UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL II

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1 Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) IMPERMEABILIZAÇÃO Prof. José de Almendra Freitas Jr. freitasjose@terra.com.br IMPERMEABILIZAÇÃO Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas, que tem por finalidade proteger as construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade (NBR 9575/2010) A importância da impermeabilização: -Garante maior vida útil da construção. -Impede a corrosão das armaduras do concreto. -Evita ambientes insalubres devido à umidade, fungos e mofos. -Preserva a construção de intempéries. -Diminui a necessidade de reformas e pinturas. ESTANQUEIDADE: Propriedade de um elemento (ou conjunto de componentes) de impedir a penetração ou passagem de fluidos através de si. A sua determinação está associada a uma pressão limite de utilização (a que relaciona-se as condições de exposição do elemento ao fluido). (NBR 9575/2010) ÁGUA SOB PRESSÃO NEGATIVA: Água, confinada ou não, que exerce pressão hidrostática superior a 1 kpa (0,l m.c.a), de forma inversa à impermeabilização ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Produto adicionado à argamassa ou ao concreto até a quantidade de 1% em relação ao peso do produto final, para promover propriedades impermeabilizantes Normatização NBR 9574:2008 Execução de Sistematiza os processos de execução; Exigências mínimas para o desempenho; Engloba as construções, reformas e reparos de um modo geral. IMPERMEABILIZAÇÃO O PRINCIPAL FLUIDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS DISTINTAS: Água de percolação (Ex. chuva, lavagem) Umidade de solo (água capilar) Paredes, coberturas, pisos Fundações, cortinas, pisos sobre o solo NBR 9575: Seleção e projeto Definição dos termos técnicos; Especificações e exigências de projetos; Aborda salubridade, segurança e conforto 5 do usuário. Água sob pressão (unilateral ou bilateral) Água de condensação Piscinas e reservatórios Superfícies expostas ao vapor e ao frio 1

2 De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade. a) imposta pela água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kpa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010). Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e cobertura. b) imposta pela água de condensação: proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão c) imposta pela umidade do solo: também chamada de capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a presença de umidade do solo que se eleva no material. (NBR 9575/2010) d) imposta pelo fluido sob pressão unilateral e bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um determinado volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos materiais. IMPERMEABILIZAÇÃO Formas de Proteger a edificação: Evitar contato; Permitir contato, impedindo a penetração de água. Formas de evitar o contato: Detalhes construtivos de fachadas; Rebaixamento de lençol freático; Uso de barreiras duplas; Paredes duplas; Esquadrias duplas; Coberturas duplas... Coberturas inclinadas 2

3 Proteção contra penetração de água IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO Projeto específico Projeto de impermeabilização - Engenharia: Escolha do sistema mais adequado; Seleção dos materiais adequados ao sistema; Identificar e solucionar interferências com outros sistemas; CAMADAS DE UM SISTEMA Base; Camada de regularização; Camada de berço; Camada impermeável; Camada separadora; Camada de amortecimento; Proteção térmica. Proteção mecânica. Base: Determina algumas exigências ao sistema de impermeabilização, em função de: Grau de fissuração; Deformabilidade devido a cargas; Movimentação térmica. Camada de regularização: Tem a função de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequada à camada impermeável, e de fornecer a ele um certo caimento. Camada de berço: Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato. Ex: - adesivo elastomérico; - asfáltico; - geotêxtil de poliéster ou PP; - manta asfáltica; - EPS. Camada de berço: Função de absorver e dissipar esforços atuantes sob a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços. Chapas de espuma de poliuretano Manta de EPDM Espuma de poliuretano José A. Freitas Jr. 3

4 Camada de berço: Chapas de espuma de poliuretano Camada impermeável: Tem a função de prover uma barreira contra a passagem de fluidos (NBR 9575/2010) José A. Freitas Jr. José A. Freitas Jr. Espessura 25 mm José A. Freitas Jr. Camada separadora: Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Papel kraft sobre camada geotêxtil Papel kraft betumado; Lâmina plástica flexível (filme de PE). Camada separadora: Filme polietileno Papel Kraft betumado Camada separadora: Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a impermeabilização. Camada separadora: Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a impermeabilização. Papel kraft Geotêxtil 4

