RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1/3 (primeiro de três) Período: de 02agosto/2010 a 20/setembro/2010. Reivax SA Automação e Controle
|
|
- Nicholas Ferrão Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP Florianópolis - SC - BRASIL estagio@emc.ufsc.br RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1/3 (primeiro de três) Período: de 02agosto/2010 a 20/setembro/2010 Reivax SA Automação e Controle Aluno: Marcos Kaupert Supervisor: Fernando Amorim da Silveira Orientador: VICTOR JULIANO DE NEGRI Florianopolis,SC 20 de setembro de 2010
2 Este documento se destina a relatar o primeiro de três relatorios de estagio realizados na empresa Reivax SA Automação e Controle, no periodo de 2 de agosto à 20 de setembro do ano de O estagiario Marcos Kaupert, aluno da Universidade Federal de Santa Catarina no curso de engenharia mecanica realizou seu estagio curricular obrigatorio sobre supervisão do engenheiro Fernando Amorim da Silveira. As atividades do estagio se concentram na area de projetos mecanicos, dando suporte a uma equipe de engenheiros e tecnicos no que tange basicamente o projeto, execução e testes dos equipamentos necessarios em uma usina para a produção automatizada de energia eletrica.
3 1 Historia da Empresa Situada no Parque tecnológico Alfa, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, a Reivax Automação e Controle tem como objetivo promover soluções para a automação e controle da geração de energia eletrica. Operando desde 1987 promovendo soluções inovadoras para o controle de usinas hidrelétricas, termeletricas e nucleares, desenvolvendo produtos que se adaptam aos diversos tamanhos de usinas. Em janeiro de 2008 tornou-se a Reivax S/A Controle e Automação. Desenvolveu-se rapidamente como uma referencia no fornecimento de controles e soluções para a produção de energia elétrica. Tendo criado um desenvolvimento tecnológico próprio, sendo pioneiros na aplicação de controladores microprocessados em sistemas de excitação e controle de velocidade no mercado nacional e pioneiros no controle integrado de tensão e velocidade. 2 Area de atuação Os produtos da Reivax são desenvolvidos para atender às mais exigentes demandas do mercado, tendo como clientes usinas hidroeletricas, termoeletricas, nucleares e pequenas centrais hidreletricas. Possui uma vasta linha de equipamentos que visam a automatização da usina, como controladores de tensão, controladores de velocidade e controladores integrados. Possui clientes nacionais e mundiais, já tendo atuado em diversos paises como:argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Equador, Peru, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Estados Unidos, Mexico, Angola, Russia, Coreia do Sul, Emirados Arabes e Ucrania.
4 3- Seus Produtos A reivax fornece uma extensa linha de produtos visando a automação de usinas, medindo e controlando a tensão e velocidade de geradores. A empresa possui diversas areas de desenvolvimento tanto mecanica e eletrica como de automação e de software, desenvolvendo produtos para clientes de diversos tamanhos de usina. Reguladores automaticos de tensão, reguladores automaticos de velocidade, sincronizadores digitais e reguladores autonaticos de tensão e velocidade, podendo ser utilizados na modernização de usinas ou em usinas novas. Podem ser utilizados em: Geradores com Escovas, Geradores Brushsless, geradores com Excitatriz Rotativa, Motores Síncronos com Escovas,Motores Brushsless, Motores Síncronos com Excitatriz Rotativa.Podem ser instalados nos seguintes tipos de turbinas: Turbinas Francis, Turbinas Kaplan, Turbinas Pelton (com até duas malhas de controle), Turbinas a Gás e Turbinas a Vapor. 4 -Politica de qualidade Uma empresa com a visão de Ter atuação global com soluções de classe mundial no mercado de geração de energia elétrica até 2015 [1],e uma missão de Gerar soluções inovadoras, flexíveis e rentáveis para a automação e controle da geração de energia elétrica, contribuindo para o desenvolvimento sustentável global, não poderia deixar de lado a qualidade. A reivax possui alguns certificados que lhe conferem o titulo de empresa eficiente e preocupada com o meio ambiente. São eles, com a data em que foram obtidos: : Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001:1994) Essa norma continha os termos e definições relativos à norma ISO 9001:1994. Não é uma norma certificadora, apenas explicativa dos termos e definições da garantia da qualidade. [2]
