N. 4 1 de Dezembro de 2014

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1 N. 4 1 de Dezembro de 2014 TABELA I ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA TAXAS PARA 2015 TABELA II ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA PREÇOS PARA 2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À NATALIDADE E ADOÇÃO APRECIAÇÃO PÚBLICA PROJETO DE REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL DE SEIA PROJETO DE REGULAMENTO DO COMÉRCIO A RETALHO NÃO SEDENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE SEIA PROJETO DE REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÃO EM DESPESAS COM MEDICAMENTOS PROJETO DE REGULAMENTO SEIA EMPREENDE E INOVA PROJETO DE REGULAMENTO SEIA DIGITAL PROJETO DE REGULAMENTO FESTAS DE ANIVERSÁRIO LUDOTECA MUNICIPAL DE SEIA DELIBERAÇÕES MUNICIPAIS

2 FICHA TÉCNICA Edição e Propriedade Câmara Municipal de Seia Impressão Câmara Municipal de Seia Tiragem 100 exemplares Distribuição Gratuita Informações Todos os Regulamentos estão disponíveis para consulta em

3 MUNICÍPIO DE SEIA AVISO TABELA I ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, a Tabela I Anexa ao Regulamento de Taxas e Preços do Município de Seia, aprovada em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014, fixando as tarifas para 2015, de acordo com a alínea j) do n.º 1 do Artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção. Os referidos preços entram em vigor no dia 1 de janeiro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo 3

4 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Artigo 1.º ATOS ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO I - SECRETARIA 1. Álvaras não especificamente previstos. d) 11,04 2. Buscas por cada ano, excetuando o corrente ou aquela que expressamente se indique, aparecendo ou não o objeto de busca. 3. Certidões (por cada): 3.1 De teor: d) 16,56 a) Não excedendo uma lauda com vinte e cinco linhas; d) 11,04 b) Por cada lauda além da primeira, ainda que incompleta. d) 1, Narrativa: a) Não excedendo uma lauda com vinte e cinco linhas; d) 11,04 b) Por cada lauda além da primeira, ainda que incompleta. d) 2,65 4. Fotocópias autenticadas de documentos arquivados (por cada): b) 5, Acresce por cada folha fotocopiada: a) De uma lauda; b) 0,39 b) De duas laudas. 5. Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado (por cada). 6. Confiança de processos para fins judiciais ou outros, quando autorizados, por cada período de 5 dias ou fração. b) 0,44 d) d) 16,56 14,34 7. Vistorias não especialmente previstas noutros capítulos desta Tabela (por cada). d) 38,63 8. Requerimento ou documento de interesse particular excetuando o de viabilidade e de reapreciação de processo. 9. Outros serviços ou atos, não especialmente previstos nesta tabela ou em legislação especial. d) 7,73 Observações: 1ª Pelos atos notariais praticados pelo notário privativo do Município serão devidos os emolumentos fixados de acordo com a legislação em vigor. d) 3,31 2ª Em relação aos documentos de interesse particular, tais como, certidões, fotocópias autenticadas, segundasvias, etc., cuja emissão seja requerida com caráter de urgência, será cobrado o dobro das taxas fixadas na tabela, desde que o pedido seja satisfeito no prazo de três dias úteis após a entrada do requerimento. Artigo 2º OUTRAS PRETENSÕES DE CARÁTER PARTICULAR 1. Emissão de cartão de isenção em zona de estacionamento de duração limitada (por semestre). d) 13,80 Artigo 3º- LICENÇAS PARA RECINTOS 1. Licença acidental de recinto: CAPÍTULO II LICENÇAS DE FUNCIONAMENTO 1.1 Licença para a realização acidental de espetáculos de natureza artística em qualquer recinto cujo funcionamento não está sujeito a licenciamento: a) Um dia; d) 38,63 b) Por cada dia adicional, para além do 1º. d) 3, Licença de funcionamento de recintos itinerantes ou improvisados: a) Um dia; d) 50,77 b) Por cada dia adicional, para além do 1.º. d) 5,52 Observações: 1ª As lotações dos recintos são fixadas pela comissão de vistorias sendo expressas no correspondente auto e no título de licenciamento de funcionamento. 4 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

5 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 2ª O Município poderá isentar, total ou parcialmente, do pagamento da taxa constante do artigo 4.º da presente Tabela, as Associações Desportivas, Recreativas, Culturais e outras legalmente constituídas. 3ª Pelas vistorias constantes do artigo 4.º serão devidos os honorários dos peritos e subsídios de transporte fixados na Lei. CAPÍTULO III LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DIVERSAS - DECRETO - LEI N.º 310/2002 Artigo 4º TAXA PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DE GUARDA-NOCTURO d) 16,56 Artigo 5º TAXA PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS d) 5,52 Artigo 6º TAXA PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DE ARRUMADORES DE AUTOMÓVEIS d) 16,56 Artigo 7º TAXA PELA REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS a) Por dia. d) 12,69 Artigo 8º TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE MÁQUINAS AUTOMÁTICAS, MECÂNICAS, ELETRÓNICAS DE DIVERSÃO 1. Taxa devida pela licença de exploração: 1.1 Taxa anual; d) 110, Taxa semestral. d) 66,22 2. Taxa devida pelo registo de máquinas (por cada). d) 110,38 3 Taxa devida pelo averbamento por transferência de propriedade (por cada máquina). d) 55,18 4 Taxa devida pela segunda via do título de registo (por cada máquina). d) 36,98 Observações: 1. Taxa devida pelo licenciamento de provas desportivas (por dia). d) 19,87 2. Taxa devida pelo licenciamento de arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos (por dia). d) 14,90 Artigo 11º TAXA DEVIDA PELO LICENCIAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE FOGUEIRAS E QUEIMADAS d) 12,14 1. Fogueiras Populares (santos populares) - taxa pelo licenciamento e por dia. d) 12,14 2. Realização de Fogueiras e Queimadas Autorizadas - taxa pelo licenciamento e por dia. d) 6,07 Artigo 12º TAXA DEVIDA PELA REALIZAÇÃO DE LEILÕES EM LUGARES PÚBLICOS 1. Sem fins lucrativos. d) 3,86 2. Com fins lucrativos. d) 34,76 CAPÍTULO IV - PUBLICIDADE Artigo 13º - PUBLICIDADE AFETA A MOBILIÁRIO URBANO 1. Painéis (por m2 ou fração): 1.1 Ocupando a via pública: a) Por Mês; d) 7,12 d) 18,62 c) Por Ano. d) 46, Não ocupando a via pública: ELÉCTRICAS E As taxas a aplicar às máquinas que se encontrem previamente registadas nos governos civis, serão reduzidas a 50% do valor da taxa devida pelo registo de máquinas. Artigo 9º TAXA PELA REALIZAÇÃO DE ESPETÁCULOS E DE DIVERTIMENTOS PÚBLICOS NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE Artigo 10º TAXA DEVIDA PELO LICENCIAMENTO DE VENDA DE BILHETES PARA ESPETÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIA OU POSTOS DE VENDA Observação: O pedido de realização de queimada fica isento de pagamento de entrada de requerimento. b) Por Trimestre; a) Por Mês; d) 6,57 b) Por Trimestre; d) 18,07 c) Por Ano. d) 41,49 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 5

6 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 2. Anúncios eletrónicos, por m2 e por ano: a) No local onde o anunciante exerce a atividade; d) 16,97 b) Fora do local onde o anunciante exerce a atividade. d) 18,62 3. Mupis, Mastros-Bandeira e Colunas Publicitárias, por m2: 3.1 Ocupando a via pública: a) Por Mês; d) 17,52 b) Por Trimestre; d) 49,82 c) Por Ano. d) 190, Não ocupando a via pública: a) Por Mês; d) 13,69 b) Por Trimestre; d) 38,33 c) Por Ano. d) 150,01 4. Abrigos (por m² e por trimestre). 5. Toldos: d) 64,61 a) Ocupando a via pública por ano; d) 13,14 b) Não ocupando a via pública por ano. d) 9,85 Artigo 14.º - PUBLICIDADE EM EDIFÍCIOS OU EM OUTRAS CONSTRUÇÕES 1. Anúncios luminosos ou diretamente iluminados incluindo frisos integrados no anúncio por m² ou fração e por ano. 2. Anúncios não luminosos por m 2 e por ano. 3. Frisos luminosos, quando sejam complementares de anúncios e não entrem na sua medição por metro linear e por ano. Artigo 15.º - PUBLICIDADE EM VEÍCULOS 1. Veículos particulares quando não relacionados com a atividade principal do respetivo proprietário, por veículo e por ano. 2. Veículos de empresas quando alusivas à firma proprietária por veículo e por ano: d) 5,48 d) 7,67 d) d) 1,64 89,79 a) Ciclomotores e motociclos; d) 13,14 b) Veículos ligeiros; d) 38,88 c) Veículos pesados; d) 194,91 d) Reboque e semi-reboque. d) 97,46 3. Veículos utilizados exclusivamente para o exercício da atividade publicitária por veículo e por m 2 a) Por dia; d) 13,14 b) Por semana; d) 51,47 c) Por mês. d) 194,36 4. Publicidade em transportes públicos: a) Transportes coletivos por m 2, por anúncio e por ano; d) 26,28 b) Em táxis por viatura e por ano. d) 90,33 Artigo 16º - PUBLICIDADE EM DISPOSITIVOS AÉREOS 1. Fitas anunciadoras - por metro quadrado ou fração e por dia: a) Sobre as fachadas dos prédios; d) 3,83 b) Sobre a via pública ou lugares públicos. d) 7,67 Artigo 17º - PUBLICIDADE SONORA 1. Aparelhos de rádio ou televisão, altifalantes ou outros aparelhos fazendo emissões diretas, com fins publicitários, na/ou para a via pública (por dispositivo): a) Por dia; d) 15,88 6 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

7 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor b) Por semana; d) 38,88 c) Por ano. d) 388,72 Artigo 18º - CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS DE RUA 1. Distribuição de panfletos (por dia e por local) : a) Até 1.000; d) 7,67 b) De a 2.000; d) 15,33 c) Mais de d) 38,33 2. Distribuição de produtos (por dia e local). d) 64,61 3. Outras ações promocionais de natureza publicitária (por dia e local). d) 64,61 Artigo 19º - PUBLICIDADE DIVERSA 1. Bandeiras e pendões por m 2 e por dia: a) Ocupando a via pública; d) 7,67 b) Não ocupando a via pública. d) 3,83 2. Cartazes (de papel ou tela) a afixar em veículos, tapumes, muros, paredes, e locais semelhantes, onde tal não seja proibido por dia: a) Até cartazes cada; d) 0,55 b) Por cartaz a mais. d) 0,55 3. Exposição de artigos ou objetos em vitrinas, montras, mostradores e semelhantes em lugares que enteste com a via pública - por m2 ou fração e por ano. 4. Anúncios ou cartazes com publicidade rotativa ou afixada, colados ou justapostos em disposto autorizado pelo município - por m2 ou fração e por mês. 5. Outra publicidade não incluída nos números anteriores por m 2 : 5.1 Sendo mensurável em superfície por m 2 ou fração: d) d) 10,95 20,81 a) Por mês; d) 1,10 b) Por ano. d) 9, Quando apenas mensurável linearmente por m2 ou fração: a) Por mês; d) 1,10 b) Por ano. d) 5, Quando não mensurável de harmonia com as alíneas anteriores por anúncio ou reclame: a) Por mês; d) 2,19 b) Por ano. d) 14,78 Observações: 1ª As taxas são devidas sempre que os anúncios se divisem da via pública, entendendo-se para esse efeito como via pública, as ruas, estradas, caminhos, praças, avenidas, largos e todos os demais lugares por onde transitem livremente peões e veículos. 2ª Sendo os anúncios ou reclames total ou parcialmente escritos em língua estrangeira, salvo no que respeita a firmas ou marcas, as taxas serão o dobro das taxas normais. 3ª As licenças dos anúncios ou reclames fixos são concedidas apenas para determinado local. 4ª Para o mesmo anúncio ou reclame será utilizado mais de um processo de medição quando, só assim, se puder determinar a taxa a cobrar. 5ª Nos anúncios ou reclames volumétricos a medição faz-se pela superfície exterior. 6ª Consideram-se incluídos nos anúncios ou reclames os dispositivos destinados a chamar a atenção do público. 7ª Os trabalhos de instalação de anúncios ou reclames devem obedecer aos condicionamentos de segurança indispensáveis. 8ª A publicidade fixa, em veículos que transitem por vários Concelhos, apenas é licenciada por este Município, caso o(s) proprietário(s) tenha(m) residência ou sede de atividade permanente no concelho de Seia. a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 7

8 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA 9ª Não estão sujeitos a licença a situações previstas no DL 48/2011, bem como: a) Os dizeres que resultem de disposição legal; b) A indicação da marca, do preço ou da qualidade colocados nos artigos à venda; c) Os distintivos de qualquer natureza, destinados a indicarem que nos estabelecimentos onde estejam expostos, se concedem regalias inerentes à utilização de sistemas de crédito, ou outros análogos, criados com o fim de facilitar a atividade turística; d) As montras apenas com acesso pelo interior dos estabelecimentos ou que não tenham saliência superior a 10 cm sobre a via pública; e) Os anúncios respeitantes a serviços de transportes coletivos públicos concedidos; f) Os anúncios destinados à indicação de localização de farmácias e de postos clínicos de funcionamento permanente; g) Entidades sindicais, políticas, religiosas, culturais e recreativas, que não prossigam fins lucrativos. 10ª Quando os anúncios ou reclames sejam suportados por dispositivos instalados ou projetados sobre a via pública, além da taxa devida pela publicidade, será também devida a taxa prevista pela ocupação da via pública. Excetuam-se os anúncios referidos no artigo 23.º quando os dispositivos publicitários sejam fixados nas paredes dos edifícios. Taxa Iva Valor 11ª Se o mesmo anúncio for produzido por um período não superior a seis meses em mais de dez locais, podem estabelecer-se na avença calculada pela totalidade desses anúncios com desconto de 50%. 12ª As taxas de licença de publicidade dos espetáculos, quando realizados no próprio edifício onde se realize o espetáculo, beneficiam de uma redução de 50% no valor das taxas normais. 13ª Ficam isentos de pagamento de taxas as licenças previstas neste capítulo, quando respeitarem a atividades que não prossigam intuitos lucrativos. 14ª A promoção de publicidade ou a sua afixação para além do prazo de licença concedida, sem que tenha sido pedida a renovação, constitui transgressão punível pelo regulamento respetivo. 15ª As licenças anuais terminam no dia 31 de Dezembro. 16ª Os pedidos de renovação das licenças, com prazo inferior a um ano, serão apresentados até ao último dia da sua validade e nesse ato deverá ser feito o pagamento das taxas devidas. 17ª Quando os anúncios ou reclames sejam colocados sem licença, as taxas das licenças devidas serão elevadas ao quíntuplo das taxas normais, sem prejuízo da aplicação da coima regulamentar. 18ª Todas as licenças são consideradas precárias não sendo o Município obrigado a indemnizar seja a que título for, nomeadamente quando, por necessidade expressa ou declarada der por findos os respetivos licenciamentos de publicidade anteriormente concedidos. 19ª As situações de publicidade previstas no DL 48/2011, estão sujeitas à apresentação de uma mera comunicação prévia e aplicam-se as taxas previstas no nº2 do Quadro XXVII desta tabela. CAPÍTULO V - TRÁFEGO SECÇÃO I - CONDUÇÃO, TRÂNSITO E MATRÍCULA DE VEÍCULOS Artigo 20º - LICENÇAS DE CONDUÇÃO E TRÂNSITO (REVOGADO) SECÇÃO II - EXERCÍCIO ATIVIDADE DE TÁXIS Artigo 21º - INTERVENÇÕES NOS TERMOS DO DECRETO-LEI 251/98 DE 11 DE AGOSTO NA REDACÇÃO ESTABELECIDA PELO DECRETO-LEI 41/2003, DE 11 DE MARÇO 1. Início de atividade. d) 727,07 2. Situações de mera substituição das licenças dos veículos emitidas ao abrigo da legislação anterior, pela DGTT por uma licença do Município. 3. Situações de substituição do veículo, que implica que o novo veículo seja objeto de vistoria e de uma nova licença. 4. Situações de transmissão ou transferência do veículo que são comunicadas ao Município e que são objeto de averbamento na licença emitida para o veículo. Artigo 22º - CENTRAL DE CAMIONAGEM SECÇÃO III - DIVERSOS 1. Arrendamento dos escritórios e bilheteiras a concessionários de transportes públicos: d) d) d) 40,51 58,03 115,52 8 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

9 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor a) Por metro quadrado ou fração e por mês; c) 8,21 2. Toques por entrada...x) b) 0,22 Observações: x) Poderá ser convencionado, com os transportadores que o desejem, que o pagamento dos mesmos possa ser apurado mensalmente, devendo o pagamento devido ter lugar até final do mês imediato. Artigo 23º - ZONA DE ESTACIONAMENTO 1. Zonas de estacionamento de duração limitada - fração 15m b) 0,12 2. Cartão de estacionamento em zona de duração limitada para residentes (Anual) - até 30 min d) 50,91 CAPÍTULO VI - CULTURA E DESPORTO Artigo 24º - CARTÕES MUNICIPAIS SECÇÃO I - CULTURA 1. Cartão Jovem Municipal: a) Emissão do cartão; d) 10,50 b) 2ª via do cartão / Renovação de 2 em 2 anos. d) 10,50 2. Cartão de Sócio da Ludoteca: a) Emissão do cartão; d) 10,50 b) 2ª via do cartão/renovação Anualmente. d) 10,50 3. Cartão Sénior Municipal: a) Emissão do cartão; d) 5,25 b) 2ª via do cartão/renovação de 2 em 2 anos. d) 5,25 Observações: No caso de comprovada carência económica, definido pelo valor «per capita» do agregado familiar, até 70% do Indexante de Apoios Sociais (IAS) e, no caso de consumidor individual, até 80% do mesmo, o custo da emissão e renovação do Cartão Sénior Municipal é assumido pelo Município. O desconto de 50% por ser possuidor de cartão jovem Municipal é aplicado a Grupos Escolares e ATL s. Artigo 25º - CISE 1. Visita: Adultos c) 4, Jovens (dos 4 aos 17 anos de idade) e Séniores (mais de 65 anos de idade ) c) 2, Por grupos: Organizados (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 2, (revogado) Escolares (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 1, Professores Acompanhantes (mediante apresentação, na bilheteira, de credencial da Instituição de Ensino) Familiar: Famílias (2 adultos + 1 Jovem) c) 8, Famílias (2 adultos + 2 Jovens) c) 9, Famílias (2 adultos + 3 Jovens) c) 10, Famílias (2 adultos + 4 Jovens) c) 11, Ao Centro de Documentação e Informação, ao Bar e ao Posto de Vendas x) Crianças até aos 3 anos x) Bilhete Conjunto (CISE e Museus Municipais) Válido por 3 dias Adultos c) 7, Jovens (dos 4 aos 17 anos de idade) e Séniores (mais de 65 anos de idade ) c) 5, Por grupos organizados (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 5, Por grupos escolares (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 3,00 x) a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 9

10 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor x) Gratuito 2. Salas de Formação: 2.1- De Segunda a Sexta-Feira por cada hora ou fração; b) 20, Sábados, Domingos e Feriados por cada hora ou fração. b) 32,52 3. Auditório 3.1 De Segunda a Sexta - Feira por cada hora ou fração: a) Das 09H00 às 18H00; b) 52,85 b) A partir das 18H00; b) 69,11 c) Sábados, Domingos e Feriados por cada hora ou fração. b) 85,37 Observações: 1ª Os possuidores do Cartão Jovem Municipal e do Cartão Sénior Municipal beneficiam de um desconto de 50 %, do valor do Bilhete de Visita Normal (4 euros), ao CISE. 2ª O beneficio das situações previstas no ponto 1.6, do Art.º 25º, consubstanciam a obrigatoriedade de utilização de identificação específica fornecida na Portaria/Bilheteira 3ª No caso de famílias com mais de 4 Jovens acresce ao valor estabelecido no ponto o montante de 0,50 por cada. Artigo 26.º - CASA MUNICIPAL DA CULTURA 1. Salão de Congressos: 1.1 Cedência para fins culturais ou outros expressamente autorizados pelo Município: a) De Segunda a Sexta-Feira por cada hora ou fração; b) 36,59 b) Sábados, Domingos e Feriados por cada hora ou fração. b) 52,85 2. Cine-teatro Jardim: 2.1 Cedência para fins culturais ou outros expressamente autorizados pelo Município: a) De Segunda a Sexta-Feira por cada hora ou fração; b) 36,59 b) Sábados, Domingos e Feriados por cada hora ou fração. b) 52, Cinema Cinema Bilhete Normal e) 3, Cinema Bilhete 3 D e) 4, Outros Eventos Culturais (Teatro,Dança,Concertos e Espetáculos Diversos) e) aa) 3. Anfiteatro Municipal: 3.1 Cedência para fins culturais ou outros expressamente autorizados pelo Município: De Segunda a Sexta - Feira por cada hora ou fração: a) Das 09H00 às 18H00; b) 8,13 b) A partir das 18H00; b) 10,57 c) Sábados, Domingos e Feriados por cada hora ou fração; b) 12,20 d) Utilização de iluminação acresce. b) 8,13 Observações: 1ª Os possuidores do Cartão Jovem Municipal e do Cartão Sénior Municipal beneficiam de um desconto de 50 %, nas situações previstas nos números 2.2 e 2.3 do artigo 26.º 2ª O Município poderá isentar, total ou parcialmente, do pagamento das taxas as Associações Desportivas, Culturais, Recreativas e outras legalmente constituídas. aa) Valor a definir, mediante o tipo de espetáculo Artigo 27.º - MUSEUS E MONUMENTOS MUNICIPAIS 1. Visita: Adultos c) 3, Jovens (dos 4 aos 17 anos de idade) e Séniores (mais de 65 anos de idade ) c) 2,00 2. Museus Municipais (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa Por grupos organizados (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 2, Por grupos escolares (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 1,50 10 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

11 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 3. Crianças até aos 3 anos, Professores acompanhantes (mediante credencial da instituição) x) 4. Familiar Famílias (2 adultos + 1 Jovem) c) 6, Famílias (2 adultos + 2 Jovens) c) 7, Famílias (2 adultos + 3 Jovens) c) 8, Famílias (2 adultos + 4 Jovens) * c) 9, Bilhete Conjunto (CISE e Museus Municipais) - Válido por 3 dias Adultos c) 7, Jovens (dos 4 aos 17 anos de idade) e Séniores (mais de 65 anos de idade ) c) 5, Por grupos organizados (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 5, Por grupos escolares (mínimo 6 pessoas, marcação prévia) - por pessoa c) 3,00 Observação: Os possuidores do Cartão Jovem Municipal e do Cartão Sénior Municipal beneficiam de um desconto de 50 %, nas situações previstas no n.º 1 do artigo 27.º * No caso de Famílias com mais de 4 Jovens acresce ao valor estabelecido no ponto 4.4. o montante de 0,50 por cada. x) Gratuito Artigo 28.º - BIBLIOTECAS/LUDOTECA 1. Cartão de leitor. x) 2. Consulta de livros: a) Nas instalações; x) b) No domicílio. x) 3. Entrada para não sócio na Ludoteca. c) 3,00 Observações: x) Gratuito 1º No caso de grupos organizados o valor previsto no n.º 3 terá um desconto de 50% por utilizador. Artigo 29.º - EQUIPAMENTO DESPORTIVO SECÇÃO II DESPORTO 1. Pavilhões Gimnodesportivos (Por cada hora ou fração): 1.1. Pavilhão Municipal n.º 1: a) Por utilização do pavilhão; c) 11,50 b) Por utilização do pavilhão (com iluminação artificial); c) 17,50 c) Escolas e Instituições; c) 6,25 d) Escolas e Instituições (com iluminação artificial); c) 8,50 e) Revogado f) Por utilização de balneário acresce por pessoa. c) 1, Pavilhão Municipal n.º 2: a) Por utilização do pavilhão; c) 11,50 b) Por utilização do pavilhão (com iluminação artificial); c) 17,50 c) Escolas e Instituições; c) 6,25 d) Escolas e Instituições (com iluminação artificial); c) 8,50 e) Revogado f) Por utilização de balneário acresce por pessoa. c) 1, Pavilhão Municipal Padre Martinho: a) Por utilização do pavilhão; c) 11,50 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 11

12 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor b) Por utilização do pavilhão (com iluminação artificial); c) 17,50 c) Escolas e Instituições; c) 6,25 d) Escolas e Instituições (com iluminação artificial); c) 8,50 e) Salas de Ginástica (por cada hora ou fração); c) 13,50 f) Por utilização de balneário acresce por pessoa. c) 1,00 2. Revogado 2.1 Revogado 3. Piscinas Municipais 3.1 Acesso à piscina por pessoa e por hora ou fração; c) 2, Escolas e Instituições; c) 11, Acesso à piscina (pré-pagos de 10 entradas); c) 16, Acesso à piscina (pré-pagos de 20 entradas). c) 32,00 4. Campo de Ténis - Complexo Desportivo Quinta da Nogueira: 4.1 Por cada Hora e fração; c) 5, Por cada Hora e fração (Com Recurso a Iluminação Artificial); c) 7, Acesso ao campo de ténis (pré-pagos de 5 entradas); c) 20, Acesso ao campo de ténis (pré-pagos de 10 entradas); c) 32, Acesso ao campo de ténis (pré-pagos de 5 entradas com recurso a iluminação artificial); c) 32, Por utilização de balneário acresce por pessoa. c) 1,00 5.Campo de Futebol e Balneários - Complexo Desportivo Quinta da Nogueira: 5.1 Treinos: Por cada Hora e fração; c) 117, Por cada Hora e fração (Com Recurso a Iluminação Artificial). c) 187, Jogos Oficiais: Até espetadores; c) 300, Até 1000 espetadores (Com Recurso a Iluminação Artificial); c) 350,00 6. Pista de Atletismo (com Balneário): 6.1 Público; c) 1, Escolas e Instituições; c) 5, Clubes/Por Atleta/Arbitro (do Concelho); c) 0, Clubes/Por Atleta/Arbitro (fora do Concelho); c) 0, Banhos de imersão. c) 3,50 7. Pista de Atletismo (sem balneário): 7.1 Público: Por Entrada; x) Por Entrada (Com Recurso a Iluminação Artificial). x) 8. Polidesportivos de Rua (por hora ou fração): Campo Futebol Sintético São Romão: 8.1 Sem recurso a iluminação artificial; c) 3, Com iluminação artificial; c) 7, Escolas e instituições com iluminação artificial; c) 4, Por utilização de balneário acresce por pessoa. c) 1,00 12 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

13 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Observações: x) Gratuito 1ª O Município poderá isentar, total ou parcialmente, do pagamento das taxas as Associações Desportivas, Recreativas, Culturais e outras desde que legalmente constituídas. 2ª Os possuidores do Cartão Jovem Municipal e do Cartão Sénior Municipal beneficiam de desconto de 50 % em situações de uso individual. 3ª As entradas pré-pagas devem ser utilizadas durante o ano civil correspondente e não podem ser alvo de desconto mediante a apresentação de qualquer cartão Municipal. Artigo 30.º - INUMAÇÕES 1. Inumação: CAPÍTULO VII - CEMITÉRIOS a) Em sepultura temporária cada; d) 65,70 b) Em sepultura perpétua cada; d) 35,59 c) Em jazigo particular cada; d) 35,59 d) Em jazigo municipal cada. d) 65,70 Artigo 31.º OCUPAÇÃO EM JAZIGOS/OSSÁRIOS MUNICIPAIS 1. Em jazigo municipal - Por cada período de um ano ou fração. d) 83,22 2. Em ossário com caráter de temporário - Por cada período de um ano ou fração. d) 21,90 Artigo 32.º EXUMAÇÕES E TRANSLADAÇÕES 1. Requerimentos: a) Para depósito de ossadas em sepultura perpétua/ jazigo particular; d) 14,78 b) Para depósito de ossadas em ossário. d) 14,78 2. Exumação em sepulturas temporárias ou perpétuas (inclui marcação, abertura, limpeza de ossada e fecho). d) 43,80 3. Transladações Dentro do cemitério municipal: a) Sepultura Perpétua; d) 87,59 b) Jazigo Particular; d) 43,80 c) Ossário. d) 43, Para Outros Cemitérios. d) 43, Alvará de Trasladação de cadáveres. d) 5,48 Artigo 33.º DEPÓSITOS 1. Depósito temporário de urnas: a) Pelo período de 24 horas ou fração (taxa aplicável aquando da tramitação de processo incompleta). d) 5,48 Artigo 34.º - UTILIZAÇÃO DE CAPELA 1. Capela (pelo período de 24 horas ou fração). d) 6,57 2.Casa Mortuária (pelo período de 24 horas ou fração). d) 76,65 Artigo 35.º CONCESSÃO DE OSSÁRIOS 1. Com caráter de perpetuidade. d) 219,00 Artigo 36.º - CONCESSÃO DE TERRENOS 1. Para sepulturas perpétuas. d) 583,08 2. Para jazigos particulares: d) 2.833,28 Artigo 37.º AVERBAMENTOS a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 13

