CONVERSÕES. Cálculo da Norma 15/10/2012. Geoquímica de Rochas NORMA CIPW Premissas de cálculo NORMA CIPW

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONVERSÕES. Cálculo da Norma 15/10/2012. Geoquímica de Rochas NORMA CIPW Premissas de cálculo NORMA CIPW"

Transcrição

1 CONVERSÕES Cálculo da Norma Geoquímica de Rochas (Cross, Iddings, Pirsson & Washington, 1903) É uma maneira de representar a composição química de uma rocha em termos de um conjunto de minerais (minerais normativos) e assim caracterizar a sua natureza. Ex: rochas com quartzo e hiperstênio normativos são supersaturadas em sílica, enquanto que aquelas com olivina e nefelina, insaturadas. Rochas com córindon normativo são peraluminosas enquanto que aquelas com acmita, peralcalinas; Além disso, a composição normativa de uma rocha é também útil quando se quer correlacionar informações físico-químicas entre dados experimentais em sistemas sintéticos (diagramas de fases) com aqueles observados nas rochas em estudo. Premissas de cálculo A ordem de cristalização dos minerais é imposta segundo uma seqüência prédeterminada; A relação entre Fe 2 O 3 e FeO deve ser prédeterminada pois influirá na concentração de minerais ferro-magnesianos e no quartzo; Com isso, a composição mineralógica normativa de uma rocha não tem vinculação com aquela modal. 1

2 Premissas de cálculo Premissas de cálculo Os minerais considerados no cálculo da norma são exclusivamente anidros, assim minerais dos grupos das micas, anfibólios, etc. não tem representatividade; A composição normativa é baseada exclusivamente na relações estequiométricas entre as composições químicas da rocha e dos minerais ditos normativos. Assim, rochas ígneas, metamórficas e sedimentares poderão ter uma mesma mineralogia normativa; A relação entre Fe 2 O 3 e FeO deve ser prédeterminada pois influirá na concentração de minerais ferro-magnesianos e no quartzo; Com isso, a composição mineralógica normativa de uma rocha não tem vinculação com aquela modal. Veja exemplo: Principais Minerais Normativos e Seus Respectivos Pesos Moleculares 2

3 Principais Minerais Normativos e Seus Respectivos Pesos Moleculares, cont. Cálculo da Norma Cálculos simples, envolvendo mineralogia normativa mais simples. Apresentamos aqui, dois exemplos, uma de rocha supersaturada em sílica, com presença de quartzo normativo e outra saturada, com presença de olivina. Cálculo da Norma Não nos deteremos às rochas insaturadas com presença de feldspatóides, uma vez que os cálculos são mais complexos e consequentemente mais demorados, o que pode ser feito com o uso de alguns programas específicos. Como sugestão, o Newpet, com 651 Kb, que roda em ambiente DOS que pode ser obtido em : exe Cálculo da Norma Procedimento de Cálculo 1- Despreze todos dos voláteis (H 2 O +, H 2 O -, F, CO 2, etc.), ou simplesmente o valor do LOI. 2- Converta a percentagem em peso de cada óxido em sua proporção molecular, dividindo as percentagens em peso de cada óxido por seu respectivo peso molecular, conforme tabela abaixo: 3

4 Tabela Pesos Moleculares Principais Óxidos 3- Para facilitar os cálculos multiplique as proporções moleculares obtidas para cada óxido por Use todo o P 2 O 5 para formar a apatita (ap) - 3CaO.1P 2 O 5 Apatita= CaO= 3x3= 9; P 2 O 5 = 3x3= 9 Excedentes: CaO= 141-9= 132, P 2 O 5 = 3-3= 0 5- Use todo o TiO 2 para formar a ilmenita (il) - 1FeO.1TiO 2 Ilmenita= TiO 2 = 25, FeO= 25 Excedentes: TiO 2 = 25-25= 0; FeO= = 107 4

5 6- Cálculo do Plagioclásio: Use todo o K 2 O para formar o ortoclásio(or)- 1K 2 O.1Al 2 O 3.6SiO 2 Or= 1K 2 O= 16; 1Al 2 O 3 = 16, 6xSiO 2 = 96 Excedentes: K 2 O= 0; Al 2 O 3 = = 120; SiO 2 = = Cálculo do Plagioclásio: Use todo o Na2O para formar a albita(ab)- 1Na 2 O.1Al 2 O 3.6SiO 2 Ab= 1Na 2 O= 48, 1Al 2 O 3 = 48, 6SiO 2 = 6x48= 288 Excedentes: Na 2 O= 48-48=0, Al 2 O 3 = = 72, SiO 2 = = 511 Leucita: 1K 2O.1Al 2O 3.4SiO 2 Nefelina: 1Na 2O.1Al 2O 3.2SiO 2 8- Cálculo do Plagioclásio: se CaO > Al 2 O 3 use todo oal 2 O 3 para formar a anortita (an) - 1CaO.1Al 2 O 3.2SiO 2. Se CaO<Al2O3= formar córindon= 1Al 2 O 3 Anortita= 1Al 2 O 3 = 72, 1CaO= 72, 2xSiO 2 = 144 Excedentes: Al 2 O 3 = 0; CaO= = 60; SiO 2 = = Use todo o Fe 2 O 3 para formar a magnetita (mt) - 1FeO.1Fe 2 O 3, havendo excedente de Fe2O3, ou seja Fe 2 O 3 > FeO, utilize-o para formar a hematita (hm) - 1Fe 2 O 3. Mt= 1Fe 2 O 3 = 16, FeO= 16 Excedentes: Fe 2 O 3 = 16-16= 0; FeO= = 91 5

