Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2013

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1 6. TEMA EM ANÁLISE Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2013 Eduarda Góis* Instituto Nacional de Estatística Cristina Gonçalves* Instituto Nacional de Estatística 1. Introdução A presente análise baseia-se no módulo ad hoc Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) recolhido com o Inquérito ao Emprego no 2º trimestre de O módulo ATPS 2013 incluiu três componentes de análise, à semelhança do questionário aplicado em 2007: (1) Acidentes de trabalho ocorridos nos doze meses anteriores à entrevista: dirigiu-se a todos os indivíduos com 15 ou mais, empregados na semana de referência ou que tiveram um emprego cuja data de abandono não era anterior em mais de um ano à semana de referência. Para além do número e tipo de acidentes de trabalho, o questionário contempla o período de tempo indisponível para o trabalho devido a esse mesmo acidente. Considera-se acidente de trabalho todo o acidente que ocorre no exercício da atividade profissional ou durante o tempo passado no trabalho e do qual resulta uma lesão física ou mental, excluindo-se os acidentes de viação no trajeto entre a residência e o local de trabalho. O módulo abrange apenas os acidentes de trabalho com lesão física. (2) Problemas de saúde relacionados com o trabalho sofridos nos doze meses anteriores à entrevista, em que a população alvo foi constituída pelos indivíduos com 15 ou mais empregados na semana de referência ou alguma vez empregados. Inclui-se nesta parte qualquer doença, incapacidade ou outro problema físico ou psíquico (excluindo acidentes de trabalho) que o indivíduo considere que tenha sido causado ou agravado pelo trabalho (atual ou anterior), não se restringindo assim a situações reportadas ou reconhecidas por autoridades de saúde. Estão abrangidos os problemas de saúde que ocorreram há mais de um ano antes da entrevista, mas com consequências durante os doze meses anteriores ao momento do inquérito (período de referência). * As opiniões expressas no Tema em análise são da inteira responsabilidade dos/as autores/as e não coincidem necessariamente com a posição do Instituto Nacional de Estatística. Tomando como referência o problema de saúde mais grave, é inquirido o tipo de problema, o tempo de ausência ao trabalho e o grau de limitação na realização das atividades diárias normais devido ao mesmo. (3) Fatores no trabalho que podem afetar o bem-estar mental ou a saúde física: esta parte foi dirigida aos indivíduos com 15 ou mais empregados na semana de referência. Nesta componente apenas foram aceites respostas dadas pelo próprio. Estas questões respeitam à exposição a determinados fatores no local de trabalho a que os indivíduos estejam sujeitos diariamente. Nos fatores que podem afetar a saúde física incluíram-se a exposição a produtos químicos, poeiras, vapores, fumos ou gases; os ruídos ou vibrações; as posturas ou movimentos de trabalho difíceis; o manuseamento de cargas pesadas; as atividades que exigem muita concentração visual; o risco de acidente. Foram considerados como fatores que podem afetar o bem-estar mental, a exposição a assédio ou perseguição; a violência ou ameaça de violência; a pressão de prazos ou sobrecarga de trabalho. No enquadramento da análise, foram utilizadas variáveis do Inquérito ao Emprego (2º trimestre de 2013) beneficiando da uma recolha do módulo associada com aquela operação estatística. São disso exemplo, o sexo e o grupo etário dos indivíduos, bem como a atividade económica e o grupo profissional em que se inseriam no momento da entrevista (no caso dos empregados) ou a última exercida (no caso dos não empregados no momento da entrevista). O apuramento dos resultados tem em conta a metodologia de ponderação do Inquérito ao Emprego. Contudo, para colmatar uma amostra final (respondentes) do módulo que é inferior à do IE são utilizados dois ponderadores específicos: Um ponderador que tem em conta as pessoas que responderam ao IE mas não ao módulo, nas componentes acidentes de trabalho e os problemas de saúde relacionados com o trabalho. Um ponderador que tem em conta apenas a respostas dadas pelo próprio, na componente fatores que podem afetar o bem-estar mental ou a saúde física. As estimativas com coeficiente de variação superior a 20% não são apresentadas ou referidas nesta análise. 35

