Cantos de sereia para uma trégua enganadora
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1 Pelo Socialismo Questões político-ideológicas com atualidade Publicado em 2016/03/04, em: Tradução do castelhano de PAT Colocado em linha em: 2016/03/11 Cantos de sereia para uma trégua enganadora Pablo Jofre Leal * O acordo de cessar-fogo provisório assinado entre a Federação Russa e os Estados Unidos, no passado dia 22 fevereiro e que entrou em vigor em 27 de fevereiro, é um compromisso mais carregado de interrogações do que de certezas, tendo em vista alcançar a paz no Mediterrâneo oriental. À medida que o tempo passa, tem vindo a expressar-se a escassa viabilidade de uma trégua, mais orientada a dar oxigénio aos bandos armados que operam contra o governo sírio, do que a alcançar o fim de um conflito que tanta morte e destruição significou para a sociedade do país levantino. Nesse cenário, a jogada de Washington e seus aliados pretende ganhar tempo, rearmar e fortalecer os grupos que operam na Síria e no Iraque e gerar uma base de apoio para contrapor aos êxitos alcançados pela Coligação formada pela Síria, Irão, Rússia e Iraque no combate aos movimentos takfirí e que alterou a correlação de forças na zona. É um erro confiar nos Estados Unidos e seus aliados Numa interessante e reveladora entrevista, o Professor de Relações Internacionais da Universidade de Moscovo, Mikhail Alexandrov, declarou a sua incredulidade em relação ao cessar-fogo assinado entre Moscovo e Washington na Síria: Eu não acredito que seja viável a trégua na Síria; o objetivo é impedir o avanço do exército de Al-Assad na sua luta contra os grupos terroristas. Obviamente que, com esta oportunidade, ganham tempo para fortalecer estes grupos, em todos os sentidos e, de seguida, estender a guerra sob diferentes pretextos. Na opinião de Alexandrov, o governo dos EUA e seus aliados, fortemente influenciados pelo Pentágono e os serviços de inteligência, pretendem enganar a Rússia, a Síria e o Irão no caso russo, afirma este Professor moscovita Moscovo procura uma aproximação e amizade com o Ocidente e, lamentavelmente, acredita que pode ganhar pontos ao aceitar a trégua, ou seja, faz vista grossa perante os ocidentais e, isto sim, é um grande erro. Engano que se manifesta ao mostrar os Estados Unidos como propenso a acabar com um conflito do qual é um coparticipante, ao avalizar e apoiar o nascimento e desenvolvimento dos bandos terroristas, com o objetivo de levar o despertar islâmico para posições pró-ocidentais. Neste plano, confiar em Washington e nos seus cantos de sereia é um erro, porque só lhes permite ganhar tempo e proteger aqueles 1
2 movimentos que sofriam ataques bem sucedidos do Exército Nacional sírio, com o apoio aéreo russo e o avanço das milícias do Hezbollah e dos voluntários xiitas, orientados por consultores do Corpo da Guarda Revolucionária islâmica do Irão, cujo trabalho permitiu a recuperação de áreas que estavam nas mãos do terrorismo em Latakia, Homs e Aleppo. Esta trégua assinada com a Rússia pela Casa Branca é defendida apenas pelo seu executivo, através das palavras do presidente Barack Obama e do seu Secretário de Estado, John Kerry; mas, nem o Pentágono, nem a CIA apoiam os detalhes de um cessar-fogo, o que limita as possibilidades de continuar com o processo de desestabilização e fragmentação da Síria. E, nesse contexto, o complexo militarindustrial encontrará os mecanismos para intensificar a agressão e atribuir a responsabilidade do reinício das hostilidades ao governo sírio, russo ou iraniano. Para esta tarefa não vão faltar pretextos. Neste ano de 2016, o Exército Árabe Sírio e os valiosos apoios dados pelo Irão, a Rússia e milicianos do Hezbollah aumentaram as áreas de recuperação territorial, quer rompendo o assédio às cidades de Zahra e Nubel (com população maioritariamente xiita), fazendo fugir as forças da Frente al-nusra, que ocupavam essas posições há três anos, quer intensificando as operações para fortalecer as suas fronteiras com a Turquia, a Jordânia e a entidade sionista. Esta ofensiva síria começou ao mesmo tempo em que se iniciavam as negociações de paz na cidade suíça de Genebra, no passado dia 29 de janeiro, e em que se realizava em Munique a Conferência