5 Camada separadora: Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a impermeabilização. Camada separadora: Poliestireno expandido nos rodapés para separação vertical Manta asfáltica Polietileno lona preta Geotextil para isolamento horizontal José A. Freitas Jr. Tela soldada para estruturar a proteção mecânica Camada de amortecimento: Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a camada de berço. Ex: - areia, cimento e emulsão asfáltica; - geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) - emulsão asfáltica com borracha moída; - poliestireno expandido ou extrudado; Camada de amortecimento e isolamento térmico: Protege mecanicamente a impermeabilização, minimizando as variações de temperatura nesta camada. Aumenta a durabilidade do sistema dobrando a sua vida útil. Camada separadora de polietileno Styrofoan Isolamento térmico Fonte: Camada de amortecimento e isolamento térmico : Proteção térmica: Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Aumenta a vida útil da camada impermeável; Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada,...). Styrofoan Argamassas com pérolas de isopor ou vermiculita; concreto celular,solo. EPS, PU, lã de rocha ou de vidro, 5

6 Proteção mecânica: Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços (NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, solo, agregado. 1. Rígidos: CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS Baixa capacidade de absorver deformações da base. (principalmente deformações concentradas como fissuras e trincas). Utilizados em locais que não venham sofrer: movimentações ou vibrações, forte exposição solar, variações térmicas, grandes deformações CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 2. Flexíveis: Suportam deformações da base com amplitudes variáveis (em função do sistema de impermeabilização), inclusive fissuras e trincas. Aplicados, geralmente, em: lajes de cobertura, calhas de concreto, terraços e áreas externas, áreas frias e de serviço, reservatórios elevados. Podem ser: A quente ou a frio Sem reforços ou reforçados (com materiais resistentes à tração, chamados de estruturantes). Moldados in loco ou pré-moldados Rígidos: CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; b) argamassa modificada com polímero (não industrializada); c) argamassa polimérica (industrializada); d) cimento cristalizante para pressão negativa; e) cimento modificado com polímero; f) membrana epoxídica. Rígidos: Cimentos cristalizantes CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS Argamassas poliméricas CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS Rígidos: Nas impermeabilizações rígidas a camada estanque é aplicada diretamente sobre a base, geralmente sem outras camadas complementares. Ex: fundação, poço de elevador, piscinas e caixas d água enterradas e contenções, subsolos Selam os poros do concreto Revestimento impermeável 6

7 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS Rígidos: Os produtos de impermeabilização cimentícios são vendidos em forma de aditivos para argamassa ou como argamassa industrializada. Também podem ser encontradas misturas aplicadas em forma de pintura. Manta Asfáltica - Aplicação 38 SISTEMAS FLEXÍVEIS Quanto a forma de moldagem: Pré-formadas ou Pré-moldadas mantas: Espessuras maiores e mais uniformes; Estruturadas industrialmente (melhor); Necessidade de emendas (problema!); Aplicação mais rápida; Moldadas no local membranas: Sem emendas; Difíceis de estruturar eficientemente; Mais demoradas para aplicar; Menos espessas. A quente ou a frio MOLDADAS NO LOCAL a) Membrana de Asfalto Modificado sem Adição de Polímero; b) Membrana de Asfalto Modificado com Adição de Polímero Elastomérico; c) Membrana de Emulsão Asfáltica (a frio); d) Membrana de Asfalto Elastomérico em Solução (a frio); e) Membrana Elastomérica de Policloropreno e Polietileno Clorossulfonado; f) Membrana Elastomérica de Poliisobutileno Isopreno (I.I.R.), em solução; Fonte: 40 g) Membrana Elastomérica de Estireno-Butadieno- Estireno (S.B.S.); h) Membrana de Poliuretano; i) Membrana de Poliureia; j) Membrana de Poliuretano Modificado com Asfalto; k) Membrana de Polímero Modificado com Cimento; l) Membrana Acrílica. Membrana de Poliuretano - Aplicação Fonte: PRÉ-FORMADOS a) Manta Asfáltica; Fonte: b) Manta de Acetato de Etilvinila (E.V.A.); c) Manta de Policloreto de Vinila (P.V.C.); d) Manta de Polietileno de Alta Densidade (P.E.A.D.); e) Manta Elastomérica de Etilenopropilenodienomonômero (E.P.D.M.); f) Manta Elastomérica de Poliisobutileno Isopreno (I.I.R.) Manta Asfáltica - Aplicação 42 7

