoio a este instrutor, local de realização, equipamento e logística por conta da entidade local. Art. 16º A federação local ficará encarregada das seguintes necessidades: 1º Obedecendo ao calendário divulgado pela CA-CBF e com antecedência mínima de quinze dias, informar o local, horário da avaliação e endereço do pronto-socorro ou hospital mais próximo para atendimento de qualquer emergência. 2º Disponibilizar ambulância equipada com desfibrilador, aparelho de oxigênio e maca móveis, além de dever conter outros equipamentos e medicamentos necessários para assistência médica para casos de malestar, contusões, e, principalmente, de acidentes cardiológicos, sempre e obrigatoriamente com acompanhamento médico, além de ser conveniente a presença de socorrista. Esse equipamento deve chegar com antecedência mínima de quinze minutos do horário agendado para a avaliação e deverá permanecer até o horário que o médico decida que não há mais possibilidade de sua atuação.

51 49 I II Se a ambulância deixar o local para atender a um dos avaliados e não existir serviço de paramédicos para dar continuidade, a prova deverá ser suspensa pelo supervisor. Se possível, a prova poderá ser reiniciada quando do retorno, desde que isto não traga prejuízos aos avaliados. Os profissionais de saúde da ambulância aferirão a pressão arterial dos oficiais de arbitragem que realizarão a avaliação física, devendo os resultados ser anotados e repassados ao supervisor da avaliação indicado pela CA-CBF. 3º Entregar ao supervisor da prova, declaração assinada de que os atestados dos avaliados, cujos nomes devem ser indicados, foram entregues à entidade antes do teste, que estão no prazo de validade legal, que se encontram arquivados na Federação e que estão à disposição da CA/CBF para qualquer eventualidade. I II III IV V VI Sem essa declaração, que deve ser entregue antes do teste, o supervisor da avaliação, sob pena de ser responsabilizado pessoalmente, não realizará a prova ou não permitirá que os árbitros cujos nomes não estejam relacionados realizem a prova, ainda que haja promessa de entrega posterior ou declaração verbal de que tudo está em ordem. A prova não deve ser retardada a fim de que tal declaração seja providenciada, em caso de um ou alguns nomes de árbitros não se encontrarem relacionados, pois o coletivo não pode ser prejudicado pelo individual. Evitar designar os oficiais de arbitragem que serão os avaliados na véspera da avaliação física, bem como agendar horários entre 8 e 10 horas (matinal) e a partir das 16 horas (vespertino). Disponibilizar tantos jogos de coletes de cores distintas quantos sejam necessários para realização de toda a prova, numerados de a 1 a 6, ou seja, o número máximo de grupos por bateria é de seis (6). Disponibilizar cones e pratos que serão utilizados para a marcação das pistas. Disponibilizar bandeiras, cartões amarelos e vermelhos que serão utilizadas pelos fiscais auxiliares da avaliação física.

52 50 VII Disponibilizar no local da realização da avaliação física, equipamento de som para leitura do CD FIFA TEST. O equipamento deve estar instalado e testado no local, com 30 (trinta) minutos de antecedência do início das avaliações. VIII Nos estados em que não for utilizado o equipamento de foto células, os tiros de 40 metros serão tomados pelos avaliadores, por intermédio de cronômetros, com cada um dos tiros devendo ser medido por, até, 3 (três) cronômetros. O menor tempo obtido será o registrado. Art. 17º Os oficiais de arbitragem que realizarão a avaliação física deverão entregar à CEAF de sua federação de origem os seguintes documentos médicos, com prazo de validade de no máximo 180 dias anteriores à data estabelecida para a avaliação física: I II III IV Ecocardiograma ECO Eletrocardiograma de Esforço Físico EEF Atestado de acuidade visual Atestado médico habilitando o oficial de arbitragem a realizar a avaliação física, cujo modelo segue anexo (I) Art. 18º As avaliações físicas serão realizadas com base no protocolo FIFA-TEST, padrão internacional e nacional para as competições coordenadas pela CBF. 1º O oficial de arbitragem reprovado na primeira poderá realizar nova avaliação física durante as reavaliações físicas e teóricas regionais. 2º O oficial de arbitragem reprovado na avaliação e na reavaliação física ficará inabilitado para a RENAF durante o ano em curso ou até uma extraordinária, se houver.

53 51 3º Para atuar nas competições do gênero Masculino, o Oficial deverá cumprir as exigências para ingresso na RENAF MASCULINA e ser aprovado conforme quadro abaixo: Renaf Categorias Índices Masculinos Masc Fifa e Asp-Fifa Fifa Test 1 Demais Fifa Test 2 Fem Todas Fifa Test 2 4º Nas avaliações físicas em que o oficial de arbitragem estiver realizando a prova sozinho, este poderá estar acompanhado por um guia, desde que este não esteja realizando a sua homologação na referida prova. Art. 19º A habilitação para composição da RENAF FEMININA se dará quando da realização das avaliações físicas para as competições estaduais, sendo que os resultados devem ser enviados ao instrutor físico nacional da ENAF-CBF, sem o que elas podem deixar de atuar. Art. 20º Sendo o oficial de arbitragem reprovado ou autorizado pela CA/ CBF a realizar a avaliação física em outro estado que não o da sua federação de origem, suportará as despesas com transporte, hospedagem e alimentação. Art. 21º Os Árbitros que já integram a RENAF e que estejam impossibilitados de realizar o teste ou mesmo que sejam reprovados na avaliação e na reavaliação, poderão ser mantidos por sua CEAF na Relação Nacional, aguardando uma possível avaliação extraordinária, mas sem inclusão de substituto, mesmo temporário. Se o Árbitro pertencer à categoria ASP-FIFA, MASTER, ESPECIAL e CBF- 1/2/3 poderá perder tal condição, sendo substituído nos moldes previstos pelas normas. Art. 22º O Árbitro FIFA designado para competição internacional somente terá sua presença confirmada após a realização de avaliação física específica com o padrão FIFA TEST para competições internacionais.

54 52 Art. 23º Conforme previsto pela FIFA, a ENAF-CBF poderá realizar até duas avaliações físicas anuais com o protocolo do FIFA TEST 1, uma avaliação adicional extraordinária e as complementares previstas no calendário nacional. Art. 24º A validade desta ou de qualquer avaliação realizada pela CA- CBF, CONMEBOL ou FIFA terá validade de 90 (noventa dias). Art. 25º O árbitro que não realizou a avaliação física para habilitação da RENAF por escala em competição nacional ou internacional, ou ainda, por lesão confirmada por indicação médica, e vier a realiza-la dentro do calendário anual (reavaliação ou avaliação extraordinária), não poderá solicitar liberação, pois, neste caso, terá realizado apenas uma avaliação anual, quando deveria ter realizado, no mínimo, duas. 1º A CA-CBF comunicará a CONMEBOL e a FIFA os resultados obtidos pelos árbitros e também as solicitações de dispensa das avaliações físicas por motivos de ordem médica, profissional e/ou pessoal. 2º O oficial de arbitragem integrante da lista FIFA que não realize avaliação dentro do previsto no calendário anual, por estar lesionado, afastado por questões médicas profissionais e/ou pessoais será considerado inabilitado para atuar em competições nacionais e internacionais. 3º A ausência acima apenas será justificada se o árbitro estiver designado para competições internacionais e da CBF, o que o impedirá cumprir o calendário. Neste caso, o mesmo deverá ser avaliado oportunamente (na reavaliação ou nas avaliações extraordinárias e especiais que forem programadas). 4º A CBF não agendará avaliação fora do calendário divulgado, portanto os reprovados e ausentes aguardarão uma avaliação extraordinária, se houver. Art. 26º Sendo a avaliação física para indicação ou para renovação da lista FIFA, obrigatoriamente, os indicados (FIFA, MASTER, ESPECIAL e/ou ASP-FIFA), deverão obter os índices previstos no protocolo para o FIFA TEST 1.

55 53 1º Em caso de reprovação ou ausência por lesão ou designação para atuar em partida da CONMEBOL ou FIFA, a CA-CBF, caso haja tempo hábil, poderá agendar reavaliação física. 2º As despesas com transporte, hospedagem e alimentação serão suportadas pelo reavaliado, assim como para outros convidados. 3º O árbitro aprovado com os índices previstos no protocolo para o FIFA TEST 1, em curso ou competição internacional, está dispensado de realizar na data definida para seu estado, desde que dentro do prazo de 90 (noventa dias). 4º O exposto no 3o não se aplica para avaliação para composição da Lista FIFA do ano seguinte. Todos os candidatos à LISTA FIFA e ou que a integram deverão realizar esta avaliação física. Art. 27º Os índices para aprovação nas avaliações físicas ordinárias e complementares são estabelecidos pela FIFA. Art. 28º Os árbitros das categorias FIFA e ASP-FIFA devem informar aos instrutores físicos da CBF, até o período máximo de 15 dias e os demais aos instrutores físicos estaduais. 1º Os árbitros que deixarem de informar o treinamento realizado durante este período poderão deixar de compor as designações para os sorteios, inclusive internacionais. Qualquer problema ocorrido com o árbitro, e ou, com os equipamentos fornecidos, deverão ser informados imediatamente, aos seus respectivos instrutores, para que seja feito o conserto do mesmo, com premência. Este impedimento técnico momentâneo, não invalida, nem exime o árbitro, de continuar enviando seus trabalhos aos seus instrutores, usando a mesma plataforma de treinamento que vem usando. 2º Os dados cardíacos poderão ser incluídos provisoriamente durante este período na plataforma, digitando as FC dos trabalhos. Para isso, utiliza-se a forma mais comum, que é a da tomada manual, podendo estas informações, serem feitas de forma sucinta e menos detalhada, do que é feita pelos frequencímetros.

56 54 SEÇÃO IV DAS AVALIAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS Art. 29º As avaliações antropométricas poderão ser efetuadas por profissionais locais, desde que estes não componham o quadro de árbitros nem sejam profissionais particulares contratados pelos árbitros; devendo, após coletados, constar em planilha individual. Esta coleta deverá ser efetuada até 5 dias anteriores à data de avaliação física. 1º O integrante da RENAF-M ou RENAF-F, além da aprovação no FIFA TEST deverá estar enquadrado nos índices determinados pelos responsáveis físicos. Em caso negativo terá um prazo de 30 (trinta) dias atingir a porcentagem mencionada. 2º Depois deste período, será novamente avaliado pelo instrutor físico local, e tendo atingido o limite satisfatório serão liberados para as atividades programadas pela CA-CBF. 3º Percentuais desejáveis para os integrantes da RENAF, com sete dobras cutâneas, segundo Siri & Pollock: tríceps, supraespinhal, peitoral, axila média, subilíaca, abdominal e coxa. 6. Registros Não aplicável

57 55 7. Anexos Modelo de atestado médico

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59 57 ESTABELECIMENTO DAS CATEGORIAS DOS ÁRBITROS 1. Objetivo Estabelecer as categorias dos árbitros que integram os quadros das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 RDP 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 2.7 CNA: Classificação Nacional de Árbitros 3. Aplicação Todos os árbitros centrais, assistentes, assessores e inspetores. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

60 58 5. Descrição das atividades Art. 1º Em consonância com a portaria específica, os integrantes da RENAF Relação Nacional de Árbitros de Futebol serão classificados em categorias conforme exposto neste conjunto de normas. SEÇÃO I CATEGORIA INTERNACIONAL FIFA Art. 2º A categoria FIFA, para ambos os gêneros, será composta pelo número de vagas anualmente estabelecido pela FIFA. Art. 3º É indispensável para que o árbitro permaneça na lista FIFA, ou seja, a ela promovido, que satisfaça, além dos requisitos impostos pela entidade internacional, o atendimento às seguintes condições estabelecidas pela CA-CBF: I II pertencer à categoria MASTER ou ASP-FIFA: estar bem classificado entre os integrantes da categoria de origem e em fase técnica que justifique a permanência ou promoção, observando as perspectivas de seu aproveitamento em competições internacionais e nacionais. Art. 4º Os árbitros são considerados neutros e aptos para atuar em quaisquer partidas e competições coordenadas pela CBF e deixa de constar suas UF nas escalas. Art. 5º Se designado para competições internacionais, o árbitro poderá ser submetido a avaliação física para análise de suas condições atuais, cabendo à CA/CBF informar o resultado, a quem de direito. Art. 6º A CA poderá, preferencialmente, optar por promover Oficiais de Arbitragem do gênero feminino que sejam aprovadas nos índices masculinos e atuem regularmente em partidas deste gênero.

61 59 SEÇÃO II CATEGORIA II NACIONAL CBF Art. 7º A categoria nacional será assim subdividida: a) MASTER Destinada aos árbitros e assistentes que tenham: deixado a lista FIFA por qualquer motivo que não constitua transgressão de natureza ética; completado 43 (quarenta e três anos); 10 (dez) anos consecutivos de RENAF; atuado na principal divisão nacional (Série A), em mais de 100 (cem partidas), como Árbitro Central; e, 150 (cento e cinquenta partidas), como Árbitro Assistente. b) ESPECIAL Destinada aos árbitros e assistentes oriundos da categoria Aspirante-FIFA e das categorias CBF-1 ou CBF-2, quando estes atuarem, na principal divisão nacional (Série A), em mais 50 (cinquenta partidas), se Árbitro central; e, 75 (setenta e cinco), se Assistentes. Parágrafo único Ao atingir o número de atuações, a CA-CBF terá um prazo de 30 (trinta) dias para homologar a promoção. c) ASPIRANTE-FIFA (ASP-FIFA) Art. 8º É condição indispensável para o árbitro integrar a categoria ASP- FIFA, que tenha mantido elevado nível técnico em suas atuações. Art. 9º As vagas para categoria ASP-FIFA, para ambos os gêneros, serão estabelecidas anualmente pela CA/CBF, não podendo ser superior ao dobro do previsto para a lista internacional. Art. 10º São condições indispensáveis para o árbitro integrar a categoria ASP-FIFA: I II estar bem classificado entre os integrantes da categoria CBF-1, em fase técnica que justifique a indicação; ser aprovado nas avaliações físicas, teóricas, e outras realizadas pela CA-CBF. Parágrafo único Tal promoção será feita com base nas observações da CA/CBF, nas diversas divisões e/ou competições e o candidato deverá ter 2 (dois) anos na RENAF e alcançado até a data da promoção um total mínimo 20 (vinte) partidas como árbitro central ou assistente nem competições nacionais, sendo, 10 (dez) partidas delas pelas Séries A, B e Copa do Brasil.

62 60 Art. 11º A CA/CBF, com base nos pilares técnico, físico, social, mental e outros necessários determinará qual árbitro deverá ser promovido à categoria FIFA, independentemente da sua classificação nesta categoria. Art. 12º Para promoção à Lista Internacional, o candidato deve apresentar diploma de terceiro grau, aprovado nas avaliações físicas (Índice FIFA Categoria 1) e teóricas, e outros documentos sugeridos pela Corregedoria em dia e em ordem. CATEGORIA CBF-1 Art. 13º Excluindo-se o número de integrantes das categorias FIFA, MASTER, ASP-FIFA, a categoria CBF-1 será composta por até 1/3 (um terço) dos demais integrantes da RENAF. A partir de 2017, esta categoria será composta por 1/5 (um quinto). Art. 14º São condições indispensáveis para o árbitro integrar a categoria CBF-1: I II haver pertencido à categoria CBF-2 no mínimo por um (um) ano; ser aprovado nas avaliações físicas, teóricas e outras realizadas pela CA-CBF. Parágrafo único Esta categoria será composta pelos demais integrantes da RENAF, exceto os novos indicados. CATEGORIA CBF-2 Art. 15º A categoria CBF-2 será composta pelos demais árbitros da RENAF, exceto os novos indicados. CATEGORIA CBF-3 Art. 16º Composta pelos árbitros e assistentes indicados pela primeira vez, permanecendo nela apenas na primeira temporada de sua inclusão. Art. 17º A permanência nesta categoria é apenas para a temporada de ingresso e, se mantido na RENAF, é promovido a CBF-2 na temporada subsequente.

63 61 Art. 18º Os índices das avaliações físicas para toda RENAF serão determinados pela Escola Nacional de Arbitragem de Futebol CBF SEÇÃO III DO ACESSO E DESCENSO Art. 19º O acesso ou descenso de árbitros de uma para outra categoria, além das condições estabelecidas anteriormente, também se dará considerando a Classificação Nacional de Árbitros-CNA e seu número de vagas, a faixa etária; a necessidade de renovação; o tempo de arbitragem; e as perspectivas de aproveitamento em competições internacionais e nacionais. Parágrafo único Observado o item 2, do Art. 23, a CA, ouvida a ENAF poderá promover, rebaixar de categoria e/ou suspender das atividades da RENAF, por deficiência física ou técnica. Art. 20º Para o acesso, persistindo empate, prevalecerá primeiramente o tempo em que houver pertencido a categoria anterior, persistindo, o candidato de menor faixa etária entre candidatos, terá a precedência. Art. 21º O árbitro que deixar de atuar por questões de lesão ou licenças superiores a 6 meses devidamente justificada que possam prejudicar sua classificação poderá manter sua pontuação da temporada anterior, não sendo garantida a categoria. SEÇÃO IV DOS PRAZOS E DATAS DE ACESSO E DESCENSO Art. 22º A Lista FIFA vigora de 1º de janeiro a 31 de dezembro e a Relação Nacional de Árbitros de Futebol, de 1º de maio a 31 de dezembro. Art. 23º A classificação nacional dos árbitros será atualizada em duas datas: 1) CNA para inicia a temporada seguinte: Até o último dia útil do mês de dezembro de cada ano, dando se as promoções antes do início da principal divisão da CBF e/ou; 2) Atualizar a CNA, com promoções, descenso antes do início da segunda fase desta competição, e/ou suspensão das atividades por deficiência técnica e/ou física a qualquer tempo.