Internacional de Segurança onde Moscovo e Washington acordaram concretizar este cessar-fogo provisório, a partir de 27 de fevereiro de Isto, apesar das fortes pressões dos aliados do governo dos EUA, especificamente Riad e Ancara, que continuam empenhados em exigir a saída de al- Assad do governo sírio e das ameaças de intervenção militar direta, que hoje se expressam em operações militares realizadas a partir dos seus territórios contra o governo sírio. A Síria e os seus aliados devem estar alerta perante este cessar-fogo provisório, de modo a que não sirva para permitir o rearmamento, a preparação e o descanso daquelas fações que não incluem o Daesh e a Frente al-nusra, que estavam a ser fortemente castigadas pela aviação russa e os ataques terrestres do Exército Árabe Sírio e seus aliados. Como se observa, o comportamento da Turquia tem vindo a demonstrar que não é possível confiar em regimes como o de Erdogan, determinados em negar o sal e a água a qualquer processo de paz. O Ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmed Davutoglu, observou que o cessar-fogo proposto por Washington e Moscovo não é de cumprimento obrigatório e não nos importa, quando há uma situação que ameace a segurança da Turquia. Tomaremos as medidas necessárias para impedir o avanço das Unidades de proteção do Povo Curdo-YPG, Unidades que operam na fronteira entre a Turquia e a Síria e que serviram de pretexto à entrada de tropas turcas em território sírio e ao bombardeamento sistemático da área, por parte da artilharia de Ancara, desde 13 de fevereiro passado. 2
3 A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zajarova, disse à imprensa internacional que Ancara está a agravar a situação na fronteira turcosíria e leva a cabo provocações, sem nenhuma razão que justifique os seus crimes na zona, em particular na Síria, para facilitar o surgimento de mais problemas na região... durante a sua existência o Império otomano foi chamado de o homem doente da Europa ; acaso a Turquia quer que, mais uma vez, o voltem a chamar assim?. As palavras Zajarova foram proferidas no momento em que as forças turcas, ao arrepio de qualquer cessar-fogo, desenvolvem ações provocatórias com a finalidade de invadir a região síria de Rojava, na fronteira turco-síria, de população maioritariamente curda. À medida que decorre este cessar-fogo provisório, ficará claro se os Estados Unidos são capazes de controlar os seus parceiros da coligação que lidera, especialmente o Qatar, a Turquia e a Arábia Saudita, empenhados em continuar a apoiar o terrorismo takfirí em função dos seus interesses nacionais e da hegemonia regional. Assim como a conduta que seguirão países como a França, a Grã-Bretanha e a entidade sionista, com as suas políticas de sabotagem contra a região e de apoio direto ao terrorismo. Enquanto isso acontece, o governo sírio, através do seu Exército Nacional, com o apoio aéreo russo, terrestre do Hezbollah e os assessores iranianos, declarou que não vai parar o seu trabalho destinado a limpar o território sírio de todos os elementos takfirí agrupados no Daesh e na Frente al-nusra, que pela sua natureza terrorista ficaram excluídos do cessar-fogo. Paz sim! Mas não a qualquer preço As conversações de paz, as intenções declaradas e os acordos que se consigam, não podem tornar-se um freio à ação necessária e vital de destruir os bandos terroristas de raiz takfirí. E, menos ainda, podem servir de impulso para o rearmamento e dar novas forças a estes movimentos com aval do ocidente e dos seus parceiros do Médio Oriente. O papel da Síria e dos seus aliados é alcançar a paz para benefício da sociedade síria, que já perdeu 280 mil dos seus filhos, viu a sua terra arrasada, as suas riquezas esgotadas e a sua população dispersa, na condição de deslocados e refugiados. Alcançar a paz na Síria é um objetivo fundamental, mas não à custa da sua desintegração. Alcançar a paz na Síria tem efeitos que atingem o Iraque e a Palestina, que permitem aliviar o cerco feito ao Irão e os afãs de submeter a Rússia. A paz na Síria, com a derrota dos bandos takfirí, implica também derrotar as posições extremas de Washington e seus aliados e esse é um custo que esta coligação resistirá a aceitar. Num interessante trabalho de