PPEC PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
|
|
- Suzana Cruz Flores
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A. (EEM) promoveu no período de fevereiro de 2014 a agosto de 2016, a medida Sistemas de regulação de fluxo luminoso e iluminação LED em vias públicas e monumentos na RAM, financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC ), aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), a qual destinou-se às entidades que tenham consumos de energia na iluminação pública (IP) na Região Autónoma da Madeira (RAM). A medida compreendeu as seguintes ações de eficiência energética na iluminação pública da RAM: A1 - Substituição de luminárias com lâmpadas de baixa eficiência por soluções de iluminação com tecnologia led, com resultados equivalentes à ação inicialmente prevista: Instalação de sistemas de regulação do fluxo luminoso (RFL); A2 - Substituição de luminárias com lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão, ou de baixa eficiência, por luminárias LED; A3 - Implementação de tecnologia LED para a iluminação de fachadas de dois monumentos de grande visibilidade. 1
2 Descrição das ações As ações desenvolvidas no âmbito da medida Sistemas de regulação de fluxo luminoso e iluminação LED em vias públicas e monumentos na RAM foram as seguintes: A1 Substituição de luminárias com lâmpadas convencionais por luminárias de tecnologia LED (A1-LED_Vias2) Breve descrição Inicialmente, a Ação A1 previa a instalação de cerca de 60 Reguladores de Fluxo Luminoso (RFL), trifásicos e monofásicos, entre 20 e 30 kw de potência unitária, a instalar em postos de transformação que alimentam a rede de Iluminação Pública (IP). Contudo, no seguimento do procedimento de consulta ao mercado, as propostas apresentadas não cumpriram a generalidade dos requisitos do caderno de encargos, não tendo sido possível formalizar a adjudicação. Por outro lado, verificou-se existirem outros fatores de grande relevância estratégica e de sustentabilidade, o que levou a EEM a reequacionar alternativas à concretização dos objetivos/metas desta ação específica. Neste âmbito a EEM apresentou um pedido de alteração do tipo de ação, que não comprometesse os objetivos principais previstos na candidatura no âmbito dos quais a medida foi aprovada, estimando-se na altura a substituição de cerca de luminárias de vapor de sódio de alta pressão (VSAP) por luminárias com tecnologia LED, em instalações de iluminação pública por toda a Região, em detrimento da instalação dos 60 RFL. Esta alteração de tipologia de ação recebeu parecer positivo por parte da ERSE e dos municípios aderentes. A fim de distinguir esta ação da A2, que teve o mesmo objetivo (substituir luminárias convencionais por outras mais eficientes, utilizando tecnologia LED), e uma vez que teve um procedimento separado, passamos a designar a ação A1 por A1-LED_Vias2. Potenciais beneficiários Entidades com consumos de energia elétrica para a iluminação pública, nomeadamente as autarquias, ou seus representantes, as entidades concessionárias rodoviárias ou outras entidades. Condições de participação Terem consumos de energia elétrica para a iluminação pública. Suportar parcialmente os custos de aquisição e instalação dos equipamentos, sendo que estes custos deverão ser inferiores às poupanças induzidas, considerando uma gestão adequada dos equipamentos. Assegurar à EEM o custo da manutenção dos sistemas durante o período de vida útil. 2
3 A2 - Substituição de luminárias com lâmpadas convencionais por luminárias de tecnologia LED (A2-LED_Vias1) Breve descrição Substituição de cerca de 100 luminárias com lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão, ou de eficiência inferior, por luminárias LED de alta eficiência, com regulador de fluxo luminoso incorporado, em vias públicas (rodoviárias e pedonais) da RAM. Potenciais beneficiários Entidades com consumos de energia elétrica para iluminação pública em vias públicas, nomeadamente as autarquias, ou seus representantes. Condições de participação Terem consumos de energia elétrica para a iluminação pública. Suportar parcialmente os custos de aquisição e instalação das luminárias LED, sendo que estes custos deverão ser inferiores às poupanças induzidas pela utilização dos LED considerando uma gestão adequada dos equipamentos. Assegurar à EEM o custo da manutenção dos sistemas durante o período de vida útil. A3 - Substituição de luminárias com lâmpadas convencionais por luminárias de tecnologia LED em monumentos (A3-LED_Mon) Breve descrição Substituição da iluminação de fachada convencional de dois monumentos por luminárias ou projetores LED de alta eficiência, com regulador de fluxo luminoso incorporado e dispositivo de orientação da incidência do foco luminoso (para minimizar a dispersão da luz). Potenciais beneficiários Proprietários e responsáveis pela iluminação de fachadas de monumentos da RAM. Condições de participação Terem consumos de energia elétrica para a iluminação pública. Suportar parcialmente os custos de aquisição e instalação das luminárias LED, sendo que estes custos deverão ser inferiores às poupanças induzidas pela utilização dos LED considerando uma gestão adequada dos equipamentos. Assegurar à EEM o custo da manutenção dos sistemas durante período de vida útil. 3
4 Objetivos e metas A medida Sistemas de regulação de fluxo luminoso e iluminação LED em vias públicas e monumentos na RAM teve como grandes objetivos: Reduzir os consumos de energia elétrica associados à iluminação pública, através da implementação de novas tecnologias; Reduzir a potência requerida ao sistema electroprodutor; Reduzir as emissões poluentes, em particular de dióxido de carbono (CO 2); Demonstrar a aplicação de novas tecnologias eficientes e criar massa crítica para futuras intervenções. Complementarmente, pretendeu-se exercer uma ação pedagógica no domínio da sensibilização das organizações e da população para o interesse da eficiência energética. Espera-se que a perceção dos resultados desta medida possa sensibilizar todos os consumidores para as vantagens associadas e aumentando, deste modo, a eficiência energética da RAM. As principais metas a alcançar com a implementação das ações previstas nesta medida são as seguintes: Redução dos consumos de energia elétrica Redução dos custos de energia elétrica Redução das emissões de CO 2 [MWh/ano] [euro/ano] [t CO 2/ano] A1 LED_vias A2 - LED_vias A3 LED_mon Total medida
