Programa de Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário Sul Fluminense
|
|
- João Lucas Marreiro Figueiroa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário Sul Fluminense Vassouras/RJ 1
2 Sumário 1. Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM) Nome do curso Endereço de funcionamento do curso Número de vagas Carga horária anual Coordenador da Programa ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Contexto Educacional e Perfil do Ingressante Objetivos Perfil profissional do egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Teórico-Complementares Metodologia de Avaliação Avaliação do Médico Residente Processo de Avaliação do Programa Atividades Práticas dos Residentes Atividades Teóricas Cenários de Ensino
3 Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM) 1.1. Nome do curso Programa de Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia. 1.2 Endereço de funcionamento do curso : Rua Vicente Celestino, 201 Bairro Madruga, Vassouras, RJ. 1.3 Número de vagas 02 vagas R1 02 vagas R2 02 vagas R3 1.4 Carga horária anual. Atividades práticas: h Atividades teóricas: 288 h Carga-horária total: h 1. 5 Coordenadora do Programa de Ginecologia e Obstetrícia. Nome: Kelly Paiva Guimarães Silveira Formação acadêmica e titulação: Possui Graduação em Medicina pela Universidade Severino Sombra (2001) e Graduação em Enfermagem pelas Faculdades Integradas Severino Sombra (1996). Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Universitário Sul Fluminense (2004). Pós-Graduação em Vídeo-Histeroscopia Experiência profissional: Experiência na área de Medicina - Ginecologia e Obstetrícia. Exerce a função de Médica Ginecologista e Obstetrícia no Hospital Universitário Sul Fluminense e Médica Plantonista da Maternidade de Alto Risco do Hospital São João Batista Volta Redonda RJ. Professora adjunta da disciplina de Saúde da Mulher I da Universidade Severino Sombra. Supervisora do Internato em Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário Sul Fluminense. 3
4 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Contexto Educacional e Perfil do Ingressante A definição da Área de Concentração do Programa considerou as demandas locorregionais e a capacidade operacional da instituição. A análise das demandas permitiu definir áreas onde existe a necessidade de profissionais com formação específica e que não estão disponíveis em abundância no mercado de trabalho. A análise da capacidade operacional da Instituição inferiu que esta possui a infraestrutura necessária, em termos de recursos humanos, equipamentos e estrutura física para o bom aproveitamento do residente. A articulação com os gestores de saúde do município, através da Superintendência de Saúde do, Direção Médica, e Direção de Ensino do, mostrou ser de fundamental importância. Desta forma, na criação e na organização da área de concentração proposta neste PP, foram consideradas as demandas do Sistema de Saúde para que o egresso tenha uma formação que lhe permita visualizar a organização e o funcionamento deste sistema. O sistema de saúde de Vassouras tem Gestão Plena do Sistema Municipal, dispondo de 3 hospitais conveniados ao SUS, 1 filantrópico, 1 universitário e 1 contratado. Oferece um total de 421 leitos hospitalares, numa proporção de 13,0 leitos por mil munícipes, enquanto a média no Estado é de 2,9 leitos por cada mil habitantes. Na rede de saúde municipal, contamos com 100% de cobertura da Estratégia de Saúde da Família distribuídas em 14 equipes, das quais 08 estão localizadas na zona urbana e 06 na zona rural. O de Vigilância em Saúde Dr. José Augusto Teixeira Lima, tem como objetivos congregar os setores de Vigilância Epidemiológica, Dados Vitais, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, o Núcleo de Educação Em Saúde, Divisão de DST/AIDS e Hepatites Virais, Programa de Tuberculose, Programa de Hanseníase, Sistema de Informações dos Programas Nacionais de Imunização, Saúde da Mulher, da Criança, Adolescentes, Idosos, Bolsa Família, Programa de Combate à Dengue. A Policlínica Municipal funciona como unidade de referência da Estratégia de Saúde da Família para as especialidades de Clínica Médica, Ginecologia, Clínica Cirúrgica, Obstetrícia, Nefrologia, Pediatria, Dermatologia, Cardiologia, Gastroenterologia, ambulatório de Saúde Mental (Psicologia e Psiquiatria), Geriatria, Shiatsuterapia e Fonoaudiologia. Ficam nesta 4
5 unidade, as coordenações de Saúde Mental e Assistência Farmacêutica Para atuar nesse sistema de saúde o perfil desejado do ingressante é o de um médico capaz de pautar sua conduta profissional numa postura humanística, crítica e reflexiva. Um médico capacitado a responder aos desafios criados pelas mudanças demográficas, políticas, financeiras e tecnológicas do século XXI, mantendo-se fiel cumpridor dos mais elevados princípios éticos. Entende-se como sendo o perfil adequado de um profissional de saúde habilitado: A atuar na promoção e recuperação da saúde, em todos os níveis de atenção à saúde; Atuar com proficiência nas questões de Saúde Coletiva sendo agente educador da comunidade, melhorando a sua qualidade de vida; Atuar em equipes multidisciplinares na perspectiva da interdisciplinaridade, pautado nos princípios do SUS, aprimorando as competências específicas da profissão; Identificar em diferentes níveis de atenção à saúde, mecanismos gerenciais que possibilitem alcançar as metas da integralidade e resolutividade da atenção em saúde; Desenvolver pesquisas e socializar o conhecimento, com ética e responsabilidade social. 2.2 Objetivos Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas à mulher, nas diferentes fases da vida, bem como desenvolver habilidades e raciocínio crítico nas subespecialidades e nas diversas áreas de atuação, proporcionando uma formação profissional e humana no seu sentido mais profundo. 2.3 Perfil profissional do egresso Os egressos do PRM do devem desenvolver as seguintes habilidades e competências: Conhecer e interpretar os principais aspectos epidemiológicos, demográficos e 5
