PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

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1 7ºANO No final do 7.º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias). FÍSICO- QUÍMICA ESPAÇO Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela. Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul). Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte. Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo. Identificar os tipos de astros do sistema solar. Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões. Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores). Definir períodos de translação e de rotação de um astro. Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra. Distinguir asteroides, cometas e meteoroides. Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper. Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para medir distâncias no sistema solar.

2 MATERIAIS Interpretar o significado de ano-luz (a.l.) e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar. Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra. Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos. Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita. Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua. Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios. Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a força por um vetor. Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho. Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra. Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local. Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI. Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise gráfica. Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação. Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os. Classificar materiais como substâncias ou misturas. Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s).

3 MATERIAIS Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais. Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução. Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor. Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução. Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios. Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais. Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido. Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido. Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas. Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas. Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação. Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química. Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por equações de palavras. Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão. Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em ebulição, a uma dada pressão. Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição. Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal. Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão. Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição.

4 ENERGIA Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição. Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido). Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material. Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica. Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração; centrifugação; separação magnética. Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização. Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus componentes. Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de separação, na sequência correta. Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias). Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas. Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas. Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.

5 8ºANO No final do 8.º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos (os átomos, moléculas ou iões) que estão em incessante movimento existindo espaço FÍSICO- QUÍMICA REAÇÕES QUÍMICAS vazio entre eles. Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros. Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal. Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S). Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si. Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias. Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos. Concluir que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservandose o número total de átomos de cada elemento. Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em

6 REAÇÕES QUÍMICAS sistema fechado. Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. Representar reações de combustão por equações químicas. Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácidobase). Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen. Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo ph com indicador universal e medidor de ph. Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de ph de cada solução. Prever se há aumento ou diminuição de ph quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa. Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação. Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados). Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites). Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado. Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. Concluir quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

7 SOM Concluir que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade. Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/ t. Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda. Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons. Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons. Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras. Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro. Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano. Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas. Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.

8 SOM LUZ Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente. Explicar o fenómeno do eco. Interpretar a ecolocalização nos animais e o funcionamento do sonar como aplicações da reflexão do som. Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação. Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente. Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível. Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia. Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola). Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia. Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia. Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade. Definir reflexão da luz e enunciar as suas leis, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos. Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um. Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz. Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.). Caracterizar as imagens em espelhos planos. Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos

9 de aplicações. Caracterizar as imagens em espelhos esféricos. Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade. Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos). Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina. Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.

10 9ºANO No final do 9.º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. FÍSICO- QUÍMICA MOVIMENTOS E FORÇAS Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades. Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo. Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI para movimentos retilíneos sem inversão de sentido. Relacionar para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo. Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza. Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo.

11 Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados. Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro. Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes (3.ª lei de Newton). Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas. Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados). Interpretar a lei da inércia (1.ª lei de Newton). Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança. Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento. Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial. Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com

12 igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa. Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes. Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido. Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores. CLASSIFICAÇÃ O DOS MATERIAIS Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões. Definir número atómico (Z) e número de massa (A). Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica Explicar o que é um isótopo. Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões. Representar iões monoatómicos pela forma simbólica,. Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número inteiro. Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia.

13 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo. Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo. Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram. Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres. Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica. Justificar a baixa reatividade dos gases nobres. Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro). Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos. Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto. Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões. Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados.

14 ELETRICIDADE Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados. Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece. Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor. Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. Distinguir circuito fechado de circuito aberto. Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples. Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mv ou kv, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito. Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões. Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), ma ou ka. Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica. Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica. Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mω ou kω. Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.

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