5 Implementação da Medida Divulgação da Medida Atendendo ao tipo de beneficiários da medida, clientes da EEM com contratos referentes a instalações de iluminação pública, a divulgação da medida foi efetuada com o envio de ofícios, contatos telefónicos, realização de reuniões e através de material informativo de apoio, designadamente: Breve apresentação da medida, disponibilizada aos potenciais beneficiários através dos ofícios, s e durante as reuniões; Conceção e produção de 20 cartazes de divulgação e informação sobre a medida, com referência às três ações, e afixação em todas a lojas da EEM; Produção e publicação de conteúdos digitais no portal da EEM ( Resumo da implementação da medida para o portal da ERSE ( Meios de comunicação regionais; Conceção e produção de autocolantes para informar os cidadãos das intervenções realizadas. Os autocolantes foram colocados nas colunas dos pontos de luz intervencionados. Exemplo de autocolante fixado em coluna: 5
6 Beneficiários da Medida Os potenciais beneficiários da medida, clientes da EEM com consumo de energia elétrica na iluminação pública (IPM-Iluminação Pública da Madeira - Associação de Munícios e entidades concessionárias de vias rodoviárias) foram contactados através de ofícios e reuniões, para os quais se elaborou uma breve apresentação da medida e respetivas ações. Estas reuniões foram complementadas, sempre que possível e necessário, diretamente com cada um dos municípios aderentes. As entidades concessionárias de vias rodoviárias declinaram a participação, tendo ficado apenas a IPM como beneficiária da medida, a qual formalizou o Acordo de Adesão e de Aceitação dos termos da presente medida. Posteriormente, em reuniões havidas, a IPM considerou que apesar de representar os municípios no tocante à iluminação pública, não poderia assumir diretamente os encargos associados à implementação do PPEC, pelo que os mesmos seriam assumidos pelas respetivas autarquias, tendo em conta as intervenções realizadas na área geográfica das mesmas. Aquando da implementação da última ação, identificada por A1-LED_Vias2, o Município de Santa Cruz deixou de ser beneficiário da medida, por não ter assumido o compromisso de adesão inerente à implementação da mesma. As luminárias que estavam previstas para as zonas deste Município foram posteriormente alocadas a outros municípios. Os beneficiários definitivos desta medida foram: Município da Calheta; Município da Ponta do Sol; Município da Ribeira Brava; Município de Câmara de Lobos; Município de Machico; Município de Santana; Município de São Vicente; Município do Funchal; Município do Porto Moniz; Município do Porto Santo. 6
7 A1 - Ação LED_vias2 As instalações a intervencionar no âmbito da A1-LED_Vias2 foram identificadas e caraterizadas previamente, em gabinete, através da informação disponível no cadastro de IP da EEM, sendo apresentadas às respetivas autarquias e posteriormente avaliadas e validadas no terreno, para uma melhor caracterização. A seleção das zonas a intervencionar teve em consideração: O parecer dos Municípios aderentes; Os locais com maior interesse ao nível do potencial de eficiência e de viabilidade económica; O tipo e estado das luminárias e das lâmpadas; As zonas de interesse para as autarquias, localização e visibilidade. Com base na informação recolhida no sistema de cadastro de IP e no terreno foram determinadas as classes de iluminação das zonas a intervencionar, de acordo com o estabelecido no DREEIP (Documento de Referência para a Eficiência Energética na Iluminação Pública), versão melhorada de setembro de No final deste processo foram identificadas luminárias convencionais de vapor de sódio de alta pressão (VSAP), para substituição por tecnologia LED. Em substituição das luminárias convencionais foram instaladas luminárias de tecnologia LED. A diferença das 4 luminárias resulta da otimização da iluminação existente num dos locais. Concluído o processo de seleção das zonas a intervencionar, passou-se à elaboração de um procedimento concursal para aquisição dos equipamentos. Tendo em conta a necessidade de assegurar a aquisição de equipamentos eficientes, na avaliação das propostas foram valorizadas as reduções de potência e a eficácia luminosa das luminárias apresentadas pelos concorrentes. Posteriormente à adjudicação, a EEM definiu dois regimes de dimming autónomo, a aplicar nas luminárias e enviou à adjudicatária para programação em fábrica, sem prejuízo de alteração posterior. A aplicação de regulação de fluxo autónomo nas luminárias permitiu reduzir o fluxo luminoso nas horas de menor utilização das vias, conduzindo, assim, a uma redução adicional de consumo. Paralelamente, foi elaborado um outro procedimento concursal para a instalação das 1243 luminárias LED adquiridas, em substituição das existentes. A substituição dos equipamentos teve início no mês de dezembro de 2015 e terminou na primeira semana de março de