2 O ATPS 2013 retoma os objetivos do módulo ad hoc 2007 do Inquérito ao Emprego, sendo de referir apenas pequenas alterações no desenho do questionário para os intervalos de classificação do período de indisponibilidade para o trabalho e na individualização dos Problemas de estômago, fígado, rins ou digestivos e Atividades que exijam muita concentração visual. A componente relativa aos problemas de saúde relacionados com o trabalho incluiu respostas proxy no ATPS 2013, conforme estabelecido ao nível da UE e contrariamente ao adotado em Acidentes de Trabalho De acordo com os resultados do módulo ATPS 2013, cerca de 223 mil indivíduos com 15 ou mais tinha sofrido pelo menos um acidente de trabalho nos doze meses anteriores à entrevista, representando 4,0% da população empregada durante os doze meses anteriores à entrevista. A ocorrência de pelo menos um acidente de trabalho foi referida por mais homens (5,0%) do que mulheres (2,9%). A maior proporção de acidentes de trabalho ocorreu em indivíduos entre os 45 e os 54 (4,6%). Em 2007, foram 159 mil pessoas as que referiram ter sofrido pelo menos um acidente de trabalho nos doze meses anteriores à entrevista, ou seja 2,9% da população empregada durante os doze meses anteriores à entrevista. Gráfico 1: Indivíduos empregados ou que estiveram empregados até um ano antes e que referiram pelo menos um acidente de trabalho ocorrido nos últimos 12 meses, por sexo e grupo etário, Portugal 2013 Também os trabalhadores da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (seção A) e os das indústrias extrativas, transformadoras e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (seções B a E) registavam prevalências de acidentes de trabalho superiores à média (respetivamente com 4,7% e 4,8%). Foi menor a ocorrência de acidentes de trabalho (3,1%) nas atividades de educação, saúde humana e apoio social, atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas, outros serviços e trabalho doméstico. Gráfico 2: Indivíduos empregados ou que estiveram empregados até um ano antes e que referiram pelo menos um acidente de trabalho ocorrido nos últimos 12 meses, por secção de actividade económica (CAE-Rev. 3), Portugal 2013 CAE (A) CAE (B-E) CAE (F) CAE (G) CAE (H-O) CAE (P-U) 3,3% 3,7% 4,7% 4,8% 5,8% 3,1% total: 4,0% Nota: a descrição de cada secção da actividade económica deve ser consultada em anexo. Por grupo profissional das pessoas que reportaram um acidente de trabalho nos doze meses anteriores à entrevista, destacavam-se os trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices (grupo 7), com uma proporção de acidentados de 7,3. 5,0% 2,9% 3,7% 4,0% 4,6% 4,0% 3,6% Gráfico 3: Indivíduos empregados ou que estiveram empregados até um ano antes e que referiram pelo menos um acidente de trabalho ocorrido nos últimos 12 meses, por grupo profissional (CPP-2010), Portugal 2013 CPP (1-4) 2,9% CPP (5) 3,8% CPP (6) 4,0% CPP (7) 7,3% Considerando o acidente de trabalho mais recente, 38,6% dos acidentados esteve indisponível para trabalhar entre um dia e um mês, e em 18,1% dos casos a ausência prolongou-se por mais de um mês. Para 34,2% dos acidentados, a ausência ao trabalho em consequência do acidente foi inferior a um dia. Uma análise por atividade económica permite verificar que a maior proporção de acidentes de trabalho afetaram trabalhadores da construção (secção F), com 5,8%. CPP (8) CPP (9) 4,1% 3,7% total: 4,0% Nota: não se incluem as "profissões das forças armadas" por insuficiência do número de respostas. A descrição de cada grupo profissional deve ser consultada em anexo. 36

