Monoporosa: Com absorção de água entre 10 e 15% e queimada a uma temperatura em torno de 1150 C é ideal para revestimento de paredes internas.
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- Victor Lagos Imperial
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1 O Azulejo O Azulejo O Azulejo O Azulejo O Azulejo
2 Tipos de Ajulejos Monoporosa: Com absorção de água entre 10 e 15% e queimada a uma temperatura em torno de 1150 C é ideal para revestimento de paredes internas. Grés: A nomenclatura grés significa produtos com baixa absorção de água. Os produtos grés são indicados para revestimento externo (absorção de água entre 0,5 a 3,0 %) e pisos (de 3,0 a 6,0%). É resultado de matéria prima selecionada e temperatura de queima entre 1120 C e 1200 C. Terceira queima: São produtos decorados para piso ou parede, que durante a produção recebem aplicação de esmaltes especiais, como ouro, platina e tintas metalizadas. Para satisfazer a todos os gostos e necessidades estéticas, os fabricantes oferecem uma grande gama de produtos especiais decorados. Porcelanato:As matérias-primas utilizadas são especiais: argilas e feldspato provenientes da Itália. A queima acontece acima de 1250 produzindo peças de baixíssima absorção de água, em torno de 0,03% e possue alta resistência mecânica (ideal p/ locais de altíssimo tráfego), química e é fácil de limpar. O brilho do porcelanato provém do polimento posterior à queima, de maneira semelhante ao processo utilizado com pedras naturais. Não polido, o porcelanato apresenta texturas acetinadas de extrema beleza natural. O produto porcelanato tem 100 anos de garantia contra o desgaste. Consulte o fabricante da cerâmica para o uso em áreas praianas, piscinas, áreas externas ou frigoríficos, câmaras e laboratórios.
3 Por tipo de produção: Azulejo mudéjar (ou hispano-mourisco) - Técnica desenvolvida e implementada pelos mouros na Península Ibérica e seguida em Espanha com assimilação do gosto pela decoração geométrica e vegetalista, no que se designa como horror vacui, horror ao vazio. Esta técnica necessita de um barro homogéneo e estável, onde, após uma primeira cozedura, se cobre com o líquido que fará o vidrado. Os diferentes tons cromáticos obtêm-se a partir de óxidos metálicos: cobalto (azul), cobre (verde), manganésio (castanho, preto), ferro (amarelo), estanho (branco). Para a segunda cozedura as placas são colocadas horizontalmente no forno assentes em pequenos tripés de cerâmica designados de trempe. Estas peças deixam três pequenos pontos marcados no produto final, hoje em dia importantes na avaliação de autenticidade. Inicialmente o azulejo não tem uma dimensão normalizada, mas em Portugal, a partir do século XVI até ao século XIX, e como consequência do aumento de produção pelo maior número de encomendas, o azulejo passa a ter uma medida quadrada variável entre 13,5 e 14,5 cm. * Alicatado - técnica para revestimentos em que se agrupam pedaços de cerâmica vidrada cortados em diferentes tamanhos e formas geométricas com a ajuda de um alicate. Cada pedaço é monocromático e faz parte de um conjunto de várias cores que pode ser mais ou menos complexo, semelhante ao trabalho com mosaico. Esta técnica esteve em voga nos séculos XVI e XVII, mas pela sua morosidade acabou por ser substituído por outras técnicas posteriores. * Corda-seca - técnica do final do século XV e início do XVI em que a separação das cores ou motivos decorativos é feita abrindo sulcos na peça que, preenchidos com uma mistura de óleo de linhaça, manganés e matéria gorda, evitam que haja mistura de cores (hidro-solúveis) durante a aplicação e a cozedura. * Aresta (ou Cuenca) - técnica do período da corda-seca em que a separação das cores é feita levantando arestas (pequenos muros) na peça, que surgem ao pressionar o negativo do padrão (molde de madeira ou metal) no
4 Majólica - Técnica vinda de Itália e introduzida na Península Ibérica a meados do século XVI. Não é simples clarificar a origem do termo; talvez uma locução italiana para Maiorca, porto de onde eram exportados os azulejos, ou uma metamorfose do termo Opera di Mallica usado desde o século XV para designar a mercadoria italiana exportada do porto de Málaga. O termo faiança, utilizado a partir do século XVII, tem origem no centro italiano Faenza onde era produzida esta cerâmica. A majólica veio revolucionar a produção do azulejo pois permite a pintura directa sobre a peça já vidrada. Após a primeira cozedura é colocada sobre a placa um líquido espesso (branco opaco) à base de esmalte estanífero (estanho, óxido de chumbo, areia rica em quartzo, sal e soda) que vitrifica na segunda cozedura. O óxido de estanho oferece à superfície (vidrado) uma coloração branca translúcida na qual é possível aplicar directamente o pigmento solúvel de óxidos metálicos em cinco escalas de cor: azul cobalto, verde bronze, castanho manganésio, amarelo antimónio e vermelho ferro (que por ser de difícil aplicação pouco surge nos exemplos iniciais). Os pigmentos são imediatamente absorvidos, o que elimina qualquer possibilidade de correcção da pintura (designada decoração ao grande fogo). O azulejo é então colocado novamente no forno com