14 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 1.Averbamentos: 1.1 Ao jazigo particular: d) 408, A sepultura perpétua; d) 291,81 2. Emissão de 2ªs vias de títulos de jazigo particular ou de sepultura perpétua. d) 32,85 Artigo 38.º - SERVIÇOS DIVERSOS 1. Identificação de Sepultura Temporária. y) Artigo 39.º-A Taxa Anual 1. Ossário. d) 5,48 2. Sepultura Perpétua. d) 10,95 3. Jazigo. d) 21,90 Observações: 1ª Os direitos de concessionários de terrenos ou jazigos não poderão ser transmitidos sem autorização municipal e sem o pagamento de 50% das taxas de concessão de terreno que estiverem em vigor relativas à área do jazigo. 2ª Serão gratuitas as inumações de pobres e indigentes devidamente comprovadas pela Junta de Freguesia, podendo, também, ser isentas de taxas, as inumações em talhões privativos. 3ªA taxa do Art.36º,a cobrar em relação a terrenos destinados a ampliar construções já existentes,será a que corresponda ao escalão da metragem desses terrenos no conjunto das áreas de ocupação e da aplicação em fontes. 4ª O Município pode exigir das agências funerárias depósito que garanta a cobrança das taxas pelos serviços prováveis a prestar por seu intermédio durante determinado período. 5ª Estão isentas de licença as obras de simples limpeza e de beneficiação desde que não impliquem alteração do aspeto inicial dos jazigos e sepulturas. x) Gratuito y) Preço de custo CAPÍTULO VIII - AMBIENTE E ESPAÇOS VERDES SECÇÃO I - REVESTIMENTO VEGETAL Artigo 40.º - LICENCIAMENTO DAS AÇÕES DE DESTRUIÇÃO DO REVESTIMENTO VEGETAL 1. Até 1 hectares, que não tenham fins agrícolas. Isento 2. Entre 1 e 5 hectares, que não tenham fins agrícolas. d) 33,95 3. Entre 5 hectares e 50 hectares, que não tenham fins agrícolas. d) 56,39 4. Aterro ou escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das camadas de solo arável (arborização ou rearborização vegetal). 5. Taxas a cobrar pela plantação de árvores de crescimento rápido: d) 56, Até 10 ha d) 28, Até 20 ha d) 39, Até 30 ha d) 56, Superior a 30 ha d) 84,87 Artigo 41.º - OUTROS 1. Pelo processo de arranque de eucaliptos, acácias ou outras árvores. d) 28,47 2. Para outros fins, não incluído no número anterior- por hectare ou fração. d) 39,41 SECÇÃO II CONTROLO DE RUÍDOS Artigo 42.º - LICENÇAS ESPECIAIS DE RUÍDO (INFERIORES A TRINTA DIAS) 1. Feiras e mercados. d) 12,59 14 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

15 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 2. Espetáculos de diversão. d) 31,75 3. Eventos Desportivos. d) 31,75 4. Outros. d) 12,59 Observações: 1ª Os ensaios e medições acústicas, realizados no âmbito do cumprimento do Regulamento Geral do Ruído, estão sujeitos ao valor constante da Tabela de Preços e serão cobrados na data da prestação do serviço. 2ª As atividades ruidosas, de caráter temporário, devem ser precedidas de autorização, mediante licença especial a cobrar nos termos do presente artigo, nos seguintes casos: a) O exercício de atividades ruidosas de caráter temporário nas proximidades de edifícios de habitação, de escolas, de hospitais ou similares durante o período noturno, entre as 18 horas e as 7 horas, aos sábados, domingos e feriados. b) A realização de espetáculos de diversão, feiras, mercados ou manifestações desportivas, incluindo os que envolvam veículos com motor, na proximidade de edifícios de habitação, escolas, hospitais ou similares em qualquer hora ou dia. 3ª A licença prevista no ponto anterior deve ser requerida com a antecedência mínima de 15 dias, a contar da data prevista para o exercício da atividade ruidosa ou evento. Artigo 43.º ATIVIDADES NOS MERCADOS 1. Vendedor ambulante 1.1 Cartão de vendedor ambulante; CAPÍTULO IX - MERCADOS, FEIRAS E VENDA AMBULANTE Emissão; d) 54, Renovação; d) 32, ª via. d) 20, Taxa de ocupação de via pública - por ano e por m² ou fração. Artigo 44.º MERCADOS E LOJAS MUNICIPAIS 1. Mercados 1.1 Lojas por metro quadrado e por mês: c) 8, Talhos; c) 4, Restantes lojas. c) 3, Bancas: 2. Feira Até dois metros - por cada metro linear ou fração e por dia ou fração; c) 1, Por cada metro a mais ou fração e por dia ou fração. c) 1, Lugares - por metro quadrado ou fração e por dia ou fração; c) 0,38 Observações: 1ª Para efeitos de cálculo da taxa a aplicar na alínea a), do n.º 2, do artigo 54º, considera-se como fundo mínimo 3 metros lineares. CAPÍTULO X - CONTROLO METROLÓGICO Artigo 45.º CONTROLO METROLÓGICO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Observações: x) As taxas a cobrar serão calculadas nos termos da legislação específica. Artigo 46.º COMBOIOS TURÍSTICOS CAPÍTULO XI- DIVERSOS Emissão ou renovação de Alvará (por ano). d) 104,02 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 15

16 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Artigo 47.º CERTIFICADO DE REGISTO DE CIDADÃO DA UNIÃO EUROPEIA Taxa Iva Valor 1. Pelo certificado de registo de cidadão da União Europeia; d) 7,00 2. Segunda via do certificado de registo de cidadão da União Europeia; d) 7,50 Observações: o valor estabelecido nos pontos 1. e 2. são fixados pela portaria 1637/2006, de 17 de outubro. CAPÍTULO XII - CENTRO DE ACOLHIMENTO E RECOLHA OFICIAL DE CÃES E GATOS DO MUNICÍPIO DE SEIA ART. 48.º SERVIÇOS VETERINÁRIOS 1. Boletim Sanitário. b) 0,59 2. Estadia do animal: 2.1 Diária por animal; a) 2, Diária por animal com alimentação fornecida pelo proprietário; a) 1, Semanal por animal; a) 12, Semanal por animal com alimentação fornecida pelo proprietário. a) 9,28 3. Entrega de Animais. x) 4. Identificação eletrónica através de microchip. b) 14,23 5. Taxa de Recolha/Captura de animais: 5.1 Na via pública; d) 23, No domicílio; d) 11, Captura em propriedade privada por solicitação do proprietário. d) 33,96 6.Vacinação anti-rábica e/ou medicamentos. y) 7.Occisão: 7.1 Animais até 10 kg; b) 6, Animais com mais de 10 kg (por frações de 1 Kg). b) 1,08 8. Animais cedidos para adoção. x) 9. Consultas Veterinárias. b) 6, Tratamento de cadáveres de animais (por Kg) a) 1,65 Observações: y) O valor a cobrar será igual ao custo x) Gratuito CAPÍTULO XIII - Ocupação de Espaços de Domínio Público sob Jurisdição Municipal ART. 49º Ocupação de Espaços de Domínio Público sob Jurisdição Municipal 1. Subsolo 1.1 Tubos, condutas, cabos condutores, armários, fibras óticas, cabos telefónicos ou elétricos, instalações eletrónicas, instalação de redes informáticas ou outra cablagem, gás, água, saneamento e semelhantes - por metro linear e por ano: a) com diâmetro até 20 cm; d) 1,64 b) com diâmetro superior a 20 cm. d) 1, Depósitos subterrâneos, com exceção dos destinados a bombas abastecedoras - m 3 e por ano. 1.3 Postos cabinas e semelhantes - por m³ ou fração e por ano: até 3 m 3; por cada m 3 a mais. d) 10,95 d) 54,21 d) 15,88 16 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

17 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 2. Solo 2.1 Armários de televisão por cabo e gás natural - por m 2 e por ano; 2.2 Quiosques, Pavilhões e similares - por m 2 ou fração e por mês; d) 138,51 d) 5, Quiosques, pavilhões, roulotes e stands destinados à comercialização de imóveis, por m² e por ano; 2.4 Exposição no exterior dos estabelecimentos ou dos prédios onde neles se encontrem de jornais, revistas, livros e outros artigos ou objetos (por m² ou por fração e por anos); 2.5 Com balança, arcas de gelados, divertimentos mecânicos individuais, floreiras e similares (por m² ou por fração e por mês); 2.6 Bancas e tabuleiros (por m² ou fração e por mês); d) d) d) 23,55 11,49 3,29 d) 3, Barracas (por metro quadrado e por mês); d) 3, Esplanadas abertas incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem estrado (por m² ou fração e por mês); 2.9 Guarda-ventos (por metro linear ou fração e por mês); d) 1,10 d) 1, Esplanadas fechadas fixas ou amovíveis, não integradas nos edifícios (por m² ou fração e por ano); d) 98, Esplanadas fechadas fixas ou amovíveis, não integradas nos edifícios (por m² ou fração e por mês); 2.11 Esplanadas autónomas (por m² ou fração e mês); d) 8,21 d) 2, Com plataformas de lavagem, aspiração e limpeza por cada uma e por ano: Por túnel de lavagem; d) 577, Por zona de aspiração e limpeza; d) 86, Por plataforma de lavagem no sistema self-service. d) 231, Para estacionamento privado - por lugar ou fração e por ano; d) 865, Exposição de veículos por dia, por local e por cada veículo; d) 12, Com grelhadores - por m 2 e por ano; d) 58, Com cabines telefónicas e similares, por cada e por ano; d) 115, Cortes de estrada - por hora; d) 24, Postes e marcos: 3. Aéreo a) Para decorações (mastro), por cada e por dia; d) 1,64 b) Para colocação de anúncios por cada poste e por: b1) Dia; d) 12,59 b2) Mês; d) 63,51 b3) Ano. d) 379, Circos, teatro ambulante (por m² ou fração e por dia); 2.20 Pistas Automóveis, carroceis e outros similares (por m² ou fração e por dia); 2.21 Veículos automóveis ou atrelados estacionados para o exercício de comércio e indústria (por m2 ou fração e por dia); 2.22 Outras construções ou instalações especiais, não incluídas nos números anterior (por m 2 e por ano). 3.1 Passarelas e outras construções ou ocupações do espaço aéreo (por m² ou fração de projeção sobre a via pública): d) 0,11 d) 0,22 a) por mês; d) 1,64 b) por ano. d) 6,03 d) d) 1,64 2,74 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 17

18 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 3.2 Fios telegráficos, telefónicos, elétricos, outros ou espias (por metro linear ou por fração e por ano); d) 6, Antena atravessando a via pública, outras ocupações do espaço aéreo do domínio público (por metro linear ou por fração e por ano); 3.4 Por cada aparelho de ar condicionado e por ano; d) 29, Aerogeradores - Por cada e por ano; d) 173, Outras ocupações do espaço aéreo do domínio público (por metro linear ou fração e por ano) d) 11, Toldos e sanefas (por metro linear de frente ou fração e por ano): a) Até 1 m de avanço; d) 8,76 b) De mais de 1 m de avanço (por cada metro). d) 11, Alpendres e palas (por metro linear de frente ou fração e por ano); a) Entre 0,25 m e 1 m de avanço; d) 8,76 b) De mais de 1 m de avanço (por cada metro). d) 14, Placas anunciadoras, vitrinas, mostradores, tabuletas e semelhantes no exterior dos estabelecimentos e edifícios (por m² ou fração e por ano). Observações: 1ª As regras referentes à ocupação do Subsolo, vêm dispostas no Artigo 34.º - A do R.U.E.C.T.U. 2ª O pagamento das licenças decorre durante o prazo de 30 dias, findo a qual começarão a vencer-se juros de mora até à data de emissão da Certidão de Dívida, após a qual a dívida é executada. 3ª O prazo de pagamento voluntário referido no número anterior, será indicado no aviso de pagamento. 4ª A licença cujo prazo seja igual ou superior a 30 dias, renova-se automaticamente e sucessivamente, salvo se: d) d) 4,38 11,49 a) O Município notificar o titular em sentido contrário e com a antecedência mínima de 30 dias antes do termo do prazo respetivo; b) O titular comunicar ao Município intenção contrária e com a antecedência mínima de 10 dias antes do termo do prazo respetivo; c) O titular não cumprir os prazos normais de pagamento das taxas ao Município, de harmonia com a regulamentação em vigor. 5ª Fixar-se-ão, em regra, no dobro do preço normal, os preços das ocupações abusivas em relação aos períodos decorridos desde o início da ocupação até ao fim do mês anterior à data do despacho que a autorizar. 6ª Sempre que se presuma a existência de mais de um interessado, o Município promoverá a arrematação em hasta pública do direito de ocupação, fixando livremente a respetiva base de licitação. O produto de arrematação será cobrado no ato da praça, salvo se o arrematante declarar que deseja efetuar o pagamento em prestações, devendo, nesse caso pagar pelo menos metade do valor. O restante será dividido em prestações mensais seguidas, não superior a seis, mas, de modo que a sua cobrança não ultrapasse o mês anterior ao último da ocupação. Em caso de nova arrematação terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior ocupante. 7ª Todas as ocupações são consideradas a título precário não concedendo o Município qualquer indemnização, seja a que título for, no caso de haver necessidade de dar por findas essas ocupações. 8ª As ocupações da via pública serão reduzidas a 50% durante o mês de Dezembro, desde que os artigos expostos estejam relacionados com a época festiva do Natal. 9ª Não estão sujeitas à taxa prevista no número 2.19 do Quadro XVIII, as Associações Sindicais, Políticas, Religiosas, Culturais e Recreativas quando não prossigam fins lucrativos. 10ª As situações de ocupação previstas no DL 48/2011, estão sujeitas à apresentação de uma mera comunicação prévia e aplicam-se as taxas previstas no nº2 Quadro XXVII desta tabela. REGULAMENTO DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO, COMPENSAÇÃO E TAXAS URBANÍSTICAS Quadro I 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Loteamento com Obras de Urbanização 18 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

19 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 1.1 Apreciação do projeto; d) 36, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 32, Reapreciação do projeto de Loteamento com Obras de Urbanização: d) 18, Emissão do alvará de licença de Loteamento com Obras de Urbanização d) 109, Emissão de recibo de não rejeição de Comunicação Prévia de Loteamento com Obras de Urbanização: 1.6. Acresce ao montante referido nas alíneas 1.4. e 1.5.: d) 54,75 a) Por lote; d) 12,04 b) Por fogo; d) 12,04 c) Outras utilizações por cada m² ou fração; d) Prazo por cada mês ou fração. d) 12,04 d) 12, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Loteamento com Obras de Urbanização. d) 32, Acresce ao montante referido na alínea 1.7: a) Por lote e por unidade de ocupação resultante do aumento autorizado. d) 12,04 Quadro II 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Loteamento 1.1 Apreciação do projeto; d) 27, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 21, Reapreciação do projeto de Loteamento: d) 18, Emissão do alvará de licença de Loteamento d) 109, Emissão de recibo de não rejeição de Comunicação Prévia de Loteamento d) 54, Acresce ao montante referido nas alíneas 1.4. e 1.5.: a) Por lote; d) 12,04 b) Por fogo; d) 12,04 c) Outras utilizações por cada m² ou fração; d) 12, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Loteamento d) 32, Acresce ao montante referido na alínea 1.7: a) Por lote e por unidade de ocupação resultante do aumento autorizado. d) 12,04 Quadro III 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Obras de Urbanização 1.1 Apreciação do projeto; d) 27, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 21, Reapreciação do projeto de Obras de Urbanização: d) 18, Emissão do alvará de licença de Obras de Urbanização d) 109, Emissão de recibo de não rejeição de Comunicação Prévia de Obras de Urbanização d) 54, Acresce ao montante referido nas alíneas 1.4. e 1.5.: a) Prazo por cada mês ou fração. d) 12, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Obras de Urbanização d) 32, Acresce ao montante referido na alínea 1.7: a) Prazo por cada mês ou fração. d) 12,04 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 19

20 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Quadro IV 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença para Obras de Edificação 1.1 Apreciação do projeto; d) 27, Acresce por cada unidade de ocupação ou fração autorizada. d) 6, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 21, Reapreciação do projeto de Edificação 1.4 Emissão do alvará de licença e recibo de não rejeição de Comunicação Prévia de Obras de Edificação d) 18, Habitação unifamiliar: a) Emissão de alvará d) 54,75 b) Emissão do recibo de não rejeição de Comunicação Prévia. c) Acresce às alíneas a) e b): c.1) Por m 2 de área bruta de construção; c.2) Arrumos e garagens em habitação familiar, por m 2 de área bruta de construção Habitação coletiva: d) 27,37 d) 0,65 d) 0,44 a) Emissão de alvará; d) 54,75 b) Emissão do recibo de não rejeição de Comunicação Prévia. d) 27,37 c) Acresce às alíneas a) e b): c.1) Por m 2 de área bruta de construção; c.2) Arrumos e garagens em habitação coletiva, por m 2 de área bruta de construção Comércio e serviços: d) 1,54 d) 0,87 a) Emissão de alvará; d) 54,75 b) Emissão do recibo de não rejeição de Comunicação Prévia; d) 27,37 c) Acresce às alíneas a) e b): c.1) por m 2 de área bruta de construção; c.2) Arrumos e garagens em comércio e serviços, por m 2 de área bruta de construção ) Indústria: d) 1,54 d) 0,87 a) Emissão de alvará d) 54,75 b) Emissão do recibo de não rejeição de Comunicação Prévia; d) 27,37 c) Acresce às alíneas a) e b): c.1) por m 2 de área bruta de construção; c.2) Arrumos e garagens em indústria, por m 2 de área bruta de construção Acresce ao montante de todas as alíneas a) e b) dos números anteriores: d) 1,32 d) 0, Taxa geral, em função do prazo de execução por cada mês ou fração. d) 5, Obras de reconstrução ou de modificação, por m² ou fração da superfície modificada Modificação das fachadas dos edifícios, incluindo a abertura, ampliação ou fechamento de vãos de portas e janelas, por m² ou fração da superfície modificada Edificação de corpos salientes de construções nas paredes projetadas sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos, sob administração municipal por m²: d) 0, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Obras de Edificação d) 21, Acresce ao montante referido na alínea 1.6: d) d) 1,10 1,10 a) Por m² ou fração. d) 12,04 20 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

21 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Quadro V 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença para Obras de Demolição 1.1. Apreciação do projeto de obras de demolição; d) 27, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 21, Reapreciação do projeto de Obras de Demolição: d) 18, Emissão do alvará de licença de Obras de Demolição; d) 54, Emissão do recibo de não rejeição de comunicação prévia de Obras de Demolição: d) 27, Acresce ao montante referido nas alíneas 1.4. e 1.5.: a) Por m 2 de área bruta de construção; d) 0,44 b) Por metro linear de muro. d) 0, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Obras de Demolição d) 21, Acresce ao montante referido na alínea 1.7: a) Por m² ou fração. d) 12,04 Quadro VI 1. Taxa devida pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença para Trabalhos de Remodelação de Terrenos 1.1. Apreciação do projeto de remodelação de terrenos; d) 27, Apreciação de aditamento a projeto - por cada aditamento; d) 21, Reapreciação do projeto de remodelação de terrenos: d) 18, Emissão do alvará de licença/ recibo de não rejeição de comunicação prévia de remodelação de terrenos 1.5. Acresce ao montante referido nas alíneas 1.4.: Até m² ou fração. d) 27,37 d) 73, Acresce por cada 1000 m2 ou fração. d) 48, Aditamento ao alvará de licença/comunicação prévia de Remodelação de Terrenos d) 21, Acresce ao montante referido na alínea 1.6: a) Por m² ou fração. d) 0,95 Quadro VII Casos Especiais 1. Apreciação do projeto. d) 21,90 2. Apreciação de aditamento a projeto. d) 16,43 3. Reapreciação de projeto. d) 10,95 4. Emissão de alvará. d) 32,85 5. Emissão de recibo de não rejeição de comunicação prévia. d) 16,43 6. Taxa geral, em função do prazo de execução, a aplicar em todas as licenças por cada 30 dias ou fração. d) 6,03 7. Taxas especiais a acumular com a do número anterior quando devidas: 7.1 Construção, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou de vedação definitivas, confinantes com a via pública por metro linear ou fração. 7.2 Construção, reconstrução ou modificação de outras construções não considerados de escassa relevância urbanística, por m² de área bruta de construção. 7.3 No caso de deferimento tácito são devidas as taxas correspondentes às que seriam devidas por ato expresso. d) d) 0,65 0,65 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 21

22 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Quadro VIII Taxa Iva Valor Emissão de Alvará de Licença Parcial 1. Emissão de licença parcial em caso de construção da estrutura 30% do valor da taxa devida pela emissão do alvará de licença definitivo. Licença Especial Relativa a Obras Inacabadas Quadro IX 1. Taxas devidas pela emissão de licença especial para conclusão de obras inacabadas (ao abrigo do artigo 88.º do DL 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação. a) Habitação em área bruta de construção afeta a fogos, por m 2 ; b) Outras construções, em área bruta de construção afeta à ocupação, por m 2 ; d) d) 27,37 d) 0,55 d) 0,55 c) Taxa fixa, por cada mês ou fração. d) 11,49 Quadro X Prorrogações 1. Pedido de prorrogação de prazo para emissão de alvará de licença ou admissão de Comunicação Prévia (de acordo com o n.º 5 a 7 do Artigo 58.º do DL 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redacção. 2. Prorrogação do prazo para a execução de obras de urbanização, por mês ou fração, 10% do valor inicial. d) 6,03 3. Prorrogação do prazo para a execução de obras de edificação previstas na licença ou comunicação prévia em fase de acabamentos, por mês ou fração, 10% do valor inicial. 4. Pedido de prorrogação de alvarás de licença ou comunicação prévia de operação de loteamento e de obras de edificação por mês ou fração; Autorização de Utilização Quadro XI d) 35,04 1. Apreciação de pedido de Autorização de Utilização. d) 16,43 2. Habitação: 2.1 Habitação por cada fogo / fração - não sujeita a vistoria: d) 16, Acresce até 120 m 2 de área; Acresce de 121 m 2 a 180 m 2 de área; Acresce de 181 m 2 a 300 m 2 de área; Acresce por cada 100 m² de área ou fração; d) 16,97 d) 33,95 d) 67,89 d) 22, Habitação por cada fogo / fração - sujeita a vistoria (não incluído o valor de vistoria): d) 21, Acresce até 120 m 2 de área; Acresce de 121 m 2 a 180 m 2 de área; Acresce de 181 m 2 a 300 m 2 de área; Acresce por cada 100 m² de área ou fração; 3. Estabelecimentos de Comércio e Prestação de Serviços que envolvam riscos para a Saúde previstos no DL Nº 259/07 de 17 de Julho: d) 21,36 d) 42,15 d) 84,87 d) 28, Por ocupação: d) 56, Acresce até 120 m 2 de área; Acresce de 121 m 2 a 180 m 2 de área; Acresce de 181 m 2 a 300 m 2 de área; Acresce por cada 100 m² de área ou fração; 4. Estabelecimentos previstos nas exceções do DL 259/07 de 17 de Julho: 4.1 Estabelecimentos nas disposições transitórias, Nº 1 e 2 do artº 13º do Decreto-Lei Nº 259/07 de 17 de Julho acresce: d) 28,47 d) 56,39 d) 112,79 d) 56,39 22 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

23 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Por estabelecimento d) 171, Acresce por cada 50 m² ou fração dos pavimentos afetos à exploração. d) 24, Estabelecimentos abrangidos Nº 3 do artº 13º do Decreto-Lei Nº 259/07 de 17 de Julho Por estabelecimento d) 136, Acresce por cada 50 m² ou fração dos pavimentos afetos à exploração. d) 24,63 5. Estabelecimentos de Restauração e Bebidas: 5.1 Por ocupação: d) 70, Acresce até 120 m² de área; Acresce de 121 m² a 180 m² de área; Acresce de 181 m² a 300 m² de área; Acresce por cada 100 m² de área ou fração; 6. Comércio, Serviços ou Indústria: d) 42,70 d) 70,63 d) 127,02 d) 70, Por ocupação: d) 33, Acresce até 120 m² de área; Acresce de 121 m² a 180 m² de área; Acresce de 181 m² a 300 m² de área; Acresce por cada 100 m² de área ou fração; 7. Anexos, garagens e arrumos, quando construções autónomas: 7.1 Não sujeitos a vistoria: d) 22,45 d) 45,44 d) 90,33 d) 45, Por ocupação: d) 16, Acresce até 50 m² de área; Acresce por cada 10 m² de área ou fração; 7.2 Sujeitos a vistoria (valor da vistoria não incluído): d) 16,97 d) 6, Por ocupação: d) 21, Acresce até 50 m² de área; Acresce por cada 10 m² de área ou fração; 8. Emissão de autorização de Utilização e suas alterações para Empreendimentos Turísticos: 8.1 Estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e conjuntos turísticos (resorts): Acresce por cada 50 m² ou fração dos pavimentos afetos à exploração; d) 21,36 d) 7,12 d) 799,34 d) 79, Acresce pela Área total de exploração (não inclui a área de pavimentos) por cada m2 ou fração. d) 0, Empreendimentos de Turismo de habitação: Turismo habitação; d) 306, Acresce por cada 50 m² ou fração; 8.3. Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural; d) 30, Agro-Turismo e Hotéis Rurais; d) 273, Acresce por cada 50 m² ou fração; d) 27, Casas de Campo; d) 273, Acresce por cada 50 m² ou fração até 5 casas; Acresce por cada 50 m² ou fração mais de 5 casas. d) 27,37 d) 38, Parques de Campismo e Caravanismo: d) 328,50 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 23

24 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Acresce por Área total de exploração por cada m² ou fração. d) 0, Empreendimentos de Turismo da Natureza: d) 273, Acresce por cada 50 m² ou fração. 9. Registo de Estabelecimentos de Alojamento local (portaria 138/2012, de 14/05) - O registo de Estabelecimentos de Alojamento Local, segue o regime da mera comunicação prévia, previsto na portaria 517/2008 de 25/06, com alterações introduzidas pela portaria 138/2012, de 14/05, tendo como taxas as previstas no quadro XXVII desta tabela. d) 0, Revogado 9.2 Revogado 9.3 Revogado 10. Casa de jogos eletrónicos e ou de bilhar e snooker: d) 243, Acresce por cada 50 m² ou fração dos pavimentos afetos à exploração. d) 24, Averbamento no alvará de licença de utilização. d) 109, Emissão de 2ª vias de alvará de licença de utilização. d) 54,75 Declarações Prévias Quadro XII 1. Apresentação da declaração prévia de instalação ou modificação de estabelecimentos e armazéns prevista no Decreto-Lei Nº 259/07 de 17 de Julho (Artigo 13º) 1.1 Por estabelecimento. d) 93,07 2. Revogado 2.1 Revogado Quadro XIII Informação Prévia/Autorização Prévia de Localização 1. Informação Prévia. 1.1 Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento e obras de urbanização; 1.2 Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de obras de edificação, demolição, alteração de utilização e restantes operações urbanísticas; d) d) 73,36 24, Pedido de informação de caráter genérico por escrito; d) 18,62 2. Autorização Prévia de Localização. 2.1 Por pedido e apreciação; d) 65, Pela emissão de certidão de localização. d) 58,03 Mapa de Horários de Estabelecimentos Comerciais 1. Revogado 2. Emissão de horários de funcionamento: Quadro XIV 2.1. Não aplicável por força do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril Licenciamento Zero. 2.2 Alargamento dos horários de funcionamento face ao limite fixado no Regulamento, por mês ou fração: Até às 2 horas; d) 34, Até às 4 horas; d) 56, Até às 6 horas. d) 84,07 Quadro XV Vistorias 24 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

25 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA 1. Para efeitos de concessão de autorização de utilização - habitação: Taxa Iva Valor 1.1 Taxa fixa: d) 45, Acresce por cada fogo. d) 11,49 2. Para efeitos de concessão de autorização de utilização - comércio e serviços: 2.1 Taxa fixa: d) 45, Acresce por cada unidade de ocupação; d) 39, Acresce por cada estabelecimento comercial / armazém ou prestação de serviços, ao abrigo do DL 259/07; d) 45, Acresce por cada estabelecimento de restauração e bebidas ao abrigo do DL 234/07. d) 67,89 3. Para efeitos de concessão de autorização de utilização - outros armazéns e industrias: 3.1 Taxa fixa: d) 45, Acresce por cada unidade de ocupação. d) 45,44 4. Para efeitos de concessão de autorização de utilização - edifícios não destinados à habitação (garagens, arrumos e anexos): 4.1 Taxa fixa d) 45, Acresce por cada ocupação. d) 11,49 5. Procedimentos no domínio da conservação dos edificados (Artº 89 e seguintes do DL nº 555/99 de 16 de Dezembro, na sua atual redação. 5.1 Vistoria por motivos de obras de conservação (Art. 90.º) - Taxa fixa: d) 45, Acresce por cada fogo; d) 11, Elaboração de auto de medição e orçamento. d) 104, Vistorias de Arrendamento - Taxa fixa: d) 45,44 6. Vistorias para efeitos de emissão de autorização de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a Empreendimentos Turísticos: 6.1 Estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e conjuntos turísticos (resorts); 6.2 Empreendimentos de Turismo de Habitação, Turismo no Espaço Rural, Turismo da Natureza e Parques de Campismo e Caravanismo. 7. Vistorias para efeitos de emissão de autorização de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a Alojamento local: d) d) 328,50 219, Moradias; d) 191, Apartamentos; d) 180, Estabelecimentos de Hospedagem. d) 169,72 8.Auditoria para o efeito de classificação de estabelecimentos da competência do Município. d) 109,50 9. Vistorias a obras de urbanização: 9.1 Para efeitos da redução da Garantia Bancária. d) 173, Para efeitos da receção provisória: d) 115, Acresce por cada lote de terreno. d) 30, Para efeitos da receção definitiva: d) 115, Acresce por cada lote de terreno. d) 30, Outras vistorias não previstas nos números anteriores. d) 104,02 Quadro XVI Operações de Destaque 1. Por pedido de apreciação. d) 30,66 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 25

