PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS

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1 PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS MARÇO-2007 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: Conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de forma a poder estabelecer elo de comparação com outros centros pesquisados, bem como poder abastecer os poderes públicos e privado de informações tidas como fundamentais para o desenvolvimento regional. Acredita-se que a partir dos indicadores aqui demonstrados possam ser desenvolvidas medidas corretivas adequadas ao estabelecimento de algumas diretrizes visando à minimização dos desequilíbrios causadores do desemprego. A pesquisa foi iniciada em 1998, mas desde março de 2000, a pesquisa é realizada semestralmente, nos meses de março e setembro de cada ano. AMOSTRA Foram pesquisados, durante o mês de março, 500 domicílios, totalizando um universo de 1705 pessoas (sendo 934 mulheres e 771 homens), correspondente a 0,41 % da população residente, conforme dados estatísticos do IBGE estimativa de julho de Este universo garante uma margem de erro de 1,9% sobre os índices apurados, para um intervalo de confiança de 95,5%. Uma vez definido o tamanho, a amostra foi subdividida pelos 34 bairros e morros da cidade, proporcionalmente à população de cada um. O processo de escolha do domicílio a ser pesquisado foi probabilístico, com realização de sorteio eletrônico dos endereços.

2 2 CONCLUSÕES O índice de desemprego apurado é de 15,29% da PEA 1, um índice pouco superior ao apurado em setembro de 2006 quando atingiu 14,75% e inferior em mais de um ponto percentual em relação a março de 2006 quando atingiu 16,75%. As causas deste comportamento do índice de desemprego estão detalhadamente analisadas no subtítulo correspondente, mas de forma sintética pode-se afirmar que a menor participação dos aposentados no mercado ativo abriu vagas para a entrada de novos trabalhadores no mercado, uma vez que o aumento do número de empregados foi relativamente pequeno. Se comparado ao índice apurado na região metropolitana de São Paulo em março 15,9% verifica-se que a situação da cidade está praticamente igual, devendose considerar o efeito da amostra colhida que no caso da fundação Seade é amenizado pela média móvel trimestral. Está demonstrada, no quadro I, a composição da distribuição projetada da população, face aos percentuais apurados na pesquisa. Quadro I Demonstrativo da população total % Habitantes População Total 100, Empregados 41, Desempregados 7, Inativos 50, Fonte da População estimada - IBGE 1 População Economicamente Ativa - constituída pela população empregada, mais a população desempregada apta ao trabalho e que quer trabalhar, só não o fazendo por falta de oportunidade dentro de suas respectivas capacidades e habilidades pessoais

3 3 Composição da População Total 50,91% 41,58% 7,51% Empregados Desempregados Inativos INATIVOS Os inativos correspondem ao contingente da população não apta ou indisposta ao trabalho. Aqui são agrupados: os incapazes por vários motivos, inclusive por doença, os muito jovens, os estudantes que não trabalham, os aposentados que não trabalham, donas de casa que não trabalham de forma remunerada, etc. Crianças com 14 anos ou mais, que estejam procurando emprego ou trabalhando, foram consideradas na pesquisa como desempregados ou empregados. Comparando as pesquisas de Emprego e Desemprego realizadas em Santos pelo NESE, observa-se grande aumento no número de pessoas inativas a partir do segundo semestre de 1999, com um pico máximo em março de 2002, sendo que parte das flutuações decorre do caráter amostral da pesquisa, mas identifica-se uma tendência nos dois últimos anos de leve crescimento e no mês de setembro e março foram identificados mais aposentados, como indica o quadro II. Quadro II - Demonstrativo da participação da população inativa e aposentada na população total. Inativos Aposentados % Habitantes % Habitantes Nov/98 37, , Jul/99 36, ,