6 socioeconômico-culturais que interferem na saúde da mulher; Desenvolver conhecimentos para o adequado entendimento da relação entre alterações psíquicas e distúrbios tocoginecológicos; Praticar assistência pré-natal em todos os níveis; Capacitar na prevenção, diagnóstico e tratamento das principais intercorrências clínicas e obstétricas; Aprimorar o conhecimento e as habilidades para a assistência ao parto e puerpério; Adquirir habilidades para a prática adequada da Obstetrícia operatória; Diagnosticar e tratar as complicações clínicas e cirúrgicas mais frequentes em Obstetrícia; Diagnosticar e tratar as urgências e emergências obstétricas e ginecológicas; Desenvolver conhecimentos e habilidades em medicina intensiva, relacionados às afecções obstétricas e ginecológicas; Desenvolver conhecimentos em medicina fetal; habituar-se ao diagnóstico ultrassonográfico das principais afecções fetais; Capacitar na prevenção, diagnóstico e tratamento das afecções ginecológicas, incluindo ginecologia infanto puberal, distúrbios endocrinológicos, DST/AIDS, patologia do trato genital inferior, algia pélvica, endometriose, climatério e doenças da mama; Desenvolver conhecimentos e habilidades em reprodução humana, incluindo planejamento familiar e infertilidade; Adquirir habilidades em cirurgias ginecológicas e mamárias, para o tratamento das doenças benignas e malignas; Adquirir conhecimentos em procedimentos especializados em Ginecologia, como: colposcopia, laparoscopia diagnóstica e cirúrgica, histeroscopia diagnóstica e cirúrgica, mamografia, uroginecologia e urodinâmica; Capacitar na prevenção e diagnóstico das neoplasias malignas ginecológicas e da mama, e tornar-se apto a estabelecer um planejamento terapêutico adequado particularmente nos estádios iniciais, bem como conhecer a sua evolução prognóstica; Diagnosticar e tratar as complicações cirúrgicas mais frequentes em Ginecologia; Desenvolver conhecimentos em diagnóstico por imagem em Obstetrícia e Ginecologia; 6
7 Desenvolver conhecimentos relacionados a responsabilidade ética e profissional. O residente formado pelo Programa de Residência Médica em Obstetrícia Ginecologia do deverá agregar ao seu perfil, qualidades de espírito de equipe, comportamento crítico e ético somados a uma sólida formação para que seja incessante na busca do conhecimento, sem desrespeitar o ser humano e a natureza. 2.4 Estrutura Curricular A estrutura Curricular dos Programas de Residência Médica será determinada conforme a RESOLUÇÃO CNRM Nº 02/2006, de 17 de maio de Os programas de Residência Médica serão desenvolvidos com 90% da carga horária, sob a forma de treinamento em serviço e 10% da carga horária em atividades teóricas complementares. 2.5 Conteúdos Curriculares Teórico-Complementares As atividades teórico-complementares utilizarão metodologias ativas que visam a problematização da prática e do cotidiano. A problematização permitirá que o residente construa o conhecimento, alicerçando teoria e prática. A ementa dos cursos obrigatórios está apresentada no Anexo I. Serão abordados nas atividades teórico complementares os temas relacionados ao Programa de Residência Médica em Clínica Médica. 2.6 Metodologia de Avaliação Avaliação do Médico Residente Tendo como fundamento os princípios da educação problematizadora como metodologia ativa de ensino, a avaliação neste processo está entendida e implementada com a finalidade diagnóstica, promovendo a crítica e a transformação da realidade através de propostas fundamentadas em argumentos cientificamente construídos. Portanto, ela é processual e contínua, gradativa e integra os sujeitos envolvidos do processo ensinoaprendizagem de forma abrangente, sistemática e inclusiva. Desta forma, ela esta presente em todo o processo e não somente nas etapas finais estando contempladas de várias maneiras de avaliação, tais como: Cognitiva, Prática e Atitudinal. 7