8 ASFÁLTICAS Muito usadas na construção civil. Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, estruturada internamente por véu ou tela de fibra de vidro, poliéster ou nylon. Podem ser emendadas por fusão do asfalto da própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado externo (forno). ASFÁLTICAS Podem ser de dois tipos: - Aderidas à superfície; não permitem que a água caminhe sob a manta quando ocorre vazamento. - Flutuantes (não aderentes); soltas sobre a regularização, absorvem menos esforços mecânicos e permitem que a água se espalhe sob a camada impermeável. Usadas em locais de grande deformação. ASFÁLTICAS Manta PP Camadas: Polietileno Asfalto oxidado estruturado com fibras Polietileno Soldagem com maçarico a gás Manta AA Camadas: Partículas de areia Asfalto oxidado estruturado com fibras Partículas de areia Soldagem com asfalto fundido a quente ASFÁLTICAS Manta PP Manta AA Espessuras totais de 3 a 5 mm ASFÁLTICAS Manta asfáltica PP (superfícies com polietileno): Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento ASFÁLTICAS Manta asfáltica PP (superfícies com polietileno): Antes da aplicação da manta aplica-se uma demão de primer de emulsão asfáltica (a frio). PRIMER de emulsão asfáltica Manta asfáltica PP PP Filme de polietileno nas superfícies que funde-se durante a colagem. 8

9 ASFÁLTICAS Manta asfáltica PP (superfícies com polietileno): Sobre o primer, com o maçarico, vai se desenrolando a manta. Pressionar a manta do centro para as bordas para evitar bolhas de ar. ASFÁLTICAS Manta asfáltica PP (superfícies com polietileno): As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm, são aderidas pela fusão do asfalto com o maçarico. Depois da aplicação da manta, antes da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema. ASFÁLTICAS Manta asfáltica PP (superfícies com polietileno): As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos verticais e devem ser arrematadas de forma correta. ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): Manta asfáltica AA Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento Asfalto modificado (José Freitas Jr.) AA - Areia em ambas as faces, para colagem com asfalto oxidado elastomérico. (José Freitas Jr.) ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): Sobre a regularização aplica-se uma demão de primer (emulsão asfáltica) e aguarda-se a secagem; (José Freitas Jr.) A manta é aderida ao substrato através de uma camada de asfalto fundido a quente (160 a 180 C para asfaltos com adição de polímeros). 9

10 ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm, recebem um banho de asfalto modificado para obter perfeita vedação. (José Freitas Jr.) Aplicar uma demão do asfalto aquecido, com o uso de meada de fios de juta, numa distância máxima de 1 m à frente da bobina. O asfalto deve ser aplicado no substrato e face inferior da bobina (José Freitas Jr.) ASFÁLTICAS Manta asfáltica AA (asfalto fundido a quente): Depois da aplicação da manta, antes da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema. ASFÁLTICAS Que não necessitam de proteção mecânica Possuem proteção superficial no lado superior, contra os raios ultravioleta do sol, recobertas por Filme de alumínio; Fragmentos de rochas; ASFÁLTICAS Que não necessitam de proteção mecânica Filme de alumínio; ASFÁLTICAS Que não necessitam de proteção mecânica Em áreas sem tráfego; Floreiras, teto de caixas d água,... Principalmente em reparos; Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; Não necessita de remoções de proteções antigas; Elimina o custo da remoção e da nova proteção; Aplica-se sobre a proteção mecânica antiga. 10

11 ASFÁLTICAS Que não necessitam de proteção mecânica PVC Para Impermeabilizações de alto desempenho. Fabricadas de compostos de PVC com aditivos plastificantes, estabilizadores, etc. Possuem propriedades particulares de flexibilidade, resistência química e resistência aos raios ultravioleta quando necessário. Manta asfáltica pré-fabricada revestida com filme de alumínio. Sistema muito durável e de longa vida útil. (2 vezes a das m. asfálticas) PVC - Podem ser aderidas ou não ao substrato. - Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de largura. - Na soldagem química das emendas, a sobreposição deve ser de no mínimo 10 cm. Por termofusão, deve-se ter sobreposição de 5 cm (cordão simples ou duplo) (NBR 9574/2008) PEAD Laminadas flexíveis de PoliEtileno de Alta Densidade. Possuem alta resistência à tração e química a ácidos, bases, sais e solventes orgânicos e inorgânicos. Oferecem alto grau de segurança de impermeabilidade. Cantoneiras préfabricadas para arremates PEAD Lagoas de tratamento de efluentes líquidos; Aterros sanitários; lagoas; canais e reservatórios para tratamento de água e esgotos; impermeabilização de reservatórios em concreto; impermeabilização de túneis; > Desenrolar as bobinas, alinhando-as sobre o substrato a ser impermeabilizado. Executar as soldas, que podem ser dos tipos: soldagem química com sobreposição mínima de 7,5 cm ou termofusão com sobreposição de 10 cm (cordão simples ou duplo). PEAD Junções realizadas através de soldagem por termofusão. 11

