3. Instalações de combustão abrangidas pelo plano de transição nacional... 5

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1 maio 2014

2 Índice 1. Resumo Enquadramento Instalações de combustão abrangidas pelo plano de transição nacional Determinação dos limiares de emissão nacionais Pressupostos Calculo dos limiares de emissão em 2016 e 2019, por instalação Metodologia Valores limite de emissão aplicáveis no cálculo dos limiares de emissão em Valores limite de emissão aplicáveis no cálculo dos limiares de emissão em Limiares de emissão nacionais Calculo dos limiares de emissão em 2016 e Calculo dos limiares de emissão em 2017, 2018 e Alterações posteriores ao plano de transição nacional Medidas de redução para o cumprimento dos limiares de emissão nacionais Acompanhamento e verificação de cumprimento Comunicação à Comissão

3 A Diretiva 2010/75/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010 (DEI), relativa às emissões industriais prevê no seu capítulo III, para as instalações de combustão às quais tenha sido concedida a primeira licença antes de 27 de novembro de 2002 ou cujos operadores tenham apresentado um pedido de licença completo antes dessa data, desde que a instalação tenha entrado em funcionamento até 27 de novembro de 2003, a possibilidade de aplicar um plano de transição nacional (PTN), durante o período compreendido entre 1 de janeiro de 2016 e 30 de junho de As instalações abrangidas por este plano deverão cumprir as emissões (em massa) de óxidos de azoto (NO x ), dióxido de enxofre (SO 2 ) e partículas (PTS), no período de vigência do plano, sendo que, no caso das turbinas a gás apenas as emissões de NO x podem ser abrangidas. No âmbito do PTN é fixado um limiar nacional, para cada poluente, com base no limiar anual das emissões de todas as instalações abrangidas pelo plano. Estas instalações podem ficar isentas do cumprimento dos valores limite de emissão (VLE) a que se refere o n.º 2 do artigo 30.º da DEI para os poluentes sujeitos ao plano ou, quando aplicáveis, das taxas de dessulfurização a que se refere o artigo 31.º do mesmo diploma. A DEI determina ainda que, no mínimo, são mantidos os VLE referentes às emissões de NO x, SO 2 e PTS, fixados na licença ambiental (LA) aplicável a 31 de dezembro de 2015, 3

4 designadamente nos termos da Diretiva 2001/80/CE, de 23 de outubro de 2001 e da Diretiva 2008/1/CE, de 15 de janeiro de Foram ainda estabelecidas as medidas de redução necessárias ao cumprimento dos limiares de emissão, bem como as respetivas regras de acompanhamento e verificação. Os requisitos aplicados na formulação deste plano obedeceram ao estipulado na DEI e na Decisão de Execução n.º 2012/115/UE, de 10 de fevereiro de Com a publicação da DEI, são definidas as normas para a abrangência das instalações de combustão no PTN, para o período entre 1 de janeiro de 2016 e 30 de junho de Na sua data da entrada em vigor, será revogado o plano nacional de redução de emissões (PNRE) consignado a certas instalações de combustão com potência térmica nominal igual ou superior a 50 MW, no âmbito do Decreto-Lei nº 178/2003, de 5 de agosto, com início a 1 de janeiro de Por forma a harmonizar, a nível comunitário, a aplicação destas disposições foi publicada a Decisão de Execução n.º 2012/115/UE, de 10 de fevereiro de 2012, a qual serviu de referência para verificar a abrangência deste plano. Foi igualmente tido em conta o estabelecido nas regras para o cálculo cumulativo da potência térmica nominal total, bem como os seguintes aspetos: 1. O PTN não pode incluir nenhuma instalação de combustão: o À qual seja aplicável o n.º 1 do artigo 33.º da DEI relativo à derrogação por tempo de vida limitado; o Que funcione em refinarias que queimem gases de baixo poder calorífico provenientes da gaseificação de resíduos de refinaria ou de resíduos da destilação e conversão da refinação de petróleo bruto para consumo próprio, com ou sem outros combustíveis; 4