5 - 2002: Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001:2000) Para solucionar as dificuldades da anterior, esta norma combinava as 9001, 9002 e 9003 em uma única, doravante denominada simplesmente 9001:2000. [2] : Certificação do Sistema de Gestão Integrado (Qualidade - ISO 9001:2000 e Meio Ambiente ISO 14001:2004 A ISO tem como foco a proteção ao meio ambiente e a prevenção da poluição equilibrada com as necessidades sócio-econômicas do mundo atual [2]
6 5 - O trabalho realizado 5.1 Introdução Os trabalhos realizados na area de projeto mecanico são basicamente os projetos de hidraulica das valvulas dos controladores de tensão e velocidade dos produtos da empresa. Todos os projetos são modelados em CAD de nodo a facilitar a visualização e principalmente catalogar los. Parte das atividades foram desenvolvidas no escritorio com o uso do programa SolidWorks e parte foi desenvolvida no laboratorio da propria empresa, aonde foram desenvolvidos varios testes. Os principais produtos testados foram:pendulo de sobrevelocidade, placa de reposição de ar e as valvulas de controle do Controlador de Tansão e Velocidade O Pendulo de sobrevelocidade A rotação do gerador é uma variavel importante a ser controlada. A fim de evitar possiveis danos ao equipamento é necessario que seja estabelecido um limite de velocidade acima da qual um estado de emergencia seja acionado e a situação controlada. O pendulo de sobrevelocidade tem a função de limitar essa velocidade com um principio bem simples, porém eficiente.ele é acoplado à engrenagem do gerador. O pendulo em sí, interno à caixa, possui uma massa, aonde por força centrifuga, a partir de uma certa velocidade pré-ajustada, acionará um gatinho. Esse gatinho é uma garantia mecanica de que o gerador não ultrapassará essa velocidade critica. É um principio bem simples, que pode ser comparado a uma massa na ponta de um barbante em rotação. Quanto mais rapido giramos(aumento da velocidade angular), mas tensionado ficará o barbante. Porém apesar da simplicidade comentada, ele exige alguns ajustes de precisão e calibragem. Os parametros de ajuste são: Tipo de mole a ser utilizada, pré-tensão na mola e distancia da cabeça do pendulo ao gatinho. Os testes e calibragens são realizados antes dos equipamentos serem enviados à campo no laboratorio da Reivax. Foi construido uma mesa rotativa que simula a roda dentada acoplada ao eixo do gerador.o pendulo testado então é fixado a essa mesa à uma certa distancia e então a partir de diversos testes é selecionada a mola que será utilizada, a pré-tensação de será aplicada a essa mola, e é gerado um grafico das distancias em relação a velocidade angular. O pendulo é então enviado para a usina, aonde será novamente testado e instalado A Placa de Reposição de Ar A Placa de reposição de ar serve para fornecer ar em alta pressão para o acumulador, este responsavel por fornecer energia hidraulica ao sistema na forma de oleo pressurizado.
7 O acumulador possui diversas funções como: fornecer pressão ao sistema em caso de uma emergencia, absorver o choque hidraulico causado pelo fechamento de alguma valvula, mantém a pressão do sistema mais estavel evitando grandes variações, entre outras. As placas são montadas no proprio laboratorio da Reivax e enviadas à campo. Elas são compostas basicamente por: uma valvula tres vias, um motor de atuação liner, uma cremalheira que transforma o movimento linear em rotativo(para abrir/fechar a valvula), e as tubulação e conexões de aço com tubos de 16mm em aço inox O SolidWorks O programa de CAD SolidWorks é utilizado em todos os projetos da Reivax, assim como o AutoCad e outros. Dominar o SolidWorks é essencial para o desenvolvimento das atividades na area de projetos mecanicos. Tanto o pendulo de sobrevelocidade, como a placa de reposição de ar, são modelados nesse programa, aonde então esses modelos podem ser inseridos no projeto principal. É de grande importancia a modelagem precisa dos projetos, tanto para o cliente quanto para o engenheiro, que poderá então detectar possivel falha antes mesmo de ser fabricado. 5.5 As valvulas do Controle de Tensão e Velocidade Com o objetivo de estabelecer uma especifica velocidade do gerador e assim a tensão gerada, o fluxo de agua na turbina deve ser controlado. Para isso são utilizadas algumas valvulas que são pilotadas por solenoides e proporcionais. Essas valvulas são fornecidas por uma empresa alemã, e devem ser testadas em laboratorio. Durante esse periodo, foram testadas um lote de valvulas de umfornecimento para uma usina no Peru. O teste consiste em conectar todas as valvulas a uma UH(unidade hidraulica), pressurizar todo o sistema a uma pressão de 90 bar, pilotar as valvulas através de um sistema eletrico 125volts e fazer com que elas atuem sobre atuadores hidraulicos que simulam equipamentos da usina, como o distribuidor por exemplo.