12 RubberGard - Firestone RubberGard - Firestone EPDM São mantas de borracha (espessura 0,8mm). Muito duráveis, resistindo bem à umidade, álcalis aos ácidos e ao envelhecimento. Suportam alongamentos de até 400%. EPDM Aplicar uma demão de primer de emulsão asfáltica com rolo de carneiro, trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total secagem, exceto para casos de mantas não aderidas ao substrato; As juntas são coladas através de uma fita e colas. Os encaixes para as tubulações emergentes e ralos podem ser de peças pré-fabricadas específicas. EPDM Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem desempenho superior de durabilidade e eficiência. EPDM Arremates préfabricados para ralos Colagem de emendas com fitas RubberGard - Firestone Rolos de manta José A. Freitas Jr. EPDM EPDM Manta de EPDM Camada de berço (placas de espuma de poliuretano) José A. Freitas Jr. Contrapiso de regularização com brita leve José A. Freitas Jr. 12

13 José A. Freitas Jr. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EPDM Asfalto elastomérico aplicado a quente Fixação na vertical Elevação vertical O asfalto sólido é fundido a 200 o C em fornos a gás e espalhado na forma líquida sobre a superfície a ser impermeabilizada. Manta de EPDM José A. Freitas Jr. Asfalto elastomérico aplicado a quente O espalhamento do asfalto fundido sobre a superfície é feito com desempenadeira metálica ou esfregão. Asfalto elastomérico aplicado a quente Após o esfriamento forma-se a membrana flexível e contínua de asfalto. Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico. Feltro asfáltico como reforço estruturante Emulsão asfáltica aplicada a frio: Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma de emulsão é aplicado sobre a superfície a ser impermeabilizada. Emulsão asfáltica aplicada a frio: É necessária a aplicação de várias demãos (5 a 7) para se conseguir a espessura adequada. 13

14 Emulsão asfáltica aplicada a frio: Técnica usual para impermeabilização de baldrames e blocos de fundações. Emulsão asfáltica aplicada a frio: O asfalto diluído é aplicado em várias demãos, 3 ou 4, intercaladas com estruturantes colocados após a 2ª demão. Estruturantes de membranas: Véu de fibra de vidro (NBR 9227); Tela de fibra de vidro; Véu e tela de poliéster; Tela de poliamida (nylon); Feltro asfáltico (NBR 9228). Emulsões acrílicas - a frio: Emulsões acrílicas puras ou estirenadas estruturadas por tela de poliéster ou poliamida. Tipos: Sem adição de cimento (NBR 13321); Com adição de cimento (MAI). Emulsões acrílicas aplicado a frio: Forma de aplicação semelhante a das emulsões asfálticas. Alcançam 1,5 mm de espessura com cerca de sete demãos. Emulsões acrílicas aplicado a frio: Tela de poliéster 14

15 Emulsões a base de cimento MAI: Cimentos poliméricos e cristalizantes em conjunto com aditivos e agregados minerais, formam uma camada de revestimento semiflexível e impermeável. Emulsões a base de cimento MAI: Após a 3 demãos deve-se aguardar 72 h para cura do revestimento, antes do teste de estanqueidade. Revestimentos cerâmicos podem ser aplicados diretamente sobre a impermeabilização, sem a necessidade de chapisco ou proteção mecânica. Banheiros Emulsões a base de cimento MAI: Aplicadas com brocha, forma uma película impermeável, semiflexível e não tóxica. Indicada para superfícies não muito grandes e protegidas. ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA Quanto à base de aplicação: Potencial de movimentação e deformação; Estado ou potencial de fissuração; Extensão e formato da superfície; Declividade da base; Necessidade de regularizar a superfície; Caixas d água ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA Quanto à proteção da impermeabilização: Necessidade de proteção mecânica; Existência de trânsito? Necessidade de isolamento térmico; Necessidade de proteção contra raios UV? ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA Quanto ao desempenho da impermeabilização: Custos? Durabilidade prevista? Facilidade de reparos? Consequências em caso de falha? 15

