TREINAMENTO Atmosferas Explosivas

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2 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS Objetivo: O treinamento tem como objetivo fornecer uma visão ampla sobre os riscos envolvidos numa atmosfera explosiva, de gás/vapor, bem como, orientar na melhor escolha dos equipamentos elétricos para instalação em áreas classificadas e também como fazer uma instalação segura em áreas classificadas. O treinamento inclui também: inspeção em atmosferas explosivas, atendendo requisitos da nova NR10. Neste tópico, o aluno será capacitado para averiguar se os equipamentos e a montagem estão de acordo com os requisitos das normas e legislação atualizada. Para finalizar o treinamento, o aluno terá uma visão completa sobre a manutenção em áreas classificadas. Público alvo: Manutenção, engenharia, projetos, eletricistas, segurança do trabalho etc. CONTEÚDO DO PROGRAMA 1- O conceito de atmosfera explosiva para gás/ vapor e poeira combustível. Uma introdução sobre atmosferas explosivas, fornecendo uma visão prática dos níveis de riscos envolvidos. 2- Classificação de área NBR IEC Conceitos básicos de classificação de área: Neste tópico o aluno terá uma visão geral sobre classificação de área envolvendo os principais assuntos. O objetivo deste assunto é preparar uma base sólida para auxiliar o profissional na escolha dos equipamentos e também na instalação em áreas classificadas. Sobre classificação de área trataremos especificamente de: - O conceito de Zonas: Zona 0, Zona 1 e Zona 2. - Grupo de gases: IIA, IIB e IIC. - Classificação da temperatura de uma área versus classe de temperatura dos equipamentos 3- A formação de uma atmosfera explosiva de gás/ vapor Neste tópico será mostrado como acontece à formação de uma atmosfera explosiva de gás ou vapor, através do entendimento do Limite de Inflamabilidade e do Flash Point de uma substância inflamável líquida. 4- NOCÕES BÁSICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS COM POEIRAS COMBUSTÍVEIS - IEC O conceito de Zonas: Zona 20, Zona 21 e Zona 22 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas de poeira combustível 5- MÉTODOS DE PROTEÇÃO NBR IEC Neste parágrafo trataremos da escolha mais adequada de equipamentos elétricos para instalação em áreas classificadas Serão mostrados os principais tipos de tecnologia disponível no mercado brasileiro e no mundo, para áreas classificadas. Aqui, o aluno vai entender por que um equipamento é à prova de explosão, qual a diferença de um equipamento à prova de explosão e um equipamento de segurança aumentada, serão explicados também: - Quando escolher um equipamento à prova de explosão? - Quando escolher um equipamento de segurança aumentada? - Qual a alternativa mais econômica num projeto? OS TIPOS DE PROTEÇÃO: Ex d À prova de explosão NBR IEC Ex e Segurança aumentada NBR IEC Ex de À prova de explosão e segurança aumentada NBR IEC e 7 Ex na Não acendível NBR IEC Ex nr Não acendível com respiração restrita NBR IEC Ex ia Segurança intrínseca NBR IEC Ex ib Segurança intrínseca NBR IEC MARCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA ÁREAS CLASSIFICADAS Neste tópico o aluno será preparado para avaliar um equipamento para áreas classificadas, através de sua marcação de acordo com as normas: IEC, CENELEC, NEC. 7- GRAU DE PROTEÇÃO Neste parágrafo entenderemos grau de proteção aplicado em equipamentos para áreas classificadas. 8- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NBR-IEC Durante o projeto e a montagem é importante a escolha dos acessórios para instalação e montagem dos equipamentos em áreas classificadas, tais como: eletrodutos, prensa-cabos, unidade seladora, massa seladora, entre outros. Neste parágrafo vamos entender qual a melhor alternativa técnica e econômica, na escolha dos acessórios para montagem dos equipamentos. Será explicado também as diversas opções de montagem, conforme segue: -Instalação à prova de explosão com eletrodutos e unidade seladora - Instalação à prova de explosão com prensa-cabos 2

3 - Instalação à prova de explosão com prensa-cabos + eletrodutos - Instalação de equipamentos de segurança aumentada com prensa-cabos Ex e - Instalação de equipamentos de segurança aumentada com eletrodutos - Instalação de luminária não acendível Ex na em Zona 2, com eletrodutos - Instalação de luminária não acendível Ex na em Zona 2, com prensa- cabos - Instalação de luminária não acendível Ex nr em Zona 2, com prensa-cabos - Instalação de luminária não acendível Ex nr em Zona 2,com prensa-cabos+ eletrodutos - Instalação de luminária não acendível Ex nr com unidade seladora+ eletrodutos 9- Inspeção e manutenção em áreas classificadas NBR IEC : A manutenção em atmosferas explosivas é o último ítem do nosso curso: SEGURANÇA EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS= Classificação da área + Seleção dos equipamentos+ Instalação + Inspeção + Manutenção, porque entendemos que a segurança está diretamente relacionada a um bom programa de manutenção. 10- Portaria 83 do INMETRO e certificação de conformidade Neste parágrafo, será explicada a importância do certificado de conformidade e, os participantes entenderão como fazer a leitura do certificado, comparando com a marcação do equipamento. CONTEÚDO DO PROGRAMA 3 Dados da empresa José da Silva Conexões - Bravema Rua do Rosário, 765 sala 73 Centro Jundiaí SP Fone / jose@bravema.com.br