8 6 - Conclusões O estagio tem sido produtivo tanto no sentido de colocar em pratica a teoria aprendida nas salas de aula e as praticas dos laboratorios da faculdade, quanto no sentido de aprendizado. Esse aprendizado tem sido de diversas formas, tanto no sentido de relacionamento com os colegas de trabalho, quanto no sentido social, uma vez que o objetivo de uma sociedade deve ser o de viver não só juntos, mas juntos e bem. O aprimoramento do individuo é essencial para uma sociedade mais justa. O trabalho da soma de todos deve ser sempre maior que o trabalho da soma de cada um individualmente. A Reivax oferece um otimo ambiente de trabalho, sendo facilmente visto as pessoas trabalhando satisfeitas. Isso é atingido com o respeito que a empresa procura ter com seus colaboradores.
9 7 - Apendices A01 - Turbinas São projetadas para transformar energia hidraulica de pressão ou cinética de um fluxo de agua, em energia mecanica. São encontradas em usinas hidreletricas aonde através de um gerador produzem e suportam energia eletrica para a rede ou consumo de pequenas comunidades. Existem varios tipos de turbina, sendo as mais comuns a Kaplan, a Pelton e a Francis. Turbina Pelton Turbina de ação, ou seja, funciona na pressão atmosferica. Possui um ou mais injetores que transformam a energia da pressão de escoamento em energia cinetica. É mais adequada para grandes quedas(350 a 1100 metros), impondo grandes rotação ao eixo. Um dos maiores problemas dessa turbina é a erosão causada pela areia misturada à agua, comum em regiões montanhosas. Turbina Francis Desenvolvida pelo engenheiro estadunidence James B. Francis em 1849, essa turbina é mais adequada para quedas medias(40 à 400 metros). É o tipo de turbina utilizada na usina hidroeletrica de Itaipu e Tucurui, por exemplo.
10 Turbina Kaplan É uma turbina que parece um propulsor de navio. Indicada para pequenas quedas(até 60 metros). Possui o dinamismo de mudar o angulo de inclinação das pás através de um servomotor instalado dentro do cubo do motor. Esse angulo de inclinação das pás é controlado por um sistemas hidraulico com oleo localizado fora da turbina. O angulo é especifico para uma certa abertura do distribuidor. A Reivax tem varios programas de aperfeiçoamento dos funcionarios, assim como uma politica de relacionamento amigavel e aberta, oque faz com que seus funcionarios sintanse parte de algo maior do que a de um simples local de trabalho. A02 - Bibliografia
TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO
1 TURBINAS Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO Turbinas são equipamentos mecânicos que transformam energia de algum fluido (água, vento, gás, etc) que se move através dela, convertendo ou a energia
Leia maisMáquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia
Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade
Leia maisPANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS
PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS O Brasil possui no total 4.466 empreendimentos em operação, totalizando 141.798.700 kw de potência instalada. Está prevista para os próximos anos
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS
- MÁQUINA HIDRÁULICA MOTRIZ OU TURBINA: máquina hidráulica que fornece energia mecânica para ser transformada em energia elétrica. 1. Definição INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS - MÁQUINA HIDRÁULICA:
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisSIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR
Leia maisTecnologia em controle. de movimentos e fluidos
Tecnologia em controle de movimentos e fluidos Dispositivos e peças destinadas às áreas de automação em geral Componentes aplicados em equipamentos ou processos com o objetivo de aumentar a eficiência,
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 1/3 Período: de 02/09/2008 a 30/11/2008
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisSoluções. Compactas. PPE - Produto Padronizado ENERGY
Soluções Compactas PPE - Produto Padronizado ENERGY Soluções Compactas da REIVAX PPEs - Produto Padronizado ENERGY Os Produtos Padronizados ENERGY PPEs são soluções padronizadas de alto desempenho que
Leia maisPaulo Moisés Almeida da Costa. As Máquinas Primárias
Almeida da Costa As Máquinas Primárias Escola Superior de Tecnologia de Viseu - 1999 Estes pequenos apontamentos destinam-se a auxiliar os alunos no estudo das máquinas primárias utilizadas nos aproveitamentos
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA Centrais Hidroelétricas A energia hidráulica encontra-se no mares, rios e reservatórios, sob a forma potencial e cinética e podem ser
Leia maisSoluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.
