PROJETO DE DECRETO-LEI DE REVISÃO E DE TRANSIÇÃO DAS CARREIRAS DE CONSERVADOR, DE NOTÁRIO, DE AJUDANTE E DE ESCRITURÁRIO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

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1 PROJETO DE DECRETO-LEI DE REVISÃO E DE TRANSIÇÃO DAS CARREIRAS DE CONSERVADOR, DE NOTÁRIO, DE AJUDANTE E DE ESCRITURÁRIO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO [Preâmbulo] Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 41.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de julho, e nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Disposições comuns SECÇÃO I Objeto e âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto O presente Decreto-Lei estabelece o regime das carreiras especiais de Juiz de Registo e de Registador e fixa as regras de 1

2 transição dos trabalhadores integrados nas atuais carreiras de regime especial de Conservador, de Notário, de Ajudante e de Escriturário dos registos e do notariado. Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1 O presente Decreto-Lei é aplicável aos serviços centrais e aos serviços de registo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.. 2 O presente Decreto-Lei pode ser objeto de adaptação à Região Autónoma da Madeira. SECÇÃO II Modalidade de vinculação e estrutura das carreiras Artigo 3.º Modalidade da relação jurídica de emprego público As atribuições, competências e atividades inerentes às carreiras especiais de Juiz de Registo e de Registador são desenvolvidas pelos trabalhadores nelas integradas com vínculo na modalidade de nomeação. Artigo 4.º 2

3 Estrutura das carreiras 1 A carreira especial de Juiz de Registo é unicategorial. 2- A carreira especial de Registador é pluri-categorial, e compreende as seguintes categorias: a) Registador b) Registador Adjunto c) Registador Auxiliar 3 A identificação da categoria e do grau de complexidade funcional das carreiras referidas no número anterior constam dos anexos I e II ao presente Decreto-Lei, de que são parte integrante. CAPÍTULO II Carreira de Juiz de Registo e de Registador SECÇÃO I Carreira de Juiz de Registo Subsecção I Disposições gerais Artigo 5.º 3

4 Conteúdo funcional 1 O Juiz de Registo é o oficial público provido de fé pública que, com responsabilidade, imparcialidade e autonomia técnica e funcional, e em consequência da sua preparação jurídica específica, exerce funções nos domínios da identificação civil, da nacionalidade, dos registos civil, predial, comercial e de bens móveis, dando forma legal e publicitando de modo autêntico e juridicamente eficaz os factos e os atos relativos ao estado civil e à capacidade das pessoas singulares, bem como à situação jurídica das pessoas coletivas e dos bens sujeitos a registo, para garantir a segurança jurídica, sem prejuízo de outras competências legalmente conferidas. 2 O Juiz de Registo exerce igualmente as funções de gestão da unidade orgânica, dirigindo e supervisionando toda a atividade nele desenvolvida. Subsecção II Competências e Delegação Artigo 6.º Competência O Juiz de Registo é competente para a qualificação jurídica e para a prática de todos os atos e procedimentos previstos na lei 4

5 nos domínios da identificação civil, da nacionalidade e dos registos civil, predial, comercial, de veículos e de outros bens móveis sujeitos a registo, sem prejuízo das competências próprias legalmente atribuídas aos Registadores e da possibilidade de delegação de poderes em matérias que não sejam da sua competência exclusiva. Artigo 7.º Delegação de competências 1 O Juiz de Registo pode delegar competências em Registador, com exceção das que envolvam apreciação de direito estrangeiro e ainda as previstas no número seguinte. 2 Não pode ser delegada a competência para os seguintes atos: a) Em matéria de nacionalidade: i) Decisão dos pedidos de atribuição, aquisição e perda da nacionalidade portuguesa; ii) Decisão dos pedidos de certificado de nacionalidade portuguesa; iii) Suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; b) Em matéria de registo civil: i) Reconstituição de atos e processos de registo; 5

6 ii) Decisões em processos de justificação judicial e administrativa; iii)decisões em processos de dispensa de impedimentos matrimoniais, de suprimento de autorização para casamento de menores; iv) Decisões em processo de suprimento da certidão de registo; v) Decisões em processos de atribuição de alimentos a filhos maiores ou emancipados e de atribuição de casa de morada de família; vi) Decisão de privação do direito ao uso dos apelidos do outro cônjuge e de autorização do uso dos apelidos do ex-cônjuge; vii) Decisão em processo de reconciliação dos cônjuges separados; viii) Decisão em processo de mudança de sexo e de nome próprio; ix) Suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; c) Em matéria de registo comercial: i) Registo de fusão transfronteiriça e respetivo certificado prévio; 6

7 ii) Registo de factos relativos a sociedades anónimas europeias, com exceção dos registados por depósito, incluindo os certificados previstos no artigo 36º-A do Código do Registo Comercial; iii)registo de ações e decisões sujeitas a registo, com exceção das registadas por depósito; iv) Decisões em procedimentos administrativos de dissolução e liquidação de entidades comerciais, com exceção do procedimento especial de extinção imediata; v) Decisões do procedimento simplificado de justificação; vi) Decisões em processos de retificação, com exceção das previstas nos artigos 85.º e 86.º do Código de Registo Comercial, que fazem parte das competências próprias do Registador; vii) Suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; d) Em matéria de registo predial: i) Registo de factos jurídicos confirmativos de convenções anuláveis ou resolúveis que tenham por objeto os direitos mencionados na al. a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do Registo Predial; 7

8 ii) Registo de factos a que se refere a al. u) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do Registo Predial; iii)registo de concessão em bens do domínio público e as suas transmissões, quando sobre o direito concedido se pretenda registar hipoteca; iv) Registo de título constitutivo do empreendimento turístico e suas alterações; v) Registo de ações, decisões, procedimentos e providências sujeitas a registo; vi) Decisões em processos de justificação e reconstituição do registo; vii) Decisões em processos de retificação, com exceção das previstas nos artigos 124.º e 125.º do Código de Registo Predial, que fazem parte das competências próprias do Registador; viii) Suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; e) Em matéria de registo de veículos: i) Decisões em processos de justificação e reconstituição do registo; ii) Decisões em processos de retificação, com exceção das previstas nos artigos 124.º e 125.º do Código de Registo Predial, aplicáveis por força do artigo 29.º do 8