3 3. Problemas de Saúde relacionados com o Trabalho A segunda componente do módulo ATPS 2013 integrou questões relativas a problemas de saúde relacionados com o trabalho sofridos nos doze meses anteriores à entrevista. Assim, foi solicitado aos entrevistados que indicassem os problemas surgidos durante o ano anterior, ainda que pudessem ter sido causados há mais tempo. Os problemas de saúde foram agrupados do seguinte modo: problemas ósseos, articulares ou musculares que afetam as costas; problemas ósseos, articulares ou musculares que afetam pescoço, ombros, braços ou mãos; problemas ósseos, articulares ou musculares que afetam ancas, pernas ou pés; stress, depressão ou ansiedade; problemas respiratórios ou pulmonares; dores de cabeça ou fadiga visual; doença cardíaca, apoplexia ou outros do aparelho circulatório; problemas do estômago, fígado, rins ou digestivos; problemas de audição; problemas de pele; doenças infeciosas; outros problemas de saúde. De acordo com os resultados do módulo ATPS 2013, cerca de 653 mil indivíduos com 15 ou mais referiu ter tido algum problema de saúde causado ou agravado pelo trabalho, representando 7,3% da população empregada no momento da entrevista ou alguma vez empregada. Da comparação com o módulo realizado em 2007 resulta um aumento de 6,6 mil pessoas, ainda que a proporção de indivíduos com problemas de saúde relacionados com o trabalho se tenha reduzido na população alvo (de 8,0% em 2007 para 7,3% em 2013). No conjunto dos problemas relacionados com o trabalho, os problemas ósseos, articulares ou musculares no seu conjunto (ou seja, considerando os que afetam principalmente as costas, o pescoço, os ombros, os braços, as mãos, as ancas, as pernas e os pés) foram identificados em 2013 como sendo os mais graves por 56,9% da população com pelo menos um problema, e com maior frequência no caso das mulheres (60,0%) do que no caso dos homens (52,5%). Estes problemas assumiam maior importância nas idades mais avançadas: 58,7% das pessoas entre os 55 e os 64 e 66,6% das pessoas com 65 e mais (considerando os indivíduos com problemas de saúde). Os problemas ósseos, articulares ou musculares que afetam principalmente as costas foram referidos como o problema mais grave em 2013 (28,2%), o que representa um aumento de cerca de 6 pontos percentuais face a 2007 (22,0%). Gráfico 5: Indivíduos empregados ou que alguma vez últimos 12 meses, por tipo de problema mais grave e sexo, Portugal 2013 Problemas ósseos... principalmente as costas Problemas ósseos... pescoço, os ombros, os braços ou as mãos Problemas ósseos... ancas, os joelhos, as pernas ou os pés Gráfico 4: Indivíduos empregados ou que alguma vez últimos 12 meses, por sexo e grupo etário, Portugal % 12% 10% 8% Stress, depressão, ou ansiedade Problemas respiratórios ou pulmonares Dores de cabeça e/ou fadiga visual Doença cardíaca... ou outros problemas do aparelho circulatório Outros problemas de saúde Homens Mulheres 0% 10% 20% 30% 40% 6% 4% 2% 0% Tal como em 2007, observou-se em 2013 um aumento da importância relativa dos problemas de saúde associada ao aumento da idade. Os problemas de saúde relacionados com o trabalho continuaram em 2013 a ser referidos com maior frequência pelas mulheres (8,1%) do que pelos homens (6,4%), independentemente do grupo etário a que pertenciam. Em percentagem da população com pelo menos um problema de saúde Os problemas de stress, depressão ou ansiedade relacionados com o trabalho foram referidos por cerca de 17,0% dos indivíduos como sendo o de maior gravidade, mantendo-se a proporção estimada para Trata-se de um problema identificado com maior frequência pelas mulheres como mais grave (19,4% face a 13,5% no caso dos homens). Ao contrário, os problemas respiratórios ou pulmonares e os problemas relacionados com doença cardíaca, apoplexia ou outros problemas do aparelho circulatório foram referidos com maior frequência pelos homens (10,4% e 7,2% face a 6,4% e 5,7% no total da população inquirida). 37

