Oper e a r çõ ç e õ s e s U r U baníst s i t ca c s s e e Lo L t o e t a e men e t n o t s o s a o o Abrigo g o d o o RJUE U E Rui Resende

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1 Operações Urbanísticas e Loteamentos ao Abrigo do RJUE Rui Resende

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3 Tradicionalmente Operação de divisão ou fraccionamento fundiário: divisão de prédios para efeitos de construção.

4 Noção de loteamento urbano no RJUE As acções que tenham por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana e que resulte da divisão de um ou vários prédios ou do seu reparcelamento.

5 Ou seja 1.Conduta voluntária Exclui da noção as divisões imputáveis à administração (v.g. a construção de uma estrada ou expropriação de uma parcela intermédia de um terreno) ou de um acontecimento natural; 2. Divisão pode resultar de actos materiais ou jurídicos Qualquer modalidade jurídica, podendo revestir carácter público ou privado: venda, locação, doação, partilha de sociedade, partilha de herança, doações mortis causa partilha de bens do casal em caso de morte de um dos cônjuges, de divórcio ou de separação judicial de pessoas e bens

6 3. A divisão material ou jurídica (quantitativa): pressupõe a formação de unidades autónomas/novos prédios urbanos perfeitamente individualizados e objecto de direito de propriedade nos termos gerais ou construções sem ligação estrutural ou com independência funcional 4. Destino de pelo menos um dos lotes para edificação urbana [qualificação que tem a ver com a finalidade)] e não a outros fins (v.g. rectificação de extremas). É indiferente a finalidade urbana das edificações (habitação, comércio, indústria, etc.)

7 Câmaras Municipais Notários e Conservadores do Registo Predial Deverão detectar, casuisticamente, situações de fraude à lei, verificando designadamente da sua existência na situação concreta, para o que terão de averiguar da existência cumulativa de todos os elementos caracterizadores de uma operação de loteamento.

8 Controlo preventivo nas operações de loteamento: LICENÇA ADMINISTRATIVA

9 As operações de loteamento cuja realização dependerá da concessão de uma licença serão aquelas estabelecidas no art. 4º/2 RJUE. Por seu lado, a tramitação do processo de licenciamento de loteamentos urbanos encontra-se regulado nos artigos 9º e ss. do RJUE.

10 Encontram-se isentas de licença as operações previstas nos artigos 6.º, 6.º-A e artigo 7.º, todos do RJUE: a) As obras de conservação; b) As obras de alteração no interior de edifícios ou suas fracções, à excepção dos imóveis classificados ou em vias de classificação, que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados;

11 c) As obras de reconstrução com preservação das fachadas; d) As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área abrangida por operação de loteamento; e) As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor que contenha os elementos referidos nas alíneas c), d) e f) do n.º 1 do artigo 91.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro;

12 f) As obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que respeitem os planos municipais e das quais não resulte edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; g) A edificação de piscinas associadas a edificação principal;

13 h) As alterações à utilização dos edifícios, bem como o arrendamento para fins não habitacionais de prédios ou fracções não licenciados, nos termos do art.5.º/ º/4 do DL 160/2006, de 8 de Agosto; i) As obras de escassa relevância urbanística identificadas no artigo 6.º-A; j) Os actos que tenham por efeito o destaque de uma única parcela de prédio com descrição predial que se situe em perímetro urbano desde que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos.

14 Nas áreas situadas fora dos perímetros urbanos, os actos de destaque estão isentos de licença quando, cumulativamente, se mostrem cumpridas as seguintes condições: a) Na parcela destacada só seja construído edifício que se destine exclusivamente a fins habitacionais e que não tenha mais de dois fogos; b) Na parcela restante se respeite a área mínima fixada no projecto de intervenção em espaço rural em vigor ou, quando aquele não exista, a área de unidade de cultura fixada nos termos da lei geral para a região respectiva.

15 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 1. Requerimento inicial e instrução do processo

16 - Requerimento/Comunicação (através de meios informáticos) dirigido ao PCM, do qual deve constar: - a identificação do requerente ou comunicante; - o seu domicílio ou sede; - a indicação da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira a faculdade de realizar a operação urbanística; - a indicação do pedido em termos claros e precisos, identificando o tipo de intervenção urbanística a realizar, bem como a respectiva localização.