4 ANOTAÇÕES 4

5 O que é uma atmosfera explosiva? NBR NM-IEC Atmosfera explosiva NBR IEC Mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa ou poeira, na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura não consumida. OUTRA VISÃO Uma atmosfera é explosiva, quando substâncias inflamáveis de gás, vapor, névoa ou poeiras combustíveis são liberadas na atmosfera e misturadas com o oxigênio do ar, numa proporção tal que poderá entrar em combustão através de uma fonte de ignição, Ponto de fulgor É a menor temperatura que um produto líquido inflamável libera vapor em quantidade suficiente para formar uma atmosfera explosiva que pode ser uma centelha ou alta temperatura. 5

6 AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OFERECEM PERIGO EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS? Sim, o perigo é potencial! Os equipamentos e componentes elétricos e eletrônicos produzem centelhas e muitas vezes alta temperatura colocando em risco a vida das pessoas e do meio ambiente, sem falar das conseqüências materiais. Por isto é muito importante: a determinação do nível de risco na área, b c d escolha dos equipamentos e componentes, instalação correta de acordo com as normas, manutenção: todo cuidado é necessário para não descaracterizar as instalações. O QUE É PONTO DE FULGOR? Ponto de fulgor ou flash point é a menor temperatura que um produto inflamável (líquido), libera vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura explosiva. O QUE É LIMITE DE INFLAMABILIDADE? É a relação volumétrica entre a substância inflamável e o oxigenio, capaz de formar uma mistura explosiva. Limite inferior de inflamabilidade LII: é a concentração mínima, acima da qual a mistura explosiva pode inflamar. Limite superior de inflamabilidade LSI: é a concentração máxima, abaixo da qual a mistura explosiva pode inflamar. O QUE PODE PROVOCAR UMA EXPLOSÃO? A presença simultânea dos três fatores abaixo oferecem um risco potencial, podendo causar explosões de grandes proporções, colocando em risco a vida humana e ainda envolvendo o meio ambiente. 1. oxigênio do ar 2. substância inflamável, misturada com o ar: a substância pode ser: gás, vapor ou poeira combustível 3. fonte de ignição pode ser: centelha, arco elétrico, superfície quente (ou qualquer fonte com energia suficiente de inflamação). O QUE É TEMPERATURA DE AUTO INFLAMAÇÃO? Temperatura de auto inflamação ou temperatura de ignição espontânea é a menor temperatura, a partir da qual uma atmosfera explosiva se inflama. Portanto, a elevação da temperatura dos equipamentos elétricos, pode causar a ignição da mistura explosiva. Substância Inflamável Oxigênio Fonte de Ignição 6

7 O QUE É UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA? O termo ATMOSFERA EXPLOSIVA é utilizado no Brasil para definir uma área onde haja risco de explosão, através de gases ou vapores inflamáveis ou ainda uma área na qual haja a presença de fibras ou poeiras combustíveis, como por exemplo: carvão, soja, etc. A atmosfera é considerada explosiva quando a mistura do ar com substâncias inflamáveis, é tal que poderá inflamar através de uma centelha (faísca, arco elétrico) ou simplesmente uma superfície quente. CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA Na classificação de área observa-se principalmente: 1. qual ou quais substâncias inflamáveis poderão estar presentes (gás, vapor ou poeira combustível, etc). 2. análise das características das substâncias, como por exemplo: limite de inflamabilidade, ponto de fulgor, temperatura de auto inflamação etc. 3. análise das instalações e dos equipamentos de processos da área, etc. Nota: uma vez que a área foi classificada, surgem os níveis de risco presente na atmosfera, que são denominadas zonas. As áreas com as possibilidades ou presença de gás ou vapor, são classificadas em zona 0, zona 1 ou zona 2. As áreas com as possibilidades ou presença de poeira combustível, são classificadas em zona 20, zona 21 ou zona 22. ÁREA CLASSIFICADA PARA GÁS OU VAPOR O QUE É UMA ATMOSFERA POTENCIAL- MENTE EXPLOSIVA? É uma atmosfera que pode se converter em explosiva devido as circunstâncias locais e de funcionamento do sistema. ÁREA CLASSIFICADA COM POEIRA COMBUSTÍVEL ÁREA CLASSIFICADA Uma área é classificada, a partir do momento que se faz uma perícia ou análise dos níveis de risco de uma determinada área. 7

8 O Triângulo do fogo Oxigênio Fonte de Ignição Substância Inflamável A formação de uma Atmosfera Explosiva de gás ou vapor 8

