RELATÓRIO DE VOTO FUNDAMENTADO EM PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO

Transcrição

1 PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO RELATOR : CF-0673/2007 : Crea-ES : Pedido de reconsideração da decisão que aprovou a recomposição o Plenário do Crea-ES para o exercício Aplicação do 2º do art. 24 da Resolução nº 1.019, de : Conselheira Federal Ângela Canabrava Buchmann RELATÓRIO DE VOTO FUNDAMENTADO EM PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Trata o presente processo de pedido de reconsideração da Decisão PL-0940/2007, aprovada pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária 1.344, realizada em 21 de setembro de 2007, requerido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo Crea-ES e dirigido a este Federal por meio do Protocolo nº CF-4304/07, datado de 7 de novembro de O Crea-ES, representado por seu presidente, Eng. Civil Luis Fernando Fiorotti Mathias, pede reconsideração da Decisão PL-0940/2007 do Confea, anexa, que decidiu pela aplicação do 2º do art. 24 da Resolução nº 1.019, de 2006, já que o Regional não protocolizou no Confea a proposta de composição do plenário do Crea-ES até o prazo regimental estabelecido na supracitada resolução, a saber, 31 de agosto do ano da elaboração da proposta. Análise dos Pressupostos de Admissibilidade Passando à análise, caracterizado o pedido de reconsideração, examinamos o protocolo de forma a avaliar os pressupostos de admissibilidade do recurso, definidos pelo art. 119 do Regimento do Confea, aprovado pela Resolução n.º 1.015, de 30 de junho de 2006, o qual dispõe que das decisões do Plenário do Confea cabe somente um pedido de reconsideração, solicitado pela parte interessada, desde que sejam apresentados novos fatos e argumentos. O art. 58 da Lei nº 9.784, de 1999, estabelece que têm legitimidade para interpor recurso administrativo os titulares de direitos e interesses que forem parte do processo. Ainda, o inciso XXV do art. 86 do Regimento Interno do Crea-ES estabelece que é competência do Presidente do Regional representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de mandatário com poderes específicos. Fica caracterizada então a legitimidade da parte interessada para interpor recurso administrativo. Sumariamente, o pedido de reconsideração argumenta que a aplicação integral do art. 24 e seus parágrafos, da Resolução nº 1.019, de 2005 do Confea, provocará prejuízo na efetiva representatividade das diversas Entidades de Classe de Níveis Médio e Superior e Instituições de Ensino que compõem o Crea-ES, o que, por conseguinte, inviabilizará o funcionamento de algumas Câmaras Especializadas, em especial a Câmara Especializada de Arquitetura (que ficaria composta por apenas 01 Arquiteto, 01 Técnico em edificações e o Representante do Plenário) além de impedir a instalação e o efetivo funcionamento da nova Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho. O pedido termina registrando que a aprovação recente da Resolução nº 1.019, de 8 de dezembro de 2006 proporcionou reduzido tempo de adaptação, tornando difícil que as Entidades de Classe e Instituições de Ensino se adequassem aos novos procedimentos e ao novo calendário, haja vista as diversas dificuldades operacionais com que convivem as entidades, o que, a nosso ver pondera pela necessidade de um prazo de adaptação tanto dos Creas como das entidades interessadas; 1

2 Considerações Considerando que o 1 do art. 24 da Resolução n 1.019, de 8 de dezembro de 2006, determina como data limite para o protocolo da proposta de composição plenária dos Regionais junto ao Confea o dia 31 de agosto do ano da elaboração; Considerando que o 2 do art. 24 da supramencionada resolução preceitua que o Crea que não protocolizar a proposta de composição de seu plenário até a data prevista no parágrafo anterior permanecerá somente com as representações cujos mandatos estejam em curso, assegurada pelo período de um ano a representação mínima das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio que tiveram seus registros homologados pelo Confea até a sessão plenária do mês de maio do ano da elaboração da proposta; Considerando que a CONP, mediante a Deliberação n 209/2007-CONP, de 20 de setembro de 2007, propôs ao Plenário do Confea a aplicação das cominações legais previstas na Resolução n 1.019, de 2006, ao Crea-ES, em face do não encaminhamento, à época, da respectiva proposta de composição plenária para o exercício 2008; Considerando que o Plenário do Confea, após apreciar a deliberação supracitada, exarou a Decisão Plenária n PL-0940/2007 em 21 de setembro de 2007, nos seguintes termos, in verbis: 1) pela aplicação do 2º do art. 24 da Resolução nº 1.019, de 2006, ao Crea-ES; 2) determinar que, após a posse dos representantes e a conseqüente recomposição de seu Plenário, o Crea-ES encaminhe ao Confea, até o dia 5 de março de 2008, as seguintes informações, de acordo com o art. 35 da Resolução nº 1.019, de 2006: I relação dos conselheiros regionais e suplentes, indicando, em ordem alfabética, os respectivos nomes e títulos profissionais, os períodos de mandato e a instituição de ensino superior, a entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio que representam; II distribuição dos conselheiros regionais nas câmaras especializadas; e III relação das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio que não indicaram representantes. 3) que as informações relacionadas à composição do plenário do Crea-ES deverão ser submetidas à Auditoria do Sistema, visando à verificação do cumprimento da presente Decisão Plenária, nos termos do art. 36 da Resolução nº 1.019, de Considerando que ante a Decisão Plenária acima transcrita, o Crea-ES atendeu ao solicitado encaminhando relatório a este Federal. Considerando que, de acordo com informações prestadas pelo Regional, constantes dos autos do Processo CF-0673/2007, a distribuição dos mandatos dos Conselheiros Regionais por câmara especializada é a seguinte: 2