4 4 Mar/00 47, , Set/00 52, , Mar/01 53, , Set/01 49, , Mar/02 52, Set/02 49, , Mar/03 52, , Set/03 50, , Mar/04 50, , Set/04 51, , Mar/05 50, Set/05 47, Mar/06 50, , Set/06 51, , Mar/07 50, , O quadro III informa, com base na amostra, os motivos pelos quais as pessoas estão na condição de inativos e, portanto, não trabalham e nem buscam um emprego. QUADRO III - Condição de Inatividade (por que não trabalha?). Set/06 Mar/07 Quantidade Percentual Quantidade Percentual Aposentado Inativo/Pensionista , ,79 Crianças abaixo de 16 anos , ,37 Dependente , ,59 Está estudando 29 3, ,18 No momento não tem interesse 39 4, ,34 Doença 36 4, ,11 Pensão Alimentícia 2 0,22 7 0,81 Já tem proposta de trabalho 6 0,67 5 0,58 Vive de renda ,23 Total

5 5 Tendo por objetivo entender o porquê do número de inativos na cidade, realizou-se a identificação dos motivos, ficando clara a predominância de menores e de aposentados ou pensionistas, com 70,16% do total. Em seguida, buscou-se determinar, com base na amostra, o número de aposentados que seguem trabalhando (quadro IV). Quadro IV Série histórica: aposentados ativos e inativos % % Aposentados (inativos) % Aposentados (ativos) mar/00 80,8 19,2 set/00 82,4 17,6 mar/01 82,9 17,1 set/01 77,7 22,3 mar/02 81,1 18,9 set/02 81,6 18,4 mar/03 85,5 14,5 set/03 82,7 17,3 mar/04 81,3 18,7 set/04 81,9 18,1 mar/05 81,2 18,8 set/05 81,2 18,8 mar/06 82,1 17,9 set/06 82,7 17,3 mar/07 85,4 14,6 É possível constatar que, desde março de 2003, vem aumentando a quantidade de aposentados na ativa, no entanto em março de 2005 em diante iniciouse um processo de reversão deste quadro, e nesta pesquisa, em que alertamos para o caráter amostral da mesma, verifica-se uma forte redução do número de aposentados na ativa, fato que favorece a absorção de novos postulantes a empregos na substituição dos aposentados que passam a ser inativos.

6 6 DESEMPREGADOS A atual pesquisa projeta que pessoas estariam desempregadas na cidade, contra a projeção de em setembro - 06, ou seja, um acréscimo de pessoas nesta condição. Por outro lado, a quantidade projetada de empregados no mesmo período passou de para , ou seja, considerando a margem de erro da pesquisa o volume de empregados é praticamente o mesmo com tendência de alta. No entanto o maior volume de desempregados pode ser explicado pela condição de muitos recém formados, estarem agora ingressando no mercado de trabalho, fato que geralmente se reverte no segundo semestre do ano. Ressaltamos ainda que o fato já citado de que há menos aposentados na ativa certamente contribuiu para a obtenção de um menor índice de desemprego. Este cenário reflete um pequeno crescimento na geração de empregos na região cujas principais atividades, estão voltadas ao comércio exterior que continua aquecido e tem como característica exportações de produtos primários, sendo pouco afetado pela valorização do real que prejudica mais os produtos de alta tecnologia. Entretanto é notório que o crescimento no número de postos de trabalho, é ainda inferior ao necessário para resolver a questão do desemprego uma vez que há estoque de desempregados, que ainda sofrem a concorrência dos novos postulantes a um emprego, tornando o índice apurado ainda muito elevado. É importante citar que o nível dos empregos formais na cidade e região tem aumentado nos últimos anos, especificamente na cidade de Santos que é o maior gerador de emprego da região, recebendo trabalhadores dos municípios vizinhos, acirrando a concorrência no mercado local. Quadro V - Apuração do índice de desemprego População Economicamente Ativa Março-06 Setembro-06 Março-07 Habitantes Habitantes Habitantes Total - PEA Empregados Desempregados Índice de desemprego 16,75% 14,75% 15,29%