8 As avaliações serão realizadas a cada três meses como determina o Comissão Nacional de Residência Médica. E como avaliação final será necessário a apresentação do trabalho de conclusão de curso. As avaliações trimestrais serão compostas pelos 03 critérios de avaliações. Cada avaliação terá valor 10 e será feito uma média das 03 avaliações para obtenção da nota média trimestral. O critério de aprovação será nota igual ou a 7,0 nas avaliações realizadas durante o ano A avaliação escrita ocorrerá em um dia único para todos os programas de residência e resultará na nota do critério cognitivo, será composta por questões priorizando o raciocínio clínico e conduta, será realizada sobre a forma de testes de múltipla escolha, questões abertas discursivas, questões de respostas curtas. As avaliações práticas serão realizadas por exercícios de avaliação clínica para a avaliação de habilidades e atitudes no dia a dia, e também a utilização de portfólios. Utilizaremos como cenário para as avaliações práticas o local de trabalho e também o laboratório de habilidades. O processo de avaliação prática do residente será realizado pelos preceptores e pelos próprios residentes que deverão fazer sua autoavaliação. A avaliação atitudinal utilizará os seguintes critérios: Frequência; Pontualidade; Vestimenta roupa branca adequada para o ambiente hospitalar e jaleco; Organização/Eficiência: prioriza, é oportuno e sucinto; Relacionamento com o preceptor; Relacionamento com o grupo de trabalho (outros médicos, enfermagem, alunos e equipes multidisciplinares); Relacionamento com o paciente; Qualidades Humanísticas/Profissionalismo: demonstra respeito, compaixão e empatia, transmite confiança, atende às necessidades de conforto do paciente, demonstra modéstia e respeita informações confidenciais; Habilidades na Entrevista Médica e no exame físico: facilita ao paciente contar sua história, direciona efetivamente as questões para obter informações necessárias, adequadas e precisas, responde apropriadamente ao afeto e mensagens não verbais. 8
9 Segue uma sequência lógica e eficiente, se direciona ao problema utilizando passos de triagem/diagnóstico de forma balanceada, informa o paciente, é sensível ao conforto do paciente e demonstra modéstia. Raciocínio Clínico: ordena seletivamente, executa um levantamento diagnóstico apropriado, considera risco e benefícios Esta avaliação se dará mensalmente ou ao final das atividades em cada local de prática, de acordo com os critérios descritos em uma ficha concebida para este fim (Anexo II). A entrega e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso são indispensáveis para a obtenção do título a ser concedido ao residente. Deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, concluído e entregues na data prevista pela COREME. Deverá ser submetido à revista indexada e apresentado e aprovado por uma banca composta pelo orientador e dois professores, designada para esta finalidade. O residente será aprovado se obtiver nota final (média das notas dos 2 membros da banca) igual ou 7,0 pontos Processo de Avaliação do Programa A atuação dos preceptores, docentes e coordenadores também será avaliada nas reuniões trimestrais de avaliação do programa, com vistas a melhoria do Programa e da inserção do residente nos campos de prática. O processo de autoavaliação do Programa é contínuo, de permanente interação, visando ao aperfeiçoamento. Requer coragem para refletir e mudar. As mudanças, em geral, implicam rever caminhos, posições, atitudes e mesmo dogmas. Neste aspecto, a avaliação necessita de um olhar imparcial, crítico. Assim, através do resultado da avaliação são realizadas melhorias pedagógicas e/ou administrativas. A avaliação do Programa de Residência Médica será realizada através da ficha de avaliação que se encontra no Anexo III 9
10 2.7 Atividades Práticas dos Residentes Tabela 1: Atividades Práticas do Residente do Primeiro Ano (R1): CAMPO DE PRÁTICA Unidade Básica de Saúde Urgência e Emergência Unidade de Internação Obstétrico Cirúrgico Plantão em Obstetrícia e Ginecologia ESTÁGIO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL Realização de pré-natal de baixo risco, consulta ginecológica primária, e puerpério tardio. Análise de exames mamográficos e colpocitológicos Atendimento das Urgências Obstétricas, Diagnóstico de Trabalho de Parto, Atendimentos de distúrbios do puerpério Tardio Assistência no puerpério normal e patológico; Tratamento das afecções ginecológicas, pré e pósoperatório de cirurgias ginecológicas Condução e assistência ao parto transpélvico e operatório; Assistência ao puerpério imediato e abortamento Realização de procedimentos cirúrgicos em afecções benignas do trato genital inferior e cirurgias de urgência. Internações de gestantes em trabalho de parto e, acompanhamento Posto de Saúde da Família da PMV Pronto Socorro do Enfermaria de Ginecologia e Alojamento Conjunto Cirúrgico na sala de parto e pré-parto do Cirúrgico do Cirúrgico do TOTAL DE HORAS DO R1 = 57 h DEDICAÇÃO SEMANAL (h) DURAÇÃO (SEMANAS) TOTAL DE HORAS (%)
11 Tabela 2: Atividades Práticas do Residente do Segundo Ano (R2): CAMPO DE PRATICA Ambulatório e Unidade de Internação nas Especialidades Ambulatório e Unidade de Internação nas Especialidades Unidade de Terapia Intensiva Pronto Socorro em Ginecologia Obstétrico Cirúrgico Ultrassonografia ESTÁGIO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL Assistência em pré-natal, diagnosticar as afecções e intercorrências no ciclo gravídico puerperal; Assistência a gravidez de alto risco e capacidade em realizar planejamento familiar Atendimento em ginecologia Infanto-puberal, endócrina; afecções do trato genital inferior, afecções benignas das mamas, Rastreio de câncer ginecológico e pré e pós-operatório em cirurgia ginecológicas. Acompanhamento de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva e realização de