26 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 2. Pela emissão de certidão de aprovação. d) 306,05 Quadro XVII Receção de Obras de Urbanização 1. Por auto de receção provisória de obra de urbanização. d) 48, Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior. d) 12,04 2. Por auto de receção definitiva de obra de urbanização. d) 48,73 Quadro XVIII Ocupação da Via Pública por motivo de Obras 1. Requerimento de apreciação com vista a licenciamento de ocupação de via pública por motivo de obras. d) 5,48 2. Tapumes ou outros resguardos acresce: Por metro linear ou fração; d) 2, Por dia ou fração; d) 0, Por cada 30 dias ou fração. d) 7,67 3. Andaimes por andar ou pavimento a que correspondam (não só na parte não defendida pelo tapume) acresce: Por metro linear ou fração; d) 2, Por dia ou fração; d) 0, Por cada 30 dias ou fração. d) 7,67 4. Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público, ou que projetem sob o espaço público e por unidade acresce: Por m² ou fração; d) 3, Por dia ou fração; d) 1, Por cada 30 dias ou fração d) 41,61 5. Amassadouros, depósitos de entulho ou materiais e outras ocupações autorizadas para obras acresce: Por m² ou fração; d) 3, Por dia ou fração; d) 0, Por cada 30 dias ou fração. d) 8,76 6. Caldeiras ou tubos de descarga de entulho por medida: Por m² ou fração; d) 3, Por dia ou fração; d) 0, Por cada 30 dias ou fração. d) 8,76 7. Ocupações que impliquem danificações de pavimentos, sem prejuízo de obrigatoriedade de reposição - por 15 dias ou fração: a) Valas por m² ou fração; b) Outras - por m² ou fração. 8. Reposição de materiais da via pública danificados por obras de terceiros, não promovidas pelo Município: d) 3,29 d) 2,74 a) Metro quadrado de tout venant; d) 11,49 b) Metro quadrado de macadame; d) 13,69 c) Metro quadrado de calçada à Portuguesa; d) 19,71 d) Metro quadrado de calçada a cubos de granito; d) 38,88 e) Metro quadrado de calçada a paralelos de granito; d) 38,88 26 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

27 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA f) Pavimento alcatroado em bruto e asfalto com duas demãos: Taxa Iva Valor f.1) ( 3+1 ) Kg/m 2 ; f.2) ( 3+1 ) Kg/m²; f.3) ( 3+1,5 ) Kg/m 2. d) 31,75 d) 35,04 d) 39,41 g) Pavimento em tapete betuminoso com fundação em calçada a cubos - por m²; d) 56,39 h) Pavimento em tapete betuminoso com fundação em brita por m 2 ; d) 51,47 i) Passeios em betonilha em cimento - por metro quadrado; d) 6,57 j) Passeios em mosaico anti-derrapante - por metro quadrado; d) 46,54 l) Passeios em cubos de granito - por metro quadrado; d) 41,61 m) Passeios em lageado de pedra - por metro quadrado; d) 202,57 n) Lancil em pedra - metro linear; d) 49,28 o) Lancil em cimento metro linear. d) 24,63 9. Outras ocupações por m² ou fração da superfície de domínio público ocupado e por mês. d) 3,29 Quadro XIX Licença Especial de Ruído (trinta dias) 1. Apreciação do pedido. d) 62,41 2. Obras de construção civil. d) 62,41 3. Outros. d) 27,37 Quadro XX Inspeção de Elevadores 1. inspeção periódica e extraordinária. b) 118,25 2. Reinspeção. b) 87,59 3. Inquéritos a acidentes decorrentes de utilização ou de operações de manutenção das instalações. b) x) Observações: x) Valor a pagar, caso a caso, e de acordo com os custos a apresentar pela entidade inspetora. Quadro XXI 1 - Licenciamento e Fiscalização de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e de Postos de Abastecimento 1. Valor da Taxa base. d) 120,45 2. Capacidade total dos reservatórios (C) (m3) para Classes A1, A2 e A3: 3. Apreciação dos pedidos de aprovação e projetos de construção e de alteração para os licenciamento. 3.1 Capacidade igual ou superior a 100 m³ e inferior a 200 m3-5 tb acrescido de 0.1 tb por cada m3 ou fração autónoma acima de 100 m3; 3.2 Igual ou superior a 50 m3 e inferior a 100 m³; 3.3 Igual ou superior a 10 m3 e inferior a 50 m³; 3.4 Inferior a 10 m³. 4. Vistorias relativas ao processo de licenciamento: 4.1 Capacidade igual ou inferior a 100 m³ e inferior a 200 m³; 4.2 Igual ou superior a 50 m³ e inferior a 100 m³; 4.3 Igual ou superior a 10 m³ e inferior a 50 m³. 4.4 Inferior a 10 m³. d) 602,25 d) 481,79 d) 301,12 d) 360,80 d) 240,90 d) 180,68 d) 120,45 5. Vistorias para verificação do cumprimento de medidas impostas nas decisões proferidas sobre reclamações: a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 27

28 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor 5.1 Entre 100 m³ e 200 m³; 5.2 Entre 50 m³ e 100 m³; 5.3 Entre 10 m³ e 50 m³; 5.4 Inferior a 10 m³. 6. Vistorias periódicas: 6.1 Entre 100 m³ e 200 m³; 6.2 Entre 50 m³ e 100 m³; 6.3 Entre 10 m³ e 50 m³; 6.4 Inferior a 10 m³. 7. Repetição da vistoria para verificação das condições impostas: 7.1 Entre 100 m³ e 200 m³; 7.2 Entre 50 m³ e 100 m³; 7.3 Entre 10 m³ e 50 m³; 7.4 Inferior a 10 m³. 8. Averbamentos 8.1 Entre 100 m³ e 200 m³; 8.2 Entre 50 m³ e 100 m³; 8.3 Entre 10 m³ e 50 m³; 8.4 Inferior a 10 m³. 9. Autorização de construção e funcionamento das redes de distribuição de gás associadas reservatórios de GPL com capacidade global inferior a 50 m³. d) 360,80 d) 240,90 d) 240,90 d) 240,90 d) 961,95 d) 382,15 d) 481,24 d) 240,90 d) 721,60 d) 481,24 d) 360,80 d) 240,90 d) 120,45 d) 120,45 d) 120,45 d) 120,45 d) 301, Recebimento dos procedimentos integrados na classe B2. d) 65,70 2. Equipamento de Abastecimento de Combustíveis Líquidos, Ar e Água 2.1. Bombas - por cada uma e por ano: Em virtude dos condicionamentos no plano do tráfego e acessibilidades, da inerente degradação e utilização ambiental dos recursos naturais (ar, águas e solos) e da consequente atividade de fiscalização desenvolvida pelos serviços municipais competentes À taxa prevista no ponto acresce: d) 89,79 a) instaladas inteiramente na via pública; d) 262,25 b) instaladas na via pública, mas com depósito em propriedade particular; d) 206,95 c) instaladas inteiramente em propriedade particular, mas com depósito na via pública; d) 114,98 d) instaladas inteiramente em propriedade particular, mas abastecendo na via pública. d) 133, Ar ou água (por cada e por ano): a) instaladas inteiramente na via pública; d) 189,43 b) instaladas na via pública, mas com depósito ou compressor em propriedade particular; d) 130,31 c) instaladas em propriedade particular, mas com depósito ou compressor na via pública; d) 160,97 d) instaladas inteiramente em propriedade particular, mas abastecendo na via pública. d) 100, Volantes, abastecendo na via pública (por cada e por ano). d) 78,29 3. Tomadas 3.1. Ar instaladas noutras bombas, por cada e por ano: a) Com o compressor saliente na via pública; d) 50,92 b) Com o compressor ocupando apenas o subsolo na via publica; d) 44,89 28 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

29 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor c) Com o compressor em propriedade particular ou dentro de qualquer bomba, mas abastecendo na via pública. d) 38, Água abastecendo na via pública por cada e por ano. d) 38,88 Observações: 1ª Sempre que se presuma a existência de mais de um interessado na ocupação da via pública para instalação de bombas, o Município promoverá a arrematação em hasta pública do direito à ocupação, fixando, livremente, a respetiva base de licitação. O produto da arrematação será cobrado no ato da praça, salvo se, o arrematante declarar que deseja efetuar o pagamento em prestações, devendo, nesse caso, pagar de imediato, pelo menos, metade. O restante será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis, de modo a que a sua cobrança não ultrapasse o mês anterior ao último da ocupação. Tratando-se de bombas a instalar na via pública, junto a garagens ou estações de serviço, terão preferência, na arrematação, os respetivos proprietários, quando em igualdade de licitação. 2ª A licença das bombas e tomadas inclui a utilização da via pública com os tubos condutores que forem necessários à instalação. 3ª O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização municipal. 4ª A substituição de bombas ou tomadas por outras na mesma espécie não justifica cobrança de novas taxas. 5ª Para efeitos do presente capítulo, entende-se por equipamentos de abastecimento de combustíveis líquidos, o aparelho que abastece os reservatórios dos veículos automóveis. Quadro XXII Licenciamento de atividade Industrial - Estabelecimentos Industriais Tipo 3 1. Estabelecimentos industriais Tipo 3 - de acordo com o Decreto-Lei n.º 169/2012 de 1/08: 1.1 Pedido de apreciação de regularização de estabelecimento industrial; d) 109, Receção de registo e verificação de sua conformidade; d) 164, Averbamento do registo. d) 82,13 Quadro XXIII Redes e Estações de Radiocomunicações e Comunicações Móveis 1. Pedido de apreciação de instalações de infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e comunicações móveis. 2. Autorização de instalações de infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e comunicações móveis. 3. Autorização limitada de instalações de infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e comunicações móveis (artigo 10º do Decreto Lei nº 11/2003 de 18/01). Licenciamento de Parques e Depósitos de Sucata Quadro XXIV d) d) d) 164,25 947,17 219,00 1. Pela apreciação do pedido. d) 82,13 2. Pela emissão do alvará. d) 547,49 3. Pela renovação da licença. d) 328,50 4. Por cada averbamento ao alvará. d) 54,75 Quadro XXV Licenciamento de Pesquisas e Exploração de Massas Minerais ( Pedreiras) As taxas a aplicar são as previstas na Portaria nº 1083/2008 de 24/09, de acordo com o DL 340/2007 de 12/10. Quadro XXVI Assuntos Administrativos 1. Serviços Diversos: 1.1. Averbamentos em procedimento de licenciamento ou admissão de Comunicação Prévia, por cada averbamento; d) 24,63 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 29

30 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA 1.2. Marcação de alinhamentos ou nivelamento em terreno confinante com a via pública, incluindo deslocação do técnico; Taxa Iva d) Valor 27, Acresce à alínea anterior, por cada metro linear ou fração; d) 3, Depósito de Ficha Técnica de Habitação De cada prédio ou fração; d) 17, ª via de depósito de exemplar de cada prédio ou fração. d) 14, Conferência e autenticação de documentos apresentados por particulares (por cada folha). d) 4, Rubricas em livros, processos e documentos, quando legalmente exigidos (cada rubrica). d) 0, Termos de Abertura e Encerramento em livros sujeitos a esta formalidade (cada livro); d) 5, Termos de responsabilidade, identidade e idoneidade por cada. d) 1, Publicitação em Jornal Local: a) Valor igual ao custo praticado. 2. Pedido de certidões: 2.1. Para efeitos de constituição de regime de propriedade horizontal: Pedido para efeitos de constituição de regime de propriedade horizontal - por cada: d) 42,70 a) Por retificação das frações - por cada fração alterada ou retificada; d) 18,62 b) retificação das partes comuns - por cada retificação ou alteração; d) 18,62 c) Por aumento ou redução de fração por cada fração. d) 18, Emissão de certidão da aprovação de edifício em regime de propriedade horizontal: d) 30,66 a) por cada fração, em acumulação com o valor referido no número anterior. d) 6, Emissão de certidão de viabilidade e capacidade construtiva, para efeitos de IMI; d) 16, Emissão de certidão de isenção de autorização de utilização (construção anterior a 07 de agosto de 1951); d) 54, Emissão de certidão de negócio jurídico, nos termos do artº 54 da Lei nº 64/2003; d) 82, Pedido de atribuição de número de polícia; d) 27, Pedido de atribuição de placa toponímica; d) 27, Pedido de certificação de ruas/ número de polícia; d) 16, Pedido de certificação de declarações para apresentação no IMOPPI; d) 16, Pedido de certidão de inexistência de projeto; d) 10, Pedido de certidão para comprovar a existência de caução para garantia da execução de obras de urbanização, nos termos do artº 54, da Lei nº 60/ Fornecimento de desenhos ou plantas topográficas: 3.1. Em papel transparente: d) 27, Formato A4 - cada; b) 10, Formato A3 - cada; b) 13, Superior ao Formato A3 por cada metro quadrado ou fração. b) 4, Em papel ozalide ou semelhante: Formato A4: Por um exemplar; b) 6, Por cada exemplar a mais; b) 3, Formato A3: Por um exemplar; b) 12,04 30 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia

31 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA Taxa Iva Valor Por cada exemplar a mais; b) 6, Superior ao formato A3 por cada metro quadrado ou fração. b) 1,64 4. Fornecimento de plantas cartográficas: 4.1. Em papel transparente - por metro quadrado ou fração; b) 36, Em papel ozalide ou semelhante - por metro quadrado ou fração; b) 24, Em suporte informático escala (1:1000; 1:2000)/ A4. b) 20,81 5. Fornecimento de peças desenhadas constituintes de projetos elaborados pelos serviços técnicos: 5.1. Por metro quadrado ou fração; b) 36,69 6. Fornecimento de processos arquivados : b) 5, Por folha A4; b) 0, Por folha A3; b) 0, Por metro quadrado ou fração; b) 1,10 7. Cedência e utilização dos ortofotomapas digitais de toda a área do concelho de Seia em suporte informático, nos termos e condições constantes do contrato tipo, a celebrar com os adquirentes: 7.1. Todo o concelho (21 folhas); b) 1.155, Uma folha; b) 71, Impressão de ortofotomapas digitais (cores) à escala 1: ou 1:5000: Folha A4; b) 7, Folha A3. b) 11,49 8. Fornecimentos diversos: 8.1 Fornecimento de projeto tipo; b) 61, Fornecimento de aviso de publicitação de operações urbanísticas; b) 13, Fornecimento de livro de obra 20 folhas. b) 6,57 9. Placa de identificação de classificação. b) 87,59 Balcão do Empreendedor 1. Pela apresentação: Quadro XXVII 1.1. De mera comunicação prévia d) 90, De comunicação prévia com prazo d) 136, Pela comunicação ou declaração de atualização de dados comunicados d) 25,20 2. Da mera Comunicação prévia para efeitos de Ocupação e Publicidade. d) 5,04 3. Da mera Comunicação prévia para efeitos de Horários de Funcionamento. d) 34,27 Obs: Aos valores previstos nos números anteriores acrescem as taxas correspondestes à pretensão formulada, quando aplicável. a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito e) Sujeito IVA Tx Intermédia 31

32 MUNICÍPIO DE SEIA AVISO ACTUALIZAÇÃO DA TABELA II ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, a Atualização da Tabela II Anexa ao Regulamento de Taxas e Preços do Município de Seia, aprovada em Reunião de Câmara realizada no dia 14 de novembro de 2014, fixando as tarifas e preços da prestação de serviços ao público pelos serviços municipais para 2015, de acordo com a alínea j) do n.º 1 do Artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção. Os referidos preços entram em vigor no dia 1 de janeiro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo 32

33 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor CAPÍTULO I - DIVERSOS Artigo 1º - REPROGRAFIA E SUPORTES MAGNÉTICOS 1. Fotocópias em papel comum (por cada); 1.1 Fotocópias a Preto e Branco: a) A2; b) 0,20 b) A3; b) 0,12 c) A4. b) 0, Fotocópias a cores (por cada): a) A3; b) 1,30 b) A4. b) 0,89 2. Suportes Magnéticos de Informação para gravação (por cada): a) Por disquete; b) 0,48 b) Por CD-Rom; b) 1,22 c) Por DVD. b) 2,44 Artigo 2.º - LIMPEZA MOTO MANUAL 1. Por fração de cada 1000 m². Artigo 3.º - LIMPEZA MECÂNICA 1. Por fração de cada 1000 m². Artigo 4º - LIMPEZA DE TERRENOS EM ZONAS URBANAS (Por frações de 100 m²). Artigo 5.º - ACOMPANHAMENTO DE QUEIMADAS / FOGO CONTROLADO (Por frações de m²) a) 77,06 a) 43,14 a) 22,63 a) 22,63 Artigo 6.º - VISITA TÉCNICA (COBRADA, SE NÃO EXISTIR INTERVENÇÃO POSTERIOR) a) 47,63 Artigo 7.º - ESTILHAÇAMENTO DE RESÍDUOS (POR HORA) a) 39,77 Artigo 8.º - QUEIMA DE SOBRANTES (POR HORA) a) 11,79 Artigo 9.º - ABATE DE ÁRVORES 1. Por hora. a) 66,48 2. Com recurso a auto-cesto (acresce por hora). a) X) Observações: x) O valor a cobrar será igual ao aplicado pelo prestador do serviço. Artigo 10.º - ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS NAS PROPRIEDADES OBJECTO DE INTERVENÇÃO (POR HORA) Artigo 11.º - TRATAMENTO QUÍMICO LOCALIZADO PARA INFESTANTES LENHOSAS (POR HORA) a) 23,03 a) 28,80 Artigo 12.º - PRODUÇÃO DE LENHA (POR HORA) a) 40,27 Artigo 13.º - VENDA DE LENHA (POR m³) Artigo 14.º - GUARDA DE MOBILIÁRIO, UTENSÍLIOS, E OUTROS, EM LOCAL RESERVADO DO MUNICÍPIO 1. Mobiliário (por m² ocupado e por dia ou fração). 2. Veículos (completos ou incompletos) (por m² e por dia ou fração). 3. Transporte de materiais em viatura municipal: a) 33,01 b) 0,34 b) 2, Utilização da viatura - por hora ou fração; b) 9, Acresce: a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito 33

34 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor Por km percorrido; b) 0, Por trabalho municipal solicitado, além do motorista - por cada hora ou fração. b) 9,91 Artigo 15.º - TRANSMISSÃO TELEVISIVA EM JOGOS OFICIAIS b) 2.861,89 Artigo 16.º - TRANSPORTES PÚBLICOS DE PASSAGEIROS 1. Circuito Urbano 1.1 Bilhete Simples a) 0, Pré-comprado de 10 viagens a) 5, Passe Mensal a) 16, Passe Social (Cartão Jovem Municipal, Cartão Sénior Municipal e Carência Económica) a) 10,14 2. Circuito Suburbano 2.1 Bilhete Simples a) 1, Pré-comprado de 10 viagens a) 8, Passe Mensal a) 25, Passe Social (Cartão Jovem Municipal, Cartão Sénior Municipal e Carência Económica) a) 18,30 3. Emissão do cartão c) 1,60 Observações: Às situações de pré-comprado e passes, acresce o valor estabelecido no ponto 3. Os passes são pessoais e intransmissíveis. À atribuição do passe social por carência económica ter-se-á em atenção o critério definido no n.º 9 do Artigo 6º do Regulamento de Taxas e Preços do Município de Seia. Artigo 17.º Percursos de interpretação ambiental na área do PNSE 1.Guiados (preço por grupo, com marcação prévia) 1.1 Grupos escolares (até 50 pessoas) - 1/2 dia b) 20, Grupos escolares (até 50 pessoas) - 1 dia b) 28, Grupos institucionais (até 30 pessoas) - 1/2 dia b) 40, Grupos institucionais (até 30 pessoas) - 1 dia b) 52,85 2. Acompanhamento em autocarro na área do PNSE (preço por grupo, com marcação prévia) 2.1 Grupos escolares (até 50 pessoas) - 1/2 dia b) 20, Grupos escolares (até 50 pessoas) - 1 dia b) 28, Grupos institucionais (até 30 pessoas) - 1/2 dia b) 40, Grupos institucionais (até 30 pessoas) - 1 dia b) 52,85 Artigo 18º. Ateliers de laboratório / natureza (preço por grupo, com marcação prévia) 1. Oficina de herbário (a partir dos 6 anos, 2h00m, máximo de 20 pessoas) b) 20,33 2.Análise microbiológica da água (a partir dos 15 anos, 1h30m, máx.15 pessoas) b) 16,26 3 Outras atividades laboratoriais (preço a definir de acordo com o tipo de atividade) b) 4. Experiências com água (dos 3 aos 12 anos, 1h00m, máximo de 25 pessoas) b) 12,20 5. Cursos e saídas temáticas (preço a definir de acordo com o tipo de atividade) b) Artigo 19.º Prestação de Serviços com máquina de Rasto (Valor hora)* 1. Período Diurno b) 61,99 2. Período Noturno b) 77,46 * O valor inclui Operador, Máquina, Combustível e viatura de apoio. Artigo 20º Aluguer de Porta Maquinas 34 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito

35 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor 1. Taxa de saída b) 40,32 2. Preço por Km (acresce à taxa de saída) b) 0,68 Artigo 21º Óculos Cinema 3D b) 0,61 Artigo 22º Festas de Aniversário na Ludoteca (por pessoa) b) 4,07 Artigo 23º Publicidade em espaços do município por m² 1. Publicidade Estática (por dia ou fração) 2. Publicidade Audiovisual (por dia ou fração) b) 1,22 b) 3,25 Artigo 24º Ocupação temporária de terrenos agrícolas (por dia) c) 45,00 CAPÍTULO II - REGULAMENTO MUNICIPAL DOS SISTEMAS PÚBLICO E PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS 1. CONSUMOS DOMÉSTICOS (por m3) 1.1 Escalão de 1 a 5 m Escalão de 6 a 15 m Escalão de 16 a 25 m Escalão + 25 m 3 Quadro I - ÁGUA 2. FORNECIMENTO DE ÁGUA ATRAVÉS DE AUTOTANQUE a) 0,76 a) 0,93 a) 2,39 a) 3, Por motivos imputáveis ao Município. (x) (x) Gratuito 2.2. Para Particulares/Instituições - Por motivos não imputáveis ao Município. (por m³): Até 12 m³; Mais de 12 m³; Transporte - Acresce o valor a cobrar pela entidade transportadora. 3. TARIFA SOCIAL/FAMÍLIAS NUMEROSAS (por m³) 3.1. Escalão de 1 a 5 m³ 3.2. Escalão de 6 a 15 m³ 3.3. Escalão de 16 a 25 m³ 3.4. Escalão + 25 m³ 4. CONSUMOS NÃO DOMÉSTICOS (por m³) a) 3,00 a) 3,35 a) 0,58 a) 0,73 a) 1,34 a) 1, Serviços Públicos do Estado; a) 2, Autarquias Locais; a) 0, Associações, Coletividades; a) 0, Indústria, Comércio, Serviços e Obras; a) 0, Escolas; a) 1, Agro-pecuária. a) 0,97 5. TARIFA DE QUOTA DE DISPONIBILIDADE 5.1. Calibre até 15 mm a) 3, Calibre entre 16 mm e 20 mm a) 4, Calibre entre 21 mm e 25 mm a) 4, Calibre entre 26 mm e 50 mm a) 13, Calibre entre 51 mm e 80 mm a) 56,12 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito 35

36 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor 5.6. Calibre com mais de 80 mm a) 80,93 6. ENSAIOS DE CANALIZAÇÕES INTERIORES 6.1. Até 6 dispositivos; b) 38, Entre 7 e 20 dispositivos; b) 63, Superior a 20 dispositivos. b) 127,24 7. OUTRAS 7.1. Ligação e colocação de contadores; b) 21, Taxa de interrupção; b) 21, Taxa de restabelecimento de ligação; b) 21, Transferência de contador; b) 8, Reaferição de contador por entidade certificadora; b) (x) 7.6. Execução de ramais domiciliários ( através de Edital ou Orçamento). b) (x) O valor a cobrar será igual custo da entidade certificadora, dos portes e de 20 referentes a custos de remoção/substituição de equipamento. No caso de comprovada a avaria do contador as verbas pagas pela reaferição serão restituídas ao interessado. 1. TARIFA DE UTILIZAÇÃO DO SANEAMENTO Quadro II - SANEAMENTO 1.1. Tarifa de utilização aplicada aos consumidores sem contrato de fornecimento de água com a Autarquia; d) 6, Tarifa de utilização aplicada nos restantes casos. d) 1,40 2. CONSUMOS DOMÉSTICOS (por m³) 2.1 Escalão de 1 a 5 m Escalão de 6 a 15 m Escalão de 16 a 25 m Escalão + 25 m 3 3. TARIFA SOCIAL/FAMÍLIAS NUMEROSAS (por m³) 3.1 Escalão de 1 a 5 m Escalão de 6 a 15 m Escalão de 16 a 25 m Escalão + 25 m 3 4. CONSUMOS NÃO DOMÉSTICOS (por m³) d) 0,82 d) 1,00 d) 1,12 d) 1,30 d) 0,62 d) 0,78 d) 0,92 d) 1, Serviços Públicos do Estado; a) 1, Autarquias Locais. a) 0, Associações, Coletividades; a) 0, Indústria, Comércio e Serviços; a) 0, Indústria com caudalimetro; a) 0, Escolas. a) 0,98 5. LIMPEZA DE FOSSAS OU COLECTORES PARTICULARES 5.1. Área sem coletor municipal: Por cisterna ou fração; b) 15, Por quilómetros percorridos. b) 0, Áreas servidas por coletor municipal: Por cisterna ou fração; b) 44,82 d) 36 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito

37 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor Por quilómetros percorridos. b) 0, Ensaios de canalizações de esgotos. b) 19,22 CAPÍTULO III - REGULAMENTO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E HIGIENE E LIMPEZA PÚBLICA 1. CONSUMOS DOMÉSTICOS Quadro I - RECOLHA RESÍDUOS SÓLIDOS 1.1 TARIFA DISPONIBILIDADE DE SERVIÇO d) 2, CONSUMOS DOMÉSTICOS (por escalão m³ a acrescer ao ponto 1.1) Escalão de 1 a 5 m Escalão de 6 a 15 m Escalão de 16 a 25 m Escalão + 25 m 3 2. CONSUMOS NÃO DOMÉSTICOS 2.1 TARIFA DISPONIBILIDADE DE SERVIÇO d) 2,20 d) 3,17 d) 3,82 d) 4, Serviços Públicos do Estado; d) 6, Autarquias Locais; d) 5, Associações, Coletividades; d) 5, Hotelaria, Restauração e Similares: Estabelecimentos com área até 250 m²; Estabelecimentos com área superior a 250 m². d) 12,50 d) 44, Indústria; d) 12, Comércio e Escolas: Estabelecimentos com área até 250 m²; Estabelecimentos com área superior a 250 m². d) 12,50 d) 44, Serviços. d) 6, CONSUMOS NÂO DOMÉSTICOS (por escalão de m³ a acrescer ao ponto 2.1) Escalão de 1 a 15 m Escalão de 16 a 25 m Escalão de 26 a 50 m Escalão + 50 m 3 Quadro II - HIGIENE PÚBLICA 1. Instalação e Ampliação de Depósitos de Ferro Velho, de Entulhos de Resíduos ou Cinzas de Combustíveis Sólidos e de Veículos (por m² e fração) 1.1. Até 1000 m² 1.2. Entre 1001 e 2000 m² 1.3. Superior a 2000 m² 2. Instalação e Ampliação de Depósitos de Materiais, Contentores, Inertes, Mármores, Granitos, Madeiras e Outros Materiais de Construção e Artefactos de Cimentos, Argila e Similares (por m² e fração) 2.1. Até 1000 m² 2.2. Entre 1001 e 2000 m² 2.3. Superior a 2000 m² d) 3,80 d) 5,15 d) 6,45 d) 9,52 d) 1,00 d) 0,80 d) 0,55 d) 0,80 d) 0,55 d) 0,35 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito 37

38 TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS Taxa Iva Valor 3. Recolha de Resíduos Verdes de Jardins (por m³ ou fração) 3.1 a particulares d) 5, a outras entidades d) 6,00 38 a) Sujeito a IVA Tx Reduzida b) Sujeito a IVA Tx Normal c) IVA Isento d) IVA não Sujeito

39 MUNICÍPIO DE SEIA AVISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À NATALIDADE E ADOÇÃO Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Regulamento do Programa de Incentivo à Natalidade e Adoção, o qual se encontrou em apreciação pública, por um período de trinta dias, após a sua publicação no Municipal n.º 3, de 23 de setembro e, não tendo recebido qualquer contributo, foi apresentada a sua versão definitiva em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014, tendo a sua aprovação ocorrido em Assembleia Municipal, a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 21 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Considerando: Nota Justificativa - que no âmbito das políticas sociais se tem verificado uma crescente intervenção dos Municípios, com vista, por um lado, à progressiva inserção social e melhoria das condições de vida das populações e, por outro, à fixação da população; - a importância que a área social assume na ação do Município de Seia; - o interesse do Município de Seia em promover incentivos específicos que conduzam, por um lado, ao aumento da natalidade e, por outro, à fixação e melhoria das condições de vida das famílias residentes no município; - que Seia tem nos últimos anos vindo a ser distinguida como Autarquia Familiarmente Responsável, pelo que esta medida constitui um reforço na consolidação desta preocupação, bem como a demonstração clara da responsabilidade municipal nas atuais políticas familiares; - que a baixa taxa de natalidade e o envelhecimento populacional têm provocado, nas últimas décadas algum desequilíbrio geracional, com consequências negativas no desenvolvimento económico deste território; - que atualmente, a nível nacional e mundial, se generalizou uma crise económica profunda, com reflexos evidentes nas dinâmicas sociais e familiares e que este fenómeno se traduz em percursos de exclusão social, atingindo novas famílias e manifestando-se de diversas formas; - que a família se debate, no atual contexto socioeconómico, com limitações no que concerne à disponibilidade de recursos sendo dever do Estado a cooperação, apoio e incentivo ao papel insubstituível que a mesma desempenha na comunidade; - que nos últimos anos o Estado reduziu, significativamente, o número de beneficiários do Abono de Família; - que estando minimamente salvaguardado a nível estatal o apoio a agregados económica e socialmente mais desfavorecidos, o Município assume a necessidade de promover a criação de uma oferta supletiva que permita o alargamento de apoios a famílias de baixos rendimentos e à denominada classe média que atualmente se encontram excluídos de quaisquer apoios; - que importa promover mecanismos de apoio aos indivíduos e famílias mas também, e simultaneamente, fomentar políticas de incentivo à família, enquanto célula fundamental de socialização e espaço privilegiado de realização pessoal, não obstante a sua condição socioeconómica. Numa tentativa de atenuação das consequências destas problemáticas referidas no Diagnóstico Social e Plano de Desenvolvimento Social do concelho de Seia , em que se identificam novas disfuncionalidades em novas famílias, que desafiam presentemente os serviços e exigem politicas sociais 39