7 7 Ao longo das pesquisas, pôde-se notar flutuação na quantidade de população economicamente ativa (PEA) em Santos, mostrando acentuada queda inicialmente a partir do segundo semestre de Houve, no entanto, uma certa estabilidade em seguida, flutuando naturalmente em face de fatores como: entrada de novos indivíduos no mercado de trabalho, aposentadorias novas e até, face às crises econômicas mais agudas, o retorno dos inativos ao mercado de trabalho, quando isto ocorre, aumenta o índice de desemprego. Nesta pesquisa houve pequeno acréscimo na quantidade de empregados e também dos que procuram emprego, logo apurandose um acréscimo da PEA em quase 1%. Quadro VI população economicamente ativa Período PEA % Nov/ ,3 Mar/ ,6 Set/ ,8 Mar/ ,8 Set/ ,5 Mar/ ,2 Set/ ,1 Mar/ ,9 Set/ ,3 Mar/ ,0 Set/ ,6 Mar/ ,6 Set/ ,1 Mar/ ,7 Set/ ,7 Mar/ ,0 O quadro VII faz a comparação entre os índices de desemprego apurados em Santos e os das regiões de São Paulo e ABC.

8 8 Quadro VII Comparação de indicadores *Região Met. SP. % *Região ABC % SANTOS % Jul ,1 22,7 23,7 Mar 00 18,4 20,5 18,0 Set ,3 18,0 15,2 Mar 01 17,3 18,0 20,1 Set 01 17,8 18,2 16,4 Mar 02 19,9 16,8 15,2 Set 02 18,9 19,2 17,6 Mar 03 19,7 18,6 19,0 Set 03 20,6 ND 18,6 Mar 04 20,6 ND 17,7 Set 04 17,7 ND 12,2 Mar 05 17,3 ND 16,4 Set 05 16,9 16,8 17,5 Mar 06 16,9 ND 16,7 Set 06 16,0 ND 14,7 Mar 07 15,9 ND 15,2 Fonte: Seade /Dieese - por Internet

9 9 Evolução da Taxa de Desemprego Comparativa Santos x Rmsp Jul. 99 Mar 00 Set. 00 Mar 01 Set 01 Mar 02 Set 02 Mar 03 Set 03 Mar 04 Set 04 Mar 05 Set 05 Mar 06 Set 06 Mar 07 SANTOS % *Região Met. SP. % AUTÔNOMOS Outro indicador é o relativo aos autônomos, que, nesta pesquisa, representam 26,8% do total dos empregos, índice superior ao apurado em setembro quando valor apurado foi um dos mais baixos da série histórica. Ressalvamos que 4,23% exercem tanto a atividade de autônomos quanto de empregados. Pode-se afirmar então que a atividade autônoma é significativamente representativa para a economia local e importante fator de geração de emprego. Setembro/06 Março/07 Freqüência % Freqüência % Empregado , ,97 Autônomo , ,80 Empregado e Autônomo 13 1, ,23 Total

10 10 ESCOLARIDADE Quanto à escolaridade, pode-se constatar, com base na amostra, que as classes mais atingidas pelo desemprego são as dos detentores de 2º grau de instrução completo (ensino médio), cujo total é de 35,94%, vindo a seguir os detentores do ensino médio incompleto e de terceiro grau incompleto, podendo ser estudantes ou que não concluíram o curso. O ensino superior completo tem apresentado certa estabilidade entre as últimas pesquisas apontando percentual de 11,72% dos desempregados, já na faixa dos pósgraduação completa aparecem na pesquisa desempregados da ordem de 3,13%, contra nenhum desempregado em setembro/06. Quadro VIII Nível de escolaridade (em %) Empregados Desempregados Set/06 Mar/07 Set/06 Mar/07 Analfabetos 0,14 0,14-1,56 Fundamental Incompleto 20,05 14,39 9,52 8,59 Fundamental Completo 13,32 9,59 9,52 11,72 Médio Incompleto 9,48 6,91 16,67 10,94 Médio Completo 31,32 32,16 42,06 35,94 Terceiro Grau Incompleto 8,24 10,16 11,11 12,5 Terceiro Grau Completo 15,52 20,45 11,11 11,72 Pós-graduação Incompleta 0,27 1,13 0,00 3,91 Pós-graduação Completa 1,65 5,08 0,00 3,13 GÊNERO Constatou-se, ainda, que as mulheres empregadas correspondem a 46,09% do total de empregados, contra 44,09% do mês de setembro, o que demonstra crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho. No entanto, no

