PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS"

Transcrição

1 PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS SETEMBRO-2007 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: Conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de forma a poder estabelecer elo de comparação com outros centros pesquisados, bem como poder abastecer os poderes público e privado de informações tidas como fundamentais para o desenvolvimento regional. Acredita-se que a partir dos indicadores aqui demonstrados, possam ser desenvolvidas medidas corretivas adequadas ao estabelecimento de algumas diretrizes visando à minimização dos desequilíbrios causadores do desemprego. A pesquisa foi iniciada em 1998, mas desde março de 2000, ela é realizada semestralmente, nos meses de março e setembro de cada ano. AMOSTRA Foram pesquisados, durante o mês de setembro, 500 domicílios, totalizando um universo de 1675 pessoas (sendo 903 mulheres e 772 homens), correspondente a 0,41 % da população residente, conforme dados estatísticos do IBGE, estimativa de julho de Este universo garante uma margem de erro de 1,9% sobre os índices apurados, para um intervalo de confiança de 95,5%. Uma vez definido o tamanho, a amostra foi subdividida pelos 34 bairros e morros da cidade, proporcionalmente à população de cada um. O processo de escolha do domicílio a ser pesquisado foi probabilístico, com realização de sorteio eletrônico dos endereços.

2 2 CONCLUSÕES O índice de desemprego apurado é de 13,50% da PEA 1[1], um índice inferior em quase dois pontos percentuais ao apurado em março deste ano, quando atingiu 15,3% comparativamente a setembro de 2006 também houve decréscimo de 1,25 pontos percentual situando-se em 14,75%. As causas deste comportamento do índice de desemprego estão detalhadamente analisadas no subtítulo correspondente, mas de forma sintética, pode-se afirmar que a menor participação dos aposentados no mercado ativo abriu vagas para a entrada de novos trabalhadores bem como a geração de novos empregos foi significativa com acréscimo de cerca de 7000 empregos em relação a março Se comparado ao índice apurado na região metropolitana de São Paulo, em março 15,9% e agosto de % (setembro ainda não foi apurado) verifica-se que a situação da cidade está sensivelmente melhor neste momento, devendo-se considerar o efeito da amostra colhida que, no caso da fundação Seade, é amenizado pela média móvel trimestral. Está demonstrada, no quadro I, a composição da distribuição projetada da população, face aos percentuais apurados na pesquisa. Quadro I Demonstrativo da população total % Habitantes População Total 100, Empregados 43, Desempregados 6, Inativos 50, Fonte da População estimada - IBGE 1[1] População Economicamente Ativa - constituída pela população empregada, mais a população desempregada apta ao trabalho e que quer trabalhar, só não o fazendo por falta de oportunidade dentro de suas respectivas capacidades e habilidades pessoais

3 3 Composição da População Total 6,75% 43,22% 50,03% INATIVO EMPREGADO DESEMPREGADO INATIVOS Os inativos correspondem ao contingente da população não apta ou indisposta ao trabalho. Aqui são agrupados: os incapazes por vários motivos, inclusive por doença, os muito jovens, os estudantes que não trabalham, os aposentados que não trabalham, donas de casa que não trabalham de forma remunerada, etc. Crianças com 14 anos ou mais, que estejam procurando emprego ou trabalhando, foram consideradas na pesquisa como desempregados ou empregados. Comparando as pesquisas de Emprego e Desemprego realizadas em Santos pelo NESE, observa-se grande aumento no número de pessoas inativas a partir do segundo semestre de 1999, com um pico máximo em março de 2002, sendo que parte das flutuações decorre do caráter amostral da pesquisa, mas, se considerada a média dos últimos quatro anos, obtém-se um número ao redor de inativos; no mesmo período, a média de aposentados inativos é de

4 O quadro II informa os valores apurados por amostragem e nesta última a quantidade de aposentados inativos teve redução percentual de 22,5% para 20,5%. Quadro II - Demonstrativo da participação da população inativa e aposentada na população total. Inativos Aposentados % Habitantes % Habitantes nov/98 37, , jul/99 36, , mar/00 47, , set/00 52, , mar/01 53, , set/01 49, , mar/02 52, set/02 49, , mar/03 52, , set/03 50, , mar/04 50, , set/04 51, , mar/05 50, set/05 47, mar/06 50, , set/06 51, , mar/07 50, , set/07 50, , O quadro III informa, com base na amostra, os motivos pelos quais as pessoas estão na condição de inativos e, portanto, não trabalham nem buscam um emprego.

