PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS PARA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
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- Célia Alencastre de Sintra
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1 PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS PARA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE Luis Carlos Macedo Blasques GEDAE/UFPA - Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas / Universidade Federal do Pará Rua Augusto Correa, 1 Caixa Postal 8605 CEP lblasqs@ufpa.br João Tavares Pinho GEDAE/UFPA - Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas / Universidade Federal do Pará Rua Augusto Correa, 1 Caixa Postal 8605 CEP jtpinho@ufpa.br Resumo. Este artigo apresenta um estudo sobre a viabilidade econômica de sistemas solares fotovoltaicos para geração de eletricidade, resultando no desenvolvimento de um programa computacional que considera todas as variáveis de interesse neste tipo de análise. Inicialmente, as características técnicas de sistemas FV são estudadas, com o propósito de garantir um correto dimensionamento para os sistemas com o intuito de reduzir custos. A segunda etapa refere-se ao estudo das variáveis econômicas aplicadas a análises de sistemas de geração de eletricidade, a qual representa a parte principal do presente artigo, já que acredita-se que o componente econômico é o principal fator que pode vir a comprometer a competitividade de sistemas FV. O programa, desenvolvido em linguagem de programação Visual Basic 6.0, é baseado nas análises comentadas acima e apresenta resultados referentes a sistemas isolados e conectados à rede, assim como comparações com outras fontes de geração de energia. Palavras-chave. geração de eletricidade, energias renováveis, sistemas fotovoltaicos, análise econômica. 1. Introdução Recentemente, vários acontecimentos relacionados ao setor energético representaram um importante impulso na utilização de fontes renováveis de geração de energia nos cenários nacional e mundial, com muitas questões técnicas e econômicas sendo levantadas a respeito da inserção de tais fontes no contexto global. A nível nacional, programas de incentivos, como o PROINFA, têm sido lançados pelo governo para disseminar a utilização de fontes renováveis de energia, garantindo, assim, uma maior competitividade a essas fontes quando comparadas com o modelo energético centralizado verificado atualmente no Brasil. Com relação à energia solar fotovoltaica (FV), principal objeto de estudo do presente artigo, é notório o seu crescimento quando analisada a sua trajetória ao longo dos últimos anos. Desde a utilização quase que exclusiva em aplicações espaciais até os dias de hoje, a energia FV apresentou um grande crescimento, tanto com relação à sua tecnologia como em relação aos custos apresentados. Baseado neste panorama, faz-se necessário o estudo de duas características principais de sistemas FV para garantir a competitividade da fonte solar nos mais diversos tipos de aplicações verificadas atualmente: as características técnicas e econômicas. Com relação à primeira, a maturidade tecnológica alcançada pela fonte solar FV nos dias de hoje torna-a bastante confiável e amplamente versátil em suas aplicações. Além disso, outras características técnicas apresentam-se como importantes vantagens da utilização de energia FV, como o fato do sistema de geração (módulos FV) poder ser totalmente adaptável à edificação, a modularidade, a pouca ou nenhuma necessidade de manutenção, seu caráter descentralizado de geração, entre outros. Neste aspecto, o principal compromisso é o correto dimensionamento entre o sistema de geração e a carga a ser atendida, para que não haja super ou subdimensionamento, o que poderia apresentar desvantagens relacionadas aos custos ou à confiabilidade do sistema, respectivamente. Já com relação às questões econômicas, estas apresentam-se como o grande empecilho à maior utilização da fonte FV e, em razão disso, este artigo aborda com mais detalhes tais questões, principalmente aquelas que podem contribuir para a viabilidade dos sistemas FV, como a inserção de incentivos, a comparação com outras fontes e o baixo custo relacionado à manutenção. O estudo de todas essas características, desde a etapa de dimensionamento técnico até a consideração das variáveis econômicas de interesse, culmina com o desenvolvimento de um programa computacional para análise de viabilidade econômica de sistemas FV para geração de eletricidade, apresentando resultados referentes a sistemas isolados e conectados à rede, comparação com outras fontes de geração, assim como custos totais e anualizados dos sistemas e tempo de retorno de investimento, constituindo-se, assim, em uma ferramenta prática e eficiente para o auxílio a projetos relacionados a sistemas solares FV.