métodos propedêuticos. Atendimento de urgências ginecológicas. Assistência ao parto de gestação de baixo e alto risco, procedimentos operatórios em gestantes e puérperas. Realização de procedimentos operatórios de patologias benignas e auxílio de cirurgias de neoplasias do trato genital inferior; Procedimentos diagnósticos e terapêuticos laparoscópicos e histeroscópicos. Treinamento nas técnicas de imagens utilizadas em Obstetrícia e ginecologia Plantões Internação de pacientes em trabalho de parto e acompanhamento dos partos normais e operatórios: Assistente em cirurgias ginecológicas de urgência/emergência Enfermaria de Obstetrícia do e Ambulatório do Ambulatório de Especialidades Ginecológicas do Unidade de Terapia Intensiva do Pronto Socorro do Sala de Parto e préparto do centro cirúrgico do Cirúrgico do Sala de Ultrassonografia do Setor de Imagem do Pronto Socorro do DEDICAÇÃO SEMANAL (h) DURAÇÃO (SEMANAS) TOTAL DE HORAS (%) TOTAL DE HORAS DO R2 = 60 h 11
12 Tabela 3: Atividades Práticas do Residente do Terceiro Ano (R3): CAMPO DE PRATICA Ambulatório e Unidade de Internação nas Especialidades Unidade de Terapia Intensiva ESTÁGIO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL Assistência em pré-natal, diagnosticar as afecções e intercorrências no ciclo gravídico puerperal; Assistência a gravidez de alto risco e capacidade de reconhecimento das principais má formações fetais :Atendimento a pacientes de mau resultado reprodutivo. Atendimento em ginecologia Infantopuberal, endócrina; Cinética miccional normal e patológica, afecções benignas e malignas das mamas, Rastreio de câncer ginecológico e estadiamento; pré e pós-operatório em cirurgia ginecológicas; tratamento de infertilidade conjugal; tratamento adjunto do câncer ginecológico.. Acompanhamento de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva realização de métodos propedêuticos. Plantões Internação, acompanhamento de gestantes em trabalho de parto normal e operatório; participação a cirurgias de urgência e emergência; orientação sob supervisão dos R1, R2 e internos. Obstétrico Cirúrgico Ultrassonografia Assistência e condução ao parto de gestantes de alto risco; Procedimentos operatórios; capacidade de interpretar monitorização pré e intra-parto; atendimento de puérperas com complicações clínicas e cirúrgicas Realização de procedimentos cirúrgicos laparoscópicos e vídeo histeroscópicos; realização de cirurgias via vaginal; cirurgias para tratamento de câncer de mama e outros ginecológicos. Acompanhamento de exames ultrasonográficos e realização de ecografias em situações de emergência em obstetrícia e ginecologia Enfermaria de Obstetrícia do e Ambulatório do Ambulatório e Unidade de Internação nas Especialidades Ambulatório de Especialidades Ginecológi -cas do Unidade de Terapia Intensiva do Pronto Socorro de Obstetrícia do Sala de parto e pré- parto do Cirúrgico do TOTAL DE HORAS DO R3 = 60 h Sala de Ultrassono -grafia do Setor de Imagem do DEDICAÇÃO SEMANAL (h) DURAÇÃO SEMANAS TOTAL DE HORAS (%)
13 2.8 Atividades Teóricas Tabela 3: Atividades Teóricas dos Residentes (R1 e R2 ) Descrição da Atividade Local Dedicação Semanal Cursos (Epidemiologia Clínica, Biologia Molecular Aplicada, Organização dos Serviços de Saúde, Bioética, Ética Médica, Metodologia Científica e Bioestatística, Biossegurança). Sessões teóricas, aulas teóricas, Discussão de casos clínicos, Sessões anatomo-clínicas, Sessões clinico-radiológicas de Estudos de Estudos TOTAL DE HORAS DO R1/ R2/R3 = 6 h Duração (semanas) Carga-horária (%) Cenários de Ensino Os cenários de ensino estarão constituídos pelos serviços que compõe o Hospital Universitário Sul Fluminense (ambulatório, unidades de internação clínicas e cirúrgicas, UTI, serviço de emergência e serviços específicos de alta complexidade) e as unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Vassouras e demais convênios realizados para o cumprimento dos estágios necessários a todos os Programas de Residência Médica. Como cenário de prática serão utilizados, também, o laboratório de habilidades médicas para treinamento nos manequins e nos simuladores. Adicionalmente, os residentes participarão dos trabalhos desenvolvidos pelos núcleos de pesquisa e extensão, de atividades relacionadas à Comissão de Controle de Infecções Hospitalares e das atividades teóricas complementares no de Estudos. 13
14 Anexos Anexo I Conteúdo Programático dos cursos obrigatórios aos Programas de Residência Médica Bioética e Ética Médica Ementa: O surgimento da Bioética. As correntes da Bioética. Educação e Bioética. Direitos do paciente. Autonomia. Comunicação de diagnóstico. Fim da vida. Eutanásia e distanásia. Cuidados paliativos. Bioética do início da vida. Ética em pesquisa em humanos. Ética nas experimentações com animais. Referencias: FRANÇA, G. V. Direito médico. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO. Bioética e Medicina. 2 ed.rio de Janeiro: Navegantes Editora e Gráfica, PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. de. Fundamentos da bioética. 3. ed São Paulo: Paulus, FORTES, P A C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas legais, autonomia e direitos do paciente: estudo de casos. São Paulo: EPU, c2002. SEGRE, M.; COHEN, C.. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, FRANÇA, G. V. Comentários ao Código de Ética Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Metodologia Científica Ementa: Procedimentos técnicos e conceituais da aplicação do método científico para a construção de conhecimento em saúde. Classificações das pesquisas, os métodos científicos, a revisão da literatura, o problema e as hipóteses de pesquisa e demais aspectos constituintes do projeto de pesquisa. Questões de método e de ética na conduta da pesquisa na área de saúde. Referências LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortes,