17 Quanto ao tipo de Op. Urb. a realizar: - O referido requerimento poderá dizer respeito a mais do que um dos tipos previstos no RJUE. - O requerente deverá identificar todas as operações abrangidas pelo mesmo tipo, aplicando-se a forma de procedimento correspondente a cada tipo de operação, sem prejuízo da tramitação e apreciação conjunta.

18 O requerimento é acompanhado dos elementos instrutórios previstos em portaria aprovada; O interessado, no requerimento inicial, pode solicitar a indicação das entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação relativamente ao pedido apresentado, sendo-lhe tal notificado no prazo de 15 dias, salvo rejeição liminar do pedido.

19 O gestor do procedimento regista no processo - a junção subsequente de quaisquer novos documentos - a data das consultas a entidades exteriores ao município - a recepção das respectivas respostas - a data e o teor das decisões dos órgãos municipais. A substituição do requerente ou comunicante, do responsável por qualquer dos projectos apresentados ou do director técnico da obra, deve ser comunicada ao gestor do procedimento para que este proceda ao respectivo averbamento no prazo de 15 dias a contar da data da substituição.

20 O requerimento ou comunicação será sempre instruído com: - Termo de responsabilidade dos autores dos projectos (do qual conste que foram observadas na elaboração dos mesmos as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as normas técnicas de construção em vigor) e - Termo de responsabilidade do coordenador dos projectos, que ateste a compatibilidade entre os mesmos. Da referida declaração deverá ainda constar referência à conformidade do projecto com os planos municipais de ordenamento do território aplicáveis à pretensão, bem como com a licença ou autorização do loteamento, quando exista.

21 Quanto aos Técnicos: - Quando inscritos em associação pública de natureza profissional podem subscrever projectos (mediante prova da mencionada inscrição aquando da apresentação do requerimento/comunicação inicial). - Quando não inscritos poderão igualmente subscrever projectos. No entanto, só o poderão fazer relativamente aos projectos para os quais possuam habilitação adequada, nos termos do disposto no regime da qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos ou em legislação especial relativa a organismo público legalmente reconhecido.

22 Os autores e coordenador dos projectos devem declarar quais as normas técnicas ou regulamentares em vigor que não foram observadas na elaboração dos referidos projectos, fundamentando as razões da sua não observância. Por fim, sempre que forem detectadas irregularidades nos termos de responsabilidade, no que respeita às normas legais e regulamentares aplicáveis e à conformidade do projecto com os planos municipais de ordenamento do território ou licença de loteamento, quando exista, devem as mesmas ser comunicadas à associação pública de natureza profissional onde o técnico está inscrito ou ao organismo público legalmente reconhecido no caso dos técnicos cuja actividade não esteja abrangida por associação pública.

23 O Governo publicará, até à codificação das normas técnicas de construção, nos sítios da Internet dos ministérios em causa, a relação das disposições legais e regulamentares a observar pelos técnicos responsáveis dos projectos e obras e sua execução. (cfr. Art. 123.º RJUE).

24 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 2. Consulta a entidades externas (Arts. 13.º, 13.º-A e 13.º-B do RJUE)

25 Nos termos dos vários números do artigo 13º do RJUE, a consulta às entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação sobre o pedido é promovida pelo gestor do procedimento e é efectuada em simultâneo, através do sistema informático previsto no artigo 8.º-A. As entidades exteriores ao município pronunciam-se exclusivamente no âmbito das suas atribuições e competências, no prazo de 20 dias a contar da data de disponibilização do processo.

26 Se os respectivos pareceres, autorizações ou aprovações não forem recebidos dentro do prazo referido = CONCORDÂNCIA DAS ENTIDADES. Os pareceres das entidades exteriores ao município só têm carácter vinculativo quando tal resulte da lei, desde que se fundamentem em condicionamentos legais ou regulamentares e sejam recebidos dentro do prazo. a consulta de entidades da administração central, directa ou indirecta, que se devam pronunciar sobre a operação urbanística em razão da localização é efectuada através de uma única entidade coordenadora, a CCDR territorialmente competente, a qual emite uma decisão global e vinculativa de toda a administração central.

