O Estatuto do Desarmamento - Lei /03
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1 O Estatuto do Desarmamento - Lei /03 Autor: José Eduardo de Oliveira - Direito Professora Orientadora: Ms. Cinthya Nunes Vieira da Silva Centro Universitário Anhanguera - Unidade Leme Resumo A Lei /03 a chamada Lei do Desarmamento, entrou em vigor com o fulcro de disciplinar a venda de armas e munições em território nacional bem como regulamentar os registros e portes das armas de fogo, que estão em posse de cidadãos comuns, revogando assim a Lei 9.437, de 20 de fevereiro de 1997, que até então era a responsável por este assunto. O referido Estatuto em seu artigo 35 trouxe a possibilidade da sociedade participar de um referendo a fim de proibir a comercialização de armas de fogo e munições em território nacional, que foi pauta de muitos comentários e discussões sobre o assunto, tal referendo foi realizado em 23 de outubro do corrente ano. Palavras-chave: Direito a Propriedade, Direito Constitucional, Legislação Brasileira. 186 Estatuto do Desarmamento Lei nº , de 22 de dezembro de 2003 É notório que no Brasil, hodiernamente, a violência ultrapassou os limites do aceitável, se é que alguma violência o é, ocasião em que o poder público e especialmente a sociedade encontram-se de mãos atadas frente ao seu crescimento desenfreado. Nesse padrão, qualquer manifestação ou iniciativa com o escopo de combate-la revestem-se de caráter imprescindível e carregam consigo, de certo, a fidelidade e o apoio da sociedade. Consoante o Estatuto do Desarmamento aprovado pelo Congresso Nacional, tal assertiva não é outra. O Governo Federal, em 1997, com o objetivo de reduzir a delinqüência urbana, a chamada criminalidade de massa, fez entrar em vigor a Lei n , de 20 de fevereiro de 1997, a chamada Lei das Armas de Fogo, hoje revogada pela Lei /03. A Lei nº /03, sintomaticamente conhecida como Estatuto do Desarmamento entrou em vigor desde 23 de janeiro de Foi elaborada com vistas a regularizar o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição. Posteriormente a Lei, iniciou-se também uma Campanha do Desarmamento que começou no dia 15 de julho do ano passado, com o objetivo de reduzir o número de crimes de morte por motivos banais. Com o fim da campanha, entra em vigor a punição prevista no Estatuto do Desarmamento nos quais os crimes e as penas estão descritas no capitulo V da referida Lei, para os proprietários de armas de fogo de uso permitido e de uso restrito, caso não a obedeçam. Para melhor controle e fiscalização, agora existe uma integração entre o Sistema Nacional de Armas -Sinarm, gerido pela Polícia Federal, e o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas - Sigma,
2 do Comando do Exército. A importância dessa integração é que será possível para o Estado ter o controle de toda a vida da arma de fogo, ou seja, desde o momento em que é produzida ou importada, se foi destinada às forças de segurança ou se foi posta à venda no varejo, para quem foi vendida e se aquele que a comprou mantém seu registro atualizado, ou seja, toda vez que uma arma ilegal for apreendida, o SINARM será capaz de rastrear o momento em que esta arma saiu da legalidade e iniciar as investigações para apurar eventuais responsabilidades pelo desvio. Para melhor entendimento o Sistema Nacional de Armas - Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional, com varias competências nas quais estão elencadas no Artigo 2º da Lei /03. E para adquirir uma arma de fogo, o que é necessário? Há alguns requisitos a serem observados para que alguém possa adquirir uma arma, entre eles estão a demonstração de efetiva necessidade, comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral, demonstração de que não está sendo objeto de inquérito policial ou processado criminalmente, apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa e comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, ter 25 anos de idade. As pesquisas sobre vitimização na sociedade brasileira revelam que o número esmagador de perpetradores e vítimas de mortes ocorridas com o uso de arma de fogo é formado por homens jovens entre 17 e 24 anos 1. Em razão desta constatação empírica, a idade mínima para se adquirir e portar arma de fogo foram elevada de 21 para 25 anos. Após todos estes requisitos a arma será obtida através de um registro, ou seja, o registro é o documento da arma, ele deverá conter todos os dados relativos à identificação da arma e de seu proprietário. Esses dados deverão ser cadastrados no Sinarm (Polícia Federal) artigo 5.