2 2. Dimensionamento Técnico Para que o programa apresente confiabilidade em seus resultados, ele deve apresentar modelos otimizados não apenas no que diz respeito aos aspectos econômicos, como também àqueles relacionados ao dimensionamento técnico do sistema em questão. Como já foi dito anteriormente, esta etapa é de grande importância e pode ser fundamental para garantir a viabilidade econômica de sistemas FV. Para isso, é necessário que haja coerência na utilização das equações que descrevem o modelo utilizado, assim como nas próprias escolhas do usuário do programa, que deve tentar adequar a forma final do sistema às suas necessidades, sem que para isso ele necessite abrir mão da confiabilidade no que diz respeito ao fornecimento de energia por parte do sistema. O modelo aqui proposto engloba etapas de dimensionamento referentes aos três subsistemas comumente presentes em sis temas FV: geração (módulos); armazenamento (baterias) e condicionamento de potência (controladores de carga e inversores de tensão). Vale ressaltar que, como o programa apresenta módulos distintos de análises para tipos de consumidores isolados e ligados à rede elétrica, o modelo de dimensionamento apresentará algumas variações, sendo uma delas o fato de sistemas interligados à rede não possuírem equipamentos como baterias e controladores de carga (Blasques, 2003). Todas essas variações serão amplamente comentadas na seqüência. Inicialmente, é de grande importância que as informações referentes à carga a ser atendida sejam as mais completas possíveis, para que o consumo verificado possa ser adequado aos sistemas de geração e armazenamento propostos. De posse de informações dos n tipos de cargas a serem atendidas, tais como a quantidade (q), a potência nominal (P), em watts, e os ciclos de serviço diário (CSD) e semanal (CSS) dos equipamentos utilizados, pode-se calcular o consumo de energia (C), em watts-hora, conforme a Eq. (1) mostrada abaixo. n CSS C = q.p.csd. (1) 7 1 Para sistemas interligados à rede esta etapa pode ser menos rigorosa, pois a rede elétrica pode atuar como um sistema de back-up e, assim, o sistema FV não deve obrigatoriamente atender à totalidade de carga instalada. Caso a finalidade do sistema interligado seja apenas a venda de energia à rede, a etapa de cálculo mostrada acima pode ser completamente dispensada, pois neste caso não haveria ponto de consumo atendido pela geração FV e toda a energia gerada seria diretamente injetada na rede. De posse do consumo (C) calculado através da Eq. (1), pode-se calcular a potência de projeto (P PROJ ), em watts, necessária ao arranjo FV, de acordo com a Eq. (2). 1,25.C P PROJ = (2) HSP É considerado um fator de segurança igual a 1,25 e o número de horas de sol pleno (HSP) utilizado na equação acima é considerado para o pior mês, no caso de sistemas isolados, e médio para sistemas interligados. Com relação apenas a consumidores ligados à rede, uma variável de grande importância é a energia gerada pelo arranjo FV, que pode ser parcial ou totalmente entregue à rede, dependendo da finalidade do sistema. Este cálculo é mostrado através da Eq. (3), com a energia (E) sendo fornecida em watts-hora, considerando a potência total do arranjo (P arranjo ), o número médio de horas de sol pleno (HSP m ) e um fator de segurança igual a 0,8 devido à temperaturas elevadas e à perdas por dispersão das características dos módulos (Blasques, 2003). E = 0,8.P. (3) arranjo HSP m Estes cálculos completam o dimensionamento do subsistema de geração. Com relação ao inversor de tensão, seu dimensionamento é diretamente relacionado à carga a ser atendida, para o caso de sistemas isolados, e diretamente relacionado à geração, no caso de sistemas interligados à rede. A potência do inversor deve sempre exceder a potência da carga ou da geração, levando-se em consideração valores de pico de correntes no caso da utilização de equipamentos (carga) que apresentem tal característica. Os demais componentes, baterias e controladores de carga, são utilizados apenas em sistemas isolados. A capacidade do banco de baterias (CB) é calculada em função do consumo (C), do número de dias de autonomia (N) requerido para o sistema e da profundidade máxima de descarga (Pd max ) considerada para a bateria a ser utilizada, como mostra a Eq. (4) (Lorenzo, 1994). C.N CB = (4) Pd MAX