9 Decreto Regulamentar n.º 54/75, de 12 de fevereiro, que fazem parte das competências próprias dos Registadores; iii)suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; f) Em matéria de registo de navios: i) A inscrição da transmissão de navios por contrato celebrado no estrangeiro; ii) Suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador; g) Em matéria de registo nacional de pessoas coletivas: i) Autorização de acesso à informação do Ficheiro Central de Pessoas Coletivas ou do seu fornecimento; ii) Apreciação de pedidos de declaração de perda do direito ao uso de firma ou denominação, nos termos do artigo 60.º do Regime Jurídico do Registo Nacional de Pessoas Coletivas; iii)suprimento da falta de assinatura, com exceção dos que respeitem a atos da competência própria do Registador. 2 Tratando-se de pedido de atribuição de nacionalidade portuguesa, cuja declaração de vontade se manifeste através de 9

10 inscrição de nascimento, o Juiz de Registo pode delegar em Registador a competência para a decisão, desde que respeite a indivíduo menor. 3 - O Juiz de Registo pode, porém, delegar em Registador a realização dos procedimentos simplificados, que envolvam partilhas, no âmbito do Balcão das Heranças e Divórcio com Partilha (BHDP). Artigo 8.º Requisitos do ato de delegação 1 O ato de delegação de competências deve assumir a forma escrita e não carece de ser publicado. 2 No ato de delegação deve o Juiz de Registo especificar quais os atos que o delegado pode praticar. Artigo 9.º Poderes do delegante 1 - O delegante pode emitir diretivas ou instruções vinculativas para o delegado sobre o modo como devem ser exercidas as competências delegadas. 2 - O delegante tem sempre o poder de avocar a prática de atos compreendidos no âmbito da delegação. SECÇÃO II 10

11 Carreira de Registador Subsecção I Disposições gerais Artigo 10.º Conteúdo funcional 1 O Registador é o oficial público, provido de fé pública, que com responsabilidade, imparcialidade e autonomia técnica e funcional, mas sob a direção de um Juiz de Registo, exerce funções nos domínios da identificação civil, da nacionalidade, dos registos civil, predial, comercial e de bens móveis, sem prejuízo das competências que lhe estão legalmente atribuídas ou lhe forem delegadas pelo Juiz de Registo. 2 O Registador executa igualmente, e em geral, as tarefas que lhe forem distribuídas pelo Juiz de Registo, no limite da sua competência. 3 São da responsabilidade do Registador os atos por este praticados no uso de competências próprias ou delegadas, sem prejuízo, quanto a estas, da responsabilidade do delegante. Subsecção II Competências 11

12 Artigo 11.º Competências próprias dos Registadores 1 Sem prejuízo das demais competências previstas em legislação extravagante, os Registadores têm competência para os seguintes atos: a) Emissão de certidões e cópias não certificadas; b) Prestação de informações verbais ou escritas; c) Realização de reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança; d) Autenticação de documentos particulares; e) Certificação, ou realização e certificação, de traduções de documentos nos termos previstos na lei notarial; f) Certificação da conformidade de fotocópias com os documentos originais e emissão de fotocópias dos originais que lhe sejam presentes para certificação; g) Em matéria de nacionalidade: i) Registos de nacionalidade, com base em decisão do Juiz de Registo; ii) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; h) Em matéria de registo civil: i) Assentos de nascimento, de perfilhação, de casamento e de óbito; 12

13 ii) Registos de declaração de maternidade; iii)depósito do certificado médico de morte fetal; iv) Averbamentos; v) Realização dos procedimentos simplificados de Habilitação de Herdeiros e registos, com exceção das que envolvam apreciação de direito estrangeiro; vi) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; i) Em matéria de registo comercial: i) Registo de mudança da sede de entidades sujeitas a registo comercial e de transferência para o estrangeiro; ii) A designação e cessação de funções, por qualquer causa que não seja o decurso do tempo, dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização das entidades sujeitas a registo comercial, bem como do secretário da sociedade; iii)alteração de capital social; iv) Transformação de sociedade; v) Conversão de registos; vi) Dissolução e liquidação de entidades sujeitas a registo comercial, bem como, a designação e cessação de funções, anterior ao encerramento da liquidação, dos liquidatários de referidas entidades, bem como os atos 13

14 de modificação dos poderes legais ou contratuais dos liquidatários; vii) Fusão e cisão de entidades sujeitas a registo comercial; viii) Registos de factos relativos a participações sociais e respetivos titulares; ix) A constituição por ato entre vivos de usufruto e de penhor sobre o estabelecimento individual de responsabilidade limitada; x) Decisões em processos de retificação previstas nos artigos 85.º e 86.º do Código de Registo Comercial; xi) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; j) Em matéria de registo predial: i) Registo do direito de habitação periódica; ii) Aquisição e hipoteca de prédios descritos antes de titulado o negócio; iii)averbamentos à descrição de factos que constem de documento oficial; iv) Atualização da inscrição quanto à identificação dos sujeitos dos factos inscritos; v) Abertura das descrições subordinadas da propriedade horizontal inscrita; vi) Abertura das descrições das frações temporais do direito de habitação periódica inscrito; 14