64 62 Parágrafo único É direito/dever de todo árbitro comunicar qualquer equívoco em sua classificação até por ser certo que um possível erro não lhe gerará nem direito, nem prejuízo. SEÇÃO V DAS INSÍGNIAS Art. 24º Excepcionalmente, respeitado o limite de 10% (dez por cento) das vagas estabelecidas nas correspondentes categorias da RENAF de cada federação, a CA-CBF poderá realizar acesso e descenso de árbitros de uma para outra categoria da classificação nacional independentemente dos prazos estabelecidos, superando uma ou até duas fases desde que haja especifico e fundamentado parecer da ENAF-CBF recomendando a ação, seja por indiscutível capacidade (promoção) ou incapacidade (descenso) do árbitro e sempre que a ouvidoria e corregedoria da arbitragem não se oponham ao parecer da ENAF-CBF. Art. 25º Os árbitros e árbitros assistentes masculinos e femininos que atenderem aos requisitos estabelecidos e homologados para integrar a RENAF devem utilizar as insígnias da CBF. Art. 26º A critério das Federações estaduais, os árbitros e árbitros assistentes da RENAF poderão utilizar, em suas competições, as insígnias de suas correspondentes categorias. SEÇÃO VI DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DOS ÁRBITROS-CNA Art. 27º A classificação nacional dos árbitros obedecerá a procedimento específico. SEÇÃO VII DOS ÓRGÃOS DA ARBITRAGEM DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM-ENAF/CBF Art. 28º A Escola Nacional de Arbitragem de Futebol da Confederação Brasileira de Futebol-ENAF/CBF obedecerá ao previsto na RDP específica em sua organização e funcionamento.

65 63 DO DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM Art. 29º A CA-CBF contará com um Departamento de Arbitragem, composto por ao menos um especialista com ampla experiência no âmbito da arbitragem, que trabalhe em tempo integral e se responsabilize pela administração e desenvolvimento da prática da arbitragem. Art. 30º O DA tem os seguintes deveres, em particular: I II III IV V VI assistir a comissão de arbitragem em todas as suas atribuições administrativas. implementar as decisões adotadas pela CA-CBF realizar as tarefas relacionadas com a logística da arbitragem. realizar as tarefas administrativas da comissão de arbitragem implementar os programas de desenvolvimento dos árbitros, em conformidade com as diretrizes aprovadas pela CA-CBF. informar regularmente suas atividades diretamente à CA-CBF ou através do Secretário-Geral da AM. DA CORREGEDORIA E DA OUVIDORIA DA ARBITRAGEM Art. 31º A Corregedoria e a Ouvidoria da Arbitragem são órgãos vinculados diretamente à presidência da CBF, devendo observar as diretrizes definidas em regulamento próprio. SEÇÃO VIII DAS FUNÇÕES DOS INSTRUTORES FIFA-FUTURO III Art. 32º Instrutores FIFA são os agentes selecionados para realizar a atualização promovida pela entidade máxima do futebol, por intermédio do RAP-FUTURO III. DOS INSTRUTORES NACIONAIS, REGIONAIS E ESTADUAIS. Art. 33º Instrutores são os agentes selecionados pela ENAF-CBF, preferencialmente escolhidos entre os que realizaram o curso FIFA FUTURO III, objetivando a formação, o aprimoramento, treinamento, avaliação e apoio aos árbitros, assistentes, assessores, inspetores e instrutores.

66 64 DOS INSPETORES, TUTORES DE ARBITRAGEM e ANALISTAS DE DE- SEMPENHO: Art. 34º INSPETORES e ANALISTAS DE DESEMPENHO são os agentes de arbitragem selecionados pela CA/ENAF; sendo que os integrantes dos órgãos da arbitragem da CBF são considerados natos. Art. 35º Tutores são os agentes de arbitragem selecionados pela CA/ ENAF, com o objetivo de acompanhar o árbitro promissor, em seu desempenho e preparação, cumprindo-lhes auxiliar na estruturação do plano de carreira do árbitro, que lhe possibilite alcançar promoções de categorias. DOS ASSESSORES DE CAMPO E DE TV Art. 36º Assessores de arbitragem, indicação exclusiva das Federações, são agentes de arbitragem que emitem conceitos sobre desempenho dos árbitros, por intermédio de uma ficha de avaliação própria, com objetivo de fornecer informações técnicas à CA/CBF. A Relação Anual de Assessores será composta por aqueles que satisfaçam os requisitos de reputação ilibada, notório conhecimento das regras de futebol e da técnica de arbitragem, que preferencialmente tenham sido árbitros internacionais, nacionais ou estaduais, os quais deverão ser aprovados na avaliação realizada por intermédio de avaliações teóricas, vídeos interativos e práticas, pela ENAF-CBF. DOS ASSESSORES DE TV Art. 37º Os Assessores de TV são agentes escolhidos pela CA/CBF para acompanhar as partidas pela TV para análise de desempenho, coleta de dados, cujas informações serão encaminhadas a CA-CBF após as partidas. DOS ÁRBITROS DE VÍDEO Art. 38º Os Árbitros de Vídeo são agentes escolhidos pela CA/CBF, com elevado conhecimento, domínio tecnológico para atuar na função.

67 65 SEÇÃO IX DAS PENALIDADES APLICADAS PELOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DESPORTIVA Art. 39º Todas as penalidades aplicadas ao árbitro pelo Tribunal de Justiça Desportiva, serão cumpridas automaticamente, salvo a hipótese de que a designação dele para funcionar tenha sido feita antes da comunicação à CA/CBF, em razão mesmo da antecedência para designação estabelecida pelo Estatuto do Torcedor. I A comunicação, especialmente no caso de punição aplicada por Tribunal de Justiça Desportiva, deve ser feita à CA/CBF pela Federação a que o árbitro pertencer, ou ainda por ele mesmo, tão pronto seja notificado da punição. Art. 40º As situações não previstas neste procedimento serão apreciadas e resolvidas pela CA/CBF, porém sempre submetidas à apreciação da presidência da CBF. Art. 41º Ficam revogadas as disposições anteriores, que sejam contrárias às normas aqui contidas. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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69 67 DIRETRIZES PARA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DOS ÁRBITROS 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes adotadas para a classificação nacional dos árbitros previamente selecionados para as competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 RDP: Resolução da Presidência 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.6 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 2.8 CNA: Classificação Nacional de Árbitros 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

70 68 5. Descrição das atividades 1 DISPOSIÇÕES INICIAIS a) A CNA será feita anualmente e obedecerá aos seguintes critérios objetivos: somatório dos pontos das atuações de acordo com os pesos atribuídos as partidas das diversas competições; média das notas atribuídas pelos delegados especiais e/ou assessores de arbitragem; notas das avaliações físicas e teóricas, tudo referente a temporada do ano anterior. b) Haverá 2 (duas) espécies de classificação. Uma dos árbitros internacionais para assessoramento à FIFA e outra de todos os árbitros, inclusive os internacionais, para os objetivos da CA/CBF. b.1) Classificação para FIFA: somatório de pontos das designações feitas pela FIFA e CONMEBOL. b.2) Classificação para CBF: somatório dos pontos obtidos pelo número de designações da CBF, com seus respectivos pesos, mais as médias de cada um dos itens previstos na letra a do item 1, deste procedimento. 2 QUADROS DE PONTUAÇÃO (FIFA E CBF) Classificação para a FIFA Designações Internacionais Copa do Mundo 15 pontos por partida Eliminatórias 12 pontos por partida Copa América 10 pontos por partida Libertadores (Recopa) 09 pontos por partida Sulamericana 08 pontos por partida Amistosos de Seleções A 05 pontos por partida

71 69 Série A Copa Brasil Masc Série B Série C Série D Copa Brasil Fem Outra De Nível Nacional Classificação Nacional Designações Nacionais 06 pontos por partida 05 pontos por partida 04 pontos por partida 03 pontos por partida 02 pontos por partida 01 ponto por partida 01 ponto por partida Caso alguma partida não tenha assessor indicado, o árbitro receberá apenas a pontuação pela designação Condicionamento físico: A pontuação será alcançada com a média das notas obtidas na antropometria, dos tiros de velocidade (sprints) e prova de resistência. a) Antropometria: porcentagem de gordura, índice de massa corporal e dobras cutâneas. b) Avaliação Física: a habilitação dos integrantes da RENAF para as competições da CBF será feita com base nos índices da categoria 2 do regulamento da FIFA. b.1) Tiros de velocidade: 6 (seis) tiros de 40 metros. b.2) Prova de Resistência: 20 a 24 tiros de 150 metros intercalados, com igual número de caminhadas de 50 metros. a) Nota da Antropometria: Masculina Feminina Percentual Nota Percentual Nota 8 a 13% 10,0 12% a 17% 10,0 13,1 a 16% 9,5 17,1% a 20%% 9,5 16,1% a 18% 9,0 20,1% a 22%% 9,0 18,1 a 20% 8,5 22,1% a 24% 8,5 < 8 ou > 20% 8,0 < 12 ou > 24% 8,0

72 70 b) Notas do FIFA TEST b.1) Quadro dos tiros de velocidade: 6 x 40 metros MASCULINA FIFA Categoria 1 CBF Categoria 2 ARB ASS ARB ASS Notas Até 5,8 Até 5,6 Até 6,0 Até 5,8 10,0 5,81 a 5,9 5,61 a 5,7 6,01 a 6,1 5,81 a 5,9 9,5 5,91 a 6,0 5,71 a 5,8 6,11 a 6,2 5,91 a 6,0 9,0 6,01 a 6,1 5,81 a 5,9 6,21 a 6,3 6,01 a 6,1 8,5 6,11 a 6,2 5,91 a 6,0 6,31 a 6,4 6,11 a 6,2 8,0 > 6,2 > 6,0 > 6,4 > 6,2 REP FEMININA FIFA Categoria 1 CBF Categoria 2 ARB ASS ARB ASS Notas Até 6,2 Até 6,0 Até 6,4 Até 6,2 10,0 6,21 a 6,3 6,01 a 6,1 6,41 a 6,5 6,21 a 6,3 9,5 6,31 a 6,4 6,11 a 6,2 6,51 a 6,6 6,31 a 6,4 9,0 6,41 a 6,5 6,21 a 6,3 6,61 a 6,7 6,41 a 6,5 8,5 6,51 a 6,6 6,31 a 6,4 6,71 a 6,8 6,51 a 6,6 8,0 > 6,6 > 6,4 > 6,8 > 6,6 REP b.2) Quadro com tempos da prova de resistência e caminhadas intercaladas 150 metros x 50 metros Função Categoria Masculina Feminina Árbitro Fifa 30 x 35 seg 35 x 40 seg Assistente Fifa 30 x 40 seg 35 x 45 seg Árbitro Nacional 30 x 40 seg 35 x 45 seg Assistente Nacional 30 x 45 seg 35 x 50 seg

73 71 NOTAS 24 voltas 10,0 23 voltas 9,5 22 voltas 9,0 21 voltas 8,5 20 voltas 8,0 Obs.: Se a FIFA alterar a forma de avaliar, os quadros serão refeitos. A Média final é igual à soma das notas da aptidão física divididas por três (se não for possível todas, pelo menos, duas) Avaliação Técnica: média das notas atribuídas pelos Assessores de Árbitros ou Delegados Especiais de Arbitragem Avaliação Teórica: nota obtida em avaliação teórica nacional, ou a média, caso haja mais de uma. Obs.: Se ao final da temporada, qualquer árbitro ou assistente deixar de realizar alguma avaliação, ou se for reprovado por qualquer motivo, será classificado sem os pontos da correspondente prova. Na hipótese, todavia, de a não realização ou reprovação decorrer, respectivamente, de doença ou de lesão, gravidez, devidamente comprovada por atestado médico, ou de ausência à prova em razão de designação para competição da CONMEBOL ou da FIFA, sua nota será a obtida na avaliação da temporada anterior ou a alcançada perante a entidade que o convocar, se avaliação houver. 3 FÓRMULA PARA A PONTUAÇÃO FINAL A pontuação final será obtida com a soma de pontos pelo número de atuações + média das avaliações dos assessores ou delegados especiais de arbitragem + média da aptidão física + a nota da avaliação teórica nacional. No caso da ausência de alguma avaliação, a CA/CBF irá considerar a média da temporada anterior. A Classificação Internacional segue outro padrão. 4 PREMIAÇÕES Caso sejam estabelecidas premiações para os árbitros e assistentes serão estabelecidas normas especiais e, preferencialmente, com participação de comitê independente, podendo ter ou não parecer da estrutura da arbitragem.

74 72 5 DISPOSIÇÕES FINAIS A CNA, apesar de ser elemento muito importante e básico para a seleção dos concorrentes, não servirá de critério exclusivo para justificar acesso e/ou descenso, porquanto a faixa etária; o conceito social; a avaliação psicológica; a necessidade da não concentração regional, que pode ensejar dificuldade para as designações; e, sobretudo, a fase técnica que o árbitro estiver atravessando, segundo avaliação da CA, são elementos que podem e devem ser considerados. De igual maneira e, havendo necessidade premente, poderá ocorrer remanejamento interno das categorias acima mencionadas, após reunião técnica dos integrantes da CA/CBF e deliberação final de seu presidente, com a finalidade das alterações em nova relação já ajustada. Considerando o caráter dessas normas, especialmente no que concerne ao sistema de pontuação e número de temporada, a CA se reserva o direito de realizar os ajustes necessários ao aperfeiçoamento do processo, respeitando, todavia, para a temporada em que as mudanças ocorrerem, as regras da(s) temporada(s) anterior(es). As situações não previstas nestas normas serão deliberadas pela CA/ CBF, sempre submetida a apreciação da presidência da CBF. 6. Registros Não aplicável

75 73 7. Anexos Organograma do plano de carreira da arbitragem brasileira 2016 RENAF masculina e feminina. FIFA ASP-FIFA ESPECIAL MASTER-FIFA CBF-1 CBF-2 CBF-3 Obs.: Os árbitros da categoria CBF-1 ou CBF-2 que atingirem 100 jogos e 150 jogos na Série A serão promovidos, respectivamente as categorias Especail e Master. Para assistentes, a metada.

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77 75 DIREITOS E DEVERES DOS OFICIAIS 1. Objetivo Determinar os direitos e deveres dos oficiais de arbitragem elegíveis à participação nas competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.5 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.6 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 2.7 CNA: Classificação Nacional de Árbitros 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

78 76 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Toda referência a árbitros de futebol equivalerá a árbitros e árbitros assistentes de ambos os gêneros. Art. 2 Os árbitros de futebol exercem a sua atividade em conformidade com o disposto no único, do art. 88, da Lei 9.615/98, ou seja, não terão qualquer vínculo empregatício com as entidades desportivas diretivas onde atuarem, e sua remuneração como autônomos exonera tais entidades de quaisquer responsabilidades trabalhistas, securitárias e previdenciárias. Art. 3 A condição de árbitro é incompatível com o exercício de qualquer função ou cargo em clubes ou entidades diretivas de futebol ligadas à CBF. Art. 4 Os árbitros estão obrigados a respeitar as normas de conduta de sua atividade e os demais deveres resultantes da sua qualidade de agentes desportivos, especialmente os estabelecidos no Código Brasileiro de Justiça Desportiva CBJD. Art. 5 A inclusão na Relação Nacional de Árbitros de Futebol - RENAF implica sua irrevogável concordância e dever de obediência aos estatutos da CBF; suas normas internas, especialmente as emitidas pela Comissão de Arbitragem, às normas legais que regem o futebol brasileiro, bem assim aos estatutos CONMEBOL, FIFA e às normas internacionais de futebol. Art. 6 Os árbitros têm por missão primordial cumprir e fazer cumprir regras de futebol, os regulamentos das competições e as normas que regulam esta modalidade desportiva. Art. 7 Os deveres de urbanidade, boa conduta e elevada postura moral devem ser mantidos para além do exercício específico das funções do árbitro.

79 77 CAPÍTULO II DOS DIREITOS e DEVERES SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 8 São direitos dos árbitros: I Exercer suas atividades com total independência, conquanto sempre e necessariamente no exercício de sua atividade, com observância total das leis e normas em vigor. II Receber a credencial de entidade nacional dos árbitros de futebol. III Receber as importâncias estabelecidas na Tabela das Taxas de Arbitragem, definidas pelas entidades organizadoras da competição. IV Ser indicado para a Lista Internacional, Aspirante-Fifa, Master, Especial, CBF-1, CBF-2 e CBF-3 em conformidade com as normas emanadas pela FIFA, CONMEBOL e pela CA-CBF. V Pedir reconsideração de ato à CA/CBF das decisões que afetem seus interesses diretos. VI Requerer licença temporária, bem como desligamento da relação anual, nos termos do presente Regulamento; VII Requerer, da CA/CBF, as cópias dos seus testes escritos e físicos, após a divulgação dos resultados. VIII Receber da CA/CBF as comunicações e circulares sobre as leis de jogo, orientações etc. IX Participar dos cursos de atualização e aperfeiçoamento realizados para os integrantes da RENAF dentro do número de vagas estabelecidos pela CA/CBF. SEÇÃO II DOS DEVERES Art. 9 São deveres dos árbitros: I Cumprir e fazer cumprir as Leis do Jogo, o Regulamento das Competições e as Normas da Arbitragem, mantendo conduta compatível com os princípios desportivos de lealdade, probidade, verdade e retidão em tudo o que diga respeito à direção de jogos e às relações de natureza desportiva, econômica e social.

80 78 II Atuar em todos os jogos para os quais for designado, para manter o compromisso assumido quando de sua inscrição na RENAF. III Confirmar às Comissões Estaduais de Arbitragem e à CA/CBF, pela via de comunicação mais rápida e eficaz, especialmente via internet, bem assim, neste caso urgente e diretamente à CA/CBF, por telefone, quando a impossibilidade de comparecimento decorrer de fato extraordinário e próximo ao jogo. Nessa hipótese, posteriormente, deve encaminhar à CA-CBF, por escrito, a correspondente justificativa; IV Solicitar dispensa de escalas, sempre via Comissão Estadual de Arbitragem, preferencialmente, com 72 horas de antecedência da realização das partidas. Nos casos de força maior, sobretudo aqueles emergenciais, avisar a CEAF e a CA/CBF no ato do surgimento do impedimento. Em caso de impedimento por questão de saúde, o correspondente atestado médico deverá ser enviado imediatamente por telefax, encaminhando o original por meio de malote ou correio, ficando claro que o retorno do árbitro à atividade dependerá também de apresentação de atestado de liberação subscrito por médico. V Comparecer ao estádio com antecedência mínima de duas horas do horário marcado para o início do jogo para o qual for designado; verificar imediatamente a existência das condições à sua realização e adotar as medidas necessárias para suprir as deficiências encontradas, mencionando-as, se houver, no relatório de jogo. VI Cumprir as Normas de Conduta da Arbitragem. VII Utilizar os equipamentos e uniformes oficialmente aprovados pela CA/CBF. VIII Elaborar o Relatório da partida, mencionando todos os incidentes ocorridos antes, durante e após o jogo, bem como o comportamento dos jogadores, treinadores, médicos, massagistas, dirigentes e demais agentes desportivos passíveis de sanções disciplinares, administrativas/ jurídicas, descrevendo-os de modo fiel e claro, de modo a possibilitar a decisão adequada. IX Remeter o relatório do jogo no prazo previsto pela legislação vigente, sendo que os originais e demais vias deverão ser encaminhadas, até as 9 horas do primeiro dia útil após o jogo. Se houver sistema de transmissão de dados on-line, eles deverão ser enviados à Central de Processamento de Dados, imediatamente após o encerramento do jogo.