5 5 QUADRO III - Condição de Inatividade (por que não trabalha?). Mar/07 Set/07 Quantidade Percentual Quantidade Percentual Aposentado Inativo/Pensionista , ,98 Crianças abaixo de 16 anos , ,52 Dependente , ,41 Está estudando 45 5, ,21 No momento não tem interesse 29 3, ,23 Doença 27 3, ,34 Pensão Alimentícia 7 0, Já tem proposta de trabalho 5 0,58 8 0,95 Vive de renda 2 0,23 3 0,36 Total ,00 Tendo por objetivo identificar o porquê do número de inativos na cidade, realizou-se a verificação dos motivos, ficando clara a predominância de menores e de aposentados ou pensionistas, com quase 70% do total. Em seguida, buscou-se determinar, com base na amostra, o número de aposentados que seguem trabalhando (quadro IV). Quadro IV Série histórica: aposentados ativos e inativos % % Aposentados (inativos) % Aposentados (ativos) mar/00 80,8 19,2 set/00 82,4 17,6 mar/01 82,9 17,1 set/01 77,7 22,3 mar/02 81,1 18,9 set/02 81,6 18,4 mar/03 85,5 14,5 set/03 82,7 17,3 mar/04 81,3 18,7 set/04 81,9 18,1 mar/05 81,2 18,8 set/05 81,2 18,8 mar/06 82,1 17,9 set/06 82,7 17,3

6 6 mar/07 85,4 14,6 set/07 86,0 14,0 É possível constatar que desde março de 2003, vem aumentando a quantidade de aposentados na ativa, no entanto de março de 2006 em diante, iniciou-se um processo de reversão deste quadro, e nesta pesquisa, em que alertamos para o caráter amostral da mesma, verifica-se uma forte redução do número de aposentados na ativa, fato que favorece a absorção de novos postulantes a empregos na substituição dos aposentados que passam a ser inativos. DESEMPREGADOS A atual pesquisa projeta que pessoas estariam desempregadas na cidade, contra a projeção de em março de 2007, ou seja, uma redução de pessoas nesta condição. Por outro lado, a quantidade projetada de empregados no mesmo período passou de para ; se analisado o comportamento anterior, nota-se clara tendência de elevação nos empregos gerados, ou seja, mesmo considerando o caráter amostral da pesquisa, é possível constatar a tendência de alta. Conforme constatado em março 2007, o desemprego foi sensivelmente superior e pôde ser explicado pela condição de muitos recém-formados estarem ingressando no mercado de trabalho, fato que se configurou agora com a redução, pois já houve tempo para a inserção no mercado de trabalho de pelo menos parte dos recém-formados. Ressaltamos, ainda, que o fato de que há menos aposentados na ativa certamente contribuiu para a obtenção de um menor índice de desemprego. Este cenário reflete um pequeno crescimento na geração de empregos na região cujas principais atividades estão voltadas ao comércio exterior que continua aquecido e tem como característica exportações de produtos primários, sendo pouco afetado pela valorização do real que prejudica mais os produtos de alta tecnologia. Entretanto é notório que o crescimento no número de postos de trabalho é ainda inferior ao necessário para resolver a questão do desemprego, uma vez que há estoque de desempregados, que ainda sofrem a concorrência

7 7 dos novos postulantes a um emprego, tornando o índice apurado ainda muito elevado. É importante citar que o nível dos empregos formais na cidade e região tem aumentado nos últimos anos, especificamente na cidade de Santos, que é a maior geradora de emprego da região, recebendo trabalhadores dos municípios vizinhos, acirrando a concorrência no mercado local. Quadro V - Apuração do índice de desemprego População Economicamente Ativa setembro-06 março-07 setembro-07 Habitantes Habitantes Habitantes Total - PEA Empregados Desempregados Índice de desemprego 14,75% 15,29% 13,5% Ao longo das pesquisas, pôde-se notar flutuação na quantidade de população economicamente ativa (PEA) em Santos, mostrando acentuada queda inicialmente a partir do segundo semestre de Houve, no entanto, certa estabilidade em seguida, flutuando naturalmente em face de fatores como: entrada de novos indivíduos no mercado de trabalho, aposentadorias novas e até, face às crises econômicas mais agudas, o retorno dos inativos ao mercado de trabalho. Quando isso ocorre, aumenta o índice de desemprego. Nesta pesquisa houve acréscimo de um ponto percentual da população economicamente ativa PEA com redução do número de desempregados em relação a março 07 da ordem de pessoas. Quadro VI população economicamente ativa Período PEA % nov/ ,3 mar/ ,6 set/ ,8 mar/ ,8 set/ ,5 mar/ ,2 set/ ,1 mar/ ,9