8 A2 Ação LED_vias1 As zonas a intervencionar foram identificadas com a colaboração das autarquias, tendo sido posteriormente efetuada uma pré-caracterização das instalações, através do sistema de cadastro de IP da EEM e uma avaliação e validação no terreno. A seleção das zonas a intervencionar teve como principais critérios: Localização e visibilidade; Potencial de redução de potência instalada; Potencial de redução de consumos de energia; Tipo de luminárias e de lâmpadas; Viabilidade técnica e económica; Zonas de interesse para as autarquias (beneficiários finais). Com base na informação recolhida no sistema de cadastro de IP e no terreno, foram determinadas as classes de iluminação das zonas a intervencionar de acordo com o estabelecido no DREEIP (Documento de Referência para a Eficiência Energética na Iluminação Pública), versão melhorada de setembro de 2012, as quais foram validadas pelos responsáveis das respetivas autarquias. No final deste processo foram identificadas 10 zonas em 10 dos 11 concelhos da RAM, tendo sido identificadas 125 luminárias a substituir. Em substituição destas luminárias foram instaladas 120 luminárias com tecnologia LED. Foi elaborado um procedimento concursal para aquisição e instalação dos equipamentos anteriormente identificados. Na avaliação das propostas foi valorizada a manutenção do fluxo luminoso às horas e a eficácia luminosa global das luminárias. Foram definidos 3 regimes de dimming a aplicar nas diversas instalações selecionadas, para préconfiguração em fábrica, sem prejuízo de alteração posterior. A substituição das luminárias existentes pelas luminárias com tecnologia LED foi efetuada durante os meses de junho e julho de No âmbito desta ação foi realizada uma sessão de formação sobre equipamentos com tecnologia LED, ministrada por um técnico da empresa fornecedora dos equipamentos, dirigida a 23 técnicos da EEM afetos à manutenção das luminárias de IP na RAM. A3 Ação LED_Mon Para a implementação desta ação foram identificados os seguintes monumentos/edifícios de grande visibilidade da RAM: Sé Catedral do Funchal; Praça do Município do Funchal: Fachadas principais do Museu de Arte Sacra, do edifício da Câmara Municipal do Funchal e do Colégio de São João Evangelista (Igreja do Colégio). A seleção destes edifícios teve como principais critérios: Localização e visibilidade; Potencial de redução dos consumos de energia; Potencial de redução da potência instalada; 8
9 Viabilidade técnica e económica; Melhoria da iluminação de fachadas; Melhoria da iluminação dos edifícios com a envolvente; Sinergias com a ação 2. A caracterização dos equipamentos existentes foi feita com base no cadastro de IP da EEM e em visitas efetuadas ao terreno. Para a fase de caraterização e de definição dos requisitos mínimos contou-se com a colaboração da DRAC (Direção Regional dos Assuntos Culturais da RAM), no que se prende com especificações a nível da valorização e conservação do património, bem como da Diocese do Funchal, no que concerne aos aspetos relacionados com a Sé Catedral do Funchal. Os edifícios selecionados para introduzir tecnologia LED na iluminação das suas fachadas contam com 27 luminárias, com uma potência total instalada de 13 kw. Procedeu-se à elaboração de um procedimento concursal para aquisição e instalação dos equipamentos anteriormente identificados. Na avaliação das propostas foi valorizada a manutenção do fluxo luminoso às horas e a eficácia luminosa global das luminárias. Foram definidos 4 regimes de dimming a aplicar nos diversos equipamentos selecionados, para pré-configuração em fábrica, sem prejuízo de alteração posterior. A substituição das luminárias existentes pelas luminárias com tecnologia LED foi efetuada em julho de
10 Verificação e medição Metodologia A verificação e a medição têm por finalidade avaliar o cumprimento dos objetivos e metas da medida. Os indicadores mais relevantes para a verificação dos resultados, face aos objetivos e às metas estabelecidas, são: Redução dos consumos de energia com a substituição das luminárias e introdução de regulação do fluxo luminoso; Redução dos custos com a energia elétrica; Emissões de dióxido de carbono evitadas; Redução dos consumos de fuelóleo na produção de energia elétrica; Redução da potência instalada média na IP; Número de luminárias LED por Município. Tendo em conta a dimensão e dispersão das instalações, bem como a dificuldade em efetuar medições em cada uma das instalações que englobasse apenas e todos os equipamentos que são alvo de intervenção, optou-se por recorrer à medição direta em alguns equipamentos (nas colunas), representando uma amostra significativa de cada instalação, e extrapolar os resultados para o global de cada instalação. A partir das medições efetuadas antes da intervenção, construiu-se o cenário de referência (baseline), onde se caracterizam os equipamentos, os recursos e as condições em que são efetuadas as medições e os registos. Os parâmetros medidos nas instalações para a verificação dos resultados da medida foram os seguintes: Tensão [V]; Intensidade de corrente [A]; Potência ativa [kw]; Potência reativa [kvar]; Fator de potência e cos(ϕ); Taxa de distorção harmónica, THD [%]. Após a instalação das luminárias LED e efetuadas as verificações necessárias e eventuais ajustes, foi levada a cabo uma nova campanha de medições nos mesmos equipamentos (colunas), com os mesmos recursos e em condições equivalentes às medições realizadas antes da intervenção, para posterior comparação com o cenário de referência e com os objetivos e as metas da medida. Para avaliar a qualidade da iluminação efetuaram-se medições de iluminância, de forma a analisar os valores de Iluminância Média (E), e a Uniformidade global (U0) das instalações. Estes valores foram depois confrontados com as recomendações do DREEIP para as classes de via identificadas na fase de caracterização das instalações. Foram efetuadas medições de iluminância antes e depois dos trabalhos de substituição dos equipamentos. 10