3 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL 2007 ENTIDADE DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR Nº EC Nome do Conselheiro Mandato 1. SEE Eng. Civil José Maria Cola dos Santos 18/01/2005 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Civil Marco Aurélio Ribeiro Brunetti 18/01/2005 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Civil Carlos Heugênio Duarte Camisão 18/01/2005 a 31/12/ IBAPE Eng. Civil José Lemos Sobrinho 01/01/2006 a 31/12/ SEE Eng. Civil Rodrigo Américo Pereira 01/01/2006 a 31/12/ SEE Eng. Civil João Carlos Menezes 01/01/2006 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Civil Wania Nassif Marx 24/01/2006 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Civil Delfim Francisco da Costa Neto 30/01/2007 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Civil Patrícia Brunow D. Ribeiro Barbosa 30/01/2007 a 31/12/ SEE Eng. Civil Marco Antonio de Oliveira 30/01/2007 a 31/12/2009 Nº EC Nome do Conselheiro Mandato 1. Téc. Em Agrimensura Aloísio Carnielli 01/01/2007 até SINTEC 31/12/2009 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Nº IES Nome do Conselheiro Mandato 1. Eng. Civil Alexandre José Serafim 01/01/2006 até UNIVIX 31/12/2008 Mandatos encerram-se em CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2007 ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 1. SEE Eng. Eletricista Afonso Celso de Souza Oliveira 01/01/2006 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Eletricista Eduardo Luiz Henriques 01/01/2006 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Eletricista Antônio Luiz de Assis 07/02/2007 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Eletricista Antônio Vitor Cavalieri 30/01/2007 a 31/12/2009 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Nº IES Nome do conselheiro Período de mandato 1. UCL Eng. de Controle e Automação (a indicar) 01/01/2007 a 31/12/ SINTEC-ES Técnico Industrial José Joaquim da Silva Gonçalves 30/01/2007 a 31/12/2009 Mandatos encerrando em 2007 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 1. SEE Eng. Mecânico Aristóteles Alves Lyrio 30/01/2007 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Mecânico Fábio Calmon Mantovanelli 30/01/2007 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Mecânico Adelar Castiglioni Cazarotto 01/01/2006 a 31/12/ SENGE-ES Eng. Mecânico Geraldo Rossoni Sisquini 24/01/2006 a 31/12/2008 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Nº IES Nome do conselheiro Período de mandato 3