27 A CCDR identifica, no prazo de 5 dias a contar da recepção dos elementos, as entidades que nos termos da lei devam emitir parecer, aprovação ou autorização de localização, promovendo dentro daquele prazo a respectiva consulta, a efectivar em simultâneo e com recurso ao referido sistema informático. As entidades consultadas devem pronunciar-se no prazo de 20 dias ou de 40 dias tratando-se de obra relativa a imóvel de interesse nacional ou de interesse público, sem possibilidade de suspensão do procedimento. Caso não existam posições divergentes entre as entidades consultadas, a CCDR toma a decisão final no prazo de 5 dias a contar do fim do prazo previsto no número anterior.

28 Posições divergentes: CCDR promove uma conferência decisória, e toma decisão final favorável, favorável condicionada ou desfavorável no prazo de 20 dias. Não sendo possível obter a posição de todas as entidades, por motivo de falta de comparência de algum representante ou por ter sido submetida a apreciação alguma questão nova, os trabalhos da conferência podem ser suspensos por um período máximo de 5 dias. Quando a CCDR não adopte posição favorável a uma op. Urb. por esta ser desconforme com IGT, pode a CCDR, quando a operação se revista de especial relevância, propor ao Governo a aprovação em resolução do Conselho de Ministros da alteração, suspensão ou ratificação, total ou parcial, de plano da sua competência relativamente ao qual a desconformidade se verifica.

29 Nos casos em que a decisão é proferida em conferência decisória, os pareceres emitidos têm natureza não vinculativa. O procedimento de decisão acima descrito é regulamentado em portaria dos membros do Governo responsáveis pelo ordenamento do território e pela administração local.

30 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 3. Publicidade do Pedido (Arts. 12.º do RJUE)

31 O pedido de licenciamento ou a comunicação prévia de operação urbanística devem ser publicitados sob forma de aviso, segundo o modelo aprovado por portaria do membro do Governo responsável pelo ordenamento do território, a colocar no local de execução da operação de forma visível da via pública, no prazo de 10 dias a contar da apresentação do requerimento inicial ou comunicação.

32 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 4. Direito à informação no decurso do procedimento (Art. 110.º RJUE)

33 O requerente ou qualquer pessoa que prove ter interesse legítimo no conhecimento dos elementos que pretende, tem o direito de: Ser informado, no prazo de 15 dias úteis, sobre o estado e andamento do processo com a especificação dos actos já praticados pelos serviços e dos que ainda devam sê-lo e em que prazos; Ser-lhe facultado, mediante requerimento escrito, salvo consulta por via electrónica, no prazo de 10 dias úteis, a possibilidade de consultar o processo e de obter certidões ou reproduções autenticadas dos documentos que o integram.

34 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 5. Saneamento e apreciação liminar (Art. 11.º RJUE)

35 Compete ao PC (por iniciativa própria ou por indicação do gestor do procedimento) verificar a regularidade do pedido por apreciação das questões de ordem formal e processual que possam obstar ao seu conhecimento. Caso haja deficiências ou omissões no requerimento e estas sejam supríveis, o requerente será notificado, para corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do processo. Presume-sese que o processo se encontra correctamente instruído, se não ocorrer rejeição liminar ou convite para corrigir ou completar o pedido.

36 Porém, o gestor do procedimento deve dar a conhecer ao PC, até à decisão final, qualquer questão que prejudique o desenvolvimento normal do procedimento ou impeça a tomada de decisão sobre o objecto do pedido, nomeadamente a ilegitimidade do requerente e a caducidade do direito que se pretende exercer. Nas hipóteses de rejeição do pedido, o interessado poderá apresentar novo pedido para o mesmo fim, encontrando-se, no entanto, dispensado de juntar os documentos utilizados no pedido anterior que se mantenham válidos e adequados.