11 Os trabalhos de verificação e medição para efeitos de avaliação de resultados iniciaram-se em novembro de 2014, tendo sido finalizados em agosto de A1 - Ação LED_vias2 Com a substituição das luminárias convencionais por luminárias LED em várias zonas de 10 dos 11 Municípios da Região Autónoma da Madeira, foi possível manter/adequar a qualidade da iluminação nas mesmas, proporcionando níveis médios de iluminâncias mais adequados e menos agressivos em determinadas situações, e principalmente, melhorias no que respeita à uniformidade global, reduzindo significativamente quebras na iluminação entre as colunas, garantido melhor visibilidade, quer para os condutores quer para os peões. Em zonas mais verdes, a paisagem noturna ficou mais agradável, destacando-se o verde das folhas das árvores e da relva. Exemplo do resultado de uma intervenção: A substituição de luminárias convencionais por luminárias LED com regulação do fluxo luminoso permitiu a obtenção de uma redução de 233,1 kw de potência instalada, que representa 72,3%. No que concerne ao consumo de energia, a redução obtida foi de 1 079,4 MWh/ano, para a globalidade das instalações, o que representa uma redução de 76,4% face ao sistema inicialmente existente. Esta ação permitiu uma redução dos consumos de energia, nas luminárias substituídas, na ordem de 76,4%, representando MWh/ano e uma poupança para os municípios no valor de /ano, sendo o período de retorno simples de 3,2; 2,5 e 0,7 anos, considerando o custo global ( ), o investimento de fornecimento e instalação ( ) e o custo suportado pelos municípios ( ), respetivamente. 11
12 O quadro abaixo sintetiza as poupanças de energia e a sua valorização, com base no valor 0,1165 /kwh. Município Consumo de energia elétrica antes da intervenção Consumo de energia elétrica após intervenção, com regulação de fluxo Redução do consumo de energia [MWh/ano] [MWh/ano] [ /ano] [MWh/ano] [ /ano] [MWh/ano] [ /ano] % Funchal % Câmara de Lobos % Ribeira Brava % Ponta do Sol % Calheta % Porto Moniz % São Vicente % Santana % Machico % Porto Santo % Total (RAM) % A2 - Ação LED_vias1 Ao nível da qualidade de iluminação obtida com a tecnologia LED, verificou-se que todas as instalações estão com valores superiores aos níveis mínimos recomendados. Por outro lado, comparando os níveis de iluminância e de uniformidade global depois e antes da alteração, verifica-se, na maior parte dos casos, uma melhoria. De salientar, também, um maior impacte do efeito visual no local, comparativamente à situação existente, proporcionado pelas características elétricas e fotométricas das novas luminárias. 12
13 Exemplo de resultado da substituição: Esta ação permitiu uma redução dos consumos de energia, nas luminárias substituídas, na ordem de 86,3%, representando kwh/ano e uma poupança para os municípios no valor de /ano, sendo o período de retorno simples de 4,3; 3,5e 1,0 anos, considerando o custo global ( ), o investimento de fornecimento e instalação ( ) e o custo suportado pelos municípios ( ), respetivamente. O quadro abaixo sintetiza as poupanças de energia e a sua valorização, com base no valor 0,1165 /kwh. Municipio Classes de iluminação Potência instalada (medido) CENÁRIO DE REFERÊNCIA Consumo de energia antes da intervenção (sem regulação de fluxo) SITUAÇÃO ATUAL, APÓS INTERVENÇÃO Potência instalada APÓS intervenção (medido) Consumo de energia após intervenção, com dimming Redução entre o cenário de referência e situação após intervenção [kw] [kwh/ano] [ /ano] [kw] [kwh/ano] [ /ano] [kwh/ano] [ /ano] % Funchal P2 3, ,20 0, , ,35-88,1% Câmara de Lobos P2 1, ,95 0, , ,79-93,2% Ribeira Brava ME4a e P2 5, ,92 0, , ,54-88,7% Ponta do Sol ME4a 5, ,57 0, , ,79-94,4% Calheta P3 1, ,34 0, , ,33-85,8% Porto Moniz ME4a e ME5 1, ,41 0, , ,36-77,8% São Vicente ME5 2, ,70 0, , ,60-72,1% Santana ME5 0, ,32 0, , ,68-72,3% Machico ME2 1, ,41 0, , ,57-74,5% Santa Cruz ME4a 2, ,88 0, , ,00-86,2% Porto Santo RAM 25, ,68 4, , ,01-86,3% 13
14 A3 - Ação LED_mon Esta intervenção permitiu um aumento da qualidade de iluminação, nomeadamente nos seguintes aspetos: Uniformização da iluminação das fachadas; Redução da dispersão e da poluição luminosa; Valorização do património cultural; Melhoria dos níveis de restituição de cor. Iluminação da fachada frontal da igreja da Sé após intervenção: Esta ação permitiu uma redução dos consumos de energia, nas luminárias substituídas, na ordem de 89,2%, representando kwh/ano e uma poupança para os municípios no valor de /ano, sendo o período de retorno simples de 2,6; 2,2 e 0,6 anos, considerando o custo global ( ), o investimento de fornecimento e instalação ( ) e o custo suportado pelos municípios (3.446 ), respetivamente. 14
15 O quadro abaixo sintetiza as poupanças de energia e a sua valorização, com base no valor 0,1165 /kwh. Monumento/Instalação Potência instalada (medido) CENÁRIO DE REFERÊNCIA Consumo de energia antes da intervenção (sem regulação de fluxo) SITUAÇÃO ATUAL, APÓS INTERVENÇÃO Potência Consumo de energia após instalada APÓS intervenção (com regulação intervenção de fluxo) (medido) Redução entre o cenário de referência e a situação após intervenção [kw] [kwh/ano] [ /ano] [kw] [kwh/ano] [ /ano] [kwh/ano] [ /ano] % Praça do Municipio do Funchal 3, ,72 0, , ,49-84,9% Sé Catedral Funchal 9, ,48 1, , ,25-91,0% Global 12, ,20 1, , ,74-89,2% Avaliação Global da medida Distribuição do número de luminárias por Ação: Distribuição dos consumos de energia por Ação (MWh/ano): De acordo com os gráficos anteriores, a ação A1, com luminárias LED, é aquela que absorve grande parte dos consumos de energia elétrica de todas as instalações intervencionadas, representando atualmente um consumo de 333 MWh/ano. A ação com menor impacte, em termos de luminárias e consumos, foi a A3 que visava substituir a iluminação convencional por tecnologia LED na iluminação de fachadas de edifícios com grande impacte na Região. A ação A3 intervencionou 27 equipamentos, sendo o consumo atual de 6 MWh/ano. Por fim, a ação A2, substituiu 125 luminárias convencionais por 120 com tecnologia LED e o consumo 15