40 diferentes, adequando as intervenções e direcionandoas cada vez mais para a cobertura das necessidades básicas das famílias, entendeu o Município de Seia proceder à elaboração deste regulamento, no uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelo artigo 241º da Constituição da República Portuguesa e nos termos do disposto na alínea h), do nº 2, do artigo 23º e alínea u) do nº 1 do Artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. Artigo 1º Âmbito O Programa de Incentivo à Natalidade e Adoção visa fixar as condições da atribuição do incentivo à natalidade no Concelho de Seia. Artigo 2º Apoio à natalidade 1. O incentivo à natalidade efetua-se através da atribuição de um subsídio mensal a pagar a partir do nascimento da criança e a terminar no mês em que a criança complete 36 meses de idade e nos casos de adoção no mês da concretização da mesma e durante o período de 36 meses. 2. O incentivo à natalidade concretiza-se sob a forma de reembolso de despesas efetuadas na área do Concelho de Seia, com a aquisição de bens e/ou serviços considerados indispensáveis ao desenvolvimento saudável e harmonioso da criança. Artigo 3º Aplicação e beneficiários 1. O presente regulamento aplica-se às crianças nascidas ou adotadas a partir do dia 1 de janeiro de São beneficiários os indivíduos residentes e recenseados no Município de Seia, desde que preencham os requisitos constantes no presente regulamento. Artigo 4º Condições gerais de atribuição São condições de atribuição do incentivo, cumulativamente: a) Que a criança se encontre registada como natural do município de Seia, salvo no caso das situações previstas na alínea c) do artigo 5º; b) Que a criança resida efetivamente com o/a requerente ou requerentes; c) Que o/a requerente ou requerentes do direito ao incentivo residam no município de Seia, no mínimo há 1 (um) ano contado na data do nascimento da criança e que estejam recenseados/as no município nos seis meses anteriores à data do nascimento da criança; d) Que o/a requerente ou requerentes do direito ao incentivo não tenham rendimentos mensais ilíquidos superiores a mil setecentos e cinquenta euros (1.750,00 ) ou três mil (3.000,00 ), respetivamente a título singular ou por casal; e) Que o/a requerente ou requerentes do direito ao incentivo não possuam quaisquer dívidas para com o Município; f) Que os requerentes não usufruam de quaisquer apoios referentes a natalidade (abono de família) dos sistemas de segurança social e complementares. Artigo 5º Legitimidade Têm legitimidade para requerer o incentivo previsto no presente Regulamento: a) Em conjunto, ambos os progenitores, caso sejam casados ou vivam em união de facto, nos termos da lei; b) O/a progenitor/a que, comprovadamente, tiver a guarda da criança; c) Qualquer pessoa singular a quem, por decisão judicial ou administrativa das entidades ou organismos legalmente competentes, a criança esteja confiada, nomeadamente por adoção. Artigo 6º Forma de candidatura O incentivo à natalidade é requerido através de impresso próprio, entregue no Balcão Único da Câmara Municipal, instruído com os seguintes documentos: a) Cópia da certidão de nascimento da criança ou certidão da decisão que decretou a adoção. b) Cópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão do/a requerente ou requerentes; c) Cópia do documento de identificação fiscal da criança e do/a requerente ou requerentes; d) Atestado da Junta de Freguesia da área de residência do/a requerente ou requerentes, comprovando o cumprimento dos requisitos das alíneas b) e c) do artigo 4º; e) Cópia da última declaração de IRS e respetiva nota de liquidação do/a requerente ou requerentes ou declaração da Autoridade Tributária comprovativa da sua inexistência; f) Cópia dos últimos três (3) recibos de vencimento do/a requerente ou requerentes e/ou comprovativos dos valores auferidos mensalmente por subsídios de 40

41 desemprego, pensões, reformas e/ou prestações de RSI ou quaisquer outras formas de rendimento; g) Documento comprovativo do número de identificação bancária (NIB), quando existir; h) Outros documentos considerados necessários à análise da candidatura, designadamente declaração que comprove não usufruir de apoio a título de abono de família. Artigo 7º Prazo de candidatura 1. O incentivo à natalidade é requerido até sessenta (60) dias após o nascimento da criança ou da sua adoção, salvo no caso das situações previstas na alínea c) do artigo 5º, nas quais o prazo se conta a partir da notificação das entidades competentes. 2. O incentivo à natalidade carece de renovação anual, devendo o/a requerente ou requerentes fazer prova, nos serviços competentes, da manutenção das condições de atribuição do mesmo nos trinta (30) dias seguintes à criança perfazer doze (12) e/ou vinte e quatro (24) meses, respetivamente. 3. Os prazos referidos no presente artigo são contínuos. Artigo 8º Análise das Candidaturas 1. O processo de candidatura será analisado na Divisão Sociocultural, pelo Serviço de Ação Social e Saúde, sendo remetido para despacho do Presidente da Câmara ou do Vereador com competências delegadas. 2. Complementarmente, poder-se-á efetuar diligências que se considerem adequadas ao apuramento da veracidade das informações prestadas para avaliação do processo. Artigo 9º Decisão e prazo de reclamações 1. O/a requerente ou requerentes serão informados/as por escrito da proposta de decisão e respetiva fundamentação que vier a recair sobre a candidatura e suas renovações, sendo, em caso de indeferimento, notificados para se pronunciarem nos termos do Artigo 100º do Código do Procedimento Administrativo. 2. Caso a decisão seja de indeferimento, o/a requerente ou requerentes podem reclamar no prazo de dez dias úteis, após receção do ofício que o notifique da mesma. 3. As reclamações deverão ser dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal de Seia. 4. A reavaliação do processo e resultado da reclamação será comunicado ao requerente no prazo de dez dias úteis. Artigo 10º Valor do incentivo 1. O valor do incentivo à natalidade corresponde ao reembolso das despesas referidas no n.º 2 do artigo 2º e é fixado de acordo com a idade da criança, nos termos seguintes: Dos zero (0) aos doze (12) meses até cinquenta euros (50,00 ) mensais; Dos treze (13) aos vinte e quatro (24) meses até trinta euros (30,00 ) mensais; Dos vinte e cinco (25) aos trinta e seis (36) meses até vinte euros (20,00 ) mensais. 2. No caso de menor adotado, o apoio é efetuado nos termos do número anterior, tendo como referencia não a idade da criança, mas os meses decorridos desde a adoção. 3. O valor do incentivo à natalidade é majorado em 10% a partir do nascimento do segundo filho. 4. A Câmara Municipal pode deliberar a alteração dos incentivos definidos no nº1 do presente artigo. Artigo 11º Despesas elegíveis 1. São elegíveis as despesas realizadas na área do Município de Seia em bens e/ou serviços considerados indispensáveis ao desenvolvimento da criança, nomeadamente frequência de creche ou similar, consultas médicas, medicamentos, artigos de higiene, puericultura, alimentação, vestuário e calçado. 2. Perante a apresentação de despesas referentes a bens e/ou serviços que suscitem dúvidas quanto à elegibilidade, compete ao Presidente da Câmara Municipal ou vereador com competência delegada, decidir sobre o seu enquadramento. Artigo 12º Pagamento do Incentivo 1. Após receção da decisão de aprovação da candidatura, o/a requerente ou requerentes deverá(ão) apresentar o/s documento/s comprovativo/s da realização da/s despesa/s (fatura/fatura simplificada) devidamente discriminada/s e não devendo estes incluir outra/s despesa/s do agregado familiar. 2. Se o montante da despesa for inferior aos limites fixados no artigo 9º, só será atribuído o incentivo correspondente ao valor do/s documento/s apresentado/s. 41

42 3. O/s documento/s deverão ser entregues no Serviço de Ação Social e Saúde da Câmara Municipal trimestralmente tomando em atenção a data do nascimento/adoção da criança, sendo o reembolso das mesmas efetuado, durante o trimestre seguinte ao da entrega das despesas. 4. Os documentos apresentados devem estar efetuados em nome do menor e devidamente identificados com o número de identificação fiscal. 5. Após a apresentação dos comprovativos da despesa e da sua verificação por parte dos serviços, toda a documentação deverá ser devolvida ao requerente. Artigo 13º Falsas declarações A prestação de falsas declarações por parte do/a candidato/a inibe-o/a do acesso ao incentivo à natalidade, de forma permanente, para além de outras consequências previstas na lei. A prestação de falsas declarações por parte da empresa ou empresário/a na transação dos bens e/ou serviços, interdita-o/a, para além de outras consequências previstas na lei, de ser elegível para futuras aquisições no âmbito do presente incentivo. Artigo 14º Dúvidas e Omissões As dúvidas e omissões serão resolvidas pela Câmara Municipal de Seia. Artigo 15.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 01 de janeiro de inseridas, o Projeto de Regulamento do Mercado Municipal de Seia, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Preâmbulo No âmbito das atribuições cometidas aos Municípios no domínio do equipamento rural e urbano, e face ao disposto na alínea alínea ee) do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, compete aos órgãos municipais a gestão dos mercados. Na medida em que o Regulamento Municipal que disciplina a ocupação, organização e funcionamento do Mercado Municipal de Seia, se encontra desajustado à atual realidade social e económica, importa harmonizar e atualizar tal regulamentação com a legislação entretanto publicada sobre a matéria de higiene e segurança alimentar. Outrossim, as obras efetuadas no novo Mercado Municipal, bem como a necessidade de introduzir novas regras disciplinadoras da organização e funcionamento determinam a elaboração de um novo Regulamento Municipal. MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL DE SEIA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele Neste sentido, justifica-se que o Município de Seia disponha de um instrumento que permita aos ocupantes do Mercado Municipal um melhor desempenho da sua atividade, com a consequente melhoria da sua prestação, onde a defesa do consumidor e a proteção do ambiente, nomeadamente a relativa a aspetos higieno-sanitários constituem aspetos privilegiados. Deste modo, procurou-se, com o presente Regulamento, disciplinar o funcionamento do Mercado Municipal, assim como definir o regime de atribuição dos locais de venda. No que se refere às penalidades, tornou-se imperioso atualizar as coimas e demais sanções, adaptando-as 42

43 ao regime jurídico e contraordenacional em vigor, por forma a criar uma maior justiça equitativa. sejam aplicáveis ao exercício da sua atividade comercial. O Projeto de Regulamento será objeto de apreciação pública, nos termos do disposto nos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação mais recente dada pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, após a sua aprovação nos órgão competentes e publicação no Boletim Municipal. Assim, no uso da competência prevista nos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa e conferida pela alínea k) do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, conjugada com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º da mesma lei, em execução do regime previsto na Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, remete-se para aprovação em Assembleia Municipal o presente projeto para aprovação e de forma a serem consultadas as entidades representativas dos interesses afetados (União de Freguesias de Seia, S. Romão e Lapa dos Dinheiros, Associação Empresarial), em simultâneo com a apreciação pública, de acordo com o previsto no n.º 8 do artigo 20.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, e nos artigos 117.º e 118.º do Código de Procedimento Administrativo, bem como no artigo 55º da Lei das Finanças Locais. Artigo 3º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os utilizadores do Mercado, nomeadamente os titulares de locais de venda, a título permanente ou temporário, os trabalhadores do Mercado e o público em geral. Artigo 4º Definição Para efeitos de aplicação deste regulamento, considera -se: Mercado Municipal - o mercado instalado em recinto próprio, total ou parcialmente coberto, destinado ao exercício continuado do comércio de géneros alimentícios e outros produtos que não sejam insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos, mediante prévia autorização da Câmara Municipal; Mercado local de produtores O espaço de acesso público onde os produtores locais agrícolas, pecuários, agroalimentares e artesãos, com atividade devidamente licenciada/registada vendem os seus produtos diretamente ao consumidor final. Local Área geográfica de proveniência dos produtos comercializados, inclui o concelho e concelhos limítrofes conforme o previsto no nº1 do Artigo 2º da Portaria nº 74/2014 de 20 de Março. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Leis habilitantes O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º, da Constituição da República Portuguesa, da alínea k) e u) do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, e de acordo com o artigo 1.º, do Decreto-Lei n.º 340/82, de 25 de agosto. Artigo 2º Objeto 1. O presente regulamento define o regime de organização e funcionamento dos locais de venda do Mercado Municipal de Seia, doravante designado por Mercado, assim como a disciplina da atividade comercial nele exercida. 2. Este regulamento não isenta os titulares dos locais de venda do Mercado do cumprimento de todas as normas legais de natureza nacional ou comunitária que Artigo 5º Locais de venda Consideram-se locais de venda de produtos no Mercado, de acordo com o anexo I: a) As lojas espaços autónomos e independentes, que dispõem de áreas próprias para a permanência de clientes, podendo destinar-se a qualquer atividade que o Município de Seia determine, mediante deliberação da Câmara Municipal; b) As bancas locais de venda amovíveis, em pedra mármore ou em inox, divididas por peças em fenólico, sem zona privativa para atendimento de clientes, confrontando diretamente com a zona de circulação ou espaço comum, no interior do mercado. Artigo 6º Produtos vendáveis no Mercado 1. As bancas do Mercado destinam-se genericamente à venda de pescado e produtos alimentares de origem vegetal, designadamente: a) Peixe fresco e marisco; b) Produtos hortícolas e agrícolas frescos; 43

44 c) Frutas verdes e secas e sementes comestíveis; e, d) Flores, plantas e sementes. 2. As lojas do Mercado destinam-se a: a) Talho; b) Charcutaria; c) Loja gourmet; d) Prestação de serviços; e) Estabelecimento de restauração e ou de bebidas; f) Artigos de Padaria/pastelaria; 3. Paralelamente à realização do Mercado ou em períodos distintos, poderá o mercado funcionar como mercado local de produtores, devendo o espaço utilizado estar perfeitamente identificado e demarcado dos restantes operadores. 4. O Município de Seia, mediante deliberação da Câmara Municipal, poderá, ainda autorizar a venda de outros produtos ou artigos não incluídos nos números anteriores, que não sejam insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos. 5. Salvo deliberação de Câmara Municipal em contrário, as vendas só podem ser realizadas nos locais de venda mencionados nos números anteriores. CAPÍTULO II ATRIBUIÇÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LOCAIS DE VENDA Artigo 7º Regime de atribuição 1. Podem candidatar-se à atribuição do direito de ocupação dos locais de venda do Mercado, pessoas singulares ou coletivas. 2. A atribuição das lojas só pode ser feita com caráter permanente. 3. A atribuição das bancas pode ter natureza permanente ou diária. 4. Qualquer pessoa singular ou coletiva não poderá ocupar mais de dois locais de venda no Mercado Municipal. Artigo 8º Atribuição do direito de ocupação de lojas e bancas com caráter permanente 1. Sempre que se verifique a vaga de uma banca ou loja, será o facto anunciado por aviso ou edital a afixar obrigatoriamente nos lugares de estilo do costume e na página online do Município. 2. O direito de ocupação de lojas e bancas com caráter permanente será solicitado mediante requerimento, a fornecer pelo Balcão Único do Município de Seia. 3. No caso de haver dois ou mais interessados na mesma loja ou banca, efetuar-se-á arrematação em hasta pública. 4. Compete ao Município de Seia, mediante deliberação da Câmara Municipal, definir os termos a que obedece o procedimento de concessão, nomeadamente, o seu objeto, o valor mínimo dos lances, bem como, o dia, hora e local da sua realização. 5. A licitação tem por base a taxa mínima do direito de ocupação prevista no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. 6. Se houver um só interessado não se realizará arrematação e o direito de ocupação será concedido mediante o pagamento da taxa mínima de ocupação referida no número anterior. 7. Quando não tenha sido apresentada nenhuma proposta o Município de Seia reserva-se o direito de proceder ao ajuste direto dos locais disponíveis. 8. O Município de Seia reserva-se o direito de não proceder à adjudicação, caso se descubra haver conluio entre os arrematantes e/ou prejuízo para o Município, não havendo lugar a qualquer indemnização. Artigo 9º Atribuição diária das bancas 1. As bancas podem ser destinadas a vendas eventuais, a cultivadores e criadores, para a venda dos seus produtos nos locais que lhe forem designadas pelo responsável do Mercado Municipal. 2. A atribuição das bancas é diária e apenas pelo período de tempo compreendido entre a hora de abertura e a de encerramento do mercado, devendo o interessado requisitar a atribuição da banca junto ao responsável do Mercado no próprio dia em que ela seja pretendida e durante o período de funcionamento do Mercado. 3. A atribuição destes lugares é feita por ordem de chegada, sem direito de preferência alguma por parte dos ocupantes. Artigo 10º Anulação de procedimento A Câmara Municipal poderá anular a praça ou o procedimento quando se verifique ter havido qualquer irregularidade ou a violação de qualquer disposição legal ou regulamentar aplicável. Artigo 11º Taxa de concessão 44

45 1. A concessão da licença de ocupação de lugares no Mercado depende do pagamento da taxa de concessão, que constitui receita municipal, e será cobrada no dia da arrematação em hasta pública, sob pena de ficar sem efeito a arrematação e de perder o direito de ocupação do espaço. 2. O arrematante a quem foi concedido o direito de ocupação de qualquer local de venda, depositará, no dia de entrega da loja a ocupar, a caução que estiver prevista no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços em vigor no Município de Seia. Artigo 12º Desistência 1. Em caso de desistência do adjudicatário, posterior ao pagamento da totalidade do valor da adjudicação, o dinheiro não lhe será restituído. 2. Caso a desistência se verifique por facto imputável ao Município, o adjudicatário terá direito a reaver o valor já pago. Artigo 13º Início da atividade 1. Após a adjudicação transfere-se para o titular do direito de ocupação, o uso do correspondente espaço, ficando o mesmo responsável por todos os encargos a ele respeitantes e decorrentes da lei, contrato ou regulamento aplicável à atividade exercida. 2. Os titulares do direito de ocupação deverão encetar todas as diligências necessárias junto das entidades competentes, com vista à obtenção das respetivas licenças ou autorizações para o espaço em causa. 3. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o arrematante é obrigado a iniciar a ocupação do local, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a partir da data da arrematação, sob pena de caducidade da respetiva autorização, sem restituição das quantias já pagas. 4. Nos casos em que sejam apresentados motivos justificados para a ausência, não se verifica o disposto no número anterior. Artigo 14º Prazo da concessão A adjudicação é feita pelo prazo de cinco anos, automaticamente renovável por períodos sucessivos de um ano, e pode ser denunciada por aviso prévio de 60 dias contado do termo do prazo ou das renovações, pelo titular do local de venda ou pela Câmara Municipal. Artigo 15º Taxa mensal de ocupação e outros encargos de natureza pecuniária 1. Pela utilização e ocupação de cada local venda do Mercado será cobrado a taxa que se encontra fixada no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. 2. O pagamento pela utilização e ocupação das lojas ou bancas de caráter permanente é mensal, devendo ser efetuado na Tesouraria do Município de Seia, até ao dia 08 do mês a que respeita. 3. O pagamento pela utilização e ocupação das bancas para vendas eventuais será diário, a efetuar ao Responsável do Mercado Municipal, contra a entrega de uma guia. 4. As guias referidas no número anterior são intransmissíveis, devendo os titulares conservá-las em seu poder durante o período da sua validade, sob pena de lhe ser exigido novo pagamento por uma nova emissão. 5. Os ocupantes dos locais de venda são obrigados a apresentar à fiscalização, sempre que esta os solicitar, os documentos comprovativos do pagamentos das taxas devidas ao Município de Seia, presumindo-se, salvo prova em contrário, a falta do aludido pagamento quando os não apresente ou se recuse a fazê-lo, no prazo de 15 dias. 6. O Município de Seia declarará a perda do direito de ocupação, sem direito a indemnização, desde que o ocupante deixe de satisfazer o pagamento da taxa de ocupação ou do reembolso referido no número anterior, durante três meses consecutivos, sem prejuízo da cobrança coerciva das taxas em dívida e das demais consequências previstas no presente Regulamento. CAPÍTULO III CONDIÇÕES GERAIS DE OCUPAÇÃO Artigo 16º Cedência 1. O direito de ocupação dos locais de venda de caráter permanente é intransmissível, por atos entre vivos, total ou parcialmente, salvo o disposto nos números seguintes. 2. Por morte do ocupante, o direito de ocupação transmite-se ao cônjuge não separado judicialmente de pessoas e bens, ou na sua falta ou desinteresse, aos descendentes, se aquele ou estes ou os seus legais representantes o requererem nos 60 (sessenta) dias seguintes ao sucedido, instruindo o pedido com 45

46 certidão de óbito e certidão de casamento ou nascimento, conforme os casos. 3. Para efeitos de aplicação do número anterior, aplicam-se as seguintes regras: a) Entre descendentes de grau diferente, preferem os mais próximos em grau; b) Entre os descendentes do mesmo grau e não havendo acordo entre eles para a atribuição do direito de ocupação, abrir-se-á licitação; c) No caso de existirem descendentes menores, o seu direito será exercido através do seu representante legal, até que os mesmos atinjam a maioridade; d) Quando um dos descendentes atingir a maioridade e pretenda explorar diretamente o local de venda deverá declarar, por escrito, no prazo de 60 (sessenta) dias contados do dia em que atingir a maioridade, sob pena de caducidade do direito. 4. Aos detentores dos títulos de ocupação é permitido ceder a terceiros o título que detém, desde que a Câmara Municipal de Seia o autorize. 5. A autorização referida no número anterior dependerá da regularização dos pagamentos devidos para com a Câmara Municipal, bem como do cumprimento, por parte do cessionário, das condições previstas no presente Regulamento. 6. A transferência, subarrendamento ou cedência do local de venda a qualquer título, quando não autorizada pela Câmara Municipal, corresponde à perda do direito de ocupação tanto pelo seu titular como pelo indivíduo que o subarrendou ou a quem foi cedido. 7. Em qualquer caso de mudança do titular do local de venda haverá lugar ao pagamento de valor igual à base de licitação paga pelo espaço em causa, obrigando à emissão de nova licença em nome do cessionário. Artigo 17º Caducidade do direito de ocupação O direito de ocupação dos locais de venda caduca nos seguintes casos: a) Por morte ou invalidez do respetivo titular, não sendo requerida a sua substituição no prazo legal; b) Pela falta pagamento das taxas correspondentes, durante três meses consecutivos; c) Se a atividade não for iniciada no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da arrematação, sem motivo justificativo; d) Pela cedência a terceiros, sem prévia autorização do Município de Seia; e) Pela utilização do lugar para fins diferentes daquele para que foi concedido. Artigo 18º Extinção e suspensão do direito de ocupação 1. O direito de ocupação de um local de venda extingue-se nos seguintes casos: a) Por caducidade ou resolução do direito de ocupação; b) Por destruição, supressão ou encerramento definitivo do local; c) Pela não utilização do local pelo respetivo titular, salvo motivo de força maior devidamente justificado, ou período de férias igual a um máximo de 30 (trinta) dias por ano; d) Por renúncia do titular, participada por escrito, ao senhor Presidente da Câmara Municipal, até ao dia 10 (dez) do mês anterior ao da cessação, sob pena de ficar obrigado ao pagamento das taxas respeitantes ao mês seguinte; e) Nos casos previstos no presente regulamento. 2. A extinção do direito de ocupação ou a suspensão temporária do seu exercício não confere ao respetivo titular o direito a qualquer indemnização, salvo se resultarem de facto ilícito imputável ao Município, nos termos gerais. Artigo 19º Interrupção temporária da ocupação do local de venda Quando qualquer titular do local de venda, por motivo de doença ou outro devidamente justificado, não puder dirigir temporariamente o seu local de venda deverá apresentar de imediato declaração escrita dirigida ao senhor Presidente da Câmara Municipal, indicando o tempo e motivo de ausência, assim como, o nome e morada de quem o substitui, se for o caso. Artigo 20º Obras 1. A realização de quaisquer obras, ainda que de simples adaptação, nos espaços ocupados, depende de prévia autorização do Município de Seia. 2. As obras e benfeitorias efetuadas, quando autorizadas, ficarão propriedade do Município de Seia, sem direito a qualquer indemnização ao interessado, e sem que este possa alegar o direito de retenção. Artigo 21º Publicidade 1. É proibida a afixação de reclames ou de quaisquer outros meios de propaganda nas bancas do Mercado. 2. A colocação de reclamos, anúncios e outros dispositivos análogos nas lojas do Mercado Municipal 46

47 está sujeita a uma prévia aprovação por parte do Município. 3. É proibida a utilização de qualquer tipo de aparelhagem sonora no Mercado Municipal se a sua utilização e volume sonoro puser em causa o normal funcionamento do mercado. CAPÍTULO IV FUNCIONAMENTO DO MERCADO Artigo 22º Horário de funcionamento 1. As bancas do Mercado Municipal abrem ao público de segunda-feira a sábado, exceto quando coincida com dia feriado, com o seguinte horário de funcionamento: a) Abertura às 7 horas; b) Encerramento às 13 horas. 2. O horário de funcionamento das lojas do Mercado é fixado de acordo com o estabelecido no Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e Prestação de Serviços do Município de Seia. 3. Não será autorizada a permanência no Mercado de quaisquer pessoas estranhas aos serviços, para além da hora de encerramento. 4. A entrada ou permanência de qualquer titular do local de venda, ou pessoas ao seu serviço, fora dos horários de funcionamento ou de abastecimento, carece de autorização do Presidente da Câmara Municipal, a conceder apenas por motivos ponderosos e justificados. 5. Por motivos de força maior ou nos casos em que se verifique a necessidade de se proceder a operações de manutenção, poderá o Mercado ser suspenso, pelo período de tempo estritamente necessário, sem que para isso assista qualquer tipo de indemnização, suspensão essa que será comunicada com a devida antecedência. 6. Durante as horas de funcionamento das bancas do Mercado é expressamente proibida a venda ambulante na zona envolvente ao Mercado Municipal de quaisquer géneros ou artigos que nele estejam expostos à venda. Artigo 23º Abastecimento 1. A fim de permitir a entrada e saída de géneros, o Mercado abre uma hora antes e encerra uma hora depois do horário fixado no artigo anterior, não podendo existir abastecimentos posteriores sem autorização prévia do técnico municipal competente. 2. Em função da especificidade do produto, pode ser autorizado um horário de cargas e descargas distinto do previsto no número anterior, mediante a apresentação de motivos devidamente justificados. 3. O abastecimento para o interior do mercado far-se-á, exclusivamente, pelas portas destinadas para esse efeito. 4. Os locais destinados à entrada de mercadorias para abastecimento devem manter-se desimpedidos, devendo a sua ocupação ocorrer apenas durante o período estritamente necessário às operações de cargas e descargas. 5. Os fornecedores do Mercado devem solicitar ao Município de Seia autorização de entrada, mediante requerimento no qual se especifique quais os géneros a fornecer, e as matrículas das viaturas a utilizar, acompanhado de documento que especifique as respetivas caraterísticas. 6. Às quartas-feiras e Sábados, entre as 6h e as 14h estão reservados lugares de estacionamento no exterior do mercado, exclusivamente destinados para a utilização por parte dos ocupantes do mercado que pretendam ter um veículo com complemento de abastecimento. CAPÍTULO V EXPOSIÇÃO, ACONDICIONAMENTO E VENDA DE PRODUTOS Artigo 24º Exposição e acondicionamento dos produtos a vender 1. Os produtos devem ser expostos de modo adequado à preservação do seu bom estado e, bem assim, em condições higieno-sanitárias, de modo a não afetarem a saúde dos consumidores. 2. O peixe fresco e marisco deverão ser expostos sobre o gelo, de forma a manter uma temperatura adequada à sua boa conservação. 3. As carnes verdes e miudezas deverão ser guardadas e expostas em instalações e equipamentos frigoríficas adequados à preservação do seu estado. 4. Na arrumação e exposição dos produtos é obrigatório separar os produtos alimentares de natureza diferente, bem como mantê-los isolados de quaisquer outros alimentos suscetíveis de afetar de algum modo as caraterísticas e qualidade dos mesmos. 47

