COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 33 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 33 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO"

Transcrição

1 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 33 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS. FORNECIMENTO DE VÁLVULAS JULHO /

2 ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES GERAIS OBJETIVO ESCOPO DE FORNECIMENTO Equipamentos e Materiais Serviços Peças Reservas NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO Geral Notificação de Testes Outros Encargos de Responsabilidade do SPE Repetição dos Testes Testes a Serem Realizados Relatório de Ensaios DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA TREINAMENTO TÉCNICO VÁLVULA BORBOLETA DESCRIÇÃO APLICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS: Características Gerais: Preparação da Superfície Pintura Externa: Tinta de Fundo: Tinta de Acabamento: INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Verificação Visual: Verificação Dimensional: Verificação de Documentos: Teste Hidrostático (Testemunhado): Teste de Estanqueidade (Testemunhado): Teste de Performance (Testemunhado):

3 Teste de Deformação (Testemunhado): Pintura: VÁLVULA ESFERA EXCÊNTRICA DESCRIÇÃO DIMENSÕES FACE A FACE DAS VÁLVULAS MATERIAIS EMPREGADOS APLICAÇÃO DAS VÁLVULAS CONDIÇÕES TÉCNICAS REQUERIDAS PARA OS ATUADORES Características Construtivas INSPEÇÃO E TESTES DE QUALIFICAÇÃO DE VÁLVULAS E DE ATUADORES Considerações Iniciais Verificação Documental Verificação Visual Verificação Dimensional Teste Hidrostático (Testemunhado) Teste de Estanqueidade (Testemunhado) Ensaios a que serão submetidas as válvulas: Pintura VÁLVULA DE ESFERA DESCRIÇÃO APLICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS Características Gerais: Preparação da Superfície Pintura Externa: Tinta de Fundo: Tinta de Acabamento: REDUTOR COM ATUADOR MANUAL Características Construtivas e Torque Demais Características ATUADOR MANUAL: INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Verificação Visual: Verificação Dimensional: Verificação de Documentos:

4 Teste Hidrostático (Testemunhado): Teste de estanqueidade (Testemunhado): Teste de performance (Testemunhado): Pintura: VÁLVULA DE GAVETA COM FLANGES COM CUNHA DE BORRACHA-EURO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS Tinta de Acabamento: ATUADOR MANUAL: INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Verificação Visual: Verificação Dimensional: Verificação De Documentos: Teste Hidrostático (Testemunhado): Teste De Estanqueidade (Testemunhado): Teste de Performance (Testemunhado): Pintura: VÁLVULA DE RETENÇÃO COM FLANGES DESCRIÇÃO APLICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS Tinta de Acabamento: INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Verificação Visual: Verificação Dimensional: Verificação de Documentos: Teste Hidrostático (Testemunhado): Teste de Estanqueidade (Testemunhado): Pintura:

5 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. OBJETIVO Esta especificação se refere ao projeto, fabricação, teste de fábrica, fornecimento, entrega, comissionamento e start up de válvulas integrantes do Sistema Rio Manso ESCOPO DE FORNECIMENTO Equipamentos e Materiais Válvulas Borboletas, Válvulas de esfera, Válvulas de gaveta Euro, Válvulas de Retenção e Válvulas Esfera Excêntrica para todas as unidades do Sistema Rio Manso Serviços Fornecimento dos projetos de fabricação das válvulas; Fornecimento de todas as informações e dados necessários para desenvolvimento dos projetos executivos de montagem das válvulas a serem realizados por terceiros; Realização das inspeções em fábrica, a serem acompanhadas por inspetores da COPASA; Treinamento dos técnicos da COPASA; Fornecimento de Data Book das válvulas contendo toda documentação técnica solicitada no item 1.6 e todos os relatórios de inspeção e testes solicitados no item 1.5 desta especificação; Elaboração do AS BUILT Peças Reservas A SPE e ou o fabricante deverá indicar as peças sobressalentes recomendadas para 2 (dois) anos de operação, a serem utilizadas pela manutenção da COPASA NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS Todos os equipamentos e documentos deverão estar de acordo com as edições mais recentes das normas aplicáveis da ABNT. Nos pontos em que as normas da ABNT forem omissas terão validade as normas indicadas nas especificações de cada válvula. As unidades adotadas em desenhos, descrições técnicas e documentos deverão estar de acordo com o sistema métrico normalizado no Quadro de Unidades Legais do Brasil. Não serão aceitas outras unidades de medida. 9

6 1.4. INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO Os locais das obras situam-se nos municípios de Brumadinho, Betim e Contagem, no Estado de Minas Gerais. Os equipamentos deverão ser apropriados para instalação ao tempo, em atmosfera poluída e deverão operar sob as seguintes condições ambientais: Altitude em relação ao nível de mar: 1000 m Temperatura máxima: 40 ºC Temperatura mínima: 10 ºC Temperatura média máxima em 24 horas: 30 ºC Umidade relativa do ar (média mensal): 95 % Clima: Tropical úmido 1.5. INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO Geral A COPASA indicará em tempo útil, uma FISCALIZAÇÃO para inspecionar e examinar no local da fábrica, os materiais e a qua lidade dos serviços de todos os equipamentos a serem fornecidos sob esta especificação, em todas as fases de fabricação e testes. Tais inspeções, apreciação ou testes não liberarão a SPE de suas responsabilidades quanto à exatidão do projeto ou de qualquer outra responsabilidade imposta pela lei ou obrigação prevista pelo contrato para o fornecimento dos equipamentos e serviço. Os testes a serem efetuados nas instalações do FABRICANTE só poderão ser confirmados se a COPASA já tiver APROVADO a documentação técnica relativa ao fornecimento dos equipamentos, conforme item 1.6 desta especificação. Todos os custos relativos às inspeções e testes correrão por conta da SPE Notificação de Testes A SPE deverá confirmar, por fax ou , à FISCALIZAÇÃO da COPASA, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a data e o local onde os equipamentos estarão prontos para serem testados, bem como, deverá ser apresentado o Plano de Inspeção e Testes contendo o descritivo e a duração prevista para a execução dos testes, sendo as datas definidas em comum acordo com a fiscalização da COPASA. Em um prazo inferior a 10 (dez) dias corridos da realização dos testes, a SPE encaminhará a FISCALIZAÇÃO 5 (cinco) vias dos certificados dos testes realizados com os resultados obtidos. Em caso de alteração da data e local marcados para realização dos testes, a SPE/Fabricante comunicará à FISCALIZAÇÃO da COPASA com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas a alteração da programação dos testes. 10

7 Outros Encargos de Responsabilidade do SPE A SPE propiciará à FISCALIZAÇÃO da COPASA, para fim de inspeção e testes, livre acesso a todos os setores da(s) fábrica(s) que se relaciona(m) com o fornecimento dos equipamentos. Propiciará também, todas as facilidades e informações para que a FISCALIZAÇÃO possa cumprir suas tarefas a contento. Nos casos dos testes não se completarem dentro do prazo previsto, por causas imputáveis a SPE, será marcada nova data para realização dos mesmos, em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO. Neste caso, as despesas de viagem, condução, alimentação, alojamento, etc. da FISCALIZAÇÃO ficarão a cargo da SPE Repetição dos Testes Se por defeito de fabricação, mão de obra inadequada ou outra causa que demonstre imperícia ou ineficácia do fabricante na fabricação/condução dos testes, os equipamentos não passarem nos ensaios a que serão submetidos, os custos para repetição de novos testes, bem como as despesas de viagem, condução, alimentação, alojamento, etc. da FISCALIZAÇÃO ficarão a cargo da SPE Testes a Serem Realizados Todos os ensaios serão realizados pelo fabricante em sua fábrica e em todas as unidades a serem fornecidas, com o acompanhamento da COPASA ou seu preposto. As avaliações dos resultados dos testes serão feitas em conformidade com o prescrito pelas normas, e na ausência destas, segundo critérios e parâmetros estipulados pela FISCALIZAÇÃO da COPASA. Antes da realização dos ensaios, deverá ser feita uma inspeção geral para assegurar que as válvulas possuam todos os assessórios requeridos e para conferir dimensões, acabamento, identificação, características dos componentes e operação do mecanismo Relatório de Ensaios A SPE deverá enviar ao inspetor da COPASA, duas cópias do Relatório de Ensaio/Certificado, imediatamente após a realização dos ensaios. No mais tardar três semanas após o embarque da unidade, a SPE deverá enviar à COPASA, 3 (três) cópias encadernadas do Relatório de Ensaios e deverão conter as seguintes informações: Características da unidade ensaiada; Número de série da unidade ensaiada; Data do ensaio e nome do responsável pelo ensaio; A descrição do equipamento de ensaio e de seu desempenho deverá ser precisa, legível e 11