º, 1.º do referido Estatuto ou no Sigma (Comando do Exército), ou seja, a Polícia Federal, se a arma for de uso permitido, e o Comando do Exército, se for de uso restrito. Não existe mais o registro estadual conforme a Lei anterior. O registro da arma é obrigatório, o qual concede o direito ao seu proprietário de mantê-la exclusivamente dentro de sua residência Art. 5.º, caput da Lei /03. Contudo caso depois de preenchidos todos estes requisitos, o proprietário da arma de fogo caso queira andar armado, deverá retirar o porte. O porte por sua vez nada mais é que a autorização para o proprietário portala. É importante lembrar que o porte ilegal é crime inafiançável, salvo se, quem for pego portando arma de fogo de uso permitido e esta estar registrada em seu nome. Agora caso o porte ilegal de arma for de uso restrito, além de ser crime inafiançável, o réu não terá direito à liberdade provisória. O mesmo tratamento terá quem praticar o comércio ilegal e o tráfico internacional de arma de fogo. O porte não definitivo poderá ser cassado a qualquer tempo, principalmente se o portador for abordado com sua arma em estado de embriaguez ou sob efeito de drogas ou medicamentos que provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor, e também será renovado a cada três anos (Art. 5º Inciso III). Pela antiga Lei qualquer cidadão maior de 21 anos poderia, em tese, comprar e portar uma arma de fogo. O que era necessário para tanto era que a pessoa precisaria obter uma autorização do Sistema Nacional de Armas (SINARM), situado na Polícia Federal, para registrar a arma, momento em que seria averiguada a existência ou não de histórico de ocorrências policiais ou antecedentes criminais, os quais, dependendo do caso, poderiam motivar o indeferimento do pedido de registro. Com o deferimento, a pessoa Anuário 187
3 188 recebia o Certificado de Registro de Arma de Fogo, o que já a habilitava a, pelo menos, manter a arma dentro de casa, ou mesmo no local de trabalho, se responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. Portanto deferido o registro, conquistava-se o direito da posse da arma. Para sair com a arma na rua (direito ao porte da arma), a pessoa precisaria de autorização da Polícia Federal (se porte federal) ou da Polícia Civil (se porte estadual). Para tanto, teria que apresentar: o Certificado de Registro de Arma de Fogo; Certidões criminais negativas; Documento comprobatório de comportamento social produtivo (carteira de trabalho); comprovar capacidade de manuseio da arma (atestado de instrutor de tiro habilitado) e aptidão psicológica (atestado de psicólogo credenciado); pagar a taxa de porte; e demonstrar a efetiva necessidade de portar a arma (em razão da profissão, em razão de conduzir bens valiosos, ou quaisquer outras razões). Em relação à Lei 9.437/97 e a atual, para se adquirir uma arma de fogo ficou um pouco mais burocrático, a intenção é esta mesmo, pois com essa burocracia torna-se a obtenção do registro tão trabalhosa que afastará a pretensão do cidadão comum de possuir arma de fogo, o que certamente está na mira do legislador. Com essa mesma intenção o legislador definiu a quantidade de munição e os acessórios que cada proprietário de arma de fogo poderá adquirir através da Portaria Normativa nº 1.367/MD, de 25 de novembro de A quantidade máxima de munição em que o proprietário de uma arma poderá adquirir no comercio especializado, para manter em seu poder e estoque, não poderá ultrapassar 50 (cinqüenta) cartuchos. Desde a Lei nº 9.437/97 eram estabelecidas taxas a serem cobradas para a emissão de autorização para porte e registro de armas de fogo. Com a nova lei permanecem as taxas porem com um aumento significativo, sem duvida esta medida é de maneira a