9 ANOTAÇÕES 9

10 Limite de inflamabilidade É a relação volumétrica entre a substância inflamável e o oxigênio do ar, capaz de formar uma mistura explosiva. LII - Limite inferior de inflamabilidade É a concentração mínima, acima da qual a mistura explosiva pode inflamar. LSI - Limite superior de inflamabilidade É a concentração máxima, abaixo da qual a mistura explosiva pode inflamar. Temperatura de auto-inflamação Temperatura de auto-inflamação ou temperatura de ignição espontânea é a menor temperatura, a partir da qual uma atmosfera explosiva se inflama. Substâncias que podem formar uma atmosfera explosiva de gás ou vapor 10

11 Área Classificada NBR IEC Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente, ou pode ser provável de estar presente em quantidades tais, que requeiram precauções especiais para a construção, instalação e utilização dos equipamentos. Nota: Uma área é classificada a partir do momento que um profissional/especialista faz o estudo/projeto de classificação de área, de acordo com os requisitos da norma. Classificação de áreas perigosas NBR IEC Conceito de Zonas Grupo de Gases Área Classificada Temperatura de Inflamação 11

12 ANOTAÇÕES 12

13 O conceito de zona para gases e vapores O conceito de zona é utilizado pela Norma Brasileira NBR IEC e Internacional IEC, para determinar o nível de risco presente em uma atmosfera explosiva. ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2 Atmosfera Explosiva está presente por longos períodos Atmosfera Explosiva pode ocorrer em operação normal Atmosfera Explosiva pode ocorrer em operação anormal Área na qual a mistura explosiva de gás ou vapor, está continuamente presente, durante longos períodos. Área na qual a mistura explosiva de gás ou vapor poderá estar presente durante a operação normal. Área na qual a mistura explosiva de gás ou vapor, é improvável que aconteça durante a operação normal, e se ocorrer, será por curtos períodos. Comparação entre as normas NEC e NBR IEC NBR IEC ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2 NEC DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 13

14 ZONA 0 Área na qual substância inflamável de gás ou vapor, misturada com o oxigênio do ar está continuamente presente durante longos períodos. Exemplo: Espaços confinados/interior de reservatórios ZONA 1 Área na qual substância inflamável de gás ou vapor, misturada com o oxigênio do ar pode ocorrer durante a operação normal Exemplo: Área de processos, proximidade de válvulas, áreas próximas à Zona 0. ZONA 2 Área na qual a mistura explosiva de gás ou vapor, é improvável que aconteça durante a operação normal, e se ocorrer será durante curtos períodos Exemplo: Depósitos de produtos inflamáveis, áreas próximas à Zona 1. 14

15 ANOTAÇÕES 15

16 Substância Inflamável (Líquido) Substância Inflamável (Líquido) 16

17 Exemplo de Classificação de Área 17

18 Exemplo de Classificação de Área 18

19 Exemplo de Classificação de Área 19

20 Exemplo de Classificação de Área 20

21 Frequência da mistura explosiva API - RP505 A frequência da atmosfera explosiva numa determinada área é a base para a definição das zonas. No gráfico abaixo o Instituto Americano do Petróleo (API) mostra a frequência da presença da atmosfera explosiva durante um ano em cada uma das zonas. Exemplo: Zona 2 - Presença da atmosfera explosiva até 10 horas por ano. Zona 1 - Presença da atmosfera explosiva entre 10 e horas por ano. Zona 0 - Presença da atmosfera explosiva acima de horas por ano. Horas por ano 21

22 POEIRA COMBUSTÍVEL O processo ou armazenagem de poeira nas indústrias alimentícias, de tecidos, de madeiras, borracha, metais, entre outras, oferece risco potencial de explosão. Portanto, estas áreas merecem atenção especial e as instalações elétricas devem ser adequadas. A poeira oferece risco de explosão, quando misturada com o ar em forma de nuvens ou quando fica depositada sobre os equipamentos elétricos, neste caso o risco de explosão é potencial, podendo iniciar um processo de combustão sem chama e provocar incêndios de grandes proporções. Relação de alguns produtos que podem gerar poeira combustível, durante o processo: Algodão Alumínio em pó Arroz Borracha Enxofre Cacau Carvão mineral Farinha de trigo Madeira Milho Papel Polietileno Proteína de soja Semente de cereais, etc. DEFINIÇÃO DE ZONAS COM A PRESENÇA DE POEIRA COMBUSTÍVEL IEC Área na qual poeira combustível na forma de nuvem misturada com o ar está continuamente presente durante longos períodos. Área na qual poeira combustível na forma de nuvem misturada com o ar poderá estar presente durante a operação normal. Área na qual poeira combustível na forma de nuvem é improvável que aconteça durante a operação normal, e se ocorrer será por curtos períodos. 22

23 Alguns produtos que geram POEIRAS COMBUSTÍVEIS Resumo da classificação das zonas 23

24 ANOTAÇÕES 24

25 Grupos de Gases Os gases, são subdivididos em 3 grupos, devido ao seu grau de periculosidade e, em função da energia liberada durante a explosão. 25