8 autoexplicativa de modo que as condições do ensaio possam ser repetidas em data posterior, se necessário; Exemplos de cálculos feitos onde for necessário; Curvas das grandezas medidas; Tabelas com os dados de ensaios e resultados; Comparação dos resultados dos ensaios com os dados garantidos e explicação dos desvios de resultados DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Os desenhos deverão ser executados com símbolos conforme a ABNT; Os desenhos de arranjo e dimensões dos equipamentos, desenhos estruturais e base de fixação, lista de equipamentos, lista de sobressalentes e lista de plaquetas poderão ser apresentados nos formatos A1 (841 x 594) mm ou A3 (420 x 297) mm; Os demais desenhos deverão ser apresentados no formato A4 (210 x 297) mm; Os desenhos e documentos em formatos A3 ou A4 deverão necessariamente possuir capa de apresentação; A documentação deverá ser apresentada na seguinte sequência: 1ª PARTE: Capa; Índice; Índice de revisões; Simbologia e legenda; Folha de dados; Lista de material; Lista de plaquetas. 2ª PARTE: Desenhos dimensionais das válvulas; Descrição e Conteúdo dos Desenhos e Documentos a) Folha de dados Deverá conter no mínimo as seguintes informações: Nome e dados do fabricante; Numeração da placa; Tipo/modelo do fabricante; Indicação das Normas; Todos os dados indicados nas especificações de cada válvula. 12

9 b) Forma e Apresentação As folhas do conjunto deverão ser numeradas de forma sequencial e conter todas as indicações necessárias ao entendimento da operação e funcionamento do equipamento. Todos os componentes de uma mesma função deverão ser preferencialmente representados em uma mesma folha. Relacionar sempre outros desenhos e documentos que possam auxiliar na compreensão do diagrama. c) Memórias de Cálculo Para todos os campos onde for necessária a execução de cálculos, deverão ser fornecidos os respectivos memorais os quais deverão conter: Dado do projeto básico utilizado para cálculo inicial; Métodos de cálculo; Referências bibliográficas d) Desenhos Dimensionais Os desenhos dimensionais apresentarão os arranjos físicos e exigências de montagem do equipamento. Deverão indicar as dimensões principais do equipamento e detalhes de fixação. e) Lista de Componentes Deverá ser emitida uma lista detalhada dos componentes e dispositivos usados. A lista de componentes deve conter dados suficientes para a respectiva identificação nos catálogos enviados, precisando as características principais e os acessórios. Nas primeiras páginas deverão ser citadas todas as características dos componentes utilizados. Nas páginas seguintes deverá ser apresentada uma listagem dos componentes na ordem em que aparecerem no diagrama elementar contendo as seguintes informações: Designação do componente no diagrama elementar; Função do componente. Localização do componente. g) Lista de Sobressalentes Recomendados A lista de sobressalentes deverá incluir peças, componentes, dispositivos e acessórios recomendados pelo fabricante. 13

10 h) Lista de Plaquetas A lista de plaquetas deverá conter as seguintes informações: Inscrição, quantidade, tipo e material de cada plaqueta; Cor de plaqueta e dos caracteres; Dimensões da plaqueta e dos caracteres; Desenho na escala 1.1 de cada tipo de plaqueta. I. Aprovação de Desenhos Os desenhos apresentados retornarão à SPE nos prazos indicados na Cláusula 13 do CONTRATO com um dos seguintes registros: APROVADO A SPE pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento. Todos os desenhos aprovados deverão fazer parte do manual de instruções. APROVADO COM COMENTÁRIOS A SPE pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento desde que atenda aos comentários. O desenho com as devidas alterações deverá ser submetido novamente à aprovação. NÃO APROVADO A SPE não pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento. Com as devidas alterações necessárias o desenho deverá ser submetido novamente à aprovação. Caso a SPE autorize ao FABRICANTE a iniciar a fabricação antes da data de aprovação da COPASA todos os riscos serão de sua responsabilidade devendo providenciar sem acréscimo de custos e prazo eventuais modificações solicitadas. Os testes a serem efetuados nas instalações do FABRICANTE só poderão ser confirmados se a COPASA já tiver recebido dois conjuntos de cópias opacas dos documentos finais APROVADOS relativos ao seu fornecimento dos equipamentos. Após ensaio e liberação dos equipamentos deverá ser fornecido um conjunto de desenhos em cópia vegetal de boa qualidade e duas cópias do manual de instruções. O manual de instruções deverá ser fornecido em mídia digital (CD/DVD), devendo o proponente informar em sua proposta, qual o editor de texto que será utilizado. À COPASA, reserva-se o direito de solicitar além da documentação já mencionada, todas as outras informações que julgar necessárias à aprovação, instalação, operação e manutenção dos equipamentos. A aprovação pela COPASA dos documentos finais de projetos não exime o FABRICANTE de 14

11 responsabilidade sobre o bom desempenho e operação dos equipamentos objeto de seu fornecimento. J. Manual de Instruções. Os manuais deverão conter: Dados e características completos dos equipamentos; Descrição funcional; Instruções para recebimento, manuseio e armazenagem; Instruções para instalação; Instruções para operação e manutenção; Lista completa, função, código e fabricante de todos os componentes, ferramentas especiais e peças de reposição; Catálogos de todos os componentes; Certificados dos ensaios de tipo e de rotina; Desenhos e documentos de fabricação certificados. K. Manuseio Esta seção deve conter informações completas e detalhadas quando ao sistema de marcação adotado durante a fabricação, indicação dos pontos de levantamento e apoio, restrições quanto à posição de movimentação, instruções sobre armazenagem, etc. L. Montagem Esta seção deve conter instruções de todos os procedimentos e precauções a serem observados durante a montagem das válvulas, com informações detalhadas para orientação tanto do superior de montagem como para a firma montadora conforme descrito abaixo: Preparação; Instalação; Fixação; Acessórios de proteção pessoal. M. Ensaios de Campo Esta seção deve incluir as diretrizes a serem seguidas e os métodos a serem adotados para a verificação da exatidão da montagem das válvulas. Deve incluir também uma descrição de todos os instrumentos a serem utilizados e um roteiro de execução de ensaios. 15

12 N. Operação Esta seção deve conter instruções para a efetiva operação das válvulas, tais como os procedimentos para operação, detalhes de todas as medidas rotineiras, de cuidados e de emergência, recomendações quanto a observações a serem registradas periodicamente, etc. O. Manutenção Esta seção deve conter instruções detalhadas para possibilitar a manutenção das válvulas, tais como: Catálogos e publicações pertinentes, elaborados pelos diversos fabricantes dos componentes; Lista de sobressalentes, ferramentas e instrumentos especiais à manutenção; Roteiro com discriminação e detalhamento para realização de manutenção preventiva e corretiva nas válvulas e seus componentes; Os manuais citados acima deverão ter volumes distintos e encadernados em espiral contínuo. NOTA: Todos os documentos pertinentes ao presente fornecimento (projetos, memórias, manuais, relações de materiais, etc.) deverão ser entregues, na língua portuguesa, também em meio magnético (CD/DVD). Os desenhos, por exigência da COPASA, deverão ser arquivos em AUTOCAD (com extensão, DWG), e os textos em WORD e EXCEL (nos formatos.doc e.xls, respectivamente). Todos os arquivos entregues deverão ser editáveis. TODOS OS SOFTWARES ADOTADOS DEVEM ENCONTRAR-SE EM SUA ÚLTIMA VERSÃO TREINAMENTO TÉCNICO A SPE deverá fornecer aos técnicos da COPASA o treinamento de operação e manutenção das válvulas borboletas, válvulas de esfera e válvulas de retenção. O treinamento deverá ser ministrado para cinco técnicos da COPASA. O treinamento deverá ser realizado em Belo Horizonte, nas instalações da COPASA. A carga horária de treinamentos e conteúdo programático deverá ser apresentada pela SPE à COPASA para aprovação. As despesas com transporte e hospedagem de instrutores, assim como as de material didático para o treinamento ficam a cargo da SPE. 2. VÁLVULA BORBOLETA 2.1. DESCRIÇÃO Válvula borboleta flangeada, sistema eixo/disco bi-excêntrica, unidirecional, com sede de vedação 16

13 vulcanizada ao corpo ou sede substituível fixada ao corpo ou ao disco, fabricada conforme características abaixo (todas as normas aqui citadas devem ser adotadas em suas últimas revisões publicadas): 2.2. APLICAÇÃO Saneamento básico em canalizações de água bruta ou tratada com temperatura máxima do fluido de 40ºC, a ser instalada principalmente em sistemas de grande risco de intermitência de abastecimento, ambientes confinados e sujeitos a inundações e locais de grande dificuldade de manutenção CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Classe de pressão: (Kgf/cm²) : PN. Face-a-face: de acordo com Norma ISO Série Básica 13 Flanges: padrão de furação conforme Norma ABNT NBR 7675 OU ISO Flange de montagem do atuador/redutor: Conforme norma ISO 5211 (eixo quadrado ou redondo chavetado permitindo 4 posições de montagem do atuador/redutor). Montagem direta do redutor/atuador no eixo da válvula, não sendo aceito nenhum tipo de elemento intermediário de adaptação entre a válvula e o atuador/redutor, com ajuste não inferior a H9 (ISO OU ABNT NBR 6158), não sendo aceitas adequações de furação nos flanges de montagem (flanges com mais de um padrão de furação), nem montagens inadequadas (flanges em desconformidade com a norma solicitada). Torque de acionamento: Para dimensionamento do torque de acionamento deverá ser considerado 1,1 vezes a classe de pressão nominal de trabalho da válvula acima especificada. O redutor deverá ser projetado e construído para um valor de torque de, no mínimo, 1,5 vezes o torque calculado. Deverá ser claramente indicado na documentação técnica, os valores de torque exigido pela válvula e fornecido pelo redutor. Disco: Fundido em aço inox ASTM A743 OU ASTM A351 Grau CF8M, ou superior em resistência mecânica e de corrosão. Dimensionado para não sofrer deformações quando submetido às pressões de testes da válvula. 17