15 vii) Decisões em processos de retificação previstas nos artigos 124.º e 125.º do Código de Registo Predial; viii) Todos os atos previstos no art.º 2.º do Código do Registo Predial, com exceção dos previstos na alíneas c), u), v) e z) do número 1; ix) Autenticação do Documento Particular Autenticado, nos termos do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, suas alterações e retificações; x) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; l) Em matéria de registo de veículos: i) Registo inicial de propriedade; ii) Registo de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda; iii)registo de locação financeira e aluguer por prazo superior a um ano; iv) Registo de alteração de nome, denominação ou firma; v) Registo de factos que não necessitem de ser comprovados por documentos ou cujos documentos comprovativos já tenham sido previamente qualificados pelo Juiz de Registo; vi) Registo de direitos com menções especiais de afetação do veículo ao regime de aluguer sem condutor ou de ónus de inalienabilidade ou indisponibilidade previstos 15

16 em legislação fiscal, desde que tais direitos não careçam de ser comprovados por documentos; vii) Decisões em processos de retificação previstas nos artigos 124.º e 125.º do Código de Registo Predial; viii) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; m) Em matéria de registo de navios: i) Abertura e cancelamento de matrículas de navios; ii) Todos os factos sujeitos a registo no Decreto-Lei n.º 42644, de 14 de novembro de 1959 e no Decreto n.º da mesma data. iii)suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria; n) Em matéria de registo nacional de pessoas coletivas: i) Decisão dos pedidos de emissão de certificados de admissibilidade de firmas ou denominações; ii) Decisão dos pedidos de desistência de emissão de certificados de admissibilidade de firmas ou denominações, bem como de invalidação de certificados já emitidos; iii)registo no Ficheiro Central de Pessoas Coletivas das comunicações de nomes comerciais; iv) Inscrição e a identificação de pessoas coletivas e entidades equiparadas; 16

17 v) Apreciar os pedidos de declaração de perda do direito ao uso de firma ou denominação, nos termos do artigo 61.º do Regime Jurídico do Registo Nacional de Pessoas Coletivas; vi) Suprimento da falta de assinatura relativo a atos da sua competência própria. SECÇÃO III Deveres, incompatibilidades, impedimentos e direitos do Juiz de Registo e do Registador e substituições Artigo 12.º Deveres específicos 1 - Sem prejuízo da sujeição aos deveres previstos na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, são deveres específicos do Juiz de Registo e do Registador: a)assegurar a conformidade dos atos praticados na respetiva unidade orgânica com o estatuído na lei e com os legítimos interesses dos cidadãos, na prossecução do interesse público; 17

18 b) Quando legalmente previsto, praticar atos fora do seu local de trabalho ou das horas regulamentares de serviço, nos dias de descanso semanal e nos dias feriados; c) Guardar sigilo profissional sobre todos os factos e elementos cujo conhecimento lhe advenha exclusivamente do exercício das suas funções, bem como relativamente aos dados pessoais constantes de todas as bases de dados; d) Verificar e assegurar o cumprimento das obrigações fiscais inerentes aos atos por si praticados; e) Assegurar o cumprimento dos deveres gerais constantes da lei que regula o combate ao branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento do terrorismo. 2 É ainda dever específico do Registador assegurar a substituição de Juiz de Registo nos termos previstos no presente diploma. Artigo 13.º Hierarquia 1 - Os Juízes de Registo estão sujeitos ao poder hierárquico do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. em prejuízo da autonomia funcional e independência técnico-jurídica. 18

19 2 Os Registadores estão sujeitos ao poder hierárquico do Juiz de Registo e do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. sem prejuízo da autonomia funcional e independência técnico-jurídica. Artigo 14.º Incompatibilidades e impedimentos dos Juízes de Registo e dos Registadores 1 Sem prejuízo do regime geral de incompatibilidades e impedimentos aplicável aos trabalhadores que exercem funções públicas, o Juiz de Registo e o Registador não podem realizar atos em que intervenham como partes, como seus procuradores ou representantes, ou como beneficiários diretos ou indiretos: a) Ele próprio, o seu cônjuge não separado de pessoas e bens, quem com ele viva nas condições do artigo 2020.º do Código Civil e os seus parentes ou afins na linha reta ou até ao 2.º grau da linha colateral; b) Sociedade em cujo capital detenha, direta ou indiretamente, por si mesmo ou conjuntamente com as pessoas referidas na alínea anterior uma participação social. 2 O Juiz de Registo e o Registador não pode intervir nos atos em que seja parte ou interessada uma sociedade por ações, de que ele ou as pessoas indicadas no n.º 1 sejam sócios, e nos atos 19

20 em que seja parte ou interessada alguma pessoa coletiva de utilidade pública a cuja administração pertença. 3 O impedimento do Juiz de Registo é extensivo aos Registadores que estejam na sua dependência hierárquica. 4 - Excetuam-se do disposto no número anterior os reconhecimentos de letra e assinatura apostas em documentos que não titulem atos de natureza contratual, ainda que o representado, representante ou o signatário seja o próprio Juiz de Registo. 5 - As funções de Juiz de Registo e de Registador são exercidas em regime de exclusividade, nos termos da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas. Artigo 15.º Substituições 1 O Juiz de Registo é substituído, nas suas férias, faltas e impedimentos, por outro Juiz de Registo pertencente à mesma unidade orgânica, com melhor classificação de serviço. 2 Caso a substituição não se possa operar nos termos do número anterior, a mesma é assegurada por Juiz de Registo de outra unidade orgânica, designado pelo Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. em regime de acumulação. 20

21 3 Caso a substituição não se possa operar nos termos dos números anteriores, a mesma é assegurada por Registador ou Registador Adjunto da mesma unidade orgânica, preferindo o de categoria superior e entres estes, o que tiver melhor classificação de serviço. Artigo 16. Livre-trânsito 1- O Juiz de Registo e o Registador têm direito à utilização gratuita, quando em serviço, dos transportes coletivos terrestres e fluviais, mediante exibição do cartão de livre-trânsito, considerando-se em serviço, para o efeito, a deslocação entre a residência e o local de trabalho. 2- Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se que desempenham funções em todo o território nacional. 3- O modelo de cartão de livre-trânsito é aprovado por portaria do Ministro da Justiça. 4- O cartão referido no número anterior deve ser remetido ao Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., nos cinco dias imediatos à cessação de funções. Artigo 17.º Despesas de deslocação 21