6 10- Cálculo do Diopsídio: 1CaO.1(Mg,Fe)O.2SiO 2 Some todo o excedente de FeO e MgO, ou seja, Di= FeO + MgO, se Di > CaO excedente da formação da anortita (an) FeO= 91; MgO= 102. Di= 193 > CaO= Gaste todo o CaO para formar a wolastonita (wo) do diopsídio, wo= 1CaO.1SiO 2 wo= 1CaO= 60; 1SiO 2 = 60 Excedentes: CaO= 60-60=0; SiO 2 = = Cálculo da Enstatita (en) e Ferrosilita (fs) no Diopsídio (Di). en= 1MgO.1SiO 2, fs= 1FeO.1SiO 2, di= 1CaO.1(Mg,Fe)O.2SiO 2 Calcule as proporções de enstatita e ferrossilita do diopsídio pelas expressões: wo= (en+fs) e M= en/fs, wo= (en+fs)= CaO= 60 e M= en/fs= MgO/FeO= 102/91= 1,1209 então: wo= (1,1209fs +1fs). Substituindo temos: 60= 2,1209fs e fs= 28. E en= 60-28= 32 e assim, fs= 28 e en= Cálculo da Enstatita (en) do Diopsídio (= di= 1CaO.1(Mg,Fe)O.2SiO 2 ). en= 1MgO.1SiO 2,,. en= 32 e fs= 28 en= 1MgO= 32, 1SiO 2 = 32; Excedentes: MgO= = 70; SiO 2 = =275. 6

7 15- Cálculo da Ferrosilita (fs) no Diopsídio (di= 1CaO.1(Mg,Fe)O.2SiO 2 ). fs= 1FeO.1SiO 2, en= 32 e fs= 28 fs= 1FeO= 28; 1SiO 2 = 28 Excedentes: FeO= 91-28= 63; SiO 2 = = Calculo do Hiperstênio -1(Mg,Fe)O.1SiO 2, provisório, seguindo a relação fs= FeO e en= MgO, ENSTATITA: en= 1MgO= 70, SiO 2 = 70 Excendentes: MgO= 70-70= 0; SiO 2 = = Calculo do Hiperstênio -1(Mg,Fe)O.1SiO 2, provisório, seguindo a relação fs= FeO e en= MgO, FERROSILITA: fs= 1FeO= 63; 1SiO2= 63 Excedentes: FeO= 63-63= 0; SiO 2 = = Havendo excedente de SiO 2, gaste-o completamente para formar o quartzo (qz). Se na etapa 14 a quantidade de SiO 2 não é suficiente para formar o hiperstênio 1(Mg,Fe)O.1SiO 2, é necessário reavaliar a quantidade de hiperstênio e formar a olivina 2(Mg, Fe)O.1SiO 2. 7

8 17- Cálculo da mineralogia normativa obtida multiplicando-se a proporção molecular pelo peso molecular do mineral. Veja agora este outro exemplo, com a formação de uma rocha insaturada em SiO 2 contendo Olivina 1- Use todo o P 2 O 5 para formar a apatita (ap) - 3CaO.1P 2 O 5 2- Use todo o TiO 2 para formar a ilmenita (il) - 1FeO.1TiO 2 Apatita ap= 3xP 2 O 5 = 3x1=3 3xCaO= 3x1=3 Excedentes: CaO= 191-3= 188 Ilmenita Il= 1xTiO 2 = 16 1xFeO= 16 Excedentes: FeO= = Cálculo do Plagioclásio: * Use todo o K 2 O para formar o ortoclásio (or)-1k 2 O.1Al 2 O 3.6SiO 2 * Use todo o Na2O para formar a albita(ab)- 1Na 2 O.1Al 2 O 3.6SiO 2 * Use todo oal 2 O 3 para formar a anortita (an) - 1CaO.1Al 2 O 3.2SiO 2 Or= 1K 2 O= 5; 1Al 2 O 3 = 5; 6SiO 2 = 30. Excedentes: Al 2 O 3 = 163-5= 158; SiO2= = 780 Ab= 1Na 2 O= 46; 1Al 2 O 3 = 46; 6SiO 2 = 276. Excedentes: Al 2 O3= = 112; SiO 2 = = 504 An=1Al 2 O 3 = 112; 1CaO= 112; 2SiO 2 = 224. Excedentes: CaO= = 76; SiO 2 = = 280 8