5 o À qual seja aplicável o artigo 35.º da DEI relativo a instalações de aquecimento locais; o Que beneficiem do previsto no artigo 6.º do Decreto-lei nº 178/2003, relativo à derrogação das horas. 2. As instalações de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 500 MW que queimem combustíveis sólidos, às quais a primeira licença tenha sido concedida depois de 1 de julho de 1987, devem respeitar os VLE de NO x fixados na Parte 1 do anexo V da DEI. Em conformidade com o exposto, a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., conjuntamente com os operadores das instalações abrangidas, e com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) selecionou as instalações a incluir no PTN, para o período entre 1 de janeiro de 2016 e 30 de junho de 2020, e para as quais foram estabelecidos os objetivos a atingir, bem como definidas as medidas para a sua consecução. O universo das instalações abrangidas pelo PTN, em Portugal, compreende 12 unidades industriais, tal como indicado no quadro A.1 a seguir discriminado. 5

6 Quadro A.1. - Instalações incluídas no plano de transição nacional A B C D E F G H Número Nome da instalação Localização da instalação Data apresentação primeiro pedido licenciamento da instalação e data que a instalação entrou pela 1ª vez em funcionamento OU Data do primeiro licenciamento Qualquer aumento de, pelo menos, 50 MW da potência térmica nominal total da instalação de combustão que tenha ocorrido entre 27 novembro 2002 e 31 dezembro 2010 (indicar a ampliação de capacidade em MW) Potência térmica nominal em (MW) Número anual de horas de funcionamento (média no período ) Poluente ou poluentes (SO 2, NO x, PTS) relativamente aos quais a instalação NÃO é abrangida pelo plano de transição nacional 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa) Cacia-Aveiro Portugal Soporcel Pulp (caldeira biomassa) Lavos- Figueira Foz Portugal Portucel Setúbal(caldeira biomassa) Setúbal Portugal Repsol ACE Sines Portugal Central Termoelétrica Pego Abrantes Portugal

7 6a 6b 7a 7b 8a Central de Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1) Central de Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2) Central Termelétrica Sines (Caldeira 1 + Caldeira 2) Central Termelétrica Sines (Caldeira 3 + Caldeira 4) Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1) Lavos- Figueira Foz Portugal Sines Portugal SO 2, PTS SO 2, PTS SO 2, PTS 8b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2) Medas- Gondomar Portugal SO 2, PTS 8c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3) SO 2, PTS 7

8 Quadro A.1. - Instalações incluídas no plano de transição nacional (Continuação) A I J K L M Número Indicar se a instalação é turbina a gás ou motor a gás Quantidade anual de combustível utilizada (média no período ) (TJ/ano) Hulha Linhite Biomassa (B) Outros combustíveis sólidos (OCS) Combustíveis líquidos (CL) Combustíveis gasosos (CG) , Caudal anual médio de gases residuais (média no período ) (Nm3/ano) (B) (CL) (CG) (B) (CL) (CG) (B) (CL) (CL) (CG) 1,586E+10 (OCS) (CL) Quantidade anual enxofre (S) presente nos combustíveis sólidos produzidos no país utilizados na instalação de combustão (média período ) (tpa) Fator(es) conversão utilizado(s), caso o caudal gases residuais tenha sido calculado a partir das quantidades de combustível utilizadas (por tipo de combustível)(nm3/gj) a Sim (CG) - - 6b Sim (CG) - - 7a (OCS) - - 7b (OCS) - - 8a Sim (CG) - - 8b Sim (CG) - - 8c Sim (CG)