81 79 X Comparecer para depor em inquéritos e processos disciplinares, sempre que notificado para tal. XI Comparecer, se possível, as atividades da CA/CBF para receber orientação de aprimoramento, bem como para realização de todos os exames, cursos e testes de qualquer natureza. XII Não emitir qualquer opinião em público, sem autorização prévia da CA/CBF, sobre matérias de natureza técnica e/ou disciplinar, relativamente ao sistema específico da arbitragem das competições profissionais, bem como a jogos em que tenha atuado, ou em que, especialmente, tenham atuado outros árbitros ou outros agentes da arbitragem. XIII Abster-se de praticar quaisquer atos em sua vida pública ou que nela possam repercutir que sejam incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das funções de árbitro. XIV Respeitar a dignidade de todos os participantes na competição, não ofendendo, por igual, a quaisquer outros agentes desportivos. XV Realizar todos os exames médicos que lhes sejam solicitados, apresentando-os sempre quando previsto. XVI Se designado para competições ou cursos internacionais ou nacionais, o árbitro poderá ser submetido a uma avaliação física para análise de suas condições atuais, com a CA/CBF informando a quem de direito o resultado. XVII Comunicar à CA-CBF, via CEAF local, sobre qualquer participação em competições não oficiais. XVIII É terminantemente vedado aos árbitros. a) Permitir acesso e, muito menos, permanência no vestiário de pessoas que não as designadas para funcionar na partida. Caso isso ocorra deverá constar, obrigatoriamente, no relatório do jogo a identificação das pessoas presentes, bem como os motivos que justificaram o acesso e/ou permanência. b) Utilizar ou permitir que utilizem rádio ou aparelhos celulares em campo e no vestiário, antes e/ou no intervalo da partida. c) Fazer uso de fumo ou bebida alcoólica em qualquer dependência do estádio. XIX Na ocorrência de quaisquer fatos que violem as normas acima referidas ou ainda que contrariem o comportamento ético e moral exigível e, pois, compatível com o desporto, a CA/CBF deverá ser imediatamente informada.

82 80 XX Para ser utilizado em designações das competições nacionais pela CA/CBF, o integrante da RENAF terá que cumprir todas as exigências emanadas pela respectiva comissão e pela ENAF- CBF com vistas ao seu aprimoramento. Seção III DAS TAXAS E DIÁRIAS Art. 10 Os valores das taxas de arbitragem, diárias e ressarcimento sugeridas para cada temporada serão informados às Federações estaduais envolvidas. Art. 10 Os dados financeiros devem ser informados no campo especifico da súmula eletrônica ou, se não disponível, preenchida em planilha especifica e enviada à CA/CBF no prazo determinado. Seção IV DO SEGURO DA ARBITRAGEM Art. 11 O seguro de vida e acidentes pessoais em favor dos componentes da arbitragem da partida deverá ser feita pela CBF. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12 Os casos omissos serão decididos pela CA-CBF, submetidos à apreciação da presidência da CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

83 81 ELABORAÇÃO DE ESCALAS dos Árbitros 1. Objetivo Determinar os critérios utilizados para a elaboração das escalas dos árbitros participantes das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

84 82 5. Descrição das atividades SEÇÃO 1 DA COMPOSIÇÃO DOS ÁRBITROS PARA SORTEIOS Art. 1 A Comissão de Arbitragem CA/CBF é o Órgão Técnico-Administrativo de arbitragem e é constituída, na forma dos estatutos sociais da CBF e em seus regimentos e uma de suas atribuições é a elaboração das escalas de árbitros, nos termos seguintes. Art. 2 Para compor os sorteios das competições profissionais, a escolha dos árbitros dependerá das fases da competição, importância e grau complexidade de cada partida; com base na qualificação, condicionamento físico, sua fase; além do equilíbrio no número de designações, com objetivo da manutenção necessária do ritmo que qualquer profissional necessita para exercer suas atividades, além de designar os árbitros promissores para a necessária renovação. Art. 3 De posse das propostas para sorteios e existindo tempo hábil, os nomes dos indicados devem ser inseridos no sistema de gestão. Se não for possível, a CA/CBF providenciará uma planilha contendo, pelo menos, os nomes dos árbitros que irão para sorteio. Art. 4 A CA/CBF poderá designar, no mínimo 2 (dois) árbitros para cada uma das partidas do futebol profissional. Parágrafo único Num mesmo sorteio poderá haver ou não repetição do mesmo árbitro nas referidas colunas. Art. 5 Uma equipe de arbitragem básica é constituída por: I Um árbitro; II Dois árbitros assistentes; III Um quarto árbitro; IV Um Assessor de Arbitragem. Art. 6 A critério da CA/CBF poderão ser integrados à designação básica: I Um Árbitro Assistente Reserva, exceto em competições sem previsão pela organização, o qual exercerá as suas funções de acordo com as Leis do Jogo;

85 83 II III IV Dois árbitros assistentes adicionais, se previsto; Inspetores de Arbitragem; Outros profissionais definidos pela CA / ENAF-CBF. Parágrafo único: Em relação ao item IV, podem ainda ser designados para as partidas: Árbitros de Vídeo (se aprovado pela IFAB), Inspetores. Assessores de Campo e de Vídeo, Psicólogo, Educador Físico para Árbitros, Técnico de Súmula Eletrônica. Art. 7 A escolha dos árbitros, árbitros assistentes, árbitros assistentes adicionais e do quarto árbitro será feita pela Comissão de Arbitragem da CBF, segundo os critérios abaixo estabelecidos: I II III IV V VI Nas competições profissionais, os árbitros serão escolhidos mediante sorteio ou audiência pública, dentre aqueles previamente selecionados, a se realizar, no mínimo, quarenta e oito horas antes de cada rodada, em local e data previamente definidos, com ampla divulgação; As equipes de arbitragem podem ser agrupadas independentemente da origem, podendo ser observada a melhor logística; nos casos de que alguns estados em que a quantidade de árbitros impossibilitar tal formação, a CA fará os ajustes, se necessário. A formação das equipes de arbitragem poderá ser composta pelos árbitros locais, mistas ou de estados diferentes das equipes disputantes. Se adotado o sorteio, o mesmo será feito apenas para os árbitros, com os demais sendo designados de forma direta. O substituto eventual do árbitro central é o quarto oficial, podendo a CA/CBF definir de forma diferente. A CA/CBF poderá designar, também, outros profissionais para as partidas, nos seguintes termos: a) INSPETOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF, designado em partidas de elevado grau de dificuldade, clássicos locais e/ou regionais, conforme Norma Específica. b) TUTOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho de árbitros/assistentes promissores.

86 84 c) TÉCNICO PARA SÚMULA ELETRÔNICA: Profissional indicado pelo setor de Tecnologia e Informação da CBF para acompanhar no treinamento dos novos árbitros e na confecção da súmula eletrônica. d) PREPARADOR FÍSICO: Profissional habilitado em Curso Futuro III, para acompanhamento aquecimento, prevenção de lesões FIFA 11+, e coletar dados dos árbitros designados, para estudos, com objetivo de melhoraria do condicionamento dos árbitros. e) PSICÓLOGO (A): Profissional convidado e credenciado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho do trio de arbitragem em partidas específicas. Parágrafo único Os profissionais citados terão acesso ao vestiário da arbitragem antes e após a partida, sendo que, durante o intervalo deverão ser alocados em local apropriado, conforme previsto no RGC. VI Nas competições não profissionais os árbitros serão indicados pela própria Comissão de Arbitragem; VII Os árbitros assistentes e os quartos-árbitros das competições profissionais e não profissionais poderão ser de livre escolha, independentemente de sorteio; VIII A Comissão de Arbitragem poderá retirar do sorteio para determinados jogos os árbitros cuja designação se mostrar desaconselhável aos superiores interesses do futebol ou à carreira do próprio árbitro; IX Se por qualquer razão um oficial de arbitragem, designado para atuar em um jogo não puder fazê-lo em competições profissionais, será realizado novo sorteio, com as devidas fundamentações para tal; X Temporariamente, a Comissão de Arbitragem poderá deixar de incluir nos sorteios e/ou escalas, aqueles que tenham incorrido nas seguintes situações: a) Haver cometido graves erros técnicos, devidamente comprovados por meio de relatórios dos assessores, de vídeo e/ou delegados e tutores de arbitragem, podendo haver recurso a meios audiovisuais quando se trate de questões disciplinares; b) Ter praticado graves e sucessivos erros técnicos e/ou disciplinares, devidamente apurados pela Ouvidoria ou pela Escola Nacional de Arbitragem;

87 85 c) Apresentar deficiente condição física, devidamente verificada por meio do relatório do diretor adjunto físico nacional e dos resultados dos testes físicos aplicados na temporada; d) Tiver colocado em descrédito, por qualquer forma, sobretudo através de declarações públicas, a estabilidade, isenção e dignidade da arbitragem globalmente considerada, bem como às entidades a que prestam serviço; e) Emitir opinião pública sobre assuntos técnicos relacionados à sua atuação, após apreciação e parecer da Ouvidoria e/ou da Escola Nacional de Arbitragem. f) Praticar quaisquer atos da sua vida pública, ou que nela possam repercutir, que se mostrem incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das suas funções de árbitro; g) For objeto de denúncia disciplinar pela Ouvidoria ou pela Comissão de Arbitragem, por violação grave dos seus deveres; e h) Preencher de forma incorreta os documentos da partida, e que demande reorientação. SEÇÃO 2 REUNIÃO TÉCNICA (RT) Art. 8 Sempre que julgar convenientes, a CA/CBF poderá determinar a realização de uma Reunião Técnica (concentração), com acompanhamento de no máximo, dois (2) INSPETORES DE ARBITRAGEM, devendo ser obedecido os seguintes procedimentos: a) Quando determinada a RT, todos devem chegar até as 14h00 do dia anterior a partida, sendo que o controle de horários deverá ser feito por um dos INSPETORES DE ARBITRAGEM. b) O árbitro obrigatoriamente deverá determinar o horário para realização do plano de trabalho no hotel, com acompanhamento obrigatório dos assistentes, quarto árbitro, tudo sob a supervisão do Delegado Especial. c) Toda vez que a RT for definida, os designados receberão mais 1 (uma) diária adicional, para as despesas de estadia e alimentação. c.1) O residente no estado em que a partida será realizada, receberá mais 1 (uma) diária adicional correspondente a distância percorrida.

88 86 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. 6. Registros Escala das partidas 7. Anexos Não aplicável

89 87 AUDIÊNCIAS E SORTEIOS DE ÁRBITROS E AVISO AOS DESIGNADOS 1. Objetivo Estabelecer as regras para realização dos sorteios e comunicação aos designados que comporão a escala de arbitragem das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.5 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

90 88 5. Descrição das atividades SEÇÃO 1 DO CALENDÁRIO DE SORTEIOS Art. 1 Em cumprimento a lei federal /2003 e /2015, a CA/ CBF realiza em sua sede uma sessão pública de Sorteio de Árbitros para as competições coordenadas pela CBF, conforme calendário divulgado com antecedência no site da entidade. Art. 2 A CA/CBF divulgará no site oficial da entidade o calendário de sorteios, contendo as seguintes informações: competição em disputa, datas das partidas, datas, horários e local dos sorteios. 1 O prazo de divulgação do calendário será de 48 (quarenta e oito) horas, todavia, em casos de força maior, a CA/CBF poderá divulgar no dia anterior ao sorteio. 2 A CA/CBF poderá realizar o sorteio fora da sede, desde que seja informado no site oficial. SEÇÃO 2 DOS PROCEDIMENTOS PARA SORTEIOS Parágrafo único Caso ocorra alguma impossibilidade de ordem técnica que não atenda ao previsto, o ato deverá ser gravado e disponibilizado no site oficial da entidade. Art. 5 No termo de sessão pública deverá constar: Data, horário e local; se houve transmissão pela rede mundial de computadores ou não; Os procedimentos adotados para o sorteio. O sistema de sorteios por colunas ou aleatórios. Autorização expressa para uso de imagem dos que participam do ato. Do sistema do presente sorteio. A planilha contendo árbitros previamente selecionados As esferas selecionadas pelo responsável pelo ato Os documentos que seguem anexos ao termo Se houve ou não houve registros de ocorrências nos sorteios Todas as páginas devem ser rubricadas pelos presentes

91 89 SEÇÃO 3 SISTEMA POR COLUNAS Art. 7 Quando a CA/CBF indicar 2 (dois) árbitros para cada partida, podendo haver repetição de nomes. Art. 8 Neste sistema, os árbitros são dispostos em 2 (duas) colunas, um árbitro na Coluna 1 (um), correspondente aos números impares e o outro na Coluna 2 (dois), correspondente aos números pares. Art. 9 Procedimentos para o sorteio neste sistema: Abrir a sessão pública por um dos integrantes dos órgãos da arbitragem; Entregar as planilhas com os nomes dos árbitros selecionados; Ler o nome dos que irão a sorteio de forma por amostragem ou total; Escolher um dos presentes para realizar o ato público; Colocar a disposição do sorteador, 20 (vinte) esferas, sendo 10 (dez) pares e impares de cada; Escolher, de forma aleatória e sem olhar para o local em que estão acondicionadas 3 (três) esferas pares e 3 (três) ímpares; Inserir no globo somente após a divulgação ao público presente, com o número sendo ditado em voz alta e clara; Colocar as esferas escolhidas no globo; Girar o globo e deixa-lo livre até que pare por si só; Descartar as duas primeiras esferas que saírem do globo, com a terceira e última esfera indicando os árbitros designados para as partidas previstas; Realizar a leitura dos árbitros sorteados; Encerrar perguntando se existe alguma ocorrência a ser registrada; Informar o próximo sorteio. SEÇÃO 4 SISTEMA ALEATÓRIO SIMPLES Art. 10 Quando a CA/CBF indicar dois árbitros diferentes para cada partida, sem repartição de nomes, deverá ser adotado o seguinte procedimento: Abrir a sessão pública por um dos integrantes dos órgãos da arbitragem;

92 90 Entregar as planilhas com os nomes dos árbitros selecionados; Ler o nome dos que irão a sorteio de forma por amostragem ou total; Escolher um dos presentes para realizar o ato público; Colocar a disposição do sorteador, 20 (vinte) esferas, sendo 10 (dez) pares e impares de cada; Escolher, de forma aleatória e sem olhar para o local em que estão acondicionadas 2 (duas) esferas, sendo 1 (uma) par e a outra impar; Inserir no globo somente após a divulgação ao público presente, com o número sendo dito em voz alta e clara; Colocar as esferas escolhidas no globo; Girar o globo e deixa-lo livre até que pare por si só; Retirar a esfera que indicará o árbitro designado; Repetir este processo para todas as partidas; Realizar a leitura dos árbitros sorteados; Encerrar solicitando se existe alguma ocorrência a ser registrada; Informar o próximo sorteio. SEÇÃO 5 SISTEMA ALEATÓRIO MÚLTIPLO Art. 11 Se a CA-CBF indicar mais do que dois árbitros para uma partida, deverá ser adotado o seguinte procedimento: Abrir a sessão pública por um dos integrantes dos órgãos da arbitragem; Entregar as planilhas com os nomes dos árbitros selecionados; Ler o nome dos que irão a sorteio de forma por amostragem ou total; Escolher um dos presentes para realizar o ato público; O voluntário fará a escolha do número de esferas correspondente ao de árbitros e, antes de inserir no globo as exibira ao público presente e seu número dito em voz alta e clara; O primeiro sorteio indicará o número da esfera correspondente a cada árbitro selecionado, na sequência prevista pela planilha entregue antecipadamente; O voluntário gira o globo deixando-o livre até que pare por si só e retira a esfera que indicará o árbitro designado; Feito isto, as esferas retornam ao globo e a primeira ou a última indicará o árbitro sorteado.

93 91 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. 6. Registros Atas dos sorteios 7. Anexos Não aplicável

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95 93 Comunicação e Logística de Oficiais Designados 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes adotadas para a classificação nacional dos árbitros participantes das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.4 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.5 CONMEBOL: Confederação Sul-americana de Futebol 2.6 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 2.7 CNA: Classificação Nacional de Árbitros 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

96 94 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I DA LOGÍSTICA DOS OFICIAIS DESIGNADOS Art. 1 Após a realização dos sorteios dos árbitros para as partidas das competições coordenadas pela CBF, a Secretaria da CA/CBF tomará as providências comportáveis em relação à logística das equipes de arbitragem. SEÇÃO 1 DO TRANSPORTE Art. 2 Após realização dos sorteios, a escala oficial estará disponível no sítio e será enviada aos s administrativos das Federações, as quais, por sua vez, ficarão responsáveis de confirmar a escala junto aos Oficiais de arbitragem de sua respectiva Unidade da Federação. 1 A CA/CBF poderá, ainda, divulgar os designados por sistema de mensagens (SMS ou similar), e estes deverão confirmar no portal do árbitro a ciência da referida escala. 2 Após a indicação dos vencedores no sistema de dados, a geração das escalas, o deslocamento se dará pelo meio de transporte indicado na escala. 3 O deslocamento dos árbitros se dará pelo meio de transporte indicado na escala. Se terrestre, está autorizada a utilização de ônibus leito, se houver. Se o deslocamento for de automóvel, deverá ser cumprido o estabelecido os valores para o ressarcimento pelas despesas de transporte. 4 No caso de transporte aéreo, a emissão das passagens for feita pelos próprios árbitros, estes devem adquirir os bilhetes no menor preço possível, considerando-se a conveniência de horário e demais determinações quanto à chegada à cidade da partida. 5 Se for por PTA PAID TICKET ADVIDE, a Secretaria da CA/CBF encaminhará à empresa responsável pela emissão dos bilhetes aéreos em conformidade com contrato firmado.