Soluções Integradas para PCHs SEMI Industrial Ltda. Empresas do Grupo SEMI Engenharia SEMI Sistemas SEMI Industrial Montagens Eletromecânicas Automação de Centrais Reguladores de Velocidade e Tensão Projetos
Leia maisCentrais e aproveitamentos hidrelétricos
Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2
Leia mais2. Classificação, Descrição e Elementos Construtivos. 2.1 Definição e Classificação de Máquinas de Fluido
2. Classificação, Descrição e Elementos Construtivos 2.1 Definição e Classificação de Máquinas de Fluido Uma máquina pode ser definida como um transformador de energia. Nas máquinas de fluido ocorre a
Leia maisAula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas
BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade
Leia maisSOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN
SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN Cristiano Bühler, Rafael de Paiva, Jonatan Reichert, Luiz Alberto Ventura, Márcio Ferreira
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA COM MOTOR HIDRÁULICO INSTRUMENTALIZADA PARA TESTES 1
DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA COM MOTOR HIDRÁULICO INSTRUMENTALIZADA PARA TESTES 1 Felipe Ricardo Engelmann 2, Valdomiro Petry 3, Antonio Carlos Valdiero 4, Luiz Antônio Rasia 5. 1 Resultados
Leia maisEL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica. Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato
EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato Aula 5 Sensores industriais Acionamentos industriais Atuadores satoutfpr.edu.br Atuadores: o que são
Leia maisTurbinas Hidráulicas
Modelo de Turbinas Turbinas Hidráulicas A geração de energia hidrelétrica utiliza turbinas hidráulicas para acionamento dos hidrogeradores; Três tipos de turbinas são largamente utilizadas: turbinas Pelton
Leia maisSistema Hidráulico. 1. História:
1. História: Sistema Hidráulico Potência Fluídica em bomba e roda d água (energia potencial) por volta de 200 a.c; Em 1600: Johannes Kepler desenvolveu a bomba de engrenagem; Em 1640: Blaise Pascal enunciou
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO - 1/3 Período: de 10/08/2009 a 10/10/2009. REIVAX S/A - Automação e Controle
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisPRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Edgar dos Reis Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila Agenda Capitulo 9 9.1 Comportas e Válvulas 9.2 Turbinas 9.3 Turbinas
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisPEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica
PEA -2420 : Produção de Energia Elétrica Geração Hidrelétrica Parte 3 Prof. Dra. Eliane Fadigas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESCOLHA DO TIPO DE TURBINA Uma turbina é escolhida para atender
Leia maisAula 5 Conversão de energia mecânica, hidráulica, eólica, elétrica, solar e nuclear
BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 5 Conversão de energia mecânica, hidráulica, eólica, elétrica, solar e nuclear Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas
Leia maissistema de marcação de bancada NetMarker
sistema de marcação de bancada NetMarker NetMarker Um sistema de marcação de bancada compacto Inovador e com possibilidade de conexão a uma network o sistema de marcação CNC é um campeão quando o assunto
Leia maisAtuadores, Acionamentos e Acessórios
Atuadores, Acionamentos e Acessórios ATUADORES PNEUMÁTICOS 14 A 10.000 NM DE TORQUE / 6 BAR Séries Padrão (standard) Rotação 90º - 17 tamanhos - Dupla Ação / Retorno por Mola -Alimentação 2,5 a 8 bar.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA PENSANDO EM VOCÊ
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PENSANDO EM VOCÊ SOBRE A EMPRESA Fundada em 1985, a Zanardo atua no mercado de válvulas, atendendo as necessidades de seus clientes em diversos segmentos com qualidade e eficiência,
Leia maisPEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica
PEA -2420 : Produção de Energia Elétrica Geração Hidrelétrica Parte 3 Prof. Dra. Eliane Fadigas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo TURBINAS HIDRÁULICAS DE REAÇÃO Turbina de reação é uma máquina
Leia maisATUADORES E VÁLVULAS
ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES Esses mecanismos são denominados atuadores, pois sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Os
Leia maisSistemas Hidropneumáticos I Introdução
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Introdução EME-26 e EME610 Aula 01 17-08-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Ementa Fundamentos de sistemas hidráulicos e pneumáticos; Componentes principais;
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 13 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas Hidráulicas 1. Selecione um modelo de uma bomba injetora para aplicação em um poço com os seguintes parâmetros: (2.0 JKC 16; Hr=3,375mca) a. Nível dinâmico do poço: 20m b.