9 4.1. Pressupostos Tendo por base o universo de instalações e as suas caraterísticas de funcionamento, importa agora, especificar a forma de aplicação de alguns conceitos generalistas que foram utilizados no âmbito dos cálculos para os limiares de emissão nacionais. Instalação de combustão - regras de cálculo cumulativo Para o conceito de instalação de combustão, e em conformidade com o artigo 29.º da DEI, considera-se que, caso os efluentes gasosos resultantes de duas ou mais instalações de combustão separadas, com potência superior a 15 MW, forem expelidos por uma chaminé comum, o complexo formado por essas instalações é considerado como uma só instalação de combustão com uma capacidade igual à soma das capacidades das diferentes instalações envolvidas. Nesta definição encontram-se abrangidas as instalações da Central Termelétrica do Pego e da Repsol, ACE. Funcionamento normal No âmbito do presente plano, entende-se como funcionamento normal, a condição que abrange todos os períodos de funcionamento de uma instalação, à exceção das operações de arranque, paragem e de manutenção do respetivo equipamento, em consonância com a Decisão da Comissão n.º 2012/249/UE de 7 de maio de 2012, relativa à determinação dos períodos de arranque e paragem. Instalações Multifuel Para efeitos do cálculo dos limiares de emissão individuais importa clarificar que as instalações que recorrem a combustíveis auxiliares para as operações de arranque e paragem não são consideradas como instalações multifuel. 9

10 4.2. Calculo dos limiares de emissão em 2016 e 2019, por instalação Metodologia No caso geral, o cálculo das contribuições de ca para os limiares de emissão em 2016 e 2019 é baseado nos requisitos definidos na Decisão de Execução da Comissão n.º 2012/115/UE, e expresso em toneladas por ano (tpa), por meio da seguinte equação: para o limiar (tpa) = Caudal de gases residuais (Nm 3 pa) VLE (mg/nm 3 ) 1, em que: Caudal de gases residuais é o caudal volúmico de gases residuais expresso em metros cúbicos por ano (Nm 3 pa), em média calculada para o período É expresso à temperatura (273 K) e pressão (101,3 kpa) normais, considerando o teor de oxigénio de referência pertinente (o mesmo utilizado para o valor limite de emissão, VLE) e após correção em função do teor de vapor de água; VLE é o valor limite de emissão aplicável ao poluente em causa, correspondente à potência térmica nominal total de combustão no seu todo, expresso em mg/nm 3, considerando um teor volúmico de oxigénio nos gases residuais de 6 %, no caso dos combustíveis sólidos, 3 %, no caso dos combustíveis líquidos e gasosos (em instalações de combustão que não sejam turbinas a gás nem motores a gás), e 15 %, no caso das turbinas a gás e dos motores a gás. No caso específico de instalações de combustão que queimam diversos tipos de combustível (simultaneamente ou não), no período , e/ou são constituídas por diversos tipos de instalação é necessário aplicar diversos VLE e/ou diversas condições de referência no cálculo da contribuição dessas instalações de combustão para os limiares de emissão. Assim, nestes casos o calculo a efetuar é o seguinte: para o limiar (tpa) = Σ [Caudal de gases residuais (Nm 3 pa) VLE (mg/nm 3 ) 1, ] Esta equação pressupõe que, para cada tipo de combustível utilizado no período , se multiplique o caudal médio de gases residuais (Nm 3 /ano) pelo VLE aplicável, adicionando-se os resultados das multiplicações correspondentes a todos os tipos de combustíveis utilizados. É necessário que, para cada tipo de combustível, o caudal médio dos gases residuais e o VLE multiplicados entre si sejam expressos ao mesmo teor de referência de oxigénio. 10