11 11 contingente de desempregados as mulheres aparecem com 61,72%, ou seja, mesmo com o crescimento na participação as mulheres ainda representam fatia expressiva da massa desempregada. Já para os homens a participação dos no rol dos desempregados é proporcionalmente menor 38,28% do total. A condição de empregabilidade da mulher jovem está aumentando e, de certa forma, exigindo que o mercado crie proporcionalmente mais vagas na medida em que esta empregabilidade cresce. Quadro IX - Distribuição por sexo Sexo Empregados % Desempregados % Set/05 Mar/06 Set/06 Mar/07 Set/05 Mar/06 Set/06 Mar/07 Feminino 46,79 45,73 44,09 46,69 58,49 57,14 57,94 61,72 Masculino 53,21 54,27 55,91 53,31 41,51 42,86 42,06 38,28 Conforme tabela verifica-se que na comparação entre os empregados por sexo há melhor qualificação das mulheres no caso dos detentores do superior completo 23% das mulheres tem esta qualificação, no caso dos homens apenas 18,3%, para estes prevalecem os percentuais de menor qualificação como ensino fundamental e médio como predominantes. Fica evidenciada nesta comparação a crescente qualificação das mulheres para o mercado de trabalho. Quadro X - Empregados por sexo e escolaridade Empregados: Sexo x Escolaridade Sexo FEMININO MASCULINO Analfabeto 0 0,0 1 0,3 Fundamental Incompleto 45 13, ,1 Fundamental Completo 29 8, ,3 Médio Incompleto 18 5,4 31 8,2 Médio Completo , ,6 Superior Incompleto 34 10, ,1 Superior Completo 76 23, ,3 Pós-Graduado Incompleto 6 1,8 2 0,5 Pós-Graduado Completo 22 6,6 14 3,7 Total , ,0

12 12 RENDA Quanto à renda familiar dos pesquisados, a amostra identifica aumento nas rendas médias de R$ 2028,73 contra R$ 1724,44 em setembro (acréscimo de 17,6%) para as famílias dos que trabalham (ativos). Já a renda média familiar dos aposentados é de R$ 1633,04 contra R$ 1473,23 da pesquisa anterior, também com acréscimo de 10,8%, vale ressalvar que a questão renda é sempre suscetível de negativas quanto à informação bem como à incerteza quanto aos dados fornecidos. Quadro XI Renda familiar média dos empregados Atividade R$ Média Transporte 2.110,63 Indústria 2.042,11 Atividade Portuária 1.597,28 Porto 1.316,67 Serviço Público 1.232,95 Serviço 1.025,74 Outros 1.100,00 Entretenimento 712,50 Construção Civil 883,33 Comércio 884,32 EFEITO IDADE NA EMPREGABILIDADE Ao analisar a faixa etária do contingente de desempregados, verifica-se que há uma concentração entre os 16 e 24 anos, com 43,75% do total o que demonstra em relação ao passado uma redução mais acentuada podendo estar indicando uma tendência de queda. Nas demais faixas há mais equilíbrio com predominância na faixa etária dos 25 a 29 anos com 17,19% e na faixa dos 30 a 39 anos com 18,75%. Por outro lado, verifica-se que a faixa etária dos empregados se concentra entre os 30 e 49 anos, com quase 41% do total, mostrando pequena redução em relação aos períodos anteriores. Na faixa etária abaixo dos 15 anos, identificou-se haver alguns trabalhadores, mas não houve a pretensão de emprego por nenhum entrevistado na amostra.