48 5. No acondicionamento dos géneros alimentícios deverá ser utilizado material adequado que ainda não tenha sido utilizado e que não contenha dizeres impressos. Artigo 25º Requisitos de higiene e limpeza 1. Os titulares dos locais de venda do mercado devem observar as normas de higiene, designadamente quanto à limpeza dos recintos, ao uso de vestuário em bom estado de asseio e ao elevado grau de higiene pessoal. 2. É obrigatória a higienização das mãos e/ou luvas no início dos trabalhos, sempre que se mude de tarefa ou produto, devendo as luvas ser retiradas para manipular o dinheiro. 3. Os produtos alimentícios não deverão estar em contato com o solo. 4. Qualquer titular de local de venda que apresente feridas infetadas ou infeções cutâneas ou doenças suscetíveis de transmitir-se a outros ou a alimentos, não poderá, enquanto essa situação permanecer, desempenhar funções no mercado, na medida em que poderá contaminar direta ou indiretamente os géneros alimentícios com microrganismos patogénicos. 5. A evisceração e limpeza do pescado só poderão fazer-se em local próprio destinado a esse fim. 6. É proibido o amanho de peixe em superfícies degradáveis, tais como tábuas e cepos de madeira. Artigo 26º Afixação de preços 1. Os preços terão de ser praticados em conformidade com a legislação em vigor. 2. Todos os produtos destinados à venda devem exibir o respetivo preço de venda ou o preço da unidade de medida quando sejam comercializados a granel ou préembalados. 3. A indicação dos preços de venda e da unidade de medida deve ser feita de modo inequívoco e perfeitamente legível, através da utilização de etiquetas, por forma a ser prestada ao consumidor a melhor informação, de acordo com a legislação em vigor. 4. É proibido aumentar, no mesmo dia de funcionamento do mercado, os preços inicialmente marcados para venda. Artigo 27º Materiais e utensílios 1. Os equipamentos e utensílios utilizados devem ser materiais resistentes à corrosão, não absorventes e não tóxicos, de fácil limpeza e desinfeção e não devem transmitir odores ou sabores, devendo estes ser mantidos em bom estado de conservação, asseio e higiene. 2. Os instrumentos de pesar e de medir, para além de satisfazerem os requisitos legais, devem ser de material adequado à preservação dos produtos e à pesagem a que se destinam. 3. Os materiais utilizados devem ser conservados e mantidos em rigoroso estado de higiene e limpeza. 4. Qualquer equipamento que venha a integrar o espaço de vendas ou outro espaço do mercado, carece de avaliação prévia do técnico municipal competente. Artigo 28º Resíduos 1. Os resíduos provenientes dos géneros alimentícios ou outros não devem ser acumulados em locais onde são manipulados alimentos, exceto na medida em que tal seja inevitável para a execução adequada do trabalho. 2. Os resíduos devem ser depositados em contentores que possam ser fechados. 3. A remoção dos subprodutos ficará a cargo de uma empresa credenciada de acordo com a legislação em vigor. 4. É obrigatória a separação do tipo de resíduos de acordo com a sua origem, consoante resultem de resíduos de peixe ou resíduos de carne, nos respetivos contentores na câmara de subprodutos. 5. Os locais de armazenagem dos resíduos devem ser concebidos e utilizados de modo a permitir boas condições de limpeza, impedir o acesso de animais e a contaminação dos géneros alimentícios, dos equipamentos e das instalações. Artigo 29º Venda de pescado É proibido: a) Vender peixe ou marisco com areias ou outros materiais que influam no seu peso; b) Manter o peixe em água, dentro do horário do mercado ou fora dele; c) Amanhar, escamar ou outro modo de preparar o peixe nas bancas de exposição do pescado, sendo que, o local apropriado para o efeito são as mesas de apoio. Artigo 30º Vestuário 48

49 1. O vestuário dos titulares dos locais de venda do Mercado e seus empregados ou ajudantes deve obedecer a todas as disposições legais em vigor, podendo ser descartável ou não, sendo preferível o uso de calças e casaca ou peça única, tipo uniforme, touca e calçado de borracha ou emborrachado, sendo permitido o uso de protetores de calçado descartáveis. 2. No caso dos vendedores de peixe é obrigatório o uso de luvas. CAPÍTULO VI DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Artigo 31º Carteira de utilização 1. Os titulares das bancas de venda do Mercado devem, obrigatoriamente, possuir a Carteira de Utilização do Mercado Municipal, a qual deverá estar atualizada, servindo: a) Para identificar o titular do local de venda e os seus empregados e ou colaboradores; b) De título de autorização de ocupação, identificando o local ocupado, os produtos a vender e a atividade a exercer. 2. A Carteira de Utilização estará sempre em poder do ocupante, devendo ser apresentada aos serviços municipais, quando no exercício das suas funções a solicitem. Artigo 32º Emissão da Carteira de utilização 1. A emissão da Carteira de utilização é solicitada mediante requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, do qual deve constar: a) Identificação pelo nome, estado civil, profissão, número do bilhete de identidade ou do cartão do cidadão, com a respetiva data e local de missão ou data de validade, o número de identificação fiscal ou de identificação de pessoa coletiva, consoante o caso, e residência ou sede do requerente; b) O objeto da sua atividade. 2. Com o requerimento deverão ser entregues: a) Duas fotografias, tipo passe; b) Os documentos que permitam verificar os dados contidos na alínea a) do número anterior, que serão devolvidos ao seu titular; c) Outros que sejam exigidos segundo a legislação em vigor. 3. Pela emissão da Carteira de Utilização há lugar ao pagamento de taxa definida no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. 4. Nos casos de inutilização ou extravio, deverá, o titular do local de venda em causa solicitar de imediato a sua substituição, mediante o pagamento da respetiva taxa. Artigo 33º Produção própria 1. A venda a retalho não sedentária de artigos de fabrico ou produção próprios, designadamente, artesanato e produção agropecuários, fica sujeita às disposições do presente regulamento. 2. Sem prejuízo do estipulado no número anterior, os produtores vendedores Locais podem ocupar espaços de venda nas bancas do mercado municipal, mediante definição prévia da Câmara Municipal, desde que apresentem: - requerimento identificativo do interessado e da sua pretensão; - fotocópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte fiscal ou cartão de cidadão; - declaração da junta de freguesia da sua residência comprovativa da sua qualidade de produtor. 3. Os produtores vendedores cuja produção seja local beneficiam de isenção de taxas pela venda direta ao consumidor dos produtos da sua própria exploração ou manufatura, devendo ser portadores do Cartão de Produtor, a ser emitido pelo Município de Seia, mediante a apresentação dos documentos referidos no número anterior. 4. A isenção de taxas referida no número anterior apenas confere direito à venda de produção própria, sendo que caso se verifique que o vendedor se encontra a vender produção que não é própria, os responsáveis municipais pelo mercado, apreenderão, imediata e definitivamente, o Cartão de Produtor. 5. Os produtores vendedores não têm de ser portadores de faturas comprovativas da aquisição de produtos para venda ao público, nos termos previstos no Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado. 6. Sempre que se suscitem dúvidas sobre a origem dos produtos expostos para venda pelos portadores de Cartão de Produtor referido no presente artigo ou sobre a sua capacidade de produção, deverão os responsáveis das feiras e mercado ou, consoante os casos, os serviços de fiscalização, verificar no local a capacidade de produção do titular de tal cartão. Artigo 34º Licença de ocupação 1. Após a adjudicação do local de venda e o pagamento do valor da arrematação e outros valores 49

50 devidos, o Presidente da Câmara Municipal emite uma licença em nome do titular do local de venda. 2. Da licença devem constar os seguintes elementos: a) Identificação completa do local de venda; b) Referência à forma como acedeu ao local; c) Identificação do local ocupado, sua dimensão e localização; d) Ramo de atividade autorizado a exercer; e) Tipos de produtos autorizados a comercializar; f) Horário de funcionamento permitido; g) Condições especiais da ocupação; h) Data de emissão e validade da licença. 3. Pela emissão da Licença de ocupação há lugar ao pagamento de taxa definida no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. 4. Nos casos de inutilização ou extravio, deverá, o titular do local de venda em causa solicitar de imediato a sua substituição, mediante o pagamento da respetiva taxa. Artigo 35º Troca 1. Em caso devidamente justificados e a requerimento dos interessados, pode o Presidente da Câmara Municipal ou o Vereador com competências delegadas autorizar a troca de lugares, apenas no que diz respeito às bancas. 2. Para que a autorização da troca se concretize é necessária a anuência dos dois comerciantes envolvidos, e a troca não poderá afetar a organização do Mercado, nomeadamente quanto ao tipo de produtos que se comercializa. Artigo 36º Mudança de atividade 1. A alteração da atividade económica exercida no local pelo interessado depende de autorização da Câmara Municipal. 2. A alteração dever ser solicitada em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com especificação da nova atividade pretendida, bem como de eventuais a realizar no espaço pretendido. CAPÍTULO VII PROIBIÇÕES E CONDICIONALISMOS AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Artigo 37º Deveres dos titulares dos locais de venda Constituem deveres dos titulares dos locais de venda do Mercado, para além do integral cumprimento do disposto no presente regulamento e de todas as normas legais e regulamentares que disciplinam a sua atividade: a) Tratar o público e as entidades competentes para a fiscalização com civismo; b) Evitar incómodos para o público ou para os outros titulares dos locais de venda, designadamente na forma como transportam, guardam ou acondicionam, expõem ou vendem os produtos; c) Evitar alaridos, discussões ou conflitos, em questões de serviço ou estranhas ao seu próprio negócio, por forma a não perturbar o bom e regular funcionamento do mercado; d) Acatar e dar pronto cumprimento às ordens legítimas das entidades competentes para a fiscalização; e) Evitar desperdícios de água ou de eletricidade; f) Impedir que nos espaços interiores dos lugares se mantenham pessoas estranhas à atividade autorizada; g) Não lançar no pavimento quaisquer desperdícios, restos, lixo ou outros materiais, efetuando a sua remoção apenas para os dispositivos ou locais para isso destinado; h) Ocupar o lugar que lhe for atribuído e não utilizar para fins diferentes daqueles para que lhe foi determinado; i) Proceder ao pagamento das taxas devidas; j) Zelar pela manutenção e limpeza do espaço cedido, removendo todos os resíduos das bancas e chão no seu local de venda para os recipientes de recolha adequados; k) Cumprir as demais obrigações fixadas no regulamento do Mercado Municipal em vigor. Artigo 38º Proibições 1. É expressamente proibido aos titulares dos locais de venda do Mercado: a) Dar ou prometer aos trabalhadores ou agentes municipais quaisquer bens ou fazer qualquer tentativa de suborno; b) Comer no local de venda; c) Fumar; d) Apresentar-se no seu local de venda com aspeto repelente, embriagados ou vestidos de maneira considerada imprópria pela fiscalização; e) Desrespeitar as normas ou instruções de funcionamento do mercado e indicados pela fiscalização; f) Utilizar produtos externos para limpeza e higienização do local de venda e restantes espaços comuns de utilização; 50

51 g) Impedir ou dificultar o exercício das funções atribuídas aos funcionários municipais; h) Usar joias ou outros objetos de adorno, unhas pintadas e/ou grandes. 2. Aos frequentadores do mercado não é permitido fazer-se acompanhar de cães ou de quaisquer outros animais, à exceção do cão-guia - (DL 74/2007 de 27 de Março). 3. É proibida a entrada no recinto do mercado a bicicletas, ciclomotores, motociclos, salvo veículos não motorizados de transporte de portadores de deficiência. Artigo 39º Direitos dos titulares dos locais de venda do Mercado 1.Constituem direitos dos titulares dos locais de venda do Mercado: a) Ser mantido o direito de ocupação dos lugares de venda, nos termos e limites que lhe foi atribuído; b) Reclamar contra todos os atos ou omissões dos funcionários municipais contrários ao disposto no presente regulamento e legislação aplicável. 2. O direito previsto na alínea a) do número anterior, não prejudica a possibilidade do Município poder suspender a utilização dos referidos espaços por motivos de realização de obras de manutenção/ conservação ou para a realização de eventos promovidos pelo Município, cabendo aos titulares de venda o direito a uma redução do valor mensal pago na proporção dos dias em que estiveram impossibilitados de utilizar o referido espaço, sem direito a qualquer outra indeminização. Artigo 40º Responsabilidades dos titulares dos locais de venda do Mercado 1. Todos os titulares dos locais de venda do Mercado são responsáveis pelos danos que causarem no Mercado ou nos utensílios de qualquer natureza, pertencentes ao Município de Seia, ao qual serão obrigados a pagar os prejuízos que causarem, independentemente da coima que lhe poderá ser aplicada. 2. Os lojistas do Mercado são responsáveis pelo pagamento de água e Saneamento e resíduos sólidos, bem como da eletricidade, referente ao seu espaço. 3. Os titulares dos locais de venda do Mercado são também responsáveis perante o Município de Seia pelos atos contrários ao disposto no presente regulamento e legislação aplicável, dos indivíduos que os substituam ou auxiliem. CAPÍTULO VIII TRABALHADORES DO MERCADO Artigo 41º Trabalhadores do Mercado 1. O pessoal afeto ao mercado está imediatamente subordinado ao Vereador do respetivo Pelouro, sendo atualmente composto por um responsável de Mercado. 2. Os trabalhadores do mercado devem exercer uma ação pedagógica junto dos ocupantes do Mercado com vista ao acatamento voluntário do presente documento e legislação aplicável e, de uma forma geral, à melhoria das condições em que os produtos são oferecidos aos consumidores. 3. O pessoal do mercado não pode valer-se da sua qualidade para auferir lucros ilícitos, nem pode exercer no mercado, por si ou por interposta pessoa, qualquer ramo de negócio. Artigo 42º Competências do responsável do Mercado Compete ao responsável do Mercado: a) Toda a superintendência nos serviços do mercado e sua fiscalização; b) Auxiliar o Médico Veterinário Municipal nas suas atribuições; c) Distribuir e ordenar os lugares e bom funcionamento do mercado, com a faculdade de recorrer às forças de ordem pública, quando necessário; d) A guarda do inventário de todo o material e utensílios do mercado e sua verificação para tomar conhecimento e dar parte ao respetivo Vereador das faltas ou avarias ocorridas; e) Não permitir que o material e utensílios atribuídos ao mercado tenham uso diferente daquele a que se destinam; f) A fiscalização da limpeza do mercado e de todos os seus locais de venda, principalmente durante as horas de funcionamento do mercado; g) A fiscalização da entrada e devida arrumação das mercadorias, providenciando para que a distribuição e a ocupação dos locais se faça com ordem e brevidade, não faltando neles, oportunamente, todos os utensílios que lhe sejam próprios; h) A fiscalização da utilização das câmaras de frio, relativamente à entrada e saída de mercadorias; i) Definir o local diariamente para colocação das mercadorias nas câmaras de frio ou nos locais de exposição de produtos, designadamente vitrinas ou balcões de frio; 51

52 j) Registar diariamente as mercadorias colocadas nas câmaras de frio; k) A fiscalização da saída dos vendedores para que sejam cumpridas as disposições do presente regulamento e que todos os locais e utensílios sejam deixados em perfeito estado; l) Receber e dar pronto andamento a todas as reclamações que lhe sejam dirigidas, quer a resolução caiba na sua competência, quer tenha de as submeter à apreciação e decisão do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Seia; m) Participar todas as violações ao presente regulamento ou ocorrências de que tenham conhecimento, identificando testemunhas sempre que for possível; n) Zelar pela regular e rigorosa arrecadação de todas as receitas do mercado; o) Ter à sua guarda a responsabilidade dos livros, registos, senhas e mais documentação respeitantes à cobrança das taxas que lhe compete; p) O recebimento e guarda à sua inteira responsabilidade do montante de todas as importâncias recebidas, até proceder à sua entrega; q) A atribuição e distribuição, nos termos do presente regulamento, de todos os locais de venda de caráter não permanente; r) Não se ausentar do serviço durante o funcionamento do Mercado; s) Providenciar o cumprimento do horário do Mercado; t) Zelar pela higiene e limpeza diária das instalações do Mercado; u) Cumprir e fazer cumprir o determinado no presente regulamento e demais legislação aplicável; v) Exercer as demais competências previstas no regulamento do Mercado Municipal. CAPÍTULO IX INSPEÇÃO SANITÁRIA Artigo 43º Inspeção sanitária 1. A inspeção sanitária do Mercado é da responsabilidade do Médico Veterinário Municipal. 2. A frequência e o momento em que a inspeção sanitária é efetuada resulta do critério do Médico Veterinário Municipal, que terá em conta o dia e a hora de entrada de peixe fresco no Mercado e o volume de vendas previsto em cada época do ano. 3. Neste âmbito, compete ao Médico Veterinário Municipal, designadamente: a) Propor as medidas preventivas e corretivas que confiram eficácia e eficiência aos serviços do Mercado; b) Vigiar as condições dos locais de venda; c) Solicitar, em caso de necessidade, a intervenção de entidades administrativas e policiais; d) Controlar as condições higieno-sanitárias e técnico -funcionais inerentes à comercialização dos géneros alimentícios; e) Proceder à apreensão de material, produtos e artigos existentes no Mercado que não respeitem as normas legais e regulamentares em vigor; f) Exercer as demais competências previstas na lei. 4. Independentemente da inspeção sanitária, a venda dos produtos no Mercado inicia-se às 7h00m. CAPÍTULO X FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES Artigo 44º Fiscalização municipal 1. A fiscalização do disposto no presente regulamento compete ao Serviço de Fiscalização do Município de Seia, bem como ao responsável do Mercado, de acordo com as competências previstas no presente Regulamento, sem prejuízo das competências legalmente atribuídas a outras entidades administrativas ou policiais. 2. No exercício da sua atividade os serviços de Fiscalização devem articular-se com a autoridade de saúde concelhia nos aspetos relacionados com a saúde humana e com o Médico Veterinário Municipal, quando esteja em causa a sanidade animal, tendo poderes para solicitar a colaboração e intervenção das autoridades administrativas, policiais e da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Artigo 45º Procedimento contraordenacional 1. Compete ao Presidente da Câmara Municipal ou ao Vereador com competência delegada, a instauração e a instrução dos processos de contraordenação, bem como a aplicação de coimas e sanções acessórias previstas no presente regulamento. 2. O processo de contraordenações previsto no presente regulamento está subordinado ao regime geral do ilícito de mera ordenação social. 3. O produto da aplicação das coimas referidas no artigo 47.º do presente regulamento reverte a favor do Município de Seia. 52

53 Artigo 46º Contraordenações Sem prejuízo do estabelecido nas disposições legais aplicáveis, constitui contraordenação a violação do disposto no presente regulamento, nomeadamente: a) A cedência a terceiros, a qualquer título e sem autorização do Município de Seia, do local de venda, em desrespeito pelo disposto no n.º 4, do artigo 16.º do presente regulamento; b) A realização de obras nos locais de venda, sem prévia e expressa autorização do Município de Seia, nos termos do artigo 20.º do presente regulamento; c) Proceder à afixação ou utilização de quaisquer meios publicitários no interior do mercado, em desrespeito pelo disposto no artigo 21.º do presente regulamento; d) Vender produtos fora do horário fixado nos n.ºs 1 e 2, do artigo 22.º do presente regulamento; e) Permanecer nos locais de venda e restantes espaços do mercado para além dos períodos de tolerância concedidos antes da abertura e após encerramento, sem a autorização a que alude o n.º 4, do artigo 22.º do presente regulamento; f) A violação do disposto no artigo 23.º do presente regulamento, através da entrada ou saída de géneros fora dos horários de abastecimento estabelecidos ou em desrespeito pelas disposições regulamentares previstas quanto aos locais de entrada, meios e regras de mobilização e períodos de tempo autorizados para as cargas e descargas; g) A violação do disposto nos artigos 24.º e 25.º do presente regulamento, quando as normas de acondicionamento e higiene não forem respeitadas, devendo de imediato suprir tais faltas; h) A ocupação do local de venda para fins diversos daqueles para os quais inicialmente foi concedido; i) A não utilização injustificada do local de venda por um período superior a 8 (oito) dias por ano; j) A violação do disposto no n.º 4, do artigo 26.º, do presente regulamento; k) A violação do disposto nos artigos 29.º e 30.º do presente regulamento; l) O não cumprimento do disposto nos artigos 37.º e 38.º, do presente regulamento; m) Exercício da venda por quem não esteja habilitado ou autorizado; n) A ocupação de um local de venda não atribuído ou cuja atribuição tenha caducado e pelo exercício da venda fora do respetivo local; o) O suborno a trabalhadores do Mercado, sem prejuízo da responsabilidade criminal; p) A oposição, por ação ou omissão, à verificação e inspeção dos locais de venda, utensílios, materiais, produtos e documentos relativos a estes, sem prejuízo da responsabilidade criminal. Artigo 47º Coimas 1. A infração ao disposto no presente Regulamento constitui contraordenação punível com as seguintes coimas: a) Nos casos previstos nas alíneas a), g), h), l) e o), do artigo 46.º, com coima de 100,00 até ao máximo de 1.000,00, no caso de pessoas singulares e de 150,00 até o máximo de 3.500,00, no caso de pessoas coletivas; b) Nos casos previstos nas alíneas b), c), d), e) e f)) do artigo 46.º, com coima de 50,00 até ao máximo de 500,00, no caso de pessoas singulares e de 100,00 até ao máximo de 1.000,00, no caso de pessoas coletivas; c) Nos casos previstos nas alíneas i), j), K), m), n) e p) do artigo 46.º, com coima de 200,00 até ao máximo de 2.000,00, no caso de pessoas singulares e de 250,00 até ao máximo de 5.000,00, no caso de pessoas coletivas. 2. A tentativa e a negligência são sempre puníveis, sendo o limite máximo das coimas reduzido para metade. 3. A aplicação de uma coima no âmbito de um processo de contraordenação não obsta à reparação dos danos verificados, nos termos previstos no Regulamento e Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. Artigo 48º Sanções acessórias 1. Às contraordenações previstas no artigo 46.º, são aplicáveis as seguintes sanções acessórias, em função da gravidade da infração e da culpa do agente: a) Apreensão de géneros, produtos ou objetos pertencentes ao agente e utilizados como instrumentos na prática da infração; b) Privação do direito de participar em arrematações ou procedimentos que tenham por objeto os locais de venda do mercado; c) Suspensão da autorização de ocupação do local de venda. 2. As sanções acessórias previstas nas alíneas b) e c) do número anterior têm a duração máxima de dois anos, contados a partir da decisão condenatória definitiva. 53

54 3. A sanção acessória referida na alínea a) do n.º 1, só pode ser decretada quando os objetos servirem ou estavam destinados a servir para a prática da contraordenação. 4. Para além das situações previstas no n.º 1 do presente artigo, pode ser aplicada a sanção acessória de revogação da licença de ocupação nos seguintes casos: a) Quando o titular do local de venda ceda a terceiros, a qualquer título e sem autorização da Câmara Municipal, a exploração do lugar; b) Quando o titular do local de venda utilizar o lugar para fins diversos daqueles para os quais inicialmente foi concedido; c) Quando o titular do local de venda injustificadamente não utilize o lugar por um período superior a 8 dias por ano. As dúvidas e/ou omissões suscitadas na interpretação e/ou aplicação do presente Regulamento serão dirimidas e/ou integradas por deliberação do Órgão Executivo Municipal, mediante apresentação de proposta do Presidente da Câmara Municipal. Artigo 52º Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente Regulamento é revogado o Regulamento do Mercado Municipal em vigor no Município. Artigo 53º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação e publicação nos termos legais. Artigo 49º Reincidência 1. É punido como reincidente quem cometer uma contraordenação idêntica praticada com dolo, depois de ter sido condenado por qualquer outra contraordenação. 2. A infração pela qual o agente tenha sido condenado não releva para efeitos de reincidência se entre as duas primeiras infrações tiver decorrido o prazo de prescrição da primeira. 3. Em caso de reincidência, os limites máximos e mínimos das coimas a aplicar às contraordenações, são agravados com um acréscimo de 1/3, não podendo exceder o limite máximo previsto no regime geral do ilícito de mera ordenação social. Artigo 50º Medida da coima 1. A determinação da medida da coima é feita nos termos do disposto no regime geral do ilícito de mera ordenação social. 2. Sem prejuízo do disposto no regime geral do ilícito de mera ordenação social e dentro da moldura abstratamente aplicável, referida no artigo 37.º do presente Regulamento, a coima deve exceder o benefício económico que o agente retirou da prática da contraordenação. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 51º Casos omissos e interpretação 54

55 ANEXO I 55

56 MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO DO COMÉRCIO A RETALHO E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁTER NÃO SEDENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE SEIA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Projecto de Regulamento do Comércio a Retalho e da Prestação de Serviços de Restauração ou de Bebidas com Carácter Não Sedentário do Município de Seia, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Nota Justificativa Considerando a necessidade de revisão do regime previsto no Regulamento das Feiras do Município de Seia e no Regulamento da Venda Ambulante do Município de Seia, face à entrada em vigor da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, diploma legal que veio estabelecer o novo regime jurídico a que fica sujeita a atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes e vendedores ambulantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintos onde as mesmas se realizam, de acordo com o regime constante do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de Julho, que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa aos serviços no mercado interno; Considerando a revogação do Decreto-Lei n.º 122/79, de 8 de Maio, alterado pelos Decretos-Leis nº(s) 282/85, de 22 de Julho, 283/86, de 5 de Setembro, 399/91, de 16 de Outubro, 252/93, de 14 de Julho, 9/2002, de 24 de Janeiro, e 48/2011, de 1 de Abril, e pela Portaria n.º 1059/81, de 15 de Dezembro, assim como a revogação do Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março, efetuada pela aludida Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, que unificou as regras aplicáveis aos feirantes e aos vendedores ambulantes; Considerando ainda que as regras de funcionamento das feiras do concelho, nomeadamente as condições de admissão dos feirantes, os critérios para a atribuição dos espaços de venda e demais normas de funcionamento, assim como as regras para o exercício da venda ambulante, designadamente a fixação de espaços autorizados para tal atividade e as condições de ocupação dos mesmos, devem, nos termos do n.º 1 do artigo n.º 31.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, constar de regulamento a aprovar pelo Município de Seia no prazo de 180 dias a contar da data da entrada em vigor da mencionada Lei, evidenciando-se, assim, a necessidade de se proceder aos correspondentes ajustamentos normativos; Das novas regras introduzidas, verifica-se a atualização de normas relacionadas com as condições de higiene e condicionamento na venda de produtos alimentares, de acordo com a legislação em vigor. Em consequência da revogação da alínea d), do nº2 do artigo 1º do D.L. nº122/79, de 8 de maio, operada por força da alínea a) do artigo 41º do D.L. nº48/2011, de 1 de abril, segundo a qual deixa de ser considerado vendedor ambulante aquele que confecione refeições ligeiras ou outros produtos comestíveis preparados de forma tradicional em veículos automóveis ou reboques, na via pública ou em locais determinados para o efeito pelas câmaras municipais, optou-se por introduzir um capítulo denominado prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, por forma a adequar este tipo de prestação de serviços às novas regras estabelecidas. Vem esta edilidade, nos termos do n.º 7 do artigo 112.º e no artigo 241.º, ambos da Constituição da República Portuguesa, da Lei 75/2013 de 12 de Setembro, em execução do previsto no n.º 1 do artigo 31.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, em observância do cumprimento das normas fixadas nos Decretos-Lei n.ºs 111/2006, de 9 de Junho e 113/2006, de 12 de Junho, nas suas redações vigentes, remete-se para aprovação em Assembleia Municipal o presente projeto para aprovação e de forma a serem consultadas as 56

57 entidades representativas dos interesses afetados (União de Freguesias de Seia, S. Romão e Lapa dos Dinheiros, Associação Empresarial, Associação de Feirantes), em simultâneo com a apreciação pública, de acordo com o previsto no n.º 8 do artigo 20.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, e nos artigos 117.º e 118.º do Código de Procedimento Administrativo, bem como no artigo 55º da Lei das Finanças Locais. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento das feiras do concelho, fixando as condições de admissão dos feirantes, os critérios para a atribuição dos espaços de venda, assim como as normas de funcionamento das feiras e o seu horário de funcionamento. 2. O presente regulamento estabelece ainda as regras para o exercício da venda ambulante na área do concelho, regulando as zonas, locais e horários autorizados à venda ambulante, bem como as condições de ocupação do espaço, colocação dos equipamentos e exposição dos produtos. 3. O presente Regulamento aplica-se ainda à atividade de prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, a realizar, nomeadamente: a) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exercício da venda ambulante; b) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público; c) Em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais. 4. Incluem-se no número anterior, o fornecimento de refeições ligeiras ou outros produtos comestíveis preparados de forma tradicional, designadamente a venda de castanhas, algodão doce, tremoços, gelados, pipocas, bifanas, cachorros e farturas. 5. Excetuam-se do âmbito de aplicação do presente regulamento: a) As regras de funcionamento das feiras realizadas por entidades privadas; b) Os eventos de exposição e de amostra, ainda que nos mesmos se realizem vendas a título acessório; c) Os eventos exclusiva ou predominantemente destinados à participação de agentes económicos titulares de estabelecimentos, que procedam a vendas ocasionais e esporádicas fora dos seus estabelecimentos; d) As mostras de artesanato, predominantemente destinadas à participação de artesãos; e) Os mercados municipais regulados pelo Decreto- Lei n.º 340/82, de 25 de Agosto; f) A distribuição domiciliária efetuada por conta de agentes económicos titulares de estabelecimentos para fornecimento de géneros alimentícios, bebidas ou outros bens de consumo doméstico corrente; g) A venda ambulante de lotarias regulada pelo capítulo III do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 156/2004, de 30 de Junho, 9/2007, de 17 de Janeiro, 114/2008, de 1 de Julho, 48/2011, de 1 de Abril, e 204/2012, de 29 de Agosto; e pela Lei 75/2013 de 12 de Setembro. Artigo 2º Definições Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Atividade de comércio a retalho não sedentária - a atividade de comércio a retalho exercida em feiras ou de modo ambulante; b) Equipamento móvel equipamento de apoio à venda ambulante que pressupõe a existência de rodas; c) Equipamento amovível equipamento de apoio à venda ambulante, sem fixação ao solo; d) Espaço de venda - espaço de terreno na área da feira atribuído ao feirante para aí instalar o seu local de venda; e) Feira - o evento autorizado pela Câmara Municipal que congrega periódica ou ocasionalmente no mesmo recinto vários agentes de comércio a retalho que exercem a atividade de feirante e que não esteja abrangido pelo artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 156/2004, de 30 de Junho, 9/2007, de 17 de Janeiro, 114/2008, de 1 de Julho, 48/2011, de 1 de Abril, e o 204/2012, de 29 de Agosto; f) Feirante - a pessoa singular ou coletiva que exerce de forma habitual a atividade de comércio a retalho não sedentária em feiras; g) Lugares destinados a participantes ocasionais - espaços de venda não previamente atribuídos e cuja ocupação é permitida em função das disponibilidades de espaço existentes em cada dia de feira; h) Lugares reservados - espaços de venda já atribuídos a feirantes à data da entrada em vigor deste Regulamento ou posteriormente atribuídos; i) Participantes ocasionais vendedores ambulantes e artesãos; 57