11 Procede-se do mesmo modo, no caso das instalações de combustão que, no período , tendo em conta o artigo 29.º da DEI, tenham consistido numa combinação de diversos tipos de instalação, bem como no caso das instalações atualmente incluídas no PNRE. Nos pontos e apresentam-se os pressupostos utilizados na determinação dos VLE aplicáveis no cálculo dos limiares de emissão em 2016 e Valores limite de emissão aplicáveis no cálculo dos limiares de emissão em 2016 De acordo com o n.º 3 do artigo 32.º da DEI, os limiares de emissão, por poluente, em 2016, são calculados com base nos VLE relevantes definidos nos anexos III a VII da Diretiva 2001/80/CE (Quadro B.1.A), tal como estabelecido na metodologia definida na Decisão de Execução Comissão n.º 2012/115/EU, convertidos para o teor de O 2 pertinente e tendo em conta as seguintes disposições: Os VLE determinam-se com base na potência térmica nominal total de combustão no seu todo, à data de 31 de dezembro de 2010, e na média calculada para o período do consumo do(s) no(s) tipo(s) de combustível utilizado(s) e das horas anuais de funcionamento; O VLE aplicável aos óxidos de azoto no caso das turbinas a gás abrangidas pelo PTN é o fixado no anexo VI, parte B, da Diretiva 2001/80/CE; No caso das instalações de combustão que utilizaram diversos tipos de combustível no período , devem indicar-se os VLE aplicáveis a cada tipo combustível. Face ao desempenho ambiental das instalações abrangidas por este plano, calcularam-se também os limiares de emissão, por poluente, com base nos VLE estabelecidos nas respetivas Licenças Ambientais, válidas a 31/12/2015, (Quadro B.1.B). Pelo exposto, e não querendo diminuir o nível de exigência ambiental já conquistado para os poluentes SO 2 e PTS, Portugal optou por utilizar no cálculo dos limiares destes poluentes, para 2016, os VLE das Licenças Ambientais, válidas a 31/12/2015. Para o cálculo do limiar total de NO x, Portugal considerou os VLE definidos nos anexos III a VII da Diretiva 2001/80/CE, tal como estabelecido na metodologia da Decisão de Execução Comissão n.º 2012/115/EU (Quadro B.1.C - OPÇÃO DE PORTUGAL). 11

12 Quadro B.1.A - Limiares de emissão para 2016 (VLE dos anexos III a VII da Diretiva 2001/80/CE, convertidos para teor de O 2 pertinente) A B C D E F G H I J K Teor de VLE Taxa de VLE VLE oxigénio aplicável ao dessulfuração aplicável aplicável Número Nome de para o limiar para o limiar para o limiar Obs SO referência 2 pertinente ao NO (mg/nm 3 de SO ) (se aplicável) 2 em x às PTS (mg/nm 3 de NO ) x em (mg/nm 3 de PTS em ) (%) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa), Cacia - Aveiro 2 Soporcel Pulp (caldeira biomassa), Lavos - Figueira Foz 6 3 Portucel Setúbal (caldeira biomassa), Setúbal 6 4 Repsol ACE, Sines 3 5 Central Termelétrica do Pego, Abrantes 6 6a 6b Central Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1), Lavos - Figueira da Foz Central Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2), Lavos - Figueira da Foz ,2 - GN B 1416,7 - FO 29,2 - GN B 1416,7 - FO B 1416,7 - FO FO 37 - OG 333,3 - FO OCS GN B FO GN B FO B 375-FO FO OG 333,3 - FO OCS ,2 - GN B 41,7 - FO 4,2 - GN B 41,7 - FO B 41,7 - FO 50 - FO 5 - OG 41,7 - FO 50 - OCS a Central Termelétrica Sines (Caldeiras 1 + 2), Sines b Central Termelétrica Sines (Caldeiras 3 + 4), Sines a Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1), Medas - Gondomar b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2), Medas - Gondomar c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3), Medas - Gondomar SOMA TOTAL DE SO 2 TOTAL DE NO x TOTAL DE PTS

13 Quadro B.1.B - Limiares de emissão para 2016 (VLE (*) das Licenças Ambientais), válidas a 31/12/2015 A B C D E F G H I J K Teor de VLE (*) Taxa de VLE (*) VLE (*) oxigénio aplicável ao dessulfuração aplicável aplicável Número Nome de para o limiar para o limiar para o limiar Obs SO referência 2 pertinente ao NO (mg/nm 3 de SO ) (se aplicável) 2 em x às PTS (mg/nm 3 de NO x em ) (mg/nm 3 de PTS em ) (%) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa) - Cacia - Aveiro Soporcel Pulp (caldeira biomassa), Lavos - Figueira Foz Portucel Setúbal (caldeira biomassa), Setúbal Repsol ACE Central Termelétrica do Pego a 6b Central Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1) Central Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2) a Central Termelétrica Sines (Caldeira 1 + Caldeira 2) b Central Termelétrica Sines (Caldeira 3 + Caldeira 4) a Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1) b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2) c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3) SOMA TOTAL DE SO 2 TOTAL DE NO x TOTAL DE PTS