4 1. CEFETES Eng. Metalurgista Maurício Fonseca Filho 30/01/2007 a 31/12/ FAESA Eng. de Produção (a indicar) 01/01/2007 a 31/12/ SINTEC-ES Téc. em Mecânica Ronaldo Neves Cruz 30/01/2007 a 31/12/2009 Mandatos encerrando em 2007 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 1. IAB-ES Arquiteta Patrícia Cordeiro 18/01/2005 a 31/12/ IAB-ES Arquiteto José Carlos Neves Loureiro 30/01/2007 a 31/12/2009 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Nº IES Nome do conselheiro Período de mandato 1. UFES Arquiteto André Tomoyuki Abe 10/05/2005 a 31/12/ SINTEC-ES Téc. em Edificações Geraldo Sampaio Torres 13/02/2007 a 31/12/2009 Mandatos encerrando em 2007 CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 1. AEFES Eng. Florestal Álvaro Garcia 18/01/2005 a 31/12/ SEEA Eng. Agrônomo Valter José Matielo 18/01/2005 a 31/12/ SEEA Eng. Agrônoma Magda Cacília Pavesi Felner 13/02/2007 a 31/12/ SEEA Eng. Agrônomo Jorge Luiz e Silva 30/01/2007 a 31/12/2009 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Nº IES Nome do conselheiro Período de mandato 1. UFES Eng. Florestal José Tarcísio da S. Oliveira 14/02/2006 a 31/12/ ATAES Téc. Agrícola Antônio Carlos Balbino 24/01/2006 a 31/12/2008 Mandatos encerrando em 2007 Considerando que ante as tabelas acima expostas observa-se que a Câmara Especializada de Arquitetura, quando da aplicação do disposto por meio da Decisão n PL-0950/2007, resta com menos de 3 membros; Considerando que as Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética, de acordo com o disciplinado por meio do art. 45 da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966; Considerando que o art. 48 da Lei n 5.194, de 1966, preceitua que as Câmaras Especializadas serão constituídas desde que entre os conselheiros regionais haja um mínimo de 3 (três) do mesmo grupo profissional; Considerando que a desconstituição da Câmara Especializada de Arquitetura, em face da aplicação da aplicação estrita do 1 do art. 24 da Resolução n 1.019, de 2006, gera prejuízos à 4

5 função institucional do Crea-ES, no tocante às atribuições específicas daquele colegiado, disciplinadas por meio do art. 46 da Lei n 5.194, de 1966; Considerando portanto que, diante da necessidade de manutenção de Câmaras Especializadas face às atribuições previstas em lei no que as concerne, entendemos ser razoável e admissível a manutenção dos mencionados Colegiados em sua composição mínima; Considerando que o art. 40 da Lei nº 5.194, de 1996, estabelece que o número de conselheiros representativos das entidades de classe será fixado nos respectivos Conselhos Regionais, assegurados o mínimo de 1 (um) representante por entidade de classe (grifo nosso) e a proporcionalidade entre os representantes das diferentes categorias profissionais, Considerando que a Comissão de Organização, Normas e Procedimentos, através do relato de seu Coordenador, comunicou (na Sessão Plenária Ordinária nº 1.345, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, realizada em 28 e 29 de outubro de 2007, na sede do Confea, em Brasília), durante a realização da 7ª Reunião Ordinária da Comissão, entre os dias dezessete e dezenove de outubro de dois mil e sete, que quatro Creas não encaminharam os processos de composição ou não o fizeram no prazo previsto. Comunicou também que se encontra em andamento o projeto da CONP a respeito do treinamento para agentes fiscais, assessores de câmaras e servidores que trabalham na tramitação do processo, a nosso ver, sinalizando no sentido de se rever os prazos em vigor. Considerando que o pedido de reconsideração da Decisão PL-0940/2007, do Confea, foi apresentada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo Crea-ES, em conformidade com o art. nº 119, da Resolução nº 1.015, de 30 de junho de 2006, apresentando fatos, que no mérito, nos leva a apreciá-los; Considerando o Parecer Técnico nº 0869/2007 GAC/ATE, constante nos autos; Considerando, entretanto, o esforço do Sistema Confea/Creas em garantir a valorização profissional e a maior participação e representatividade das entidades de classe de níveis médio e superior, instituições de ensino, bem como dos diversos profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Considerando que a aprovação recente da Resolução nº 1.019, de 8 de dezembro de 2006, proporcionou reduzido tempo de adaptação, tornando difícil que as entidades de classe e instituições de ensino se adequassem aos novos procedimentos e ao novo calendário, haja vista as diversas dificuldades operacionais com que convivem as mesmas; Considerando que a aplicação da nova resolução elimina a oportunidade de efetivação das segundas representações dos técnicos de nível médio, nas Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica e Engenharia Industrial; Considerando que a aplicação imediata da nova resolução elimina a representação da Geologia e/ou Engenharia de Minas e da Engenharia Química, da Câmara Especializada de Engenharia Industrial CEEI; Considerando que, apesar de garantir o funcionamento mínimo da Câmara Especializada de Arquitetura CEARQ, a aplicação da Resolução reduz a participação da principal Entidade de Classe da Arquitetura, o IAB, em apenas 01 (uma) representação; Considerando que, apesar de garantir o funcionamento da Câmara Especializada de Engenharia Agronômica CEEA, a aplicação da Resolução n reduz a participação da entidade de classe da Agronomia, a Sociedade Espírito-santense de Engenheiros Agrônomos SEEA, em apenas 01 representação; 5