13 13 Quadro XII - Empregados e Desempregados por faixa etária (em %) Faixa etária Desempregados Empregados Set/05 Mar/06 Set/06 Mar/07 set/05 mar/06 Set/06 Mar/07 Abaixo de 15 anos 1,26 0, ,13 0,43 0,82 0,85 De 16 a 24 anos 47,80 48,92 44,44 43,75 17,91 17,08 16,76 17,77 De 25 a 29 anos 16,98 17,27 25,40 17,19 12,70 15,92 16,07 17,07 De 30 a 39 anos 18,24 16,55 12,70 18,75 22,33 24,17 22,39 20,45 De 40 a 49 anos 10,69 11,51 12,70 14,84 23,40 20,69 21,57 20,17 De 50 a 59 anos 4,40 5,04 4,76 5,47 15,11 14,62 15,38 16,50 Acima de 60 anos 0, ,42 7,09 7,01 7,19 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 No quadro XII está demonstrado o cruzamento de escolaridade por faixa etária, verificando-se que, para este grupo dos mais jovens, os percentuais mais significativos estão entre os que possuem até o segundo grau (ensino médio) completo e incompleto. Outra parte está cursando o terceiro grau (superior), o que reflete a condição de estudantes que provavelmente por razões econômicas passaram a buscar no mercado uma vaga mesmo sem a formação completa. Outra parte dos jovens que declararam o ensino médio completo provavelmente tiveram interrompido os estudos neste nível tornando mais difícil à obtenção de colocação no mercado. Quadro XIII Desempregados por Idade e Escolaridade Em % Escolaridade percentual De 15 a 24 anos De 25 a 29 anos Faixa Etária De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos De 50 a 59 anos Total Analfabeto 0 0 0,78 0, Fundamental Incompleto 2,34 1,56 2,34 1,56 0,78 2,34 Fundamental Completo 5,47 1,56 2,34 1,56 0,78 5,47 Médio Incompleto 6,25 1,56 2,34 0,78 0,00 6,25 Médio Completo 16,41 6,25 7,03 4,69 1,56 16,41 Superior Incompleto 7,03 2,34 1,56 0,78 0,78 7,03 Superior Completo 1,56 3,13 2,34 3,13 1,56 1,56 Pós-Graduado Incomp 3,13 0,78 0,00 0,00 0,00 3,13 Pós-Graduado Completo 1,56 0,00 0,00 1,56 0,00 1,56 Total percentual

14 14 Quantidade (amostra) Participação do total 43,75 17,19 18,75 14,84 5,47 100% ONDE O SANTISTA TRABALHA Quanto ao local de trabalho dos residentes de Santos (conforme amostra), constata-se a predominância do trabalho na própria cidade, com 83,22%. Dos outros locais em que o residente em Santos se emprega destacam-se Cubatão, São Paulo e São Vicente, sendo que Cubatão vem tendo participação decrescente enquanto que em Praia Grande vem no sentido inverso com participação significativamente maior. Os dados da amostra estão consistentes com as pesquisas anteriores, ressalvando-se mais uma vez o caráter amostral da pesquisa e a margem de erro inerente. Quadro XIV - Onde o residente trabalha (em %) Local Set/04 Mar/05 Set/05 Mar/06 Set/06 Mar/07 Santos 83,4 86,25 85,6 86,54 85,6 83,22 Cubatão 5,6 4,05 4,7 3,91 4,7 3,81 São Paulo 3,9 1,88 3,6 3,33 3,6 3,67 São Vicente 3,0 4,20 3,4 2,03 3,4 3,81 Guarujá 1,4 1,59 1,5 1,16 1,5 2,12 Praia Grande 1,0 0,87 0,8 1,59 0,8 1,41 Outros 1,7 1,16 0,4 1,45 0,4 1,97 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,00 100,0