16 com os sistemas atuais é de 15 MWh/ano. Assim, o consumo global atual dos equipamentos LED com regulação de fluxo é de 354 MWh/ano. Distribuição do número de luminárias por município para todas as ações: Atendendo a que o Funchal é o concelho da RAM com maior número de habitantes, o número de instalações intervencionadas reflete esse mesmo facto. Resumo dos impactes da implementação da medida: IMPACTE DA IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA Ação A1 Ação A2 Ação A3 Medida N.º de luminárias ,0 Redução da potência instalada [kw] 233,1 21,5 11,2 265,8 Redução do consumo de energia [MWh/ano] Redução dos custos de energia [ /ano] , , , ,3 Redução do consumo de fuelóleo [t/ano] 237,5 21,4 11,1 270,0 Redução dos custos com o fuelóleo [ /ano] , , , ,7 Redução das emissões de CO 2 [tco 2/ano] 720,0 64,8 33,8 818,6 Redução dos custos com as licenças de CO 2 [ /ano] 9 498,9 855,9 445, ,6 A nível global, a implementação desta medida contribuiu para a redução de 265,8 kw de potência instalada na Iluminação Pública da RAM, que se reflete numa redução do consumo de energia elétrica anual de MWh/ano (1,2 GWh/ano). Esta redução dos consumos de energia é benéfica, essencialmente, para os municípios, contribuindo para os objetivos e metas dos Planos de Ação de Energia Sustentáveis das Autarquias aderentes à medida e igualmente aderentes ao Pacto dos Autarcas. Além deste aspeto positivo, a fatura de energia com IP também é reduzida, conforme indicado no quadro seguinte. 16
17 Benefícios para os consumidores (autarquias): Município Nº de luminárias (A1+A2+A3) Redução da potência total instalada [kw] Redução do consumo de energia [MWh/ano] Redução da fatura de energia [ /ano] Funchal = , ,6 Câmara de Lobos =110 23, ,2 Ribeira Brava =128 22, ,2 Ponta do Sol =48 8, ,1 Calheta =67 9, ,4 Porto Moniz =43 7, ,1 São Vicente =70 6, ,1 Santana =37 4, ,6 Machico =150 27, ,0 Santa Cruz Porto Santo =126 29, ,9 Total (RAM) = , ,3 Benefícios económicos para o sistema electroprodutor: Antes da intervenção Após intervenção Redução (Poupança) Importação de fuelóleo , , ,7 Licenças de CO , , ,6 Total , , ,3 O sistema eletroprodutor da RAM também tem benefícios com a implementação desta medida, principalmente da ordem económica, com uma redução de ,3 /ano, com a diminuição das importações de fuelóleo ( ,7 /ano) e diminuição das licenças de dióxido de carbono (10 800,6 /ano). 17
Campanha de substituição de lâmpadas
Campanha de substituição de lâmpadas Segmento Residencial PPEC 2007 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Medida EEM_TR2 - Instalação de equipamentos de iluminação eficientes. Campanha promovida pela EEM Empresa de
Leia maisIluminação Pública com LEDs
Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,
Leia maisSemáforos de LED. Sector Público PPEC
Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,
Leia maisRegulamento 10 A2 v1
Regulamento 10 A2 v1 Concurso para seleção de 10 IPPS MEDIDA APROVADA NO AMBITO DO PPEC 2017-2018 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SOLIDÁRIA 1 de março de 2017 Entidade Promotora: Entidades Parceiras: Entidade Promotora:
Leia maisGuia de eficiência energética da sua empresa. Boa energia gera Boas dicas.
Guia de eficiência energética da sua empresa Boa energia gera Boas dicas. 1 2 Dê as boas-vindas à eficiência energética Para a produção de energia elétrica, a EEM recorre a um mix energético composto por
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Substituição de luminárias tradicionais por LED em monumentos e edifícios históricos (Medida financiada no âmbito
Leia maisValorização do papel da ENERGIA na gestão municipal
Valorização do papel da ENERGIA na gestão municipal Os Municípios Enquanto Gestores/Consumidores/Promotores de Boas Práticas APA Agência Portuguesa do Ambiente Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 JORGE CORDEIRO
Leia maisMatriz de GEE e Plano de Ação para a Sustentabilidade Energética
Matriz de GEE e Plano de Ação para a Sustentabilidade Energética Consumos Com a execução da matriz energética do concelho de Matosinhos pretendeu-se caracterizar os consumos energéticos locais e as respetivas
Leia maisÍNDICE LAGOA... 4 COMPROMISSOS... 5 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE BALASTROS ELETRÓNICOS... 7
1 BoPS Lagoa ÍNDICE LAGOA... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE BALASTROS ELETRÓNICOS... 7 Investimento... 8 INDICADORES...
Leia maisRegulamento 10 A2 v1
Regulamento 10 A2 v1 Concurso para seleção de 10 IPPS s MEDIDA APROVADA NO AMBITO DO PPEC 2017-2018 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SOLIDÁRIA 1 de março de 2017 Entidade Promotora: Entidades Parceiras: Entidade
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 19-06-2019 Foi criado e regulamentado pela Portaria
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 66 FEVEREIRO DE ESTARREJA O Valor da Energia Renovável no Município
BOLETIM MENSAL Nº 66 FEVEREIRO DE 2019 ESTARREJA O Valor da Energia Renovável no Município BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes
Leia maisSoluções Combinadas de Iluminação Eficiente para Edifícios Públicos
Soluções Combinadas de Iluminação Eficiente Setor Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisPacto de Autarcas. Criação do Secretariado do. Pacto de Autarcas. Lançamento da iniciativa do
Agenda Pacto de Autarcas Compromisso do Município da Moita Caracterização do Ano de Referência - 2008 Cenário sem PAES - 2020 Medidas do PAES Monitorização e Comunicação Cenário com PAES 2020 Investimento
Leia maisSessão de Informação para PQII Candidaturas ao PO SEUR. Certificação Energética nos edifícios da Administração Pública
Sessão de Informação para PQII Candidaturas ao PO SEUR Certificação Energética nos edifícios da Administração Pública CONTEÚDO 1\ Enquadramento 2\ Avaliação Energética 3\ PO SEUR Enquadramento - O Programa
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 18 Redução de Consumos de Energia Reativa no Estado FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 de maio O Fundo de Eficiência
Leia maisREDUÇÃO DE CONSUMOS NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Pedro Caçote, Roque Brandão Instituto Superior de Engenharia do Porto REDUÇÃO DE CONSUMOS NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1. Introdução A iluminação pública (IP) é um serviço essencial para o bemestar das populações.