14 Quadro B.1.C - OPÇÃO DE PORTUGAL - Limiares de emissão para 2016 (NO x - VLE da Diretiva 2001/80/CE; SO 2 e PTS - VLE (*) Licenças Ambientais válidas a 31/12/2015 A B C D E F G H I J K Teor de VLE Taxa de VLE VLE oxigénio aplicável ao dessulfuração aplicável aplicável Número Nome de para o limiar para o limiar para o limiar Obs SO referência 2 pertinente ao NO (mg/nm 3 de SO ) (se aplicável) 2 em x às PTS (mg/nm 3 de NO ) x em (mg/nm 3 de PTS em ) (%) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 2016 (tpa) 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa) - Cacia - Aveiro Soporcel Pulp (caldeira biomassa), Lavos - Figueira Foz Portucel Setúbal (caldeira biomassa), Setúbal Repsol ACE Central Termelétrica do Pego a 6b Central Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1) Central Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2) GN B FO GN B FO B 375-FO FO OG 333,3 - FO OCS a Central Termelétrica Sines (Caldeira 1 + Caldeira 2) b Central Termelétrica Sines (Caldeira 3 + Caldeira 4) a Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1) b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2) c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3) SOMA TOTAL DE SO 2 TOTAL DE NO x TOTAL DE PTS

15 Valores limite de emissão aplicáveis no cálculo dos limiares de emissão em 2019 De acordo com o n.º 3 do artigo 32.º da Diretiva 2010/75/UE, os limiares de emissão para 2019, por poluente, são calculados com base nos VLE relevantes fixados na parte 1 do seu anexo V, convertidos para teor de O 2 pertinente, aplicáveis a 1 de janeiro de 2019, (Quadro B.2.A), tal como estabelecido na metodologia definida na Decisão de Execução Comissão n.º 2012/115/EU, e tendo em conta as seguintes disposições: Os VLE são determinados com base na potência térmica nominal total de combustão no seu todo, à data de 31 de dezembro de 2010, e na média calculada para o período do consumo do(s) no(s) tipo(s) de combustível utilizado(s) e das horas anuais de funcionamento. No caso das instalações de combustão que utilizaram diversos tipos de combustível no período , devem indicar-se os VLE aplicáveis a cada combustível. De notar que, relativamente ao poluente SO 2, em Portugal existem, atualmente, duas instalações (1 e 3), que já possuem na respetiva Licença Ambiental, válida a 31/12/2015, VLE inferiores aos que serão exigíveis em Pelo exposto, e de forma a não diminuir o nível de exigência ambiental, Portugal considerou no cálculo dos limiares para 2019, os VLE fixados na parte 1 do anexo V da Diretiva 2010/75/UE, tal como estabelecido na metodologia definida na Decisão de Execução Comissão n.º 2012/115/EU, com exceção do calculo do limiar de SO 2, para as instalações 1 e 3, no qual foram considerados os VLE estabelecidos nas Licenças Ambientais dessas instalações, válidas a 31/12/2015 (Quadro B.2.B - OPÇÃO DE PORTUGAL). 15