8 8 set/ ,3 mar/ ,0 set/ ,6 mar/ ,6 set/ ,1 mar/ ,7 set/ ,7 mar/ ,0 set/ ,0 O quadro VII faz a comparação entre os índices de desemprego apurados em Santos e o das regiões de São Paulo e ABC. Quadro VII Comparação de indicadores *Região Met. SP. % *Região ABC % SANTOS % Jul/99 20,1 22,7 23,7 mar/00 18,4 20,5 18,0 set/00 17,3 18,0 15,2 mar/01 17,3 18,0 20,1 set/01 17,8 18,2 16,4 mar/02 19,9 16,8 15,2 set/02 18,9 19,2 17,6 mar/03 19,7 18,6 19,0 set/03 20,6 ND 18,6 mar/04 20,6 ND 17,7 set/04 17,7 ND 12,2 mar/05 17,3 ND 16,4 set/05 16,9 16,8 17,5 mar/06 16,9 ND 16,7 set/06 16,0 ND 14,7 mar/07 15,9 ND 15,2 set/07 15,0 ND 13,5 Fonte: Seade /Dieese - por Internet

9 9 25 Evolução da Taxa de Desemprego Comparativa Santos x RMSP Jul. 99 Mar 00 AUTÔNOMOS Set. 00 Mar 01 Set 01 Mar 02 Set 02 Mar 03 Set 03 Mar 04 Set 04 Mar 05 Set 05 Mar 06 SANTOS % *Região Met. SP. % Set 06 Mar 07 Set 07 Outro indicador é o relativo aos autônomos, que, nesta pesquisa, representam 24,3 % do total dos empregos, contra 26,8% de março, portanto um índice inferior ao apurado. Ressalvamos que 3,45% exercem tanto a atividade de autônomos quanto de empregados. Pode-se afirmar, então, que a atividade autônoma é significativamente representativa para a economia local e importante fator de geração de emprego. março/07 setembro/07 Freqüência % Freqüência % Empregado , ,24 Autônomo , ,31 Empregado e Autônomo 30 4, ,45 Total

10 10 ESCOLARIDADE Quanto à escolaridade, pode-se constatar, com base na amostra, que as classes mais atingidas pelo desemprego são as dos detentores de 2º grau de instrução completo (ensino médio), cujo total é de 48,67%, vindo a seguir os detentores do ensino médio incompleto e de ensino superior incompleto, podendo ser estudantes ou que não concluíram o curso. O ensino superior completo apresentou, nesta amostra, redução na participação, passando de 11,72% em março para 8,85% dos desempregados, já na faixa da Pós-graduação completa, aparecem na pesquisa desempregados da ordem de 0,88%, contra 3,13% em março e nenhum desempregado em setembro/06. É ainda importante ressaltar que a média de anos de estudo dos empregados é de 8,1 anos o que pode ser considerado baixo, no entanto os desempregados apresentam apenas 7,6 anos de estudo. Quadro VIII Nível de escolaridade (em %) Empregados Desempregados mar/07 set/07 mar/07 set/07 Analfabetos 0,14 0,41 1,56 0 Fundamental Incompleto 14,39 12,02 8,59 8,85 Fundamental Completo 9,59 8,15 11,72 3,54 Médio Incompleto 6,91 7,32 10,94 16,81 Médio Completo 32,16 36,74 35,94 48,67 Terceiro Grau Incompleto 10,16 9,67 12,5 12,39 Terceiro Grau Completo 20,45 22,65 11,72 8,85 Pós-graduação Incompleta 1,13 0,69 3,91 0 Pós-graduação Completa 5,08 2,35 3,13 0,88

11 11 GÊNERO Constatou-se, ainda, que as mulheres empregadas correspondem a 45,30% do total de empregados, contra 46,69% do mês de março, o que demonstra manutenção da participação da mulher no mercado de trabalho. No entanto no contingente de desempregados, as mulheres aparecem com 61,06%, praticamente a mesma da pesquisa anterior. Já para os homens a participação no rol dos desempregados é proporcionalmente menor, 38,94% do total. A condição de empregabilidade da mulher jovem está aumentando e, de certa forma, exigindo que o mercado crie proporcionalmente mais vagas na medida em que esta empregabilidade cresce. Quadro IX - Distribuição por sexo Sexo Empregados % Desempregados % mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/06 set/06 mar/07 set/07 Feminino 45,73 44,09 46,69 45,30 57,14 57,94 61,72 61,06 Masculino 54,27 55,91 53,31 54,70 42,86 42,06 38,28 38,94 Conforme quadro X, verifica-se que na comparação entre os desempregados por sexo há melhor qualificação das mulheres com 7,8 anos de estudo contra 7,3 anos para os homens. Se comparada à média de anos de estudo dos empregados, que é de 8,1, verifica-se que está muito próxima. Quadro X - Desempregados por sexo e escolaridade em % FEMININO MASCULINO Fundamental Incompleto 8,7 9,1 Fundamental Completo 2,9 4,5 Médio Incompleto 11,6 25,0 Médio Completo 55,1 38,6 Superior Incompleto 8,7 18,2 Superior Completo 11,6 4,5 Pós-Graduado Completo 1,4 0,0 Total