3 Já a capacidade do controlador de carga (I CONT ) é calculada em função da corrente de curto-circuito fornecida pelo arranjo FV (I SCarranjo ) multiplicada por um fator de segurança igual a 1,25, conforme mostra a Eq. (5) (GTEF, 1999). I CONT = 1,25. I SCarranjo (5) O estudo aqui apresentado também considera casos de comparações entre o sistema FV e os atendimentos através da extensão da rede elétrica e através de grupos geradores com motores a combustão. Para que essa comparação seja realizada de maneira eficiente, é necessário que sejam apresentados modelos de dimensionamento para ambas as formas de atendimento citadas acima. No caso do atendimento através da extensão da rede, este não apresenta aspectos técnicos relacionados, apenas custos praticados de acordo com a distância do ponto de consumo à rede e da tarifa de energia praticada, sendo a forma de cálculo dessas variáveis apresentadas na seção seguinte. Entretanto, para casos de geradores com motores a combustão, é necessário que se apresente o perfil de consumo da máquina para estimar gastos com combustível. Aqui, é utilizado um modelo proposto em Hunter et all (1994) para geradores a diesel, como mostra a Eq. (6), onde o consumo (F), em litros por hora, é calculado a partir da potência nominal do gerador (P r ) e pela potência efetivamente utilizada em determinado instante (P). F = 0,246.P + 0,08415.P r (6) Após a etapa de dimensionamento técnico, é necessária a realização de um estudo a respeito das variáveis econômicas de interesse, para que o programa possa apresentar resultados relacionados à viabilidade de sistemas FV isolados, interligados à rede ou quando comparados a outras fontes de geração. Estas considerações são apresentadas na seção seguinte. 3. Dimensionamento Econômico Com referência ao modelo econômico, objetiva-se a utilização de variáveis que possam apresentar respostas mais adequadas ao se tratar de viabilidade econômica de sistemas de geração de energia elétrica. São propostos modelos de cálculos de custo do ciclo de vida, anualização desses custos, custo de energia por kwh gerado, tempo de retorno de investimento, entre outros, sempre baseando-se na finalidade do sistema em questão. As variáveis de partida para o cálculo econômico aqui exposto são a taxa de desconto (d) considerada e o tempo de análise (n), que devem ser previamente informados pelo usuário e são encontrados em diversos cálculos relacionados à área de engenharia econômica. Para sistemas de geração de energia compostos por diversos equipamentos, estes irão requerer substituições em decorrência do término de suas vidas úteis e, de acordo com o tempo de análise considerado, essas substituições podem ocorrer várias vezes dentro deste intervalo (as baterias constituem-se no caso crítico em sistemas FV, pois as do tipo automotivo, comumente utilizadas na prática no Brasil, apresentam baixa vida útil e necessitam de trocas constantes). Para a consideração destas variações nos cálculos, é importante a introdução do conceito de valor presente referente a uma quantia no futuro, que estabelece um valor corrigido para o presente (VP) em função de uma quantia qualquer no futuro (f), que para o caso aqui estudado, pode representar o custo de determinado equipamento no ano de sua troca (Montenegro, 1983). A Eq. (7) mostra o cálculo desta variável. VP 1 = f. (7) ( 1+ d) n Outro importante objeto de estudo diz respeito aos gastos anuais verificados para cada sistema, que nada mais são do que desembolsos que o investidor deve realizar anualmente para garantir a funcionalidade de seu sistema. Este valor pode englobar custos de operação e manutenção, gastos com combustível, e outros, sendo denominado de anuidade (p) e calculado de acordo com a Eq. (8), onde a é o valor dos gastos anuais e f a é o fator de anualidade, calculado através da Eq. (9), em seguida (Montenegro, 1983). p = a.f a (8) f a n ( 1+ d) d. ( 1+ d) n 1 = (9) A consideração das variáveis acima comentadas permite o cálculo do custo do ciclo de vida (CCV) do sistema, que pode ser definido como a somatória de todos os pagamentos efetuados ao longo do tempo de análise do projeto, abrangendo custos de investimento inicial (I 0 ), custos de reposição trazidos ao presente e anuidades, conforme mostra a Eq. (10), abaixo (Markvart, 1994).
