DOCUMENTO DE TRABALHO - Parte 1
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- Vagner Coradelli Caiado
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Pescas DOCUMENTO DE TRABALHO - Parte 1 sobre o Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o regulamento (CE) n.º 1185/2003 relativo à remoção das barbatanas de tubarões a bordo dos navios Comissão das Pescas Relatora: Maria do Céu Patrão Neves DT\ doc PE v01-00 Unida na diversidade
2 Introdução O Regulamento (CE) n.º 1185/2003 do Conselho de 26 de junho de 2003 relativo à remoção das barbatanas de tubarões a bordo dos navios, bem como a atual proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (CE) n.º 1185/2003 relativo à remoção das barbatanas de tubarões a bordo dos navios, reportam-se ambos à prevenção e combate de uma prática comummente designada por finning. Esta consiste na remoção das barbatanas dos tubarões pelágicos, sendo as restantes partes do corpo do animal lançadas ao mar. A prática do finning é inaceitável do ponto de vista ambiental porque ameaça a sustentabilidade de algumas espécies de tubarões alvo desta prática, social e económico porque implica o desperdício de um bem alimentar com valor comercial, e também do ponto de vista moral porque consiste num ato de total desrespeito pela vida animal. Deve-se, pois, inequivocamente repudiar a prática do finning e tomar as medidas adequadas para que a mesma se confirme proscrita das águas europeias e da ação da frota comunitária, promovendo-se também a sua proibição nas restantes partes do mundo e pelas restantes frotas de pesca. Foi neste contexto, com o objetivo expresso de precaver o finning, que o Conselho Europeu fez publicar, a 26 de junho de 2003, o Regulamento (CE) n.º 1185/2003, o qual proíbe a remoção das barbatanas dos tubarões a bordo dos navios, bem como a sua manutenção a bordo, o seu transbordo ou desembarque (artigo 3º, 1). O finning é pois já hoje proibido, e desde 2003, nas águas europeias e pela frota europeia o que, lamentavelmente, é do desconhecimento de cidadãos e mesmo de responsáveis políticos, o que suscita equívocos prejudiciais para a compreensão objetivo do que está atualmente em causa com a proposta da Comissão. O Regulamento de 2003 contempla uma derrogação (artigo 4º), não ao finning que está absolutamente proibido, mas à remoção das barbatanas a bordo, em situações muito particulares e através da emissão de autorizações especiais de pesca. Na legislação vigente, as autorizações especiais de pesca referem-se exclusivamente à possibilidade de remoção das barbatanas dos tubarões a bordo quando for demonstrada a capacidade para utilizar todas as partes dos tubarões e justificada a necessidade de proceder à transformação separada, a bordo, das barbatanas dos tubarões e das partes restantes dos tubarões, mantendo-se a estrita proibição do finning, cujo controle é feito pelo registo do peso das barbatanas de tubarões e das partes restantes de tubarões (artigo 5º, 1), a partir de uma correspondência teórica estabelecida pelos Estados-Membros e que não deve ultrapassar os 5% do peso vivo da captura de tubarões (artigo 4º, 5), os quais definem também o género de documentação considerado válido, verificando ainda sistematicamente os registos no diário de bordo (artigo 5º, 1). Mais recentemente tem-se assistido a uma crescente preocupação por parte da comunidade internacional quanto à preservação dos tubarões e espécies relacionadas, pertencentes à subclasse dos Elasmobranchii. Com efeito, o papel dos tubarões na regulação dos ecossistemas é muito relevante na medida em que, sendo classificados como predadores de topo da cadeia alimentar, exercem duas funções primordiais no ambiente marinho: controle populacional das suas presas, pertencentes a grupos sistematicamente inferiores, e instrumento da seleção natural, predando os indivíduos mais lentos e mais fracos. Simultaneamente, os tubarões revestem-se também de uma grande importância económica, sendo hoje múltiplos os usos possíveis dos tubarões PE v /5 DT\ doc
3 capturados (cartilagem, carne, barbatanas, pele), desde a gastronomia à medicina, passando pela cosmética, e assim dinamizando várias indústrias. A utilização economicamente mais rentável do tubarão incide sobre a comercialização das suas barbatanas as quais, em algumas espécies, atingem valores muito elevados, particularmente nos mercados asiáticos onde a procura é maior. O valor económico das barbatanas de tubarão pode aliciar algumas embarcações ao finning. Em todo o caso, o finning não é praticado na União Europeia, de acordo quer com o Relatório da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu sobre a aplicação do Regulamento (CE) n.º 1185/2003, de 23 de dezembro de 2005, COM(2005)700, quer com o Relatório de iniciativa da Comissão de Pescas do Parlamento Europeu, INI/2054/2006. Não obstante a inexistência de dados que denunciem a prática do finning pela frota europeia, e eventualmente devido ao crescendo de interesse da sociedade sobre esta questão, em particular das ONGs, a Comissão Europeia procedeu a uma consulta pública, entre 15 de novembro de 2010 e 21 de fevereiro de 2011, que a terá conduzido à atual proposta da Comissão, COM(2011)798, para alteração do Regulamento (CE) n.º 1185/ Proposta da Comissão Europeia COM(2011) Termos da Proposta A proposta da Comissão COM(2011)798 tem por finalidade suprimir o artigo 4º do Regulamento (CE) n.º 1185/2003, isto é, a derrogação à proibição da remoção das barbatanas de tubarão a bordo dos navios de pesca comunitários, a qual, como já foi apontado, é atualmente permitida mediante a emissão de licenças de captura especiais concedidas para esse efeito, devidamente regulamentadas pelo articulado deste diploma. Através da supressão da derrogação, a Comissão pretende tornar absoluta a proibição da remoção das barbatanas de tubarão a bordo dos navios de pesca comunitários, exigindo assim que todos os tubarões capturados sejam obrigatoriamente desembarcados com as barbatanas mantidas ligadas ao corpo do animal. Neste contexto suprime também o n.