15 15 Onde Trabalha o Santista 100,00 83,22 80,00 60,00 40,00 20,00 3,81 3,81 3,67 2,12 1,41 1,97 0,00 Santos Cubatão São Vicente São Paulo Guarujá Praia Grande Outros RAMOS DE ATIVIDADE Os dados apurados mostram que o contingente de empregados está distribuído pelos diversos ramos de atividade, evidenciando-se que o setor de serviços mantém primazia como o maior empregador, com 44,99% da amostra, seguido pelo comércio 21,30% e serviços públicos 11,14%, sendo aqui considerados os contingentes de policiais/militares, prefeituras, governos estadual e federal. O caráter amostral da pesquisa permite variações nesta apuração e é recomendável a análise da tendência dos dados, assim verifica-se que a indústria mantém a quarta colocação em geração de empregos. As atividades portuárias, transportes e os empregos diretos no porto, seguem como importantes atividades e somam 11,0% de todo o conjunto, no entanto verifica-se uma tendência de queda na representatividade. O destaque positivo nesta pesquisa é o comércio que apresentou o maior crescimento, o que está compatível com a realidade da economia onde devido à valorização da moeda o comércio tem se destacado em crescimento, enquanto a atividade produtiva tem apresentado desempenho menos favorável.

16 16 Como destaque negativo destaca-se a construção civil que apresenta a menor participação das últimas quatro pesquisas, devem-se considerar aqui a possibilidade destes empregos estarem sendo ocupados em grande parte por residentes em outros municípios uma vez que a atividade de construção mostra estar ativa. Deve-se ressalvar que em função da amostra, os setores de menor participação são fortemente influenciados na pesquisa. Por esse motivo, deixa-se de comentar, restringindo a informação à amostragem obtida. Quadro XV Ramos de atividade por freqüência (em %) Ramos de Atividade Set/04 Mar-05 Set/05 Mar/06 Set/06 Mar/07 Serviços 45,0 46,02 43,18 45,44 46,02 44,99 Comércio 19,6 14,76 20,45 16,21 16,90 21,30 Serviços Públicos 12,3 13,75 13,64 12,88 11,54 11,14 Indústria 8,2 6,22 6,95 7,38 6,87 7,19 Atividades portuárias 4,0 3,62 5,21 6,08 5,36 4,51 Transportes 2,9 3,47 3,48 3,76 5,08 3,67 Porto 5,0 3,18 2,54 2,75 3,16 2,82 Entretenimento e Lazer 1,2 1,74 1,07 1,30 2,06 2,12 Construção Civil 1,7 3,04 3,21 3,18 1,92 1,41 Outros 0,1 4,20 0,27 1,01 1,10 0,85 Total

17 17 Emprego por Atividade 3,67 4,51 2,82 2,12 1,41 0,85 7,19 44,99 11,14 21,30 Serviço Comércio Serviço Público Indústria Atividade Portuária Transporte Porto Entretenimento Construção Civil Outros ECONOMIA FORMAL E INFORMAL Quanto à informalidade (quadro XV), observa-se que há um decréscimo nas atividades informais, podendo sinalizar uma tendência a ser confirmada nas próximas pesquisas. Esta queda pode estar associada a um melhor controle das autoridades sobre as atividades ilegais bem como a uma saturação do mercado, ou ainda a fuga deste tipo de negócio para outras regiões menos controlas. Vale ressaltar que, do contingente na economia informal, 72% são autônomos e 28% trabalhadores sem registro em carteira, índice que mostra significativa queda nos índices de carteira não assinada. Quadro XVI Participação do mercado de trabalho formal e informal Classificação Set - 03 Mar -04 Set-04 Mar-05 Set-05 Mar-06 Set-06 Mar/07 % Formal 67,0 60,87 63,45 64,98 69,25 70,33 68,27 71,51 % Informal 33,0 39,13 36,55 35,02 30,75 29,67 31,73 28,49 Total

18 % Formal % Informal set/03 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07

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