4 Tomando como referência o problema de saúde mais grave, a maioria da população (53,3%) referiu que este tinha limitado consideravelmente a capacidade de realizar atividades diárias normais. Gráfico 6: Indivíduos empregados ou que alguma vez últimos 12 meses, por limitação da capacidade de realização de actividades diárias devido ao problema de saúde mais grave e sexo, Portugal 2013 Limita consideravelmente 48,8% 53,3% 56,5% A análise por atividade económica das pessoas com problemas de saúde relacionados com o trabalho permitiu constatar que aquelas que trabalharam na agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (seção A) registavam uma prevalência de problemas (11,6%) superior à média global (7,3%). O valor mais baixo para esta prevalência, 5,0%, foi registado no conjunto dos indivíduos em atividades relacionadas com o comércio e reparação (secção G). Considerando o grupo profissional dos indivíduos, foi entre os agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta que se verificou o maior peso relativo dos problemas de saúde relacionados com o trabalho: 11,8%. Limita pouco Não limita 27,4% 27,5% 27,4% 17,8% 22,1% 14,8% Homens Mulheres Gráfico 8: Indivíduos empregados ou que alguma vez últimos 12 meses, por grupo profissional (CPP-2010), Portugal 2013 CPP (1-4) 6,0% Em percentagem da população com pelo menos um problema de saúde CPP (5) 5,4% Em 28,0% dos casos a ausência ao trabalho das pessoas afetadas foi inferior a um dia, o que representa uma diminuição de 15 p.p. face a Reduziu-se ligeiramente a proporção de pessoas em que o problema de saúde implicou uma ausência ao trabalho entre um dia e menos de um mês (de 13,8% em 2007 para 13,0% em 2013), e manteve-se em cerca de 13% quando a ausência temporária se prolongou por mais de um mês. Em 2013, 30,4% das pessoas afetadas por um problema de saúde laboral não esperavam regressar ao trabalho. Gráfico 7: Indivíduos empregados ou que alguma vez últimos 12 meses, por secção de actividade económica (CAE-Rev.3), Portugal 2013 CAE (A) CAE (B-E) CAE (F) CAE (G) CAE (H-O) CAE (P-U) 5,0% 6,0% 6,4% 5,8% 7,1% 11,6% total: 7,3% CPP (6) CPP (7) CPP (8) CPP (9) 6,3% 7,2% 6,1% total: 7,3% 11,8% Nota: não se incluem as "profissões das forças armadas" por insuficiência do número de respostas. A descrição de cada grupo profissional deve ser consultada em anexo. 4. Fatores no Trabalho que podem afetar o Bem-estar Mental ou a Saúde Física A terceira componente do módulo ad hoc 2013 recolheu dados sobre a exposição a fatores no local de trabalho que podem afetar o bem-estar mental ou a saúde física dos indivíduos. A esta parte do inquérito responderam apenas as pessoas (resposta dada pelo próprio) que estavam empregadas na semana de referência. De acordo com estes dados, 75,6% das pessoas empregadas na semana de referência indicaram que estavam expostas a fatores que podiam afetar a saúde física no seu local de trabalho (posturas ou movimentos de trabalho difíceis; manuseamento de cargas pesadas; ruído ou fortes vibrações; produtos químicos, poeiras, vapores, fumos ou gases; atividades que exijam muita concentração visual; risco de acidentes). Nota: a descrição de cada secção da actividade económica deve ser consultada em anexo. 38

5 Gráfico 9: Indivíduos empregados que referiram exposição a pelo menos um dos factores no trabalho que podem afectar a saúde física, por sexo e grupo etário, Portugal ,9% 72,0% 78,4% 76,1% 76,1% total: 75,6% 68,7% Ainda de acordo com o módulo ATPS, em 2013 e tendo em conta a população observada, 34,1% das pessoas empregadas indicaram estar expostas no local de trabalho a pressão de prazos ou sobrecarga de trabalho com possibilidade de afetar o seu bem-estar mental. Em menor proporção, 6,5% das pessoas empregadas referiram estar sujeitos a violência ou ameaça de violência no local de trabalho, e 2,9% indicaram estar expostos a assédio ou perseguição em contexto laboral. Em qualquer dos fatores de risco psicológico abrangidos, a proporção de indivíduos que indicou estar sujeita a fatores de risco com influência negativa no bem-estar