9 5- Cálculo do Diopsídio: 4- Use todo o Fe 2 O 3 para formar a magnetita (mt) - 1FeO.1Fe 2 O 3 Mt= 1Fe 2 O 3 = 13; 1FeO= 13 Excedentes: FeO= = 88 wo= 1CaO.1SiO2, en= 1MgO.1SiO2, fs= 1FeO.1SiO2, wo= en+fs ou CaO= MgO + FeO= 76= en+fs; e en/fs= MgO/FeO= 164/88= 1,8636 entõo: en= 49 e fs= 27 Wo= 1CaO= 76, 1SiO 2 = 76. Excedentes: SiO 2 = = 204. En= 1MgO= 49; 1SiO 2 = 49. Excedentes: MgO=164-49= 115; SiO 2 = = 155. Fs= 1FeO= 27; 1SiO 2 = 27. Excedentes: 1FeO= 88-27= 61; SiO 2 = = Calculo do Hiperstênio -1(Mg,Fe)O.1SiO 2 fs= FeO e en= MgO, Mas MgO+FeO= = 176 > SiO 2 = 128 Então: HYP= 2 x SiO 2 FeO MgO ou HYP= = 80; então en + fs= 80 e como en/fs= 1,8636, tem-se: en= 52 e fs= Com o excendente de Ferro e Magnésio formar a olivina: fo=2mgo.1sio2 e fa= 2FeO.1SiO 2 fo= 1MgO= 63; ½ SiO2= 31; fa= 1FeO= 33; ½ SiO2= En= 1MgO=52; 1SiO 2 = 52; Excedentes: MgO= = 63; SiO 2 = = 76. Fs= 1FeO= 28; 1SiO 2 = 28. Excedentes: FeO= 61-28= 33; SiO 2 = 76-28= 48 9

Método de cálculo normativo

Método de cálculo normativo - 1 - Método de cálculo normativo 1. Generalidade Existe uma íntima relação entre a composição mineralógica e química de uma rocha ígnea. O conhecimento desta relação facilita a interpretação genética

Leia mais

Anexo III- Resultados de análise química mineral

Anexo III- Resultados de análise química mineral Resultados de análise química mineral em cristais de ilmenita presentes em amostras de quartzo-mica xisto (DL-54) e xisto peraluminoso (Q-14). Amostra Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 DL-54 DL-54 DL-54

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo

Leia mais

Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas. Norma CIPW. José Carrilho Lopes

Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas. Norma CIPW. José Carrilho Lopes Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas Norma CIPW José Carrilho Lopes Universidade de Évora, 2012 Nota Introdutória Este trabalho constitui um documento didático de apoio aos alunos do 1º

Leia mais

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2 ROCHAS ÍGNEAS Aula de hoje: Conceito, gênese, ocorrências, propriedades macroscópicas e identificação das Rochas Ígneas de interesse no estudo de solos MAGMA material em estado de fusão, viscoso, pastoso,

Leia mais

Apresentação de Dados Geoquímicos

Apresentação de Dados Geoquímicos Elementos de Interesse: são aqueles mais abundantes na crosta terrestre: Apresentação de Dados Geoquímicos Geoquímica de Rochas - Litoquímica Grupo dos 8 Grandes na Crosta Continental O Si Al Fe Ca Na

Leia mais

Modelagem Geoquímica. Geoquímica de Rochas

Modelagem Geoquímica. Geoquímica de Rochas Modelagem Geoquímica Geoquímica de Rochas -2007- Introdução Tradução de um processo petrogenético através de equações matemáticas que expressam as variações químicas no sistema. Princípios Magma A Cristalização

Leia mais

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão

Leia mais

Basalto como remineralizador de solos

Basalto como remineralizador de solos Basalto como remineralizador de solos Eder de Souza Martins Geólogo, Dr. Geomorfologia e Agrogeologia Pesquisador da Embrapa eder.martins@embrapa.br 61 3388 9803, 3388 9870, 99209 8726 Processo de remineralização

Leia mais

GEOLOGIA. Professor: Adilson Soares Site:

GEOLOGIA. Professor: Adilson Soares   Site: GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Minerais e Rochas 1. Minerais e Rochas - conceito - propriedades dos minerais - tipos de rochas - ciclo das

Leia mais

4. Séries de cristalização fracionada

4. Séries de cristalização fracionada Séries de cristalização fracionada - 73-4. Séries de cristalização fracionada A maioria dos magmas basálticos é considerada como originada de fusão parcial do manto superior. Como a primeira aproximação,

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 8/3/2018 Conceitos, Terminologias e Minas Granito Quartzo, um mineral incolor; Feldspato (ortocllásio, sanidina e microclina), responsável pela variedade de cores (avermelhada,

Leia mais

TEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva

TEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco

Leia mais

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO O magma é uma mistura complexa de vários tipos de substâncias minerais A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO Com o arrefecimento,

Leia mais

Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente de Geologia. Formação das Rochas Magmáticas

Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente de Geologia. Formação das Rochas Magmáticas O TRABALHO LABORATORIAL SEGUNDO A APRENDIZAGEM BASEADA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: CONSTRUÇÃO DE ÁRVORES FILOGENÉTICAS E ESTUDO DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS MAGMAS 1 Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente

Leia mais

Portanto, antes de instalar o programa no HD, escolha uma pasta para fazer isso. Caso contrário ele usará a raiz do HD.