16 PROJETO ABNT " O projeto deve ser desenvolvido em conjunto e compatibilizado com os demais projetos de construção, tais como arquitetura (projeto básico e executivo), estrutural, hidráulico-sanitário, águas pluviais, gás, elétrico, revestimento, paisagismo e outros, de modo a serem previstas as correspondentes especificações em termos de tipologia, dimensões, cargas, ensaios e detalhes construtivos." (NBR 9575/2010) Problemas decorrentes da falta de projeto: Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; Falta de previsão de caimentos, proteções, rebaixos e outros detalhes. PROJETO Consequências decorrentes da falta de projeto: Improvisações em obra; Soluções não satisfatórias; Custos elevados; Dificuldade na definição das responsabilidades dos técnicos envolvidos. PROJETO Consequências decorrentes da falta de projeto : Um Projeto de representa de 2 a 3% do custo total de um empreendimento A ação da água é responsável por 50% dos problemas em edificações Custos de reparos: até 20% do custo total de um empreendimento Patologias ocorrem por falta de projeto de impermeabilização, projetos errôneos e desinformação PROJETO Partes de um projeto de impermeabilização: Memorial descritivo e justificativo. Desenhos e detalhes específicos. Especificações dos materiais a serem empregados e dos serviços a serem executados. Planilha de quantidade de serviços a serem realizados. Estimativa de custos dos serviços a serem realizados. PROJETO Necessário dispor dos projetos de arquitetura e complementares que possam ter ligação com a. O projetista deve analisar os projetos básicos da obra para evidenciar as áreas que necessitam de impermeabilização e os sistemas adequados para cada situação. PROJETO De acordo com a NBR 9575:2010, o projeto deve seguir as seguintes etapas: a) Estudo preliminar; b) Projeto básico de impermeabilização; c) Projeto executivo de impermeabilização; d) Serviços complementares ao projeto executivo de impermeabilização; 16

17 Estudo preliminar: a) Relatório contendo a qualificação das áreas; b) Planilha com os tipos de impermeabilização aplicáveis ao empreendimento. Projeto básico de impermeabilização: a) Definição das áreas a serem impermeabilizadas e avaliação das interferências entre os componentes construtivos; b) Definição dos sistemas de impermeabilização; c) Planilha de levantamento de quantitativo; d) Estudo de desempenho; e) Estimativa de custos. Projeto executivo de impermeabilização: a) Plantas de localização, identificação das impermeabilizac o es e dos locais de detalhamento construtivo. b) Detalhes específicos e genéricos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização; c) Detalhes construtivos que descrevam graficamente as soluções adotadas no projeto de arquitetura; d) Planilha de quantitativos de materiais e serviços. Serviços complementares ao projeto executivo de impermeabilização: Projetos de Impermeabiliz ação Abaixo um exemplo da planta do projeto de impermeabilização de baldrames: serviços; a) Metodologia para controle e inspeção dos b) Metodologia para controle dos ensaios tecnológicos de produtos especificados; c) Diretrizes para elaboração de manual de uso, operação e manutenção. ni.com.br/construcaoreforma/38/impermeab ilizacao-de-baldrames aspx Projetos de Impermeabiliz ação Projetos de Impermeabiliz ação Fonte:

18 Projetos de Impermeabiliz ação Projetos de Impermeabiliz ação 103 Fonte: PROJETO NBR 9574/2008: As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado; Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações, emendas, ancoragem, etc.; É proibido o trânsito de pessoal, equipamento e material estranhos ao serviço de impermeabilização durante a sua execução. 105 PROJETO NBR 9574/2008: Após a execução da impermeabilização, recomenda-se ser efetuado ENSAIO DE ESTANQUEIDADE com água limpa, com duração mínima de 72 h para verificação de falhas na execução do tipo de impermeabilização utilizado. 106 PROJETO NBR 9574/2008: Observar as normas de segurança quanto ao: fogo nos casos das impermeabilizações com materiais asfálticos a quente; uso de solventes; serviço em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosão e intoxicação, devendo-se prever ventilação forçada; Antes da execução da impermeabilização de estruturas de concreto ou alvenaria destinadas à contenção e/ou armazenamento de água ou efluentes, deve-se efetuar ensaio de carga com água limpa para verificação da estabilidade estrutural; PROJETO NBR 9575/2010: A inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser definida após estudos de escoamento, sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%. Os coletores devem ter diâmetro que garanta a manutenção da seção nominal dos tubos, sendo o diâmetro nominal mínimo 75 mm. 0s coletores devem ser rigidamente fixados a estrutura