15 COSTA, Antonio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. Rio de Janeiro: Interciências, Epidemiologia Ementa: Medidas de ocorrência das doenças; Desenhos de estudos epidemiológicos de base individual: a) estudos observacionais: estudos seccionais, estudos de coorte, estudos casocontrole; b) estudos experimentais: ensaio clínico randomizados; medidas de associação e estimadores de risco; inferência causal, viés e confundimento; estudos diagnósticos e de rastreamento. Referências: BONITA, Ruth.; BEAGLEHOLE, Robert.; KJELLSTRÖM, Tord. Epidemiología básica. 2.ed. Washington: Organização Mundial da Saúde, ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO,N. Epidemiologia e Saúde. 6a..ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2003: ALMEIDA FILHO, N. e ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 3ª ed. MEDSI. Rio de Janeiro Bioestatística Ementa: Estatística: conceitos e aplicações. Análise exploratória, teorias de dados. Noções de probabilidades. Testes diagnósticos, medidas de associação. Distribuição de probabilidades. Noções de amostragem, distribuições amostrais. Intervalos de confiança. Testes de hipótese. Testes não-paramétricos. Referências: ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: EDUFF, PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: USP,
16 Anexo II Ficha de avaliação das atividades atitudinais Frequência 0 ( não observado ) Pontualidade 0 ( não observado ) Vestimenta 0 ( não observado ) Organização e eficiência 0 ( não observado ) Relacionamento com o preceptor 0 ( não observado ) Relacionamento com o grupo de trabalho 0 ( não observado ) Relacionamento com o paciente 0 ( não observado ) Qualidades humanísticas e profissionalismo 0 ( não observado ) Habilidades na entrevista e no exame clínico 0 ( não observado ) Raciocínio Clinico 0 ( não observado ) AUTOAVALIAÇÂO Grau de satisfação do residente com a avaliação Grau de satisfação do preceptor com a avaliação. 16
17 Anexo III Avaliação do PRM AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO MÉDICO RESIDENTE 1) Você foi informado a respeito dos objetivos no início do estágio/ ou programa? ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 2) Os objetivos do estágio foram atingidos? ( ) Não. ( ) Sim. Nota:1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 3) Ao longo desse estágio você sofreu qualquer tipo de constrangimento? ( ) Não. ( ) Sim. Nota:1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 4) Em caso de resposta positiva ao item anterior. assinale o autor (quantos for o caso): ( ) interno ( ) assistente do próprio local ( ) enfermagem ( ) do próprio grupo de trabalho ( ) assistente de outro local ( ) psicologia ( ) residente de outra área ( ) prof. titular do local ( ) nutrição ( ) serviço social ( ) serviço de segurança ( ) apoio diagnóstico ( ) médicos da radiologia ( ) funcionários da radiologia ( ) laboratório ( ) Same ( ) coordenador do estágio 5) Em relação ao acesso ou disponibilidade de apoio multiprofissional: Funcionários: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) Profissionais da saúde: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10 ( ) Relacionamento multiprofissional: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 6) A supervisão docente foi adequada: (Considere a quantidade, a qualidade e a resolubilidade.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 7) A rede mundial de computadores para consulta científica está disponível? (Considere a agilidade, qualidade do material disponível e franqueamento de acesso) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) ( ) 24h ( ) horário comercial ( ) 8h-22h 8) Há acesso facilitado e qualidade a uma biblioteca médica? (Considere a agilidade, qualidade do material disponível e franqueamento de acesso) ( ) Não.( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 9) Quanto às estratégias de ensino: (Considere: visitas, supervisão nos diferentes locais, reuniões, clubes de revista, etc.) ( ) inadequada. ( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 10) Em relação à estrutura do serviço, o volume de atendimento estava adequado aos objetivos do estágio? ( ) Excessivo. ( ) Insuficiente. ( ) Adequado. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 11) Em relação à estrutura física, considerando o conteúdo programático, em função das habilidades a serem adquiridas: (Ambulatórios, Cirúrgico, Enfermaria, etc.) ( ) Adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) ( )Inadequada. 17