Portanto, antes de instalar o programa no HD, escolha uma pasta para fazer isso. Caso contrário ele usará a raiz do HD. Litoquímica - 2017 Aula Prática n o 1: Elementos Maiores O efeito da soma constante e introdução ao uso do Petrograph. 1- Reconhecendo o Petrograph Petrograph é um programa desenvolvido por Maurizio Petrelli

Leia mais

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Ciclo das Rochas e Tipos de Rochas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc Estrutura da terra: a crosta e as rochas Ciclo das Rochas: Subducção de crosta oceânica

Leia mais

Agregados de minerais

Agregados de minerais Mineral Substância natural, formada em contextos geológicos (ou biológicos), sólida, com estrutura cristalina, composição química definida e propriedades físicas específicas Definição 1 Hematite (Fe2O3)

Leia mais

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA 1 Maio de 2016 Ouro Preto MG genda 1. Localização 2. Geologia 3. Perfil

Leia mais

Revisão sobre Rochas e Minerais

Revisão sobre Rochas e Minerais Revisão sobre Rochas e Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam-se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

Geologia, problemas e materiais do quotidiano

Geologia, problemas e materiais do quotidiano Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Magmatismo - Rochas Magmáticas Magmatismo - Rochas Magmáticas

Leia mais

Matérias-primas usadas no processamento de materiais cerâmicos

Matérias-primas usadas no processamento de materiais cerâmicos usadas no processamento de materiais cerâmicos 6/3/2018 PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS naturais e sintéticas Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos

Leia mais

Materiais Cerâmicos Formulação. Conceitos Gerais

Materiais Cerâmicos Formulação. Conceitos Gerais Materiais Cerâmicos Formulação Conceitos Gerais Mulita - Síntese Objetivo : sintetizar mulita 3Al 2 O 3.2SiO 2 ou Al 6 Si 2 O 13 A mulita é uma fase cerâmica obtida pela reação entre alumina e sílica em

Leia mais

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 53 6. Procedimentos usados: Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 1) Os óxidos puros dos elementos Alumínio, Magnésio, Ferro e Cálcio e a substância Fosfato de Cálcio

Leia mais

Tópicos especiais de petrologia magmática Special topics on magmatic petrology

Tópicos especiais de petrologia magmática Special topics on magmatic petrology 33 Série Didática DOI: 10.11606/issn.2316-9109.v4i0p -73 Revista do Instituto de Geociências - USP Tópicos especiais de petrologia magmática Special topics on magmatic petrology Piero Comin-Chiaramonti

Leia mais

INTEMPERISMO DE ROCHAS MINERALOGIA DE SOLOS

INTEMPERISMO DE ROCHAS MINERALOGIA DE SOLOS INTEMPERISMO DE ROCHAS X MINERALOGIA DE SOLOS INTEMPERISMO DE ROCHAS 1-CONCEITO: conjunto de processos que ocorrem na superfície terrestre envolvendo ação de agentes atmosféricos, água, calor solar, gelo,vento,

Leia mais

Mineralogia. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Mineralogia / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides : il.

Mineralogia. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Mineralogia / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides : il. Mineralogia Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48m Mineralogia / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 16 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide

Leia mais

CAPÍTULO 2: MINERAIS 2.1. INTRODUÇÃO:

CAPÍTULO 2: MINERAIS 2.1. INTRODUÇÃO: CAPÍTULO 2: MINERAIS 2.1. INTRODUÇÃO: Apesar do surgimento da mineralogia como ciência ser um fato relativamente recente, pinturas que datam de 5.000 anos já mostravam os seres humanos negociando pedras

Leia mais

Diferenciação magmática

Diferenciação magmática Diferenciação magmática Um só tipo de magma pode originar diferentes tipos de rochas, porque: > O magma é uma mistura complexa de substâncias minerais; > A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS

CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS Mariane de Jesus Pereira da Silva 1 Gilmara Regina Lima Feio 2 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Fundentes: Como Escolher e Como Usar

Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fabiana Perez* Gruppo Minerali do Brasil *e-mail: perez@gruppominerali.com Resumo: O presente trabalho comparou o desempenho de alguns fundentes de mercado com diferentes

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil

Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Rochas Magmáticas 1 Rochas É um agregado natural de um ou mais minerais, ou vidro vulcânico, ou ainda matéria orgânica, e que faz parte importante da crosta sólida da Terra 2 1 Classificação das rochas

Leia mais

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O.

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O. 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização [Vila/cidade/distrito e país] Escola Secundária de Maximinos Gregorianos (alunos do 11º 2 e prof. Adelaide Sousa) Braga/ Braga/ Portugal 2. Caracterização

Leia mais

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres.