mental foi sempre mais elevada no sexo masculino. Por idades, evidencia-se o grupo etário dos 35 aos 44, com 43,8% de pessoas que referiram estar expostas a pelo menos um fator de risco para a saúde mental. A exposição aos fatores de risco para a saúde física foi referida com maior frequência pelos homens (78,9%) do que pelas mulheres (72,0%), quer em termos genéricos quer em intensidade: 40,0% dos homens indicaram exposição a três ou mais fatores de risco considerados, enquanto essa proporção diminuía para 28,1% no caso das mulheres. Dos seis fatores individualizados no inquérito, aquele que foi identificado com maior frequência foram as atividades que exigem muita concentração visual (45,3%), sobretudo no caso dos homens em que esta proporção é de quase 50%. As posturas ou movimentos de trabalho difíceis e o risco de acidentes foram fatores referidos, respetivamente, por 36,7% e 35,9% da população, todavia, se o primeiro destes fatores se distribui de forma uniforme entre homens e mulheres, no caso do risco de acidentes observa-se uma diferença de quase 20 p.p. entre a proporção para homens (44,6%) e a proporção para mulheres (26,5%). Gráfico 10: Indivíduos empregados que referiram exposição a pelo menos um dos factores no trabalho que podem afectar o bem-estar mental, por sexo e grupo etário, Portugal ,8% total: 36,8% 37,9% 35,7% 38,2% 38,9% 22,6%

6 Quadro 1: Indivíduos empregados ou que estiveram empregados até um ano antes e que referiram pelo menos um acidente de trabalho ocorrido nos últimos 12 meses, Portugal 2013 Quadro 2: Indivíduos empregados ou que alguma vez problema de saúde relacionado com o trabalho sofrido nos últimos 12 meses, Portugal 2013 Por sexo 223,63 Homens 142,61 Mulheres 81,02 ou que esteve empregada até um ano antes da inquirição, por sexo 4,0% Homens 5,0% Mulheres 2,9% ou que esteve empregada até um ano antes da inquirição, por grupo etário 4,0% ,7% ,0% ,6% ,6% ou que esteve empregada até um ano antes da inquirição, por secção da CAE rev 3 4,0% CAE (A) 4,7% CAE (B-E) 4,8% CAE (F) 5,8% CAE (G) 3,3% CAE (H-O) 3,7% CAE (P-U) 3,1% ou que esteve empregada até um ano antes da inquirição, por grande grupo da CPP ,0% CPP (0) CPP (1-4) 2,9% CPP (5) 3,8% CPP (6) 4,0% CPP (7) 7,3% CPP (8) 4,1% CPP (9) 3,7% x - Valor não disponível (ausência de valor decorrente da inexistência de dados ou da falta de qualidade dos mesmos) Nota: a descrição de cada secção da CAE-Rev.3 e do grupo profissional (CPP 2010) deve ser consultada em anexo x Por sexo 652,95 267,90 385,05 7,3% 6,4% 8,1% ,3% 2,5% 4,0% ,0% 5,2% 6,8% ,4% 6,3% 8,5% ,6% 10,6% 10,6% ,9% 10,0% 11,6% 7,3% 6,4% 8,1% CAE (A) 11,6% 9,4% 14,2% CAE (B-E) 6,0% 4,9% 7,5% CAE (F) 6,4% 6,5% x CAE (G) 5,0% 5,0% 5,0% CAE (H-O) 5,8% 4,7% 7,2% CAE (P-U) 7,1% 5,1% 7,6% no momento da inquirição ou alguma vez empregada, por sexo e grupo etário no momento da inquirição ou alguma vez empregada, por secção da CAE rev 3 no momento da inquirição ou alguma vez empregada, por grande grupo da CPP ,3% 6,4% 8,1% CPP (0) x x x CPP (1-4) 6,0% 4,4% 7,3% CPP (5) 5,4% 3,7% 6,5% CPP (6) 11,8% 9,6% 14,6% CPP (7) 7,2% 7,0% 8,4% CPP (8) 6,3% 5,5% 7,6% CPP (9) 6,1% 4,5% 6,8% x - Valor não disponível (ausência de valor decorrente da inexistência de dados ou da falta de qualidade dos mesmos) Nota: a descrição de cada secção da CAE-Rev.3 e do grupo profissional (CPP 2010) deve ser consultada em anexo 40

7 Quadro 3: Indivíduos empregados ou que alguma vez problema de saúde relacionado com o trabalho sofrido nos últimos 12 meses, por problema de saúde referido Quadro 4: Indivíduos empregados que referiram exposição a pelo menos um dos factores no trabalho que podem afectar a saúde física, Portugal 2013 como mais grave, Portugal 2007 Por sexo 3 792,2 Por sexo Homens 2 052,0 Mulheres 1 740,2 652,95 267,90 385,05 Em percentagem da população com pelo menos um problema de saúde, por tipo de problema mais grave e sexo Problemas ósseos, articulares ou musculares que afetam principalmente as costas Problemas ósseos articulares