37 Quando se verifique que a Op. Urb. a que respeita o pedido ou comunicação não se integra no tipo de procedimento indicado, o requerente ou comunicante é notificado, no prazo de 15 dias a contar da apresentação desse requerimento, para os efeitos seguintes: - No caso de o procedimento indicado ser mais simples do que o aplicável, para, em 30 dias, declarar se pretende que o procedimento prossiga na forma legalmente prevista, devendo, em caso afirmativo e no mesmo prazo, juntar os elementos que estiverem em falta, sob pena de indeferimento do pedido; - No caso de o procedimento indicado ser mais exigente do que o aplicável, tomar conhecimento da conversão oficiosa do procedimento para a forma legalmente prevista; - No caso de a Op. Urb. em causa estar dispensada de licença ou comunicação prévia, tomar conhecimento da extinção do procedimento.

38 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 6. Apreciação do projecto (Art. 21.º RJUE)

39 Incide sobre a sua conformidade com: PMOT PEOT Medidas preventivas Áreas de desenvolvimento urbano prioritário e área de construção prioritária; Servidões administrativas e restrições de utilidade pública; e Quaisquer outras normas legais e regulamentares aplicáveis; e ainda Sobre o uso e a integração urbana e paisagística.

40 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 7. Consulta Pública

41 Concluída a apreciação do projecto pela CM, os municípios podem determinar, através de regulamento municipal, a prévia sujeição a discussão pública o licenciamento de op. de loteamento com significativa relevância urbanística, havendo sempre lugar a consulta pública quando as op. de loteamento excedam algum dos seguintes limites: 4 ha; 100 fogos; 10% da população do aglomerado urbano em que se insere a pretensão.

42 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 8. Audiência Prévia

43 Nesta fase deverá ser cumprido o princípio da audiência prévia dos interessados, previsto nos artigos 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo (CPA). Nos termos daquela disposição, os interessados têm o direito de ser ouvidos no procedimento antes de ser tomada a decisão final, devendo ser informados, nomeadamente, sobre o sentido provável desta.

44 Art. 25.º RJUE, quando exista projecto de decisão de indeferimento com fundamento, que a operação de loteamento: constitua, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas ou serviços gerais existentes; ou implique, para o município, a construção ou manutenção de equipamentos, a realização de trabalhos ou a prestação de serviços por este não previstos, designadamente quanto a arruamentos e redes de abastecimento de água, de energia eléctrica ou de saneamento; ou haja ausência de arruamentos ou de infra-estruturas de abastecimento de água e saneamento ou se a obra projectada constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes;

45 O pedido pode, ainda assim, ser deferido, desde que o requerente, em sede de audiência prévia, se comprometa a realizar os trabalhos necessários ou assuma os encargos inerentes à sua execução e ao funcionamento das infra-estruturas pelo prazo mínimo de 10 anos. Neste caso, o requerente deverá, antes da emissão do alvará, celebrar com a C.M. contrato relativo ao cumprimento das obrigações assumidas e prestar caução adequada, beneficiando de redução proporcional ou isenção das taxas por realização de infra-estruturas urbanísticas, nos termos fixados em regulamento municipal.

46 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 9. Deliberação Final

47 A C.M. deverá decidir sobre o pedido de licenciamento, no prazo de 45 dias úteis contado a partir: Da data da recepção do pedido ou dos elementos solicitados nos termos do n.º 3 do artigo 11.º; Da data da recepção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município, quando tenha havido lugar a consultas; ou ainda Do termo do prazo para a recepção dos pareceres, autorizações ou aprovações, sempre que alguma das entidades consultadas não se pronuncie até essa data.

48 Decorrido o prazo fixado sem que a CM se tenha pronunciado, o interessado pode pedir ao Tribunal Administrativo de Círculo que intime a CM a proceder à deliberação. (cfr. Arts. 111.º e 112.º RJUE) Decorrido o prazo fixado pelo Tribunal sem que a CM proceda à deliberação, considera-se a pretensão tacitamente deferida.