18 12) Em relação à estrutura do serviço, o tipo de paciente atendido estava adequado aos objetivos do estágio? (Considere habilidades (procedimentos) e a especialidade, nº de vezes que os executou, segurança atual em fazê-los.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 13) O programa teórico foi adequado? (Considere o horário, a carga horária e a qualidade.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 14) Aprendizagem no estágio: ( ) inadequada.( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 15) O principal agente da resposta do item anterior foi: ( ) motivação e empenho pessoal. ( ) características do serviço. ( ) empenho docente. ( ) conjunto das anteriores. ( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 16) Descreva os aspectos positivos do programa: 17) Descreva os aspectos negativos do programa: 18) Sugestões para melhorar o estágio: 18
Programa de Residência Médica em Anestesiologia do Hospital Universitário Sul Fluminense
Programa de Residência Médica em Anestesiologia do Hospital Universitário Sul Fluminense Vassouras/RJ 1 Sumário 1. Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM)... 3 1.1. Nome do curso... 3 1.2
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA
Leia maisPrograma de Residência Médica em Cirurgia Geral Do Hospital Universitário Sul Fluminense
Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral Do Hospital Universitár Sul Fluminense Vassouras/RJ 1 Sumár 1. Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM)...3 1.1. Nome do curso...3 1.2 Endereço
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 16 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica em Obstetrícia
Leia maisPLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I - OBJETIVOS DO PROGRAMA Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (ESPECIFICAR TAMBÉM O CONTEÚDO DE ÉTICA MAIS APROPRIADO A SER DESENVOLVIDO DE MANEIRA INTENCIONAL E SISTEMÁTICA DURANTE ESSA ATIVIDADE): 1) Anamnese e exame físico aplicados à ginecologia
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisPrograma de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977,
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica
Leia maisPROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Augustinópolis 2018.1 1 - NOME DO CURSO Curso de Pós-graduação Lato sensu em Unidade de Terapia Intensiva, com carga horária
Leia maisRelatório de Dados do Processo de Acreditação do Curso de Especialização em Psiquiatria. Dados da Instituição
Relatório de Dados do Processo de Acreditação do Curso de Especialização em Psiquiatria Instituição: Hospital São Marcos UF Instituição: SP Tipo de processo: Acreditação Programa: PSIQUIATRIA Duração do
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisPrograma de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA 2016 Programa de Residência Médica em Clínica Médica 2016 Unidade: Hospital Copa D Or Diretor de Ensino e Coordenador Geral da Residência Médica: Dr Arnaldo
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 14 por ano III - Objetivo Geral: Programa de Residência Médica em Neurologia tem como objetivo a
Leia maisRelatório de Visita de Avaliação Dados do PRM
Preenchimento dos Instrumentos de Avaliação Precedendo a visita, cada programa terá de preencher um relatório a ser entregue ao visitador. Este relatório, chamado Instrumento de Avaliação do Programa,
Leia maisPrograma de Residência Médica MEDICINA INTENSIVA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Comissão de COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisFORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT
FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT SERVIÇO: Serviço: Nome do responsável: CNPJ: Endereço: UF: Telefone serviço: ( ) Telefax: ( ) E-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisRelatório de Dados do Processo
Relatório de Dados do Processo Dados da Instituição Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA UF Instituição: PA Tipo do Processo: Credenciamento Provisório Tipo do Programa ESPECIALIDADE
Leia maisNome do Programa Programa de Complementação Especializada em Cardiologia Pediátrica. Titulação Professor Titular Disciplina de Cardiologia - FMUSP
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA 2016 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA - 2016 Comissão Executiva Coordenação
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MEDICINA SEMIOLOGIA PEDIÁTRICA (MED128) 2º SEMESTRE DE 2015
Coordenação: Profa. Aline Joice Pereira Gonçalves Nicolato alinenicolato@yahoo.com.br professor.ufop.br/alinenicolato (31) 98874-1802 1) ATIVIDADES TEÓRICAS (CH 2) LOCAL: Escola de Medicina / Bloco de
Leia maisNome do Programa Programa de Complementação Especializada em Cardiologia Pediátrica. Titulação Professor Titular Disciplina de Cardiologia - FMUSP
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE R1 e R2
REQUISITOS MÍNIMOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE R1 e R2 1 Introdução Nomenclatura: Medicina de Família e Comunidade (MFC) Duração do PRM: 2 anos Definição: O médico
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA OBJETIVO
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA
CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA PROGRAMA DE INTERNATO EM GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA - 10º Período 2017 INTRODUÇÃO Prezado estudante, O Internato,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA 1ºPERÍODO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE APS: Fundamentos e tecnologias para atenção à saúde 20 60 80 BIOQUÍMICA ESTRUTURAL CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA A pneumologia