12 12 RENDA Quanto à renda familiar dos pesquisados, a amostra identifica aumento nas rendas médias de R$ 2269,38 contra R$ 2028,73 em março (acréscimo de 11,9%) para as famílias dos que trabalham (ativos). Já a renda média familiar dos aposentados é de R$ 1644,86 contra R$ 1633,04 da pesquisa anterior, praticamente estável. Vale ressalvar que os valores se referem à amostra obtida, estando, portanto, sujeitos à margem de erro inerentes ao processo. Quadro XI Renda familiar média dos empregados Setor de Atividade R$ Construção Civil 3733,33 Transporte 1957,69 Porto 1800,00 Atividade Portuária 1537,50 Serviço Público 1513,79 Indústria 1474,00 Entretenimento 1292,86 Serviço 1152,80 Comércio 1042,18 Outros 942,86 EFEITO IDADE NA EMPREGABILIDADE Ao analisar a faixa etária do contingente de desempregados (quadro XII) verifica-se que há uma concentração entre os jovens abaixo dos 24 anos, com 47,79% do total, o que demonstra a manutenção da dificuldade em obter colocação no mercado de trabalho sem a qualificação adequada ou incompleta. Nas demais faixas, há mais equilíbrio com predominância na faixa etária dos 25 a 29 anos, com 16,81%, e na faixa dos 30 a 39 anos, com 15,93%. Por outro lado, verifica-se que a faixa etária dos empregados se concentra entre os 30 e 49 anos, com quase 44% do total, mostrando certa estabilidade em

13 13 relação aos períodos anteriores. Na faixa etária abaixo dos 16 anos, identificouse haver alguns jovens que trabalham e outros que buscam por emprego. Quadro XII - Empregados e Desempregados por faixa etária (em %) Faixa etária Desempregados Empregados mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/06 set/06 mar/07 set/07 Abaixo de 16 anos 0, ,88 0,43 0,82 0,85 0,28 de 16 a 24 anos 48,92 44,44 43,75 47,79 17,08 16,76 17,77 17,68 de 25 a 29 anos 17,27 25,40 17,19 16,81 15,92 16,07 17,07 15,75 de 30 a 39 anos 16,55 12,70 18,75 15,93 24,17 22,39 20,45 21,55 de 40 a 49 anos 11,51 12,70 14,84 15,04 20,69 21,57 20,17 22,10 de 50 a 59 anos 5,04 4,76 5,47 3,54 14,62 15,38 16,50 14,92 acima de 60 anos ,09 7,01 7,19 7,73 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 No quadro XIII, está demonstrado o cruzamento de escolaridade por faixa etária, verificando-se que, para este grupo dos mais jovens, os percentuais mais significativos estão entre os que possuem até o segundo grau (Ensino Médio) completo e incompleto. Outra parte está cursando o Terceiro Grau (Superior), o que reflete a condição de estudantes que provavelmente por razões econômicas passaram a buscar no mercado uma vaga, mesmo sem a formação completa. Outra parte dos jovens que declararam o ensino médio completo provavelmente tiveram interrompido os estudos neste nível, tornando mais difícil a obtenção de colocação no mercado. Quadro XIII Desempregados por Idade e Escolaridade Em % Escolaridade Faixa Etária percentual De 16 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos De 50 a 59 anos Total Fundamental Incompleto 5,56 5,26 22,22 5, ,85 Fundamental Completo ,11 11,76 0 3,54 Médio Incompleto 25,93 10,53 11, ,81 Médio Completo 50 52,63 27,78 64, ,67

14 14 Superior Incompleto 14,81 21,05 11, ,39 Superior Completo 3,70 10,53 16,67 17,65 0 8,85 Pós-Graduado Incomp ,88 Pós-Graduado Completo Total percentual Quantidade (amostra) Participação do total 48,67 16,81 15,93 15,04 3,54 100% ONDE O SANTISTA TRABALHA Quanto ao local de trabalho dos residentes de Santos (conforme amostra), constata-se a predominância do trabalho na própria cidade, com 86,60%. Dos outros locais em que o residente em Santos se emprega, destacam-se Cubatão, São Paulo e São Vicente, sendo que Cubatão vem tendo participação decrescente, enquanto que Praia Grande vem no sentido inverso com participação significativamente maior. Os dados da amostra estão consistentes com as pesquisas anteriores, ressalvando-se mais uma vez o caráter amostral da pesquisa e a margem de erro inerente. Quadro XIV - Onde o residente trabalha (em %) Local mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 Santos 86,25 85,6 86,54 85,6 83,22 86,60 Cubatão 4,05 4,7 3,91 4,7 3,81 3,31 São Paulo 1,88 3,6 3,33 3,6 3,67 2,49 São Vicente 4,20 3,4 2,03 3,4 3,81 3,87 Guarujá 1,59 1,5 1,16 1,5 2,12 1,66 Praia Grande 0,87 0,8 1,59 0,8 1,41 1,24 Outros 1,16 0,4 1,45 0,4 1,97 0,83 Total 100,0 100,0 100,0 100,00 100,0 100,0