26 CLASSIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE UMA ÁREA COMO DETERMINAR A CLASSE DE TEMPERATURA DE UMA ÁREA, DE ACORDO COM A PRESENÇA DE GASES OU VAPORES Na classificação de área é indispensável conhecer a temperatura de auto inflamação das substâncias inflamáveis, que estão ou poderão estar presentes, portanto, a tabela abaixo tem como objetivo orientar na determinação da classificação da temperatura de inflamação de uma área de acordo com o tipo de gás encontrado. Exemplo: numa fábrica de tintas, com a presença de: acetona, acetato de etilo, benzeno, etilmetil acetona, acetato de metilo, acetato de n-butilo, acetato de amilo e butanol: localiza-se na tabela, o gás que tem a menor temperatura de auto-inflamação, neste caso, o butanol (343 C), é a mais perigosa na área. Portanto, os equipamentos elétricos instalados nesta área, devem ter a temperatura menor que 343 C, por isto devem ser classificados como T2 (300 C) Grupos de Gases Área de aplicação (Tipo de indústria) Temperaturas de autoinflamação da área ( C) Classificação da temperatura da área II A II B II C Acetona Metano Industrial Acetato de etilo Metanol Butano Propano Hexano Amoníaco Óxido de carbono Pentano Heptano Iso-octano Decano Benzeno Xileno Ciclo-hexano Etilmetil acetona Acetato de metilo Acetato de n-propilo Acetato de n-butilo Acetato de amilo Butanol Nitrito de etilo Etileno Butadienio 1,3 Óxido de etileno Hidrogênio Sulfureto de carbono Acetileno Temperatura de auto-inflamação ( C) Produtos de limpeza 245 T3 Farmacêuticas 90 T6 Corantes 385 T2 Borrachas artificiais 300 T3 Perfumarias 375 T2 Bebidas alcoólicas 375 T2 Essências artificiais de frutos 90 T6 Texteis artificiais 90 T6 Tintas 343 T2 Vernizes 343 T2 Solventes de gorduras/lubrificantes 465 T1 Solventes de resina 343 T2 Matérias plásticas 300 T3 Hidrocarbonetos 90 T6 Gás combustível 300 T3 Adubos 500 T2 Fonte: ATX 26

27 Classificação de temperatura de uma área Objeto: Indústria farmacêutica Classe de temperatura Classe de temperatura é a classificação do equipamento elétrico em função de sua temperatura máxima de superfície. 27

28 ANOTAÇÕES 28

29 TIPOS DE PROTEÇÃO São medidas construtivas específicas aplicadas a um equipamento elétrico, para adequar o seu uso em uma atmosfera explosiva Proteção A prova de explosão Área de Tipos de Normas Símbolo Princípio básico aplicação proteção NBR IEC Cenelec Zonas 1 e 2 d Invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna e não permite que se propague para o ambiente externo EN50018 Segurança aumentada Zonas 1 e 2 e Medidas construtivas adicionais aplicadas ao equipamento que em condições normais de operação não produzem arco, centelha ou alta temperatura EN50019 Não acendível Zona 2 n Dispositivos ou circuitos que em condições normais de operação não produzem arco, centelha ou alta temperatura EN50021 Segurança intrínseca Zona 0 (ia) Zona 1 (ib) ia ou ib Dispositivo ou circuitos que em condições normais ou anormais de operação não possuem energia suficiente para inflamar uma atmosfera explosiva EN50020 Equipamentos imersos Zonas 1 e 2 o Partes que podem causar centelha ou alta temperatura se situam em um meio isolante com óleo EN50015 Equipamentos imersos Zonas 1 e 2 q Partes que podem causar centelha ou alta temperatura se situam em um meio isolante com areia EN50017 Equipamentos imersos Zonas 1 e 2 m Partes que podem causar centelha ou alta temperatura se situam em um meio isolante com resina EN50028 Pressurizado Zonas 1 e 2 p Equipamento que opera com pressão positiva interna de forma a evitar a penetração da mistura explosiva EN Equipamento hermético Invólucro com fechamento Zona 2 h hermético, por fusão do material Equipamento Zonas especial 0, 1 e 2 s Equipamento especial que não requer nenhum tipo de proteção normalizado 29

30 Tipos de Proteção Ex d Proteção: À prova de explosão Norma IEC: CENELEC: EN50018 Área de aplicação: Zona 1 e 2 Tipos de Proteção: d Princípio básico: Invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna e não permite que se propague para o ambiente externo. Símbolo: Acessórios aço inox Tampa Chassi Parafusos zincado GAP (interstício) Corpo Aterramento Tipos de Proteção Ex e Proteção: Segurança aumentada Norma IEC: CENELEC: EN50018 Área de aplicação: Zona 1 e 2 Tipos de Proteção: e Princípio básico: Medidas construtivas adicionais aplicadas ao equipamento que em condições normais de operação, não produzem arco, centelha ou alta temperatura. Símbolo: 30