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Unidade 3 Geologia, problemas e materiais do quotidiano Capitulo 2 Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aula Nº 74 24 Abr 09 Prof: Ana Capelo O QUE É O CICLO DAS ROCHAS?

Leia mais

1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios

1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios ROCHAS 1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios Mineral essencial: sempre aparecem na rocha Minerais acessórios: aparecem ou não na rocha 2 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Minerais constituintes das rochas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc A crosta terrestre: rochas e minerais Minerais São os materiais naturais, de origem

Leia mais

CAULINOS CARTOGRAFIA E CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RECURSOS COM POTENCIAL ECONÓMICO EM PORTUGAL 2º RELATÓRIO DE SEGUIMENTO 2012

CAULINOS CARTOGRAFIA E CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RECURSOS COM POTENCIAL ECONÓMICO EM PORTUGAL 2º RELATÓRIO DE SEGUIMENTO 2012 CAULINOS CARTOGRAFIA E CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RECURSOS COM POTENCIAL ECONÓMICO EM PORTUGAL 2º RELATÓRIO DE SEGUIMENTO 2012 1 1. TRABALHOS REALIZADOS Os trabalhos anteriormente realizados compreenderam

Leia mais

ROCHAS ÍGNEAS. Identificação Macroscópica

ROCHAS ÍGNEAS. Identificação Macroscópica ROCHAS ÍGNEAS Identificação Macroscópica RECONHECER DESCREVER CLASSIFICAR ROCHAS ÍGNEAS RELATÓRIO DE PETROGRAFIA Quais os parâmetros a considerar na descrição/classificação de uma rocha ígnea? A. Estrutura

Leia mais

Magmas e formação de rochas ígneas

Magmas e formação de rochas ígneas Magmas e formação de rochas ígneas Consultar também a apresentação prática sobre rochas ígneas (relatório) e os temas da Estrutura da Terra e da Tectónica de Placas para ficar com uma boa ideia de conjunto,

Leia mais

Geoquímica do Manto 15/10/2012. Geoquímica de Rochas Características

Geoquímica do Manto 15/10/2012. Geoquímica de Rochas Características Características Geoquímica do Manto Dados sísmicos: camada sólida, de composição silicática, Corresponde a 83% do volume da Terra e 67% de sua massa, Dividido em duas grandes regiões: superior e inferior.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO Nutrição Mineral de Plantas Cálcio Ca 2+ Aluno : Michael Jonathan Prof. Dr. Volnei Pauletti Curitiba-Pr 2010 Cálcio Material

Leia mais

ESTRUTURA CRISTALINA DE SILICATOS

ESTRUTURA CRISTALINA DE SILICATOS ESTRUTURA CRISTALINA DE SILICATOS Elementos em ordem de abundância na crosta: Oxigênio - O -2 1,30 A Silício Si +4 0,30 A NC = 4 Alumínio Al +3 0,47 A NC = 4 ou 6 A grande maioria dos outros cátions ocorre

Leia mais

Gênese de minerais. Cristalização a partir de gases: bancos de enxôfre em vulcões. Ambientes de formação de minerais

Gênese de minerais. Cristalização a partir de gases: bancos de enxôfre em vulcões. Ambientes de formação de minerais Gênese de minerais Ciclo de vida dos minerais Cristalização primária e sua história subseqüente Transições estruturais Mudanças na textura (crescimento dos grãos) Processos de exsolução Reações químicas

Leia mais

Propriedades magnéticas de minerais e rochas

Propriedades magnéticas de minerais e rochas Propriedades magnéticas de minerais e rochas Magnetismo de rochas Associação do movimento do eletron ao redor do núcleo atômico com o movimento dos planetas ao redor do Sol. - carga orbitando forma uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 GEOLOGIA e PEDOLOGIA sites.google.com/site/felipevazandrade O Solo como parte essencial do meio

Leia mais

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte

Leia mais

CAPÍTULO VIII- CONCLUSÕES

CAPÍTULO VIII- CONCLUSÕES CAPÍTULO VIII- CONCLUSÕES Com base nos dados e resultados obtidos no presente trabalho, as seguintes conclusões podem ser enumeradas: 1) A seção sedimentar do ofiolito de Ribeirão da Folha é composta,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil.

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Aglomerantes Referência desta aula Mehta & Monteiro (1994), Capítulo

Leia mais

Introdução. Importância - 70 % das rochas da crosta terrestre são formadas a partir de magma

Introdução. Importância - 70 % das rochas da crosta terrestre são formadas a partir de magma MAGMATISMO Introdução Importância - 70 % das rochas da crosta terrestre são formadas a partir de magma Definições Rochas ígneas = rochas formadas através da cristalização de magma Magma rocha fundida termo

Leia mais

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 6 Motivação Matéria Sólida Minerais Grupos de Minerais Identificação dos Minerais Origens: Minerais