22 1- O Juiz de Registo e o Registador têm direito ao reembolso, se não optarem pelo recebimento adiantado, das despesas com a sua deslocação e do agregado familiar, bem como, dentro dos limites a estabelecer por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Justiça, do transporte dos seus bens pessoais, qualquer que seja o meio de transporte utilizado, quando colocados por motivos de natureza não disciplinar. 2- No caso de primeiras nomeações, e uma vez em exercício de funções, o Juiz de Registo e o Registador têm direito ao reembolso das despesas referidas no número anterior. 3- O pedido de reembolso das despesas deve ser efetuado no prazo máximo de três meses a contar da data da sua realização. Artigo 18.º Passagens para férias 1- O Juiz de Registo e o Registador colocados nas Regiões Autónomas têm direito a passagens pagas para gozo de férias no continente ao fim de um ano de serviço aí prestado. 2- O direito referido no número anterior aplica-se ao agregado familiar do Juiz de Registo e do Registador. SECÇÃO IV Recrutamento 22

23 Subsecção I Ingresso e ocupação de postos de trabalho Artigo 19.º Ingresso na carreira de Juiz de Registo e de Registador São requisitos de ingresso na carreira especial de Juiz de Registo e de Registador: a) Ser titular do grau de licenciado em Direito conferido ao abrigo da organização de estudos anterior ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, do grau de mestre ou doutor na mesma área, ou equivalentes legais face à lei portuguesa para ingresso na carreira de Juiz de Registo; b) Ser titular de licenciatura em Direito para ingresso na carreira de Registador; c) Preencher os requisitos gerais para ingresso na função pública. Artigo 20.º Fases do procedimento de ingresso 1 - O procedimento de ingresso integra as seguintes fases: a) Provas de aptidão; 23

24 b) Curso de extensão universitária com a duração de 6 meses para Juiz de Registo e de 3 meses para Registador; c) Estágio com a duração de 3 meses em cada área funcional; d) Provas finais. 2 - As fases referidas nas alíneas a) e d) do número anterior são eliminatórias. 3 - São dispensados das fases referidas nas alíneas a) e b) do n.º 1 os doutores em Direito. Artigo 21.º Aviso de abertura O Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. faz publicar no Diário da República aviso de abertura do procedimento de ingresso do qual constam, designadamente: a) As condições de admissão ao procedimento; b) As fases do procedimento, com indicação de que as fases referidas nas alíneas a) e d) do número 1 do artigo anterior são eliminatórias, e a data prevista para o seu início; c) O número de candidatos a admitir, com e sem vínculo à função pública; d) A forma e o prazo para apresentação das candidaturas; 24

25 e) A entidade à qual devem ser dirigidos os requerimentos e respetivo endereço; f) A composição do júri do procedimento; g) A especificação dos métodos de seleção a utilizar nas provas de aptidão, com menção de que cada um deles é eliminatório; h) O programa das provas de conhecimentos e a bibliografia aconselhada; i) A indicação de que o procedimento de ingresso se rege pelo presente diploma. Artigo 22.º Listas de candidatos 1 - Encerrado o prazo para apresentação dos requerimentos, é publicada no Diário da República a lista dos candidatos admitidos ao procedimento de ingresso e a dos excluídos, com indicação sucinta dos motivos da exclusão, bem como a data e o local de realização das provas de conhecimentos e a composição dos júris referidos no artigo 21.º, consoante o caso e, ainda, a menção de que se não houver recursos a lista se converte em definitiva. 2 - Os candidatos excluídos podem recorrer para o Ministro da Justiça no prazo de 15 dias. 25

26 3 - Decididos os recursos, é publicado no Diário da República aviso a confirmar ou a alterar as listas anteriormente publicadas. Artigo 23.º Júris 1 - O júri do procedimento de ingresso é constituído pelo Presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., que preside, e por quatro vogais nomeados de entre membros do Conselho Consultivo e do pessoal das carreiras de Juiz de Registo e de Registador, de reconhecido mérito, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2 - As provas de aptidão para ingresso no curso de extensão universitária são avaliadas por júri próprio constituído pelo Presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., que preside, por dois docentes da faculdade de direito que tiverem a seu cargo a realização dos cursos de extensão universitária, pelo Vice-Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. e por três vogais do Conselho Consultivo. 3 - Os membros dos júris referidos nos n.ºs 1 e 2 são designados pelo Ministro da Justiça, sob proposta do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. excetuados os docentes da faculdade de direito. 26

27 4 - Os membros do júri docentes da faculdade de direito são designados pelo órgão diretivo da faculdade. Subsecção II Provas de aptidão Artigo 24.º Métodos de seleção 1 - Nas provas de aptidão são utilizados, com carácter eliminatório, os seguintes métodos de seleção: a) Provas de conhecimentos; b) Exame psicológico. 2 - As provas de conhecimentos consistem em provas escritas sobre matérias de direito. 3 - O programa das provas de conhecimentos é aprovado por despacho do Ministro da Justiça. Artigo 25.º Classificação das provas de conhecimentos 1 - Efetuadas as provas de conhecimentos, o júri referido nos n.ºs 1 e 2 do artigo 18.º, consoante o caso, classifica os candidatos de acordo com um processo valorimétrico de 0 a 20, conforme parâmetros previamente fixados em ata, e faz publicar 27

28 na página da internet do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. a lista dos resultados. 2 - O Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. faz publicar no Diário da República aviso de informação sobre a data em que a lista dos resultados foi publicada na sua página eletrónica e a data a partir da qual pode ser consultada. 3 - Da classificação referida no n.º 1 cabe recurso para o Ministro da Justiça, a interpor no prazo de 15 dias, devendo a decisão ser proferida em igual prazo. Artigo 26.º Exame psicológico 1 - São submetidos a exame psicológico, nos termos da lei geral, os candidatos com classificação igual ou superior a 10 valores. 2 - Aos resultados do exame psicológico são atribuídas as menções de Favorável Preferencialmente, Bastante Favorável, Favorável, Favorável com Reservas e Não Favorável. 3 - São eliminados do procedimento de ingresso os candidatos com menção de Não Favorável. Artigo 27.º Faltas 28