15 15 Onde Trabalha o Santista 100,00 86,60 80,00 60,00 40,00 20,00 3,87 3,31 2,49 1,66 1,24 0,83 0,00 S A NTOS S ÃO VI C ENTE CUB ATÃO S ÃO P AU LO GUARUJÁ P RAIA GRA NDE OU TR AS CI DA DES RAMOS DE ATIVIDADE Os dados apurados mostram que o contingente de empregados está distribuído pelos diversos ramos de atividade, evidenciando-se que o setor de serviços mantém primazia como o maior empregador, com 45,58% da amostra, seguido pelo comércio, 16,71%, e serviços públicos, 14,92%, sendo aqui considerados os contingentes de policiais/militares, prefeituras, governos estadual e federal. O caráter amostral da pesquisa permite variações na apuração e é recomendável a análise da tendência dos dados; assim, verifica-se que a indústria mantém a quarta colocação em geração de empregos. As atividades portuárias, transportes e os empregos diretos no porto, seguem como importantes atividades e somam quase 13,0% de todo o conjunto, mostrando pequena recuperação em relação à amostra anterior. Destacamos a estabilidade dos percentuais em relação a setembro de 2006 na participação do comércio que está sujeito a fatores sazonais. Como destaque a atividade portuária que apresentou aumento mais significativo já na construção civil que apresenta a menor participação das últimas quatro pesquisas, deve-se considerar aqui a possibilidade destes empregos

16 16 estarem sendo ocupados, em grande parte, por residentes em outros municípios uma vez que a atividade de construção mostra estar ativa. Deve-se ressalvar que em função da amostra, os setores de menor participação são fortemente influenciados na pesquisa. Por esse motivo, deixa-se de comentar, restringindo a informação à amostragem obtida. Quadro XV Ramos de atividade por freqüência (em %) Ramos de Atividade mar-05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 Serviços 46,02 43,18 45,44 46,02 44,99 45,58 Comércio 14,76 20,45 16,21 16,90 21,30 16,71 Serviços Públicos 13,75 13,64 12,88 11,54 11,14 14,92 Indústria 6,22 6,95 7,38 6,87 7,19 6,08 Atividades Portuárias 3,62 5,21 6,08 5,36 4,51 6,49 Transportes 3,47 3,48 3,76 5,08 3,67 3,18 Porto 3,18 2,54 2,75 3,16 2,82 3,04 Entretenimento e Lazer 1,74 1,07 1,30 2,06 2,12 1,38 Construção Civil 3,04 3,21 3,18 1,92 1,41 1,52 Outros 4,20 0,27 1,01 1,10 0,85 1,10 Total

17 17 Emprego Por Atividade 6,08% 3,04% 3,18% 1,52% 6,49% 1,10% 1,38% 45,58% 16,71% 14,92% Serviço Serviço Público Comércio Entretenimento Indústria Porto Transporte Construção Civil Atividade Portuária Outros ECONOMIA FORMAL E INFORMAL Quanto à informalidade (quadro XV), observa-se que uma reversão no decréscimo nas atividades informais, sendo apurada uma elevação da informalidade em 9 pontos percentuais. Será necessária uma observação nas pesquisas futuras no intuito de verificar tendência de crescimento como mostrado nesta amostra.. Vale ressaltar que do contingente na economia informal, 64,81% são autônomos e 31,48% trabalhadores sem registro em carteira, e ainda 3,70% que, além de autônomos, são assalariados também. Quadro XVI Participação do mercado de trabalho formal e informal Classificação mar -04 set-04 mar-05 set-05 mar-06 set-06 mar/07 set/07 % Formal 60,87 63,45 64,98 69,25 70,33 68,27 71,51 62,71 % Informal 39,13 36,55 35,02 30,75 29,67 31,73 28,49 37,29 Total

18 18 Mercado Formal e Informal % Formal % Informal mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07

PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS

PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS MARÇO-2009 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SÃO VICENTE OUTUBRO-2011 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de São

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SÃO VICENTE NOVEMBRO-2012 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de São