Leia mais

ANÁLISES QUÍMICAS, MINERALÓGICAS E ENSAIOS DE ESFOLIAÇÃO TÉRMICA DA VERMICULITA DE SANTA LUZIA- PB

ANÁLISES QUÍMICAS, MINERALÓGICAS E ENSAIOS DE ESFOLIAÇÃO TÉRMICA DA VERMICULITA DE SANTA LUZIA- PB ANÁLISES QUÍMICAS, MINERALÓGICAS E ENSAIOS DE ESFOLIAÇÃO TÉRMICA DA VERMICULITA DE SANTA LUZIA- PB Marcondes Mendes de Souza (1); Débora Santos Umbelino de Farias (2); Isamar Alves de Sá (3); Luciana Jeannie

Leia mais

A geologia é uma ciência que estuda a composição, estruturas e movimentos formadores da crosta terrestre. Esta subdivide-se em:

A geologia é uma ciência que estuda a composição, estruturas e movimentos formadores da crosta terrestre. Esta subdivide-se em: Colégio Henrique Hennry Curso: Técnico de operações em Sistemas de petróleo Disciplina: Princípio de Geologia Introdução -1 A geologia é uma ciência que estuda a composição, estruturas e movimentos formadores

Leia mais

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender a diferença entre minerais e rochas Apresentar os conceitos químicos que embasam a compreensão do

Leia mais

CONDIÇÕES. Diamantes sintéticos, água, osso, aço, petróleo: NÃO são minerais! Mineralóide: NÃO possui estrutura cristalina organizada!

CONDIÇÕES. Diamantes sintéticos, água, osso, aço, petróleo: NÃO são minerais! Mineralóide: NÃO possui estrutura cristalina organizada! MINERAIS MINERAL qualquer sólido inorgânico natural que possui estrutura interna organizada e composição química bem definida. CONDIÇÕES MINERAL tijolos da rocha 3. 4. 5. 6. 7. Sólido Inorgânico Natural

Leia mais

Sistemas de classificação e nomenclatura das rochas ígneas. Antonio Liccardo

Sistemas de classificação e nomenclatura das rochas ígneas. Antonio Liccardo Sistemas de classificação e nomenclatura das rochas ígneas Antonio Liccardo Magma Lava - Havaí Paricutín - México Magma É uma rocha fundida (altas T: 700 até 1.200 C. Tem consistência pastosa e mobilidade

Leia mais

METAMORFISMO E QUÍMICA MINERAL DAS ROCHAS METASSEDIMENTARES

METAMORFISMO E QUÍMICA MINERAL DAS ROCHAS METASSEDIMENTARES Capítulo IV METAMORFISMO E QUÍMICA MINERAL DAS ROCHAS METASSEDIMENTARES 1 - INTRODUÇÃO: Neste capítulo são apresentados e interpretados os dados de química dos minerais que compõem as rochas metassedimentares.

Leia mais

26. Nefelina Sienito

26. Nefelina Sienito Rochas e Minerais Industriais CETEM/2005 545 26. Nefelina Sienito João Alves Sampaio 1 Silvia Cristina Alves França 2 1. INTRODUÇÃO A nefelina é um mineral (Na,K)(AlSiO 4 ) aluminossilicato de sódio, do

Leia mais

Deep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage.

Deep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage. Deep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage. It is capable of drilling up to 7,000m deep sea floor and aim to the

Leia mais

Minerais e Rochas. Obsidiana (fonte: c_minerals) Carvão (fonte:

Minerais e Rochas. Obsidiana (fonte:   c_minerals) Carvão (fonte: Mineral É um elemento ou composto químico, via de regra resultante de processos inorgânicos, de composição química geralmente definida e encontrado naturalmente na crosta terrestre. (Leinz & Amaral, 1978).

Leia mais

Portugueses de Lepidolite

Portugueses de Lepidolite Recuperação de Lítio L de Minérios Portugueses de Lepidolite Carlos Nogueira LNEG UPCS - Unidade de Produção-Consumo Sustentável Mini-Fórum CYTED-IBEROEKA Valorização de Pegmatitos Litiníferos (Lítio)

Leia mais

ROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA. Prof. Patrício Pires 20/03/2012

ROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA. Prof. Patrício Pires 20/03/2012 ROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA 20/03/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Rochas Magmáticas O que é uma Rocha Magmática? O que acontece durante o arrefecimento e cristalização

Leia mais

Produção pirometalúrgica do cobre I

Produção pirometalúrgica do cobre I Produção pirometalúrgica do cobre I Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Pirometalurgia do cobre

Leia mais

Relações Mássicas em Reacções Químicas

Relações Mássicas em Reacções Químicas Capítulo 3 Relações Mássicas em Reacções Químicas Massa Atómica N.º de Avogadro e Massa Molar Massa Molecular Espectrómetro de Massa Composição Percentual dos Compostos Determinação Experimental de Fórmulas

Leia mais

Aula Prática no 8. Tema: Ortoscopia III: Observação dos Minerais a Nicóis Cruzados: Birrefringência, Sinal de Elongação e Espessura.