14 Tope do disco: Formado em peça única, sem dispositivos de ajuste ou regulagem (como tirantes, porcas, parafusos, etc.) Corpo: Formado por uma única peça fundida em ferro fundido nodular ASTM A , ou aço carbono fundido ASTM A216 WCB, ou superior em resistência mecânica e de corrosão. O corpo da válvula deverá ser revestido internamente com borracha vulcanizada ou encamisado internamente com aço inox AISI 316. Espessura do corpo mínima de acordo com a norma AWWA C504-06, CLASSE 250B, para pressões até 16 BAR. Para pressões maiores deverá ser apresentado à COPASA o dimensionamento do corpo garantindo que não haverá um aumento no diâmetro interno acima de 1%. Sede de vedação: Confeccionada em borracha nitrílica ISO 1629 material Nº OU ASTM D A com dureza SH A 80±5, ou em EPDM ASTM D2000-M3BA 610 A14 B13 C12 F19 K11 Z1. A sede de vedação poderá ser vulcanizada ao corpo, ou fixada ao corpo, ou ao disco da válvula, por dispositivo que dispense a utilização de contra flange ou qualquer outra peça externa à válvula para garantir a vedação da válvula. A estanqueidade deve ser garantida mesmo quando instalada em ponta de linha. Revestimento interno do corpo: Em borracha nitrílica ISO 1629 MATERIAL NO OU ASTM D416-72A com dureza SH A 80±5, vulcanizada na superfície interna do corpo, garantindo que o revestimento e corpo formem uma única peça. O revestimento interno em borracha deverá atender à espessura mínima de 5mm ou encamisado internamente em aço inox AISI 316, formando uma única peça com o corpo, com espessura mínima de 7 mm. Eixo: Em duas peças, construído em AISI 410 para PN 10 e em ASTM A564 condição H1075 (17-4PH) para pressões superiores ou superior em resistência mecânica e de corrosão. O dimensionamento correto do eixo será verificado no teste de deformação que será feito durante a inspeção da válvula (vide testes citados). Vedação dos eixos: Superior - gaxetas ajustáveis em PTFE. Inferior - câmara de anéis o-ring em borracha nitrílica. Fixação dos eixos no disco: A fixação (acoplamento) dos eixos ao disco será feita através 18

15 de pinos cônicos, com conicidade de 1:50 (auto travante). Caso os pinos sejam posicionados atravessando o disco deverá ter dispositivo de vedação para eliminar possíveis vazamentos através dos mesmos. Deverá ser previsto a montagem de porcas ou parafusos e arruelas de pressão ou buchas cônicas de travamento em uma das extremidades dos pinos, de modo permitir a perfeita desmontagem e montagem da válvula, devendo ser construídos em aço inox com limite mínimo ao escoamento de 860 MPA (ASTM A564 condição H1075 (17-4PH) e ser dimensionados para transmitir o torque do eixo ao disco com coeficiente de segurança mínimo de 1,5). Mancais: Deverão ser construídos em bronze, no mínimo, com as características do SAE 660 com polímero auto lubrificante. Mancais radiais: Deverão ser dimensionados para garantir total absorção das cargas laterais quando a válvula for submetida a 1,5 x a sua pressão nominal. Mancal axial: Formado pelo conjunto de buchas do mancal inferior, deverá ser dimensionado para suportar toda carga axial, evitando qualquer resíduo de carga do disco na sede. Esta configuração deverá garantir que a válvula possa operar em qualquer posição do eixo (horizontal, vertical ou inclinada). Ajuste axial do eixo: O conjunto mancal axial deverá ser construído de forma a possibilitar através dele, o ajuste da posição do disco no corpo através da regulagem externa feita por parafusos e porcas sem a necessidade de se tirar a válvula de operação (carga) ou por sistema construtivo comprovado por desenhos e materiais que dispensem a necessidade de ajustes ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS: Características Gerais: Esquema para ambientes severos, como acabamento em equipamentos em altas condições de umidade Preparação da Superfície Jateamento ao metal quase branco (ABNT NBR 7348). Aplicar sobre superfícies limpas, secas e livres de contaminação, observando o intervalo entre demãos de cada tinta. 19

16 Pintura Externa: Tinta de Fundo: Produto: Primer epóxi poliamida Espessura da película seca mínima recomendada: 50 µm por demão Espessura de película úmida: 100 µm Intervalo entre demãos a 25 c: mínimo: 10 horas - máximo: 30 dias. Relação de mistura: (2x1 volume) Diluição: a 20% por volume Equipamento para aplicação: Pistola convencional Modelo JGA/CAPA de ar 704 /BICO EX Tinta de Acabamento: Produto - epóxi poliamida, cor conforme NORMA TÉCNICA COPASA T 017/1 Espessura da película seca mínima recomendada: 120 µm por demão Intervalo entre demãos a 25 c: mínimo: 16 horas máximo: 24 h. Relação de mistura: (2x1 volume) Diluição: a 15% por volume Equipamento para aplicação: pistola convencional modelo JGA / CAPA DE AR 67 / BICO FX. Espessura final seca: 200 µm.+/- 10%. OBS.: O fornecimento do conjunto de acionamento (redutor com atuador manual/redutor com atuador elétrico) será de responsabilidade do fornecedor da válvula, o fornecimento do acionamento INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Serão rejeitadas as válvulas que apresentarem qualquer desconformidade construtiva e/ou operacional especificadas e comprovadas nos procedimentos de inspeção e testes Verificação Visual: Verificação de falhas, trincas ou quebras no corpo, conferência de acabamento, conferencia da perfeita montagem entre a válvula e o conjunto de acionamento, conferencia da perfeita fixação entre o disco (borboleta) e os eixos Verificação Dimensional: Verificação das dimensões definidas na especificação (flanges, face a face da válvula, etc.). OBS.: Na verificação do face a face da válvula serão consideradas as extremidades entre os 20

17 flanges da válvula, conforme norma ABNT NBR Verificação de Documentos: Avaliação dos certificados de rastreabilidade de materiais usados na fabricação. A COPASA a seu critério, poderá solicitar ensaios e/ou laudos técnicos para comprovação destes certificados Teste Hidrostático (Testemunhado): O corpo e obturador, após usinagem, deverão ser montados e preenchidos com água e submetidos a uma pressão de 1,5 X PN da válvula por tempo de 3 minutos, conforme norma API Teste de Estanqueidade (Testemunhado): Verificar a estanqueidade da sede e a resistência do disco / obturador. A válvula deverá ser colocada em dispositivo de teste hidrostático na posição horizontal com obturador fechado e com a face aberta, devendo ser aplicada uma pressão de 1,1 X PN da válvula por um período mínimo de 10 minutos conforme norma ABNT NBR Os testes, no caso das válvulas que possuam o anel de vedação fixado ao corpo, deverão ser realizados sem a instalação de contra flange ou qualquer dispositivo externo do lado a jusante (lado seco), que auxilie a fixação da sede de vedação. Pressões de teste: 1-3,0 kgf/cm²; 2-6,0 kgf/cm²; 3-1,10 vezes a pressão nominal da válvula. OBS.: deverão ser testadas 100% do fornecimento Teste de Performance (Testemunhado): Teste funcional com abertura e fechamento da válvula 3 vezes consecutivas com pressão de 1,1 X PN da válvula Teste de Deformação (Testemunhado): Com a válvula fechada será medido a cota a, conforme indicado na fig.1, antes e após o teste de estanqueidade. A diferença entre a primeira e a segunda medida não poderá ser superior aos valores indicados na tabela abaixo. Esta medição deverá ser feita no lado oposto ao do batente do disco, ou seja, a 180 da localização do batente. 21

