C A U O. Estatutos Confraria da Cerveja
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- Luiz Eduardo Klettenberg Lancastre
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1 P da Estatutos Confraria da Cerveja
2 Capítulo 1 Da Confraria rtigo 1 - Denominação rtigo 2 - Sede rtigo 3 - bjetivos Capítulo 2 Dos Confrades rtigo 4 - Categorias e graus rtigo 5 - Confrades Efetivos rtigo 6 - Confrades Protetores rtigo 7 - Confrades Honorários rtigo 8 - Perda e Suspensão da Qualidade de Confrade ndice Capítulo 5 Dos Meios Financeiros rtigo 15 - Receitas rtigo 16 - Joias e Cotas P Capítulo 6 Disposições Finais e Transitórias rtigo 17 - Disposições Transitórias rtigo 18 - Dissolução da Confraria rtigo 19 - Disposição Final Capítulo 3 Dos Órgãos da Confraria rtigo 9 - Dos rgãos da Confraria rtigo 10 - ssembleia Geral rtigo 11 - Conselho Diretivo rtigo 12 - Conselho Fiscal Capítulo 4 Das tividades rtigo 13 - rganização de tividades rtigo 14 - Entronização T
3 Capítulo 1 Da Confraria P rtigo 1 Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação sem fins lucrativos que adota a denominação CNFRR D CERVEJ, que é uma pessoa coletiva de direito privado, dotada de personalidade jurídica. rtigo 2 Sede Confraria tem a sua sede na Quinta do Mocho, freguesia de S. Pedro, em Santarém, podendo por decisão da ssembleia Geral ser transferida para outro local. rtigo 3º bjetivos Confraria da Cerveja tem como objetivo a promoção, divulgação e valorização da cerveja, em particular das cervejas portuguesas e das respetivas empresas fabricantes. Capítulo 2 s associados serão designados por Confrades, podendo ter as seguintes categorias e graus: Dos Confrades rtigo 4 Categorias e graus a) Confrades Efectivos, com os graus de Confrades Fundadores, Confrades Mestres e Confrades Mestres Conselheiros; b) Confrades Protectores; c) Confrades Honorários, com os graus de Grande ficial de Honra, Grande Mestre de Honra e Grande Confrade de Honra.
4 1. São Confrades Efectivos as pessoas singulares que reúnam as seguintes condições: P rtigo 5 Confrades Efectivos - Exerçam ou tenham exercido a sua atividade profissional em empresas de produção de cerveja ou malte ou tenham um curso de cervejeiro reconhecido pelo Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros; - Tenham sido propostos por dois confrades efectivos e aprovada a sua admissão pelo Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros. 2. os associados que outorgam a escritura de constituição da presente ssociação, que integrem a Comissão nstaladora prevista no artigo 17º destes Estatutos é-lhes reconhecido o grau de Confrades Fundadores. 3. ssembleia Geral poderá atribuir o Grau de Mestre Conselheiro a Confrades Efectivos ligados há mais de 15 anos ao setor cervejeiro ou com méritos públicos e ou curricula reconhecidos pelo Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros. 4. penas os Confrades Efectivos têm direitos deliberativos. rtigo 6 Confrades Protectores 1. São Confrades Protectores as pessoas singulares ou coletivas que reúnam as seguintes condições: - Se declarem expressamente migos da Cerveja e adiram ao objetivo da Confraria; - Queiram apoiar generosamente a Confraria através de dádivas em dinheiro ou em espécie; - Tenha sido aprovada a sua admissão pelo Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros. 2. s Confrades Protectores não têm direitos deliberativos rtigo 7º Confrades Honorários 1. São Confrades Honorários as pessoas singulares ou coletivas que reúnam as seguintes condições: - Pela sua acção tenham contribuído ou possam vir a prestar serviços relevantes para a promoção dos objetivos da Confraria; - Tenha sido aprovada a sua admissão em ssembleia Geral sob proposta do Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros. 2. os Confrades Honorários são atribuídos os seguintes graus: - Grande ficial de Honra: grau atribuído a personalidades da mais alta representação nacional ou de outros países, tais como Chefes de Estado, de Governo ou Presidentes de Parlamentos. - Grande Mestre de Honra: grau atribuído a personalidades que, pelo seu contributo e mérito, T