4 CCV = I 0 + VP + p (10) Com o objetivo de facilitar a análise final, o valor acima descrito pode ser anualizado através do fator f a, originando o custo do ciclo de vida anualizado (CCVA) dado pela Eq. (11) (Markvart, 1994). CCV CCVA = (11) f a Por fim, são calculadas as duas variáveis que constituirão a resposta do programa ao usuário, pois são de fundamental importância em uma análise de viabilidade econômica de sistemas de geração de energia: custo da energia gerada e tempo de retorno de investimento. Para casos onde haja intenção de venda, o custo da energia (CE) representa o valor mínimo a ser cobrado para que o sistema apresente lucratividade ou, para simples comparações entre dois ou mais tipos diferentes de sistemas de geração, este valor representa o sistema mais viável economicamente. A Eq. (12) ilustra este conceito (Markvart, 1994). CE = CCVA consumo estimado (12) Já o tempo de retorno de investimento (TRI) representa o tempo em que o investidor irá recuperar o capital investido, seja com relação a outro sistema, Eq. (13), ou com relação a receitas obtidas. I 0( opçãoa) I 0( opçãob) TRI = (13) custos recuperados A análise aqui descrita pode considerar ainda casos de financiamento para o sistema FV, seja através de empréstimos bancários ou de casos de subsídios. O valor da parcela (P) a ser paga é calculado através das Eqs. (14) e (15), dado o valor total do financiamento (V), a taxa de juros compostos aplicada (j), o prazo de pagamento (t) e o fator de recuperação de capital (FRC) (Montenegro, 1983). t j. ( 1 + j) t ( 1+ j) 1 FRC = (14) P = V.FRC (15) Para a comparação econômica entre sistemas FV e atendimentos através da rede elétrica e grupos geradores, é necessário que sejam conhecidos os modelos de cálculos utilizados na análise destes dois últimos tipos de atendimento. No caso da extensão da rede elétrica, os parâmetros de interesse são o custo de extensão ao ponto de consumo, por quilômetro, e o custo da tarifa de energia, sendo ambos os valores praticados pela concessionária local. Esses custos somados e anualizados de acordo com o tempo de análise irão propiciar o cálculo de uma tarifa de energia corrigida, que vai ser levada em consideração quando da comparação com o sistema FV. Já com relação aos grupos geradores, a análise é semelhante à desenvolvida para sistemas FV e descrita nesta seção. Dado o custo do litro de combustível utilizado, a Eq. (6) auxilia no cálculo dos gastos anualizados com combustível e, no mais, as Eqs. (7) a (12) podem ser utilizadas para os demais cálculos, sendo conhecidos alguns parâmetros de interesse como a vida útil da máquina, os gastos com manutenção, e outros. 4. Testes e Resultados do Programa Com a aplicação dos modelos acima descritos, foi desenvolvido em linguagem de programação Visual Basic 6 (Petroutsos, 1999) um programa computacional para a análise de viabilidade econômica de sistemas fotovoltaicos AVES-F (Blasques, 2003), cuja tela inicial é mostrada na Fig. (1).
5 Figura 1. Tela inicial do programa AVES-F. Em seguida o programa pode ser apresentado através de uma etapa de testes, onde serão utilizados casos hipotéticos para melhor exemplificar o que foi descrito nas seções anteriores. Serão estudados casos de sistemas isolados e interligados à rede Consumidor Isolado Para o primeiro caso, de consumidores isolados, o sistema a ser implantado situa-se em uma comunidade típica da Amazônia, composta por 12 residências e distante 30 km do ponto de distribuição mais próximo. O consumo de energia é semelhante para cada residência, sendo mostrado na Tab. (1). Tabela 1. Consumo de energia para uma residência. Aparelho Qtde. P (W) CSD (h/dia) CSS (dias/semana) Consumo (W.h/dia) Televisor Rádio ,14 Geladeira Ventilador Lâmpadas Consumo Total = 1607,14 Os dados de radiação utilizados são para a cidade de Belém Pará Brasil e obtidos através do programa METEONORM (Software METEONORM, 2000), cujos arquivos de dados são instalados juntamente com o programa AVES-F e podem ser facilmente acessados. Através dos dados de longitude e latitude, já são informados ao usuário os melhores valores de orientação e inclinação para o arranjo FV. São considerados, ainda, um dia e meio de autonomia para o sistema, tarifa de 0,31 R$/kWh, no caso de atendimento pela rede, e custo de extensão de ,00 R$/km, valores praticados pela concessionária de energia local. Essas informações, juntamente com o consumo calculado acima, são dados de entrada do programa, podendo ser vistas no formulário da Fig. (2), que é a etapa inicial para a análise de sistemas isolados.