dissuadir o pedido de novas permissões. Para melhor ilustração passamos a observar o gráfico abaixo: Outrossim existem também as pessoas que tem o direito de portar arma de fogo fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, na forma do regulamento, as quais estão elencadas no Art. 6º da lei /03, vejamos; Art. 6º - É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: I - Os integrantes das Forças Armadas; II - Os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal; III - Os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei; IV - Os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de (cinqüenta mil) e menos de (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Alterada pela LEI No / ) V - Os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; VI - Os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal;
4 VII - os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias; VIII - As empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei; IX - Para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental. A comercialização de armas e munições em âmbito nacional nunca foi tanto discutida como no final deste ano, motivo foi que a referida Lei trouxe a possibilidade da sociedade participar de um referendo a fim de proibir ou não a comercialização de armas de fogo e munições em território nacional, referendo este realizado em 23 de outubro do corrente ano. O referendo teve duas frentes Parlamentares a do Brasil sem Armas e a da Pela Legitima Defesa, os quais debateram e se entrelaçaram em vários veículos de comunicação, discutindo as vantagens que cada frente, com a possibilidade de haver ou não o comercio de armas de fogo. Para discorrer mais sobre o assunto vejamos primeiramente o que dispõe o artigo 35, da Lei /03; Art. 35. É proibida a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional, salvo para as entidades previstas no art. 6o desta Lei. 1º Este dispositivo, para entrar em vigor, dependerá de aprovação mediante referendo popular, a ser realizado em outubro de. 2º Em caso de aprovação do referendo popular, o disposto neste artigo entrará em vigor na data de publicação de seu resultado pelo Tribunal Superior Eleitoral. O artigo acima não entrou em vigor juntamente com a lei, pois para que assim o viesse foi determinado, que para tanto dependeria de um referendo popular, o qual foi realizado em 23 de outubro de, para ser aprovado ou não a comercialização de arma e munição em âmbito nacional (inciso 1º), e em caso de aprovação do referendo o artigo entraria em vigor, tendo sua verdadeira eficácia (inciso 2º). Mas o que é um referendo? Referendo é uma forma de consulta popular sobre um assunto de grande relevância, na qual o povo manifesta-se sobre uma lei após esta estar constituída. Desta forma, o cidadão apenas ratifica ou rejeita o que lhe é submetido, através de um voto direto e secreto. No caso do desarmamento foi um referendo, pois o projeto já havia sido aprovado no Congresso Nacional 2. O referendo sobre a venda de armas de fogo e munição no Brasil foi destaque nos principais sites de jornais e de agências internacionais de notícias. Alguns deles acompanharam os resultados e citaram informações sobre a votação. A vitória do não ganhou as páginas do site da BBC News desde o início da apuração. Já a agência espanhola EFE dedicou quatro notícias sobre o referendo dentre as seis mais importantes da América Latina. Entrevistado pela agência, o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) admitiu a derrota do sim, opção apoiada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e culpou a desorganização da campanha. Citando a agência Associated Press (AP), a rede CNN afirmou que a campanha contra o desarmamento no Brasil foi importada dos Estados Unidos. A maior parte dos sites destacaram O Pioneirismo Mundial do Referendo, mas citaram índices altos de mortes por armas de fogo no Brasil, bem como os 17 milhões de armas em circulação no País. O jornal argentino Clarín classificou referendo no Brasil como votação histórica, relatando detalhes do Estatuto do Desarmamento e citando a legislação Argentina sobre o tema, informa o Estado de S.Paulo. 3 Com esse referendo surgiram duas frentes parlamentares as que eram a favor e Anuário 189