Leia maisAtuadores pneumáticos
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Atuadores pneumáticos Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Atuadores pneumáticos : Conceito; Sistemas pneumáticos ; Tipos principais; Dimensionamento.
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisSEM0540 Elementos de Automação
SEM0540 Elementos de Automação Introdução a Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Prof. Dr. Thiago Boaventura tboaventura@usp.br Prof. Dr. José Guilherme Sabe equitron@equitron.com.br São Carlos, 19/06/18
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1
1. INTRODUÇÃO Máquina de Fluido (fluid machinery) é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica (trabalho) em energia de fluido ou
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisMODERNIZAÇÃO DOS REGULADORES DE VELOCIDADE DA UHE COARACY NUNES: ASPECTOS DE MODELAGEM E DE SIMULAÇÃO
GGH / 18 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) MODERNIZAÇÃO DOS REGULADORES DE VELOCIDADE DA UHE COARACY NUNES: ASPECTOS DE MODELAGEM
Leia maisQuem somos. A Petrofame provê soluções customizadas para seus clientes e está capacitada para servi-los em todo o território nacional.
Quem somos A Petrofame atua como prestadora de serviços para a indústria brasileira, onde seus profissionais possuem mais de 20 anos de experiência em serviços de manutenção onshore e offshore. A Petrofame
Leia maisBOMBAS DE PISTÃO LINHA HPF
B OMBAS E M O T O RES Ó LEO - H IDRÁ U L I C O S BOMBAS DE PISTÃO LINHA HPF REV00.SET/2017. As imagens são meramente ilustrativas e o fabricante fica no direito de alterá-las sem aviso prévio. Hybel Bombas
Leia maisAULA 3 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GERAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 3 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GERAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Na história da sociedade, a energia elétrica, desde a sua descoberta, sempre ocupou lugar de destaque, tendo em vista a dependência
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: CENTRAIS ELÉTRICAS Validade: A partir de 01/91 Departamento: Engenharia Elétrica Curso:
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Válvulas de controle (funções, componentes, tipos e aplicações) Patrícia Lins de Paula 25/03/2012 154 VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Turbinas Hidráulicas 2 Introdução Apresentam-se as turbinas
Leia maisSistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 03
Símbolos UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 03 EME-26 Aula 03 14-09-2008 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Linhas de escoamento do fluido Símbolo das linhas de escoamento Cano Tubo
Leia maisTIPOS DE TECNOLOGIAS DE TURBINAS
Pedro Daniel S. Gomes, Pedro Gerardo M. Fernandes, Nelson Ferreira da Silva Instituto Superior de Engenharia do Porto TIPOS DE TECNOLOGIAS DE TURBINAS UTILIZADAS NAS CENTRAIS MINI-HÍDRICAS RESUMO 2 TURBINAS
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática Heitor Medeiros Florencio Tecnologias de Automação Ótima força Elétrica Hidráulica
Leia maisTeoria Geral das Máquinas de Fluxo
Teoria Geral das Máquinas de Fluxo Máquinas Termohidráulicas de Fluxo ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas BFT Turbomáquinas Máq. Deslocamento Positivo Turbomáquinas
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AB/XXX/YY 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - 1 GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA- GGH Desempenho de Turbinas
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Turbinas
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO DE TESTE E MANUTENÇÃO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO DE TESTE E MANUTENÇÃO MODELO: EE0576A A Bancada Didática para Treinamento de Teste e Manutenção de Bombas (EE0576A) é confeccionada em perfil de alumínio (40x40mm), contendo
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisTERMOREGULADOR. Esta linha de equipamentos necessitam de uma fonte fria para modular a temperatura. 2
TERMOREGULADOR Sua variação de controle poder chegar até 0,5ºC, esta precisão se da pelo controle de PID gerido pelo controlador GEFRAN instalado estrategicamente em seu painel frontal e fácil acesso ao
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisRVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil
MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento
Leia mais1.1 Medição de oscilação em FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
1 Introdução Vibração é o resultado da ação das forças dinâmicas sobre as máquinas. A vibração geralmente aparece em todas as máquinas devido ao movimento das partes que oscilam, giram ou se alternam.