Aula Prática no 8. Tema: Ortoscopia III: Observação dos Minerais a Nicóis Cruzados: Birrefringência, Sinal de Elongação e Espessura. Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PVIII, pag.1 Aula Prática no 8 Tema: Ortoscopia III: Observação dos Minerais a Nicóis Cruzados: Birrefringência, Sinal de Elongação e Espessura. Birrefringência

Leia mais

AS ROCHAS E OS MINERAIS SENGIK, E.

AS ROCHAS E OS MINERAIS SENGIK, E. AS ROCHAS E OS MINERAIS SENGIK, E. 1. INTRODUÇÃO O estudo das rochas e minerais é de extrema importância por ser a rocha o material de origem da maioria dos solos, e os minerais das rochas a fonte principal

Leia mais

ESTEQUIOMETRIA (Conceitos básicos) QUÍMICA A 1415 ESTEQUIOMETRIA

ESTEQUIOMETRIA (Conceitos básicos) QUÍMICA A 1415 ESTEQUIOMETRIA ESTEQUIOMETRIA Estequiometria é a parte da Química que estuda as proporções dos elementos que se combinam ou que reagem. MASSA ATÓMICA (u) É a massa do átomo medida em unidades de massa atómica (u). A

Leia mais

Compreendendo a Terra

Compreendendo a Terra Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Mineral: matéria prima da Terra Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H.

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259)

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Origem dos Solos Perfis de Solos Grãos e Partículas dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc A ORIGEM DO SOLO Decomposição das rochas que constituíam,

Leia mais

Mineralogia do Solo 12/08/2013 ROCHA. Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA. MINERAIS Primários (Litogênicos)

Mineralogia do Solo 12/08/2013 ROCHA. Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA. MINERAIS Primários (Litogênicos) ROCHA Mineralogia do Solo Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA MINERAIS Primários (Litogênicos) MINERAIS Primários (Litogênicos) Elementos Químicos 1 INTEMPERISMO FÍSICO INTEMPERISMO QUÍMICO

Leia mais

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres.

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Unidade 3 Geologia, problemas e materiais do quotidiano Capitulo 2 Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aula Nº 72 20 Abr 09 Prof: Ana Capelo O QUE É UM MINERAL? 1. O que

Leia mais

Prof. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP. Tipos de Rochas

Prof. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP. Tipos de Rochas Prof. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP Tipos de Rochas MINERAIS E ROCHAS Mineral: elemento ou composto químico resultante de processos inorgânicos, de composição química

Leia mais

Lição 2 Rochas e Seus Minerais

Lição 2 Rochas e Seus Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria história. (Fábio Ramos Dias de Andrade)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Escórias misturas de vários óxidos, que podem formar compostos químicos, soluções sólidas e líquidas e misturas eutéticas (P.F. não se altera

Leia mais

Em todas as questões de escolha múltipla, selecione a opção correta ou que preenchem corretamente e por ordem os espaços das frases.

Em todas as questões de escolha múltipla, selecione a opção correta ou que preenchem corretamente e por ordem os espaços das frases. Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia - 11º ano Teste de Avaliação Geologia: Tema 4 (Processos e Materiais importantes em ambientes terrestres) Em todas as questões de

Leia mais

2. A figura 2 representa, de modo esquemático, um fenómeno físico que pode ocorrer numa câmara magmática.

2. A figura 2 representa, de modo esquemático, um fenómeno físico que pode ocorrer numa câmara magmática. Disciplina de Biologia e Geologia (Ano ) º ANO Ficha de Avaliação Formativa Tema IV de Geologia (Correcção) Nome: Nº: Turma: Leia com atenção e responda sucintamente às questões que se seguem!. A diferenciação

Leia mais

Ficha (In)Formativa Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 6

Ficha (In)Formativa Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 6 Ficha (In)Formativa Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 6 Rochas magmáticas ou ígneas As rochas ígneas ou magmáticas formam-se por solidificação e cristalização a partir de um magma. O magma resulta da fusão

Leia mais

Linha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos

Linha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica

Leia mais

CAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS

CAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS CAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS Smith cap 10 13. 1 13. 2 MATERIAIS CERÂMICOS São materiais inorgânicos não metálicos. Constituídos por elementos metálicos e nãometálicos, ligados quimicamente entre si. Ligações:

Leia mais

Gênese e Morfologia do Solo. Prof. Dr. José Ribamar T. Silva 1 SILVA J. R.T (2010)

Gênese e Morfologia do Solo. Prof. Dr. José Ribamar T. Silva 1 SILVA J. R.T (2010) Prof. Dr. José Ribamar T. Silva 1 1 Prof. Adjunto IV do Departamento de Ciências Agrárias da UFAC. Doutor em Solos e Nutrição Mineral de Plantas. Importância da Disciplina a) Para o Curso - Solos I (Gênese

Leia mais

Materiais Cerâmicos Silicatos. Conceitos Gerais

Materiais Cerâmicos Silicatos. Conceitos Gerais Materiais Cerâmicos Silicatos Conceitos Gerais Processo Cerâmica com Argilas Massas Cerâmicas : São produzidas pela mistura de diversos componentes ( Materias Primas) Minerais no estado natural ou beneficiados