6 Figura 2. Tela de entrada de dados para consumidores isolados. Com a correta informação dos dados acima, o usuário pode dar início à etapa de dimensionamento técnico através do botão Resultados. Nesta etapa são realizados os cálculos de projeto e escolha dos equipamentos, como ilustrado pelo formulário da Fig. (3). Figura 3. Formulário de características técnicas para sistemas isolados. Como pode ser visto acima, o programa apresenta, a partir dos dados de entrada, algumas informações que irão auxiliar o usuário na escolha dos componentes. Após a escolha, o programa calcula o número de equipamentos necessários para atender às especificações do projeto, assim como seus custos iniciais. Em seguida, o programa já está apto a iniciar o dimensionamento econômico, onde o usuário deve informar alguns valores de interesse, tais como o tempo de análise, a taxa de desconto praticada, custos de acessórios, projeto e
7 instalação do sistema FV, dados referentes ao grupo gerador utilizado e, caso houver, valores relacionados ao financiamento. Inicialmente, o programa já informa os custos totais da opção pelo atendimento através da rede elétrica, a partir dos valores informados no formulário de entrada de dados. Os resultados finais são obtidos através do botão Análises, como mostra a Fig. (4), que apresenta os resultados obtidos para o sistema isolado hipotético aqui estudado, sem a consideração de qualquer tipo de financiamento. Figura 4. Resultados para a análise econômica do sistema isolado hipotético. Observa-se, através da análise da Fig. (4), que o sistema FV apresenta-se viável tanto em relação à extensão da rede como em relação ao grupo gerador. Alguns fatores contribuem diretamente para esses resultados, como o fato do ponto de consumo estar situado razoavelmente distante da rede, e o número de residências atendidas ser pequeno, o que torna a despesa inicial para extensão de rede, por residência, muito elevada (R$ ,00 como mostra a figura acima). Com relação ao grupo gerador, despesas de operação e manutenção muito altas constituem-se no principal diferencial para a inviabilidade econômica deste tipo de atendimento. Outro resultado importante fornecido pelo programa é o tempo de retorno de investimento no caso da opção pelo sistema renovável, em comparação com os outros dois tipos de atendimento. Vale ressaltar que o retorno do sistema FV em relação à extensão da rede é imediato pois o investimento inicial verificado neste último já é maior, o que não acontece no caso do grupo gerador, que apesar de possuir gastos iniciais mais baixos tem custos fixos mais altos, o que o torna inviável em relação ao sistema FV com retorno de investimento em aproximadamente 20 anos Consumidor Ligado à Rede Para a análise de sistemas interligados à rede, duas finalidades com diferentes possibilidades são abordadas. Uma referente a um sistema cuja totalidade da energia gerada é injetada na rede, e outro que vende apenas o excedente de energia, atendendo também sua própria carga. Para este último caso, considera-se uma única residência com consumo aproximadamente 5 vezes maior que o calculado através da Tab. (1), com a diferença que na abordagem atual o usuário utiliza a carga apenas em um único mês no ano, caso, por exemplo, de uma casa de praia freqüentada apenas durante as férias, com o sistema apenas vendendo energia para a rede no restante do tempo. O valor da tarifa de venda de energia à rede é estabelecido em 1,86 R$/kWh, 6 vezes superior ao valor de compra informado no caso simulado anteriormente, o que representa a adição de um subsídio próximo ao verificado em alguns países onde a política de incentivo à fontes renováveis já encontra-se consolidada e madura. Os formulários de entrada de dados e de dimensionamento técnico são mostrados, respectivamente, nas Figs. (5) e (6), abaixo. Após estas etapas, a análise econômica desenvolvida, mostrada na Fig. (7), demonstra a viabilidade do sistema FV por apresentar receitas anuais maiores que o seu custo do ciclo de vida anualizado. Como esses valores encontram-se próximos, o sistema apresentará retorno apenas após 27 anos.
8 Figura 5. Tela de entrada de dados para consumidores ligados à rede. Figura 6. Formulário de características técnicas para consumidores ligados à rede.
9 Figura 7. Resultados para a análise econômica do sistema interligado à rede com venda do excedente de energia. Para o caso em que objetiva-se unicamente a venda de energia, considera-se a instalação de uma grande central FV injetando na rede a totalidade de sua energia produzida. A central é composta por 100 módulos de 120 W P e 3 inversores de 5,5 kw. O valor de venda de energia à rede é estabelecido em 2,00 R$/kWh. A Fig. (8) mostra o formulário de análise econômica para o caso em questão. Figura 8. Resultados para a análise econômica do sistema interligado à rede com venda de energia apenas.