5 P 3. s Confrades Honorários não têm direitos deliberativos. 2) Existência de atos graves que coloquem em causa o bom nome e interesses da Confraria; pela dedicação e pelos serviços altamente relevantes prestados profissionalmente à Cerveja ou à Confraria, mereçam este elevado reconhecimento. - Grande Confrade de Honra: grau atribuído a individualidades e instituições nacionais e estrangeiras de relevo que, de forma significativa, tenham contribuído para a divulgação, prestigio e dignificação da cerveja ou que, pelo seu prestigio pessoal e ou elevadas funções que desempenham, mereçam ser distinguidas com este grau. rtigo 8º Perda e Suspensão da Qualidade de Confrade 1. Perderão a qualidade de Confrade por: a) Demissão voluntária, através de carta endereçada ao Grande Conselho. b) Exclusão decidida em ssembleia Geral por proposta do Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros motivada pela ocorrência dos seguintes factos: 1) nobservância dos estatutos e regulamentos internos da Confraria; 3) s que, tendo mais de duas quotas em atraso, não satisfaçam o seu pagamento no prazo de trinta dias, a contar da interpelação feita pelo Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros, em carta registada com aviso de receção, ficando com os direitos suspensos a partir da data dessa interpelação. visado poderá voltar a adquirir os direitos de Confrade após pagamento das suas obrigações nas condições estabelecidas no Regulamento de sanças. 2. Em qualquer dos casos previstos neste artigo, fica terminantemente vedado ao visado o uso do traje ou de insígnias da Confraria e qualquer direito sobre os fundos e património da Confraria. Capítulo 3 2. eleição para os órgãos da Confraria é reservada aos Confrades Efectivos. Dos Órgãos da Confraria rtigo 9º Órgãos da Confraria 1. s órgãos da Confraria são a ssembleia Geral, o Conselho Directivo, que é designado por Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros, e o Conselho Fiscal. 3. exercício dos cargos dos órgãos da Confraria por parte dos Confrades é obrigatório e
6 gratuito, com ressalva do pagamento das despesas de deslocação e de representação provenientes do exercício dos cargos. 4. duração dos mandatos é de três anos civis, sendo permitida a reeleição e mantendo-se em funções até à tomada de posse dos novos membros eleitos. P 5. eleição para cada mandato realizar-se-á na ssembleia Geral rdinária do primeiro triénio posterior ao fim de cada mandato, devendo os eleitos tomar posse no mês de abril subsequente. 6. Nas reuniões do Conselho Directivo e do Conselho Fiscal, o Presidente tem voto de qualidade, para efeitos de votação. rtigo 10º ssembleia Geral 1. ssembleia Geral é o órgão supremo da Confraria, sendo constituída por todos os Confrades Efectivos em pleno gozo dos seus direitos. 2. s deliberações da ssembleia Geral tomadas em termos legais e estatutários são vinculativas para todos os Confrades. 3. Mesa da ssembleia Geral é composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário. 4. s reuniões da ssembleia Geral serão convocadas pelo Presidente da Mesa, por meio de aviso postal expedido para cada um dos Confrades Efectivos com a antecedência de, pelo menos, quinze dias, incluindo a ordem de trabalhos, a hora, a data e o local da reunião. 5. ssembleia Geral reúne, pelo menos, uma vez no ano, durante o primeiro trimestre, para apreciar e votar os relatórios e contas do Conselho Directivo e o parecer do Conselho Fiscal relativos ao ano findo e para aprovar o orçamento para o ano civil em curso. 6. ssembleia Geral pode ainda ser convocada extraordinariamente, sempre que o Conselho Directivo, ou, pelo menos, quinze confrades efectivos o solicitem por escrito. 7. ssembleia Geral tem o poder de deliberar sobre todos os assuntos, competindo-lhe nomeadamente: - Eleger trienalmente os órgãos da Confraria; - provar o regulamento interno da Confraria, designado por Regulamento de sanças; - Fixar as jóias e quotas a pagar pelos Confrades; - provar alterações aos estatutos e integrar as suas lacunas; - Excluir Confrades. rtigo 11º Conselho Directivo 1. Confraria será administrada por um Conselho Diretivo denominado Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros e será composto pelo Presidente ou Grão-Mestre, um Vice-Presidente, um Secretário Geral, um Tesoureiro e um Vogal. T