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA
1 PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA
Leia maisO hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651
Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: não se aplica - disciplina nova NOME ATUAL: não se aplica -
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas Avaliação clínica pré-operatória
Leia maisII FÓRUM DE CIRURGIA GERAL
II FÓRUM DE CIRURGIA GERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE CIRURGIA VASCULAR Maio de 2018 Adnan Neser Resolução CNRM n 02
Leia maisResolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular
Leia maisESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é formada por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Leia maisO que os 3 anos trouxeram para a formação dos novos Pediatras. Eduardo Jorge da Fonseca Lima
O que os 3 anos trouxeram para a formação dos novos Pediatras Eduardo Jorge da Fonseca Lima Desafios na formação de pediatras Mudanças no cenário profissional e educacional Programa de 3 anos Primeiros
Leia maisNovos Cenários da Residência Médica no Brasil. Patro FMUSP
Novos Cenários da Residência Médica no Brasil Patro ppatro@usp.br FMUSP No Brasil faculta ao indivíduo portador de registro no Conselho Regional de Medicina realizar qualquer procedimento médico, independente
Leia maisPLANO DE CURSO PEDIATRIA
PLANO DE CURSO PEDIATRIA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Prestar assistência integral ao ser humano em crescimento e desenvolvimento; Atuar no contexto de um ambiente em constantes transformações
Leia maisAula 1 - Apresentação da Disciplina
Saúde Integral da Mulher (Cód. 4020) Aula 1 - Apresentação da Disciplina 1) Prof. Ricardo Mattos Módulo Teórico - Mestrando em Saúde da Família 2) Prof. Sérgio Antônio Módulo Prático - Especialista Ginecologia
Leia maisNome do Programa Programa de Complementação Especializada em Cardiologia Pediátrica
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato em Ginecologia e Obstetrícia IGOB. Carga Horária Prática 480. Habilitação / Modalidade Bacharelado
CURSO: MEDICINA Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: Primeiro Docente Responsável: Lectícia de Siqueira Ribeiro Rios Currículo 2016 Período 11º Tipo Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DO MUCURI FAMMUC CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA PLANO DE ENSINO SAÚDE DA MULHER IV (SEXTA FASE DE MEDICINA) I. IDENTIFICAÇÃO DO MÓDULO: Código Nome do Módulo e fase
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento MASTOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME
Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados
Leia maisPERFIL DE FORMAÇÃO - INTEGRALIZAÇÃO MATRIZ CURRICULAR
PERFIL DE FORMAÇÃO - INTEGRALIZAÇÃO Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º CH/total Carga horária/semestre 582 659 597 615 630 532 596 545 -- -- -- -- 4756 h Estágio Supervisionado em Regime de
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA
Ciclo Básico Ciclo Básico MATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA 1º S MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I 1 PRIMÁRIA I HISTÓRIA DA MEDICINA E EPISTEMOLOGIA 20 POLÍTICAS DE SAUDE 20 ESPIRITUALIDADE E TANATOLOGIA
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Curso Autorizado pela Portaria nº 239/SERES/MEC, de 03/04/2018 e Publicada no DOU em 04/04/2018. Mínimo: 12 semestres
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso Autorizado pela Portaria nº 239/SERES/MEC, de 03/04/2018 e Publicada no DOU em 04/04/2018. O curso de Medicna de Araranguá define como perfil do egresso
Leia maisMEDICINA CEUMA IMPERATRIZ
MEDICINA CEUMA IMPERATRIZ 2018-2 Como é organizado o Curso de Medicina PROJETO PEDAGÓGICO INOVADOR. INFRA-ESTRUTURA ADEQUADA. CENÁRIOS DE PRÁTICA EM SAÚDE PRIORIZANDO A ATENÇÃO BÁSICA. CORPO DOCENTE QUALIFICADO.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA 1º ANO / 2011 R - 1 SUPERVISOR
Leia mais9º Congresso Paulista de Educação Médica. Como Formar Médicos no Brasil Frente aos Atuais Desafios da Saúde? Perspectivas Para a Residência
9º Congresso Paulista de Educação Médica Como Formar Médicos no Brasil Frente aos Atuais Desafios da Saúde? Perspectivas Para a Residência Adnan Neser Presidente da Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Medicina de Família e Comunidade
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Medicina de Família e Comunidade 2. DURAÇÃO: 2 (dois) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: graduação em medicina 4. CARGA
Leia maisResidência Médica. Clínica Médica. Caderno do Curso
Residência Médica Clínica Médica Caderno do Curso CADERNO DO CURSO Residência Médica Clínica Médica Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM PSIQUIATRA REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais: Formar médicos especialistas em psiquiatria que sejam capazes de interagir eficientemente
Leia maisNúmero de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Leia maisResidência Médica, especialidade em Neurocirurgia