29 1 - Os candidatos que não compareçam às provas de conhecimentos podem justificar a falta, perante o Presidente do Júri, nas vinte e quatro horas seguintes. 2 - Se a falta for considerada justificada, é designado novo dia para a realização das provas. 3 - Não é permitido faltar a mais de um dia de provas. 4 - A falta de justificação, bem como a falta à segunda marcação, implica a exclusão automática do candidato. 5 - O disposto nos números anteriores é aplicável, com as necessárias adaptações, ao exame psicológico. Artigo 28.º Admissão aos cursos de extensão universitária 1 - O júri do procedimento de ingresso, face aos resultados das provas de aptidão, elabora a lista dos candidatos admitidos à frequência dos cursos de extensão universitária, pela ordem seguinte: a) Candidatos graduados nas provas de conhecimentos com classificação igual ou superior a 10 valores, preferindo, em caso de igualdade de classificação, os candidatos com menção no exame psicológico sucessivamente de Favorável Preferencialmente, Bastante Favorável e Favorável; b) Candidatos graduados nas provas de conhecimentos com classificação igual ou superior a 10 valores, com menção no 29

30 exame psicológico de Favorável com Reservas, pela ordem da classificação. c) Para ingresso na carreira de Juiz de Registo, de entre os candidatos graduados nos termos das alíneas anteriores, preferem em igualdade de circunstâncias, os candidatos que sejam Registadores e, entre estes, o que tiver sucessivamente, melhor classificação e tempo de serviço. d) Em caso de igualdade de condições, serão graduados para ambas as carreiras, sucessivamente, os candidatos que sejam detentores de maior grau académico, e entre estes, os que possuírem melhor classificação no respetivo grau, por fim, os de maior idade. 2 - Os candidatos não vinculados à função pública são graduados até atingirem o número de vagas descongeladas acrescido de 15%, sendo excluídos os que excederem este número. 3 - Os candidatos vinculados à função pública admitidos ao curso de extensão universitária são os que forem graduados dentro do número de vagas anunciadas no aviso de abertura do concurso para concorrentes com vínculo à função pública. 4 - Os candidatos vinculados à função pública que tenham ficado excluídos nos termos do número anterior, são graduados conjuntamente com os candidatos referidos no número 2, nos moldes previstos no número 1. 30

31 Artigo 29.º Publicação da lista dos candidatos admitidos 1 - As listas dos candidatos admitidos aos cursos de extensão universitária são publicadas no Diário da República. 2 - Os restantes candidatos podem interpor recurso nos termos do n.º 2 do artigo 22.º. Artigo 30.º Validade das provas de aptidão 1 - A validade das provas de aptidão é limitada aos cursos de extensão universitária que imediatamente se lhes seguir. 2 - Os candidatos que, por motivos ponderosos devidamente justificados, não possam apresentar-se à frequência do curso para que foram admitidos podem requerer ao Presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. no prazo de 15 dias a contar da notificação da lista referida no n.º 2 do artigo seguinte, a admissão ao curso subsequente. 3 - O deferimento do pedido apresentado nos termos do número anterior não dispensa os candidatos de requererem o ingresso no curso para cuja frequência tenham sido autorizados, após a publicação do aviso a que se refere o artigo 19.º, sendo de novo graduados de harmonia com os critérios constantes do artigo 26.º. 31

32 4 - O disposto nos n.ºs 2 e 3 não impede o candidato de, querendo, prestar novas provas de aptidão. Subsecção III Cursos de formação específica Artigo 31.º Cursos de extensão universitária 1 - O curso de extensão universitária para a carreira de Juiz de Registo tem a duração de seis meses, sendo a data do seu início fixada pelo Presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. ouvidos os órgãos diretivos da faculdade em que se realizar. 2 - O curso de extensão universitária para a carreira de Registador tem a duração de três meses, sendo a data do seu início fixada pelo Presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. ouvidos os órgãos diretivos da faculdade em que se realizar. 3 - Os candidatos admitidos aos cursos de extensão universitária são avisados da data do seu início por carta registada com aviso de receção, com antecedência não inferior a 15 dias. 4 - Os programas e as disciplinas a ministrar nos cursos são definidos em protocolo celebrado entre o Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. e a universidade em que se realizar. 32

33 Artigo 32.º Docentes 1 - Os cursos são lecionados por docentes universitários, sem prejuízo do seu estatuto de dedicação exclusiva, bem como por Juízes de Registo, Registadores, Magistrados ou especialistas de reconhecido mérito. 2 - Os Juízes de Registo e os Registadores referidos no número anterior são escolhidos pelo Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. ouvido o Conselho Consultivo. Artigo 33.º Auditor de Registo 1 - Os candidatos admitidos aos cursos de extensão universitária e ao estágio subsequente são considerados Auditores de Registo. 2 - Os Auditores de Registo são admitidos por vínculo de nomeação provisório e estão sujeitos aos deveres e incompatibilidades dos Juízes de Registo e Registadores, estando sujeitos às incompatibilidades e impedimentos referidos no artigo 14.º. 3 - Os Auditores de Registo recebem um subsídio mensal de formação nos termos a definir no diploma que aprova a estrutura remuneratória das carreiras especiais de Juiz de Registo e de Registador. 33