97 95 6 O designado deverá atentar para os procedimentos de recebimento e utilização do seu PAID TICKET ADVIDE (PTA): Conferir, após recebimento do PTA, no site da companhia aérea respectiva se o nome consta no respectivo voo, com a devida antecedência. Caso ocorra qualquer omissão, entrar em contato com a secretaria da CA-CBF para as providências cabíveis; Verificar pela rede mundial de computadores os voos em tempo real; Conferir e somente se dirigir ao local de embarque com o competente número do localizador; Evitar qualquer contato direto com a empresa que emite os bilhetes; Ficar atento, pois se o transporte terrestre for o mais adequado, antecipar-se, pois emitido o bilhete e não sendo possível a remarcação o clube não esta obrigado a realizar o ressarcimento de despesas terrestre quando na escala estiver definido como aéreo; Conferir os s cadastrados seus s. 7 Após a emissão dos bilhetes, a secretaria da CA/CBF encaminhará as informações às federações dos árbitros sorteados, as quais se tornam responsáveis pelo repasse aos árbitros sorteados. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 3 Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF, consultando o Diretor Financeiro da CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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99 97 Tratamento de Materias e Equipamentos 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes adotadas para a preservação dos materiais e equipamentos necessários para o desenvolvimento da arbitragem nacional, no que diz respeito às competições coordenadas pela CBF. 2. Definições 2.1 CA: Comissão de Arbitragem 2.2 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.3 FIFA: Federação Internacional de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

100 98 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I DOS MATERIAIS PARA UMA PARTIDA SEÇÃO 1 EQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOS DA PARTIDA Art. 1 Todo material para a realização de uma partida, tais como: súmulas, rádios comunicadores para árbitros, placas de substituições, computadores e impressoras para súmula eletrônica, súmula física, bolas, etc. serão, antes do início das competições, enviados às federações para que estas façam chegar aos estádios via delegado local. Art. 2 Se a partida for realizada fora do estado, por qualquer motivo, a Federação da equipe mandante deverá tomar todas as providências para que o material acima mencionado seja disponibilizado para a partida. CAPÍTULO II DOS EQUIPAMENTOS PARA ARBITRAGEM SEÇÃO 1 RÁDIO COMUNICADOR E COMPUTADOR PESSOAL (NO- TEBOOK) Art. 3 Os rádios comunicadores para utilização da Arbitragem serão enviados às Federações para utilização nas competições nacionais, devendo ser designado um responsável para sua higienização e por informar à CA/CBF de seu funcionamento. Parágrafo único No caso de falha no equipamento, o árbitro não o utilizará e relatará os fatos diretamente a CA/CBF, não sendo necessário constar nos documentos da partida. Art. 4 O notebook para súmula eletrônica será, igualmente, enviado aos cuidados das Federações locais, impressora e bobinas para confecção dos documentos da partida e transmissão dos dados, via internet. 1 No caso de falta de sinal ou falha no equipamento mencionado, o árbitro utilizará o sistema convencional (papel), obedecendo ao previsto pelo Estatuto do Torcedor, bem como relatar os fatos diretamente à CA/ CBF, não sendo necessário constar nos documentos da partida.

101 99 2 O Árbitro é o responsável pelo relatório; todavia, os demais integrantes da equipe de arbitragem devem sempre realizar a conferência dos dados da partida, antes de sua finalização, usando linguagem clara, concisa e objetiva. 3 O Quarto árbitro deverá informar ao árbitro central a existência de sinal regular de internet. 4 Todos os oficiais de arbitragem devem carregar consigo todo material para o desempenho de sua função, tais como: bandeiras, cartões, apitos, moedas, cronômetros, uniformes oficiais, súmulas e comunicações de penalidades em papel, regulamento geral das competições, regulamentos específicos, checklist do plano de trabalho, livro de regras, enfim, todo material para qualquer eventualidade. 5 A equipe de Arbitragem deverá dirigir as partidas em conformidade com as regras da International Football Association Board; além disso, deve ter pleno conhecimento do previsto no Regulamento Geral das Competições. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 5 Os casos omissos serão resolvidos pela CA-CBF, ouvido o Presidente da entidade. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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103 101 Procedimento dos Oficiais de Arbitragem Designados 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes adotadas para os procedimentos a serem observados pelos árbitros que receberam designação para partidas em competições coordenadas pela CBF. 2. Definições 2.1 CA: Comissão de Arbitragem 2.2 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.3 RGC: Regimento Geral da Competição 2.4 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

104 Descrição das atividades SEÇÃO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.1 Tão logo tenha sido realizado o sorteio público dos árbitros, a CA/ CBF divulgará a escala oficial das partidas no site oficial da entidade e as encaminhará, por via eletrônica para: a) comissões estaduais; b) aos árbitros, por serviço de mensagens curtas (SMS ou similar); c) entidade nacional dos árbitros. Art. 2 Os oficiais de arbitragens designados devem: 1. Confirmar a escala no portal dos árbitros com brevidade; 2. Retirar, quando for o caso, a documentação e materiais da partida junto a sua Federação estadual. 3. Atentar para o deslocamento previsto na escala, se terrestre ou aéreo. Se aéreo, verificar com urgência necessária, tomando as providências referentes ao aeroporto de origem e de destino, confirmar o número da reserva, horários e exigências sanitárias no destino. 4. Manter contato entre os membros da equipe de arbitragem e definir as previsões para a partida (uniformes, horários, meio de transporte, hospedagem, deslocamento, etc.). 5. Portar o árbitro os seguintes objetos: a) apito, 2 (dois) relógios com cronômetro, bandeiras, bloco de apontamentos, lápis ou lapiseira, dois pares de cartões amarelo e vermelho, moedas. b) livro de regras, livro de perguntas e respostas, Código Brasileiro de Justiça Desportiva, c) regulamento geral das competições d) regulamento específico da competição e) circulares e instruções; 6. Portar o árbitro assistente os seguintes equipamentos: a) obrigatoriamente duas bandeiras de cores vivas, podendo ser eletrônicas. b) relógio com cronômetro, moeda, apito, bloco de apontamentos e lápis, dois pares de cartões amarelo e vermelho.

105 7. Portar o quarto árbitro, obrigatoriamente, de todos os acessórios mencionados para árbitros e assistentes, bem como material administrativo. 8. Chegar aos aeroportos, rodoviárias ou locais de saídas da arbitragem com antecedência segura para evitar transtornos que possam prejudicar o desempenho da arbitragem. 9. Os Oficiais de Arbitragem não estão autorizados a receber correspondências de qualquer natureza emitidas por quem quer que seja. Orientar para que sejam encaminhadas diretamente à CBF. 10. REUNIÃO TÉCNICA (RT) Se a CA/CBF determinar a realização de uma Reunião Técnica (concentração), com acompanhamento de, no máximo, dois (2) delegados especiais, deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos: a) Chegar até as 14h00 do dia anterior a partida na cidade em que será realizada a partida, sendo que o controle de horários deverá ser feito por um dos Delegados Especiais. b) O árbitro obrigatoriamente deverá determinar o horário para realização do plano de trabalho no hotel, com acompanhamento obrigatório dos assistentes, quarto árbitro, tudo sob a supervisão do Delegado Especial. c) Toda vez que a RT for definida, os designados receberão mais 1 (uma) diária adicional, para as despesas de estadia e alimentação. c.1) O residente no estado em que a partida será realizada receberá mais 1 (uma) diária adicional correspondente a distância percorrida. d) Chegar ao estádio com, no mínimo, 02 (duas) horas antes do início da partida e, antes de se uniformizar, a equipe de arbitragem deverá vistoriar o campo de jogo e verificar as marcações, as metas e suas redes, as bandeirinhas de canto, as placas de substituições, as placas de publicidade e o estado do gramado e outros detalhes pertinentes à segurança do evento (policiamento, ambulância com médico e aparelho desfibrilador, controle nos acessos do campo de jogo, etc.); 11. Providenciar hospedagem no município mais próximo daquele destinado para a partida, observando as possibilidades de trânsito que possam atrasar sua chegada ao estádio. 103

106 Evitar algum excesso ou atitudes que possam acarretar em eventual risco para o seu desempenho na partida; 13. Realizar a vistoria ao gramado para que qualquer providência possa ser feita tempestivamente. 14. Conferir os documentos utilizados pela equipe de arbitragem (relatório do árbitro, súmula, borderô de pagamento, planilha do uniforme das equipes e comunicação de penalidades), tendo sempre cópias extras; 15. Utilizar o uniforme específico para a atividade devidamente homologado. 16. Os componentes da equipe de arbitragem devem se apresentar para o jogo com a mesma cor de uniforme; 17. O quarto árbitro deverá utilizar calça do agasalho. 18. O Assessor de Arbitragem, além de todo material para anotação do desempenho dos oficiais de arbitragem, deve: a) Chegar ao estádio com 2h15 minutos antes do início previsto para da partida para que possa anotar os horários de entrada da arbitragem para vistoria do gramado; horários de entrada para início e reinicio da partida; até a saída da equipe de arbitragem ao final da partida. b) Não ir ao vestiário da arbitragem e, se for necessário informar os valores e receber as despesas junto ao delegado local da partida. c) Instalar-se em local previsto pelo RGC de forma a realizar seu trabalho de forma plena. d) Verificar as grandes decisões pela TV que não puderam ser verificadas durante a partida mencionando isto no seu relatório. e) Confeccionar o relatório da arbitragem no prazo determinado pela Comissão de Arbitragem. f) Abster-se de comentar as decisões da arbitragem para qualquer pessoa, a não ser a Comissão de Arbitragem. g) Não ir ao vestiário da arbitragem e, se for necessário informar os valores e receber as despesas junto ao delegado local da partida. h) Instalar-se em local previsto pelo RGC de forma a realizar seu trabalho de forma plena. i) Verificar as grandes decisões pela TV que não puderam ser verificadas durante a partida mencionando isto no seu relatório. j) Confeccionar o relatório da arbitragem no prazo determinado pela Comissão de Arbitragem.

107 105 k) Abster-se de comentar as decisões da arbitragem para qualquer pessoa, a não ser a Comissão de Arbitragem. 19. O Assessor de Vídeo, se designado para acompanhar as partidas pela TV deverá: a) Acompanhar toda partida, anotando os dados solicitados pela CA-CBF, tais como: horários, faltas, impedimentos, lances técnicos, impedimentos assinalados ou não, ocorrências disciplinares, postura, etc. b) Não manter contato de forma alguma com os integrantes da arbitragem. c) Enviar o relatório completo apenas para a CA/CBF. d) Guardar cópia de suas informações para qualquer eventualidade. Art. 4 Todos os designados para uma partida devem: a) Tratar com educação e cortesia seus companheiros, jogadores, integrantes das comissões técnicas. b) Adotar todas as medidas que assegurem a privacidade e a segurança da equipe nas instalações a ela destinada, sendo proibida a permanência de qualquer pessoa estranha no vestiário. Caso receba a visita de qualquer pessoa que não esteja designada para trabalhar na partia, o fato deve ser mencionado no relatório da partida. c) Estabelecer o plano de trabalho da equipe, dentro das orientações e recomendações emanadas pela Comissão de Arbitragem. d) Desligar o telefone celular antes da entrada em campo até o término do jogo, sendo que o mesmo deverá ficar no vestiário, inclusive do Inspetor de Arbitragem. e) Agilizar as medidas de ordem administrativa junto às equipes, a fim de cumprir o horário de início do jogo; f) Providenciar o recolhimento dos documentos de maqueiros e gandulas, bem como orientá-los sobre o uniforme e procedimentos; Art. 5 Entrada em campo: 1. O quarteto deverá estar sempre presente em campo antes das equipes: árbitro no centro, assistente 1 à direita, assistente 2 à esquerda e quarto árbitro à direita do assistente 1;

108 Entrar com 10 (dez) minutos de antecedência do horário previsto para início da partida; 3. Retornar do intervalo com 12 minutos decorridos do término da 1a etapa da partida; 4. Ao entrar em campo, verificar minuciosamente as redes das metas, inclusive na volta do intervalo de jogo; 5. Verificar os uniformes e as caneleiras dos atletas, e se os mesmos estão usando jóias, quando da entrada das equipes em campo, inclusive na volta do intervalo do jogo; 6. Condicionar o início da partida à efetiva adoção de todas as medidas de segurança solicitadas pela equipe de arbitragem; 7. Zelar pelo fiel cumprimento das normas previstas no Regulamento Geral das Competições. Art. 6 Durante a partida: 1. Aplicar as regras do jogo com imparcialidade, equilíbrio emocional e respeito aos atletas e membros da comissão técnica; 2. Usar somente os gestos e as sinalizações recomendadas na regra; 3. Adotar as providências previstas no regulamento geral e específico das competições, quando da verificação de qualquer fato que possa interferir no andamento normal da partida. Art. 7 Encerramento do jogo: 1. Encerrar a partida de maneira discreta 2. Não pedir a bola para encerrar a partida. 3. Deixar o campo de jogo somente após a saída dos atletas das duas equipes. 4. Reunir a equipe de arbitragem a fim de confrontar todos os dados (aplicações de cartões, ocorrências, etc.), antes da confecção da súmula, comunicação de penalidades e relatório. 5. Conferir o lançamento dos dados antes das assinaturas nos documentos do jogo; 6. Relatar, com fidelidade, todos os fatos contrários aos superiores interesses da administração do desporto, das entidades de prática desportiva e da Justiça Desportiva; 7. Cumprir, rigorosamente, o prazo estabelecido para a devolução dos documentos relativos à partida;

109 Transmitir os dados, após a conferência pelo árbitro e, no máximo, até 4 (quatro) horas do encerramento da partida. 9. Em partidas em que o sinal de internet não seja estável e/ou com elevadas ocorrências, o árbitro pode determinar a confecção no hotel, justificando o fato no campo adequado. Art. 8 É vedado aos integrantes da RENAF: 1. Dar publicidade a documento sem que esteja autorizado a fazê-lo; 2. Manifestarem-se, publicamente, de forma desrespeitosa ou ofensiva sobre a atuação de árbitros e assistentes, dirigentes de arbitragem bem como sobre o desempenho de atletas, equipes e contra ato ou decisão de entidade de administração do desporto e da Justiça Desportiva; 3. Assumir em praças desportivas, antes, durante ou depois da partida, atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva; 4. Ensejar debates e polêmicas pela imprensa com dirigentes, atletas e membros da comissão técnica sobre lances e decisões adotadas no transcorrer do jogo; 5. Pedir, antes da partida mimos ou camisas dos clubes envolvidos; e, 6. A critério de cada interessado está autorizado atender os profissionais da imprensa para prestar esclarecimentos que julgar conveniente, evitando debater sobre critérios utilizados na aplicação de determinada regra de jogo dentro da partida em que atuou ou de seus companheiros. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9 Os casos omissos serão resolvidos pela CA-CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

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111 109 ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS ÁRBITROS E DAS AÇÕES RECOMENDADAS 1. Objetivo Estabelecer os critérios para avaliação do desempenho dos árbitros brasileiros participantes das competições organizadas/ administradas pela CBF. 2. Definições 2.1 CA: Comissão de Arbitragem 2.2 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função. 5. Descrição das atividades SEÇÃO 1 DA ANÁLISE DO DESEMPENHO Art. 1º A CA/CBF deverá acompanhar a atuação de todos os oficiais de arbitragem nas competições coordenadas pela CBF, por intermédio das fichas de avaliação dos inspetores de arbitragem e/ou assessores de vídeo, se houver.

112 110 Art. 2º Detectada qualquer necessidade de aperfeiçoamento de algum árbitro, a CA/CBF ou, ainda, oriunda de reclamação formal de equipes disputantes, com ação recomenda pela Ouvidoria de Arbitragem se adotará as medidas necessárias, decidindo, inclusive, sobre a conveniência de treinamento específico independentemente da nota atribuída pelo inspetor de arbitragem. Art. 3º Na hipótese de nota inferior a 7,00 (sete) ou de arbitragem que altere o resultado ou o vencedor da partida deverá ser adotado o procedimento estabelecido a seguir. Art. 4º Em qualquer uma das situações mencionadas no Art. 3o, o relatório do inspetor, tutor ou assessor de vídeo, se houver, deverá ser particularmente fundamentado e encaminhado imediatamente à CA/CBF, para adoção das providências estabelecidas neste manual. SEÇÃO 2 DO PARECER DA OUVIDORIA DA ARBITRAGEM Art. 5º Recebido, ainda, o parecer da Ouvidoria com recomendação para treinamento de árbitro, cumprirá à CA/CBF traçar o respectivo plano, que poderá envolver as áreas técnica e/ou física e/ou psicológica. Art. 6º A CA/CBF, por um dos seus integrantes ou por um instrutor FIFA/ RAP FUTURO III para tanto designado, emitirá parecer, em até 48 horas, mantendo ou alterando a nota, fazendo-o com base no vídeo do correspondente jogo com as seguintes diretrizes: Expedir formulário para análise do desempenho do oficial. Determinar treinamento específico com instrutor escolhido pela CA/CBF. Ao retornar às atividades, o árbitro submetido a treinamento deverá ser observado sobre os pontos correspondentes, cumprindo ao inspetor ou tutor que for avaliar o árbitro em seu retorno cópia do formulário de treinamento para que verifique se houve a correção especifica. De todo o processo, a CA/CBF decidirá sobre as matérias de sua competência;

113 111 SEÇÃO 3 DO PEDIDO DE REVISÃO Art. 7º O árbitro terá o direito de solicitar revisão de nota atribuída, mas para isto deverá formalizar o fato junto a CA-CBF, encaminhando os motivos e o DVD da partida para que seja indicado um instrutor para análise da sua arbitragem. 1. Alterada a nota para 7,00 (sete) ou mais pela CA/CBF, o assessor, inspetor ou tutor, bem assim o árbitro, serão cientificados das correspondentes razões; 2. Mantida ou, até, alterada a nota para baixo, a CA/CBF traçará um plano de treinamento para o árbitro, que poderá envolver as áreas técnica e/ou física e/ou psicológica, conforme o requeira a situação; Art. 8º Enquanto não se encerrar os prazos de análise ou de treinamento indicado, o oficial de arbitragem poderá ficar fora das designações. SEÇÃO 4 DOS PRAZOS Art. 9º Confirmando-se que o desempenho foi abaixo do padrão esperado, a CA/CBF determinará o prazo para que o referido oficial de arbitragem possa retornar: 1. Análise do desempenho da arbitragem: 7 (sete) dias. 2. Se confirmado a necessidade será determinado um treinamento específico: 7 (sete) dias. 3. Em caso de decisão que altere o vencedor de uma partida: de 15 (quinze) a 30 (trinta) dias, contados da data da realização da partida. Art. 10º No caso dos itens 1 e 2, o árbitro sob análise poderá deixar de participar das designações até a análise final. Art. 11º Em relação ao item 3, a CA-CBF determinará o prazo constante e se divulgará ou não o trabalho a ser desenvolvido no site oficial da CBF. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12º Os casos omissos serão resolvidos pela CA-CBF, ouvido o Presidente da entidade.