58 j) Recinto - o espaço público ou privado, ao ar livre ou no interior, destinado à realização de feiras, que preenche os requisitos estipulados no artigo 14.º do presente regulamento; k) Vendedor ambulante - a pessoa singular ou coletiva que exerce de forma habitual a atividade de comércio a retalho de forma itinerante, incluindo em instalações móveis ou amovíveis. l) prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário - a prestação, mediante remuneração, de serviços de alimentação ou de bebidas em unidades móveis ou amovíveis (tais como tendas de mercado e veículos para venda ambulante) ou em instalações fixas onde se realizem menos de 10 eventos anuais. m) Lugares destinados a participantes ocasionais - espaços de venda não atribuídos, separados dos demais, cuja ocupação é permitida em função da disponibilidade de espaço existente em cada dia de feira e após pagamento da respetiva taxa. exercício de atividade ou cartão de feirante ou de vendedor ambulante, emitido pela Direção-Geral das Atividades Económicas ou por entidade que esta designe para o efeito, ou de documento de identificação, no caso de se tratar de feirante ou vendedor ambulante legalmente estabelecido noutro Estado-membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu a exercer atividade na área do Município de forma ocasional e esporádica. 3. Os feirantes e os vendedores ambulantes devem afixar nos locais de venda, de forma bem visível e facilmente legível pelo público, um letreiro no qual consta a identificação ou firma e o número de registo na Direção-Geral das Atividades Económicas ou, no caso de se tratar de feirante ou vendedor ambulante legalmente estabelecido noutro Estado-membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu a exercer atividade na área do Município, o número de registo no respetivo Estado-membro de origem, caso exista. Artigo 3º Delegação e subdelegação de competências 1. As competências atribuídas pelo presente Regulamento à Câmara Municipal de Seia poderão ser delegadas no Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de subdelegação em qualquer dos Vereadores. 2. As competências atribuídas no presente Regulamento ao Presidente da Câmara Municipal de Seia poderão ser delegadas em qualquer dos Vereadores. CAPÍTULO II EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO A RETALHO NÃO SEDENTÁRIO Artigo 4º Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário 1. O exercício da atividade do comércio a retalho não sedentário na área do Município de Seia só é permitido aos feirantes com espaço de venda atribuído em feiras previamente autorizadas e aos vendedores ambulantes nas zonas e locais autorizados para o exercício da venda ambulante, nos termos do presente regulamento. 2. O exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário por feirantes, vendedores ambulantes e seus colaboradores na área do Município de Seia só é permitido a pessoas titulares e portadoras de título de Artigo 5º Produtos proibidos É proibido o comércio a retalho não sedentário dos seguintes produtos: a) Produtos fito farmacêuticos abrangidos pela Lei n.º 26/2013, de 11 de Abril; b) Medicamentos e especialidades farmacêuticas; c) Aditivos para alimentos para animais, pré-misturas preparadas com aditivos para alimentos para animais e alimentos compostos para animais que contenham aditivos a que se refere o n.º 1 do artigo 10.º do Regulamento (CE) n.º 183/2005, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Janeiro; d) Armas e munições, pólvora e quaisquer outros materiais explosivos ou detonantes; e) Combustíveis líquidos, sólidos ou gasosos, com exceção do álcool desnaturado; f) Moedas e notas de banco, exceto quando o ramo de atividade do lugar de venda corresponda à venda desse produto estritamente direcionado ao colecionismo; g) Veículos automóveis e motociclos, em modo ambulante; h) Bebidas alcoólicas a menos de 100 m de estabelecimentos escolares do ensino básico e secundário. Artigo 6º Comercialização de bens A comercialização de artigos de fabrico ou produção próprios, géneros alimentícios, animais e bens com 58

59 defeito regulam-se pelo disposto nos artigos 12.º a 16.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril. Artigo 7º Afixação de preços Qualquer produto exposto para venda ao consumidor deve exibir o respetivo preço, sendo a sua afixação regulada pelo Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 162/99, de 13 de Maio, estando os feirantes e os vendedores ambulantes obrigados a, designadamente, dar cumprimento ao seguinte: a) O preço deve ser exibido em dígitos de modo visível, inequívoco, fácil e perfeitamente legível, através da utilização de letreiros, etiquetas ou listas; b) Os produtos pré-embalados devem conter o preço de venda e o preço por unidade de medida; c) Nos produtos vendidos a granel deve ser indicado o preço por unidade de medida; d) Nos produtos comercializados à peça deve ser indicado o preço de venda por peça; e) O preço de venda e o preço por unidade de medida devem referir-se ao preço total, devendo incluir todos os impostos, taxas ou outros encargos. CAPÍTULO III FEIRAS SECÇÃO I ATRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS DE VENDA Artigo 8º Condições de admissão dos feirantes e de atribuição de espaços de venda 1. A atribuição de espaços de venda em feiras realizadas em recintos públicos é efecuada pela Câmara Municipal, através de sorteio, por ato público. 2. O direito atribuído é pessoal e intransmissível. 3. A atribuição de espaços de venda em feiras é efetuada pelo prazo de três anos, a contar da realização do sorteio, e mantém-se na titularidade do feirante enquanto este der cumprimento às obrigações decorrentes dessa titularidade. 4. A não comparência a quatro feiras consecutivas ou a seis feiras interpoladas, durante um ano, sem motivo justificativo, pode ser considerada abandono do local e determina a extinção do direito atribuído, mediante deliberação da Câmara Municipal, sem haver lugar a qualquer indemnização ou reembolso. 5. Caberá à Câmara Municipal ou, quando a competência da gestão da feira tenha sido atribuída a outra entidade, a esta, a organização de um registo dos espaços de venda. Artigo 9º Sorteio de espaços de venda 1. O procedimento de sorteio, por ato público, é anunciado por edital, em sítio na Internet da Câmara Municipal ou da entidade gestora do recinto, num dos jornais com maior circulação no Município e ainda no balcão único dos serviços. 2. Do anúncio que publicita o procedimento constará, designadamente, os seguintes elementos: a) Identificação da Câmara Municipal, endereço, números de telefone, correio eletrónico, fax e horário de funcionamento; b) Dia, hora e local da realização do sorteio; c) Prazo para a apresentação de candidaturas, no mínimo de 20 dias; d) Identificação dos espaços de venda a atribuir; e) Prazo de atribuição dos espaços de venda; f) Valor das taxas a pagar pelos espaços de venda; g) Garantias a apresentar; h) Documentação exigível aos candidatos; i) Outras informações consideradas úteis. 3. A apresentação de candidaturas é realizada através do balcão único dos serviços, mediante preenchimento de formulário disponibilizado para o efeito. 4. O ato público de sorteio, bem como o esclarecimento de dúvidas e a resolução de eventuais reclamações surgidas, será da responsabilidade de uma comissão nomeada pela Câmara Municipal, composta por um presidente e dois vogais. 5. A Câmara Municipal aprovará os termos em que se efetuará o sorteio, definindo, designadamente, o número de espaços de venda que poderão ser atribuídos a cada candidato. 6. Findo o ato público de sorteio, de tudo quanto nele tenha ocorrido será lavrada ata, que será assinada pelos membros da comissão. 7. De cada atribuição será lavrado o respetivo auto, que será entregue ao candidato selecionado ou seu representante nos 20 dias subsequentes. 8. No dia do ato público de sorteio é efetuado o pagamento referente ao primeiro trimestre de ocupação do espaço atribuído. 9. Caso o candidato contemplado não proceda ao pagamento da referida taxa a atribuição fica sem efeito. 10. A atribuição ficará igualmente sem efeito quando o candidato a que o lugar é atribuído não cumpra quaisquer outras obrigações constantes deste Regulamento. 11. Só será efetivada a atribuição do espaço de venda 59

60 após a verificação que o candidato tem a sua situação regularizada perante o Município. Artigo 10º Ato público 1. No ato público do sorteio, para cada espaço de venda a atribuir, a comissão nomeada pela Câmara Municipal introduzirá num recipiente adequado, papéis devidamente dobrados com numeração sequencial, em igual número à quantidade de candidatos ou seus representantes que se apresentem no ato público. 2. Cada candidato ou seu representante é chamado a retirar um papel do recipiente acima referido, pela ordem de apresentação das candidaturas, conservando-o em seu poder até à retirada do último papel. 3. O espaço de venda é atribuído ao candidato que ficar com o número 1 dos papéis introduzidos no recipiente, sendo elaborada pela comissão uma lista com a sequência dos lugares do primeiro ao último candidato, para cada um dos espaços de venda a atribuir. 4. No caso de se apresentar um único candidato a um espaço de venda, o mesmo é-lhe atribuído diretamente. Artigo 11º Espaços vagos 1. No caso de não ser apresentada qualquer candidatura para um espaço de venda em feira, havendo algum interessado, a Câmara Municipal pode proceder à atribuição direta do mesmo, até à realização de novo sorteio. 2. Na circunstância do espaço vago resultar de desistência, o mesmo é atribuído pela Câmara Municipal até à realização de novo sorteio, ao candidato posicionado em segundo lugar e assim sucessivamente, caso este não esteja interessado. Artigo 12º Atribuição de lugares a participantes ocasionais 1. A atribuição de lugares destinados a participantes ocasionais, conforme definição constante na alínea i) do artigo 2.º do presente Regulamento, é efetuada no local e no momento de instalação da feira, por representante da Câmara Municipal, devidamente identificado, em função da disponibilidade de espaço em cada dia de feira, mediante o pagamento de uma taxa prevista na Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia em vigor, constituindo comprovativo o recibo que consta do modelo no Anexo I do presente regulamento. SECÇÃO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO Artigo 13º Realização de feiras 1. Compete à Câmara Municipal decidir e determinar a periodicidade e os locais onde se realizam as feiras do Município, bem como autorizar a realização das feiras em espaços públicos ou privados, depois de ouvidas as entidades representativas dos interesses em causa, nomeadamente as associações representativas dos feirantes e dos consumidores, as quais dispõem de um prazo de resposta de 15 dias. 2. Qualquer entidade privada, singular ou coletiva, poderá requerer autorização à Câmara Municipal para realização de feiras, desde que o recinto preencha os requisitos previstos no artigo 14.º do presente regulamento. 3. O pedido de autorização de feira é requerido por via eletrónica no balcão único eletrónico dos serviços, com uma antecedência mínima de 25 dias sobre a data da sua instalação ou realização, devendo conter, designadamente: a) A identificação completa do requerente; b) A indicação do local onde se pretende que a feira se realize; c) A indicação da periodicidade, horário e tipo de bens a comercializar; d) A indicação do código da CAE «Organização de feiras, congressos e outros eventos similares», quando o pedido seja efectuado por uma entidade gestora privada estabelecida em território nacional. 4. A decisão da Câmara Municipal será notificada ao requerente no prazo de 5 dias a contar da data da receção das observações das entidades consultadas ou do termo do prazo referido no n.º 1, considerandose o pedido tacitamente deferido decorridos 25 dias contados da data da sua receção. 5. Ocorrendo o deferimento tácito do pedido de autorização, o comprovativo eletrónico da entrega no balcão único eletrónico dos serviços, acompanhado do comprovativo do pagamento das taxas devidas, previstas na Tabela de Taxas em vigor no Município de Seia, constitui título suficiente para a realização da feira. 6. A entidade privada, singular ou coletiva, a quem seja autorizada a realização de feira deve elaborar proposta de Regulamento, nos termos e condições estabelecidos nos n.os 2 a 4 e 7 do artigo 20.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril, e submetê-lo à aprovação da Câmara Municipal através do balcão único 60

61 eletrónico dos serviços, considerando-se o pedido tacitamente deferido em caso de ausência de resposta por parte da Câmara Municipal no prazo de 10 dias, contado da data da sua receção. 7. A atribuição de espaços de venda em feiras realizadas por entidades privadas em recintos públicos deverá obedecer ao disposto no artigo 22.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril. Artigo 14º Recinto 1. As feiras podem realizar-se em recintos públicos ou privados, ao ar livre ou no interior, desde que: a) O recinto esteja devidamente delimitado, acautelando o livre acesso às residências e estabelecimentos envolventes; b) O recinto esteja organizado por setores, de acordo com a Classificação das Atividades Económicas para as atividades de feirante, de forma a haver perfeita destrinça das diversas atividades e espécies de produtos comercializados; c) Os lugares de venda se encontrem devidamente demarcados, nos termos do artigo seguinte; d) As regras de funcionamento da feira estejam afixadas; e) Existam infraestruturas de conforto, nomeadamente instalações sanitárias, rede pública ou privada de água potável, rede elétrica e pavimentação do espaço adequadas ao evento; f) Existam, na proximidade, parques ou zonas de estacionamento adequados à sua dimensão. 2. Os recintos com espaços de venda destinados à comercialização de géneros alimentícios ou de animais devem igualmente cumprir os requisitos impostos pela legislação específica aplicável a cada uma destas categorias de produtos, no que concerne às infraestruturas. Artigo 15º Organização do espaço 1. O espaço da feira é organizado por setores de venda, de acordo com as caraterísticas próprias do local e nos termos previstos no Anexo IV ao presente regulamento. 2. Compete à Câmara Municipal estabelecer o número de espaços de venda para cada feira, bem como a respetiva disposição no espaço, diferenciando os lugares reservados dos lugares destinados aos participantes ocasionais. 3. A definição do número e local dos lugares destinados aos participantes locais, será definido posteriormente ao sorteio efetuado, de entre os espaços que não foram ocupados, estando contudo salvaguardado um número mínimo de Sempre que motivos de interesse público ou de ordem pública atinentes ao funcionamento da feira o justifiquem, a Câmara Municipal pode proceder à redistribuição dos espaços de venda. 5. Na situação prevista no número anterior ficam salvaguardados os direitos de ocupação dos espaços de venda que já tenham sido atribuídos aos feirantes, designadamente no que se refere à respetiva área. Artigo 16º Requisitos da prestação de serviços de restauração ou de bebidas em unidades móveis ou amovíveis em feiras 1. A prestação de serviços de restauração ou de bebidas em unidades móveis ou amovíveis, localizadas nas feiras, deverá obedecer às regras de higiene dos géneros alimentícios previstas nos Regulamentos (CE) n.os 852/2004 e 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril, devendo, designadamente: a) Existir instalações adequadas que permitam a manutenção da higiene pessoal; b) As superfícies em contacto com os alimentos devem ser mantidas em boas condições e devem poder ser facilmente limpas e, sempre que necessário, desinfetadas; c) Ser utilizados materiais lisos, laváveis, resistentes à corrosão e não tóxicos, a menos que os operadores das empresas do setor alimentar possam provar à autoridade competente que os outros materiais utilizados são adequados; d) Existir meios adequados para a lavagem e, sempre que necessário, desinfeção dos utensílios e equipamentos de trabalho; e) Existir abastecimento adequado de água potável quente e/ou fria; f) Existir reservatório adequado para as águas residuais; g) Existir equipamentos e/ou instalações que permitam a manutenção dos alimentos a temperatura adequada, bem como o controlo dessa temperatura; h) Os géneros alimentícios devem ser colocados em locais que impeçam, sempre que possível, o risco de contaminação. 2. É interdita, nas instalações móveis ou amovíveis, localizadas nas feiras, a venda de bebidas alcoólicas a menores de 16 anos, a quem se apresente notoriamente embriagado ou aparente possuir anomalia psíquica. 61

62 Artigo 17º Instalação e levantamento das feiras 1. A instalação do equipamento de apoio aos feirantes deve fazer-se com a antecedência necessária para que a feira esteja em condições de funcionar à hora de abertura, podendo os feirantes começar a instalação duas horas antes da abertura da feira. 2. A entrada e saída dos vendedores e dos produtos no recinto far-se-á pelos locais devidamente assinalados, devendo os feirantes fazer prova, perante os trabalhadores municipais, de que possuem título de exercício de atividade ou cartão de feirante, emitido pela Direcção-Geral das Atividades Económicas ou por entidade que esta designe para o efeito, ou de documento de identificação, no caso de se tratar de feirante legalmente estabelecido noutro Estadomembro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu a exercer atividade na área do Município de forma ocasional e esporádica, com espaço de venda atribuído, e pagamento em dia das taxas. 3. Na sua instalação, cada feirante só pode ocupar o espaço correspondente ao espaço de venda que lhe tenha sido atribuído, sem ultrapassar os seus limites e sem ocupar as ruas e os espaços destinados à circulação de pessoas. 4. Na fixação de barracas e toldos será permitida a perfuração do solo dentro da parcela respetiva, devendo após o levantamento das mesmas, ser reposto o solo da forma como se encontrava antes da utilização. 5. Os veículos dos feirantes poderão ser estacionados dentro do espaço de venda atribuído, se as condições do local assim o permitirem, encostados à sua parte posterior e paralelos aos arruamentos. 6. A entrada de feirantes no recinto é permitida até às 8.00h e, salvo nos casos devidamente justificados e autorizados, durante o restante horário de funcionamento é expressamente proibida a circulação de quaisquer viaturas dentro do recinto da feira. 7. O levantamento da feira deve iniciar-se de imediato após o encerramento do recinto e deve estar concluído até três horas após o horário de encerramento. 8. Antes de abandonar o recinto da feira, os feirantes devem promover a limpeza dos espaços correspondentes aos espaços de venda que lhes tenham sido atribuídos. Artigo18º Proibições no recinto das feiras No recinto das feiras é expressamente proibido aos feirantes: a) O uso de altifalantes; b) Efetuar qualquer venda fora do espaço que lhe tenha sido atribuído e ocupar área superior à concedida; c) Ter os produtos desarrumados e as áreas de circulação ocupadas; d) Impedir ou dificultar o trânsito nos locais destinados à circulação de peões ou de veículos; e) Impedir ou dificultar o acesso aos meios de transporte e às paragens dos respetivos veículos; f) Impedir ou dificultar o acesso a monumentos e a edifícios ou instalações, públicos ou privados, bem como o acesso ou a exposição dos estabelecimentos comerciais; g) Usar balanças, pesos e medidas que não estejam devidamente aferidos; h) Comercializar produtos ou exercer atividade diferente da autorizada; i) Permanecer no recinto após o seu encerramento; j) Lançar, manter ou deixar no solo resíduos, lixos, águas residuais ou quaisquer desperdícios de outra natureza. k) Acender lume, queimar géneros ou cozinhá-los, salvo quando devidamente autorizado; l) A permanência de veículos automóveis não autorizados; m) A utilização de qualquer sistema de amarração ou fixação de tendas, diferente daquele que possa vir a ser disponibilizado pela Câmara Municipal, que danifique os pavimentos, árvores ou outros elementos. Artigo 19º Suspensão das feiras 1. A Câmara Municipal pode suspender a realização de qualquer feira em casos devidamente fundamentados, facto que será anunciado por edital no sítio na Internet da Câmara Municipal, num dos jornais com maior circulação no Município e ainda no balcão único eletrónico dos serviços, com uma semana de antecedência. 2. A suspensão temporária da realização da feira não afeta a atribuição dos espaços de venda nas feiras subsequentes. 3. A suspensão temporária da realização da feira não confere aos feirantes o direito a qualquer indemnização por prejuízos decorrentes do não exercício da sua atividade. Artigo 20º Horário de funcionamento O horário de funcionamento da feira é das 7:00 horas às 14:00 horas. 62

63 SECÇÃO III DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS FEIRANTES Artigo 21º Direitos dos feirantes Os feirantes, no exercício da sua atividade na área do Município de Seia, têm direito a: a) Ocupar o espaço de venda atribuído, nos termos e condições previstas no presente regulamento; b) Exercer a sua atividade no horário estabelecido no artigo 20.º do presente regulamento; c) Não comparecer à feira por motivos de força maior, desde que devidamente justificados, perante a Câmara Municipal. Artigo 22º Obrigações dos feirantes Os feirantes, no exercício da sua atividade na área do Município de Seia, devem: a) Fazer-se acompanhar de título de exercício de atividade ou cartão de feirante, emitido pela Direção- Geral das Atividades Económicas ou por entidade que esta designe para o efeito, ou de documento de identificação, no caso de se tratar de feirante legalmente estabelecido noutro Estado-membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu a exercer atividade na área do Município de forma ocasional e esporádica e exibi-lo sempre que solicitado por autoridade competente; a) Fazer-se acompanhar de faturas comprovativas da aquisição de produtos para venda ao público, nos termos previstos no Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, e exibi-las sempre que solicitados pelas autoridades competentes, com exceção dos artigos de fabrico ou produção próprios do feirante, previstos no artigo 12.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril; b) Afixar e manter bem visível nos locais de venda, o letreiro identificativo do feirante previsto no artigo 9.º da Lei n.º 27/2013, de 12 de Abril; c) Proceder ao pagamento das taxas previstas, dentro dos prazos fixados para o efeito; d) Afixar, de modo visível, inequívoco, fácil e perfeitamente legível, em letreiros, etiquetas ou listas, os preços dos produtos expostos; e) Ocupar apenas o espaço correspondente ao espaço de venda que lhe foi atribuído, não ultrapassando os seus limites; f) Manter limpo e arrumado o espaço da sua instalação de venda, durante e no final da feira, depositando os resíduos em recipientes próprios; g) Tratar com zelo e cuidado todos os equipamentos coletivos colocados à sua disposição pela Câmara Municipal; h) Não utilizar qualquer forma de publicidade enganosa relativamente aos produtos expostos, nos termos da lei; i) Não fazer uso de publicidade sonora, exceto no que respeita à comercialização de cassetes, de discos e de discos compactos, mas sempre com absoluto respeito pelas normas legais e regulamentares quanto à publicidade e ao ruído; j) Cumprir as normas de higiene e segurança quanto ao acondicionamento, transporte, armazenagem, exposição, embalagem e venda de produtos alimentares; k) Tratar de forma educada e respeitosa todos aqueles com quem se relacionem na feira; l) Comparecer com assiduidade às feiras. Artigo 23º Responsabilidade O titular do direito de ocupação do espaço de venda em feira é responsável pela atividade exercida e por quaisquer ações ou omissões praticadas pelos seus colaboradores. CAPÍTULO IV VENDA AMBULANTE SECÇÃO I ZONAS E LOCAIS AUTORIZADOS À VENDA AMBULANTE Artigo 24º Locais de Venda 1. O exercício da atividade da venda ambulante é autorizado nos locais, para o comércio das categorias de produtos e para o número de vendedores ambulantes, a inserir de acordo com o Anexo II do presente regulamento. 2. O exercício da atividade de venda ambulante é autorizado em toda a área do Município, quando se trate de venda ambulante em equipamento móvel dos produtos identificados no Anexo III do presente regulamento, e, desde que sejam respeitadas as condições da instalação de equipamento e as zonas de proteção estabelecidas no artigo 29.º e no n.º 1 do artigo 30.º do presente regulamento. 3. O exercício da atividade de venda ambulante é, ainda, autorizado em toda a área do Município, quando se trate de vendedores ambulantes que não utilizam qualquer equipamento de apoio ao exercício da atividade, desde que respeitadas as Zonas de 63

64 Proteção previstas no artigo 30.º do presente regulamento. 4. Os locais autorizados à venda ambulante, o destino dos locais ao comércio de certas categorias de produtos e o número de vendedores ambulantes a indicar de acordo com o Anexo II do presente regulamento podem ser posteriormente alterados temporariamente por deliberação da Câmara Municipal, a qual será publicitada em edital, no sítio da Internet da Câmara Municipal e no balcão único eletrónico dos serviços. 5. Na definição de novos locais autorizados à venda ambulante devem ser respeitadas as condições da instalação de equipamento e as zonas de proteção estabelecidas nos artigos 29.º e 30.º do presente regulamento, respetivamente. 6. Em dias de feiras, festas ou quaisquer eventos em que se preveja aglomeração de público, a Câmara Municipal pode alterar e/ou condicionar a venda ambulante nos locais e nos horários fixados, mediante edital publicitado no sítio na Internet da Câmara Municipal e ainda no balcão único eletrónico dos serviços, com uma semana de antecedência. Artigo 25º Condições de atribuição do direito de uso do espaço público 1. A atribuição do direito de uso do espaço público para o exercício da venda ambulante na área do Município é efetuada pela Câmara Municipal, no início do ano, através de sorteio, por ato público, caso haja mais que um interessado para o mesmo lugar. 2. O direito atribuído é pessoal e intransmissível. 3. A atribuição do direito de uso do espaço público é efetuada pelo prazo de um ano, a contar da realização do sorteio, e mantém-se na titularidade do vendedor ambulante enquanto este der cumprimento às obrigações decorrentes dessa titularidade. 4. Caberá à Câmara Municipal a organização de um registo dos espaços públicos atribuídos. Artigo 26º Sorteio para atribuição do direito de uso do espaço público 1. O procedimento de sorteio, por ato público, é anunciado por edital, em sítio na Internet da Câmara Municipal, num dos jornais com maior circulação no Município e ainda no balcão único eletrónico dos serviços. 2. Do anúncio que publicita o procedimento constará, designadamente, os seguintes elementos: a) Identificação da Câmara Municipal, endereço, números de telefone, correio electrónico, fax e horário de funcionamento; b) Dia, hora e local da realização do sorteio; c) Prazo para a apresentação de candidaturas, no mínimo de 20 dias; d) Identificação dos espaços públicos em sorteio; e) Prazo do direito de uso dos espaços públicos; f) Valor das taxas a pagar pelo direito de uso dos espaços públicos, quando a estas houver lugar; g) Garantias a apresentar; h) Documentação exigível aos candidatos; i) Outras informações consideradas úteis. 3. A apresentação de candidaturas é realizada através do balcão único eletrónico dos serviços, mediante preenchimento de formulário disponibilizado para o efeito. 4. O ato público de sorteio, bem como o esclarecimento de dúvidas e a resolução de eventuais reclamações surgidas, será da responsabilidade de uma comissão nomeada pela Câmara Municipal, composta por um presidente e dois vogais. 5. A Câmara Municipal aprovará os termos em que se efetuará o sorteio, definindo, designadamente, o número de espaços públicos que poderão ser atribuídos a cada candidato e os espaços a atribuir a prestadores não estabelecidos em território nacional. 6. Findo o ato público de sorteio, de tudo quanto nele tenha ocorrido será lavrada ata, que será assinada pelos membros da comissão. 7. As candidaturas selecionadas serão anunciadas no sítio na Internet da Câmara Municipal e no balcão único eletrónico dos serviços. 8. De cada atribuição será lavrado o respetivo auto, que será entregue ao candidato selecionado nos 20 dias subsequentes. 9. O pagamento da taxa pelo direito de uso do espaço público é efetuado no dia do ato público de sorteio, quando a estas houver lugar; 10. Caso o candidato contemplado não proceda ao pagamento do referido valor a atribuição fica sem efeito. 11. A atribuição ficará igualmente sem efeito quando o candidato a que o espaço é atribuído não cumpra quaisquer outras obrigações constantes deste Regulamento. 12. Só será efecivada a atribuição do espaço público após o candidato ter feito prova de ter a sua situação regularizada perante a Administração Fiscal e a Segurança Social, no âmbito do exercício da sua atividade. 64

65 Artigo 27º Ato público 1. No ato público do sorteio, para cada espaço público a atribuir, a comissão nomeada pela Câmara Municipal introduzirá num recipiente adequado, papéis devidamente dobrados com numeração sequencial, em igual número à quantidade de candidatos ou seus representantes que se apresentem no ato público. 2. Cada candidato ou seu representante é chamado a retirar um papel do recipiente acima referido, pela ordem de apresentação das candidaturas, conservando-o em seu poder até à retirada do último papel. 3. O direito de uso do espaço público é atribuído ao candidato que ficar com o número 1 dos papéis introduzidos no recipiente, sendo elaborada pela comissão uma lista com a sequência dos lugares do primeiro ao último candidato, para cada um dos espaços a atribuir. Artigo 28º Espaços vagos 1. No caso de não ser apresentada qualquer candidatura para um espaço público, havendo algum interessado, a Câmara Municipal poderá proceder à atribuição direta do direito de uso do mesmo, até à realização de novo sorteio. 2. Na circunstância do espaço público vago resultar de desistência, o mesmo é atribuído pela Câmara Municipal até à realização de novo sorteio, ao candidato posicionado em segundo lugar e assim sucessivamente, caso este não esteja interessado. SECÇÃO II CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO Artigo 29º Condições de instalação de equipamento de apoio à venda ambulante 1. A instalação de equipamento de apoio ao exercício da atividade de venda ambulante na área do Município de Seia deve reservar um corredor de circulação de peões igual ou superior a 1,50 m entre o limite exterior do passeio e o equipamento. 2. Em zonas exclusivamente pedonais, a ocupação do espaço público com equipamento não poderá impedir a circulação dos veículos de emergência, devendo, para tal, ser deixado livre e permanentemente, um corredor com a largura mínima de 2,80 m em toda extensão do arruamento. 3. Em zonas mistas, pedonais e de circulação de veículos automóveis: a) Deverá ser deixado um espaço de circulação pedonal com a largura mínima de 1,5 m; b) Deverá ser deixado um espaço de circulação para veículos automóveis com a largura mínima de 2,80 m; c) Não pode existir ocupação da zona de circulação de veículos automóveis, por equipamento de apoio ou seus utilizadores. 4. Nos passeios com paragens de veículos de transportes coletivos de passageiros bem como junto a passadeiras de peões não é permitida a instalação de equipamento numa zona de 5 m para cada um dos lados da paragem ou da passadeira. 5. A instalação de equipamento de apoio à venda ambulante deve ainda respeitar as seguintes condições: a) Não alterar a superfície do pavimento onde é instalada, sem prejuízo da possibilidade de instalação de um estrado, amovível, e apenas caso a inclinação do pavimento assim o justifique; b) Não ocupar mais de 50 % da largura do passeio onde é instalada, ou, no caso de não existirem passeios, não ocupar mais de 25% da largura do arruamento, sem prejuízo da livre circulação automóvel; c) Ser instalado exclusivamente na área de ocupação autorizada para a venda ambulante, não podendo exceder os seus limites; d) Ser próprio para uso no exterior e de desenho e cor adequados ao ambiente urbano em que o mobiliário está inserido; e) Ser instalado exclusivamente durante a permanência do vendedor ambulante no local, devendo ser retirado após o horário permitido para a venda ambulante; f) Os guarda-sóis, quando existam, devem ser fixos a uma base que garanta a segurança dos utilizadores, devendo ser facilmente removíveis, não podendo o mesmo local conter mais de um tipo de guarda-sóis diferentes. 6. A ocupação do espaço público para a venda ambulante deve contemplar o espaço necessário para a instalação do equipamento de apoio, bem como o espaço mínimo imprescindível para a circulação dos utentes ou utilizadores. Artigo 30º Zonas de proteção 1. É proibida a venda ambulante em locais situados a menos de 50 metros dos Paços do Município, Tribunal, Igrejas, Estabelecimentos de Ensino, Hospital, Centro de Saúde e imóveis de interesse público. 2. É proibida a venda ambulante em locais situados a 65