34 4 - Os Auditores de Registo que sejam funcionários da Administração Pública frequentam os cursos de extensão universitária e o estágio subsequente em regime de comissão de serviço e podem optar pela remuneração do lugar de origem. 5 - Em caso de exclusão ou de desistência, finda automaticamente a comissão de serviço extraordinária dos auditores, retomando estes os seus anteriores cargos ou funções. 6 - Os Auditores de Registo podem inscrever-se nos Serviços de Apoio Social existentes à data, podendo escolher entre estes ou qualquer outro sistema de segurança social, de que sejam beneficiários. Artigo 34.º Faltas e férias 1 - O limite global máximo de faltas a cada disciplina que, durante os cursos de extensão universitária, os Auditores de Registo podem atingir é o de duas vezes o número semanal de aulas dessa disciplina. 2 - A ultrapassagem do limite fixado no número anterior implica a perda da frequência do curso, salvo razões excecionais a ponderar, em cada caso, pelo Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., mediante pedido de justificação das faltas a apresentar pelo auditor no prazo de quarenta e oito horas. 34

35 3 - As férias a que os Auditores de Registo tenham direito são obrigatoriamente gozadas entre o termo dos cursos de extensão universitária e o início do estágio. Subsecção IV Estágio Artigo 35.º Duração e objetivos do estágio 1 - Findo qualquer dos cursos com aproveitamento, os Auditores de Registo são admitidos à realização do estágio, com a duração de 12 meses, sob orientação de Juízes de Registo formadores. 2 - As áreas funcionais em que é realizada cada fase do estágio, bem como a duração de cada fase e as respetivas precedências, são fixadas por deliberação do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. 3 - O estágio visa proporcionar uma formação adequada, em especial de carácter prático, ao exercício das funções de Juiz de Registo e de Registador. 4 - Os Auditores de Registo executam as tarefas que lhes forem distribuídas e procedem ao estudo das questões de natureza teórica que lhes forem indicadas pelo formador. 35

36 5 - Os formadores são designados por deliberação do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., de entre Juízes de Registo classificados pelo menos de Relevante. Artigo 36.º Realização do estágio 1 - A relação das unidades orgânicas onde pode ser realizada cada fase do estágio é publicada no Diário da República. 2 - No prazo de 10 dias a contar a publicação, os Auditores de Registo devem indicar, por ordem decrescente de preferência, pelo menos cinco unidades orgânicas de cada área funcional em que deva ter lugar cada fase do estágio. 3 - A colocação dos estagiários obedece, sucessivamente, aos critérios de melhor classificação nas provas de aptidão e situação familiar. 4 - No caso das unidades orgânicas indicados pelo Auditor de Registo já terem sido preenchidos por outros Auditores de Registo que lhe devam preferir em razão dos critérios referidos no número anterior, ou no caso de tais serviços deixarem de ter condições para ministrar formação, deve o Auditor de Registo ser notificado para indicar, no prazo de três dias, cinco novas unidades orgânicas de entre aqueles que estiverem ainda disponíveis. 36

37 5 - Se no decurso do estágio vagar o lugar de Juiz de Registo formador, ou se este não puder prestar o necessário acompanhamento, o Auditore de Registo é transferido, com o seu acordo, para unidade orgânica próxima que reúna condições para o estágio, sem prejuízo de o formador cessante dever elaborar um relatório de avaliação do Auditor de Registo. Artigo 37.º Regime de estágio 1 - Os Auditores de Registo são colocados por deliberação do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., com indicação da data de início do estágio em cada fase. 2 - Os Auditores de Registo iniciam o estágio perante o formador responsável pela primeira fase e, concluída esta, transitam para as fases subsequentes nas datas previstas na deliberação referida no número anterior, sem prejuízo do disposto nos artigos seguintes. Artigo 38.º Frequência do estágio 1 - Os Auditores de Registo podem faltar justificadamente até ao máximo de 15 dias úteis durante o período de estágio. 37

38 2 - Duas faltas injustificadas ou mais de 15 faltas justificadas determinam a perda do estágio, salvo o disposto nos números seguintes. 3 - Os Auditores de Registo que ultrapassem o número de faltas a que se refere o nº 1 podem requerer ao Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. autorização para realizarem ou completarem o estágio noutra data, fundamentando o pedido. 4 - O Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. pode autorizar o Auditor de Registo a realizar ou completar o estágio em data que lhe determinar e reconhecer que as faltas foram dadas por motivos ponderosos e for possível concluí-lo até ao termo do prazo previsto no n.º 1 do artigo 44.º. 5 - Perdem o direito ao subsídio mensal de formação os Auditores de Registo a que se refere o número anterior, salvo disposição legal em contrário. Artigo 39.º Suspensão do estágio 1 - Sempre que o Auditor de Registo revelar desinteresse ou conduta incompatível com a dignidade das funções, o formador deve suspender imediatamente o estágio e propor a sua cessação, 38

39 em relatório fundamentado, dirigido ao Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P O relatório do formador é facultado ao Auditor de Registo para, no prazo de 10 dias, dizer o que houver por conveniente, sendo a resposta junta ao relatório. 3 - O Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., apreciado o relatório e documentos que o instruam, determina, mediante deliberação, a cessação ou a continuação do estágio. Artigo 40.º Informação do estágio 1 - Os Juízes de Registo formadores prestam a informação de cada fase do estágio, valorada de 0 a 20, com base nos elementos resultantes do preenchimento da ficha de informação, completada com referências concretas, positivas ou negativas, à atuação do estagiário. 2 - A informação deve ainda ser acompanhada de relatório efetuado pelo estagiário e comentado pelo formador e de cópia de trabalhos que aquele tenha realizado. 3 - Os elementos referidos nos números anteriores, bem como a indicação da assiduidade e da pontualidade do estagiário, devem ser remetidos ao Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. pelo 39