18 FIG. 01 DN VARIAÇÃO DA COTA A EM MM PN10 PN16 PN20 PN ,5 0,5 0,5 0, ,7 0,7 0,7 0, ,0 1,0 1,0 1, ,5 1,5 1,5 1, ,0 2,0 2,0 2, ,5 2,5 2,5 2, ,0 3,0 3,0 3, ,5 3,5 3,5 3, Pintura: Verificar a aderência e espessura da camada de tinta na válvula conforme norma ABNT NBR VÁLVULA ESFERA EXCÊNTRICA 3.1. DESCRIÇÃO Válvula esfera excêntrica, com tampa na sua parte superior que permita o acesso e retirada dos componentes internos sem a necessidade de retirada da válvula da linha do processo. O corpo da válvula será flangeado, conforme norma NBR Deve permitir sua montagem no ponto de aplicação nas posições horizontal, vertical ou inclinada. A posição do eixo do obturador será excêntrica relativamente ao eixo da válvula, bem como ao eixo da sede de vedação (bi-excêntrica). A vedação deve adequada para ambas as direções do líquido (bi-direcional), sendo uma direção preferencial e a outra secundária. Nota 1: A válvula deverá oferecer vedação 100% (vazamento zero) na direção preferencial, compatível com a norma ANSI Classe de Vedação VI (seis), ou superior. 22

19 Nota 2: A válvula deverá oferecer uma vedação na direção secundária compatível com a norma ANSI Classe de Vedação V (cinco), ou superior. A sede de vedação deverá ser substituível e afixada ao corpo da válvula. Nota 3: Não será aceita válvula cuja sede seja fundida no corpo das válvulas. Os mancais auto lubrificantes da válvula serão isolados do líquido recalcado. Nota 4: Não serão admitidas ligas não ferrosas de baixa qualidade mecânica e de atrito. Sistema combinado de carcaça e obturador em duplo excêntrico, de modo que o contato das superfícies de vedação percorra uma trajetória esférica, cujo atrito entre elas ocorra nos ângulos próximos ao fechamento, garantindo baixo atrito e capacidade de vedação duradoura e vedação para diferencial de pressão zero. A área de passagem da válvula será de aproximadamente 100% do diâmetro nominal da válvula, ou seja, no mínimo a mesma área de passagem permitida pelo tubo de mesmo diâmetro da válvula ao qual ela será flangeada. O movimento de fechamento/abertura obtido pelo giro de um quarto de volta ou de 0 a 90º, limitado com cursos mecânicos (batentes), fundidos no corpo ou na tampa da válvula. A válvula poderá ser acionada por um dos seguintes modos: a) com redutor mecânico e atuador manual; b) com moto-redutor e atuador elétrico on-off; O sentido preferencial da passagem do líquido no interior do corpo deverá ser indicado na parte externa do corpo da válvula, através de uma seta, de forma indelével. O flange da válvula de esfera excêntrica para acoplamento da válvula ao atuador deve ser dotado de rebaixo conforme figura 2 - tabela 2 da Norma ISO DIMENSÕES FACE A FACE DAS VÁLVULAS As dimensões face a face das válvulas deverão atender ao disposto na norma Norma ISO 5752, série MATERIAIS EMPREGADOS O Quadro abaixo dispõe sobre os materiais empregados para a fabricação das válvulas. Parte componente Material Corpo (carcaça) Ferro fundido nodular ASTM A 536 GR Tampa Ferro fundido nodular ASTM A 536 GR Conjunto eixo-obturador Fundidos em peça única em Aço inox (conforme ASTM A 743- CF 8M), revestido em borracha nitrílica Buna N; Sede Aço inox (conforme ASTM A 743- CF 8M), Mancal PTFE, auto-lubrificante, ou similar 23

20 3.4. APLICAÇÃO DAS VÁLVULAS A classe de pressão da válvula poderá ser PN10, PN16 ou PN25. As válvulas de esfera excêntrica são do tipo válvula de bloqueio e devem operar com o obturador totalmente aberto ou totalmente fechado ( on-off ). O sistema de eixo e mancais serão selados contra o contato com o fluido e o meio externo à válvula através de anéis o ring e selos fabricados em borracha, sendo os mancais auto lubrificados e fabricados em PTFE ou similar, não sendo admitidas ligas não ferrosas de baixas qualidades mecânicas e de atrito. Não será permitido equipar a válvula com atuador elétrico modulante CONDIÇÕES TÉCNICAS REQUERIDAS PARA OS ATUADORES Características Construtivas Os atuadores elétricos devem ser fornecidos com dispositivo mecânico para permitir a conversão do atuador elétrico em atuador mecânico com acionamento manual, possibilitando a operação da válvula manualmente quando houver interrupção do fornecimento de energia elétrica ou quando a operação assim o necessitar. Todo flange de acoplamento do atuador deve ser dotado de ressalto, figura 2 - tabela 2 da Norma ISO Todos os atuadores elétricos de válvulas de esfera excêntrica deverão possuir grau de Proteção IP68. Os prensa-cabos dos atuadores elétricos devem ser compatíveis ao Grau de Proteção IP68. O tempo do atuador para fechamento do obturador da Válvula será superior a 25 vezes o Período da Canalização. A aderência e a espessura da camada de tinta da pintura dos atuadores serão conforme a norma ABNT NBR O flange do atuador para acoplamento deste à válvula deve ser dotado de ressalto, conforme figura 2 - tabela 2 da Norma ISO INSPEÇÃO E TESTES DE QUALIFICAÇÃO DE VÁLVULAS E DE ATUADORES Considerações Iniciais Todas as válvulas deverão ser testadas em bancada de fábrica (100% do lote). Serão rejeitadas as válvulas/redutores com atuadores que apresentarem qualquer desconformidade construtiva e/ou operacional especificadas e comprovadas nos procedimentos de 24

21 inspeção e testes Verificação Documental Verificação e avaliação dos certificados de rastreabilidade de materiais usados na fabricação. A Copasa a seu critério, poderá solicitar ensaios e/ou laudos técnicos para comprovação destes certificados Verificação Visual Verificação de falhas, trincas ou quebras no corpo, conferência de acabamento, conferencia da perfeita montagem entre a válvula e o conjunto de acionamento, conferencia da perfeita fixação entre o obturador, os eixos e a sede Verificação Dimensional Verificação das dimensões definidas na especificação (flanges, face a face da válvula, etc.). Nota: na verificação do face a face da válvula serão consideradas as extremidades entre os flanges da válvula, conforme norma ABNT NBR Teste Hidrostático (Testemunhado) O corpo e obturador após usinagem deverão ser montados e preenchidos com água e submetidos a uma pressão de 1,5 x PN da válvula por tempo de 3 minutos, conforme norma API Teste de Estanqueidade (Testemunhado) Verificar a estanqueidade da sede e a resistência do obturador. A válvula deverá ser colocada em dispositivo de teste hidrostático na posição horizontal com obturador fechado e com a face aberta, devendo ser aplicada uma pressão de 1,1 x PN da válvula por um período mínimo de 10 minutos conforme norma ABNT NBR Os testes, no caso das válvulas que possuam o anel de vedação fixado ao corpo, deverão ser realizados sem a instalação de contra flange ou qualquer dispositivo externo do lado a jusante (lado seco), que auxilie a fixação da sede de vedação. Nota: Somente serão aprovadas as válvulas que apresentarem estanqueidade total. As pressões de testes serão: a) 3,0 Kgf/cm2; b) 6,0 Kgf/cm2; c) 1,10 x PN; Ensaios a que serão submetidas as válvulas: a) Teste hidrostático da carcaça por um período de 30 minutos, submetida a uma pressão mínima 25

22 de 50% (cinquenta por cento) acima da Pressão Nominal da válvula, ou seja, 1,50 x PN; b) Teste de vedação para diferenciais de pressão de 10% (dez por cento) acima da Pressão Nominal da válvula, ou seja, 1,10 x PN; c) Existência de indicador visual das posições aberta e fechada ; d) Existência de limitadores de curso de abertura e fechamento, reguláveis. e) Teste funcional com abertura e fechamento da válvula 3 vezes consecutivas com pressão de 1,1 x PN da válvula Pintura A aderência e a espessura da camada de tinta da pintura da válvula deverão atender à norma ABNT NBR VÁLVULA DE ESFERA 4.1. DESCRIÇÃO Válvula de esfera, passagem circular plena, flangeada, 1/4 de volta, fabricada conforme descrito n item 4.3. (todas as normas aqui citadas devem ser adotadas em suas últimas revisões publicadas): 4.2. APLICAÇÃO Saneamento básico nas canalizações de água bruta ou tratada com temperatura máxima do fluído de 40ºc, a serem instaladas principalmente em elevatórias em ambientes confinados e sujeitos a inundações e locais de grande dificuldade de manutenção. Fechamento ou abertura através de giro de 90º (noventa graus) do obturador de fluxo CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Diâmetro nominal (mm): Diversos. Classe de pressão (kgf/cm2) : PN 10, PN 16, PN 25. Face-a-face: Para DN até 300mm: de acordo com a norma ISO 5752-série básica 03 Para DN acima de 300mm: de acordo com padrão do fabricante. Flanges: Padrão de furação conforme norma ABNT NBR 7675 ou ISO Flange para montagem do redutor/atuador: Conforme norma ISO 5211 com rebaixo. 26