49 O pedido de licenciamento de uma Op. de loteamento, nos termos do artigo 24.º do RJUE, só pode ser indeferido quando: Violar PMOT, PEOT, medidas preventivas, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária, servidão administrativa, restrição de utilidade pública ou quaisquer outras normas legais e regulamentares aplicáveis; Existir declaração de utilidade pública para efeitos de expropriação que abranja o prédio objecto do pedido de licenciamento, salvo se tal declaração tiver por fim a realização da própria Op. Urb.; Tiver sido objecto de parecer negativo ou recusa de aprovação ou autorização de qualquer entidade consultada nos termos do presente diploma cuja decisão seja vinculativa para os órgãos municipais;

50 A Op. Urb. afectar negativamente o património arqueológico, histórico, cultural ou paisagístico, natural ou edificado; A Op. Urb. constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas ou serviços gerais existentes ou implicar, para o município, a construção ou manutenção de equipamentos, a realização de trabalhos ou a prestação de serviços por este não previstos, designadamente quanto a arruamentos e redes de abastecimento de água, de energia eléctrica ou de saneamento.; A deliberação de deferimento do pedido de licenciamento consubstancia a licença para a realização da Op. Urb. (cfr. Art. 26.º RJUE).

51 Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 10. Caducidade do Licenciamento

52 Após o licenciamento da Op. de loteamento, o interessado tem o prazo de 1ano a contar da sua notificação, sob pena de caducidade de tal licença ou autorização, para: requerer a autorização das obras de urbanização, quando estas forem necessárias (cfr. 71.º/1/a) do RJUE); ou, requerer a emissão de alvará, quando não haja lugar a obras de urbanização (cfr. 71.º/2 e 76.º/1, ambos do RJUE). O PCM, a requerimento fundamentado do interessado, pode conceder a prorrogação, por uma única vez, do prazo de uma ano, acima referido.

53 Medidas de tutela da legalidade urbanística (Art. 102.º-109.ºRJUE)

54 Medidas de tutela da legalidade urbanística Embargo Meios legais postos ao dispor das entidades administrativas para promoverem a cessação ou corrigirem situações de violação de normas urbanísticas Trabalhos de correcção ou alteração Demolição da obra e reposição do terreno Posse administrativa e execução coerciva Cessão da Utilização

55 Medidas de tutela da legalidade urbanística Embargo (art. 102.º-104.º RJUE) O Presidente da Câmara Municipal é competente para embargar obras de urbanização, edificação ou demolição, bem como quaisquer trabalhos de remodelação de terrenos, quando Sem a necessária licença ou comunicação prévia; Em desconformidade com o respectivo projecto ou com as condições do licenciamento ou comunicação prévia; Em violação das normas legais ou regulamentares aplicáveis

56 Medidas de tutela da legalidade urbanística Demolição da obra e remodelação do terreno Art. 106.º do RJUE 1 O Presidente da Câmara Municipal pode igualmente, quando for caso disso, ordenar a demolição total ou parcial da obra ou a reposição do terreno nas condições em que se encontrava antes da data de início das obras ou trabalhos, fixando um prazo para o efeito. 2 A demolição pode ser evitada se a obra for susceptível de ser licenciada ou objecto de comunicação prévia ou se for possível assegurar a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares que lhe são aplicáveis mediante a realização de trabalhos de correcção ou de alteração.

57 Medidas de tutela da legalidade urbanística Posse administrativa e execução coerciva (art. 107.ºRJUE) Em caso de incumprimento do Embargo, dos trabalhos de correcção ou alteração, da demolição da obra e reposição do terreno O Presidente da Câmara pode determinar a posse administrativa do imóvel onde está a ser realizada a obra por forma a permitir a execução coerciva de tais medidas

58 Medidas de tutela da legalidade urbanística Cessação da Utilização (art. 109.º RJUE) O Presidente da Câmara Municipal é competente para ordenar e fixar prazo para a cessação da utilização de edifícios ou de suas fracções autónomas, quando Sejam ocupados sem a necessária autorização de utilização ou Quando estejam a ser afectos a fim diverso do previsto no respectivo alvará Podendo a Câmara Municipal ordenar o DESPEJO ADMINISTRATIVO

59 Garantias dos Particulares (Art. 110.º-116.ºRJUE)

60 Garantias dos Particulares Direito à informação Sobre os instrumentos de desenvolvimento e planeamento territorial em vigor para determinada área do município, bem como das demais condições gerais a que devem obedecer as operações urbanísticas; Sobre o estado de andamento dos processos que digam respeito ao interessado, com especificação dos actos já praticados e do respectivo conteúdo, e daqueles que ainda devam sê-lo, bem como dos prazos aplicáveis a estes últimos.