114 112 Art. 13º Este Regulamento de Arbitragem entra em vigor nesta e revoga as disposições anteriores. 6. Registros Não aplicável. 7. Anexos Modelo do formulário para Análise de Desempenho.

115 113 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para os trabalhos, responsabilidades e autoridades da corregedoria da arbitragem brasileira dos árbitros participantes das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 CA: Comissão de Arbitragem 2.2 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.3 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função. 5. Descrição das atividades Art. 1º A Corregedoria de Arbitragem da CBF é órgão de natureza eminentemente jurídica, vinculada diretamente a presidência da CBF, com absoluta independência técnica para cumprir suas atribuições. É constituída por apenas um membro Corregedor de Arbitragem indicado pelo presidente da CBF.

116 114 Art. 2º O Corregedor de Arbitragem não pode manter qualquer relacionamento institucional, ou seja, exercer cargo ou função ou ser associado de qualquer clube ou entidade diretiva de futebol filiada à CBF, tampouco exercer qualquer outra função incompatível com seu cargo. Art. 3º À Corregedoria de Arbitragem será dado o apoio administrativo necessário para o desempenho de suas funções. Art. 4º Compete à Corregedoria de Arbitragem: a) Adotar, por qualquer meio admitido em legislação, todas as medidas e ações necessárias para que os atos, fatos e documentos praticados ou relacionados com os árbitros que integram a RENAF Relação Nacional de Árbitros de Futebol sejam de todo jurídico e ético, inclusive decorrentes dos jogos em que atuem, caso não forem de competência da Ouvidoria de Arbitragem da CBF as devidas ações de cunhos técnicos; b) Requisitar de todos os órgãos que os disponham, os documentos e informações necessários à sua análise e parecer, relacionados com os componentes da RENAF; c) Analisar e emitir parecer sobre tudo o mais relacionado com a arbitragem, que possibilite seu desenvolvimento, nos indicados campos da legalidade e da ética, ou ainda, que possam levar os mesmos a comprometerem a imagem da CBF; d) Todos os processos, atos e fatos a serem dirigidos ou praticados pela Corregedoria de Arbitragem, podem decorrer de sua própria iniciativa ou de provocação das entidades esportivas e dirigentes vinculados à CBF, bem assim de terceiros, desde que não de natureza anônima. A Corregedoria de Arbitragem, todavia, mesmo no caso de denúncia anônima, pode adotar medidas preliminares para verificação da veracidade da alegação, de modo a possibilitar, ou não, a instauração de procedimentos apuratórios; e) Havendo conveniência, a Corregedoria de Arbitragem poderá adotar tramitação sigilosa de procedimentos apuratórios;

117 115 f) Os Pareceres e/ou Recomendações emitidos pela Corregedoria de Arbitragem serão de cumprimento obrigatório, ouvida a Diretoria Jurídica da CBF, caso necessário, para analisar as possíveis consequências para a CBF de medidas propostas e, portanto, recomendar ou não sua implementação. No caso de contraindicação, mas não convencido, o Corregedor de Arbitragem poderá encaminhar o assunto à Presidência da CBF para deliberação que, inclusive, a seu critério, poderá remetê-lo à Diretoria da Entidade para decisão colegiada. Art. 5º Anualmente, a Corregedoria apresentará a documentação mínima sugerida aos Oficiais de Arbitragem indicados pelas federações estaduais, bem como a sua declaração de integridade (anexo 1). 6. Registros Não aplicável

118 Anexos Modelo para a Declaração de Integridade

119 117 Ouvidoria da Arbitragem 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para os trabalhos, responsabilidades e autoridades da Ouvidoria da arbitragem brasileira nas competições coordenadas pela CBF. 2. Definições 2.1 CA: Comissão de Arbitragem 2.2 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.3 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função. 5. Descrição das atividades CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A Ouvidoria da Arbitragem é um órgão de natureza eminentemente técnica, sendo vinculado diretamente à Presidência da CBF.

120 118 Art. 2º O responsável tem o objetivo de responder tecnicamente aos clubes que contestam as arbitragens em seus jogos, dando pareceres de procedência ou não, podendo, quando preciso, propor afastamento para treinamento no que se constatou necessário. Suas análises são encaminhadas para os presidentes da CBF, das federações, clubes envolvidos, CA/CBF e os árbitros daquela partida. Art. 3º São atribuições do Ouvidor da Arbitragem: a. Receber, analisar e dar parecer na atuação técnica dos árbitros com atuação contestada pelos clubes, em todas as competições da CBF; b. Encaminhar o parecer para os citados no item a; c. Avaliar e encaminhar o parecer para a corregedoria caso haja possibilidade de desvio de conduta não técnica; d. Apoiar órgãos da CBF visando à melhoria da arbitragem; e. Propor normas visando a atender necessidades ligadas a esta atividade; f. Emitir pareceres técnicos de partidas ou lances questionados pelos clubes; g. Propor orientações necessárias. Art. 4º O objetivo principal da Ouvidoria de Arbitragem é atender, com a maior brevidade possível, os questionamentos quanto às arbitragens dos clubes disputantes das competições coordenadas pela CBF. Art. 5º Propor a adoção de providências cabíveis à Comissão de Arbitragem-CBF quando entender uma atuação fora do padrão técnico exigido pela CA/CBF, com afastamento para treino no que entender necessário. Art. 6º A equipe que entender a ocorrência de equívocos da equipe de arbitragem que tenham causado alteração, ou não, no resultado da partida deve, com brevidade, encaminhar à CBF um DVD completo e um DVD editado para análise de toda a partida pela Ouvidoria da Arbitragem. Após a devida avaliação, se emitirá um parecer de procedência ou não. Art. 7º Não sendo enviados os DVDs acima, mas por outra mídia, a Ouvidoria de Arbitragem fará uma análise dos lances trazidos, podendo dar procedência ou não.

121 119 Art. 8º Propor a adoção de providências cabíveis à Corregedoria de Arbitragem, quando entender uma atuação fora dos padrões morais ou éticos com desvio de conduta. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela CA-CBF. 6. Registros Não aplicável 7. Anexos Não aplicável

122

123 Renaf 121

124 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Antônio N. do Rego Costa 6_CBF-2 2 Rio Branco AC 24/09/ _ARB M Carlos Ronne Casas de Paiva 6_CBF-2 44 Rio Branco AC 30/06/ _ARB M Fábio Santos de Santana 6_CBF-2 72 Rio Branco AC 08/05/ _ARB M José Antônio de Almeida Pinheiro 6_CBF-2 65 Rio Branco AC 12/05/ _ASS M Fábio Nascimento da Silva 7_CBF-3 48 Rio Branco AC 29/06/ _ASS M Jean Carlos Rodrigues da Silva 5_CBF-1 59 Rio Branco AC 11/03/ _ASS M Márcio Cristino Silva 7_CBF-3 49 Rio Branco AC 23/06/ _ASS M Rener Santos de Carvalho 6_CBF-2 69 Rio Branco AC 11/01/ _ARB M Charles H. Cavalcante Ferreira 5_CBF-1 28 Maceió AL 19/07/ _ARB M Denis Ribeiro Serafim 6_CBF-2 81 Maceió AL 25/07/ _ARB M Francisco Carlos do Nascimento 2_MAST 2 Maceió AL 09/10/ _ARB M José Reinaldo Figueiredo da Silva Filho 6_CBF-2 18 Maceió AL 31/07/ _ARB M José Ricardo Vasconcelos Laranjeira 6_CBF-2 36 S. Luzia Norte AL 17/09/ _ARB M Júlio César Ferreira Farias 7_CBF-3 30 Maceió AL 09/12/ _ASS F/M Brigida Cirilo Ferreira 6_CBF-2 2 Maceió AL 26/09/ _ASS M Cláudio Camilo da Silva 7_CBF-3 35 Maceió AL 19/10/ _ASS M Esdras Mariano de Lima Albuquerque 4_ASP 19 Maceió AL 28/02/ _ASS M Lennon Mccartney Farias 6_CBF-2 76 Maceió AL 10/09/ _ASS M Maxwell Rocha da Silva 6_CBF-2 52 Maceió AL 28/03/ _ASS M Pedro Jorge Santos de Araújo 5_CBF-1 24 Maceió AL 04/01/ _ASS M Rondinelle dos Santos Tavares 6_CBF-2 61 Maceió AL 04/11/ _ASS M Wagner José da Silva 6_CBF-2 72 Maceió AL 23/10/ _ARB M Antônio C. Pequeno Frutuoso 6_CBF-2 35 Manaus AM 08/12/ _ARB M Edmar Campos Encarnação 5_CBF-1 32 Manaus AM 02/01/ _ARB M Ivan S. Guimarães Junior 7_CBF-3 37 Manaus AM 06/12/ _ARB M João Batista Cunha Brito 6_CBF-2 58 R. P. da Eva AM 02/09/78 38

125 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Alexsandro Lira de Alexandre 6_CBF-2 46 Iranduba AM 11/09/ _ASS M Ivo Fernando da Costa de Sousa 6_CBF-2 67 Manaus AM 02/11/ _ASS M Jander Rodrigues Lopes 6_CBF-2 78 Rio Preto Eva AM 26/11/ _ASS M Marcos Santos Vieira 6_CBF-2 3 Manaus AM 26/08/ _ASS M Uesclei Regison Pereira dos Santos 6_CBF-2 45 Manaus AM 07/09/ _ARB M Edielson da Silva Azevedo 6_CBF-2 82 Macapá AP 05/06/ _ARB M Enoque Costa Pacheco 6_CBF-2 64 Macapá AP 16/11/ _ARB M Valdicleuson Silva da Costa 6_CBF-2 56 Macapá AP 27/03/ _ASS M Inácio Barreto da Camara 6_CBF-2 50 Santana AP 17/10/ _ASS M Ivan Lemos Barbosa 6_CBF-2 79 Macapá AP 14/12/ _ASS M Roberto Soares dos Santos Jr. 6_CBF-2 73 Macapá AP 05/01/ _ASS M Salmon Lopes da Silva 6_CBF-2 71 Macapá AP 13/06/ _ARB M Arilson Bispo da Anunciação 3_ESP 8 Salvador BA 08/02/ _ARB M Diego Pombo Lopez 6_CBF-2 74 Salvador BA 23/08/ _ARB M Emerson R. de Almeida Andrade 7_CBF-3 27 Salvador BA 31/10/ _ARB M Gleidson Santos Oliveira 6_CBF-2 14 Salvador BA 26/03/ _ARB M Jailson Macedo Freitas 3_ESP 2 Salvador BA 09/01/ _ARB M Joedson de Jesus Oliveira 7_CBF-3 26 Salvador BA 07/12/ _ARB M Johnn Herbert Alves Bispo 6_CBF-2 5 Salvador BA 09/02/ _ARB M Marielson Alves Silva 4_ASP 9 V. Conquista BA 14/05/ _ARB M Reinaldo Silva de Santana 7_CBF-3 28 F. Santana BA 28/09/ _ARB M Ricarle G. Gonçalves Batista 7_CBF-3 25 Salvador BA 05/04/87 29

126 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Adailton José de Jesus Silva 6_CBF-2 63 F. Santana BA 08/02/ _ASS M Alessandro Álvaro Rocha Matos 1_FIFA 1 Salvador BA 10/02/ _ASS M Carlos Eduardo Bregalda Gussen 6_CBF-2 92 Salvador BA 12/11/ _ASS M Carlos Vidal Pereira de Oliveira 7_CBF-3 28 Camacari BA 29/10/ _ASS M Cláudio Antônio Dias Aragão 7_CBF-3 29 Pojuca BA 14/03/ _ASS M Cláudio Santos Oliveira 7_CBF-3 30 Salvador BA 09/04/ _ASS M Dijalma Silva Ferreira Júnior 6_CBF-2 66 Salvador BA 10/01/ _ASS M Elicarlos Franco de Oliveira 4_ASP 11 Salvador BA 24/08/ _ASS M José Carlos Oliveira dos Santos 5_CBF-1 50 Salvador BA 19/03/ _ASS M José dos Santos Amador 7_CBF-3 27 Salvador BA 09/09/ _ASS M Jucimar dos Santos Dias 6_CBF-2 20 Salvador BA 22/04/ _ASS M Marcos Welb Rocha de Amorim 5_CBF-1 2 F. Santana BA 22/01/ _ASS M Paulo de Tarso Bregalda Gussen 6_CBF-2 24 Salvador BA 12/11/ _ARB M Antônio Magno Lima Cordeiro 7_CBF-3 29 Fortaleza CE 15/03/ _ARB M Avelar Rodrigo da Silva 5_CBF-1 22 Fortaleza CE 24/03/ _ARB M Francisco de Assis Almeida Filho 3_ESP 9 Fortaleza CE 25/05/ _ARB M Glauco Nunes Feitosa 6_CBF-2 39 Fortaleza CE 16/03/ _ARB M José Cleuton de Souza Lima 5_CBF-2 22 Fortaleza CE 16/12/ _ARB M Leo Simão Holanda 5_CBF-1 34 Fortaleza CE 18/02/ _ARB M Luiz Cesar de Oliveira Magalhaes 5_CBF-1 26 Fortaleza CE 09/04/ _ASS M Anderson Moreira de Farias 6_CBF-2 17 Fortaleza CE 11/03/ _ASS M Armando Lopes de Sousa 6_CBF-2 16 Fortaleza CE 15/06/ _ASS M Arnaldo Rodrigues de Souza 5_CBF-1 54 Fortaleza CE 11/07/ _ASS M Jailson Albano da Silva 7_CBF-3 32 Pindoretama CE 04/05/ _ASS M Marcione Mardonio da Silva Ribeiro 6_CBF-2 1 Fortaleza CE 20/09/ _ASS M Nailton Júnior de Sousa Oliveira 4_ASP 15 Fortaleza CE 31/12/ _ASS M Ramon Lima Machado 7_CBF-3 31 Fortaleza CE 17/06/ _ASS M Renan Aguiar da Costa 6_CBF-2 31 Fortaleza CE 18/12/ _ASS M Samuel Oliveira Costa 6_CBF-2 36 Fortaleza CE 13/11/79 37

127 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Christiano Gayo Nascimento 6_CBF-2 75 Guara Ii DF 07/08/ _ARB M Rafael Martins Diniz 5_CBF-1 20 Riacho Fundo DF 07/11/ _ARB M Rodrigo Batista Raposo 4_ASP 13 Brasília DF 22/07/ _ARB M Savio Pereira Sampaio 5_CBF-1 11 Val Paraiso GO DF 10/06/ _ARB M Vanderlei Soares de Macedo 6_CBF-2 25 Val Paraiso GO DF 01/02/ _ARB M Wales Martins de Souza 6_CBF-2 7 Samambaia DF 31/10/ _ASS M Ciro Chaban Junqueira 5_CBF-1 31 Taguatinga DF 23/10/ _ASS M Daniel Henrique da Silva Andrade 5_CBF-1 16 Brasília DF 01/08/ _ASS M José Araujo Sabino 6_CBF-2 25 Brasília DF 21/03/ _ASS M José Reinaldo Nascimento Jr. 5_CBF-1 23 Brasília DF 14/08/ _ASS M Lehi Sousa Silva 6_CBF-2 19 Brasília DF 23/03/ _ASS F/M Leyla Naiara Moreira da Cruz 6_CBF-2 1 Luziânia DF 13/06/ _ASS M Lucas Costa Modesto 6_CBF-2 99 Brasília DF 28/02/ _ASS M Lucas Torquato Guerra 6_CBF-2 18 Brasília DF 13/05/ _ASS M Luciano Benevides de Souza 5_CBF-1 18 Gama DF 19/10/ _ARB M Devarly Lira do Rosario 5_CBF-1 15 Viana ES 28/06/ _ARB M Dyorgines J. Padovani de Andrade 6_CBF-2 37 Castelo ES 28/04/ _ARB M Elvis Siqueira de Almeida 6_CBF-2 50 Serra ES 08/09/ _ARB M Felipe Duarte Varejao 4_ASP 18 Vitória ES 11/06/ _ARB M Geanderson da Conceição Godoi 5_CBF-2 68 Aracruz ES 22/08/ _ARB M Marcos André Gomes da Penha 5_CBF-1 3 Vila Velha ES 10/01/ _ARB M Rudimar Goltara 6_CBF-2 29 São Mateus ES 18/02/82 34

128 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Carlos Eduardo R. Depizzol 6_CBF-2 62 Ibiraçu ES 12/05/ _ASS M Edson Glicerio dos Santos 6_CBF-2 6 S. Mateus ES 16/06/ _ASS M Fabiano da Silva Ramires 3_ESP 1 Vitória ES 08/12/ _ASS M Fábio Faustino dos Santos 6_CBF-2 7 Vitória ES 13/07/ _ASS M Leonardo Mendonça 5_CBF-1 22 Baixo Guandu ES 14/02/ _ASS M Ramires Santos Candido 6_CBF-2 37 Cariacica ES 09/09/ _ASS M Valberson Braz Zanotti 6_CBF-2 93 Santa Teresa ES 08/04/ _ASS M Vanderson Antônio Zanoti 4_ASP 17 João Neiva ES 18/08/ _ARB M André Luiz de Freitas Castro 3_ESP 1 Goiânia GO 08/06/ _ARB M Breno Vieira Souza 6_CBF-2 31 Goiânia GO 05/12/ _ARB M Bruno Rezende Silva 5_CBF-1 31 Goiânia GO 07/06/ _ARB M Cleber Vaz da Silva 6_CBF-2 46 Goiânia GO 24/06/ _ARB M Eduardo Tomaz Valadão 4_ASP 15 Goiânia GO 22/02/ _ARB M Elmo Alves Resende Cunha 3_ESP 3 Goiânia GO 18/12/ _ARB M Jefferson Ferreira de Moraes 7_CBF-3 24 Ap. de Goiânia GO 02/07/ _ARB M Osimar Moreira da Silva Jr. 6_CBF-2 55 Rio Verde GO 19/02/ _ARB M Roberto Giovanny Oliveira Silva 6_CBF-2 8 Ap. de Goiânia GO 25/03/ _ARB M Wilton Pereira Sampaio 1_FIFA 4 Goiânia GO 28/12/ _ASS M Adailton Fernando Menezes 5_CBF-1 46 Ap. de Goiânia GO 11/01/ _ASS M Alexandre Lima P. Hume 7_CBF-3 25 Goiânia GO 25/09/ _ASS M Bruno Raphael Pires 1_FIFA 9 B. Vista Goiás GO 20/09/ _ASS M Cristhian Passos Sorence 3_ESP 2 Goiânia GO 15/02/ _ASS M Edson Antônio de Souza 5_CBF-1 48 Trindade GO 18/09/ _ASS M Fabrício Vilarinho da Silva 1_FIFA 5 Ap. de Goiânia GO 19/07/ _ASS M Hugo Savio Xavier Correa 7_CBF-3 24 Goiânia GO 18/01/ _ASS M Leone Carvalho Rocha 5_CBF-1 29 Goiânia GO 16/08/ _ASS M Márcio Soares Maciel 5_CBF-1 28 Goiânia GO 04/09/ _ASS M Paulo César Ferreira de Almeida 7_CBF-3 26 Goiânia GO 09/06/ _ASS M Tiago Gomes da Silva 6_CBF-2 94 Goiânia GO 19/08/ _ASS M Ygor Monteiro de Miranda 6_CBF-2 56 Ap. de Goiânia GO 26/09/82 34