Residência Médica, especialidade em Neurocirurgia Campus de Cascavel Centro de Ciências Médicas e Farmaceuticas Coordenador: Inscrição: Investimento: Carga horária do curso: Ínicio: 01/03/2016 14400 hrs
Leia maisCarga horária: 60 h semanais
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO PARA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE (UNIPROFISSIONAL E MULTIPROFISSIONAL) ERRATA 001 pertinente ao EDITAL Nº 002/2016 A Coordenação da Comissão Estadual de Residência
Leia maisMATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS
6.2.1. Matriz Atual MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS TOTAL DE CRÉDITOS: 544 CRÉDITOS TOTAL DE HORAS: 8.160 HORAS (67% pratica e 33% teoria) MÓDULO = PERÍODO 1 o CICLO MÓDULO I Bioquímica/Biofísica
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde,
Leia maisINSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA ANEXO I Campus: Anísio Teixeira Vitória da Conquista INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE IMS DEPARTAMENTO IMS/UFBA Área de Conhecimento: Alimentação Coletiva Titulação:
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER Principais distúrbios fisiopatológicos e a atuação da Enfermagem na assistência integral
Leia maisEDITAL. Fisioterapia na Saúde da Mulher DIS Estágio Supervisionado I DIS
EDITAL Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Disciplinas Código Carga horária semestral
Leia maisPró-Diretoria de Extensão, Aperfeiçoamento e Especialização Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
1. Curso de Especialização: Dermatologia 2. Objetivo do Curso: Desenvolver conteúdo prático e teórico para a formação de especialistas em Dermatologia 3. Ementa das disciplinas: Alergia e imunologia, metodologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisMatriz Curricular Medicina Funorte ICS Nova Montes Claros
1.1 MATRIZ CURRICULAR Curso: Medicina - ICS FUNORTE GRADE NOVA- Carga horária de integralização: 9.728 horas MATRIZ CURRICULAR DO PRIMEIRO PERÍODO avaliações práticas C/H MCA: Introdução ao Curso Médico,
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84
Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de 2018 - Seção I fls. 83 e 84 Resolução Unesp-20, de 10-4-2018 Estabelece a estrutura curricular do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do câmpus
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Enfermagem
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM GRADE 5 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2012 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 6501-1 Anatomia I *
Leia maisITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e de Saúde de Araguaína Av. Filadélfia,568 - Setor Oeste - Araguaína - TO Fone: (63) 3411
Leia maisESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER
INSTITUTO CENTRAL Hospital das Clínicas da Faculdade da Medicina da Universidade de São Paulo Av. Enéas de Carvalho Aguiar n.º 255 CEP 05403-900 São Paulo Brasil ANEXO 1 ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I Código: ENF- 209 Pré-requisito:
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE
Leia maisMEDICINA. Estrutura Curricular. 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) História da Medicina e Epistemologia
MEDICINA Estrutura Curricular 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) Integração à Comunidade I História da Medicina e Epistemologia Espiritualidade e Tanatologia em Saúde I Informática em Saúde
Leia maisRELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
23 - ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA 11 65 5,9 ENFERMAGEM EM CANCEROLOGIA 8 41 5,1 ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA 9 41 4,6 ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO 2 11 5,5 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA GERAL 5 40 8,0 ENFERMAGEM
Leia maisPROPOSTAS E PERSPECTIVAS MEDICINA - UFAC
PROPOSTAS E PERSPECTIVAS MEDICINA - UFAC Dispositivo legal Explicitação do dispositivo 1 Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN (Parecer CNE/CES 1.133/2001
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Gastroenterologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia mais10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS
10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS SOUZA-NETO, José Augusto; FREITAS-JUNIOR, Ruffo; CABERO, Flávia Vidal; FREITAS, Thaís Castanheira; TERRA,
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA NOME COMPLETO DA INSTITUIÇÃO COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EDGARD SANTOS / COM-HUPES / UFBA Endereço Completo RUA AGUSTO VIANA, S/Nº - CANELA CEP Município
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA PRIMEIRO SEMESTRE INTRODUÇÃO À PRÁTICA MÉDICA I 45 ANATOMIA SISTÊMICA APLICADA I 90 BIOFÍSICA E FISIOLOGIA I 90 SOCIOLOGIA CULTURA E ÉTICA 45 BIOLOGIA CELULAR, TECIDUAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI. LEI No DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002
LEI No 125 DE 19 DE ABRIL DE 20, DOU DE 22 DE ABRIL DE 20 29//26 1 Curso: 65 Currículo: 26 Nome: MEDICINA - INTEGRAL Portaria : 654 Publicação: 12/12/23 Pág: 23 Lim Min Anos: 6 Lim Max Anos: 9 Carga Horária
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGICA Unidade
Leia mais