16 Quadro B.2.A - Limiares de emissão para 2019 (VLE definidos na Diretiva 2010/75/UE, convertidos para teor de O 2 pertinente) A B C D E F G H I J K Teor de VLE Taxa de VLE VLE oxigénio aplicável dessulfuração aplicável aplicável Número Nome de para o limiar para o limiar para o limiar Obs ao SO referência 2 pertinente ao NO (mg/nm 3 de SO ) (se aplicável) 2 em x às PTS (mg/nm 3 de NO ) x em (mg/nm 3 de PTS em ) (%) 2019 (tpa) 2019 (tpa) 2019 (tpa) 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa) - Cacia - Aveiro 2 Soporcel Pulp (caldeira biomassa), Lavos - Figueira Foz 6 3 Portucel Setúbal (caldeira biomassa), Setúbal 6 4 Repsol ACE 3 5 Central Termelétrica do Pego 6 6a 6b Central Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1) Central Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2) GN B FO 29,2 - GN B 291,7 - FO B 208,3 - FO FO 35 - OG 166,7 - FO C ,3 - GN B FO GN B FO B 166,7 - FO FO OG FO C ,2 - GN 30 - B 25 - FO 4,2 - GN 30 - B 25 - FO 20 - B 20,8 - FO 20 - FO 5 - OG 16,7 - FO 20 - C a Central Termoelétrica de Sines (Caldeira 1 + Caldeira 2) b Central Termelétrica de Sines (Caldeira 3 + Caldeira 4) a Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1) b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2) c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3) TOTAL DE SO 2 TOTAL DE NO x TOTAL DE PTS SOMA

17 Quadro B.2.B - OPÇÃO DE PORTUGAL - Limiares de emissão para 2019 (VLE Diretiva 2010/75/EU; (*) SO 2 - instalações 1 e 3 - VLE das Licenças Ambientais) A B C D E F G H I J K Teor de VLE Taxa de VLE da VLE oxigénio aplicável dessulfuração aplicável instalação para aplicável Número Nome de para o limiar para o limiar Obs ao SO referência 2 pertinente ao NO (mg/nm 3 de SO ) (se aplicável) 2 em x o limiar de NO x às PTS (mg/nm 3 ) em 2019 (tpa) (mg/nm 3 de PTS em ) (%) 2019 (tpa) 2019 (tpa) 1 CELCACIA - Celulose de Cacia (caldeira biomassa) - Cacia - Aveiro 2 Soporcel Pulp (caldeira biomassa), Lavos - Figueira Foz (*) ,2 - GN B 291,7 - FO Portucel Setúbal (caldeira biomassa), Setúbal (*) Repsol ACE 3 5 Central Termelétrica do Pego 6 6a 6b Central Cogeração SOPORGEN (Turbina1 + Caldeira1) Central Cogeração SOPORGEN (Turbina2 + Caldeira2) FO 35 - OG 166,7 - FO C ,3 - GN B FO GN B FO B 166,7 - FO FO OG FO C ,2 - GN 30 - B 25 - FO 4,2 - GN 30 - B 25 - FO 20 - B 20,8 - FO 20 - FO 5 - OG 16,7 - FO 20 - C a Central Termoelétrica de Sines (Caldeira 1 + Caldeira 2) b Central Termelétrica de Sines (Caldeira 3 + Caldeira 4) a Central CC Tapada do Outeiro (Turbina1) b Central CC Tapada do Outeiro (Turbina2) c Central CC Tapada do Outeiro (Turbina3) TOTAL TOTAL DE SO 2 DE NO x TOTAL DE PTS SOMA

18 4.3. Limiares de emissão nacionais Calculo dos limiares de emissão em 2016 e 2019 Os limiares de emissão totais por poluente em 2016 e 2019, são determinados somando a contribuição de ca para o limiar de emissão correspondente ao respetivo ano: limiar em 2016 (tpa) = Σ [contribuição de ca para o limiar em 2016] limiar em 2019 (tpa) = Σ [contribuição de ca para o limiar em 2019] Calculo dos limiares de emissão em 2017, 2018 e 2020 Os limiares em 2017 calculam-se pela seguinte equação: limiar em 2017 = limiar em (limiar em limiar em 2019)/ 3 Os limiares em 2018 calculam-se pela seguinte equação: limiar em 2018 = limiar em *(limiar em limiar em 2019)/3 Os limiares no primeiro semestre de 2020 correspondem a metade dos limiares em 2019: limiar em 2020 = limiar em 2019/2 Os limiares de emissão totais, por poluente, em 2016, 2017, 2018, 2019 e 1º semestre de 2020 são os seguintes: Quadro B.3. - Limiares de emissão nacionais (toneladas por ano) (1 de janeiro a 30 de junho) SO NO x PTS