129 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M José Henrique de Azevedo Jr. 7_CBF-3 33 São Luis MA 08/09/ _ARB M Maykon Matos Nunes 7_CBF-3 34 São Luis MA 01/01/ _ARB M Mayron F. dos Reis Novaes 5_CBF-1 44 São Luis MA 23/08/ _ARB M Paulo Sergio Santos Moreira 5_CBF-1 23 São Luis MA 28/01/ _ARB M Raimundo José Chagas Araujo 7_CBF-3 32 São Luis MA 30/10/ _ARB M Ranilton Oliveira de Sousa 6_CBF-2 16 Imperatriz MA 19/02/ _ASS M Antônio Adriano de Oliveira 7_CBF-3 43 São Luis MA 29/08/ _ASS M Antônio Fernando de Sousa Santos 6_CBF-2 60 Bacabal MA 11/11/ _ASS M Carlos André Pereira de Sousa 6_CBF-2 55 Imperatriz MA 17/03/ _ASS M Cícero Romão Batista Silva 6_CBF-2 38 Imperatriz MA 21/04/ _ASS M Djavan Costa da Silva 7_CBF-3 47 Timon MA 10/01/ _ASS M Elson Araujo da Silva 7_CBF-3 82 São Luis MA 02/07/ _ASS M Ivanildo Goncalves 6_CBF-2 53 Bacabal MA 21/06/ _ASS M Raphael Max Borges Pereira 7_CBF-3 44 São Luis MA 20/12/ _ARB M Cleisson Veloso Pereira 5_CBF-1 19 Confins MG 13/07/ _ARB M Emerson de Almeida Ferreira 4_ASP 14 Belo Horizonte MG 25/08/ _ARB M Flávio H. Coutinho Teixeira 6_CBF-2 3 Belo Horizonte MG 14/12/ _ARB M Gabriel Murta Barbosa Maciel 7_CBF-3 10 Nova Lima MG 10/01/ _ARB M Igor Junio Benevenuto 4_ASP 1 Belo Horizonte MG 05/12/ _ARB M Jerferson Antônio da Costa 7_CBF-3 12 Belo Horizonte MG 04/08/ _ARB M Marco A. Augusto Fazekas Ferreira 7_CBF-3 11 Belo Horizonte MG 30/04/ _ARB M Renato Cardoso da Conceiçao 6_CBF-2 20 Betim MG 17/11/ _ARB M Ricardo Marques Ribeiro 1_FIFA 5 Belo Horizonte MG 18/06/ _ARB M Ronei Candido Alves 7_CBF-3 13 Belo Horizonte MG 09/04/ _ARB M Wanderson Alves de Sousa 5_CBF-1 38 Belo Horizonte MG 27/03/84 32

130 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Breno Rodrigues 6_CBF-2 29 Belo Horizonte MG 11/05/ _ASS M Celso Luiz da Silva 5_CBF-1 21 Belo Horizonte MG 31/03/ _ASS M Felipe Alan Costa de Oliveira 6_CBF-2 89 Belo Horizonte MG 07/07/ _ASS M Felipe Souza Leal 6_CBF-2 88 Belo Horizonte MG 28/01/ _ASS M Guilherme Dias Camilo 1_FIFA 2 Ibirite MG 04/03/ _ASS M Leonardo Henrique Pereira 7_CBF-3 10 Sta. Luzia MG 22/03/ _ASS M Luiz Antônio Barbosa 6_CBF-2 30 Ibirite MG 16/03/ _ASS M Magno Arantes Lira 6_CBF-2 97 Belo Horizonte MG 04/03/ _ASS M Márcio Eustáquio S. Santiago 2_MAST 1 Contagem MG 05/09/ _ASS M Marconi Helbert Vieira 5_CBF-1 35 Belo Horizonte MG 27/12/ _ASS M Marcus Vinicius Gomes 5_CBF-1 5 Esmeraldas MG 13/03/ _ASS M Pablo Almeida Costa 4_ASP 7 Nateus Leme MG 29/01/ _ASS M Ricardo Junio de Souza 6_CBF-2 43 Belo Horizonte MG 25/05/ _ASS M Sidmar dos Santos Meurer 5_CBF-1 11 Belo Horizonte MG 25/03/ _ASS M Wesley Moreira de Carvalho 6_CBF-2 8 Belo Horizonte MG 20/07/ _ARB M Augusto Domingues Borges Ortega 7_CBF-3 41 Campo Grande MS 17/08/ _ARB M Marcos Mateus Pereira 5_CBF-1 42 Campo Grande MS 10/09/ _ARB M Paulo H. Schleich Volkopf 5_CBF-1 29 Campo Grande MS 07/04/ _ARB M Paulo Henrique de Melo Salmazio 5_CBF-1 2 Campo Grande MS 09/04/ _ARB M Rafael Pietrafesa 7_CBF-3 40 Mundo Novo MS 25/01/ _ARB M Renan Novaes Insabralde 7_CBF-3 39 Campo Grande MS 01/12/ _ARB M Thiago de Alencar Gonzaga 6_CBF-2 1 Campo Grande MS 23/08/ _ASS M Cicero Alessandro de Souza 5_CBF-1 25 Dourados MS 14/08/ _ASS M Claysson Vieira de Moraes 6_CBF-2 10 Dourados MS 01/06/ _ASS M Edson Campos Mendonca 7_CBF-3 52 Campo Grande MS 25/09/ _ASS M Eduardo Goncalves da Cruz 1_FIFA 10 Campo Grande MS 07/04/ _ASS M Leandro dos Santos Ruberdo 4_ASP 20 Campo Grande MS 07/07/ _ASS M Marcos dos Santos Brito 6_CBF-2 68 Dourados MS 27/07/ _ASS M Ruy Cesar Lavarda Ferreira 6_CBF Campo Grande MS 27/05/ _ASS M Sergio Alexandre da Silva 5_CBF-1 60 Coxim MS 17/05/80 36

131 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Alinor Silva Paixão 5_CBF-1 9 Cuiabá MT 31/12/ _ARB M Daniel Martins dos Santos 6_CBF-2 49 Cuiabá MT 08/07/ _ARB M Marcelo Alves dos Santos 6_CBF-2 23 Cuiabá MT 30/06/ _ARB M Rafael Odilio Ramos dos Santos 6_CBF-2 38 Cuiabá MT 24/10/ _ARB M Rodrigo da Fonseca Silva 7_CBF-3 31 Cuiabá MT 27/11/ _ARB M Silvio André Loureiro de Lima 6_CBF-2 60 Cpo. Verde MT 16/07/ _ARB M Wagner Reway 4_ASP 2 Cuiabá MT 14/05/ _ASS M Adilson Rodrigo dos Santos 7_CBF-3 38 Sorriso MT 17/03/ _ASS M Eduardo Teodoro Rodrigues 7_CBF-3 40 Sorriso MT 11/09/ _ASS M Fabio Rodrigo Rubinho 4_ASP 12 Várzea Grande MT 27/12/ _ASS M Jackson Timoteo Lopes 6_CBF-2 95 Cuiabá MT 21/08/ _ASS M Marcelo Grando 6_CBF-2 26 Sorriso MT 27/04/ _ASS M Paulo Cesar Silva Faria 3_ESP 3 Cuiabá MT 25/07/ _ASS M Renan A. Angelim Rodrigues 7_CBF-3 37 Cuiabá MT 30/09/ _ASS M Rodolfo Campos Ortiz 7_CBF-3 36 Cuiabá MT 06/01/ _ARB M Andrey da Silva e Silva 5_CBF-1 36 Ananindeua PA 24/06/ _ARB M Dewson Fernando F. da Silva 1_FIFA 7 Belém PA 27/02/ _ARB M Djonaltan Costa de Araujo 6_CBF-2 61 Marabá PA 23/10/ _ARB M Gustavo Ramos de Melo 6_CBF-2 70 Belém PA 30/10/ _ARB M Joelson N. Ferreira Cardoso 6_CBF-2 52 Belém PA 04/10/ _ARB M Wasley do Couto Leao 6_CBF-2 24 Belém PA 19/07/75 41

132 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Dimmi Yuri das Chagas Cardoso 6_CBF-2 77 Belém PA 02/08/ _ASS M Helcio Araujo Neves 5_CBF-1 36 Ananindeua PA 31/01/ _ASS M Heronildos Freitas da Silva 6_CBF-2 44 S. Isabel Pará PA 24/01/ _ASS M José Ricardo Guimarães Coimbra 6_CBF-2 74 Belém PA 12/04/ _ASS M Lucio Ipojucan R. da Silva de Mattos 6_CBF-2 32 Belém PA 16/09/ _ASS M Luis Diego Nascimento Lopes 6_CBF-2 48 Belém PA 25/05/ _ASS M Marcio Gleidson Correia Dias 4_ASP 8 Belém PA 03/07/ _ASS M Rafael Bastos Cardoso 6_CBF-2 84 Belém PA 04/04/ _ASS M Rafael Ferreira Vieira 6_CBF-2 70 Belém PA 23/03/ _ARB M Clizaldo L. M. di Pace França 6_CBF-2 43 João Pessoa PB 20/01/ _ARB M Eder Caxias Menezes 6_CBF-2 34 João Pessoa PB 16/01/ _ARB M Emanuel Diniz de Araújo 6_CBF-2 42 Campina Grande PB 05/04/ _ARB M João Bosco Satiro Nobrega 6_CBF-2 67 João Pessoa PB 05/08/ _ARB M Pablo dos Santos Alves 3_ESP 4 Vila Velha PB 03/06/ _ARB M Renan Roberto de Souza 5_CBF-1 10 João Pessoa PB 14/08/ _ASS M José Maria de Lucena Neto 6_CBF-2 5 João Pessoa PB 24/04/ _ASS M Kildenn Tadeu Morais de Lucena 6_CBF-2 11 Patos PB 28/10/ _ASS M Luis Felipe Goncalves Correia 5_CBF-1 15 Cabedelo PB 15/02/ _ASS M Marcio Freire Lopes 5_CBF-1 45 Campina Grande PB 28/07/ _ASS M Oberto da Silva Santos 5_CBF-1 26 Santa Rita PB 16/02/ _ASS M Tomaz Diniz de Araujo 5_CBF-1 40 Campina Grande PB 18/11/80 36

133 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB F/M Deborah Cecilia C. Correia 3_ASP 2 Paulista PE 05/08/ _ARB M Emerson Luiz Sobral 5_CBF-1 4 Jaboatão PE 23/06/ _ARB M Gilberto R. Castro Junior 4_ASP 19 Recife PE 29/05/ _ARB M Giorgio Wilton Macedo dos Santos 7_CBF-3 23 Recife PE 23/04/ _ARB M Gleydson Ferreira Leite 6_CBF-2 17 Jaboatão PE 13/04/ _ARB M José Woshington da Silva 6_CBF-2 40 Carpina PE 16/08/ _ARB M Luiz Claudio Sobral 6_CBF-2 26 Paulista PE 28/06/ _ARB M Marcelo de Lima Henrique 2_MAST 1 Itaboraí PE 26/08/ _ARB M Nielson Nogueira Dias 3_ESP 5 Recife PE 14/09/ _ARB M Pericles Bassols Pegado Cortez 1_FIFA 9 Rio de Janeiro PE 03/07/ _ARB M Ricardo Jorge Ribeiro dos Anjos 7_CBF-3 22 Recife PE 16/08/ _ARB M Sebastião Rufino Ribeiro Filho 6_CBF-2 57 João Pessoa PE 20/08/ _ARB M Tiago Nascimento dos Santos 7_CBF-3 19 Recife PE 11/03/ _ARB M Wagner Cabral Miranda 7_CBF-3 21 Recife PE 16/03/ _ASS M Ailton José dos Santos Junior 7_CBF-3 23 Recife PE 01/07/ _ASS M Bruno Cesar Chaves Vieira 5_CBF-1 9 Olinda PE 20/02/ _ASS M Charles Rosa Pires 7_CBF-3 41 Recife PE 16/08/ _ASS M Cleberson do Nascimento Leite 6_CBF-2 54 Recife PE 31/12/ _ASS M Clovis Amaral da Silva 4_ASP 4 Recife PE 06/04/ _ASS M Fabricio Leite Sales 6_CBF-2 49 Camaragibe PE 17/01/ _ASS M Fernando Antônio da Silva Junior 6_CBF Recife PE 10/09/ _ASS M Francisco Chaves Bezerra Junior 5_CBF-1 6 Recife PE 17/05/ _ASS M Gilberto Freire de Farias 6_CBF Recife PE 23/09/ _ASS M Marcelino Castro de Nazare 5_CBF-1 57 Jaboatão PE 23/01/ _ASS M Marlon Rafael Gomes de Oliveira 6_CBF-2 51 Paulista PE 22/11/ _ASS M Rafael Rodolfo de Souza Correia 7_CBF-3 42 Paulista PE 16/04/ _ASS M Ricardo Bezerra Chianca 6_CBF-2 13 Recife PE 28/08/79 37

134 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Antônio Dib Moraes de Souza 5_CBF-1 30 Teresina PI 15/08/ _ARB M Antônio J. L. Trindade de Souza 6_CBF-2 32 Teresina PI 28/05/ _ARB M Antônio Santos Nunes 6_CBF-2 19 Teresina PI 12/06/ _ARB M Diego da Silva Castro 7_CBF-3 38 Teresina PI 03/10/ _ASS M Francisco N. Machado Gaspar 5_CBF-1 53 São Luis PI 07/03/ _ASS M João Thiago Carvalho Reis 7_CBF-3 50 Teresina PI 24/06/ _ASS M Mauro C. Evangelista de Sousa 7_CBF-3 51 Teresina PI 03/09/ _ASS M Rogerio de Oliveira Braga 6_CBF-2 2 Teresina PI 04/03/ _ASS M Thyago Costa Leitão 6_CBF-2 42 Teresina PI 23/11/ _ARB M Adriano Milczvski 5_CBF-1 40 Curitiba PR 29/07/ _ARB M Edivaldo Elias da Silva 6_CBF-2 21 Cascavel PR 18/09/ _ARB M Fabio Filipus 5_CBF-1 35 Irati PR 09/04/ _ARB M Felipe Gomes da Silva 4_ASP 7 Foz Iguaçu PR 16/03/ _ARB M José Mendonca da Silva Jr. 7_CBF-3 17 Curitiba PR 18/12/ _ARB M Leonardo Sigari Zanon 6_CBF-2 4 Londrina PR 25/05/ _ARB M Lucas Paulo Torezin 7_CBF-3 18 Campo Largo PR 23/05/ _ARB M Paulo Roberto Alves Junior 5_CBF-1 13 Maringá PR 07/03/ _ARB M Rafael Traci 4_ASP 16 Curitiba PR 02/09/ _ARB M Rodolpho Toski Marques 4_ASP 8 C. Grande do Sul PR 05/04/87 29

135 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Andre Luiz Severo 6_CBF Pinhais PR 20/11/ _ASS M Bruno Boschilia 1_FIFA 8 Curitiba PR 13/04/ _ASS M Daniel Cotrim de Carvalho 6_CBF-2 33 Curitiba PR 15/03/ _ASS M Diego Grubba Schitkovski 5_CBF-1 42 Curitiba PR 13/05/ _ASS M Diogo Morais 5_CBF-1 39 Curitiba PR 28/12/ _ASS M Felipe Gustavo Schmidt 7_CBF-3 21 Apucarana PR 25/02/ _ASS M Ivan Carlos Bohn 3_ESP 4 Curitiba PR 04/12/ _ASS M Jefferson Cleiton Piva da Silva 6_CBF Cel. Vivida PR 16/09/ _ASS M João Fabio Machado Brischiliari 6_CBF Guarapuava PR 24/06/ _ASS M Luciano Roggembaun 4_ASP 16 Curitiba PR 21/04/ _ASS M Luiz H. S. Santos Renesto 5_CBF-1 55 Maringá PR 28/03/ _ASS M Pedro Martinelli Christino 5_CBF-1 58 Londrina PR 20/05/ _ASS M Rafael Trombeta 4_ASP 18 Catanduvas PR 09/01/ _ASS M Victor Hugo Imazu dos Santos 5_CBF-1 33 Londrina PR 11/07/ _ASS M Weber Felipe Silva 7_CBF-3 22 S. J. dos Pinhais PR 16/01/ _ARB M Alexandre Vargas Tavares de Jesus 5_CBF-1 33 Rio de Janeiro RJ 25/03/ _ARB M Bruno Arleu de Araujo 4_ASP 10 Rio de Janeiro RJ 14/02/ _ARB M Carlos Eduardo Nunes Braga 6_CBF-2 54 Rio de Janeiro RJ 18/04/ _ARB M Daniel de Sousa Macedo 6_CBF-2 51 Niterói RJ 30/01/ _ARB M Daniel Victor Costa Silva 7_CBF-3 8 S. J. Meriti RJ 26/04/ _ARB M Grazianni Maciel Rocha 6_CBF-2 47 Rio de Janeiro RJ 05/03/ _ARB M João Batista de Arruda 5_CBF-1 21 Rio de Janeiro RJ 24/06/ _ARB M João Ennio Sobral 6_CBF-2 45 Rio de Janeiro RJ 06/03/ _ARB M Leandro Newley Ferreira Belota 6_CBF-2 28 Duque de Caxias RJ 03/12/ _ARB M Leonardo Garcia Cavaleiro 5_CBF-1 18 Rio de Janeiro RJ 28/10/ _ARB M Pathrice W. Correia Maia 5_CBF-1 16 C. Goytacazes RJ 21/04/ _ARB M Philip Georg Bennett 6_CBF-2 9 Rio de Janeiro RJ 05/05/ _ARB M Rafael Martins de Sá 7_CBF-3 9 São Gonçalo RJ 08/03/ _ARB M Rodrigo Carvalhaes de Miranda 5_CBF-1 24 Rio de Janeiro RJ 19/01/ _ARB M Rodrigo Nunes de Sa 5_CBF-1 39 Nova Iguaçu RJ 28/03/ _ARB M Wagner do Nascimento Magalhaes 4_ASP 5 S. J. Meriti RJ 22/06/79 37