investigação do analista Seymour Hersh, intitulado De Militar a Militar, este autor dá conta de que a postura da Casa Branca e seus aliados, de exigir a todo o custo a saída de al-assad do poder e intentar contra Putin e o governo do Irão, nesta área do mundo, é um erro enorme. De acordo com Hersh A insistência de Obama em exigir a saída de al-assad do poder e de que existem na Síria grupos de rebeldes moderados capazes de vencê-lo, unida à obsessão que o governante dos EUA tem com Putin, encerrou-se numa lógica de guerra fria, mentalidade que tem no Estado-Maior norte-americano uma oposição séria.... Para Hersh, esse alto grupo de oficiais considera que a administração de Obama agiu 3
4 de forma míope, apoiando a queda de al-assad e financiando terroristas, apesar dos relatórios da inteligência, que veem nessa conduta a possibilidade de gerar o caos e a tomada do poder por extremistas takfirí. Esta investigação revela que "Os chefes do Estado-Maior Conjunto entre eles o general Martin Dempsey, opinavam que uma oposição direta à política de Obama tinha zero possibilidades de êxito. Foi assim que, no outono de 2013, decidiram tomar medidas contra os extremistas sem passar pelos canais tradicionais da política, fornecendo dados da inteligência dos EUA aos militares de outros países, calculando que tais dados seriam retransmitidos ao exército sírio e utilizados contra o inimigo comum: a Frente al-nusra e o Estado Islâmico. Entre esses países menciona-se a Alemanha e a Rússia. A posição de Dempsey muito mais estratégica - desaparece quando este general passa à reserva, em setembro de 2015, ao mesmo tempo que a Rússia começou o seu apoio aéreo ao governo sírio. O sucessor de Dempsey é o general Joseph Dunford, que é um acérrimo adversário da Rússia e da sua política externa, considerando Moscovo como uma ameaça existencial para os Estados Unidos. A postura de Dunford vai na linha de fortalecer os esforços turcos de criar uma zona de exclusão na fronteira turco-síria e fazer tudo o que pudermos para permitir às verdadeiras forças de oposição síria entenda-se os chamados rebeldes moderados combater os extremistas. A poucos dias do início do cessar-fogo provisório já se materializou uma série de violações, sobretudo por parte da Turquia, que facilita o seu território para as incursões dos bandos terroristas em território sírio e cujo interesse está em conseguir deter as ações das Unidades de Proteção Popular curdas-ypg, que combatem as forças do Daesh e da Frente al-nusra. Assim, a suspeita de que o publicitado plano B dos EUA se está a tecer em simultâneo com as suas declarações de paz. Mikhail Bogdanov, o Vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia declarou que não sabia nada sobre este plano que gera enorme preocupação no nosso país sobretudo os passos que podem levar ao agravamento da crise síria geram uma profunda preocupação. Em particular, tem a ver com as tentativas da realização da ideia de criar uma zona tampão na fronteira sírio-turca e a formação de blocos para a operação terrestre. Os acordos de cessar-fogo provisório, por parte Washington, vão no sentido de proteger essas forças que chama de rebeldes moderados, mostrando, assim, que o apoio à ideia de derrubar al-assad é questão de primeira importância, bem como a de continuar a apoiar as ações do Presidente turco Erdogan e da Casa al-saud, apesar de todas as provas que implicam ambos os governos no apoio e financiamento dos bandos terroristas que operam no Médio Oriente, mostrando também assim que este acordo de cessar-fogo é mais um canto de sereia, um plano enganador, do que uma decisão efetiva para cessar a agressão contra o povo sírio. Artigo do autor cedido por Hispantv * Pablo Jofre Leal - Jornalista e escritor chileno. Analista internacional e Mestre em Relações Internacionais da Universidade Complutense, de Madrid. Especialista em temas 4
5 da América Latina, Médio Oriente e Magrebe. É colaborador de várias redes de notícias internacionais. Criador da página WEB de análise internacional ANÁLISE GLOCAL Atualmente, está a escrever dois livros; um, sobre o povo saharaui e o seu processo de autodeterminação e outro sobre a luta do povo palestino. 5
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