19 A aprovação do PTN pela CE é efetuada no máximo 12 meses após a sua submissão pelo Estado Membro. Após esta aprovação, quaisquer alterações que ocorram ao nível das instalações de combustão que possam ter incidências nos limiares de emissão aplicáveis, deverão ser comunicadas à APA, nomeadamente: a) A opção por parte de uma instalação de combustão, até 1 de janeiro de 2014, pela derrogação por tempo de vida limitado em conformidade com o artigo 33.º da DEI; b) Encerramento de uma instalação de combustão incluída no PTN ou redução da potência térmica nominal total para menos de 50 MW; c) Qualquer situação em que uma instalação de combustão comece a coincinerar resíduos após 31 de dezembro de 2015 e que, em consequência, fique abrangida pelo capítulo IV da DEI relativo à incineração e co-incineração de resíduos, o que a excluiria do PTN. A alteração referida em a) não irá configurar qualquer alteração ao PTN, uma vez que Portugal já comunicou à Comissão, dentro do prazo previsto, o nome de combustão que pretende usufruir desta derrogação (Cogeração Energética de Pasta - Caldeira a Fuelóleo - Lavos - Figueira da Foz), não estando a mesma incluída neste Plano. As alterações referidas em b) e c) devem ser notificadas, pelo respetivo operador, seis meses antes da sua concretização, por forma a proceder-se à redução do limiar de emissão nacional na proporção da contribuição afeta à instalação excluída. Para os efeitos do n.º 6 do artigo 32.º da DEI, não será obrigatório comunicar à Comissão as seguintes alterações, dado não afetarem o limiar ou limiares de emissão aplicáveis: a) Redução ou aumento da potência térmica nominal total após 31 de dezembro de 2010 (exceto no caso de resultar uma potência total inferior a 50 MW); b) Redução ou aumento do número de horas anuais de funcionamento após 2010; c) Alterações ao nível da utilização de combustível (tipo, quantidade) após 2010 (exceto a 19

20 reconversão para queima de resíduos, que qualificaria a instalação como instalação de coincineração de resíduos abrangida pelo capítulo IV da DEI e a excluiria do PTN). No entanto, estas informações devem ser submetidas à APA no âmbito das obrigações de reporte do autocontrolo de emissões de poluentes atmosféricos, bem como as alterações que afetem o nome (p.e., devidas a mudança de operador). Para efeitos do n.º 4 do artigo 32.º da DEI, são definidas as medidas previstas para cada uma das instalações para assegurar o cumprimento atempado dos VLE que serão aplicáveis a partir de 1 de julho de No Quadro C apresentam-se as metas de redução das emissões de SO 2, de NO x e de PTS entre 2016 e Quadro C - Objetivo de redução das emissões nacionais entre 2016 e 2019 (tpa) Emissões nacionais (tpa) Período de cumprimento SO 2 NO x PTS Objetivo de redução nacional entre 2016 e 2017 (tpa) Objetivo de redução nacional entre 2017 e 2018 (tpa) Objetivo de redução nacional entre 2018 e 2019 (tpa) Objetivo de redução nacional entre 2016 e 2019 (%)