31 Tipos de Proteção Ex na Proteção: Não acendível Norma IEC: CENELEC: EN50021 Área de aplicação: Zona 2 Tipos de Proteção: n Princípio básico: Dispositivos ou circuitos que em condições normais de operação, não produzem arco, centelha ou alta temperatura Símbolo: nr na Tipos de Proteção Ex i Proteção: Segurança intrínseca Norma IEC: CENELEC: EN50020 Área de aplicação: Zona 0 e 1 Tipos de Proteção: ia ou ib Princípio básico: Dispositivos ou circuitos que em condições normais ou anormais de operação, não possuem energia suficiente para inflamar uma atmosfera explosiva. Símbolo: 31

32 ANOTAÇÕES 32

33 Escolha do equipamento para áreas classificadas Quando escolher à prova de explosão ou Não acendível? Considerações: Classificação de Zona Grupo de Gases Classificação da Temperatura da área Manutenção/Substituição Custo (produto, instalação e manutenção) Quando escolher à prova de explosão ou segurança aumentada? Considerações: Grupo de Gases Custo de manutenção/ substituição Corrosão Custo (produto x instalação e manutenção) Reposição/disponibilidade 33

34 34 TREINAMENTO Atmosferas Explosivas

35 GRAU DE PROTEÇÃO NBR IEC De acordo com as normas NBR/IEC, o grau de proteção é indicado pelas letras características IP (Índice de Proteção), seguidas de dois números e, conforme o caso, por mais duas letras: Primeiro numeral característico e segundo numeral característico, sendo que o primeiro refere-se a proteção dada pelo invólucro contra a penetração de corpos sólidos e o segundo numeral contra a penetração de líquidos. Letra adicional refere-se a indicação relativa a proteção de pessoas e a letra suplementar a informações suplementares. 35

36 ANOTAÇÕES 36

37 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS CLASSIFICADAS 37

38 TIPO DE INSTALAÇÃO Sistema com eletroduto TREINAMENTO Atmosferas Explosivas Unidade seladora Máximo 450 mm Eletroduto NBR 5597/98 Instalação de equipamentos Ex d com Unidade seladora Unidade seladora 38

39 A passagem da área classificada Selagem da Unidade seladora 39

40 Instalação de equipamentos Ex d com prensa-cabos A2F Instalação de equipamentos Ex d com prensa-cabos A2FRC 40

41 Sistema com prensa-cabos + eletroduto Instalação com prensa-cabos Ex d As instalações de equipamentos à prova de explosão, utilizando prensa-cabos Ex d, está restrito à invólucros com volume máximo de 2 dm 3. Para volumes maiores, devem ser utilizados prensa-cabos Ex d, com selo. 41

42 Prensa-cabos com armadura de fios Prensa-cabos com armadura de trança Prensa-cabos com armadura de fita 42

43 INSTALAÇÃO À PROVA DE EXPLOSÃO De acordo com a Norma Brasileira NBR/IEC, são conhecidos três métodos para instalação à prova de explosão: 1 Sistema com eletroduto rígido, sistema tradicional, muito utilizado no Brasil. Vantagem: proteção absoluta dos condutores. Utilização de cabo comum. Desvantagem: sistema rígido e selado, no caso de modificação há perda de material. Eletroduto NBR 5597/98 Tampa de inspeção Massa seladora Fibra para retenção da massa Condutor elétrico INSTALAÇÃO À PROVA DE EXPLOSÃO OU SEGURANÇA AUMENTADA, COM PRENSA-CABOS Quando se utiliza cabo sem armadura, muitas vezes há necessidade de proteção mecânica dos cabos, para evitar o risco de acidente na área. Para atender esta necessidade a Nutsteel oferece/sugere a utilização do prensa-cabos tipo união, que pode ser escolhido na página 403. Eletroduto para proteção dos cabos 2 Sistema com prensa-cabos (cabo armado) Vantagem: rapidez na instalação e possibilita fazer modificações com facilidade. Desvantagem: mão-de-obra especializada, pois necessita de cuidados especiais. Alto custo do cabo armado. Isolação externa do cabo Corpo Contra corpo Junta de vedação Armadura do cabo Condutor elétrico Prensa-cabos tipo união Ex de 3 Sistema com prensa-cabos (cabo não-armado) Vantagem: rapidez na instalação e baixo custo. Desvantagem: cabo sem proteção mecânica, risco de centelhamento em caso de acidente. Isolação externa do cabo Corpo Junta de vedação Contra corpo Botoeira Ex d 43

44 Instalação de equipamentos Ex e, com prensa-cabos Ex e Sistema com cabo Instalação de equipamentos Ex e com eletroduto Eletroduto para proteção mecânica Prensa-cabos tipo união 44

45 ANOTAÇÕES 45

46 INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS NBR IEC

47 REQUISITOS DO PROFISSIONAL Conhecer classificação de área Conhecer tipos de proteção Conhecer instalações em áreas classificadas Conhecer a norma de inspeção-manutenção 47