6 Considerando que a aplicação da resolução adia a criação e instalação da nova Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho CEEST; Considerando que a aprovação da proposta de reconsideração apresentada pelo Crea- ES não trará qualquer prejuízo aos demais integrantes do Sistema Confea/Creas; Considerando que a aplicação do art. nº 24, da Resolução nº 1019 penaliza até mesmo as entidades de classe que cumpriram os prazos regimentais no fornecimento das informações básicas, necessárias ao estudo da Renovação do Terço; VOTO: 1. Pela necessidade de reanalise da Resolução nº de2006; 2. Pelo deferimento do pedido de reconsideração da Decisão PL 0940/2007, aprovando a composição do Plenário do Crea-ES, conforme apresentado pelo Regional, da seguinte maneira: Número total de conselheiros 43 Representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior 27 Representantes das Instituições de ensino superior 8 Representantes das entidades de classe de profissionais técnicos nível médio 8 Grupo ou categoria Engenhari a Câmaras (por modalidade ou campos de atuação) Entidades de classe de profissionais de nível superior Entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio Civil 9 1 Elétrica 4 2 Industrial 4 2 Química 1 - Geologia e Minas 1 - Segurança do Trabalho 2 - Arquitetu 1 Arquitetura 2 ra Agronomi 2 Agronomia 4 a Distribuição das vagas: Instituições de ensino superior TOTAL na Câmara Especializada de Engenharia Civil, as 2 (duas) vagas a serem preenchidas, relativas às entidades de classe dos profissionais de nível superior, serão distribuídas da seguinte forma:

7 a) o Sindicato do Engenheiros no Estado do Espírito Santo indicará 1 (um) representante; e b) a Sociedade Espírito-Santense de Engenheiros indicará 1 (um) representante. 2. na Câmara Especializada de Engenharia Industrial, as 2 (duas) vagas a serem preenchidas, relativas às entidades de classe dos profissionais de nível superior, terão representantes indicados pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo. 3. na Câmara Especializada de Arquitetura, a vaga a ser preenchida, relativa às entidades de classe dos profissionais de nível superior, terá representante indicado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Espírito Santo. 4. na Câmara Especializada de Agronomia, as 2 (duas) vagas a serem preenchidas, relativas às entidades de classe dos profissionais de nível superior, serão distribuídas da seguinte forma: a) a Associação dos Engenheiros Florestais do Espírito Santo indicará 1 (um) representante; e b) a Sociedade Espíritosantense de Engenheiros Agrônomos indicará 1 (um) representante. 5. na Câmara Especializada de Segurança do Trabalho, as 2 (duas) vagas a serem preenchidas, relativas às entidades de classe dos profissionais de nível superior, serão distribuídas da seguinte forma: a) o Sindicato do Engenheiros no Estado do Espírito Santo indicará 1 (um) representante; e b) a Sociedade Espírito-Santense de Engenheiros indicará 1 (um) representante. 6. as 3 (três) vagas a serem preenchidas, relativas às instituições de ensino superior, serão distribuídas da seguinte forma: representante; representante; e Engenharia: a Universidade Federal do Espírito Santo UFES indicará 1 (um) Arquitetura: a Universidade Federal do Espírito Santo UFES indicará 1 (um) Segurança do Trabalho: a Universidade Federal do Espírito Santo UFES indicará 1 (um) representante. 7. as 3 (três) vagas a serem preenchidas, relativas às entidades de classe dos profissionais técnicos de nível médio, serão distribuídas da seguinte forma: a) o Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado do Espírito Santo indicará 1 (um) representante na Câmara Especializada de Engenharia Elétrica; b) o Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado do Espírito Santo indicará 1 (um) representante na Câmara Especializada de Engenharia Industrial; e 7

8 c) o Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Espírito Santo indicará 1 (um) representante na Câmara Especializada de Agronomia. Após a recomposição de seu plenário, o Crea-ES deverá encaminhar ao Confea até 5 de março de 2007 a relação dos conselheiros que constituem o plenário e as respectivas câmaras especializadas, devendo também informar, se houver, quais entidades de classe e instituições de ensino superior não indicaram representante, conforme estabelece o art. 35 da Resolução nº1.019, de Após a decisão do Plenário do Confea, a ASIS Auditoria do Sistema deverá verificar o integral cumprimento pelo Crea-Es da decisão plenária do Confea sobre a matéria, mantendo a CONP informada sobre possíveis irregularidades na composição do Plenário do Regional. ANGELA CANABRAVA BUCHMANN Conselheira Federal 8