21 Com base na informação disponibilizada pelos operadores, as ações/medidas necessárias, que permitirão às instalações de combustão incluídas no PTN atingir os limiares de emissão entre 2016 e 2019 e, consequentemente os VLE estabelecidos no Anexo V da DEI a partir de 1 de julho de 2020, são: Implementação de medidas de melhoria da eficiência dos equipamentos fim de linha instalados, nomeadamente, através do reforço da capacidade de tratamento externo dos gases de exaustão, otimização dos electrofiltros e/ou reforço do nº de campos, instalação de ciclone a montante do electrofiltro; Melhoria do sistema de transporte e distribuição de casca na caldeira de biomassa: construção de silo de casca; Otimização do controlo das condições de combustão para redução e estabilização das emissões atmosféricas, nomeadamente de NO x ; Otimização de emissões em toda a gama de condições ambientais e cargas; Instalação de controlador inteligente com compensação integral de condições ambientais e perda de carga nos filtros; Melhoria de estabilidade de combustão e consequente redução de emissões. Inclui redução de ar de arrefecimento da camara de combustão e queimadores; Potencial de redução de emissões de NO x por injeção de água/vapor na aspiração da turbina ou camara de combustão; Viabilidade de instalação de desnitrificação (SCR). Compete à APA, I.P. a verificação da conformidade das emissões de NO x, SO 2 e PTS das várias instalações de combustão abrangidas pelo PTN, com os respetivos limiares de emissão bem como à análise dos relatórios de autocontrolo das emissões de poluentes atmosféricos. 21

22 Neste sentido, com início a 1 de janeiro de 2016, tendo em conta as regras de cálculo cumulativo definidas no artigo 29.º da DEI e por forma a permitir a verificação do cumprimento dos limiares de emissão individuais e nacionais, os operadores das instalações incluídas no PTN deverão determinar as emissões de SO 2, NO x e PTS e reportar trimestralmente à APA, I.P., conjuntamente com o envio do autocontrolo, por instalação e descriminada por mês, em conformidade com os requisitos de reporte definidos pela APA, a seguinte informação: As emissões anuais totais (toneladas/ano) de SO 2, de NO x e de PTS; O número de horas de funcionamento de combustão; A quantidade total de consumo de energia, relacionada com o valor calorífico líquido (TJ/ano), discriminada segundo as seguintes categorias de combustíveis: carvão, lenhite, biomassa, turfa, outros combustíveis sólidos (indicar o tipo), combustíveis líquidos, gás natural, outros gases (especificar o tipo). Assim, a APA, I.P., deverá proceder à verificação dos valores reportados e acumulados nos 4 trimestres, pelos operadores, relativamente às emissões totais anuais de SO 2, NO x e PTS das instalações incluídas no PTN e efetuar a sua comparação com os objetivos definidos. Acresce ainda que todas as instalações incluídas neste PTN, têm licença ambiental, emitida no âmbito do diploma relativo à prevenção e controlo integrados da poluição, onde ficarão estipulados todas as obrigações do operador nos vários domínios de ambiente e verificáveis pelo organismo responsável pela fiscalização e inspeção do ambiente. Assim, será estabelecida a devida articulação entre o procedimento de verificação do cumprimento do PTN e da Licença Ambiental das instalações abrangidas pelo plano. 22

23 De forma a dar cumprimento às regras de execução estabelecidas pela Decisão de Execução da Comissão n.º 2012/115/UE, de 10 de fevereiro de 2012, a APA, I.P. comunicará anualmente à CE, partir de 1 de janeiro 2016, para cada uma das instalações de combustão abrangidas pelo plano, os dados especificados no n.º 3 do artigo 72.º a DEI. Assim, anualmente, a partir de 1 de janeiro 2016, a APA, I.P., elaborará um inventário das emissões de SO 2, NO x e PTS e do consumo de energia de todas as instalações de combustão incluídas no PTN, contendo a seguinte informação, reportada pelos operadores: As emissões anuais totais (toneladas/ano) de SO 2, de NO x e de PTS; A quantidade total anual de consumo de energia, relacionada com o valor calorífico líquido (TJ/ano), discriminada segundo as seguintes categorias de combustíveis: carvão, lenhite, biomassa, turfa, outros combustíveis sólidos (indicar o tipo), combustíveis líquidos, gás natural, outros gases (especificar o tipo). De três em três anos, no prazo de 12 meses a contar do fim do período dos três anos em causa, é comunicado à Comissão um resumo dos inventários. Os dados anuais por instalação contidos nesses inventários são facultados à CE, a pedido desta. 23

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