19 PROJETO NBR 9575/2010: Nos limites entre áreas externas impermeabilizadas e áreas internas, deve haver diferença de cota de no mínimo 6 cm Deve ser prevista a execução de barreira física no limite da linha interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita ancoragem da impermeabilização, com declividade para a área externa. Observar a execução de arremates adequados ao tipo de impermeabilização e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de interferência; 109 PROJETO NBR 9575/2010: Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 cm do nível máximo que a água pode atingir; Toda a tubulação que atravesse a impermeabilização deve ser fixada na estrutura. Toda instalação que necessite ser fixada na estrutura no nível da impermeabilização deve possuir detalhes específicos de arremate e reforços da impermeabilização; 110 PROJETO NBR 9575/2010: As tubulações hidráulica, elétrica, de gás e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilização e nunca sob ela. Quando aparentes, devem ser executadas no mínimo 10 cm acima do nível do piso acabado, depois de terminada a impermeabilização e seus complementos; Quando houver tubulações embutidas na alvenaria, deve ser prevista proteção adequada para a fixação da impermeabilização; 111 PROJETO NBR 9575/2010: As tubulações externas às paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no mínimo 10 cm; As tubulações que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas à estrutura; Quando houver tubulações de água quente embutidas ou sistema de aquecimento de pisos, deve ser prevista isolação térmica adequada destas para execução da impermeabilização; Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir detalhes específicos da impermeabilização; 112 NBR 9575/2010: PROJETO As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados sempre que a impermeabilização assim requerer; Todas as áreas onde houver desvão devem receber impermeabilização na laje superior e recomenda-se também na laje inferior; Nos locais onde a impermeabilização for executada sobre contrapiso, este deve estar perfeitamente aderido ao substrato. 113 NBR 9575/2010: PROJETO As proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retração e trabalho térmico preenchidos com materiais deformáveis, principalmente no encontro de diferentes planos; As juntas de dilatação devem ser divisoras de água, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem como deve ser previsto detalhamento específico, principalmente quanto ao rebatimento de sua abertura na proteção mecânica e nos pisos posteriores;

20 PROJETO Detalhes importantes: Declividades adequadas da base; Declividade adequada da impermeabilização; Evitar acúmulo de água; Ralos em quantidade, distância e diâmetros adequados (Ø 75 mm); Reforços em cantos e interferências; Cantos arredondados; Ausência de vazios sob a impermeabilização; PROJETO Detalhes importantes: Arremate adequado em ralos; Proteção adequada dos raios UV; Espessura adequada do sistema; Sistema adequado a agressividade do meio; Isolamento da proteção mecânica; Não aderir à proteção mecânica; Espaços para dilatação nos vértices; Isolamento térmico; PROCEDIMENTOS PRELIMINARES: Coletores de águas pluviais, tubos emergentes, etc., deverão estar bem chumbados antes da impermeabilização; Região dos ralos com rebaixo para evitar acúmulo de água; Fixar as esperas de ancoragem de guarda corpos, torres, etc., antes de executar a impermeabilização; PROCEDIMENTOS PRELIMINARES: As cotas de arremate da impermeabilização em batentes e contramarcos, deverão ser observadas no projeto de impermeabilização; Durante a execução dos serviços de impermeabilização, impedir o acesso de pessoal e materiais estranhos, por meio de barreiras; PROCEDIMENTOS: (para mantas asfálticas) 1. Regularização das superfícies horizontal/vertical; 2. Limpeza das superfícies; 3. com manta asfáltica 4. Teste de estanque idade; 5. Camada separadora papel kraft /geotextil; 6. Colocação do isolamento térmico; 7. Execução da proteção mecânica no piso; 8. Chapisco grosso nas mantas verticais; 9. Proteção mecânica c/ tela para vertical. 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: A superfície deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabilização; Deve-se corrigir eventuais falhas de concretagem; 20

21 Remover as partes soltas; 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: Providenciar limpeza da superfície, removendo excesso de concreto, massa, poeira, etc.; 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: Caimentos devem ser de no mínimo 1% em áreas externas (NBR 9574/2010); Para locais de difícil acesso é recomendado caimento de 3%. 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: Nos rodapés, muros e paredes a regularização deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado; 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: Os vértices e cantos devem ser arredondados de 8 cm de raio; O tempo de cura mínimo da argamassa de regularização deverá ser de 48 horas. Cantos arredondados 2. LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES A superfície deve estar seca e com toda a poeira removida para possibilitar a perfeita aderência da manta impermeabilizante; 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.1. Imprimação asfáltica: É o elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré-fabricada; Composto por asfalto oxidado diluído em solventes orgânicos; 21