66 menos de 500 metros dos mercados municipais, durante o seu horário de funcionamento. 3. É ainda proibida a venda ambulante na frente de estabelecimentos comerciais ou a uma distância inferior a 200 metros de estabelecimentos que comercializem a mesma categoria de produtos. Artigo 31º Horário da venda ambulante 1. O período de exercício da atividade da venda ambulante é das 8:00 horas às 20:00 horas. 2. Em caso devidamente justificados e a requerimento do interessado, a Câmara pode autorizar o alargamento do horário referido no número anterior. 3. Quando a atividade da venda ambulante se realize no decurso de espetáculos desportivos, recreativos e culturais, festas e arraiais, o seu exercício poderá decorrer fora do horário previsto no número Os locais autorizados à venda ambulante referidos no artigo 24.º do presente regulamento não podem ser ocupados com quaisquer artigos, produtos, embalagens, meios de transporte, de exposição ou de acondicionamento de mercadorias para além do horário em que a venda é autorizada. SECÇÃO III DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS VENDEDORES AMBULANTES Artigo32º Direitos dos vendedores ambulantes A todos os vendedores ambulantes assiste, designadamente, o direito a: a) Usar o local de venda ambulante autorizado, nos termos e condições previstas no presente regulamento; b) Exercer a sua atividade no horário estabelecido no artigo anterior; c) Utilizar de forma mais conveniente à sua atividade os locais autorizados, desde que sejam cumpridas as regras impostas pelo presente regulamento e demais legislação aplicável. Artigo 33º Obrigações dos vendedores ambulantes Para além das obrigações previstas no artigo 22.º do presente regulamento, aplicáveis aos vendedores ambulantes com as devidas adaptações, os vendedores ambulantes, no exercício da sua atividade na área do Município de Seia, devem: a) Conservar e apresentar os produtos que comercializam nas condições higiénicas impostas ao seu comércio pelas leis e regulamentos aplicáveis; b) Deixar os passeios e a área ocupada, bem como a zona circundante num raio de 3 metros, completamente limpos, sem qualquer tipo de resíduos, nomeadamente detritos ou restos, papéis, caixas ou outros artigos semelhantes. Artigo 34º Proibições Para além das proibições previstas no artigo 18.º do presente regulamento, aplicáveis aos vendedores ambulantes com as devidas adaptações, é interdito aos vendedores ambulantes: a) Proceder à venda de artigos nocivos à saúde pública e contrários à moral, usos e bons costumes; b) Proceder à venda de peixe congelado, crustáceos, moluscos e bivalves; c) Exercer a atividade de venda ambulante fora dos locais autorizados para o efeito; d) Fazer publicidade ou promoção sonora em condições que perturbem a vida normal das povoações e fora do horário de funcionamento do comércio local; e) Exercer a acividade de comércio por grosso; f) Instalar com carácter duradouro e permanente quaisquer estruturas de suporte à atividade para além das que forem criadas pela Câmara Municipal para o efeito. Artigo 35º Responsabilidade O titular do direito de uso do espaço público para venda ambulante é responsável pela atividade exercida e por quaisquer ações ou omissões praticadas pelos seus colaboradores. CAPÍTULO V REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS DE CARÁTER NÃO SEDENTÁRIO SECÇÃO I Artigo 36º Exercício da atividade Fica sujeita a comunicação prévia com prazo a prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, a realizar, nomeadamente: a) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exercício da venda ambulante; b) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em 66

67 espaços públicos ou privados de acesso público; c) Em instalações fixas nas quais ocorram menos de10 eventos anuais. Artigo 37º Regime de comunicação prévia com prazo 1. A comunicação prévia com prazo consiste numa declaração que permite ao interessado proceder à prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário. 2. Após o pagamento da respetiva taxa o Presidente da Câmara Municipal deverá pronunciar-se: 3. No prazo de 20 dias para as situações previstas nas alíneas a) e c) do artigo anterior; 4. No prazo de 5 dias para a situação prevista na alínea b) do mesmo artigo. 5. Há lugar a deferimento tácito sempre que o Presidente da Câmara não se pronuncie nos prazos previstos no número anterior, contado a partir da subscrição da comunicação no «Balcão do Empreendedor». Verificado o deferimento tácito e pagas as taxas devidas, o interessado poderá dar início à atividade. 6. A competência referida no nº2 poderá ser delegada, nos termos do nº3, do artº 6º do D.L. nº48/2011, de 1 de abril. 7. A comunicação prevista no nº 1 é submetida, via eletrónica, através do «Balcão do empreendedor», bem como o pagamento das respetivas taxas. 8. A comunicação prévia com prazo, deve ser acompanhada dos seguintes elementos: a) A identificação do titular da exploração do estabelecimento ou do prestador de serviços com menção do nome ou firma e do número de identificação fiscal; b) O endereço da sede da pessoa coletiva ou do empresário em nome individual; c) O endereço do estabelecimento ou armazém e o respetivo nome ou insígnia, quando aplicável; d) O código de acesso à certidão permanente do registo comercial, caso se trate de pessoa coletiva sujeita a registo comercial; h) Termo de responsabilidade subscrito por pessoa habilitada a ser autor de projeto, segundo o regime da qualificação profissional dos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, quanto ao cumprimento de todos os requisitos legais e regulamentares relativos à instalação e à segurança contra incêndios, nas situações identificadas no «Balcão do empreendedor». Artigo 38º Direitos e obrigações À prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, aplica-se, no que respeita aos direitos e obrigações, as disposições previstas no CAPÍTULO IV do presente Regulamento, com as necessárias adaptações. CAPÍTULO VI FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES Artigo 39º Exercício da atividade de fiscalização 1. A atividade fiscalizadora do presente regulamento, incumbe ao Município e é exercida pela Fiscalização Municipal, pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, bem como pelas demais autoridades administrativas e policiais no âmbito das respetivas atribuições. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, impende sobre os demais funcionários e agentes municipais o dever de comunicarem aos respetivos superiores hierárquicos as infrações às normas legais e regulamentares de que tiverem conhecimento no âmbito do presente regulamento. 3. Os fiscais municipais far-se-ão acompanhar de cartão de identificação, que exibirão sempre que solicitado. 4. Sempre que o necessitem, para o desempenho célere e eficaz das suas funções, os funcionários incumbidos da atividade fiscalizadora podem recorrer às autoridades policiais. 5. No exercício da sua atividade os serviços de Fiscalização devem articular-se com a autoridade de saúde concelhia nos aspetos relacionados com a saúde humana e com o Médico Veterinário Municipal, quando esteja em causa a sanidade animal, tendo poderes para solicitar a colaboração e intervenção das autoridades administrativas, policiais e da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Artigo 40º Deveres dos intervenientes no âmbito da fiscalização 1. Os feirantes e seus colaboradores são obrigados a facultar aos funcionários e agentes municipais incumbidos da atividade fiscalizadora o acesso aos locais de venda, bem como a toda a informação e respetiva documentação legal ou regulamentarmente exigível contribuindo, assim, para o desempenho célere e eficaz das funções de fiscalização. 67

68 2. Sem prejuízo dos demais deveres gerais ou especiais referidos nos capítulos anteriores, o feirante e seus colaboradores devem dar célere cumprimento às determinações que lhe sejam dirigidas nos termos da lei e do presente Regulamento, pelos funcionários municipais em ação de fiscalização, respeitando os prazos que para o efeito lhe tenham sido estipulados. Artigo 41º Regras de conduta e responsabilidade 1. Os funcionários que exerçam atividade fiscalizadora devem gerar confiança no público perante a ação da administração pública, atuando com urbanidade em todas as intervenções de natureza funcional, assegurando o conhecimento das normas legais e regulamentares que enquadram a matéria que esteja em causa, sob pena de incorrerem em infração disciplinar, nomeadamente por defeituoso cumprimento ou desconhecimento das disposições legais e regulamentares ou de ordens superiores e em eventual responsabilidade civil extracontratual, nos termos da Lei nº 67/2007 de 31 de Dezembro. 2. Os funcionários, nomeadamente os que exerçam atividade fiscalizadora das atividades abrangidas pelo presente Regulamento que, por dolo ou negligência, deixem de participar infrações ou prestem informações falsas sobre infrações legais e regulamentares de que tiverem conhecimento no exercício das suas funções, são punidos nos termos da lei. Artigo 42º Contra-ordenações 1. No âmbito do presente regulamento, constituem contraordenações: a) A atividade de comércio a retalho não sedentário exercida por feirante na área do Município, em desrespeito das normas de funcionamento estipuladas no presente regulamento ou em incumprimento do horário de funcionamento da feira; b) A realização de feira por entidade privada, singular ou coletiva, sem prévia autorização da Câmara Municipal; c) A realização de feira em recinto que não cumpra os requisitos exigidos por lei e pelo presente regulamento; d) A realização de feira por entidade privada, singular ou coletiva, sem a prévia aprovação do respetivo regulamento por parte da Câmara Municipal; e) A atividade de comércio a retalho não sedentário exercida por vendedor ambulante na área do Município, em zona ou local não autorizado; f) A atividade de comércio a retalho não sedentário exercida por vendedor ambulante na área do Município, em desrespeito das regras de ocupação do espaço público ou em incumprimento do horário autorizado. 2. A contraordenação prevista na alínea a), e) e f) do número anterior é punível com coima graduada de 3,74 a 3.740,98, no caso de pessoa singular, e de 3,74 a ,82, no caso de pessoa coletiva. 3. A contraordenação prevista na alínea b), c) e d) do número 1 é punível com coima graduada de 500 a 3.000, no caso de pessoa singular, e de a , no caso de pessoa coleciva. 4. Na prestação de serviços de restauração ou bebidas de caráter não sedentário, a não realização de comunicação prévia, prevista no nº 1 do artº 6º do Decreto-Lei 48/2011 de 1 de abril, é punível com coima de 350,00 a 2 500,00, tratando-se de pessoa singular ou de 1000,00 até 7500,00 no caso de se tratar de pessoa coletiva. 5. A negligência é punível, sendo os limites mínimos e máximos das coimas reduzidos para metade. 6. A tentativa é punível com a coima aplicável à contraordenação consumada especialmente atenuada. Artigo 43 Reincidência 1. Considera-se reincidência a prática de contraordenação idêntica antes de decorrido o prazo de um ano sobre a data do caráter definitivo da decisão anterior. 2. Em caso de reincidência, o montante da coima aplicável é elevado em um terço. 3. O agravamento não pode exceder a medida da coima aplicada nas condições do número anterior. 4. A coima aplicada não pode ir além do valor máximo previsto no Regulamento. 5. Caso haja segunda reincidência, a inscrição do vendedor/feirante poderá ser cancelada pela Câmara Municipal, ficando o mesmo impedido de exercer a venda na área do Concelho pelo período de um ano. Artigo 44º Sanções acessórias 1.Para além das sanções acessórias previstas nas alíneas a), b), d) e g) do nº1 do artº 21º do Decreto-Lei nº 433/82, de 27 de outubro, poderá ainda ser aplicada a sanção acessória de perda de bens, designadamente mercadorias ou produtos, móveis ou semoventes, a favor do Município, nas seguintes condições: a) Exercício da atividade sem a necessária autorização ou fora dos locais autorizados para o efeito; 68

69 b) Venda, exposição ou simples detenção para venda de mercadorias ou produtos proibidos neste tipo de comércio. c) Exercício da atividade junto de estabelecimentos escolares dos ensinos básico e secundário, sempre que a respetiva atividade se relacione com a venda de bebidas alcoólicas. d) Na prestação de serviços de restauração ou bebidas de caráter não sedentário, podem ser aplicadas sanções acessórias de encerramento do estabelecimento e de interdição do exercício de atividade, de acordo com o previsto no artº 30º do Decreto-lei 48/2011 de 1 de abril. 2. Da aplicação das sanções acessórias pode dar-se publicidade a expensas do infrator num jornal de expansão local ou nacional. Artigo 45º Regime de apreensão de bens 1. Podem ser provisoriamente apreendidos os objetos que serviram ou estavam destinados a servir à prática de uma contra-ordenação, bem como quaisquer outros que forem suscetíveis de servir de prova. 2. Será lavrado auto de apreensão com discriminação pormenorizada dos bens apreendidos, data e local da apreensão, identificação do agente que a efetuou, entregando-se cópia ao infrator. 3. Os bens apreendidos poderão ser levantados pelo infrator, desde que proceda ao pagamento voluntário da coima pelo seu valor mínimo, até à fase da decisão do processo de contra-ordenação. 4. No caso previsto no número anterior, os bens devem ser levantados no prazo máximo de 10 dias. 5. Decorrido o prazo referido no número anterior, os bens só poderão ser levantados após a fase de decisão do processo de contra-ordenação. 6. Proferida a decisão final, que será notificada ao infrator, este dispõe de um prazo de dois dias para proceder ao levantamento dos bens apreendidos. 7. Decorrido o prazo a que se refere o número anterior sem que os bens apreendidos tenham sido levantados, a Câmara Municipal dar-lhes-á o destino mais conveniente, nomeadamente e de preferência a doação a Instituições Particulares de Solidariedade Social ou equiparadas. 8. Se da decisão final resultar que os bens apreendidos revertem a favor do Município, a Câmara Municipal procederá de acordo com o disposto no número anterior. 9. Quando os bens apreendidos sejam perecíveis, observar-se-á o seguinte: a) Encontrando-se os bens em boas condições higiene sanitárias, ser-lhes-á dado o destino mais conveniente; b) Encontrando-se os bens em estado de deterioração, serão destruídos. 10. Devem igualmente ser destruídos os géneros alimentícios sem rótulo ou quaisquer outras referências à sua origem. Artigo 46º Depósito de bens e obrigações do depositário 1. Os bens apreendidos podem ser depositados à responsabilidade da Câmara Municipal, constituindo-se esta fiel depositária dos mesmos. 2. No caso de bens perecíveis, estes são depositados nos frigoríficos do Mercado Municipal. 3. O depósito de bens apreendidos determina a aplicação da taxa prevista na Tabela anexa ao Regulamento de Taxas e Preços em vigor no Município. Artigo 47º Competência sancionatória 1. O Presidente da Câmara Municipal é competente para determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar as coimas e as sanções acessórias a que haja lugar relativamente às contraordenações previstas no presente Regulamento, com faculdade de delegação em qualquer dos Vereadores. 2. À entidade competente para a aplicação da coima e das sanções acessórias nos termos do número anterior incumbe, igualmente, ordenar a apreensão provisória de objetos, bem como determinar o destino a dar aos objetos declarados perdidos a título de sanção acessória. 3. As receitas provenientes da aplicação de coimas previstas no presente Regulamento revertem integralmente para a Câmara Municipal de Seia. Artigo 48º Responsabilidade solidária São considerados solidariamente responsáveis como arguidos, nos processos de contraordenação instaurados por violação das normas do presente Regulamento, o feirante/vendedor/prestador de Serviços, o seu sócio e o seu colaborador que se encontre no local. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 49º 69

70 Valor e liquidação das taxas 1. As taxas devidas são as estabelecidas nas Tabelas de Taxas e Preços do Município de Seia, para o ano em vigor, as quais serão divulgadas no portal do Município e/ou no «Balcão do Empreendedor». 2. A liquidação do valor das taxas é efetuada nos termos estabelecidos no Regulamento da Tabela de Taxas e Preços do Município de Seia. 3. No caso da Comunicação Prévia com Prazo a liquidação do valor das taxas é efetuada automaticamente no «Balcão do Empreendedor». Artigo 50 Normas supletivas Em tudo o que não estiver disposto no presente Regulamento, aplicar-se-á o estipulado na legislação em vigor sobre a matéria. ANEXO III Produtos a que se refere o n.º 2 do artigo 24.º do presente regulamento: Castanhas assadas Pipocas Algodão doce Fruta e frutos secos Doces diversos (ex. chocolates, bolos secos, etc.) Gelados Balões Outros produtos, que excepcionalmente possam ser autorizados pelo Presidente ou Vereador com competência. Artigo 51 Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente Regulamento, considera-se revogada toda a regulamentação existente sobre esta matéria. Artigo 52º Entrada em vigor O presente regulamento entrará em vigor no dia seguinte após a sua aprovação e publicação nos termos legais. ANEXO I Município de Seia Contribuinte nº Feiras Recebi do(a) Sr.(a) Contribuinte nº, a importância de referente à ocupação ocasional do lugar nº destinado à venda de. Data / / O Funcionário Modelo de recibo a que se refere o n.º 1 do artigo 12.º do presente regulamento. 70

71 ANEXO II Proposta de Locais para Venda Ambulante, Unidades Móveis de Restauração e Bebidas e de Carácter não Sedentário Freguesias Localização Proposta Veículos - Unidades Móveis de restauração e bebidas de carácter não sedentário Venda Ambulante e Geral Venda Ambulante Observações Coordenadas Geográficas Venda Ambulante Condicionada Graus Decimais A - Venda Ambulante de Produtos Alimentares B- Venda Ambulante de Artesanato / Alfarrabistas C- Venda Ambulante de Flores / Velas Nº Processo Latitude Longitude Locais a que se refere o n.º 1, do artigo 24º do presente Regulamento. 71

72 72

73 Dimensões dos Espaços de Venda da Feira Semanal de Seia Nº do Lote Frente (m) Profundidade (m) Área (m²) 1 4,2 2,5 10,4 2 7,5 5,0 37,5 3 7,5 5,0 37,5 4 7,5 5,0 37,5 5 7,5 5,0 37,5 6 4,2 2,5 10,4 7 5,0 3,3 16,3 8 5,0 3,3 16,3 9 6,1 5,0 30,5 10 7,5 10,0 75,0 11 7,5 5,0 37,5 12 7,5 5,0 37,5 13 7,5 5,0 37,5 14 7,5 5,0 37,5 15 7,5 10,0 75,0 16 7,5 10,0 75,0 17 7,5 5,0 37,5 18 7,5 5,0 37,5 19 7,5 5,0 37,5 20 7,5 5,0 37,5 21 7,5 10,0 75,0 22 7,5 8,7 64,9 23 7,5 5,0 37,5 24 7,5 5,0 37,5 25 7,5 5,0 37,5 26 7,5 5,0 37,5 27 7,5 10,0 75,0 28 6,1 8,7 52,8 29 6,1 10,0 61,0 30 7,5 8,7 64,9 31 7,5 5,0 37,5 32 7,5 5,0 37,5 33 7,5 5,0 37,5 34 7,5 5,0 37,5 35 7,5 10,0 75,0 36 7,5 5,0 37,5 37 7,5 5,0 37,5 38 7,5 5,0 37,5 39 7,5 5,0 37,5 40 7,5 5,0 37,5 41 7,5 9,2 69,1 42 7,5 5,0 37,5 43 7,5 5,0 37,5 44 7,5 5,0 37,5 45 7,5 5,0 37,5 Dimensões dos Espaços de Venda da Feira Semanal de Seia Nº do Lote Frente (m) Profundidade (m) Área (m²) 46 7,5 5,0 37,5 47 7,5 5,0 37,5 48 6,1 5,0 30,5 49 6,1 5,0 30,5 50 7,5 5,0 37,5 51 7,5 5,0 37,5 52 7,5 5,0 37,5 53 7,5 5,0 37,5 54 7,5 5,0 37,5 55 7,5 5,0 37,5 56 7,5 5,0 37,5 57 7,5 5,0 37,5 58 7,5 5,0 37,5 59 7,5 5,0 37,5 60 7,5 5,0 37,5 61 7,5 5,0 37,5 62 7,5 4,0 30,0 63 7,5 5,0 37,5 64 7,5 5,0 37,5 65 7,5 5,0 37,5 66 7,5 5,0 37,5 67 7,5 5,0 37,5 68 6,1 4,6 28,1 69 6,1 3,7 22,7 70 5,0 7,4 37,2 71 7,4 5,0 37,2 72 7,5 5,0 37,5 73 7,5 5,0 37,5 74 7,4 4,0 29,8 75 7,6 10,0 75,6 76 7,5 5,0 37,5 77 7,5 5,0 37,5 78 7,6 3,3 24,7 79 6,1 10,0 61,0 80 6,5 ~3,84 6,5 81 7,5 ~5,24 7,5 82 7,5 ~5,16 7,5 83 7,5 ~5,17 7,5 84 7,5 5,0 37,5 85 7,5 5,0 37,5 73

74 MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÕES EM DESPESAS COM MEDICAMENTOS Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Projeto de Regulamento de Comparticipações em Despesas com Medicamentos, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal disponibilidade de recursos, sendo dever do Estado a cooperação, apoio e incentivo ao papel insubstituível que a mesma desempenha na comunidade; Os direitos de cidadania incluem o direito a um rendimento que permita assegurar as necessidades básicas do indivíduo, em particular no domínio da saúde. O município de Seia tem vindo a tomar conhecimento que um número cada vez maior de munícipes idosos não consegue ter tais direitos assegurados, constatando-se a dificuldade em adquirirem os medicamentos de que necessitam, mesmo que comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde. Neste sentido e considerando que compete às autarquias locais desenvolver soluções para a resolução dos problemas que afetam as suas populações, nomeadamente os estratos sociais mais desfavorecidos, e que importa criar mecanismos de promoção da qualidade de vida da população idosa, o Município de Seia propõe-se atribuir comparticipação para medicamentos, com o objetivo de apoiar a compra de medicamentos por parte dos munícipes idosos e pensionistas por invalidez, através de uma comparticipação pecuniária na aquisição de medicamentos sujeitos a receita médica do SNS. Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Nota Justificativa O quadro sócio demográfico atual diverge do tradicional. As questões do envelhecimento das populações estão em foco devido à melhoria das condições sócio económicas que têm vindo a favorecer a longevidade dos indivíduos, representando os idosos um grupo alargado na sociedade portuguesa de hoje e das regiões de baixa densidade, como é a nossa, em particular. Em contrapartida, trata-se de uma etapa do ciclo vital do desenvolvimento do ser humano que se traduz em algumas especificidades e acarreta vulnerabilidades que exigem da sociedade um tratamento diferenciado. No âmbito das políticas sociais tem-se verificado uma crescente intervenção dos Municípios, com vista à progressiva inserção social e melhoria das condições de vida das populações. A família debate-se, no atual contexto socioeconómico, com limitações no que concerne à Artigo 1º Lei habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241º, da Constituição da República Portuguesa, das alíneas g) e h) do artigo 23º e alínea u) do Artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Artigo 2º Objeto e Âmbito de aplicação O presente regulamento visa fixar as condições de funcionamento do programa de comparticipação em despesas com medicamentos no Concelho de Seia. Artigo 3º Definições Para efeitos do presente regulamento consideram-se: Rendimento - Conjunto de todos os rendimentos ilíquidos e subsídios das pessoas que constituem o agregado familiar, provenientes de: a)ordenados, salários ou outras remunerações de trabalho subordinado ou independente, incluindo diuturnidades, subsídios de férias, de natal ou outros; b)rendas temporárias ou vitalícias; 74

75 c)pensões de reforma, de aposentação, de velhice, de invalidez, de sobrevivência, sociais, de sangue, ou outras; d)rendimentos de aplicação de capitais; e)rendimentos resultantes de atividade comercial ou industrial; f)quaisquer outros subsídios excetuando as prestações familiares. Agregado Familiar - Conforme o artigo 4º do DL n.º 70/2010 de 16 de Junho, para além do requerente, integram o respetivo agregado familiar as seguintes pessoas que com ele vivam em economia comum, sem prejuízo do disposto nos números seguintes: a)cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos; b)parentes e afins maiores, em linha recta e em linha colateral, até ao 3.º grau; c)parentes e afins menores em linha recta e em linha colateral; d)adoptantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito; e)adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar. Economia Comum - Consideram-se em economia comum as pessoas que vivam em comunhão de mesa e habitação e tenham estabelecido entre si uma vivência comum de entreajuda e partilha de recursos, sem prejuízo do disposto no número seguinte. Considera-se que a situação de economia comum se mantém nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar, ainda que por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, estudo, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário, ainda que essa ausência se tenha iniciado em momento anterior ao do requerimento. A situação pessoal e familiar dos membros do agregado familiar relevante para efeitos do disposto no regulamento é aquela que se verificar à data em que deva ser efetuada a declaração da respetiva composição. As pessoas referidas no número anterior não podem, simultaneamente, fazer parte de agregados familiares distintos, por referência ao mesmo titular do direito a prestações. Artigo 4º Apoio à aquisição de medicamentos 1.A atribuição de comparticipação financeira destina-se a compensar os custos de aquisição de medicamentos, por parte de munícipes idosos e pensionistas por invalidez residentes no concelho de Seia, que se encontrem na situação prevista no artigo 6º deste regulamento. 2.O apoio concretiza-se sob a forma de reembolso de despesas efetuadas na área do Concelho de Seia, com a aquisição de medicamentos, através de receita médica do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Artigo 5º Aplicação e beneficiários 1.O presente regulamento aplica-se aos munícipes idosos com mais de 66 anos e a pensionistas por invalidez. 2.São beneficiários os indivíduos residentes e recenseados no Município de Seia, desde que preencham os requisitos constantes no presente regulamento. 3.Além dos casos referidos no número 1 do presente artigo, o Município de Seia poderá, a título excecional, abranger outros beneficiários, sendo esta abrangência decidida em Reunião de Câmara, mediante proposta da Divisão Sociocultural - Serviço de Ação Social e Saúde, devidamente fundamentada e comprovada. Artigo 6º Condições gerais de atribuição São condições de atribuição da comparticipação em despesas com medicamentos, aos beneficiários referidos no artigo 5º do presente regulamento que, cumulativamente preencham os seguintes requisitos: 1.Que o/a requerente do direito à comparticipação resida no município de Seia, no mínimo, há 1 ano, e que esteja recenseado/a no município nos seis meses anteriores à data do requerimento; 2.Que o rendimento mensal per capita do agregado familiar não ultrapasse: a) 70% do Indexante dos Apoios Sociais para os agregados familiares constituídos por mais de que um elemento; b) 80 % do Indexante dos Apoios Sociais para os agregados familiares constituídos só por um elemento; 3.Que o/a requerente do direito à comparticipação não possua quaisquer dívidas para com o Município; 4.Que o/a requerente não usufrua de quaisquer outros 75