136 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS F/M Andréa I. M. Marcelino de Sá 3_ASP 1 Nova Iguaçu RJ 24/06/ _ASS M Carlos Henrique Alves de Lima Filho 6_CBF-2 27 Rio de Janeiro RJ 15/02/ _ASS M Carlos Henrique Cardoso de Souza 7_CBF-3 5 Rio de Janeiro RJ 08/05/ _ASS M Daniel de Oliveira Alves Pereira 6_CBF-2 59 Rio de Janeiro RJ 03/01/ _ASS M Daniel do Espírito Santo Parro 7_CBF-3 9 Rio de Janeiro RJ 30/ _ASS M Dibert Pedrosa Moisés 2_MAST 4 Petrópolis RJ 03/06/ _ASS M Diogo Carvalho Silva 6_CBF-2 39 Rio de Janeiro RJ 30/10/ _ASS M Diogo Luiz Couto Barcelos 7_CBF-3 8 Rio de Janeiro RJ 31/03/ _ASS M Eduardo de Souza Couto 5_CBF-1 13 Rio de Janeiro RJ 22/06/ _ASS M Gabriel Conti Viana 6_CBF-2 4 Rio de Janeiro RJ 22/01/ _ASS M João Luiz Coelho de Albuquerque 5_CBF-1 27 Rio de Janeiro RJ 19/03/ _ASS M Luiz Antônio Muniz de Oliveira 6_CBF-2 65 Rio de Janeiro RJ 29/07/ _ASS M Luiz Cláudio Regazone 4_ASP 3 Rio de Janeiro RJ 04/05/ _ASS M Marcelo Oliveira da Costa 7_CBF-3 6 Rio de Janeiro RJ 24/06/ _ASS M Michael Correia 5_CBF-1 14 São Gonçalo RJ 24/06/ _ASS F/M Patricia S. de Paiva Retondario da Silva 3_ASP 4 Rio de Janeiro RJ 10/10/ _ASS M Rodrigo F. Henrique Correa 1_FIFA 6 Rio de Janeiro RJ 21/01/ _ASS M Silbert Faria Sisquim 5_CBF-1 34 Rio de Janeiro RJ 07/03/ _ASS M Thiago Gomes Magalhães 7_CBF-3 7 Rio de Janeiro RJ 13/03/ _ASS M Thiago H. Neto Correa Farinha 4_ASP 14 Rio de Janeiro RJ 07/02/ _ASS M Thiago Rosa de Oliveira 6_CBF-2 87 Mesquita RJ 18/03/ _ASS M Wendel de Paiva Gouveia 5_CBF-1 32 Rio de Janeiro RJ 02/04/ _ARB M Caio Max Augusto Vieira 5_CBF-1 12 Natal RN 28/04/ _ARB M Italo Medeiros de Azevedo 6_CBF-2 15 Natal RN 19/03/ _ARB M Leandro S. Dantas de Oliveira 6_CBF-2 13 Parnamirim RN 25/10/ _ARB M Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro 5_CBF-1 41 Natal RN 12/11/ _ARB M Suelson Diogenes de França Medeiros 6_CBF-2 62 Natal RN 12/02/ _ARB M Zandick Gondim Alves Junior 6_CBF-2 79 Natal RN 15/04/81 35

137 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Flavio Gomes Barroca 5_CBF-1 56 Natal RN 01/08/ _ASS M Francisco de Assis da Hora 7_CBF-3 34 Natal RN 25/01/ _ASS M Francisco J. Fernandes da Silva 6_CBF-2 47 Natal RN 22/01/ _ASS M Jean Marcio dos Santos 6_CBF-2 23 Natal RN 31/05/ _ASS M Leandro Lincoln Santos Neves 6_CBF Parnamirim RN 03/12/ _ASS M Lorival Candido das Flores 6_CBF-2 34 Ceará Mirim RN 24/08/ _ASS M Luis Carlos de França Costa 6_CBF-2 81 Natal RN 13/10/ _ASS M Ruan Neres Sousa de Queiros 7_CBF-3 33 Natal RN 06/06/ _ASS M Vinicius Melo de Lima 6_CBF-2 9 Parnamirim RN 10/03/ _ARB M Fledes Rodrigues Santos 6_CBF-2 63 P. Velho RO 21/02/ _ARB M Jonathan Antero Silva 6_CBF-2 41 Ariquemes RO 27/04/ _ARB M Maicon Pessoa de Souza 7_CBF-3 42 Ariquemes RO 06/10/ _ASS M Adenilson de Souza Barros 7_CBF-3 53 Rolim de Moura RO 03/11/ _ASS M Davi da Silva Oliveira 7_CBF-3 54 Jaru RO 10/09/ _ASS M Edilson Soares Falcão 7_CBF-3 55 Ariquemes RO 13/08/ _ASS M Valdebranio da Silva 6_CBF-2 75 Vilhena RO 28/06/ _ARB M Yugo Paiva Macedo 6_CBF-2 84 Boa Vista RR 30/11/ _ARB M Yungo de Paiva Macedo 6_CBF-2 83 Boa Vista RR 09/04/ _ASS M Fabricio Dias Freire 6_CBF Boa Vista RR 04/07/ _ASS M José Ordilio Soares da Silva 7_CBF-3 56 Macujai RR 16/06/ _ASS M Marcio Duarte dos Santos 7_CBF-3 57 Boa Vista RR _ASS M Renny Adonay Oliveira Moreira 6_CBF-2 86 Boa Vista RR 21/09/ _ASS M Risley Pinheiro Martins 6_CBF-2 57 Distrito Federal RR 30/04/ _ASS M Yuri Paiva Macedo 6_CBF-2 85 Boa Vista RR 30/09/83 33

138 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Anderson Daronco 1_FIFA 1 Sta. Maria RS 05/01/ _ARB M Daniel Aloysius Soder 7_CBF-3 16 Venâncio Aires RS 17/04/ _ARB M Daniel Nobre Bins 5_CBF-1 17 Novo Hamburgo RS 26/10/ _ARB M Diego Almeida Real 4_ASP 12 Pelotas RS 07/07/ _ARB M Francisco Paula Santos Silva Neto 5_CBF-1 25 Porto Alegre RS 01/12/ _ARB M Jean Pierre Gonçalves Lima 4_ASP 6 Pelotas RS 13/07/ _ARB M Jonathan Benkenstein Pinheiro 7_CBF-3 15 Novo Hamburgo RS 15/12/ _ARB M Leandro Pedro Vuaden 1_FIFA 2 Estrela RS 29/06/ _ARB M Luis Teixeira Rocha 5_CBF-1 7 Venâncio Aires RS 17/07/ _ARB M Marcio C. Brum Coruja 6_CBF-2 66 Porto Alegre RS 27/06/ _ARB M Roger Goulart 6_CBF-2 10 Porto Alegre RS 10/02/ _ASS M Alexandre A. Pruinelli Kleiniche 5_CBF-1 52 Canoas RS 16/01/ _ASS M André da Silva Bitencourt 7_CBF-3 16 Viamão RS 11/11/ _ASS M Antônio João do Prado Lima Albornoz 7_CBF-3 20 Porto Alegre RS 19/09/ _ASS M Elio Nepomuceno de Andrade Jr. 5_CBF-1 7 Porto Alegre RS 18/12/ _ASS M Jorge Eduardo Bernardi 5_CBF-1 17 Venâncio Aires RS 25/04/ _ASS M José Eduardo Calza 5_CBF-1 43 Canoas RS 04/09/ _ASS M Leirson Peng Martins 5_CBF-1 51 Porto Alegre RS 15/05/ _ASS M Lucio Beiersdori Flor 5_CBF-1 20 Alvorada RS 26/07/ _ASS M Mauricio Coelho Silva Pena 6_CBF-2 35 Porto Alegre RS 30/12/ _ASS M Max Augusto Guimaraes Vioni 7_CBF-3 19 Viamão RS 23/08/ _ASS M Michael Stanislau 7_CBF-3 17 Montenegro RS 23/03/ _ASS M Rafael da Silva Alves 4_ASP 2 Porto Alegre RS 07/10/ _ASS M Tiago Augusto Kappes Diel 7_CBF-3 18 Ivoti RS 27/12/85 31

139 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Braulio Da Silva Machado 4_ASP 4 Imbiutuba SC 18/05/ _ARB M Celio Amorim 3_ESP 7 Itajaí SC 08/02/ _ARB M Edson Da Silva 6_CBF-2 76 Itajaí SC 09/01/ _ARB M Eduardo Cordeiro Guimaraes 6_CBF-2 27 Balneário SC 23/03/ _ARB M Evandro Tiago Bender 6_CBF-2 30 Chapecó SC 09/07/ _ARB M Heber Roberto Lopes 1_FIFA 6 Itapema SC 13/07/ _ARB M Marcus De Souza 7_CBF-3 14 Itajaí SC 20/12/ _ARB M Rodrigo D Alonso Ferreira 5_CBF-1 5 Picarras SC 01/12/ _ARB M Ronan Marques Da Rosa 6_CBF-2 48 Maracaja SC 17/12/ _ARB M Sandro Meira Ricci 1_FIFA 10 Brasília SC 19/11/ _ARB M Willian Machado Steffens 6_CBF-2 77 Florianópolis SC 15/05/ _ASS M Alex dos Santos 5_CBF-1 41 Florianópolis SC 09/04/ _ASS M Carlos Berkenbrock 2_MAST 2 Itapema SC 13/05/ _ASS M Carlos Felipe Schimidt 6_CBF-2 64 Imbiutuba SC 09/06/ _ASS M Clair Dapper 6_CBF-2 96 Joaçaba SC 03/04/ _ASS M Diego Leonel Felix 7_CBF-3 15 Itajaí SC 19/03/ _ASS M Eder Alexandre 5_CBF-1 47 Itajaí SC 04/08/ _ASS M Eli Alves Sviderski 6_CBF-2 90 Itajaí SC 07/09/ _ASS M Evandro Rodrigo Weber 7_CBF-3 14 Itajaí SC 08/08/ _ASS M Gianlucca Perrone Vasconcelos 7_CBF-3 13 Itapema SC 06/12/ _ASS M Helton Nunes 4_ASP 10 Itajaí SC 11/06/ _ASS M Henrique Neu Ribeiro 6_CBF-2 91 Florianópolis SC 03/02/ _ASS M Jhonny Barros de Oliveira 6_CBF-2 98 São José SC 17/10/ _ASS M Jose Roberto Larroyd 6_CBF-2 15 Tubarão SC 25/05/ _ASS M Kleber Lúcio Gil 1_FIFA 7 Florianópolis SC 05/07/ _ASS M Mayckon Vieira 7_CBF-3 12 Itajaí SC 24/05/ _ASS F/M Nadine S. Camara Bastos 1_FIFA 1 Itajaí SC 13/11/ _ASS F/M Neuza Ines Back 1_FIFA 2 Maravilha SC 11/08/ _ASS M Rosnei Hoffmann Scherer 5_CBF-1 8 Brusque SC 01/05/ _ASS M Thiago Americano Labes 5_CBF-1 12 Itajaí SC 06/07/91 25

140 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Cláudio Francisco Lima e Silva 3_ESP 6 Aracajú SE 26/04/ _ARB M Claudionor dos Santos Junior 6_CBF-2 53 Aracajú SE 09/10/ _ARB M Diego da Silva 7_CBF-3 36 Aracajú SE 14/01/ _ARB M Eduardo de Santana Nunes 5_CBF-1 43 Aracajú SE 15/11/ _ARB M Fabio Augusto Santos Sá Jr. 7_CBF-3 35 Aracajú SE 30/10/ _ARB M Michael Vinicius Santos Freitas 6_CBF-2 69 Aracajú SE 01/01/ R 1_ARB M Ricardo Aragão Lima de Melo 7_CBF-3 46 Aracajú SE 27/06/ _ASS M Ailton Farias da Silva 6_CBF-2 12 Aracajú SE 11/11/ _ASS M Cleriston Clay Barreto Rios 2_MAST 3 Aracajú SE 03/07/ _ASS M Daniel Vidal Pimentel 6_CBF-2 14 Aracajú SE 20/11/ _ASS M Eric Nunes Costa 6_CBF-2 28 Aracajú SE 03/12/ _ASS M Rodrigo Guimarães Pereira 6_CBF-2 58 Aracajú SE 07/09/ _ASS M Thiago e Reis Albuquerque 7_CBF-3 11 Aracajú SE 19/12/ _ASS M Wendel Augusto Lino de Jesus Melo 6_CBF-2 41 Aracajú SE 12/05/ _ASS F/M Vaneide Vieira de Gois 3_ASP 2 Aracajú SE 07/09/78 38

141 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB M Adriano de Assis Miranda 6_CBF-2 6 Santo André SP 23/11/ _ARB M Antônio R. Batista do Prado 5_CBF-1 37 Campinas SP 04/06/ _ARB M Aurélio Santana Martins 5_CBF-1 8 Jacarei SP 26/03/ _ARB M Douglas Marques Das Flores 7_CBF-3 1 Rancharia SP 22/01/ _ARB M Flavio Rodrigues de Souza 4_ASP 11 São Paulo SP 29/07/ _ARB M Ilbert Estevam da Silva 7_CBF-3 4 São Paulo SP 15/05/ _ARB M José Cláudio Rocha Filho 5_CBF-1 14 Jaú SP 03/04/ _ARB M Leandro Bizzio Marinho 5_CBF-1 27 Osasco SP 26/09/ R 1_ARB M Leonardo Ferreira Lima 7_CBF-3 2 Ourinhos SP 17/01/ _ARB M Luiz Flavio de Oliveira 1_FIFA 3 Cruzeiro SP 13/06/ _ARB M Marcelo Apa Ribeiro de Souza 5_CBF-1 1 São Paulo SP 20/10/ _ARB M Marcio Henrique de Gois 6_CBF-2 11 Marília SP 03/06/ _ARB M Rafael Gomes Felix da Silva 7_CBF-3 5 Guarulhos SP 24/11/ _ARB M Raphael Claus 1_FIFA 8 S. B. do Oeste SP 06/09/ _ARB M Rodrigo G. Ferreira do Amaral 6_CBF-2 12 José Bonifácio SP 30/11/ _ARB M Rodrigo Gomes Paes Domingues 7_CBF-3 6 S. J. Dos Campos SP 01/08/ _ARB M Salim Fende Chaves 7_CBF-3 3 São Paulo SP 04/06/ _ARB M Thiago Duarte Peixoto 4_ASP 3 São Paulo SP 12/03/ _ARB M Thiago Luis Scarascati 7_CBF-3 7 Limeira SP 22/12/ _ARB M Vinicius Furlan 4_ASP 17 S. B. do Oeste SP 15/12/ _ARB M Vinicius Goncalves Dias Araujo 6_CBF-2 73 Guaratinguetá SP 31/07/82 34

142 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Alberto Poletto Masseira 5_CBF-1 38 Osasco SP 04/03/ _ASS M Alex Ang Ribeiro 4_ASP 9 Guarulhos SP 08/01/ _ASS M Anderson José de Moraes Coelho 5_CBF-1 4 São Paulo SP 31/12/ _ASS M Bruno Salgado Rizo 5_CBF-1 37 São Paulo SP 28/03/ _ASS M Daniel Luis Marques 6_CBF-2 22 São Paulo SP 06/11/ _ASS M Daniel Paulo Zioli 4_ASP 6 São Paulo SP 05/06/ _ASS M Danilo Ricardo Simon Manis 4_ASP 5 Tatuí SP 06/06/ _ASS M Diogo Correia dos Santos 7_CBF-3 3 São Paulo SP 05/10/ _ASS M Emerson Augusto de Carvalho 1_FIFA 4 Marília SP 24/06/ _ASS M Evandro de Melo Lima 7_CBF-3 2 Embu Artes SP 27/10/ _ASS M Fabio Rogerio Baesteiro 5_CBF-1 10 Piracicaba SP 19/04/ _ASS M Fabricio Porfirio de Moura 5_CBF-1 49 São Paulo SP 13/05/ _ASS M Gustavo Rodrigues de Oliveira 5_CBF-1 19 Fco. Morato SP 01/09/ _ASS M Hermal Brumel Vani 5_CBF-1 3 Juiz de Fora MG SP 14/11/ _ASS M Leandro Matos Feitosa 6_CBF-2 21 São Paulo SP 12/11/ _ASS M Luiz Alberto Andrini Nogueira 7_CBF-3 4 Potim SP 03/05/ _ASS M Marcelo Carvalho Van Gasse 1_FIFA 3 Juiz de Fora MG SP 09/03/ _ASS F/M Marcia Bezerra Lopes Caetano 1-FIFA 3 São Paulo SP 05/09/ _ASS M Miguel Cataneo Ribeiro Da Costa 4_ASP 13 Jaú SP 28/09/ _ASS M Patrick Andre Bardauil 7_CBF-3 1 São Paulo SP 24/09/ _ASS M Ricardo Pavaneli Lanuto 5_CBF-1 30 São Paulo SP 28/07/ _ASS M Rogerio Pablos Zanardo 4_ASP 1 São Paulo SP 18/03/ _ASS F/M Tatiane S. S. Camargo 1-FIFA 4 C. Paulista SP 10/02/ _ASS M Vitor Carmona Metestaine 5_CBF-1 44 São Paulo SP 31/07/ _ARB M Alisson Sidnei Furtado 5_CBF-1 6 Palmas TO 05/03/ _ARB M Andre Rodrigo da Rocha 6_CBF-2 78 Palmas TO 19/08/ _ARB M Janio Pires Gonçalves 6_CBF-2 33 Palmas TO 17/02/ _ARB M Leandro Cunha de Oliveira 6_CBF-2 80 Miracema TO 25/05/84 32