40 Juiz de Registo formador no prazo de cinco dias após o termo do estágio. 4 - Findo o estágio, o júri do procedimento de ingresso atribui aos Auditores de Registo a menção de Excelente, Relevante, Adequado ou Inadequado, com base na avaliação dos cursos de extensão universitária, nos elementos resultantes da informação dos formadores, do relatório e da assiduidade e pontualidade dos estagiários. 5 - São eliminados do procedimento os Auditores de Registo classificados com a menção de Inadequado. 6 - A classificação do estágio é comunicada aos Auditores de Registo que dela podem recorrer para o Ministro da Justiça no prazo de 15 dias, devendo a decisão ser proferida em igual prazo. Artigo 41.º Complemento de formação 1 - Concluído o estágio e enquanto não se realizarem as provas finais para ingresso na carreira de Juiz de Registo e de Registador, os Auditores de Registo que tiverem obtido aproveitamento são colocados nos serviços centrais ou nas unidades orgânicas desconcentradas constantes de relação elaborada pelo Instituto dos Registos e do Notariado, I.P Para efeitos do disposto no número anterior, os Auditores de Registo devem entregar no Instituto dos Registos e do 40

41 Notariado, I.P., com 20 dias de antecedência relativamente ao termo do estágio, requerimento com a indicação, por ordem de preferência, dos serviços onde pretendem ser colocados, bem como o pedido de concessão das férias a que eventualmente tenham direito. 3 - O regime de faltas e de férias dos Auditores de Registo é o aplicável aos trabalhadores em funções públicas. 4 - O regime de comissão de serviço dos Auditores de Registo que se encontrem nesta situação considera-se automaticamente prorrogado. 5 - A falta do requerimento a que se refere o n.º 2 implica o fim do vínculo de nomeação provisória ou o fim do regime de comissão de serviço, com efeitos a partir do termo do estágio. Subsecção V Provas Finais Artigo 42.º Natureza das provas finais As provas finais são escritas e orais e destinam-se a apreciar, em especial, a preparação e a capacidade dos candidatos para o exercício das funções de Juiz de Registo e de Registador e a permitir a graduação do mérito relativo dos concorrentes. 41

42 Artigo 43.º Admissão às provas finais 1 - Os Auditores de Registo com aproveitamento no estágio são concorrentes obrigatórios às primeiras provas finais que se realizem após o termo daquele. 2 - Aos Auditores de Registo que não se apresentarem às provas finais fica resolvido o vínculo de nomeação provisória ou finda a comissão de serviço, salvo se forem admitidos à segunda chamada a que se refere o artigo 47.º. Artigo 44.º Prazo das provas finais 1 - As provas finais de ingresso na carreira de Juiz de Registo e de Registador devem realizar-se nos seis meses posteriores ao termo do estágio. 2 - A realização das provas é publicitada mediante aviso publicado pelo Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. no Diário da República com 30 dias, pelo menos, de antecedência sobre a data da sua realização. 3 - O aviso contém o programa geral das provas, bem como a data, local e duração de cada prova escrita. Artigo 45.º 42

43 Provas escritas 1 - As provas escritas são em número de quatro, consistindo na resolução de questões práticas, respetivamente, de registo civil, de registo predial ou comercial, de notariado, com aplicação das respetivas tabelas emolumentares, e de organização e gestão de serviços públicos, designadamente dos registos e do notariado. 2 - As provas escritas são classificadas de 0 a 20 valores. 3 - Os Auditores de Registo com média inferior a 5 valores numa das provas escritas ou com média aritmética no conjunto destas provas inferior a 10 valores são excluídos. 4 - Os Auditores de Registo excluídos podem recorrer para o Ministro da Justiça, no prazo de 15 dias, devendo a decisão ser proferida em igual prazo. 5 - Os Auditores de Registo com média aritmética no conjunto das provas escritas igual ou superior a 12 valores são dispensados das provas orais. Artigo 46.º Provas orais 1 - As provas orais consistem na resposta a questões sobre as matérias referidas no artigo anterior e têm, em princípio, a duração de quinze minutos para cada um dos temas. 2 - Os Auditores de Registo referidos no n.º 5 do artigo anterior podem solicitar a sua admissão às provas orais no prazo de 43

44 quarenta e oito horas após a afixação das classificações das provas escritas. 3 - As provas orais têm início quatro dias após a afixação da classificação das provas escritas. 4 - Os resultados das provas orais são valorados de 0 a A classificação final dos Auditores de Registo que prestarem provas orais é a obtida nestas, ponderada a classificação da prova escrita. 6 - Os auditores excluídos podem recorrer nos termos do n.º 4 do artigo anterior. Artigo 47.º Segunda chamada 1 - No prazo de 30 dias a contar da afixação das classificações finais poderá realizar-se uma segunda chamada, à qual são admitidos os Auditores de Registo que não tenham comparecido às provas referidas nos artigos anteriores e hajam requerido a justificação da falta nos termos do n.º 1 do artigo 27.º, se o Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. reconhecer que a não apresentação foi devida a motivos ponderosos. 2 - À segunda chamada podem ainda ser admitidos os Auditores de Registo aprovados na primeira chamada que pretendam melhorar a sua classificação. 44

45 Artigo 48.º Júri das provas finais O júri das provas finais é o júri do procedimento de ingresso a que se refere o n.º 1 do artigo 20.º. Artigo 49.º Graduação dos auditores 1 - Os Auditores de Registo aprovados nas provas finais são classificados com a menção de Excelente, Relevante e Adequado, sendo graduados em mérito relativo pelo júri do procedimento de ingresso, dentro de cada menção, tendo em conta as classificações obtidas, sucessivamente, nas provas finais e no estágio. 2 - A classificação e graduação dos Auditores de Registo são publicadas no Diário da República. Subsecção VI Juízes de Registo e Registadores Artigo 50.º Colocação 1 - Os Auditores de Registo aprovados nas provas finais são considerados Juízes de Registo ou Registadores com a 45