temperatura mínima de 850 C revelando, só após a cozedura, as respectivas cores utilizadas. Azulejo semi-industrial - Técnicas semi-industriais utilizadas a partir do século XIX como a estampilha ou estampagem Por técnica de decoração: Azulejo esgrafitado: técnica em que os elementos decorativos são abertos no vidrado raspando-se com um estilete até aparecer o biscoito (base do azulejo). As ranhuras que resultam deste processo podem ser preenchidas com betume ou cal da cor que se deseje. Azulejo esponjado: aplicação da tinta através de uma esponja ou escova, em que o resultado se assemelha a uma superfície de pedra (rugosa). Com utilização a partir do século XVIII tem maior aplicação em rodapés e lances de escada. Azulejo estampado (ou impressão a talhe doce): decoração da superfície vidrada através da utilização de uma estampa ou decalcomania. Azulejo estampilhado: decoração da superície vidrada com trincha através da utilização de uma estampilha, uma peça de metal onde está recortado o motivo decorativo a pintar. Decoração ao grande fogo: pintura sobre o vidrado remetida posteriormente a uma cozedura com temperaturas superiores a 800 C. Decoração ao fogo de mufla: pintura com cor sobre o biscoito (base do azulejo) ou vidrado submetida a uma cozedura com temperatura moderada. Azulejo aerografado (ou decoração ao terceiro fogo): pintura do azulejo através de um aerógrafo (pistola de jacto de tinta) em que estampilhas de zinco delimitam as áreas a pintar. Em Portugal a Fábrica de Sacavém empregou bastante esta técnica durante o período Art Déco.
5 Por tipo de decoração/temática: Albarrada: motivo decorativo independente (século XVII) que pode ser repetido (século XVIII) e que consiste em ramos de flores em jarra, cesto, vaso ou taça com outros elementos figurativos a ladear (pássaros, crianças ou golfinhos). Caso seja repetido, por exemplo ao longo de um silhar, pode ter outros elementos a servir de divisão (arquitectónicos ou vegetalistas). Alminha: painel de azulejos de dimensões reduzidas, ou como elemento autónomo, com decoração alegórica representando as almas no purgatório. A base pode apresentar as iniciais P.N (Padre Nosso) ou A.V. (Ave Maria). Atlante: figura escultórica masculina muito utilizada na antiguidade clássica em substituição do fuste numa coluna. É muito utilizado como motivo decorativo em painéis de azulejo nos séculos XVII e XVIII. Azulejos enxaquetados: agrupamento de azulejos a formar uma malha geométrica em xadrez utilizando elementos alternados de cores diferentes. Também aplicado em Portugal no século XVI até meados do século XVII. Azulejo de figura avulsa: em que cada azulejo representa uma composição isolada (flor, animal etc, ou até mesmo, descrição de cenas mais complexas). Em Portugal divulgou-se mais o género de figura simples a azul durante o século XVIII com elementos decorativos nos cantos a ajudar à união visual entre os vário azulejos. Colocados sobretudo em cozinhas e lances de escada encontram-se também aplicados à arquitectura religiosa e com temas populares durante o Estado Novo já no século XX. As composições mais complexas foram divulgadas através do azulejo holandês.
6 Azulejos de padrão: azulejos em grupos de 2x2 até 12x12 que formam uma determinada composição e que, depois de repetidos várias vezes, formam um padrão (p.ex, azulejos de tapete). Azulejo de tapete: azulejos em grande número, em revestimento parietal, que pela multiplicação de determinados modelos resulta num padrão polícromo. Pode ser rematado com frisos, barras ou cercaduras apresentando-se no seu conjunto total semelhante a um tapete. Balaústre: colunelo (pequena coluna) usado como elemento arquitectónico em balaustradas e que se assume como motivo decorativo em azulejos do século XVIII de modo a criar efeitos espaciais ópticos. Barra: Remate horizontal e vertical (p.ex. em painéis) compostos por duas ou mais filas de azulejos adjacentes com motivos decorativos variados. Com a mesma função a cercadura é composta por uma só fileira de azulejos. A faixa é composta por meios azulejos (peças rectangulares) e pode servir ou não de remate a um painel. Cartela: motivo decorativo com apogeu no Barroco que serve de fundo a uma determinada imagem ou cena de modo a destacá-la dos elementos circundantes. Pode ter a forma de um pergaminho ou escudo em que os cantos enrolados ou decorações vegetalistas servem de moldura. Figura de convite: característica dos séculos XVIII e XIX, esta figura representa uma pessoa (lacaio, dama, guerreiro etc) trajado a rigor e posicionado em locais de entrada de uma habitação nobre (átrio, patamar de escada etc.) em gesto de boas vindas, como que a receber as visitas que chegam. Símbolo do protocolo aristocrático, do poder e riqueza. Produzida em tamanho real com o contorno recortado e geralmente crescendo a partir de um silhar. Painéis historiados: painéis descritivos representando um determinado acontecimento ou cena histórica, religiosa, mitológica ou do quotidiano. Silhar (alisar ou alizar): revestimento parietal longitudinal que se desenvolve a partir do chão e tem entre 10 a 12 azulejos de altura.
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