48 DEFINIÇÕES MANUTENÇÃO Ações executadas para manter ou reparar um determinado equipamento, a fim de conservá-lo a desempenhar as funções requeridas a ele aplicáveis, Realizada no início Nos equipamentos elétricos Nas instalações INSPEÇÃO INICIAL Realizada rotineiramente Nos equipamentos elétricos Nas instalações INSPEÇÃO PERIÓDICA INSPEÇÃO VISUAL Inspeção visual identifica, sem o uso de ferramentas, irregularidades tais como: Ausência de parafusos Ausência de unidade seladora Ausência da marcação de conformidade, etc. INSPEÇÃO APURADA Identifica os aspectos não detectados na INSPEÇÃO VISUAL, por exemplo: 1. Ausência de massa seladora, nas unidades seladoras. 2. Parafusos frouxos. Ou seja, somente são detectados com auxilio de uma ferramenta. INSPEÇÃO DETALHADA Identifica os aspectos não detectados na INSPEÇÃO APURADA, além disso, identifica defeitos como: 1. Terminais frouxos que somente são detectados com a abertura do invólucro. 2. Componente internos em desacordo com o certificado de conformidade ( Ex.: Reatores ) 48

49 DEFINIÇÕES SUPERVISÃO CONTÍNUA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO Presença freqüente de pessoal qualificado, que tenha experiência na instalação específica e no ambiente local, de forma a manter as características das instalações das áreas classificadas em condições satisfatórias. INSPEÇÕES PERIÓDICAS E REGULARES Após qualquer substituição de peças. Troca de lâmpadas. Após reparos, ajustes, abertura de equipamentos. Mudança na classificação da área. INSPEÇÕES PERIÓDICAS Para determinação da periodicidade das inspeções, devem ser considerados principalmente os fatores: Exposição a produtos químicos, Exposição ao sol e chuva. Exposição a temperaturas excessivas. Risco de danos mecânicos. Exposição à vibrações excessivas. Corrosão. Possibilidade de ingresso de água. Acúmulo de poeiras. Presença de roedores na área. Devem ser considerados outros fatores de risco aos equipamentos e instalações, conforme as condições específicas das áreas. Para determinar o intervalo das inspeções periódicas deve-se considerar: 1. O tipo do equipamento. 2. As recomendações do fabricante. 3. A área em que está instalado 4. Os fatores que determinam sua deteriorização Nota: O intervalo não deve exceder três anos sem o parecer de um especialista. 49

50 DOCUMENTAÇÃO Documentos necessários para inspeção e manutenção: NBR IEC Projeto de classificação da área. NBR IEC Requisitos gerais. NBR IEC Inspeção e manutenção. CUIDADOS AO ENTRAR NAS ÁREAS CLASSIFICADAS Energia estática. Não entrar com equipamentos centelhantes: Empilhadeira, Furadeira, Telefone celular, Telefone fixo, computador, Rádio, etc. Outros equipamentos que possam causar atrito e conseqüentemente faíscas na área. NOTA: Todos os equipamentos elétricos em áreas classificadas, devem ser apropriados. 50

51 ANOTAÇÕES 51

52 INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Ex 52

53 INSPEÇÃO DE INSTALAÇÕES Ex 53

54 NORMAS APLICADAS NBR NBR ISO 9001:2000 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos NBR 5597 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT - Requisitos NBR 5598 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kv a 35 kv - Requisitos construtivos NBR 5456 Eletricidade geral NBR 5413 Iluminância de interiores NORMAS PARA EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NBR IEC NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 10: Classificação de áreas NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 14: Instalação elétrica em áreas classificadas (exceto minas) NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas em áreas classificadas (exceto minas) NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Tipo de proteção d - Especificação NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Segurança aumentada - Tipo de proteção e NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas: Tipo de proteção n NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas de segurança intrínseca - Tipo de proteção I NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas: Tipo de proteção m NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Invólucros com pressurização ou diluição contínua - Tipo de proteção p IEC IEC Electrical apparatus for gas explosive atmospheres- Part 10: Classification of hazardous areas IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 14: Electrical installations in hazardous areas (other than mines) IEC Electrical apparatus for gas explosive atmospheres - Part 17: Inspection and maintenance of electrical installation in hazardous areas (other than mines) IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 1: Flameproof enclosures d IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 7: Increased safety e IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 15: Type of protection n IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 1: intrinsic safety i IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 18: Construction, test and marking of type of protection encapsulation m electrical apparatus IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 2: Pressurized enclosures p CENELEC EN EN EN EN (EN 50018) EN (EN 50019) EN (EN 50021) EN (EN 50020) EN (EN 50028) EN (EN 50016) 54