10 Nota-se, neste último caso, que apesar do investimento inicial bastante elevado, o sistema é viável devido aos altos valores de energia gerada, o que produz uma receita anual também alta. O sistema apresenta retorno de investimento em aproximadamente 26 anos. 5. Conclusões e Considerações Finais O presente trabalho fundamentou seus estudos na análise de competitividade de sistemas de geração através de energia solar fotovoltaica, pois considera-se que, apesar do amadurecimento de tal tecnologia, o fator econômico ainda é o principal obstáculo para a maior disseminação de sistemas FV, já que sob aspectos técnicos a forma de geração de energia aqui abordada não só é viável como apresenta algumas vantagens em relação às demais, como seu caráter não poluente, sua modularidade, facilidade de integração ao local de instalação, entre outros. Como um dos principais objetivos deste trabalho, o desenvolvimento do programa computacional visa oferecer ao usuário uma maior flexibilidade na análise de sistemas envolvendo as mais diversas variáveis e, para isso, permite a consideração de vários aspectos que podem influenciar na análise aqui proposta, sejam esses aspectos de caráter técnico ou econômico. Para ilustrar o exposto acima, a sessão de testes do programa procurou apresentar, de uma maneira geral, apenas algumas das aplicações típicas do programa, sendo, entretanto, facilmente verificado que podem surgir diversas variações para as análises desenvolvidas. Essas variações podem compreender a adição de financiamentos, de subsídios no custo dos equipamentos, influências verificadas através de variações na vida útil dos componentes ou na manutenção dos sistemas, além do estudo de sistemas localizados mais próximos ou mais distantes da rede, sistemas interligados com utilização diária da carga, entre outros. Todas essas considerações contribuem para a apresentação de resultados mais próximos à realidade, de acordo com o caso analisado. 6. Referências Bibliográficas Blasques, L. C. M., 2003, Análise de Características Técnicas e Viabilidade Econômica de Sistemas Solares Fotovoltaicos, Trabalho de Conclusão de Curso, UFPA, Belém, Brasil, 88 p. GTEF - Grupo de Trabalho de Energia Solar Fotovoltaica, 1999, Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, CRESESB/CEPEL, 2 a Edição, Rio de Janeiro, Brasil, 204 p. Hunter, R. and Elliot, G. (Editors), 1994, Wind-Diesel Systems - A guide to the technology and its implementation, Cambridge University Press, UK, 261 p. Lorenzo, E., 1994, Electricidad Solar: Ingenieria de los Sistemas Fotovoltaicos, Instituto de Energía Solar, Universidad Politécnica de Madrid, España, 338 p. Markvart, T. (Editor), 1994, Solar Electricity, John Wiley & Sons Ltd, 228 p. Montenegro, J.L. de A., 1983, Engenharia Econômica, 2 a Edição, Ed. Vozes, Petrópolis, Brasil, 234 p. Petroutsos, E., 1999, Dominando o Visual Basic 6 A Bíblia, Makron Books, São Paulo, Brasil, 1126 p. Software METEONORM, Global Meteorological Database for Solar Energy and Applied Climatology, Version Nota de Copyright Os autores são os únicos responsáveis pelo material impresso neste artigo. SOFTWARE FOR THE ANALYSIS OF ECONOMIC FEASIBILITY OF PHOTOVOLTAIC SYSTEMS FOR ELECTRICITY GENERATION Abstract. This paper presents a study about the economic feasibility of photovoltaic solar systems for electricity generation, resulting in the development of a software which considers all the variables of interest in this kind of analysis. Initially, the technical characteristics of PV systems are studied with the purpose of guaranteeing a well-dimensioned system to reduce the investment costs. The second stage concerns the study of economic variables applied to the analysis of an electricity generation system, which represents the main body of this paper, because it is believed that the economic component is the most important factor that can compromise the competitiveness of PV systems. The software, developed in Visual Basic 6.0 programming language, is based on the analysis commented above and presents the results of grid-connected and stand-alone PV systems, as well as comparisons with other energy generation sources. Keywords. electricity generation, renewable energies, photovoltaic systems, economic analysis.
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