º 3 do artigo 2º, relativo à autorização de pesca especial, e o artigo 5º relativo aos registos; reformula ainda a redação do artigo 6º relativo às regras de controlo mais detalhadas quanto à apresentação de relatório anual integral. A proposta da Comissão introduz também um novo ponto que permite o corte parcial das barbatanas e a sua dobragem contra o tronco como objetivo invocado de facilitar a armazenagem a bordo (artigo 1º, 1-A) Benefícios esperados Com a atual proposta COM(2011)798, a Comissão tem como principal objetivo "erradicar a prática horrível da remoção das barbatanas de tubarão e proteger melhor estes animais" (Maria Damanaki, Comunicado de Imprensa Oficial IP/11/1384), em relação à qual sublinhe-se a Comissão não apresenta quaisquer dados que comprovem a sua prática pela frota europeia. A Comissão pretende igualmente com esta sua proposta facilitar a recolha de dados que subjazem aos pareceres científicos e, segundo também afirma, promover uma boa gestão e conservação das unidades populacionais. 2. Pesca de tubarões e sua transformação a bordo dos navios DT\ doc 3/5 PE v01-00
4 2.1. Embarcações e armazenamento O segmento da pesca comunitária que se dedica à captura de tubarões é constituído por navios palangreiros de superfície. Os navios que fazem a transformação de tubarões pelágicos oceânicos a bordo possuem uma autorização especial de pesca, emitida pela Administração Nacional do respetivo Estadomembro. Para a obtenção destas licenças os armadores têm de confirmar que as embarcações dispõem de condições estruturais e de equipamento para realizarem, ao abrigo da lei, as operações de transformação do pescado capturado. Essas embarcações estão dotadas de número de controlo veterinário, por preencherem os requisitos higio-sanitários da regulamentação comunitária e nacional, podendo por isso efetuar manipulação e conservação do pescado transformado que, em marés mais prolongadas, é mantido congelado nos porões. Importa, entretanto, distinguir duas modalidades no armazenamento e manuseamento do tubarão na pesca comunitária que se lhe dirige: - fresco/refrigerado, quando a atividade de pesca dura aproximadamente um mês, sendo realizada no oceano. Nesta situação, o tubarão capturado é, regra geral, desembarcado com as barbatanas presas ao tronco e o processamento do pescado é feito em terra; - congelado, quando a atividade de pesca dura normalmente mais de 3 meses operando os navios comunitários nas águas não só do oceano, mas também no Pacífico e no Índico, exigindo que o processamento do pescado seja feito a bordo. Desembarque e Comercialização Regra geral, os troncos ou carcaças e as barbatanas são desembarcadas nos mesmos portos e em simultâneo. Contudo, os destinos dos troncos e das barbatanas são distintos. Os principais destinos dos troncos são os países da América do Sul (Brasil, Peru, Colômbia) e alguns países europeus (Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Polónia, Ucrânia e Rússia); as barbatanas são geralmente exportadas para países asiáticos (Japão, China) e também para os Estados Unidos (sobretudo para a Califórnia). Hong Kong é o maior mercado mundial de barbatanas de tubarão. Espanha, é o maior exportador da UE representando, no entanto, apenas 10% do total das vendas a nível mundial. Espécies de tubarões mais capturadas As espécies de tubarão mais capturadas pela frota comunitária são: a tintureira (Prionace glauca), correspondendo a cerca de 80% a 90% do peso total de tubarões pelágicos capturados, e o anequim (Isurus oxyrinchus), correspondente a cerca de 10% das capturas (ICCAT, SCRS ). Os Estados-membros que mais capturam estas espécies são a Espanha e Portugal, de acordo com os dados do ICCAT, de 2010 que aqui apresentamos no quadro que se segue: Tintureira Anequim Norte Sul Norte Sul ESPANHA t t t 1.192t PORTUGAL t t 1.432t 336t PE v /5 DT\ doc
5 Em 2010, a Espanha foi responsável pela captura de toneladas e Portugal por toneladas. Aproveitamento dos tubarões capturados e ratio Pelas razões expostas na introdução deste documento, justifica-se a exigência do máximo aproveitamento de todos e cada um dos tubarões capturados. No que se refere às barbatanas, a generalidade das embarcações fazem o aproveitamento de todas as barbatanas do tubarão, incluindo a parte inferior da barbatana caudal, variando o tipo corte de frota para frota. O conjunto das barbatanas com aproveitamento comercial está representado na figura abaixo, estando identificados os cortes geralmente efetuados pela frota palangreira comunitária. No que se refere ao tronco, toda a frota comunitária de palangre de superfície procede ao aproveitamento integral dos exemplares que captura, não tendo qualquer interesse na prática do finning. Com efeito, o valor comercial do tronco do tubarão é muito significativo e tem vindo a aumentar nos últimos anos ( ), alcançando, por exemplo, nos mercados sul e centro americano o valor de /tonelada. No que se refere ao cálculo do ratio das barbatanas como meio de controlo do aproveitamento do tronco do tubarão, importa referir que a proporção entre o peso do corpo e o peso das barbatanas varia consideravelmente entre espécies de tubarão, não sendo aconselhável a utilização de um valor universal para o ratio peso das barbatanas/peso do corpo (Mejuto & Garcia-Cortés, 2004; Santos e Garcia, 2005). (Continuação Parte 2). DT\ doc 5/5 PE v01-00
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