55 NORMAS PARA EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NBR IEC NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 5: Imersão em areia q NBR IEC Equipamentos elétricos imersos em óleo para atmosferas explosivas Tipo de proteção o NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Sistemas Intrinsecamente Seguro NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 27: Conceito de Fieldbus intrinsecamente seguro (FISCO) e conceito de Fieldbus não-acendível (FNICO) NBR IEC Graus de proteção p/ invólucros de equipamentos elétricos (código IP) NBR IEC Equipamentos elétricos para utilização em presença de poeira combustível - Parte 0: Requisitos gerais NBR IEC Equipamentos elétricos para utilização em presença de poeira combustível - Parte 1: Proteção por invólucros td NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 0: Requisitos gerais NBR NM-IEC Equipamento elétrico para atmosfera explosiva Terminologia IEC IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 5: Powder filling q IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 6.: Oil-immersion o IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Intrinsically safe systems IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 27: Fieldbus intrinsically safe concept (FISCO) and Fieldbus nonincendive concept (FNICO) IEC Degrees of protection provided by enclosures (IP Code) IEC Electrical apparatus for use in the presence of combustible dust - Part 0: General requirements IEC Electrical apparatus for use in the presence of combustible dust - Part 1: Protection by enclosures td IEC Electrical apparatus for explosive gas atmospheres - Part 0: General requirements IEC IEV - Electrical apparatus for explosive gas atmospheres Vocabulary (TC 1) CENELEC EN (EN 50017) EN (EN 50015) EN EN EN EN EN EN (EN 50014) Nota: As normas relacionadas podem ser adquiridas na ABNT, através do site Na ausência da norma NBR IEC, prevalece a IEC. 55

56 Glossário CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CNI Confederação Nacional da Indústria ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S/A CNN Comitê Nacional de Normalização SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBC Sistema Brasileiro de Certificação CBC Comitê Brasileiro de Certificação OCS Organismo de Certificação de Sistema de Qualidade OCP Organismo de Certificação de Produtos UC União Certificadora RAC Regulamento de avaliação da conformidade CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CERTUSP Certificadora da USP IEE Instituto de Eletrotécnica e Energia UL Underwriters Laboratories Inc. IEC International Electrotechnical Comission CENELEC European Committee for Electrotechnical Standards CENELEC Comitê europeu para padronização de normas no setor elétrico. Um grupo de 19 países europeus e 11 países aliados que seguem as normas CENELEC, baseado num trabalho paralelo IEC/CENELEC NEC National Electrical Code CEC Canadian Electrical Code EX Simbologia utilizada pela norma NBR/IEC, para identificar produtos para instalação em área classificada (atmosferas explosivas) EEX Simbologia utilizada pelo CENELEC, para identificar produtos para instalação em área classificada (atmosferas explosivas) NBR Norma Brasileira NBR IEC Norma Brasileira 56

57 DOCUMENTAÇÃO SISTEMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO -Entendendo a certificação de produtos. CERTIFICADO DE CONFORMIDADE - Luminárias NN 800 e NN 850. CERTIFICADO DE CONFORMIDADE - Luminária Fle. CERTIFICADO DE CONFORMIDADE - Redutor NERD.

58 ENTENDENDO A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS Apresentamos abaixo um resumo das partes envolvidas atualmente na Certificação de produtos para atmosferas explosivas. Informações mais detalhadas podem ser obtidas através do site do Inmetro e/ou das entidades envolvidas. CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO SBAC CBC OCC OCP OCS Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Comitê Brasileiro de Certificação Organismo de Certificação Credenciado Organismo de Certificação de Produtos Credenciado Organismo de Certificação de Sistema da Qualidade INMETRO Organismos de Certificação de Produtos Credenciado - OCPs CEPEL UC CERTUSP UL NCC BUREAU VERITAS OCP OCP/OCS OCP OCP/OCS OCP/OCS OCP/OCS INMETRO: OCP s: É o organismo de credenciamento do sistema São organismos que conduzem e concedem a certificação de conformidade de produtos nas áreas voluntárias e compulsória, com base em normas nacionais, regionais e internacionais ou regulamentos técnicos. CERTIFICADO DE CONFORMIDADE Documento emitido de acordo com as regras de um sistema de certificação indicando existir um nível adequado de confiança de que um produto, processo ou serviço, devidamente identificado, está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo. 58