143 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Masculinas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS M Cipriano da Silva Sousa 6_CBF-2 80 Guarai TO 13/07/ _ASS M Fabio Pereira 2_MAST 5 Araguatins TO 15/08/ _ASS M Fernando Gomes da Silva 6_CBF-2 83 Palmas TO 16/03/ _ASS M Natal da Silva Ramos Junior 6_CBF-2 40 Paraíso TO 04/11/ _ASS M Samuel Smith Nobrega Silva 6_CBF Araguaina TO 01/04/90 26 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Femininas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS F Roseane Amorim da Silva 5_CBF-1 16 Rio Branco AC 02/06/ _ASS F Veronica do Vale Severino 7_CBF-3 14 Rio Branco AC 11/03/ _ASS F Raquel Ferreira Barbosa 5_CBF-1 3 Maceió AL 28/09/ _ASS F Eliane Nogueira dos Santos 7_CBF-3 13 Manaus AM 30/04/ _ASS F Elivane Trindade da Costa 7_CBF-3 12 Manaus AM 06/06/ _ASS F Anne Kesy Gomes Sá 3_ASP 3 Manaus AM 02/05/ _ARB F Patricia Lima Alves 6_CBF-2 4 Santana AP 14/12/ _ASS F Luana Leticia Silva da Costa 6_CBF-2 10 Macapa AP 02/03/ _ASS F Marilene Tavares da Matta 6_CBF-2 9 Macapa AP 20/07/ _ARB F Thayslane de Melo Costa 6_CBF-2 3 Aracajú BA 14/01/ _ASS F Daniella Coutinho Pinto 4_ESP 3 F. Santana BA 27/05/ _ASS F Juliana A. Conceicao dos Reis 7_CBF-3 7 V. da Conquista BA 09/09/ _ASS F Ivania do Nascimento Lopes 5_CBF-1 10 Camaçari BA 12/04/ _ASS F Carolina Romanholi Melo 4_ESP 2 Maracanau CE 08/11/86 30

144 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Femininas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ASS F Daniela Gomes de Oliveira 6_CBF-2 7 Brasília DF 10/10/ _ASS F Larissa Gabrielly Ferreira 5_CBF-1 11 Gama DF 17/10/ _ASS F Francine de Lima Maximiano 5_CBF-1 24 Aracruz ES 07/12/ _ASS F Katiuscia M. Berger Mendonça 2_MAST 1 Baixo Guandu ES 20/09/ _ASS F Solange Maria Correa 5_CBF-1 25 Cariacica ES 11/04/ R 3_ARB F Asteline Soares Milles 5_CBF-1 3 São Luis MA 26/07/ _ASS F/M Adriana Oliveira Carvalho 7_CBF-3 2 Imperatriz MA 23/02/ _ASS F Wivian Silva Pereira 7_CBF-3 10 Imperatriz MA 08/02/ R 3_ARB F Francielli da Costa Bento 2_MAST 1 Uberaba MG 22/03/ _ARB F Josiene Dinelle Pereira 7_CBF-3 1 Rio Acima MG 28/07/ _ASS F Bruna Laura Silva Oliveira 7_CBF-3 3 Belo Horizonte MG 17/03/ _ASS F Caroline Costa Silva 7_CBF-3 4 Lagoa Santa MG 26/11/ _ASS F/M Fernanda Nandrea Gomes Antunes 6_CBF-2 3 Belo Horizonte MG 18/07/ _ASS F Grazielle Maia Santos 6_CBF-2 5 Belo Horizonte MG 07/01/ _ASS F Janette Mara Arcanjo 2_MAST 3 Belo Horizonte MG 26/07/ _ASS F/M Helen A. G. Silva Araujo 3_ASP 5 Belo Horizonte MG 18/04/ _ASS F/M Daiane Caroline Muniz dos Santos 3_ASP 8 Campo Grande MS 25/05/ _ASS F Eliane Cristina Alves 5_CBF-1 15 Cuiabá MT 31/05/ _ARB F Elaine da Silva Melo 5_CBF-1 1 Ananindeua PA 15/08/ _ARB F Lucelia Braga Ferreira 7_CBF-3 2 Benevides PA 07/07/ _ASS F Arlene Barreto Souza 5_CBF-1 22 Belém PA 10/01/ _ASS F Barbara Roberta da Costa Loiola 5_CBF-1 17 Belém PA 29/09/90 26

145 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Femininas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed. Data Nasc. Id _ARB F Ruthyanna Camila M. D. Silva 7_CBF-3 3 Patos PB 02/08/ _ASS F Adriana B. Soares Baracho 5_CBF-1 13 Campina Grande PB 01/01/ _ASS F Flavia Renally Faustino 7_CBF-3 11 Campina Grande PB 05/09/ _ARB F Ana Karina Marques Valentin 1_FIFA 2 Recife PE 02/07/ _ASS F Fernanda Colombo Uliana 4_ESP 1 Florianópolis PE 24/04/ _ASS F Karla Renata Cavalcanti de Santana 5_CBF-1 9 Recife PE 09/06/ _ASS F Izaura Sousa e Silva 5_CBF-1 20 Teresina PI 04/01/ _ARB F/M Edina Alves Batista 1_FIFA 3 Goioere PR 10/01/ _ASS F/M Sandra Maria Dawies 3_ASP 6 Curitiba PR 13/08/ _ARB F/M Rejane Caetano da Silva 3_ASP 1 Rio de Janeiro RJ 17/04/ _ARB F Simone Xavier de Paula e Silva 1_FIFA 4 S. J. Meriti RJ 12/06/ _ASS F Lilian da Silva Fernandes Bruno 2_MAST 2 S. Goncalo RJ 28/04/ _ASS F Edilene Freire da Silva 7_CBF-3 8 Natal RN 14/04/ _ASS F Gilvania Dantas da Silva 7_CBF-3 9 Macaiba RN 18/08/ _ASS F Luciana da Silva 5_CBF-1 23 Parnamirim RN 19/06/ _ARB F Luzenilda Rodrigues do Nascimento 5_CBF-1 2 Mucajai RR 13/05/ _ASS F Luiza Naujorks Reis 7_CBF-3 5 Porto Alegre RS 30/05/ _ARB F/M Tainan Bordignon Somensi 6_CBF-2 1 Camboriu SC 14/06/ _ASS F Deise Genoefa Bellaver 6_CBF-2 6 Faxinal Guedes SC 23/06/ _ASS F Maira Americano Laibes 5_CBF-1 12 Itajaí SC 21/04/ _ASS F Thanara Prysciila Rosa Spezia 7_CBF-3 6 Itajai SC 22/07/86 30

146 Ing. Função Sexo Renaf para Competições Femininas 2016 Categoria Cn. Reside em Fed Data Nasc. Id _ASS F/M Fernanda F. Lima da Silva 3_ASP 7 Aracajú SE 31/12/ _ASS F Vanessa Santos Azevedo 6_CBF-2 8 Aracajú SE 08/11/ _ARB F Adeli Mara Monteiro 6_CBF-2 2 Pindamonhagaba SP 17/12/ _ARB F/M Katiuscia da Mota Lima 3_ASP 3 S. J. R. Preto SP 02/05/ _ARB F Regildenia de Holanda Moura 1_FIFA 1 S. B. Campo SP 08/02/ _ASS F Fabrini Bevilaqua Costa 6_CBF-2 4 Pindamonhagaba SP 15/05/ _ASS F/M Leandra Aires Cossette 7_CBF-3 1 Pindamonhangaba SP 07/11/ _ASS F Marcela de Almeida Silva 5_CBF-1 5 Porto Feliz SP 03/02/ _ASS F Patricia Carla de Oliveira 5_CBF-1 7 Cruzeiro SP 10/12/ _ASS F Renata Ruel Xavier de Brito 5_CBF-1 1 São Paulo SP 12/12/ _ASS F Alvani Brito Nunes 5_CBF-1 18 Palmas TO 06/03/81 35 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS M Josemir Raulino de Amorim FED 1 Rio Branco AC 04/05/ _OBS M Alton Olimpio da Silva FED 2 Maceió AL 09/02/ _OBS M Hercules Martins FED 3 Maceió AL 04/03/ _OBS M José Elias dos Santos Filho FED 4 Maceió AL 14/04/ _OBS M Luiz Claudio Rodrigues da Costa FED 5 Manaus AM 20/05/ _OBS M José R. Moreira da Rocha (L) FED 6 Manaus AM 26/03/ _OBS M Raimundo Nonato da Silva FED 7 Manaus AM 16/06/ _OBS M Vladimir Pessoa Bastos FED 8 Manaus AM 13/07/ _OBS M Carlos A. de Almeida Lima FED 9 Macapá AP 27/05/ _OBS M Carlos G. Oliveira de Melo FED 10 Macapá AP 28/12/ _OBS M Elivaldo Cassio dos Santos FED 11 Macapá AP 10/07/75 41

147 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS M Carlos Alberto de Souza Vilanova FED 12 Salvador BA 31/03/ _OBS M Kleber Moradillo da Silva FED 13 Salvador BA 11/10/ _OBS M Paulo Henrique Rocha Guimaraes FED 14 Salvador BA 31/08/ _OBS M Tania Regina Magalhaes Saldanha FED 15 Salvador BA 29/03/ _OBS M Vidal Cordeiro Lopes FED 16 Salvador BA 03/04/ _OBS M Paulo C. Bandeira de Souza FED 17 Salvador BA 04/08/ _OBS M Francisco Hilton A. Alcantara FED 18 Fortaleza CE 23/07/ _OBS M Milton Otaviano dos Santos FED 19 Fortaleza CE 16/12/ _OBS M Paulo Silvio dos Santos FED 20 Fortaleza CE 14/05/ _OBS M Francisco José Soares de Souza FED 21 Fortaleza CE 21/04/ _OBS M Jamir Carlos Garcez FED 22 Brasília DF 04/12/ _OBS M Marrubson Melo Freitas FED 23 Brasília DF 21/02/ _OBS M Raimundo Nonato Lopo Abreu FED 24 Brasília DF 23/11/ _OBS M Rodrigo Paulino de Souza FED 25 Sobradinho DF 17/08/ _OBS M Gelson Pimentel Rodrigues FED 26 Serra ES 22/11/ _OBS M José Tarcilio Coelho FED 27 Vitória ES 19/03/ _OBS M Maurilio Xavier Teixeira FED 28 Vila Velha ES 19/04/ _OBS M Wilson Marcelino Dias FED 29 Serra ES 18/08/ _OBS M Cleiber Elias Leite FED 30 Goiânia GO 10/03/ _OBS M Julio Cesar Mota Fernandes FED 31 Goiânia GO 20/02/ _OBS M Vicente de Paula da Silva Moraes FED 32 Goiânia GO 20/01/ _OBS M Urias C. Alves Junior FED 33 Goiânia GO 09/01/ _OBS M Marcelo Bispo Nunes Filho FED 34 São Luis MA 02/10/ _OBS M Raimundo B. Simas Junior FED 35 São Luis MA 09/09/ _OBS M Renato Rodrigues da Silva FED 36 São Luis MA 03/01/39 77

148 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS M Alício Pena Junior FED 37 Araguari MG 01/02/ _OBS M Angelo Antonio Ferrari FED 38 P. de Caldas MG 03/03/ _OBS M Giuliano Bozzano FED 39 Belo Horizonte MG 14/07/ _OBS M Guido Victorio Beck FED 40 Belo Horizonte MG 17/12/ _OBS M Joel Tolentino da Mata Junior FED 41 Belo Horizonte MG 11/09/ _OBS M Juliano Lopes Lobato FED 42 Belo Horizonte MG 04/06/ _OBS M Rogerio Pereira da Costa FED 43 Belo Horizonte MG 09/09/ _OBS M Antônio Flavio Alves FED 44 Campo Grande MS 08/03/ _OBS M Getulio Barbosa Souza Junior FED 45 Campo Grande MS 09/06/ _OBS M Manoel Paixão dos Santos FED 46 Campo Grande MS 16/04/ _OBS M Paulo Cesar P. de Freitas FED 47 Campo Grande MS 22/03/ _OBS M Edilson Ramos da Mata FED 48 Cuiabá MT 11/04/ _OBS M Lincoln Ribeiro Taques FED 49 Cuiabá MT 16/05/ _OBS M Rilmar Ribeiro Primo FED 50 Cuiabá MT 21/07/ _OBS M Ronnie Peterson Dias da Silva FED 51 Cuiabá MT 01/09/ _OBS M Fernando J. Castro Rodrigues FED 52 Belém PA 28/03/ _OBS M José G. Guilhermino de Abreu FED 53 Belém PA 03/07/ _OBS M Olivaldo da Silva Moraes FED 54 Belém PA 20/05/ R 6_OBS M Paulo Cesar da Rocha Romano FED 55 Belém PA 28/01/ _OBS M João Bosco Honorato FED 56 João Pessoa PB 28/01/ _OBS M José R. Albuquerque Soares FED 57 João Pessoa PB 03/10/ _OBS M Severino José de Lemos FED 58 João Pessoa PB 14/05/69 47

149 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS M Albino de Andrade Albert Jr. FED 59 Recife PE 08/08/ _OBS M Claudio Luciano Mercante Pessoa Jr. FED 60 Olinda PE 19/02/ _OBS M Elan Vieira de Souza FED 61 Olinda PE 15/11/ _OBS M Erich Bandeira FED 62 Olinda PE 21/05/ _OBS M Francisco Domingos da Silva FED 63 Olinda PE 08/08/ _OBS M Salmo Valentim FED 64 Paulista PE 03/05/ _OBS M Ubirajara Ferraz Jota FED 65 Recife PE 11/04/ _OBS M Afonso Amorim de Sousa FED 66 Teresina PI 02/08/ _OBS M Carlos Lustosa Filho FED 67 Teresina PI 30/06/ _OBS M José Steifel de Araújo Silva FED 68 Teresina PI 19/11/ _OBS M Afonso Vitor de Oliveira FED 69 Londrina PR 18/04/ _OBS M Anderson Carlos Gonçalves FED 70 Curitiba PR 04/06/ _OBS M Faustino Vicente Lopes FED 71 Maringá PR 08/11/ _OBS M Helio Henrique de Camargo FED 72 Londrina PR 06/10/ _OBS M Luiz Alberto Alves de Abreu FED 74 Curitiba PR 26/06/ _OBS M Claudio José de Oliveira Soares FED 75 Rio de Janeiro RJ 28/03/ _OBS M Edilson Soares da Silva FED 76 São Goncalo RJ 17/09/ _OBS M Hilton Moutinho Rodrigues FED 77 Rio de Janeiro RJ 30/12/ _OBS M João José da Silva Loureiro FED 78 Rio de Janeiro RJ 12/09/ _OBS M Jorge Luis Campos Roxo FED 79 Rio de Janeiro RJ 28/04/ _OBS M José Carlos Santiago FED 80 Rio de Janeiro RJ 10/12/ _OBS M Messias José Pereira FED 81 Niterói RJ 28/08/ _OBS M Sergio Oliveira Santos FED 82 Rio de Janeiro RJ 21/11/ _OBS F Aldeilma Luzia da Silva FED 83 Natal RN 28/12/ _OBS M Arnaldo Andrade Carvalho FED 84 Natal RN 06/02/ _OBS M José Nilman de Lima FED 85 Natal RN 07/02/ _OBS M Reinaldo Gomes de Paula FED 86 Natal RN 17/12/46 70

150 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS F Almir Belarmino Caetano FED 87 Porto Velho RO 25/03/ _OBS M Arnoldo Vasconcelos Figarela FED 88 Porto Velho RO 13/07/ _OBS M Leandro dos Santos Bratti FED 89 Porto Velho RO 21/09/ _OBS M Cloves Campos Rates FED 90 Boa Vista RR 08/04/ _OBS M Gean Carlos Menezes de Oliveira FED 91 Boa Vista RR 16/09/ _OBS M Alexandre L Barreto FED 92 Porto Alegre RS 29/07/ _OBS M Flavio Pinheiro de Abreu FED 93 Porto Alegre RS 15/06/ _OBS M José Mocellin FED 94 Porto Alegre RS 19/03/ _OBS M Leonel Antônio Pandolfo FED 95 Porto Alegre RS 04/01/ _OBS M Claudemir Mafessoni FED 96 Chapecó SC 24/11/ _OBS M Eberval Lodetti FED 97 Criciúma SC 25/10/ _OBS M Luis Carlos Espindola Goncalves FED 98 Florianópolis SC 07/03/ _OBS M Sandro Luis Mattos FED 99 Camboriú SC 26/02/ _OBS M Fernando Lopes FED 100 Itajaí SC 14/10/ _OBS M Marco Antônio Martins FED 101 Florianópolis SC 23/11/ _OBS M Vayran da Silva Rosa FED 102 Florianópolis SC 13/04/ _OBS M Edmo Oliveira Santos FED 103 Aracajú SE 22/05/ _OBS M Mario Sergio da Silva Bancilon FED 104 Aracajú SE 02/01/ _OBS M Raniel de Jesus Pereira FED 105 Aracajú SE 08/01/ _OBS M Ivaney Alves de Lima FED 106 Aracajú SE 10/05/71 45

151 Ing. Função Sexo Assessores 2016 Ind. N. Reside em UF. Data Nasc. Id _OBS M Almir Alves de Mello FED 106 Guarulhos SP 27/06/ _OBS M Carlos Donizeti Pianosqui FED 107 Taboão SP 04/10/ _OBS M Dionisio Roberto Domingos FED 108 Guaratingueta SP 09/10/ _OBS M Ednilson Corona FED 109 Iguape SP 04/02/ _OBS M Gilberto Corrale FED 110 Ribeirão Preto SP 16/01/ _OBS M José Henrique de Carvalho FED 111 Americanda SP 13/03/ _OBS M Marcio Luiz Augusto FED 112 Bauru SP 03/08/ _OBS M Marcio Verri Brandão FED 113 São Paulo SP 29/11/ _OBS M Mario Nogueira da Cruz FED 114 São Paulo SP 17/03/ _OBS M Roberto Perassi FED 115 São Paulo SP 14/02/ _OBS F Silvia Regina de Oliveira FED 116 S. C. do Sul SP 19/04/ _OBS M Silvio Cesar de Lima FED 117 São Paulo SP 01/08/ _OBS M Antônio F. Sousa Parreão FED 118 Porto Nac. TO 30/11/ _OBS M Edilson Frasão Pereira FED 119 Palmas TO 07/12/68 48

152 178 equipe técnica E ADMINISTRATIVA

153

154

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