23 A válvula deve possuir ponta de eixo quadrado. A montagem do redutor/atuador deverá ser feita de forma direta no eixo da válvula, não sendo aceito nenhum tipo de elemento intermediário de adaptação entre a válvula e o atuador/redutor. Não serão aceitas adequações de furação nos flanges de montagem (flanges com mais de um padrão de furação), nem montagens inadequadas (flanges em desconformidade com a norma solicitada). Torque de acionamento: Para dimensionamento do torque de acionamento deverá ser considerado 1,1 vezes a classe de pressão nominal de trabalho da válvula acima especificada. O redutor deverá ser projetado e construído para um valor de torque de, no mínimo, 1,5 vezes o torque calculado. deverá ser claramente indicado na proposta e na documentação técnica, os valores de torque exigido pela válvula e fornecido pelo redutor. Obturador e eixos: Em aço inox ASTM A743 CA-40 ou superior em resistência mecânica e de corrosão, construídos em forma de esfera. A linha de centro dos eixos deve ser coincidente em relação ao centro da esfera. Tais peças deverão ser dimensionadas para não sofrerem deformações quando submetido às pressões de testes da válvula. Deverá ser garantido o posicionamento correto do obturador nas posições aberto e fechado. Corpo: Formado por peça fundida em ferro fundido nodular ASTM A , aço carbono fundido ASTM A216 WCB ou superior em resistência mecânica e de corrosão. Tampa: Formada por peça fundida em ferro fundido nodular ASTM A , aço carbono fundido ASTM A216 WCB ou superior em resistência mecânica e de corrosão. Sede: Deverá ser substituível fabricada em PTFE ou em aço inox ASTM A743-CF8M ou aço inox superior em resistência mecânica e de corrosão. 27

24 Revestimento interno do corpo: Em epóxi aplicado na superfície interna do corpo, garantindo maior resistência contra processos corrosivos. Vedação dos eixos: Através de juntas e/ou Oring s em Buna N, a fim de preservar os mancais e os eixos contra partículas sólidas existentes no fluído. Mancais: Deverão ser construídos em bronze SAE 660 ou em material superior em resistência mecânica e à corrosão devendo ser auto lubrificantes isolados do líquido. Mancais radiais: Deverão ser dimensionados para garantir total absorção das cargas laterais quando a válvula for submetida a 1,5 x a sua pressão nominal. Mancal axial: Deverá ser dimensionado para suportar toda carga axial. esta configuração deverá garantir que a válvula possa operar em qualquer posição do eixo (horizontal, vertical ou inclinada). Plaquetas de identificação: Construídas em aço inox AISI 304 ou superior devendo ser fixadas por meio de parafusos ou rebites. As plaquetas deverão ser firmemente fixadas em local de fácil leitura, de forma que não haja risco de soltarem com o tempo. As marcações deverão ser feitas em alto ou baixo relevo e não deverão apresentar rasuras ou regravações de qualquer informação ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS Características Gerais: Esquema para ambientes severos, como acabamento em equipamentos em altas condições de umidade. 28

25 Preparação da Superfície Jateamento ao metal quase branco (ABNT NBR 7348). Aplicar sobre superfícies limpas, secas e livres de contaminação, observando o intervalo entre demãos de cada tinta Pintura Externa: Tinta de Fundo: Produto: Primer epóxi poliamida Espessura da película seca mínima recomendada: 50 µm por demão Espessura de película úmida:100 µm Intervalo entre demãos a 25 c: mínimo: 10 horas - máximo: 30 dias. Relação de mistura: (2x1 volume) Diluição: a 20% por volume Equipamento para aplicação: Pistola convencional Modelo JGA/CAPA de ar 704 /BICO EX Tinta de Acabamento: Produto - epóxi poliamida, cor conforme NORMA TÉCNICA COPASA T 017/1 Espessura da película seca mínima recomendada: 120 µm por demão Intervalo entre demãos a 25 c: mínimo: 16 horas máximo: 24 h. Relação de mistura: (2x1 volume) Diluição: a 15% por volume Equipamento para aplicação: pistola convencional modelo JGA / CAPA DE AR 67 / BICO FX. Espessura final seca: 200 µm.+/- 10%. OBS.: O fornecimento do conjunto de acionamento (redutor com atuador manual/redutor com atuador elétrico) será de responsabilidade do fornecedor da válvula, o fornecimento do acionamento REDUTOR COM ATUADOR MANUAL Características Construtivas e Torque Tipo coroa sem-fim,fuso construído em aço liga,coroa construída em ferro fundido nodular, sistema de lubrificação permanente, autotravamento e posição de montagem flexível Demais Características Grau de proteção (IP68); 29

26 Flange de acoplamento do redutor/atuador conforme norma ISO 5211 com ressalto conforme figura 2 - tabela 2; Disponibilizar indicador externo/mecânico contínuo de posição para a situação de válvula aberta/válvula fechada e vice versa; Disponibilizar travas mecânicas como fim de curso para as posições de válvula. aberta/válvula fechada; Ter acabamento e pintura resistente a corrosão para ambiente de instalação com umidade relativa do ar maior ou igual a 95%,com cor conforme norma técnica COPASA T 017/1; A montagem deverá ser diretamente com o eixo da válvula, sem adaptações, braços, acoplamentos intermediários ou similares; Os eixos deverão ser apoiados sobre mancais de rolamento, dimensionados adequadamente baseando-se na capacidade de carregamento estático do rolamento. Para dimensionamento, o torque adotado deverá ser de 1,5 vezes o torque decorrente da pressão definida pela classe de pressão especificada e a saber: Classe PN 10 = 10,0 kgf/cm² Classe PN 16 = 16,0 kgf/cm² Classe PN 25 = 25,0 kgf/cm² Classe PN 30 = 30,0 kgf/cm² 4.6. ATUADOR MANUAL: O elemento de manobra deverá através de volante circular com caixa de redução para qualquer diâmetro. Em qualquer dos casos, o elemento de manobra deverá ser dimensionado para a atuação manual com força igual ou inferior a 36 Kgf, aplicados com as mãos de um único operador (referência norma AWWA C504). Para atender a esta condição, poderá ser montado sistema de redutores em série e/ou outros recursos técnicos disponíveis na teoria dos sistemas de engrenamento INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Serão rejeitadas as válvulas/redutores com atuadores manuais que apresentarem qualquer desconformidade construtiva e/ou operacional especificada e comprovada nos procedimentos de inspeção e testes Verificação Visual: Verificação de falhas, trincas ou quebras no corpo, conferência de acabamento, conferência da perfeita montagem entre a válvula e o conjunto de acionamento. 30

27 Verificação Dimensional: Verificação das dimensões definidas na especificação (flanges, face a face da válvula, etc.) Verificação de Documentos: Avaliação dos certificados de rastreabilidade de materiais usados na fabricação. A COPASA a seu critério, poderá solicitar ensaios e/ou laudos técnicos para comprovação destes certificados Teste Hidrostático (Testemunhado): O corpo e obturador após usinagem deverão ser montados e preenchidos com água e submetidos a uma pressão de 1,5 x PN da válvula por tempo de 3 minutos, conforme NORMA API Teste de estanqueidade (Testemunhado): Verificar a estanqueidade da sede e a resistência do obturador. A válvula deverá ser colocada em dispositivo de teste hidrostático na posição horizontal com obturador fechado e com a face aberta, devendo ser aplicada uma pressão de 1,1 x PN da válvula por um período mínimo de 3 minutos conforme NORMA API 598. Os testes deverão ser realizados sem a instalação de contra flange ou qualquer dispositivo externo do lado a jusante (lado seco). somente serão aprovadas as válvulas que apresentarem estanqueidade total. Obs.: deverão ser testadas 100% do fornecimento Teste de performance (Testemunhado): Teste funcional com abertura e fechamento da válvula com pressão de 1,1 x PN da válvula Pintura: Verificar a aderência e espessura da camada de tinta na válvula conforme norma ABNT NBR Nota: Durante o processo de fabricação, a COPASA ou seu preposto poderá fazer diligenciamentos às instalações do fabricante para avaliar os processos de fabricação e comprovar a aplicação dos materiais especificados, podendo solicitar análise técnica dos materiais utilizados (composição, dureza, etc.). 31

28 5. VÁLVULA DE GAVETA COM FLANGES COM CUNHA DE BORRACHA- EURO 5.1. DESCRIÇÃO Válvula de gaveta, passagem circular plena, flangeada, fabricada conforme características abaixo (todas as normas aqui citadas devem ser adotadas em suas últimas revisões publicadas): 5.2. APLICAÇÃO Saneamento básico para bloqueio em canalizações de água bruta ou tratada, com temperatura máxima do fluído de 40ºc, a serem instaladas principalmente em elevatórias em ambientes confinados e sujeitos a inundações e locais de grande dificuldade de manutenção. Fechamento ou abertura através do obturador de fluxo CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Diâmetro nominal (mm): Diversos. Classe de pressão (kgf/cm2): PN 10, PN 16, PN 25. Face-a-face: De acordo com a norma ISO 5752-série básica 15 Flanges: Padrão de furação conforme norma ABNT NBR ou ISO Corpo: Formado por peça fundida em ferro fundido dúctil. Tampa: Formado por peça fundida em ferro fundido dúctil. Deverá possuir fácil remoção e possibilitar manutenção interna sem a retirada do corpo da válvula da tubulação. Cunha: Revestida com elastômero Revestimento interno do corpo: Em epóxi aplicado na superfície interna do corpo, garantindo maior resistência contra processos corrosivos. Acionamento 32