59 COMENTÁRIOS SOBRE A PORTARIA 83 MARCAÇÃO EX CONFORME RAC As instalações elétricas em atmosferas explosivas oferecem risco? Sigla Simbologia Tipo de proteção Grupo Classe de temperatura Sim há um risco potencial, pois os equipamentos e componentes elétricos comuns podem causar a ignição de uma atmosfera explosiva, através de uma centelha ou superfície quente, daí podemos entender no início da portaria 83, que se preocupa com: o nível de segurança adequado a preservação da vida, de bens e do meio ambiente Art. 2º Fica mantida a obrigatoriedade da identificação da certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, iniciada em janeiro de 1995, para todos os equipamentos elétricos, eletrônicos, associados, acessórios e componentes, a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, comercializados e utilizados no Brasil, salvo as exceções previstas no Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente Explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, incluindo o filtro prensa para óleo diesel e os instrumentos destinados a medir continuamente os volumes de combustíveis líquidos. Nota: É importante observar que os componentes e acessórios também estão sujeitos à certificação. BR Ex d e n i o p q m h s I II IIA IIB IIC III mineração gás ou vapor poeira Identificando uma luminária Ex d T1 T2 T3 T4 T5 T6 Número do certificado + nome do OCP Exemplos de marcação: 1. Equipamento a prova de explosão, para o grupo IIB, classe de temperatura T4: BR - Ex d IIB T4 2. Equipamento com segurança aumentada para o grupo IIC e classe de temperatura T3 : BR - Ex e IIC T3 São exemplos de acessórios: unidades seladoras, uniões, niples, luvas de redução, prensa-cabos, etc. Qual a garantia de que um produto está em conformidade com a portaria 83 do INMETRO? O certificado de conformidade. Este é um documento muito importante para a segurança do consumidor, pois atesta que o produto está de acordo com as normas técnicas. Outro aspecto é que o produto deve estar identificado de acordo com o regulamento de avaliação da conformidade - RAC. Identificando um produto certificado Resumo : O regulamento de avaliação da conformidade - RAC estabelece as regras para marcação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, resumo a seguir: 59

60 A CERTIFICAÇÃO NO BRASIL A certificação de produtos para instalação em atmosferas explosivas é obrigatória e está regulamentada através de portaria do INMETRO. PORTARIA 83 DE 03 DE ABRIL DE 2006 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRI- AL-INMETRO Portaria n.º 83, de 03 de abril de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º, da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, no artigo 3º, inciso I da Lei n.º 9933, de 20 de dezembro de 1999, no artigo 16 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 4.630, de 21 de março de 2003 e na Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002; Considerando a necessidade de que o projeto, a aquisição de materiais, a construção, a montagem e o condicionamento das instalações e equipamentos elétricos a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, sejam realizados de modo a atingir o nível de segurança adequado à preservação da vida, de bens e do meio ambiente; Art. 5º Será concedido prazo, até 31 de dezembro de 2007, para que os produtos em processo de fabricação, já certificados no âmbito do SBAC, se adeqüem ao Regulamento de Avaliação da Conformidade ora aprovado. Art. 6º As situações especiais, previstas no Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente Explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, deverão ser dispensadas da obrigatoriedade de certificação de conformidade, no âmbito do SBAC. Art. 7º A fiscalização da comercialização dos produtos em conformidade com as disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, ficará à cargo do Inmetro e das entidades de direito publico a ele conveniadas. Art. 8º A inobservância das disposições contidas nesta Portaria acarretará, a seus infratores, as penalidades previstas no art. 8º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999 Art. 9º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, ficando revogadas as Portarias Inmetro n.º 176, de 17 de julho de 2000, e n 84, de 30 de julho de JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Considerando a necessidade de não inviabilizar os mercados produtor e consumidor de equipamentos elétricos para uso em atmosferas potencialmente explosivas, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente Explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis Art. 2º Fica mantida a obrigatoriedade da identificação da certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, iniciada em janeiro de 1995, para todos os equipamentos elétricos, eletrônicos, associados, acessórios e componentes, a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, comercializados e utilizados no Brasil, salvo as exceções previstas no Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente Explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, incluindo o filtro prensa para óleo diesel e os instrumentos destinados a medir continuamente os volumes de combustíveis líquidos. A Nutsteel é certificada, segundo a NBR ISO 9001:2000, envolvendo o projeto e a fabricação de luminárias e acessórios, caixas de ligação, painéis e acessórios para instalação em atmosferas explosivas e uso industrial em geral. Art. 3º A certificação será concedida por Organismo de Avaliação da Conformidade acreditado pelo Inmetro. Parágrafo único. A certificação, de que trata o caput deste artigo, será feita de acordo com o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente Explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis, incluindo o filtro prensa para óleo diesel e os instrumentos destinados a medir continuamente os volumes de combustíveis líquidos, disponibilizado no sitio ou no endereço descrito abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina nº 416-8º andar - Rio Comprido Cep: Rio de Janeiro/RJ Art. 4º As unidades marítimas fabricadas no exterior e importadas, destinadas a lavra de petróleo ou ao transporte de produtos inflamáveis, para trabalho off shore, serão dispensadas da obrigatoriedade da certificação no âmbito do SBAC, uma vez que para elas são válidos os critérios para aceitação dos fornecedores e as certificações adotadas pelas sociedades classificadoras. 60

61 ENTENDENDO O CERTIFICADO DE CONFORMIDADE A certificação de produtos para instalação em atmosferas explosivas é compulsória, está regulamentada pela portaria 83 do INMETRO de 03 de abril de OCP - Organismo de Certificação de Produtos Número do Certificado de conformidade Data de validade do certificado Data de emissão do certificado IMPORTANTE Ao analisar um certificado de conformidade, deve-se observar: a data de validade conferir se o produto está identificado conferir o número do certificado, identificado no produto 61

62 ANOTAÇÕES 62

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