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PED PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS Março - 2015 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PED PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS Março - 2013 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de

Leia mais

PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS

PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS MARÇO-2007 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: Conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Março/2013 Variação negativa do nível ocupacional e leve aumento do desemprego 1. Em março, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Abril/2013 Para abril de 2013, taxa de desemprego apresenta redução 1. Em abril, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram redução na

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento

AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento ME RCADO DE TR ABALHO N A RE GIÃO METROPOLITANA DE PORTO AL EGRE Ano 16 - N úmero 8 AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região

Leia mais

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE JUNHO DE 2007 1 2 3 DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL Divulgação junho 2007 1. Para junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de apontam estabilidade

Leia mais

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM O MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE 2006 DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM 2006 1 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2006, a População em Idade Ativa (PIA)

Leia mais

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº % Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios

Leia mais

Janeiro de 2016 * RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO

Janeiro de 2016 * RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 25 - Número 1 Janeiro de 2016 * RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 Taxa de desemprego registra variação negativa, devido a saída de pessoas do mercado de trabalho. As informações captadas pela Pesquisa

Leia mais

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 26 Número 01 Janeiro de 2017 * Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

PRESSÃO NO MERCADO DE TRABALHO CAUSA PEQUENA ELEVAÇÃO NO DESEMPREGO

PRESSÃO NO MERCADO DE TRABALHO CAUSA PEQUENA ELEVAÇÃO NO DESEMPREGO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 MAIO DE 2011 Ano 4 Divulgação Nº 5 PRESSÃO NO MERCADO DE TRABALHO CAUSA PEQUENA ELEVAÇÃO NO DESEMPREGO As informações da Pesquisa

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Setembro/2013 registra a sua menor taxa de desemprego 1. Conforme as informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego para os residentes em, a taxa

Leia mais

Série Estudo das Desigualdades Regionais

Série Estudo das Desigualdades Regionais CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais BREVE RADIOGRAFIA DO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL

Leia mais

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Ano 25 - Número Especial DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Em 2016, de acordo com as

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher

REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher Edição Especial INSERÇÃO DAS MULHERES DE ENSINO SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Introdução De maneira geral, as mulheres

Leia mais

MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA

MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2008 BALANÇO DE 2008 MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2008, a População

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 1: Informativo de Indicadores de Acompanhamento de Mercado de Trabalho do Estado do Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro

Leia mais

MAIO DE Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA

MAIO DE Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 18 - Número 05 MAIO DE 2009 1 Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS

MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2007 BALANÇO DE 2007 1 2 MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS 1. Segundo

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro

Leia mais

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de

Leia mais

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria

Leia mais

Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 23 - Número 10 Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Ano 18 Nº 13-2012 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Os resultados apresentados referem-se aos valores

Leia mais

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC outubro 2 DE 2015 DIVULGAÇÃO N o 54 Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação aumenta no Comércio e Reparação

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2012 Ano 5 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Boletim Mensal do Mercado de Trabalho

Boletim Mensal do Mercado de Trabalho 1 Boletim Mensal do Mercado de Trabalho Nº 02 Março / 2013 I - Emprego Formal no Brasil De acordo com as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, obtidas pela Relação Anual de Informações Sociais

Leia mais

Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.

Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2 DE 2011 DIVULGAÇÃO N o 7 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação na Indústria, no Comércio e no agregado Outros

Leia mais

DESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

DESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2008 DESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO A sociedade brasileira comemora, em 20 de novembro,

Leia mais

Taxa de Desemprego Diminui

Taxa de Desemprego Diminui PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JULHO DE 2010 Ano 3 Divulgação Nº 07 Taxa de Desemprego Diminui As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2010 Ano 3 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Ano 19 Nº 13-2013 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Os resultados apresentados referem-se aos valores

Leia mais

Condição de Atividade (em mil pessoas)

Condição de Atividade (em mil pessoas) NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 1 EZEMBRO E 2009 Ano 2 ivulgação Nº 12 esemprego mantém tendência de declínio, e a taxa de dezembro é a menor no ano. Os principais resultados da Pesquisa de Emprego

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Taxa de desemprego aumenta, em comportamento típico para o período

Leia mais

VOLATILIDADE NOS INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2017

VOLATILIDADE NOS INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2017 VOLATILIDADE NOS INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2017 Em abril de 2017, as informações captadas pelo Sistema Pesquisa de Emprego e Desemprego (SPED) 1, indicam que a taxa de desemprego ficou

Leia mais

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A

Leia mais

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper Panorama do Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2017 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO 2011 Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE

Leia mais

Taxa de desemprego aumenta pelo quarto mês consecutivo

Taxa de desemprego aumenta pelo quarto mês consecutivo MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maio de 2015 Taxa de desemprego aumenta pelo quarto mês consecutivo RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED,

Leia mais

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego Nível de ocupação diminui nos Serviços, na Indústria de Transformação e na Construção e se eleva

Leia mais

Índice. 1. Metodologia e objetivo. 2. Praticantes de skate: penetração nos lares. 3. Perfil da amostra

Índice. 1. Metodologia e objetivo. 2. Praticantes de skate: penetração nos lares. 3. Perfil da amostra 1 Índice 2 1. Metodologia e objetivo 2. Praticantes de skate: penetração nos lares 3. Perfil da amostra Objetivo 3 A pesquisa tem como objetivo medir a penetração e conhecer o perfil de praticantes de

Leia mais

MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO

MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 OUTUBRO DE 2010 Ano 3 Divulgação Nº 10 MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2011

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2011 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2011 Ano 4 Número Especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2011 Os resultados apresentados referem-se aos

Leia mais

ISSN INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 17 Julho de 2001 APRESENTAÇÃO

ISSN INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 17 Julho de 2001 APRESENTAÇÃO ISSN 19-9568 INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 17 Julho de 1 APRESENTAÇÃO Este Boletim apresenta o comportamento do desemprego e dos rendimentos na Região Metropolitana de Belo Horizonte após os primeiros

Leia mais

Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres

Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2013 Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres De maneira geral, as mulheres

Leia mais

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Julho 2018 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE A persistência da crise

Leia mais

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Porto Alegre, 11 de novembro de 2015. NOTA À IMPRENSA R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário O pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Resultados de janeiro de 2015 Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 AGOSTO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 08 DESEMPREGO EM ALTA NA RMF As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho Brasileiro

Panorama do Mercado de Trabalho Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2014 Panorama Educacional Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações

Leia mais

ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo

ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC¹ ABC 1 Maio 2 Maio² de 2015 Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação

Leia mais

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 FEVEREIRO DE 2013 Ano 6 Divulgação Nº 2 DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO As informações disponibilizadas pela Pesquisa

Leia mais

Relação da taxa de escolaridade com os indicadores de emprego e desemprego

Relação da taxa de escolaridade com os indicadores de emprego e desemprego Conversas e controvérsias, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 31-39. 2010/1 31 Relação da taxa de escolaridade com os indicadores de emprego e desemprego The relation between scolarity and indicators of employment

Leia mais

RMF REGISTRA A MENOR TAXA DE DESEMPREGO

RMF REGISTRA A MENOR TAXA DE DESEMPREGO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA SETEMBRO DE 2010 1 Ano 3 Divulgação Nº 09 RMF REGISTRA A MENOR TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PED PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS Setembro - 2014 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos,

Leia mais

DESEMPREGO DIMINUI NO DISTRITO FEDERAL

DESEMPREGO DIMINUI NO DISTRITO FEDERAL MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 23 Nº 12 Resultados de dezembro de 2014 DESEMPREGO DIMINUI NO DISTRITO FEDERAL 1. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, a taxa de desemprego total

Leia mais

Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres

Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2013 MARÇO - 2012 Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres De maneira

Leia mais

REDUÇÃO DO DESEMPREGO NÃO DIMINUIU DESIGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO

REDUÇÃO DO DESEMPREGO NÃO DIMINUIU DESIGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO Março de 2008 REDUÇÃO DO DESEMPREGO NÃO DIMINUIU DESIGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO Para subsidiar o debate sobre a inserção feminina

Leia mais

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JUNHO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 06 DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF As informações coletadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE 2011 Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento Em março, a Pesquisa de Emprego e Desemprego captou crescimento

Leia mais

TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA

TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 23 Nº 11 Resultados de novembro de 2014 TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA 1. As informações produzidas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego PED no Distrito

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Crescimento da ocupação reduz desemprego

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Crescimento da ocupação reduz desemprego PED PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 271 266 JUNHO DE 2007 Crescimento da ocupação reduz desemprego Depois de seis meses sem aumento, ocupação na indústria

Leia mais

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2016 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente

Leia mais

Taxa de desemprego de 15,0%

Taxa de desemprego de 15,0% 14 de agosto de 2012 Estatísticas do Emprego (versão corrigida em 17-08-2012, às 11.10H) 2º trimestre de 2012 Retificação, no Quadro 3, da informação relativa a inativos à procura de emprego mas não disponíveis

Leia mais

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JANEIRO DE 2015 Ano 8 Divulgação Nº1 Ligeiro crescimento da taxa de desemprego As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

F A T A M P A R O A O. Boletim Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte PED/RMBH. Dezembro 11,0%