ou musculares que afetam principalmente o pescoço, os ombros, os braços ou as mãos Problemas ósseos articulares ou musculares que afetam principalmente as ancas, os joelhos, as pernas ou os pés Stress, depressão, ou ansiedade Problemas respiratórios ou pulmonares Dores de cabeça e/ou fadiga visual Doença cardíaca ou apoplexia, ou outros problemas do aparelho circulatório 28,2% 25,2% 30,2% 11,3% 9,6% 12,5% 17,4% 17,7% 17,2% 17,0% 13,5% 19,4% 6,4% 10,4% 3,6% 4,6% 4,5% 4,6% 5,7% 7,2% 4,6% Outros problemas de saúde 8,1% 10,3% 6,5% Em percentagem da população com pelo menos um problema de saúde, por limitação da capacidade de realização de actividades diárias normais e sexo Limita consideravelmente 53,3% 48,8% 56,5% Limita pouco 27,4% 27,5% 27,4% Não limita 17,8% 22,1% 14,8%, por sexo 75,6% Homens 78,9% Mulheres 72,0%, por grupo etário 75,6% ,4% ,1% ,1% ,7% Quadro 5: Indivíduos empregados que referiram exposição a factores no local de trabalho que podem afectar a saúde física, por factor e sexo, Portugal 2013 Posturas ou movimentos de trabalho difíceis 1 843,4 953,9 889,5 Manuseamento de cargas pesadas 1 388,3 785,7 602,6 Ruído ou fortes vibrações 1 221,5 796,2 425,3 Produtos químicos, poeiras, vapores, fumos 1 511,9 954,9 557,0 ou gases Atividades que exijam muita concentração visual 2 271, ,9 976,5 Risco de acidentes 1 800, ,6 640,8, por factor e sexo Posturas ou movimentos de trabalho difíceis 36,7% 36,7% 36,8% Manuseamento de cargas pesadas 27,7% 30,2% 24,9% Ruído ou fortes vibrações 24,3% 30,6% 17,6% Produtos químicos, poeiras, vapores, fumos 30,1% 36,7% 23,0% ou gases Atividades que exijam muita concentração visual 45,3% 49,8% 40,4% Risco de acidentes 35,9% 44,6% 26,5% 41

8 Quadro 6: Indivíduos empregados que referiram exposição a pelo menos um dos factores no trabalho que podem afectar o bem-estar mental, Portugal 2013 Por sexo 1 848,8 Homens 985,6 Mulheres 863,2, por sexo 36,8% Homens 37,9% Mulheres 35,7%, por grupo etário 36,8% ,2% ,8% ,9% ,6% Classificação portuguesa das profissões, Profissões das Forças Armadas 1 Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, directores e gestores executivos 2 Especialistas das actividades intelectuais e científicas 3 Técnicos e profissões de nível intermédio 4 Pessoal administrativo 5 Trabalhadores dos serviços pessoais, de protecção e segurança e vendedores 6 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 7 Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 8 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 9 Trabalhadores não qualificados Classificação portuguesa das actividades económicas, revisão 3 Quadro 7: Indivíduos empregados que referiram exposição a factores no local de trabalho que podem afectar o bem-estar mental, por factor e sexo, Portugal 2013 Forte pressão de prazos ou sobrecarga de trabalho Violência ou ameaça de violência 1 711,8 898,9 812,9 325,9 188,2 137,7 Assédio ou perseguição 145,0 83,9 61,0 Forte pressão de prazos ou sobrecarga de trabalho Violência ou ameaça de violência, por factor e sexo 34,1% 34,5% 33,6% 6,5% 7,2% 5,7% Assédio ou perseguição 2,9% 3,2% 2,5% A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Indústrias extractivas Indústrias transformadoras Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Construção Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Transportes e armazenagem Alojamento, restauração e similares Actividades de informação e de comunicação Actividades financeiras e de seguros Actividades imobiliárias Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Actividades administrativas e dos serviços de apoio Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória Educação Actividades de saúde humana e apoio social Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas Outras actividades de serviços Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e actividades de produção das famílias para uso próprio Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais 42

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