Leia maissíntese dos resultados obtidos
síntese dos resultados obtidos a. consumos de energia A análise detalhada dos consumos energéticos incluiu uma visita técnica realizada no dia 10 de julho de 2013, a análise das faturas de eletricidade
Leia maisEstudo dos consumos e faturação da energia elétrica no município de Monforte de Lemos. Pedro Moreira - Eixoecologia
Estudo dos consumos e faturação da energia elétrica no município de Monforte de Lemos Pedro Moreira - Eixoecologia ÍNDICE Energia Componentes da faturação elétrica Enquadramento do estudo Consumos e faturação
Leia maisA sua iluminação eficiente O turbo da iluminação
A sua iluminação eficiente O turbo da iluminação 1 A iluminação é a principal área de enfoque das medidas de eficiência energética nos edifícios Energia final Impacto Certificação Média escritório (8 mil
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Caracterização do PPEC Objetivos e promotores elegíveis O que é o PPEC O PPEC é estabelecido pela ERSE no Regulamento Tarifário do
Leia maisÍndice. 2 BoPS Esposende
1 BoPS Esposende Índice Índice... 2 Esposende... 5 Compromissos... 6 Governança... 6 Pacto de autarcas... 6 Referências de excelência... 7 Requalificação da frente ribeirinha de esposende... 9 Investimento...
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. ESTUDO DE CASOS PRÁTICOS.
João M. L. Magalhães, Luis F. C. Castanheira, Roque F. M. Brandão Instituto Superior de Engenharia do Porto EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. ESTUDO DE CASOS PRÁTICOS. I. Introdução O consumo
Leia maisA sua iluminação eficiente O turbo da iluminação
A sua iluminação eficiente O turbo da iluminação 1 A iluminação é a principal área de enfoque das medidas de eficiência energética nos edifícios Energia final Impacto Certificação Média escritório (8 mil
Leia maisEco.AP Barómetro 2.0 Definição de Requisitos
Eco.AP Barómetro 2.0 Definição de Requisitos Requisitos Página Inicial Informação atualizada sobre o Barómetro 2.0. Login/Registo: Caracterização do GLE; Definição de 3 níveis de acesso: Requisitos Caracterização
Leia maisABRANTES... 4 COMPROMISSOS Governança Pacto de Autarcas Referências de Excelência Transporte urbano coletivo "abusa...
1 BoPS Abrantes ÍNDICE ABRANTES... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 7 Transporte urbano coletivo "abusa... 8 Investimento... 10 Indicadores... 11
Leia maisTipo: Poder Público Nome do Projeto: Eficientização das instalações do Museu de Arte da Bahia - MAB Situação: Concluído
Tipo: Poder Público Nome do Projeto: Eficientização das instalações do Museu de Arte da Bahia - MAB Situação: Concluído instalações do Museu de Arte da Bahia - MAB. Bem como o conhecimento detalhado dos
Leia maisESTARREJA VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA ENERGIA NA GESTÃO MUNICIPAL. Cerimónia de Entrega do Galardão ECOXXI 2018 Estarreja
ESTARREJA VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA ENERGIA NA GESTÃO MUNICIPAL Cerimónia de Entrega do Galardão ECOXXI 2018 Estarreja Município de Estarreja Mais de metade das emissões de gases com efeito de estufa é criada
Leia maisA quem se destina. Principais Benefícios. Empresas que pretendam reduzir os seus consumos energéticos localização: Norte Centro
FORMAÇÃO FORMAÇÃO A quem se destina Empresas que pretendam reduzir os seus consumos energéticos localização: Norte Centro Principais Benefícios Conhecimento do perfil energético da empresa; Verificação
Leia maisSEMINÁRIO A gestão eficiente de energia no setor público
SEMINÁRIO A gestão eficiente de energia no setor público 16 Novembro Teatro Aveirense - Aveiro A oferta da EDP para o Setor Público António Coutinho EDP Comercial A oferta da EDPC assenta na complementaridade
Leia maisCOMENTÁRIOS AO PARECER DO CONSELHO TARIFÁRIO À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ÀS REGRAS DO PPEC
COMENTÁRIOS AO PARECER DO CONSELHO TARIFÁRIO À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ÀS REGRAS DO PPEC março 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.:
Leia maisESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO. Caraterização da Habitação Social
ESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Caraterização da Habitação Social Série Retrospetiva 2009-2015 Direção Regional de Estatística da Madeira Uma porta aberta para um
Leia maisIdeias luminosas para reduzir a fatura de energia
Ideias luminosas para reduzir a fatura de energia A luz faz parte do dia-a-dia, e no caso da iluminação artificial, torna-se essencial não só para execução das várias atividades, quando a luz natural não
Leia maisSeminário: Eficiência energética no sector Agropecuário e Agroindústrias
Seminário: Eficiência energética no sector Agropecuário e Agroindústrias EDP Comercial 30 de Abril de 2014 A EDP tem uma abordagem sectorial para os serviços de energia e eficiência energética, por forma
Leia maisPPEC agosto 2017
PPEC 2013-2014 agosto 2017 PPEC 2013-2014 IBD I6 Definição, Avaliação e Capacitação de Projetos de Eficiência Energética conducentes a contratos com Empresas de Serviços Energéticos (ESE) Divulgação Final
Leia maisLEP TM. Light Emmiting Plasma
LEP TM Soluções de Iluminação LEP TM Light Emmiting Plasma LEP TM - Light Emmiting Plasma Solução inovadora projetada para levar a iluminação limpa e natural a um nível totalmente novo. Esta tecnologia
Leia maisDIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA MODELAGEM TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA MODELAGEM TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA RODRIGO OLIVEIRA DIRETOR DA DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE PORTO ALEGRE DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1974
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Coimbra, 19 Novembro 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Coimbra, 19 Novembro 2013 AREAC Quem somos? O que fazemos? A AREAC... Diretora Técnica e Gestora de Projetos Técnica de SIG Equipa técnica -