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia mais4 Modelos para Válvulas de Alívio
45 4 Modelos para Válvulas de Alívio Neste capítulo são descritos os três modelos de simulação do comportamento transiente de válvula de alívio que foram comparados com os dados experimentais medidos ao
Leia maisAula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA
Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema
Leia maisAula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2016 Aula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica Professores: Carlos Alberto Fortulan Benedito de Moraes Purquerio ? Transformação de fluídos pressurizados em
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Aula 1 Apresentação da disciplina Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Apresentação da disciplina EMENTA Competências Conhecer o sistema elétrico brasileiro;
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (Segundo de três) Período: de 13/05/2009 a 30/06/2009
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO AS MÁQUINAS HIDRÁULICAS Fazem parte de um grupo
Leia maisComo funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisSISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)
SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de
Leia maisBOMBA DE PISTÃO H-K3V
B OMBAS E M O T O RES Ó LEO - H IDRÁ U L I C O S BOMBA DE PISTÃO H-K3V REV01.OUT/2018. As imagens são meramente ilustrativas e o fabricante fica no direito de alterá-las sem aviso prévio. Hybel Bombas
Leia maisIndução Eletromagnética
Indução Eletromagnética 1 Aprendemos que uma força eletromotriz (fem) é necessária para produzir uma corrente em um circuito. Até aqui, quase sempre tomamos uma bateria como a fonte de fem. Contudo, para
Leia maisIndustria de Equipamentos Pneumáticos LINHA DE PRODUTOS
Industria de Equipamentos Pneumáticos LINHA DE PRODUTOS LINHA DE PRODUTOS Cilindros ISO Série NCWE e CWU Fornecidos nos diâmetros de 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 250 e 320, de acordo com as
Leia maisMANUAL VALVULA DE DESCARGA DE FUNDO SÉRIE 945
A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvulas de descarga de fundo. As Válvulas de descarga de fundo série 945
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 8 Motores e Turbinas. Sorocaba, Março de 2016.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 8 Motores e Turbinas Sorocaba, Março de 2016. Motor: transforma energia de combustíveis
Leia maisENERGIA LIMPA E RENOVÁVEL
ENERGIA LIMPA E RENOVÁVEL η % 100 90 80 70 60 1 2 50 40 1 2 3 4 PELTON KAPLAN 30 3 4 20 10 BULBO FRANCIS 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Q % www.energpower.com.br FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA USINAS
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisMotores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Energia. Serviços em Turbinas a Vapor e Peças
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Energia Serviços em Turbinas a Vapor e Peças Serviços em Turbinas a Vapor A TGM se especializou em realizar serviços em turbinas, deixando-as
Leia maisSimbologia dos componentes
Simbologia dos componentes 1. Símbolos básicos 2. Símbolos funcionais 3. Linhas de escoamento e conexões 4. Tipos de acionamento 2 L1 5. Unidades de conversão e armazenamento de energia L1 6. Distribuição
Leia maisCENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO
CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia
Leia maisEnergia. Serviços em Redutores, Multiplicadores e Peças. Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas
Energia Serviços em Redutores, Multiplicadores e Peças Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Serviços em Redutores A TGM se especializou em realizar serviços em redutores
Leia maisMANUAL DESSUPERAQUECEDOR RADIAL SÉRIE 710
saturação em tubulações acima de 30". Equipamento de fácil instalação na linha de vapor. Projetado para obter excelente rendimento tendo como característica em seu funcionamento uma rápida atomização da
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia maisSISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH JOSE LUIZ BOZZETTO,FLAVIO C. BIANCHI BCM ENGENHARIA
SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH JOSE LUIZ BOZZETTO,FLAVIO C. BIANCHI BCM ENGENHARIA Este trabalho descreve em linhas gerais o sistema integrado para o controle, automação e integração
Leia maisMOVIMENTO E DINAMISMO
SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 07 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH DESENVOLVIMENTO DE UM REGULADOR
Leia maisBOMBA DE PISTÃO H-K3V
B OMBAS E M O T O RES Ó LEO - H IDRÁ U L I C O S BOMBA DE PISTÃO H-KV REV00MAR/0. As imagens são meramente ilustrativas e o fabricante fica no direito de alterá-las sem aviso prévio. Hybel Bombas e Motores
Leia maisAutomação da Manufatura
Automação da Manufatura (Atuadores) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva Eng. Mecânica 6º Período. Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através
Leia maisESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2011
ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2011 MOTORES EÓLICOS 1. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. O QUE É VENTO?
Leia maisParker no Brasil. Folheto 1005 BR
Parker no Brasil Folheto 1005 BR A Parker Hannifin A Parker é uma empresa líder mundial na fabricação de componentes destinados ao mercado de Movimento e Controle do Movimento, dedicada a oferecer excelência
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia mais1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot
1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento
Leia maisAssunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio.
Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Eletricidade ou Energia Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia mais