29 Destinam-se a trabalhar somente em duas posições: Abertura total - A cunha aloja-se inteiramente na tampa do registro, desobstruindo completamente a passagem e permitindo escoamento livre em todo o diâmetro nominal. Fechamento total - A cunha aloja-se sobre a superfície da sede de vedação situada no corpo do registro, bloqueando completamente a passagem, a vedação acontece pelo contato dos elastômeros com a parede do corpo. Plaquetas de identificação: Construídas em aço inox AISI 304 ou superior devendo ser fixadas por meio de parafusos ou rebites. As plaquetas deverão ser firmemente fixadas em local de fácil leitura, de forma que não haja risco de soltarem com o tempo. As marcações deverão ser feitas em alto ou baixo relevo e não deverão apresentar rasuras ou regravações de qualquer informação ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA DAS VÁLVULAS Tinta de Acabamento: Revestimento interno e externo em epóxi pó depositado eletrostaticamente com espessura mínima 250 µm, padrão de cor azul RAL ATUADOR MANUAL: O elemento de manobra deverá através de volante circular com caixa de redução para qualquer diâmetro. Em qualquer dos casos, o elemento de manobra deverá ser dimensionado para a atuação manual com força igual ou inferior a 36 Kgf, aplicados com as mãos de um único operador (referência norma AWWA C504). Para atender a esta condição, poderá ser montado sistema de redutores em série e/ou outros recursos técnicos disponíveis na teoria dos sistemas de engrenamento INSPEÇÃO E TESTES DAS VÁLVULAS: Serão rejeitadas as válvulas/redutores com atuadores manuais que apresentarem qualquer desconformidade construtiva e/ou operacional especificada e comprovada nos procedimentos de inspeção e testes. 33

30 Verificação Visual: Verificação de falhas, trincas ou quebras no corpo, conferência de acabamento, conferência da perfeita montagem entre a válvula e o conjunto de acionamento Verificação Dimensional: Verificação das dimensões definidas na especificação (flanges, face a face da válvula, etc.) Verificação De Documentos: Avaliação dos certificados de rastreabilidade de materiais usados na fabricação. A COPASA a seu critério, poderá solicitar ensaios e/ou laudos técnicos para comprovação destes certificados Teste Hidrostático (Testemunhado): O corpo e obturador após usinagem deverão ser montados e preenchidos com água e submetidos a uma pressão de 1,5 x PN da válvula por tempo de 3 minutos, conforme NORMA API Teste De Estanqueidade (Testemunhado): Verificar a estanqueidade da sede e a resistência do obturador. A válvula deverá ser colocada em dispositivo de teste hidrostático na posição horizontal com obturador fechado e com a face aberta, devendo ser aplicada uma pressão de 1,1 x PN da válvula por um período mínimo de 3 minutos conforme NORMA API 598. Os testes deverão ser realizados sem a instalação de contra flange ou qualquer dispositivo externo do lado a jusante (lado seco).somente serão aprovadas as válvulas que apresentarem estanqueidade total. Obs.: deverão ser testadas 100% do fornecimento Teste de Performance (Testemunhado): Teste funcional com abertura e fechamento da válvula com pressão de 1,1 x PN da válvula Pintura: Verificar a aderência e espessura da camada de tinta na válvula conforme norma ABNT NBR Nota: Durante o processo de fabricação, a COPASA ou seu preposto poderá fazer diligenciamentos às instalações do fabricante para avaliar os processos de fabricação e comprovar a aplicação dos materiais especificados, podendo solicitar análise técnica dos materiais utilizados (composição, dureza, etc.). 34

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS TOMO VI VÁLVULAS DE ESFERA EXCÊNTRICA EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS TOMO V VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO

Leia mais

VÁLVULA BORBOLETA WAFER MAX07 COM SEDE EM POLIURETANO ENVAZADO.

VÁLVULA BORBOLETA WAFER MAX07 COM SEDE EM POLIURETANO ENVAZADO. VÁLVULA BORBOLETA WAFER MAX07 COM SEDE EM POLIURETANO ENVAZADO. As Válvulas Borboleta Wafer da Série MAX07, produzidas a partir da sede de vedação em poliuretano atóxico envazado no corpo da válvula são

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO I VÁLVULAS BORBOLETA EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE

Leia mais

VÁLVULAS. a) Gráfico Tensão x Deformação

VÁLVULAS. a) Gráfico Tensão x Deformação 1. Introdução A Saint-Gobain Canalização possui uma gama completa de produtos para transporte de fluidos, como: Tubos, Conexões, Válvulas Tampões e Acessórios, fabricados em ferro fundido dúctil conforme

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21 Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação

Leia mais

VÁLVULA EURO 22. FICHA TÉCNICA Gerência de Marketing de Produto e Técnico Comercial. REF.: 001 R1 Data: 03/08/2007

VÁLVULA EURO 22. FICHA TÉCNICA Gerência de Marketing de Produto e Técnico Comercial. REF.: 001 R1 Data: 03/08/2007 1. Aplicação Disponíveis nos DNs 80 a 300, as válvulas de gaveta EURO 22 são equipadas com cunha revestida com elastômero EPDM e devem ser utilizadas apenas nas posições completamente aberta ou completamente

Leia mais

VÁLVULA BORBOLETA FLANGEADA

VÁLVULA BORBOLETA FLANGEADA 1. Introdução 1.1. Tipos de Aplicação As válvulas Borboleta são equipamentos projetados, principalmente, para função de bloqueio em sistemas de adução e distribuição de água potável ou água bruta em sistemas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-04 / VGU-04-HP tem como função o bloqueio na vazão de fluídos abrasivos (Slurry). São equipamentos robustos para instalação entre flanges, do qual

Leia mais

SÉRIE RT. F) Projeto ::Construção: API 609 Categoria B. Característica dos componentes:

SÉRIE RT. F) Projeto ::Construção: API 609 Categoria B. Característica dos componentes: O Grupo InterAtiva SÉRIE RT A InterAtiva desenvolveu a sua linha de válvulas borboleta série RT buscando atender a uma crescente demanda e carência, no exigente mercado por produtos de alta qualidade e

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-11 tem como função o bloqueio na vazão de fluídos abrasivos. São equipamentos robustos para instalação entre flanges, do qual possui corpo Flangeado,

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VÁLVULAS DE BLOQUEIO - REDE DE AÇO CARBONO VÁLVULA ESFERA E TOP-ENTRY NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-005 ET-65-200-CPG-005 1 / 5 CONTROLE

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE VÁLVULAS(BORBOLETA E GAVETA). Aprovado por: Código/Especificação

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-01, são desenvolvidas conforme norma MSS-SP81 e tem como função o controle e bloqueio na vazão de fluídos. São equipamentos Compactos e Leves para

Leia mais

VÁLVULA DE FLUXO ANULAR

VÁLVULA DE FLUXO ANULAR 1. INTRODUÇÃO 1.1. Funções e Forma de Operação A principal característica da válvula de fluxo anular (needle valve) é a capacidade de modular a vazão de forma linear mesmo na presença de elevados diferenciais

Leia mais

Válvula Borboleta FLANGEADA AWWA C-504 ISO 5752 BS 13 CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS

Válvula Borboleta FLANGEADA AWWA C-504 ISO 5752 BS 13 CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS FLANGEADA AWWA C504 ISO 5752 BS 13 CAACTEÍSTICAS E BENEFÍCIOS Corpo curto robusto flangeado com padronização para conexões com flanges para as normas: ASME/ANSI B16.5 150 Lbs / NB 7675 /PN16/PN25, construído

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotina FKB modelo VGU-03 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos. Aplicação comum em Fluidos com Concentração de polpa >5%, Carepas, Licor e Rejeitos.