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisLigue tudo lá em casa ao sol
Ligue tudo lá em casa ao sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética
Leia maisVapor de mercúrio 81% 71% 47% 32% Vapor de sódio 7% 16% 46% 63% Fontes: Eletrobras e distribuidoras de energia elétrica
1995 1999 2004 2008 Número de pontos (Milhões) 8,8 11,3 13,4 14,7 Potência instalada (GW) 1,74 1,90 2,22 2,42 Consumo de energia (TWh/ano) 7,64 8,31 9,73 10,62 Vapor de mercúrio 81% 71% 47% 32% Vapor de
Leia maisMONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável
MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável ILHA DE SANTÃO ANTÃO CABO VERDE PROJECTO SESAM-ER I. O projeto SESAM-ER II. Localização e caracterização da aldeia de Monte
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 13 - SGCIE INCENTIVO À PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA II 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 de maio O Fundo
Leia maisQualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves
Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Conteúdo 1. Dimensões da Qualidade de Serviço e Regulação 2. Evolução do Desempenho das Redes Elétricas e Regulação da Qualidade
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE PILHAS E ACUMULADORES MATÉRIAS A ABORDAR NO RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE PILHAS E ACUMULADORES MATÉRIAS A ABORDAR NO RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 outubro de 2018 Versão 1.0 outubro 2018 De acordo com as licenças
Leia maisA melhor iluminação faça chuva ou faça sol
Iluminação Túnel de Legorreta Caso prático A melhor iluminação faça chuva ou faça sol A Vereação de Guipúscoa optou por um motor LED da Philips para iluminar o túnel de Legorreta, o primeiro da autoestrada
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente
ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente Paços do Concelho, 18 de Março de 2010 Consciente de que o futuro das gerações vindouras dependerá em grande parte das acções adoptadas de imediato,
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Projeto EcoFamílias. Coimbra, 19 de novembro de 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Projeto EcoFamílias Coimbra, 19 de novembro de 2013 Projeto iniciado em 2008, com a colaboração da Quercus. 79 famílias abrangidas, desde 2008.
Leia maisMédioTejo Compromissos Governança Pacto de Autarcas Referências de Excelência Plataforma Tejo... 8
1 BoPS MédioTejo 21 Índice MédioTejo 21... 4 Compromissos... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 6 Referências de Excelência... 7 Plataforma Tejo... 8 Plataforma Tejo... 8 Desenvolvimento sustentável...
Leia maisANEXO VIII REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DOS EQUIPAMENTOS - MUPIS E ABRIGOS
ANEXO VIII REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DOS EQUIPAMENTOS - MUPIS E ABRIGOS O mobiliário urbano está geralmente sujeito a pressões e desgaste de nível elevado, devido quer ao envolvimento ambiental,
Leia maisMATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS USADOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 dezembro de 2015 De acordo com a licença para a gestão do sistema integrado de gestão de óleos
Leia maisWattguard Iluminação Eficiente O turbo da iluminação
Wattguard Iluminação Eficiente O turbo da iluminação A iluminação é a principal área de enfoque das medidas de eficiência energética em edifícios Impacto Certificação Energia final Média escritório (8
Leia maisARQUICITY R1 EFFICIENCY Ilumina ruas e vias rodoviárias, tornando as cidades mais belas e envolventes num convite irrecusável à sua descoberta.
Ilumina ruas e vias rodoviárias, tornando as cidades mais belas e envolventes num convite irrecusável à sua descoberta. Resultando da evolução natural da, esta versão foi desenvolvida com o objetivo de
Leia maisPPDA DA EEM AÇÕES DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
PPDA 2009-2011 DA EEM AÇÕES DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL MEDIDA 28 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL MEDIDA 30 DIAGNÓSTICO E MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOBRE AS AVES MARINHAS
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisO Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos
O Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos João Torres EDP Distribuição Coimbra, 8 de Setembro de 2011
Leia maisA Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde
A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades Programa ECO.AP no Ministério da Saúde Realidade do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), EPE Vasco Ribeiro Lisboa,
Leia maisProjetos e Soluções. Iluminação Pública Novembro 2015
Projetos e Soluções Iluminação Pública Novembro 2015 O que é um LED? Basicamente, os LEDs (diodos emissores de luz) são componentes semicondutores, mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores,
Leia maisPrograma Operacional Açores 2020
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 1/2016 Regime a aplicar às subvenções reembolsáveis nos projetos de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas
Leia maisI WORKSHOP CHAMADA PÚBLICA
I WORKSHOP CHAMADA PÚBLICA SUMÁRIO Programa de Eficiência Energética PEE PEE CEMIG Projetos em Hospitais Chamada Pública de Projetos - CPP Tipos de Investimento Etapas da CPP Portal Eficiência Energética
Leia mais"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios
"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios Ordem dos Engenheiros Lisboa ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema de Certificação
Leia maisPROJETO FREGUESIAS+EFICIENTES Freguesias pela Eficiência Energética
PROJETO FREGUESIAS+EFICIENTES Freguesias pela Eficiência Energética Orador: Nuno Ferreira Diretor da RNAE - Associação das Agências de Energia e Ambiente (Rede Nacional) 13-04-2018 ÍNDICE 1. Projeto 2.