Leia mais

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características Luiz Paulo Eng. Agrônomo Argilo-minerais O Quando se fala em minerais, normalmente vemnos à mente a imagem de substâncias sólidas, duras,

Leia mais

MÉTODO GEOMÉTRICO E MATEMÁTICO PARA FORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS

MÉTODO GEOMÉTRICO E MATEMÁTICO PARA FORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS MÉTODO GEOMÉTRICO E MATEMÁTICO PARA FORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS Formular determinada composição para um novo produto definição da fase ou conjunto de fases que ditarão as propriedades do material

Leia mais

GEOQUÍMICA. Capítulo V

GEOQUÍMICA. Capítulo V Capítulo V GEOQUÍMICA 1 - INTRODUÇÃO: Neste capítulo são investigadas as características geoquímicas dos principais grupos de rochas que ocorrem na faixa oeste da Seqüência vulcanossedimentar de Mara Rosa.

Leia mais

Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS

Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS I.1. Introdução Apresenta-se a descrição petrográfica do basalto da Pedreira Rio Grande e do basalto do enrocamento da Barragem de Marimbondo. I.1. Classificação

Leia mais

Rochas e Solos. Prof Karine P. Naidek Abril/2016

Rochas e Solos. Prof Karine P. Naidek Abril/2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Rochas e Solos Prof Karine P. Naidek Abril/2016 Vulcanismo Vulcanismo é a liberação de calor interno

Leia mais

Caracterização de matérias-primas cerâmicas

Caracterização de matérias-primas cerâmicas Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,

Leia mais

Ficha de Avaliação Refira as características dos iões Fe 2+ e Mg 2+ que possibilitam a sua intersubstituição,

Ficha de Avaliação Refira as características dos iões Fe 2+ e Mg 2+ que possibilitam a sua intersubstituição, Ficha de Avaliação 1 A figura representa a estrutura das olivinas que são silicatos de ferro e/ou magnésio. Para simplificação do esquema, os átomos de silício no centro dos tetraedros, não foram desenhados.

Leia mais

Distribuição e origem dos minerais detríticos pesados das areias praiais holocênicas do litoral norte do Rio Grande do Sul

Distribuição e origem dos minerais detríticos pesados das areias praiais holocênicas do litoral norte do Rio Grande do Sul Revista Brasileira de Geociências Carla Ennes de Barros et al. 38(2): 319-335, junho de 2008 Distribuição e origem dos minerais detríticos pesados das areias praiais holocênicas do litoral norte do Rio

Leia mais

Matérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos

Matérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas : materiais particulados utilizados na formulação de peças cerâmicas. O processamento de cerâmicas, ao contrário de

Leia mais

Fundamentos de mineralogia e o ciclo de geração das rochas

Fundamentos de mineralogia e o ciclo de geração das rochas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Fundamentos de mineralogia e o ciclo de geração das rochas Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, março de 2017 Generalidades Crosta terrestre composta por ROCHAS compostas por

Leia mais

Roseli Freitas Felipi 1 ; Dr. Jair Juarez João 2 (orientador); INTRODUÇÃO

Roseli Freitas Felipi 1 ; Dr. Jair Juarez João 2 (orientador); INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA AVALIAR A CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE FUSÃO E A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CORVÃO MINERAL DO SUL DE SANTA CATARINA DA CAMADA BONITO E BARRO BRANCO. Roseli

Leia mais

Conteúdo: Aula 1: Rochas e minerais: o que são? Tipos de rocha. Aula 2: O solo. FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES

Conteúdo: Aula 1: Rochas e minerais: o que são? Tipos de rocha. Aula 2: O solo. FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES A Conteúdo: Aula 1: Rochas e minerais: o que são? Tipos de rocha. Aula 2: O solo. 2 A Habilidades: Aula 1: Entender o que são rochas e como elas se formam. Saber diferenciar as rochas de acordo com os

Leia mais

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil: CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos

Leia mais

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 121/192 Foto 39 - Ondulada refeitório. Perfil de alteração da BAS. Zona de corrosão, carbonatação e pouco carbonatada. Notar grãos de clínquer e fibras como inertes e

Leia mais

Revisão sobre Rochas e Minerais. Sheila R. Santos 1

Revisão sobre Rochas e Minerais. Sheila R. Santos 1 Revisão sobre Rochas e Minerais 1 Definição de rocha: Corpos sólidos naturais que contém um ou mais minerais. Uma determinada rocha é sempre composta de um agregado de minerais com padrão definido, formados

Leia mais

BCL 0307 Transformações Químicas

BCL 0307 Transformações Químicas BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 04 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Vamos complicar um

Leia mais

Aula 4 Geoquímica de rochas ígneas 04/04/2017

Aula 4 Geoquímica de rochas ígneas 04/04/2017 Aula 4 Geoquímica de rochas ígneas 04/04/2017 Tipos de Classificações de elementos químicos Diferentes esquemas incluem classificação se baseando: Nas propiedades na tabela periódica (vide primeiras aulas)

Leia mais