5 as que eram contra o comercio de armas e munição em âmbito Nacional. Um debate promovido pela OAB São Paulo e Rádio CBN no dia 10 de outubro do corrente ano colocaram as duas frentes parlamentares lado a lado para que pudessem explanar sobre o assunto. Pelo SIM, representando a Frente Parlamentar Brasil Sem Armas, estiveram o deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh, e o advogado Dalmo Dallari, Membro da Comissão Internacional de Juristas. Pelo NÃO, defendido pela Frente Parlamentar pelo Direito da Legítima Defesa, compareceram o deputado federal e ex-governador de São Paulo, Luiz Antonio Fleury e o conselheiro federal da OAB e advogado criminalista, Alberto Zacharias Toron. As Frentes se acusaram mutuamente de defender os interesses das classes mais altas. Os defensores do sim argumentaram com a redução dos homicídios depois da introdução do Estatuto do Desarmamento para defender proibição. Os defensores do não alegaram que a maioria das vítimas das armas de fogo tem menos de 25 anos, faixa da população que pela legislação vigente está proibida de comprar armas. O SIM também argumentou que a arma é um dos primeiros objetos roubados em residências e que a maior parte das armas legais migra para a marginalidade. O NÃO disse que arma em casa pode evitar assaltos e que a proibição da venda de armas tira a possibilidade do cidadão se defender. Entre os que eram a favor estava o Presidente da OAB São Paulo, Luiz Flávio Borges D Urso, o presidente da OAB São Paulo, que com relação ao referendo disse que vê com ressalvas a forma que estava sendo feito o referendo já que a população é apenas consultada sobre a comercialização das armas e munição, sem debater o porte de armas 4. D Urso disse que a seccional paulista da OAB sempre se posicionou a favor do desarmamento da população civil, por entender ser uma medida eficaz na redução da violência. Também afirmou que a maioria absoluta das 27 Seccionais brasileiras se definiu favoravelmente ao desarmamento. E que a população ainda tinha dúvidas sobre o que está defendendo ao votar sim ou não, o que seria mais fácil se a consulta fosse em ser a favor ou não do desarmamento. Foram vários debates em todas maquinas de comunicação no entanto no dia 23 de outubro do corrente ano, o povo foi às urnas e ficou decidido de manter livre a venda de armas no Brasil. A rigor, com 96,92% dos votos apurados, o não ( não à proibição da venda) vence com 63,94%, enquanto só 36,06% das pessoas votaram a favor da proibição. O número de faltas foi alto: 21,85%, ou mais de 26 milhões de eleitores 5. E o resultado mantém inalteradas as regras estabelecidas pelo Estatuto do Desarmamento, que esta em vigor desde dezembro de A maioria dos doutrinadores tem visto com reservas a forma como o referendo foi concebido, ao focar a questão da comercialização das armas e munição, restringindo o debate e deixando à margem a questão da propriedade e porte de armas. Até hoje, a população tem dúvidas sobre o tema e o que foi defendido ao votar sim e não. Acredito que a consulta deveria aferir se a população é a favor ou contra o desarmamento. Essa dubiedade levou a um resultado que não traduza com fidelidade à vontade da nação sobre a questão do desarmamento. O ideal seria que a matéria fosse amplamente debatida no Congresso Nacional e na sociedade, com economia de recursos públicos. Outro tema que precisaria ser debatido, paralelamente ao desarmamento da população, é quanto ao desarmamento da criminalidade no País. O Estado deve reagir de maneira mais efetiva para conter a entrada irregular de armas de fogo contrabandeadas, fazendo um amplo trabalho com as Forças Armadas nas fronteiras nacionais, impedindo que mais armamento chegue às mãos do crime organizado. 190