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Gustavo Nogueira Salume Luiz Carlos de Souza Efficientia S.A. Efficientia S.A. gustavo.salume@efficientia.com.br
Leia maisIridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação plug & play
Lighting Iridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação plug & play Iridium gen3 é a primeira luminária verdadeiramente inteligente concebida para conectividade perfeita. Sem
Leia maisIluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia
Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia 14 Março 2006 Auditório da Câmara Municipal de Mirandela Vítor Lopes EDV ENERGIA Agência de Energia do Entre o Douro e Vouga Região constituída por 5 municípios:
Leia maisMATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 janeiro de 2017 De acordo com as licenças para a gestão de sistemas integrados de gestão
Leia maisAproveite a energia do sol
Aproveite a energia do sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética e
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉCTRICA º Relatório de Progresso
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉCTRICA 2017-2018 Concurso Medidas Tangíveis destinado a Promotores que não sejam Empresas do Sector Elétrico 2º Relatório de Progresso Otimização
Leia maisÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7
1 BoPS Matosinhos ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 Governância... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS...
Leia maisSeminário CCDRC ADENE - RNAE. J. Borges Gouveia. RNAE, 24 de Maio de
Seminário CCDRC ADENE - RNAE RNAE, 24 de Maio de 2011 J. Borges Gouveia bgouveia@ua.pt Situação Actual Situação Actual A Iluminação Pública representa cerca de 3% do consumo total de energia eléctrica,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA Eduardo Boff 1 ; Felipe Serpa 2 ; Raul Fernandez Sales 3 Instituto Federal Catarinense, Videira/SC. INTRODUÇÃO O projeto
Leia maisEUROCAST AVEIRO, S.A. RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
EUROCAST AVEIRO, S.A. RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE FEVEREIRO DE 2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. O PROJETO... 1 3. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA... 2 4. PUBLICITAÇÃO... 2
Leia maisLigue tudo lá em casa ao sol
Ligue tudo lá em casa ao sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética
Leia maisA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL
Conferência A dimensão das energias renováveis no Planeamento Urbano 17 de Março de 2010 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL A estratégia de desenvolvimento territorial do PDM articula-se em torno de três grandes
Leia maisIridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação plug & play
Lighting Iridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação plug & play Iridium gen3 LED Mini Iridium gen3 é a primeira luminária verdadeiramente inteligente concebida para conectividade
Leia maisRelatório do Programa de Eficiência Energética da BR
Relatório do Programa de Eficiência Energética da BR 01.12.2017 Introdução O Programa Transporte Ecoeficiente foi iniciado em 2013 e lançado em 2015, tendo como meta obter até 2022 uma redução no consumo
Leia maisGESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB
GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB MsC. Eng a. Lilian Silva de Oliveira (UnB/PRC/CICE) Prof. Dr. Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira (UnB/FT/ENE) HISTÓRICO DE ATIVIDADES RELACIONADAS
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia maisPromoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas (Anexo I);
Página 2 ENQUADRAMENTO Tendo em conta a transversalidade das tipologias de intervenção previstas nos Programas Operacionais Regionais do Continente no domínio temático da Sustentabilidade e Eficiente Uso
Leia maisDireção Geral de Energia e Geologia
Coordenação: Autoria: João Bernardo Direção de Serviços de Sustentabilidade Energética/DGEG João Bernardo Direção de Serviços de Sustentabilidade Energética/DGEG Paulo Nogueira Unidade de missão Eco.AP/ADENE
Leia maisIridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação "plug & play"
Lighting Iridium gen3 Luminária inteligente para iluminação rodoviária com ligação "plug & play" Iridium gen3 LED Medium A Iridium gen3 é a primeira luminária verdadeiramente inteligente concebida para
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação Resumo Não Téncnico EN 8 Cruzamento EN114-IP6/Alfeizerão (EN242) EN8 Malveira/Venda do Pinheiro Relatório nº AG/08/0424-4RNT Página 1 de 15 EN 8 Cruzamento
Leia maisCritérios De Valorimetria. Portaria n.º32/2013
Critérios De Valorimetria Portaria n.º32/2013 13 de maio de 2013 1. Valorização do Projeto de Emprego? Valorização do Projeto de Emprego (VPE), assim denominado por ser a variável que irá determinar se
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM Sistema de Apoio às Iniciativas empresariais das micro e pequenas empresas da Região Autónoma da Madeira INICIE + 23-05-2019 INICIE + PROGRAMA INTERVIR
Leia maisProjeto Reluz em Belo Horizonte
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Projeto Reluz em Belo Horizonte Flávio Murta de Almeida CEMIG Distribuição S.A falmeida@cemig.com.br Eng. João Mendonça de Almeida CEMIG Distribuição S.A mendonca@cemig.com.br
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R OLIVAIS, 19, R/C ESQ.
Válido até 03/05/2028 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada R OLIVAIS, 19, R/C ESQ. Localidade ANADIA Freguesia ARCOS E MOGOFORES Concelho ANADIA GPS 40.439960, -8.434719 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Conteúdo Cláusula 1ª - Objeto do Contrato... 3 Cláusula 2ª - Contrato... 3 Cláusula 3ª - Prazo... 3 Cláusula 4ª Obrigações
Leia maisANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO
ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 18 Redução de Consumos de Energia Reativa no Estado 2015 Índice ÂMBITO GERAL... 1 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética?... 1 2. Qual
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 Abril de 2016 De acordo com o Despacho que concede à VALORMED a licença
Leia mais