61 Garantias dos Particulares Direito à informação Sobre os instrumentos de desenvolvimento e planeamento territorial em vigor para determinada área do município, bem como das demais condições gerais a que devem obedecer as operações urbanísticas; Sobre o estado de andamento dos processos que digam respeito ao interessado, com especificação dos actos já praticados e do respectivo conteúdo, e daqueles que ainda devam sê-lo, bem como dos prazos aplicáveis a estes últimos.

62 Garantias dos Particulares Intimação judicial para a prática de acto legalmente devido Decorridos os prazos fixados para a prática de qualquer acto especialmente regulado no RJUE, sem que o mesmo se mostre praticado Tratando-se de acto que devesse ser praticado por qualquer órgão municipal no âmbito do procedimento de licenciamento O interessado pode pedir ao tribunal administrativo de circulo da área da sede da autoridade requerida a intimação da autoridade competente para proceder à prática do acto que se mostre devido

63 Garantias dos Particulares Deferimento tácito Decorridos os prazos fixado pelo tribunal sem que se mostre praticado o acto devido O interessado pode iniciar e prosseguir a execução dos trabalhos de acordo com o requerimento apresentado ou dar de imediato utilização à obra (mediante prévio pagamento das taxas devidas)

64 Garantias dos Particulares Audição Prévia

65 Garantias dos Particulares Acção Administrativa Comum e especial

66 Garantias dos Particulares Impugnação Autónoma de pareceres

67 Jurisprudência

68 Jurisprudência - Acórdão STA, de I - Deferido condicionalmente um pedido de informação prévia, o aditamento por que o interessado apenas intente suprimir as condições não traduz um novo pedido daquele tipo, mas antes um requerimento «sui generis». II - Esse aditamento não visa «a prática de qualquer acto especialmente regulado» no DL n.º 555/99, de 4/6, razão por que o silêncio sobre ele recaído não gera o deferimento tácito previsto no art. 111º, al. c), do mesmo diploma. III - Não havendo deferimento tácito, também não há a revogação dele, operada pelo acto que expressamente indeferiu. IV - Só os actos revogatórios podem enfermar do vício de ilegal revogação.

69 Jurisprudência - Acórdão STJ, de I. O titular de alvará de loteamento de um terreno não incorre em ilicitude em relação a um adquirente a terceiro de um dos lotes integrados no mesmo loteamento, se não fizer as obras de infraestruturas a que está obrigado pelo mesmo alvará. II. O referido proprietário do lote também não pode responsabilizar o referido titular do alvará, pelo valor das infra-estruturas em falta, a título de enriquecimento sem causa, por o disposto no art. 85º do Reg. Jurídico da Urbanização e da Edificação Dec.-Lei nº 555/99 de 16/12 lhe facultar outro meio legal para se ressarcir do seu alegado empobrecimento.

70 Jurisprudência - Acórdão TRP, de I - Incidindo a posse sobre bens corpóreos, a invocação da usucapião apenas é vedada perante obstáculos legais expressos, como sucede nos casos assinalados no artº 1293º (direito de uso e habitação e servidões prediais não aparentes), naqueles que resultem de normas jurídicas que impedem a apropriação individual de determinados bens do domínio público ou de baldios ou das que obstam à colocação de certos bens no comércio jurídico. II - Mas não existe obstáculo a que a usucapião sirva para legitimar uma operação de divisão material de um prédio, ainda que, na sua origem, tenham sido desrespeitados certos condicionalismos impostos. III - Na verdade, não valem contra isto os obstáculos legais para afastar a figura da usucapião, desde que, uma determinada situação de facto se tenha constituído em posse e esta se mantenha durante um período prolongado de tempo, pois, decorre das regras que lhe são aplicáveis, que o direito correspondente à posse exercida é um direito ex novo e, por isso, imune aos vícios que anteriormente lhe pudessem ser apontados.

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