6 O referendo não poderia ficar no campo ideológico, uma vez que para toda população, as grandes causas que precisam ser defendidas são a redução da violência, a preservação da vida e a valorização da cidadania. O debate deveria ser democrático e franquear a todos a oportunidade de expressar sua opinião e vontade. Assim, cada advogado, cada cidadão deveria votar de acordo com a sua consciência. Para o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, professor da PUC-SP, ao ser entrevistado pela repórter Lillian Witte Fibe, afirmou que enquanto não se resolver às causas da violência, nada vai adiantar. As causas são profundas e estão relacionadas com o desnível de renda, com a falta do pleno emprego, com o fato de o governo priorizar os juros numa altura fantástica. Ele não se preocupa com a dívida social, mas com as dos rentistas - sobretudo os internacionais. É evidente que se trata de uma política que favorece o desemprego. E favorece também a criminalidade 6. Bandeira de Mello disse também que considera o Estatuto do Desarmamento inconstitucional. Ou o poder público nos oferece segurança, ou não pode criar condições praticamente impossíveis de que as pessoas se defendam. As pessoas têm o direito de se sentirem mais seguras. Nem que essa segurança seja psicológica. Boa parte da violência urbana tem origem no crime organizado. Não adiantam medidas paliativas. Ou o governo participa mais ativamente ou vamos continuar nessa situação terrível. Eu diria que a nossa esperança não pode ser muito grande. A segurança pública é de responsabilidade dos Governos Estaduais. De qualquer forma, o governo federal pode dar bons exemplos. É preciso que o governo federal auxilie os Estados, libere recursos. O fato é que muitos eleitores não terem idéia sobre o que é responsabilidade de cada esfera de governo. Ou o poder público nos oferece segurança, ou não pode criar condições praticamente impossíveis de que as pessoas se defendam. Conclusão Na verdade O Estatuto do Desarmamento, como é chamada a Lei /03, não há nada de desarmamento e sim regras mais rígidas e sem duvidas mais coercitivas em relação à Lei 9.437/97. Pois, aquele que pretende adquirir uma arma de fogo e estiver dentro dos requisitos exigidos na Lei poderá tê-la. O aumento na burocracia é no sentido de que se torne a obtenção do registro tão trabalhosa que afastará a pretensão do cidadão comum de possuir arma de fogo, ou seja, aqueles que não sabem o que fazer com uma de fogo, ter por tê-la. E, a partir de agora, quem for pego com armas sem registro, dentro ou fora de casa, poderá responder por um crime. O referendo realizado neste ano foi uma amostra da insatisfação da sociedade diante da caótica situação que se encontra em relação à segurança. A população está cansada de ver tanta corrupção de nossos administradores públicos e a falta de preocupação ou o desleixo deles nessa área. Tudo que se pode ser feito a fim de diminuir a violência que assombra nossa sociedade nos dias de hoje pode ter certeza que é uma assertiva, desde que não atinja os direitos de cada cidadão, pois quem tem que cumprir pena é o criminoso e não o cidadão de bem. Referências Bibliográficas BARROS, Walter da Silva, Estatuto do Desarmamento Comentado - Rio de janeiro: editora Espaço jurídico ; DAOUN, Alexandre Jean et al. Estatuto do Desarmamento: Comentários e Reflexões: Lei /2003. São Paulo: Quartier Latin, p. Il; LYRIO, Maria Eduarda Hasselmann de Oliveira. O Desarmamento em Questão. Boletim Ibccrim, São Paulo, v.11, n.132, p.12-14, nov. 2003; MANTELLI, Flávia Billi. Apontamentos Sobre o Estatuto do Desarmamento. Repertório IOB de Jurisprudência: Civil, Processual Penal e Comercial, São Paulo, n.4, p , 2. quinz. fev. 2004; PEREIRA, Marcelo Matias. Dos Crimes de Arma de Fogo em Espécie. Jus navegandi, 191 Anuário
7 Teresina, 8, n. 319, 22 mai Disponível em: 25 mai.; Revista época, edição de nº 386 de 10 de outubro de ; Revista Consultor Jurídico, 10 de outubro de SMANIOTTO, Edson. O Novo Estatuto do Desarmamento. Revista do Tribunal Regional Federal : 1 Região, Brasília, v.16, n.1, p.13-15, jan 2004; Site: acessado em 25/10/ Notas 1 Revista época, edição de nº 386 de 10 de outubro de. 2 Ver o artigo 14 da C.F. e a Lei nº 9.709, de 18 de novembro de desarmamento/interna/0,,oi EI5475,00.html 4 Revista Consultor Jurídico, 10 de outubro de. 5 Resultado extraído do site da Justiça Eleitoral
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