46 publicação referida no n.º 2 do artigo anterior, passando a ser detentores de vínculo de nomeação definitivo vitalício. 2 - Os Juízes de Registo e os Registadores aprovados nos termos do número anterior, continuam em funções nos serviços onde se encontrem, sem lugar atribuído, até provimento em posto de trabalho na sequência de procedimento concursal. 3 Os Juízes de Registo e os Registadores até provimento em lugar definitivo são opositores obrigatórios a todos os lugares abertos em procedimento concursal. Subsecção VII Disposições finais Artigo 51.º Remuneração de docentes Juízes de Registo Os Juízes de Registo, enquanto exercerem funções docentes nos termos do artigo 32.º, têm direito a uma remuneração mensal correspondente ao número de horas lecionadas nesse mês a multiplicar pelo valor da remuneração horária, para o efeito fixada anualmente por despacho do Ministro da Justiça, acrescida de ajudas de custo e despesas de transporte, quando exerçam funções fora da localidade onde o curso é ministrado. Artigo 52.º 46

47 Subsídio para formação Os formadores referidos no artigo 35.º têm direito, na fase de estágio efetuada sob a sua orientação, a um subsídio mensal, a fixar anualmente por despacho do Ministro da Justiça. Artigo 53.º Júris Os membros dos júris têm direito a uma gratificação individual final, fixada por despacho do Ministro da Justiça em função do número de candidatos em prova. Artigo 54.º Cooperação com países de língua oficial portuguesa Sem prejuízo das necessidades dos serviços, pode ser aditada uma quota de lugares nos cursos previstos neste diploma reservada a licenciados em Direito originários de países de língua oficial portuguesa, em termos a acordar em protocolo. Artigo 55.º Protocolo entre o Ministério da Justiça e a universidade No protocolo referido no n.º 4 do artigo 29.º são estabelecidos os termos da comparticipação financeira do Ministério da Justiça nos encargos que resultem para a universidade da realização dos cursos de extensão universitária. 47

48 Artigo 56.º Despesas As despesas resultantes da aplicação do presente diploma ficam a cargo do Ministério da Justiça. Artigo 57.º Prazos Os prazos constantes do presente regulamento são contados nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo. Artigo 58.º Período experimental 1 Nos vínculos de nomeação definitiva vitalícia para as carreiras especiais de Juiz de Registo e de Registadores o período experimental tem a duração de um ano. 2 Considera-se cumprido o período experimental a que se refere o número anterior sempre que o vínculo tenha sido imediatamente precedido da constituição de uma relação jurídica de emprego público, com o mesmo órgão ou serviço, para frequência do curso de formação específica para ingresso nas carreiras referidas no número anterior, por período igual ou superior ali previsto. 48

49 Secção V Mobilidade Artigo 59.º Mobilidade interna 1 - A mobilidade interna opera-se nos termos da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas. 2- Nos casos em que a mobilidade se operar sem o consentimento do trabalhador, o Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. fica obrigado a custear previamente os encargos adicionais que se vierem a comprovar, nos termos do n.º 4 do artigo 95.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de julho. 3 A mobilidade referida nos termos do número anterior só se pode operar depois do trabalhador ter recebido as quantias referidas ali referidas. CAPÍTULO III Remuneração Artigo 60.º 49

50 Remuneração Base e Suplementos A estrutura remuneratória das carreiras especiais de Juiz de Registo e de Registador é fixada em diploma próprio. CAPÍTULO IV Disposições complementares, transitórias e finais SECÇÃO I Disposições complementares Artigo 61.º Encargos com processos judiciais 1 O Juízes de Registo e os Registadores tem direito a que lhes seja assegurado o patrocínio judiciário nas ações, procedimentos, incidentes, recursos e apensos em que seja demandante ou pessoalmente seja demandado por causa e no exercício das suas funções, bem como ao pagamento das custas que sejam devidas. 2 Os encargos referidos no número anterior devem ser suportados pelo Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. em termos a regulamentar por deliberação do Conselho Diretivo. SECÇÃO II Disposições transitórias 50

51 Artigo 62.º Transição para a carreira de Juiz de Registo Transitam para a carreira especial de Juiz de Registo os seguintes trabalhadores: a) Os atuais Conservadores integrados nos quadros dos registos centrais e civil, predial, comercial e automóvel; b) Os Notários que na sequência do processo de privatização do notariado, regulado no Decreto-Lei n.º 26/2004, de 4 de fevereiro, transitaram nos termos do artigo 109.º do referido diploma, bem como, os Notários que, nos termos do mesmo diploma, venham a regressar; c) Os Notários dos serviços não abrangidos pelo processo de privatização a que se refere a alínea anterior; d) Conservador sem lugar. Artigo 63.º Notários Na sequência da transição, os trabalhadores referidos nas alíneas b) e c) do artigo anterior passam a ocupar postos de trabalho de Juiz de Registo, nos termos do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 26/2014, de 4 de fevereiro, ou a pedido do interessado e por conveniência de serviço no mapa de pessoal de unidade orgânica de outro município. 51

52 Artigo 64.º Transição para a carreira de Registador Transitam para a carreira especial de Registador, nomeadamente para a categoria de Registador Adjunto, os seguintes trabalhadores: a) Os atuais Ajudantes Principais, Primeiros Ajudantes e Segundos Ajudantes, integrados nos quadros dos registos centrais e civil, predial, comercial e automóvel; b) Os Ajudantes Principais, Primeiros Ajudantes e Segundos Ajudantes que, na sequência do processo de privatização do notariado, regulado no Decreto-Lei n.º 26/2004, de 4 de fevereiro, transitaram nos termos do artigo 109.º do referido diploma, bem como, os que nos termos do mesmo diploma, venham a regressar; c) Os atuais Ajudantes Principais, Primeiros Ajudantes e Segundos Ajudantes dos serviços de notariado não abrangidos pelo processo de privatização a que se refere a alínea anterior; d) Os atuais Escriturários e Escriturários Superiores, da carreira de Escriturário dos registos e do notariado; e) Os Escriturários e Escriturários Superiores que, na sequência do processo de privatização do notariado, regulado no Decreto-Lei n.º 26/2004, de 4 de fevereiro, regressem a serviço do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.. 52

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