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: RC SAP 0010107995 Objeto: ÁQUISIÇÃO DE VÁLVULA DE GAVETA, VÁLVULA DE RETENÇÃO E VÁLVULA

Leia mais

Page 1 of 6 A SMV desenvolveu a Válvula Steam Seal para utilização em linhas de vapor de escape e vapor vegetal de grandes e pequenos diâmetros, já sendo utilizadas por mais de 6 anos com sucesso em várias

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VÁLVULAS DE BLOQUEIO - REDE DE AÇO CARBONO VÁLVULA ESFERA NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-005 ET-65-200-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

MANUAL VALVULA BORBOLETA BIEXCÊNTRICA SERIE 235/236

MANUAL VALVULA BORBOLETA BIEXCÊNTRICA SERIE 235/236 necessidades de processos industriais como: controle de fluxo, controle de pressão e bloqueio de diversos fluidos em diversas condições. B. Armazenagem As seguintes informações deverão ser seguidas para

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PORTO FELIZ

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PORTO FELIZ Fls. 1/6 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CONVITE nº. 13/2013 - PROCESSO nº 444/2013 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS Do Objeto: Aquisição de bombas helicoidais de deslocamento positivo, a ser utilizado

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-29 traz solução econômica para bloquear a vazão de fluídos abrasivos e corrosivos com sólidos de granulometria até 5mm. São equipamentos Compactos

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO Rua: Caetano Carlos, 466 Fone e CAMPOS NOVOS-SANTA CATARINA

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO Rua: Caetano Carlos, 466 Fone e CAMPOS NOVOS-SANTA CATARINA Onde se lê: Pregão presencial Nº 34/2016 Processo Licitatório Nº 49/2016 ERRATA I Anexo I Item Descrição Qtd Und 01 LUVA DE LARGA TOLERÂNCIA para a união de duas extremidades de canalização (pontas) e

Leia mais

COMPORTAS QUADRADAS AWWA C560 - VCO-11

COMPORTAS QUADRADAS AWWA C560 - VCO-11 DESCRIÇÃO GERAL As Comportas FKB modelo VCO-11 são desenvolvidas conforme norma AWWA C560 e tem como função o bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves e compactos com Sistema de Vedação de

Leia mais

Atuador Pneumático com Válvula Borboleta. Controle Simples Ação / Dupla Ação Material Alumínio

Atuador Pneumático com Válvula Borboleta. Controle Simples Ação / Dupla Ação Material Alumínio Atuador Pneumático com Válvula Borboleta Controle Simples Ação / Dupla Ação Material Alumínio Atuador Pneumático DADOS TÉCNICOS Torque 8 Nm a 4159 Nm Ângulo de Ação 0 a 90 Ação - Simples ou Dupla Ação

Leia mais

VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO. Descrição Geral

VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO. Descrição Geral VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO Descrição Geral As válvulas de bloqueio absoluto são primordiais em muitas instalações industriais para segurança do pessoal que trabalha ao redor do bloqueio, principalmente

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE VÁLVULAS DE FF, PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DO SES DO MUNICÍPIO

Leia mais

MANUAL VALVULA BORBOLETA BIEXCÊNTRICA SERIE 235/236

MANUAL VALVULA BORBOLETA BIEXCÊNTRICA SERIE 235/236 A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvula borboleta biexcêntrica. As Válvulas borboletas Zanardo Série 235/236

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: RC SAP 0010069675 Objeto: AQUISIÇÃO DE VÁLVULAS GAVETA PARA O SISTEMA DE ÁGUA

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 037

Norma Técnica SABESP NTS 037 Norma Técnica SABESP NTS 037 VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS 037: 2014 - rev.1 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-53 tem como função o bloqueio na vazão de fluídos abrasivos. São equipamentos robustos para instalação entre flanges, do qual possui corpo Flangeado,

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Canal FKB modelo VCO-17 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO 1 DE SOROCABA ETP 014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 14 ETP 014 - Medidor de vazão eletromagnético para uso em água alimentado por bateria 1. OBJETIVO A presente

Leia mais

ATUADORES DE CILINDRO PNEUMÁTICO SÉRIE AT1

ATUADORES DE CILINDRO PNEUMÁTICO SÉRIE AT1 ATUADORES DE CILINDRO PNEUMÁTICO SÉRIE AT1 Os atuadores WL Série AT1D, do tipo pistão de dupla ação e retorno por mola são projetados tanto para serviços de controle como on-off. As séries AT1D e AT1M

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Parede FKB modelo VCO-19 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

Válvula Borboleta SÉRIE RS 26-54" Válvulas

Válvula Borboleta SÉRIE RS 26-54 Válvulas Válvula Borboleta SÉRIE RS " 26-54" Válvulas SÉRIE RS A InterAtiva oferece uma linha de válvulas industriais de alta qualidade e confiabilidade voltada para atender as exigências do mercado. Combinando

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. VBA - VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO (LINE BLIND)

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. VBA - VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO (LINE BLIND) Descrição Geral As Válvulas de Bloqueio Absoluto FKB, foram desenvolvidas com a função de substituir o uso de Raquetes tipo figura 8, visto que além de garantir bloqueio total na vazão de fluídos, permite

Leia mais

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 1. OBJETO Ações de Combate às Perdas de Água com Substituição de Hidrômetros no Município de Itapira SP. 2. HIDRÔMETROS UNIJATO HIDRÔMETROS UNIJATO de vazão 1,5 m 3 /h x DN

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE VÁLVULAS DE FERRO FUNDIDO PARA APLICAÇÃO NA ETA JARINU

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-06 tem como função o bloqueio na vazão de fluídos abrasivos. São equipamentos robustos para instalação entre flanges, do qual possui corpo Wafer e

Leia mais

MANUAL VALVULA DE SEGMENTO ESFÉRICO SERIE 960

MANUAL VALVULA DE SEGMENTO ESFÉRICO SERIE 960 A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvula de segmento esférico série 960. A válvula de segmento esférico montado

Leia mais

COMPORTAS DESLIZANTES ( AWWA C561) - VCO-19

COMPORTAS DESLIZANTES ( AWWA C561) - VCO-19 DESCRIÇÃO GERAL As Comportas Deslizantes FKB, são desenvolvidas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves e compactos, que garantem maior

Leia mais

Modelo de Soprador RFPE-PS

Modelo de Soprador RFPE-PS Modelo de Soprador RFPE-PS Índice Geral: PAGINA: Modelo RFPE-PS...01 Introdução...02 Características Gerais...02 Importância de um Soprador de Fuligem...03 Gráfico comparativo...04 Instalação...05 Placa

Leia mais

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

BI-EXCÊNTRICA Válvula Borboleta FLANGEADA AWWA C-504 ISO 5752 BS 13. wwww.svidobrasil.com.br DADOS TÉCNICOS. Diâmetros: 03" à 60" Polegadas

BI-EXCÊNTRICA Válvula Borboleta FLANGEADA AWWA C-504 ISO 5752 BS 13. wwww.svidobrasil.com.br DADOS TÉCNICOS. Diâmetros: 03 à 60 Polegadas wwww.svidobrasil.com.br 5752 Corpo curto robusto flangeado com padronização para conexões com flanges para as normas: ASME/ANSI B16.5 150 Lbs / DIN PN10/PN16/PN25, construído conforme AWWA C-504 e face

Leia mais

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

EXCÊNTRICA AWWA. Válvula Borboleta

EXCÊNTRICA AWWA. Válvula Borboleta Válvula Borboleta Flangeada AWWA C504 INDÚSTIA E COMÉCIO LTDA. ua Camilo Ferrari, 570 Distrito Industrial II Iracemápolis SP Brasil CEP 13495000 Telefone: (19) 40421110 40421160 40421180 vendas@svidobrasil.com.br

Leia mais

Gaveta com bolsa tipo JE F.Nodular V.Bronze - PN 16 Métrica Oval 16A 16A

Gaveta com bolsa tipo JE F.Nodular V.Bronze - PN 16 Métrica Oval 16A 16A ÍNDICE VÁLVULAS Fig. Pág. Gaveta HF Fofo Nodular V.Bronze PN 10, PN 16 e PN 25 01 01 Gaveta HF Fofo Nodular V.Inóx PN 10 e PN 16 02 02 Gaveta HA Fofo Nodular V.Bronze PN 10 e PN 16 03 03 Gaveta HA Fofo

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Damper tipo Borboleta

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Damper tipo Borboleta Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Damper tipo Borboleta ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO VII EXTREMIDADE DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO VII EXTREMIDADE DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO VII EXTREMIDADE DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL OUTUBRO/2013 ÍNDICE 2 MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO...

Leia mais

ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Aplicação Projeto Dois aneis de regulagem Disco de vedação...

ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Aplicação Projeto Dois aneis de regulagem Disco de vedação... ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS...1 1.1 Aplicação...1 1.2 Projeto...1 1.2.1 Dois aneis de regulagem...1 1.2.2 Disco de vedação...1 1.2.3 Guias...1 1.2.4 Bocal...1 1.2.5 Carretel de arrefecimento...1 1.3

Leia mais

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA 1. Introdução A Saint-Gobain Canalização possui uma gama completa de produtos para transporte de fluidos, como: Tubos, Conexões, Válvulas Tampões e Acessórios, fabricados em ferro fundido dúctil conforme

Leia mais

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia 1. Apresentação: O presente memorial tem por objetivo descrever as características técnicas dos serviços

Leia mais

Válvula Borboleta. Steam Seal FLANGEADA AWWA C-504 CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS

Válvula Borboleta. Steam Seal FLANGEADA AWWA C-504 CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS Steam Seal Válvula Borboleta FLANGEADA AWWA C-504 CAACTEÍSTICAS E BENEFÍCIOS Corpo curto robusto flangeado com padronização para conexões com flanges para as normas: ASME/ANSI B16.5 150 Lbs / NB 7675 /PN16,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG NÚMERO: 132052 DESENHO: DT-556/2 EMISSÃO: JULHO/2013 VALIDADE: JULHO/2018 REVOGA: 112042 CÓDIGO

Leia mais

Série 700. estidas ANSI Classes 150 e 300 DIN PN 10 a PN 40

Série 700. estidas ANSI Classes 150 e 300 DIN PN 10 a PN 40 Série 7 1 Válvulas Macho Revestidas estidas ANSI Classes e DIN PN 1 a PN 4 As válvulas macho da série 7 foram projetadas para necessidades específicas de válvulas industriais onde se requer estanqueidade

Leia mais

MANUAL VALVULA DE DESCARGA DE FUNDO SÉRIE 945

MANUAL VALVULA DE DESCARGA DE FUNDO SÉRIE 945 A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvulas de descarga de fundo. As Válvulas de descarga de fundo série 945

Leia mais

APLICAÇÃO ÁGUA SALGADA INDÚSTRIA

APLICAÇÃO ÁGUA SALGADA INDÚSTRIA 1. Introdução A Saint-Gobain Canalização possui uma gama completa de produtos para transporte de fluidos, como: Tubos, Conexões, Válvulas Tampões e Acessórios, fabricados em ferro fundido dúctil conforme

Leia mais

Válvula de Esfera Monobloco

Válvula de Esfera Monobloco Válvula de Esfera Monobloco Valvula Esfera Em Aço Carbono WCB; CF8 (ISS304); CF8M (SS316) Microfundidos Corpo Monobloco Para Apicação Quimica e industrial Haste a Prova de Explosão Normas e Padroes Pressão

Leia mais

METALÚRGICA PIRACICABA LTDA Rua Eugênio Losso, CEP Distrito Industrial Unileste - Piracicaba/SP PABX (19) 3424.

METALÚRGICA PIRACICABA LTDA Rua Eugênio Losso, CEP Distrito Industrial Unileste - Piracicaba/SP PABX (19) 3424. M V M V M V METALÚRGICA IRACICABA LTDA Rua Eugênio Losso, 445 - CE 13422-180 Distrito Industrial Unileste - iracicaba/s ABX (19) 3424.4554 e-mail: mpvalvulas@mpvalvulas.com.br site: www.mpvalvulas.com.br

Leia mais

API , / BS EN ISO ASTM A WCB

API , / BS EN ISO ASTM A WCB S81-F - 13/R Válvulas de Esfera Monobloco Flangeadas A série 81 F de válvulas de esfera monobloco flangeadas Lupatech Valmicro atende às normas de construção ASME B16.34, API 6D e ISO 17292, estando disponível

Leia mais

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais.

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais. ANEXO H REGISTROS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Registros (gaveta e pressão), com foco no desempenho, atendendo os requisitos estabelecidos nas normas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

Atuadores Pneumático - Alumínio

Atuadores Pneumático - Alumínio Atuadores Pneumático - Os são projetados em tipo pinhão & cremalheira, dupla-ação e retorno-mola foi baseado em tecnologia inovadora e patenteado. Este tipo de atuador caracteriza-se por um indicador multifuncional

Leia mais

APLICAÇÕES ITAP

APLICAÇÕES ITAP www.imbil.com.br 1 INTRODUÇÃO Neste catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha ITAP de nossa fabricação. Dele constam informações técnicas, desde a construção, aplicação, projeto, características

Leia mais

KSB ISORIA. Válvula Borboleta. 1. Aplicação. 3. Denominação. 4. Dados de Operação. 2. Descrição Geral. Folheto Descritivo Nº A8441.

KSB ISORIA. Válvula Borboleta. 1. Aplicação. 3. Denominação. 4. Dados de Operação. 2. Descrição Geral. Folheto Descritivo Nº A8441. Folheto Descritivo Nº A1.1/1 KSB ISOIA Válvula Borboleta 1. Aplicação A válvula borboleta KSB ISOIA é recomendada para líquidos e gases em serviços gerais e de corrosão moderada com aplicação na indústria

Leia mais

VÁLVULA GUILHOTINA VGU-01

VÁLVULA GUILHOTINA VGU-01 DESCRIÇÃO GERAL As Válvulas Guilhotinas FKBmodelo VGU-01, são desenvolvidas conforme norma MSS-SP81 e tem como função o controle e bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves para instalação entre

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VÁLVULAS DE BLOQUEIO - REDE DE AÇO CARBONO VÁLVULA ESFERA E TOP-ENTRY NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-005 ET-65-200-CPG-005 1 / 8 CONTROLE

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP.

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP. UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:

Leia mais

VÁLVULA 4 VIAS SÉRIE 450

VÁLVULA 4 VIAS SÉRIE 450 A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvulas de 4 vias série 450. As válvulas 4 vias série 450 Zanardo foram projetadas

Leia mais

Lunkenheimer FIGURA 604 VÁLVULA DE ISOLAMENTO TIPO BAIONETA DN (NPS 2-24) ASME Classes 150, 300 e 600

Lunkenheimer FIGURA 604 VÁLVULA DE ISOLAMENTO TIPO BAIONETA DN (NPS 2-24) ASME Classes 150, 300 e 600 DN 50-600 (NPS 2-24) ASME Classes 150, 300 e 600 A F604 é uma válvula de isolamento de baioneta especificamente projetada para serviço pesado em aplicações de alumina e mineração em que a incrustação e

Leia mais

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Aplicação Projeto Materiais Vedações Conexões Diferencial de alívio Testes...

ÍNDICE. 1.1 Aplicação Projeto Materiais Vedações Conexões Diferencial de alívio Testes... ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1 Aplicação...1 1.2 Projeto...1 1.3 Materiais...1 1.4 Vedações...1 1.5 Conexões...1 1.6 Diferencial de alívio... 2 1.7 Testes... 2 1.8 Limites de pressões e temperaturas...

Leia mais

Opcionalmente, remover o volante soltando a porca de fixação, se necessário.

Opcionalmente, remover o volante soltando a porca de fixação, se necessário. Procedimento para Engaxetamento de haste de Válvulas 1. Objetivo Este procedimento estabelece as condições requeridas para a execução de engaxetamento de válvulas nos serviços de manutenção. Não é aplicável

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOH2 - Em conformidade com a API 610 Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgica,

Leia mais

AVS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA CNPJ: / CF/DF: /001-01

AVS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA CNPJ: / CF/DF: /001-01 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA LXLC-PXX0 Medidor Woltmann para Água Fria com Elemento Removível Diâmetro DN 200 8 / DN 250 10 / DN 300 12 Marca NB- O Medidor Woltmann Horizontal, com Elemento Removível LXLC-P200

Leia mais

Série VEB Válvula Esfera Bipartida Flangeada Classe 150

Série VEB Válvula Esfera Bipartida Flangeada Classe 150 Série VEB Válvula Esfera Bipartida Flangeada Classe 150 ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 DESCRIÇÃO TAMPA API 6D CORPO ASME B16.34 ESFERA ASME B16.5 SEDE ASME B16.10 MANCAL ANTIESTÁTICO GAXETA SUPERIOR

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 299

Norma Técnica SABESP NTS 299 NTS 299 Válvula Redutora de Pressão Tipo Globo - DN 50 a 600 Especificação São Paulo Fevereiro 2016 - revisão 1 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO... 1 2 OBJETIVO... 1 3 CAMPO DE APLICAÇÃO... 1 4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

hydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa

hydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida

Leia mais

Conheça nossos serviços!

Conheça nossos serviços! A COPERSAN, desde 1998, comercializa toda a linha de material hidráulico para obras de saneamento e manutenções em redes de água e esgotos. Nossos depósitos encontram-se no estado de Minas Gerais, com

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

Linha de Saneamento. Engineering GREAT Solutions. Soluções de Alta Perfomance

Linha de Saneamento. Engineering GREAT Solutions. Soluções de Alta Perfomance Linha de Saneamento Engineering GREAT Solutions Soluções de Alta Perfomance SUMÁRIO 0 Válvula Borboleta Excêntrica Série WR 0 Válvula Borboleta Bi excêntrica Série WD 06 Válvula Borboleta Concêntrica Série

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0067 TAMPÃO PARA REDES SUBTERRÂNEAS

Leia mais

BSAT e BSA Válvula de Bloqueio Selada por Fole

BSAT e BSA Válvula de Bloqueio Selada por Fole Página 1 de 1 TI-D19-1 BR Rev. BSAT e BSA Válvula de Bloqueio Selada por Fole BSAT Descrição A linha BSA é composta por válvulas de bloqueio, com conexões em linhas e selada por fole. Essas válvulas são

Leia mais

Série MSY. Atuador Pneumático Scotch Yoke SÉRIE MSY - ATUADOR MOVIMATIC SCOTCH YOKE.

Série MSY. Atuador Pneumático Scotch Yoke SÉRIE MSY - ATUADOR MOVIMATIC SCOTCH YOKE. Série MSY Atuador Pneumático Scotch Yoke Adequado para uso em ambientes severos como indústrias químicas e O&G Disponível para dupla ação e retorno por mola para pressão de ar de 3 a 6 bar Disponível para

Leia mais