22 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.1. Imprimação asfáltica: Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente; Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais; Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m². 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.2 Pré-tratamento dos ralos: Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm de profundidade de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos; 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.2 Pré-tratamento dos ralos: Ralos, tubulações e outros detalhes existentes deverão ser perfeitamente vedados; 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.3 Aplicação da manta asfáltica: Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente. Queimar com o maçarico o polietileno protetor e também a tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência. A aderência do material à regularização evita a percolação da água sob a manta, facilitando, em caso de infiltração, uma eventual localização e reparo. 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.3 Aplicação da manta asfáltica: A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao caimento começando da parte mais baixa para a mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda se for necessário. Entre uma manta e outra devera ter um sobreposição de no mínimo 10 cm. 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.3 Aplicação da manta asfáltica: Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer o arremate de todas as juntas aquecendo com o maçarico e passando uma colher de pedreiro. 22

23 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.4 Tratamento dos tubos emergentes: Após a colocação da manta deverão ser tratados os tubos emergentes; 4. TESTE DE ESTANQUEIDADE Após a impermeabilização, aguardar 48h; Colocar uma lamina d água de cota 5 cm; Deixar a área imersa durante 72h; Verificar vazamentos, infiltrações e/ou bolhas sob a impermeabilização; Caso haja deficiência, refazer a mesma. 5. CAMADA SEPARADORA Colocação de papel kraft, polietileno ou geotêxtil para evitar a aderência da camada de proteção com a manta, evitando assim a transferência de esforços horizontais. 6. ISOLAMENTO TÉRMICO Na forma de chapas de poliestireno expandido ou argamassas com agregados leves para minimizar a transmissão de calor à manta de impermeabilização. Papel kraft Poliestireno Geotextil Poliestireno Papel kraft 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Tipos de proteção mecânica: Proteção mecânica rígida, com argamassas, concretos e revestimentos nobres, aplicadas em áreas acessíveis. 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Tipos de proteção mecânica: A proteção mecânica deve ser aplicada sobre uma camada separadora. 23

24 7. PROTEÇÃO MECÂNICA (EPDM) 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Tipos de proteção mecânica: Proteção mecânica por sombreamento: placas apoiadas para formação de colchão de ar. PROTEÇÃO TÉRMICA POR SOMBREAMENTO Placa pré-moldada Apoios Vazio Vazio Proteção mecânica (chapas cimentícias) Camada separadora (geotextil) José A. Freitas Jr. Placas pré-moldadas Laje Captação de água Proteção mecânica 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Áreas sem acesso: Proteção de mantas asfáltica autoprotegidas (alumínio, ardósia) 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Áreas sem acesso: Proteção mecânica de material solto (brita, argila expandida, dolomita, etc.): áreas inacessíveis e de pequena inclinação; 8 e 9. ACABAMENTO NAS PAREDES VERTICAIS Proteção mecânica de chapisco grosso seguido de emboço estruturado com tela. Pontos problemáticos em impermeabilização: Projetos Previsão e adequada técnica de sobreposição de juntas de dilatação em estruturas. JUNTA DE DILATAÇÃO ESTRUTURAL Mástique flexível Manta de impermeabilização Proteção mecânica Cordão de suporte de polietileno 24

25 Pontos problemáticos em impermeabilização: Projetos Execução: Pontos problemáticos em impermeabilização: Antes da camada de proteção manter a impermeabilização limpa para evitar punções; O arremate com argamassa sobre a subida vertical das mantas nas paredes deve ser estruturado com tela. Cuidado com a interface com o resto do emboço; Pontos problemáticos em impermeabilização: Pontos problemáticos em impermeabilização: Execução: Cuidar com perfurações na camada de proteção/manta, deve ser no mínimo 5 cm; Evitar a todo custo que a camada de proteção mecânica, e o piso final, transmitam esforços para a impermeabilização, tanto na horizontal, como nos cantos e tubulações emergentes, prever juntas e espaços de alívio; Materiais: Pontos problemáticos em impermeabilização: Cuidado com a espessura da manta, deve ser adequada a solicitação do local de aplicação; Cuidado com o estruturante da manta, deve ser adequada a solicitação do local de aplicação; O material de impermeabilização deve ser adequado as temperaturas do local da obra, frio e calor... O isolamento térmico adequado com poliestireno expandido dobra a vida útil da impermeabilização; LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS A proteção das edificações contra as intempéries do clima ser feita por: Telhados ou Lajes Impermeabilizadas, Telhados: São sistemas de coberturas com telhas. Lajes Impermeabilizadas: São elementos estruturais em geral horizontais, protegidas por um sistema de impermeabilização; 25