7 2. Conselho Diretivo está investido de poderes necessários para a administração da Confraria e consumação dos seus objetivos, sendo suas atribuições nomeadamente: P a) Representar a Confraria em juízo e fora dele, b) Elaborar e apresentar anualmente à ssembleia Geral o orçamento e o relatório e contas, c) Propor a admissão e exclusão de Confrades, d) rganizar a Entronização de novos Confrades, e) Estabelecer relações com outras Confrarias, f) rrecadar receitas, satisfazer as despesas e administrar os bens da Confraria, g) Propor alterações das joias e das quotas, h) Elaborar o projeto do Regulamento de sanças. 3. Por solicitação do Conselho Directivo à ssembleia Geral, pode ser constituído o cargo de Secretário dministrativo para assegurar os serviços correntes da Confraria. referida deliberação especificará as condições de contratação, competindo ao Conselho Directivo fixar o montante da remuneração. 4. Relativamente às reuniões do Conselho Diretivo fica estabelecido que: a) Conselho Diretivo reunir-se-á sempre que os interesses da Confraria o exijam, b) É da responsabilidade do Presidente a convocatória das reuniões, c) Conselho só pode deliberar validamente estando presentes a maioria dos seus membros, sendo as decisões tomadas por maioria. 5. Para obrigar a Confraria são necessárias as assinaturas de dois membros do Conselho Diretivo, um dos quais deverá ser o Presidente ou o Secretário-Geral, sendo obrigatória a assinatura do Tesoureiro em todos os documentos que importam a efetivação de pagamentos. 6. Das decisões do Conselho Diretivo cabe recurso para a ssembleia Geral. 7. Regulamento de sanças deve, relativamente ao Conselho Diretivo, melhor detalhar a sua organização e as competências dos seus membros, resultantes dos cargos para que foram eleitos, com respeito pelos Estatutos e pela ei. rtigo 12º Conselho Fiscal 1. fiscalização da atividade da Confraria é confiada ao Conselho Fiscal constituído por um presidente e dois vogais efetivos. 2. São competências do Conselho Fiscal: - Examinar a escrita da Confraria e os seus Serviços de Tesouraria, - Dar parecer sobre relatório e contas e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela ssembleia Geral ou pelo Conselho Diretivo, - Zelar pelo cumprimento das disposições estatutárias.
8 P Na prossecução dos objetivos da Confraria deve o Conselho Diretivo organizar atividades ou criar comissões que promovam esses fins. Capítulo 4 Das tividades rtigo 13º rganização de tividades rtigo 14º Entronização 1. Sendo o ato de maior relevo da Confraria, a Entronização anual dos novos confrades, deverá ser organizada de uma forma solene de acordo com as normas e procedimentos constante no Regulamento de sanças. 2. Sempre que possível a Entronização será realizada no dia 23 de abril, Dia de São Jorge, patrono da Confraria. Capítulo 5 Dos Meios Financeiros 2. s Confrades Honorários estão isentos de pagamento de joias e de quotas. rtigo 15º Receitas São receitas da Confraria as contribuições pagas pelos Confrades, os produtos de aplicações financeiras e quaisquer fundos, donativos ou legados que lhe venham a ser atribuídos, bem como outras receitas que o Conselho Diretivo crie dentro dos limites da sua competência. rtigo 16º Joias e Quotas 1. valor das joias e das quotas será aprovado pela ssembleia Geral, sob proposta do Grande Conselho dos Confrades Cervejeiros. T
9 P 1. té à realização das primeiras eleições para os Órgãos da Confraria, as funções de Capítulo 6 Das tividades rtigo 17º Disposições Transitórias administração da Confraria, previstas no número dois do artigo décimo primeiro dos presentes Estatutos, serão asseguradas pela Comissão nstaladora, constituído pelos Confrades Fundadores, que, de entre eles, nomearão Grão-Mestre. 2. Comissão nstaladora estabelecerá o valor da joia e da quota, que aplicará de imediato, mas esta será obrigatoriamente apresentado para ratificação da ssembleia Geral, na sua primeira reunião. 3. primeira ssembleia Geral será constituída pelos Confrades Fundadores e pelos primeiros Confrades Efectivos por eles admitidos e nomeados, entre um mínimo de quinze e um máximo de trinta. rtigo 18º Dissolução da Confraria 1. Confraria poderá ser dissolvida por deliberação da ssembleia Geral, reunida em sessão extraordinária convocada expressamente para esse efeito, aprovada com, pelo menos, três quartos dos votos. 2. ssembleia Geral deliberará ainda sobre a forma e prazo de liquidação, bem como o destino a dar ao património. rtigo 19º Disposição Final Tudo o que não esteja previsto explicitamente nos presentes estatutos é regulado de acordo com a lei geral que rege as associações sem fins lucrativos.
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