F A T A M P A R O A O. Boletim Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte PED/RMBH. Dezembro 11,0% Boletim Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte PED/RMBH ANO 13 N.º 12 Dezembro 2007 Taxa de desemprego permanece relativamente estável na RMBH. Dezembro TAXA DE DESEMPREGO

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 JANEIRO 2 DE 2012 Taxa de desemprego se eleva 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese,

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito

Leia mais

Pequeno crescimento do desemprego

Pequeno crescimento do desemprego FEVEREIRO DE 010 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO N o 303 N o 66 Pequeno crescimento do desemprego Aumentam a PEA e, com menor intensidade, a ocupação

Leia mais

Taxa de desemprego de 14,9%

Taxa de desemprego de 14,9% 16 de maio de 2012 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 14,9% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2012 foi de 14,9%. Este valor é superior em 2,5 pontos percentuais

Leia mais

cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. 12, nº 2, Novembro, 2006, Encarte Tendências. p

cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. 12, nº 2, Novembro, 2006, Encarte Tendências. p cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol., nº, Novembro, 00, Encarte Tendências. p. - Este Encarte Tendências tem como tema principal a imagem atual dos partidos para o eleitorado brasileiro. Especificamente,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 NOTA CONJUNTURAL FORMALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS no Estado do Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 20 2013 PANORAMA GERAL No Brasil,

Leia mais

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Maio 2 DE 2013 DIVULGAÇÃO N o 25 Pequeno crescimento da taxa de desemprego Aumenta o nível de ocupação no Comércio e Reparação de Veículos Automotores

Leia mais

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4%

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% 7 de agosto de 2013 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 2013 A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% A taxa de desemprego estimada para o 2º trimestre de 2013 foi de 16,4%. Este valor é superior

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE 2011 Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável De acordo com as informações captadas pela Pesquisa de

Leia mais

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado

Leia mais

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Ano 21 - Número 04 ABRIL DE 2012 Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável Em abril, a Pesquisa de Emprego e Desemprego captou relativa estabilidade da taxa

Leia mais

Taxa de desemprego de 17,7%

Taxa de desemprego de 17,7% 9 de maio de 2013 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2013 Taxa de desemprego de 17,7% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2013 foi de 17,7%. Este valor é superior em 2,8 pontos percentuais

Leia mais

Taxa de desemprego mantem-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantem-se relativamente estável NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 1 JANEIRO E 2010 Ano 3 ivulgação Nº 01 Taxa de desemprego mantem-se relativamente estável As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e esemprego na Região Metropolitana

Leia mais

A taxa de desemprego manteve-se em 6,7%

A taxa de desemprego manteve-se em 6,7% 7 de novembro de 218 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 218 A taxa de desemprego manteve-se em 6,7 A taxa de desemprego do 3.º trimestre de 218 foi de 6,7, correspondendo ao valor mais baixo da série

Leia mais

R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário 1 São Paulo, 22 de outubro de 2012 NOTA À IMPRENSA R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Até dezembro de 2012 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 131

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA VIVER EM SÃO PAULO TRABALHO E RENDA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA VIVER EM SÃO PAULO TRABALHO E RENDA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA VIVER EM SÃO PAULO TRABALHO E RENDA DEZEMBRO DE 2017 JOB1005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL A presente pesquisa tem por intuito abordar temas referentes

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 6,7%

A taxa de desemprego situou-se em 6,7% 8 de agosto de 218 Estatísticas do Emprego 2.º trimestre de 218 A taxa de desemprego situou-se em 6,7 A taxa de desemprego do 2.º trimestre de 218 desceu para 6,7, correspondendo ao valor mais baixo da

Leia mais

A taxa de desemprego estimada para o 2º trimestre de 2014 foi 13,9%

A taxa de desemprego estimada para o 2º trimestre de 2014 foi 13,9% 5 de agosto de 2014 Estatísticas do Emprego (corrigido às 16:40) 2º trimestre de 2014 (substituição do gráfico 1, na página 2, e do gráfico 3, na página 3, por existir um erro nos eixos das ordenadas)

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores

Leia mais

Taxa de desemprego de 16,9%

Taxa de desemprego de 16,9% 13 de fevereiro de 2013 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 16,9% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2012 foi de 16,9%. Este valor é superior em 2,9 pontos

Leia mais

Panorama Mercado de Trabalho

Panorama Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Setembro de 2014 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações para subsidiar o mesmo,

Leia mais

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 FEVEREIRO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 02 DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO As informações disponibilizadas pela Pesquisa

Leia mais

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 1 São Paulo, 27 de outubro de 2016 NOTA À IMPRENSA 13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 Até dezembro de 2016, estima-se que deverão ser injetados na economia brasileira aproximadamente

Leia mais