26 LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS Telhados: Sistema de cobertura em geral com menor custo; Tem menor peso; Permitem manutenção muito mais fácil; Menos suscetíveis as movimentações estruturais do edifício; São mais duráveis; Frequentemente exigem forro; Possibilita sistema com melhor isolamento térmico. LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS Lajes Impermeabilizadas: Possibilitam coberturas quase horizontais; Possibilitam utilização da área coberta como terraços; Construção Civil II Referências bibliográficas: Aulas USP/DECC-PCC-2436 Tecnologia da Construção de edifícios II, Profs. Fernando H. Sabbatini, Mércia Maria B. de Barros, Luiz Sérgio Franco, Sílvio V. Melhado, Vitor Levy C. Aly, Outubro/2006. MANUAL PRÁTICO DA IMPERMEABILIZAÇÃO E DE ISOLAÇÃO TÉRMICA, Zeno Pirondi, IBI/PINI, São Paulo, com mantas de PVC, Danilo de Oliveira da Silva, Paulo Sérgio F. Oliveira, Impermeabiliza ção com manta asfáltica, Virginia Pezzolo,, EXECUÇÃO DE PROJETOS COM VISTA A IMPERMEABILIZAÇÃO, TEXAS S/A. Referências bibliográficas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: Execução de. Rio de Janeiro, ABNT, NBR 9575: Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, ABNT, NBR 9952: Manta asfáltica para impermeabilização. Rio de Janeiro, ABNT, BUSIAN, F. Planejamento: Asfáltica. Disponível em: < Acesso: 19 março Aula 24: Sistemas e Execução. São Paulo, USP, Slides. Disponível em: < Muros%20Arrimo/Imperm%20Sistemas.pdf>. Acesso em: 19/03/2016. Referências bibliográficas: CAMARGO QUÍMICA. Asfalto aplicado a quente. Disponível em: < Acesso em: 19 março CICHINELLI, G. Estanqueidade garantida. Revista Téchne. São Paulo, n. 189, Disponível em: < Acesso em: 25/03/2016. CONSTRUÇÃO MERCADO PINI. Execução de impermeabilização com emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível em: < Acesso em: 22/03/ Execução de impermeabilização com emulsão asfáltica elastomérica (membrana asfáltica aplicada a frio). Disponível em: < Acesso em: 22/03/2016. Referências bibliográficas: CONSTRUNORMAS PINI. Emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível em: < instalacoes/impermeabilizacao/emulsao-acrilica-membrana-acrilica aspx>. Acesso em: 22/03/ : Emulsão asfáltica. Disponível em: < Acesso em: 21/03/2016. DENVER IMPERMEABILIZANTES.. Suzano. FARIA, R. Saiba como planejar e contratar projetos de impermeabilização. Disponível em: < construcao-reforma/65/planejamento-e-projeto-confira-as-dicas-paracontratar-os aspx>. Acesso em: 24/03/

27 Referências bibliográficas: FERREIRA, R. Materiais e ferramentas: Conhecendo os impermeabilizantes. Disponível em: < construcao-reforma/44/conhecendo-os-impermeabilizantes-veja-quaissao-os-sistemas-de aspx>. Acesso em: 19/03/2016. Referências bibliográficas: INSTITUTO BRASILEIRO. Disponível em: < Acesso em: 26/03/ Projetos. Disponível em: < Acesso em: 24/03/2016. FREITAS JÚNIOR, J. de A. Construção Civil II (TC-025):. Curitiba, UFPR. Slides. HM RUBBER.. Disponível em: < zacao.pdf>. Acesso em: 25/03/2016. LWART QUÍMICA. Manual Técnico. Lençóis Paulista, MARIANE, A. moldada in loco. Disponível em: < Acesso em: 19/03/2016. IBEL ENGENHARIA. Estudo comparativo entre telhado e laje impermeabilizada. Porto Alegre. Disponível em: < Acesso em: 24/03/2016 MARTINS, J. Projetos:. Disponível em: < Acesso em: 24/03/2016. Referências bibliográficas: NAKAMURA, J. de estruturas: o mercado dispõe de uma série de soluções para proteger as edificações contra os efeitos indesejados da água. Conheça as principais características desses sistemas e em que casos eles são indicados. Disponível em: < Acesso em: 21/03/2016. REVISTA TÉCHNE. Critérios para especificação e escolha de sistemas de impermeabilização. São Paulo, n. 154, Disponível em: < Acesso em: 26/03/2016. ROCHA, A. P. Estanqueidade Moldada. Disponível em: < Acesso em: 19/03/

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