76 apoios referentes ao mesmo beneficio, por parte de outras entidades. 5.Nos termos no disposto no n.º2 do presente artigo, o rendimento mensal é calculado com base na seguinte forma: C = _R 12 x N C = Rendimento mensal per capita do agregado familiar R = Rendimento anual ilíquido do agregado familiar N = Número de elementos do agregado familiar Artigo 7º Processo de candidatura 1.As candidaturas às comparticipações previstas no presente regulamento devem ser apresentadas dentro do período estabelecido pelo Município para o efeito. 2.A comparticipação nas despesas com medicamentos é requerida através de impresso próprio, entregue no Balcão Único da Câmara Municipal, instruído com os seguintes documentos: a) Cópia do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, Cartão de Contribuinte, Cartão de Beneficiário da Segurança Social (ou cartão de pensionista) do/a requerente e dos restantes elementos que com ele coabitam; b) Cópia da última declaração de IRS e respetiva nota de liquidação do/a requerente ou declaração da Autoridade Tributária comprovativa da sua inexistência; c) Atestado(s) da Junta de Freguesia da qual devem constar o número de eleitor, a data de emissão, a residência há um(1) ano e a composição do agregado familiar; d) Cópia dos últimos três (3) recibos de vencimento do/a requerente e elementos do agregado familiar e/ ou comprovativos dos valores auferidos mensalmente por subsídios de desemprego, pensões (velhice, de invalidez, de sobrevivência, alimentos - incluindo pensões provenientes do estrangeiro) e/ou prestações de RSI ou quaisquer outras formas de rendimento; e) Declaração de Honra em como não beneficia, simultaneamente, de qualquer outro apoio destinado ao mesmo fim e de que não usufrui de quaisquer outros rendimentos para além dos declarados; f) Documento comprovativo do número de identificação bancária (NIB), quando existir; 3.Em qualquer momento poderá ser exigida a apresentação de quaisquer outros documentos, além dos exigidos no ponto anterior, sempre que tal se mostre necessário para a análise do processo. 4.O simples facto de apresentação de uma candidatura não confere ao requerente o direito à atribuição de comparticipação nas despesas com medicamentos. Artigo 8º Análise das Candidaturas 1.O processo de candidaturas é analisado na Divisão Sociocultural, pelo Serviço de Ação Social e Saúde, a qual emitirá Parecer sobre as mesmas no prazo de 30 dias após o términus do prazo estabelecido para a sua apresentação. 2.As candidaturas serão analisadas e hierarquizadas de acordo com os critérios estabelecidos no artigo 6º, do presente regulamento, sendo elaborada a respetiva listagem de priorização. 3.Complementarmente poderão ser efetuadas diligências que se considerem adequadas ao apuramento da veracidade das informações prestadas para avaliação do processo. 4.As candidaturas serão indeferidas quando: a) O rendimento mensal per capita do agregado familiar beneficiário candidato ultrapasse 70% do Indexante dos Apoios Sociais para os agregados familiares constituídos por mais de que um elemento; b) O rendimento mensal per capita do agregado familiar beneficiário candidato ultrapasse 80 % do Indexante dos Apoios Sociais para os agregados familiares constituídos só por um elemento; c) Por falta de apresentação de algum dos elementos previstos no Artigo 7º. d) O seu posicionamento na listagem exceder o limite anual estabelecido de acordo com o n.º 1, do artigo 12º. Artigo 9º Aprovação das candidaturas A Câmara Municipal de Seia, ou o presidente da Câmara Municipal de Seia com competência delegada, ou o vereador como competência subdelegada, mediante deliberação ou despacho, avaliam as candidaturas em face do processo devidamente instruído e analisado, no prazo de 15 dias a contar da receção do parecer referido no n.º 1 do artigo 8º do presente regulamento. Artigo 10º Comunicação da Decisão O/a requerente será informado/a por escrito da proposta de decisão e respetiva fundamentação que vier a recair sobre a candidatura. 76

77 Artigo 11º Pagamentos 1.Após receção da decisão de aprovação da candidatura, o/a requerente deverá apresentar o/s documento/s comprovativo/s originais da realização da/s despesa/s (fatura/fatura simplificada) devidamente discriminada/s, junto dos Serviços de Ação Social e Saúde. 2.Após a apresentação dos comprovativos originais da despesa e da sua verificação por parte dos serviços, toda a documentação deverá ser devolvida ao requerente. Artigo 12º Limites de Apoios e Comparticipação 1. O número de apoios a conceder no âmbito do presente regulamento, bem como o valor máximo das comparticipações é definido anualmente mediante deliberação da Câmara Municipal. 2. A comparticipação nas despesas com medicamentos corresponde a uma comparticipação financeira de 50 %, na parte que cabe ao utente, na aquisição, mediante receita médica, de medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde. Artigo 13º Disposições finais 1.O desconhecimento do presente regulamento não poderá ser invocado para justificar o não cumprimento das suas disposições; 2.A prestação de falsas declarações por parte do/a candidato/a inibe-o/a do acesso à comparticipação nas despesas com medicamentos, de forma permanente, para além de outras consequências previstas na lei. 3.O apoio é válido pelo período de um ano sempre que se mantenham as condições para beneficiar do programa. Artigo 14º Dúvidas e Omissões As dúvidas e omissões serão resolvidas pela Câmara Municipal de Seia. Artigo 15º Entrada em vigor O presente regulamento entra após aprovação e publicação nos termos legais. MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO SEIA EMPREENDE E INOVA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Projeto de Regulamento Seia Empreende e Inova, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Nota Justificativa A definição e implementação da política local de promoção e dinamização da atividade económica e empresarial do concelho de Seia passa, incontornavelmente, pelo desenvolvimento de medidas de apoio ao investimento e à criação de emprego local. A situação de crise internacional e nacional que Portugal atualmente atravessa, reflete-se de forma muito mais premente nos concelhos do interior do País, onde Seia se insere. Nestas circunstâncias, importa que a Câmara Municipal de Seia adote um plano de intervenção consentâneo com a atual situação de crise, apoiando e incentivando a criação de postos de trabalho e o empreendedorismo, nomeadamente, ao nível dos jovens, implementando medidas que esbatam os custos iniciais do funcionamento empresarial, diminuindo assim os seus riscos e, simultaneamente, possibilite que a situação de desemprego ou a precariedade de rendimentos não constituam um fator impeditivo à criação do próprio posto de trabalho ou 77

78 de uma aposta empreendedora. O Município dispõe de atribuições que visam a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações resultante do disposto legalmente nos artigos 2º e 23º do Anexo I da Lei n.º 75/2013 de 12 de Setembro, sendo que nos termos das alíneas c) e do artigo 3º do mesmo diploma, as autarquias locais prosseguem as suas atribuições através do exercício pelos respetivos órgãos das competências legalmente previstas, designadamente, nas áreas do planeamento e do investimento. No mesmo sentido, dispõe o artigo 33º do referido diploma que no seu nº1 alínea u) ao preceituar que as Câmara Municipais dispõem de competências para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, bem como promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal (alínea ff)). Assim, considerando a necessidade de promover o desenvolvimento da atividade local e criação de emprego e formação profissional visando a competitividade do Concelho e a diversificação e qualificação do tecido empresarial e social, assente na inovação e na tecnologia, pretende-se com este regulamento definir medidas concretas de apoio e de incentivo à atividade empresarial, de forma à fixação no Concelho de Seia de investimentos geradores de emprego e que sejam relevantes para o desenvolvimento sustentável do Concelho. Neste contexto, em conformidade com o disposto no artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas k), u) e ff) do n.º 1 do artigo 33º Lei n.º 75/2013 de 12 de Setembro, a Câmara Municipal de Seia nos termos do artigo 118º do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 442/91 de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 6/96 de 31 de Janeiro, submete a apreciação pública pelo período de 30 dias e a posterior aprovação pela Assembleia Municipal, o presente projeto de Regulamento. Artigo 1º Âmbito Geral 1. O Regulamento Seia Empreende e Inova estabelece as regras materiais e formais para a atribuição de incentivos, por parte do Município de Seia aos projetos de investimento que visem a criação de empresas, emprego e inovação no concelho de Seia. 2. O disposto neste Regulamento abrange todos os projetos de investimento de iniciativa privada que visem a sua localização no Concelho de Seia. 3. São suscetíveis de apoio os projetos de investimento que: a)criem novos postos de trabalho, designadamente postos de trabalho qualificado; b)contribuam para a melhoria do desempenho das empresas em matéria de qualificação dos recursos humanos, investigação e inovação. c)desenvolvam atividades relevantes para o desenvolvimento sustentável do Concelho, designadamente em processos produtivos eficientes do ponto de vista energético e ambiental. d)promovam a responsabilidade social das empresas e contribuam para a inclusão social. e)contribuam para a diversificação do tecido empresarial local; f)assentem em processos de inovação produtiva, designadamente: i) na produção de novos bens e serviços no Concelho e no País ou melhoria significativa da produção atual através da transferência e aplicação de conhecimento; ii) na expansão de capacidades de produção em setores de alto conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas; iii) na inovação de processo organizacional e de marketing; iv) no empreendedorismo qualificado, privilegiando a criação de empresas de base tecnológica ou em atividades de alto valor acrescentado. 4. Os apoios concedidos no âmbito deste regulamento consideram as seguintes tipologias: a) Projetos de Interesse Estratégico Municipal (PIEM): Projetos que pela sua importância estratégica para o concelho, podem ter os apoios previstos no artigo n.º2 ou outros, desde que devidamente fundamentados e aprovados no órgão executivo e/ou deliberativo. b) Regime Geral: Projetos de investimento promovidos por qualquer tipo de promotores, mas que face ao tipo de apoio está a sujeito a uma análise e 78

79 ao cumprimento de critérios definidos no presente regulamento; c) Regime Simplificado: Projetos que pela sua pequena dimensão e pelo tipo de apoio a conceder estão sujeitos a uma análise mais célere, materializando-se numa candidatura e condições de elegibilidade mais favorável. Artigo 2.º Concessão de incentivos 1. Os incentivos a conceder poderão revestir várias modalidades, podendo ser enquadráveis nos diferentes regimes, nomeadamente: a) Cedência de terrenos em áreas adequadas ao investimento em causa; b) Bonificação do preço de cedência de terrenos, proporcional ao número de postos de trabalhos criados; c) Realização de obras de infraestruturas; d) Cedência de edifícios e equipamentos; e) Isenções totais ou parciais, relativamente às taxas e outros tributos próprios do Município; f) Isenções totais ou parciais de taxas referentes a edificação e urbanização; g) Isenções totais ou parciais de taxas referentes a publicidade (dois anos); h) Isenções totais ou parciais taxas referentes à ocupação da via pública para fins publicitários (dois anos); i) Isenções totais ou parciais de tarifas referentes à instalação e ligação de contadores de água; j) Isenções totais ou parciais de tarifas referente à ligação de ramais de saneamento. k) Apoio e acompanhamento dos projetos de investimento, nomeadamente na agilização dos processos de licenciamento e na identificação e contratualização de sistemas complementares de apoio ao investimento resultantes da inovação financeira, 2. Os diversos tipos de projetos e investimentos podem usufruir dos apoios constantes no n.º anterior e nos seguintes termos: i) - Os PIEM - Projetos de Interesse Estratégico Municipal, podem beneficiar dos apoios referentes às alíneas a) ou b) ou d); c), e), f), g), h) e k); ii) - Os Projetos do Regime Geral, podem beneficiar dos apoios referentes às alíneas b), d), e), f), g), h), i), j) e k); iii) Os Projetos do Regime simplificado, podem beneficiar dos apoios referentes ás alíneas d), f) a k). 3. Os incentivos previstos nos números anteriores são cumuláveis com outros apoios concedidos por organismos públicos, desde que não coincidam com aqueles que foram objeto de incentivos no âmbito deste Regulamento e só podem ser atribuídos por uma única vez ao seu titular. 4. Sem prejuízo do respeito das regras em matéria de apoios do Estado e da União Europeia, o valor do incentivo deve ser proporcional ao montante do investimento, ao número de postos de trabalho criados e às externalidades positivas geradas pelos investimentos na economia local, regional e nacional. CAPÍTULO I PROCEDIMENTO Artigo 3.º Condições gerais de elegibilidade 1. O promotor do projeto de investimento deve observar as seguintes condições gerais de elegibilidade: a) Encontrar-se legalmente constituído; b) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade; c) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social, ao Município de Seia; d) Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projeto; e) Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável; f) Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada ou, tratando-se de projetos de elevada intensidade tecnológica, demonstrar ter capacidade de financiamento do projeto; g) Declararem a inexistência de créditos laborais pendentes. 2. O projeto de investimento deve observar as seguintes condições gerais de elegibilidade: a) Ter início, em termos de execução física, em 79

80 momento posterior à data de candidatura ou da decisão de concessão de incentivos; b) Apresentar viabilidade económico-financeira e, quando aplicável, ser financiado adequadamente por capitais próprios. Artigo 4.º Receção, instrução e apreciação de candidatura 1. O Município de Seia será a entidade responsável pela receção, instrução, apreciação e acompanhamento das candidaturas, nos termos do seu objeto e de contrato-programa celebrado com o Município de Seia, sem prejuízo do disposto no artigo 6.º 2. As candidaturas deverão ser apresentadas junto do Município de Seia, através de modelo próprio, disponibilizado pelos serviços daquela entidade, devidamente fundamentado e acompanhado dos documentos nele exigidos, no qual o promotor declara o conhecimento e a aceitação sem reservas dos termos deste regulamento. 3. O Município de Seia poderá solicitar outros documentos e informações que considere necessários para efeitos de admissão e de apreciação das candidaturas, os quais deverão ser fornecidos pelo promotor no prazo máximo de 10 dias úteis. 4. As candidaturas podem ser formuladas a todo o tempo. Artigo 5.º Critérios de apreciação das candidaturas 1. As candidaturas apresentadas que reúnam as condições gerais de elegibilidade e que se enquadrem no âmbito de aplicação e respeitem todas as demais condições exigidas no presente Regulamento, serão apreciadas de acordo com os seguintes critérios: a) Localização da sede social no Concelho de Seia; b) Valorização da estrutura económica e empresarial do Concelho: i) Diversificação das áreas de atividade a criar; ii) Volume de investimento; iii) Relação entre a área de terreno solicitada e o volume de investimento; iv) Relação entre a área de terreno solicitada e o número de postos de trabalho; v) Sinergias e relações económicas com o tecido empresarial instalado no Concelho; vi) Introdução de novas tecnologias e modelos de produção; vii) Volume de exportações previsto; c) Valorização dos recursos humanos: i) Número de postos de trabalho a criar; ii) Diversificação dos postos de trabalho a criar; iii) Número de postos de trabalho qualificados a criar; iv) Número de postos de trabalho a manter; v) Relação entre o número de licenciados e os postos de trabalho; vi) Formação profissional e qualificação contínua; d) Ambiente: i) Impacto ambiental; ii) Compromisso ambiental; e) Competitividade do projeto de investimento: i) Inovação nos e/ou serviços a prestar; ii) Processos de Investigação e Desenvolvimento; iii) Qualidade da gestão; iv) Estrutura económica do projeto. 2. Os PIEM - Projetos de Interesse Estratégico Municipal, serão analisados tendo em conta as alíneas previstas no nº anterior; 3. Os Projetos do Regime Geral serão analisados tendo em conta as alíneas a), bii) a biv), ci) a civ), di) e ei); 4. Os Projetos do Regime Simplificado serão analisados tendo em conta as alíneas a), bi) e ci); 5. Serão valorizados os projetos de investimento promovidos por empresários com menos de 35 anos, naturais ou residentes no Concelho. Artigo 6.º Decisão 1. Instituída e apreciada a candidatura, os Serviços Municipais elaborarão parecer, o qual será remetido à Câmara Municipal para efeitos de elaboração e apresentação de proposta de deliberação à 80

81 Assembleia Municipal, a quem compete a decisão final sobre o incentivo a conceder e sobre os termos do contrato de investimento. 2. As deliberações referidas no número anterior, devidamente fundamentadas, deverão concretizar a forma, as modalidades e o valor dos incentivos a conceder devidamente quantificados, bem como definir todas as condicionantes, designadamente os prazos máximos de concretização dos respetivos investimentos e ainda as penalidades aplicáveis em caso de incumprimento. 3. Sem prejuízo do disposto nos nº anteriores os projetos que não careçam de apoios ou isenções da competência exclusiva da Assembleia Municipal, podem ser aprovados pelo órgão executivo. Artigo 7.º Contrato de Investimento 1. O incentivo a conceder será formalizado por um Contrato de Investimento no caso de serem PIEM ou do Regime Geral, a celebrar entre o Município de Seia e o beneficiário do incentivo, no qual se consignarão os direitos e deveres das partes, os prazos de execução e implementação, as cláusulas penais e a quantificação do valor do incentivo concedido. 2. Os Contratos de Investimento poderão ser alterados mediante deliberação do Órgão Executivo e/ ou Assembleia Municipal, obedecendo ao procedimento previsto no artigo 6.º deste Regulamento, e desde que o motivo e a natureza dessas modificações seja devidamente fundamentado. CAPÍTULO II OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS DOS INCENTIVOS E PENALIDADES Artigo 8.º Obrigações dos beneficiários dos incentivos 1. Os beneficiários dos incentivos, consoante a sua tipologia comprometem-se a: a) Criar e manter a iniciativa empresarial em causa no Concelho de Seia pelo prazo definido no Contrato de Investimento; b) Não ceder, alienar, locar ou, por qualquer modo, onerar, no todo ou em parte, quer a gestão, quer a propriedade dos bens cedidos pelo Município de Seia durante o prazo aludido na alínea a), salvo se disposto ao contrário no Contrato de Investimento, nos termos dos números 5 e 6 do presente artigo; c) Cumprir os prazos de execução e implementação; d) Cumprir com todas as disposições legais aplicáveis e com os exatos termos das licenças concedidas; e) Respeitar os requisitos e condições que determinaram a concessão dos incentivos; f) Dispor de contabilidade e registos organizados e demais documentos devidamente auditados nos termos exigidos pela legislação comercial; g) Remeter durante o período contratualizado ao Município de Seia, anualmente: i) Documentos comprovativos do cumprimento das obrigações fiscais; ii) Documentos comprovativos do cumprimento das obrigações para com segurança social; iii) Mapas de pessoal; iv) Balanços e demonstração de resultados; v) Permitir o acesso aos locais de realização do investimento apoiado, por si ou através dos seus representantes legais ou institucionais. 2. Os PIEM - Projetos de Interesse Estratégico Municipal, e os Projetos do Regime Geral têm por obrigação cumprir todas as alíneas previstas no nº anterior; 3. Os Projetos do Regime simplificado, têm por obrigação cumprir as alíneas a), b), d) e) e i). 4. Poderão ser admitidas exceções na alínea b) do n.º 1 deste artigo, nomeadamente para contratualização de operações bancárias, financeiras ou de outra natureza, que permitam a concretização do projeto objeto do Contrato de Investimento. 5. As exceções previstas no número anterior, mas não consagradas em Contrato de Investimento já celebrado, podem ser autorizadas pela Assembleia Municipal, desde que devidamente fundamentadas nos seus exatos termos e condições, devendo ser vertidas em adenda ao Contrato de Investimento. 6. Sem prejuízo do disposto na alínea h) do n.º 1 do presente artigo, os beneficiários dos incentivos comprometem-se a fornecer ao Município de Seia e sempre que solicitado, no prazo de 10 dias úteis, a 81

82 contar da receção do pedido, os documentos e as informações necessárias ao acompanhamento, controlo e fiscalização do Contrato de Investimento. Artigo 9.º Penalidades 1. O incumprimento das obrigações estipuladas no Contrato de Investimento implicará a resolução do contrato e a aplicação das penalidades aí previstas. 2. As penalidades deverão ser proporcionais e, no mínimo, iguais ao incentivo concedido pelo Município, quantificado no Contrato de Investimento, implicando a sua devolução, acrescida de juros à taxa legal, contados a partir da celebração do respetivo contrato; 3. Quando o apoio envolver a cedência de terrenos, edifícios e equipamentos, a penalidade pelo incumprimento implicará a reversão à titularidade do Município. 4. As falsas declarações e situações de conluio serão punidas nos termos da lei penal vigente. MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO SEIA DIGITAL Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Projeto de Regulamento Seia Digital, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 16 de outubro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Artigo 10.º Revogação São revogadas as normas regulamentares, atos ou práticas de aplicação generalizada, em uso no Município, que entrem em contradição com o presente regulamento. Nota Justificativa O Regulamento de utilização da rede wireless tem como objetivo estabelecer normas de utilização e, simultaneamente, desenvolver um comportamento ético e profissional nos usuários da rede. Artigo 11.º Dúvidas e omissões Quaisquer omissões ou dúvidas relativas à interpretação e aplicação do presente regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal de Seia, com observância da legislação em vigor. Pretendendo consolidar estratégias que assegurem e regulem o acesso às tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas pelo Município de Seia e por se tratarem de acessos através de equipamentos pessoais, a salvaguarda das responsabilidades, por parte da Câmara, pela incorreta utilização ou risco de danos pela instalação de software malicioso. Artigo 12.º Entrada em vigor O presente regulamento entrará em vigor no dia imediatamente seguinte ao da publicação nos termos legais. Assim para assegurar a qualidade na prestação dos serviços de rede wireless, torna-se assim imperativo proceder à elaboração de um Regulamento da Rede Wireless. 82

83 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Lei Habilitante e âmbito de aplicação 1.O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º, da Constituição da República Portuguesa, da alínea k) e u), do artigo 33.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 2.O presente Regulamento define as regras de funcionamento dos Pontos Municipais de Wi-FI - P.M.W.F (adiante designados por Seia Digital), bem como as regras de utilização dos serviços disponibilizados pelo Município de Seia às pessoas singulares ou às pessoas coletivas, públicas ou privadas. Artigo 2º Propriedade, administração e objetivos 1.Seia Digital é composto por estruturas e sistemas das novas tecnologias da informação e comunicação, propriedade do Município, as quais são administrados pelo órgão executivo da Câmara Municipal. 2.Seia Digital tem como objetivo assegurar a generalização do uso de equipamentos e acesso à Internet, tendo em vista a sua plena fruição e o seu aproveitamento pelos utilizadores, assumindo simultaneamente uma componente institucional e turística. 3.A utilização do Seia Digital fica sujeita à observância das regras do presente Regulamento, definidas em conformidade com as linhas programáticas da Câmara Municipal, aplicando-se supletivamente as regras internas que vigorem nos serviços municipais que disponibilizam o livre acesso a tecnologias de comunicação e informação. 4.O Município poderá intervir e interromper acessos para manutenções na rede a qualquer momento sem comunicação prévia. CAPÍTULO II DO ACESSO Artigo 3º Condições de acesso 1.Para aceder à rede wireless é necessário, como requisito mínimo, um dispositivo computacional (computador pessoal, notebook, portátil, ) equipado com placa de rede sem fio ou equipamentos moveis (smartphones, tablets). 2.Só terão acesso às funcionalidades do Seia Digital os utilizadores que adquiram essa qualidade, nos termos previstos no n.º 1, do artigo 5º do presente Regulamento. 3.Os utilizadores com idade compreendida entre os seis e os dezasseis anos terão, obrigatoriamente, de apresentar um pedido de adesão formulado pela pessoa legalmente responsável pelos mesmos. 4.A pessoa maior responsável pelos menores, nos termos do número anterior, será identificada no Seia Digital, de harmonia com o previsto no n.º 2, do artigo 5º do presente Regulamento, sem contudo passar a deter a qualidade de utilizador. Artigo 4º Gratuitidade dos serviços de utilização Os serviços prestados no Seia Digital são gratuitos. Artigo 5º Utilizadores 1.A qualidade de utilizador adquire-se com a inscrição nos serviços municipais destinados para o efeito, designadamente, no Balcão Único e noutros que venham a ser indicados pela Câmara Municipal. 2.A qualidade de Utilizador é adquirida, automaticamente, pelos portadores de Cartão Municipal da Juventude, com idade superior a 6 anos, nos casos que a pessoa maior responsável pelos menores assim o solicitar no ato da inscrição/ renovação do respetivo cartão. 3.A qualidade de Utilizador é ainda adquirida, automaticamente, pelos eleitos locais integrantes nos órgãos do Município. 4.À aquisição do título de Utilizador importará o reconhecimento e o consentimento expressos dos critérios de qualidade, de segurança da utilização dos equipamentos e de proteção dos direitos das pessoas definidos nos n. os 7 e 9 deste artigo. 5.No ato do registo, o interessado apresentará documento de identificação válido, entendendo-se como tal, cédula pessoal, bilhete de identidade, Cartão do Cidadão ou passaporte, sob pena de não poder efetuar o registo. 6.A Câmara Municipal propõe-se implementar um sistema de credenciação individual para acesso ao sistema, compreendendo a atribuição de um nome de Utilizador e respetiva palavra-passe, mediante registo. 7.O nome de Utilizador e respetiva palavra-passe serão pessoais e intransmissíveis e expirarão após cem horas de utilização. 8.Os utilizadores poderão proceder à consulta, alteração e revalidação dos dados constantes dos 83

84 respetivos registos, bem como ao seu cancelamento, mediante o preenchimento de formulário próprio. 9.O Código de Acesso é para conhecimento e uso exclusivo do Utilizador, pelo que este deverá assegurar e proteger em quaisquer circunstâncias a confidencialidade do mesmo, nomeadamente, não o revelando a terceiros e não operando em condições que permitam a sua descodificação e cópia. 10.O Município não será responsável por quaisquer perdas ou danos causados por utilizações abusivas do Código de Acesso que lhe não sejam imputáveis. 11.A eventual utilização do Serviço por terceiros, com ou sem autorização do Utilizador considera-se sempre realizada por este último para os efeitos decorrentes deste regulamento. 12.Com vista à manutenção da qualidade do serviço, à garantia da integridade e segurança da utilização da Internet, bem como à proteção dos direitos das pessoas, de harmonia com a legislação em vigor, a Câmara Municipal registará a informação de todos os acessos e ações feitas pelos utilizadores do sistema. 13.A informação recolhida nos termos do número anterior será reservada e de acesso condicionado, e será apenas utilizada para fins técnicos e estatísticos, salvo se da mesma resultar comprovada a prática de atos ilícitos ou ilegais por parte dos utilizadores, designadamente ações de ataque a equipamentos informáticos que sejam lesivos dos direitos e interesses da Câmara Municipal ou de terceiros, os quais devem, nos termos da lei, ser participados às entidades judiciárias para efeitos de investigação criminal ou outra. 14.A Câmara Municipal não poderá garantir tecnicamente a confidencialidade das comunicações através dos acessos sem fios (wireless), pelo que não será responsável por eventuais danos que desse facto possam resultar para os utilizadores, designadamente nas utilizações em funções que implicam particular segurança, confidencialidade ou privacidade, tais como acessos a instituições bancárias ou financeiras, mensagens seguras e controlo remoto de dispositivos. 15.Por razões de segurança, não serão permitidos acessos à Internet, em simultâneo, com o mesmo Nome do Utilizador e Código de Acesso. 16.Existe também uma categoria de utilizador anónimo, não passível de registo que poderá usufruir de acesso, pelo período de 60 minutos por dia, limitado à largura de banda de 128k/512k (upload/ download) e que ao aceder à rede sem prévio registo assume toda a responsabilidade que advém da utilização efetuada. CAPÍTULO III DAS NORMAS DE CONDUTA Artigo 6º Dos direitos Os utilizadores têm direito a: a) usufruir dos serviços prestados pelo Seia Digital; b) ser tratados com urbanidade e sem discriminação; c) confidencialidade dos dados particulares fornecidos no ato de inscrição, salvo nos casos expressamente previstos no presente Regulamento; d) consultar a informação destinada a uso público; e) aceder gratuitamente à utilização dos equipamentos e à informação disponibilizada; f) usufruir de um ambiente adequado à utilização dos espaços e dos equipamentos; g) a usufruir de um tráfego mensal de 2 GB, sujeito a uma largura de banda de 256k/4096k (Upload/ Download). Artigo 7º Dos deveres Constituem deveres dos utilizadores: a) conhecer, respeitar e cumprir as normas de utilização e funcionamento do Seia Digital consignadas no presente Regulamento, na Lei e em demais disposições aplicáveis; c) aceder e permanecer apenas nos espaços destinados a utilização pública; d) alertar os funcionários sobre a existência de anomalias que afetem o funcionamento e a utilização dos serviços ou dos equipamentos. e) manter atualizados os seus dados pessoais constantes da ficha de inscrição, sob pena de conhecida a alteração ser inibido da qualificação de utilizador; f) indemnizar o Município pelos danos e perdas causados por atos da sua responsabilidade; g) preencher os impressos e formulários que lhes sejam apresentados ou responder a questionários para fins estatísticos ou de gestão. Artigo 8º Segurança de Rede e sistemas 1.Os utilizadores poderão navegar livremente na Internet, assim como proceder a qualquer tipo de operação cibernética, com os limites impostos nos números seguintes. 2.É interdita a realização de operações ilícitas ou ilegais, bem como o acesso, remoto ou local, a quaisquer conteúdos que pressuponham uma 84

85 classificação etária incompatível com a natureza pública, cívica e social do serviço prestado no Seia Digital, ou cujo perfil seja suscetível de censura penal, nos termos da Lei. 3.Não é permitido ao Utilizador a violação (ou tentativa de violação) de qualquer sistema de autenticação ou segurança que proteja contas de acesso, servidores, serviços ou redes. Nos casos de violação incluem-se, nomeadamente: a)acessos não autorizados a dados alheios (quebra de privacidade); b)pesquisa não autorizada de vulnerabilidades em servidores, serviços ou redes, nomeadamente fazer deteção sistemática de resposta a serviços (Scan); c)entrada ou tentativa de entrada em máquinas sem autorização expressa dos responsáveis (Break In). 4.Não é permitido ao Utilizador interferir intencionalmente, no bom funcionamento de servidores, serviços ou redes. Nestes casos incluemse, nomeadamente: a)ações de sobrecarga, combinadas ou não com exploração de vulnerabilidades de sistemas, que visem sabotar o funcionamento de serviços (Denial of Service); b)envio em massa de pacotes (Flooding); c)quaisquer tipo de tentativas de entravar ou perturbar servidores, serviços ou redes. 5.Não é permitida a interceção de dados em qualquer rede ou servidor, sem autorização expressa dos legítimos proprietários. 6.Não é permitido falsificar (introduzir, modificar, suprimir ou apagar, no todo ou em parte) dados, após a sua produção, com intenção de iludir e induzir em erro os recetores desses dados. Nos casos de falsificação incluem-se, sem se limitarem a isso: a)alteração de endereços IP (IP Spoofing); b)alteração da identificação de mensagens de Correio Eletrónico ou News. 7.Ao utilizador não é permitido utilizar computadores remotos como "proxies" para fins de encaminhamento de tráfego. c)quaisquer danos, interrupções de serviço e problemas derivados de software malicioso, designadamente vírus informáticos, spyware, hijacking, ou de insuficiente controlo de acessos por inexistência ou deficiente firewall; d)acesso ou visionamento de conteúdo inadequado ou suscetível de responsabilidade criminal; e)perda ou danificação de trabalhos devidas a interrupção do fornecimento do acesso à Internet ou a outro motivo de ordem técnica. CAPÍTULO IV RESPONSABILIDADE E SANÇÕES Artigo 10º Responsabilidades dos utilizadores 1.Os utilizadores e os seus acompanhantes serão responsáveis pelos danos causados no Seia Digital. 2.Em caso de incumprimento de qualquer disposição do presente Regulamento ou demais regras aplicáveis será o Utilizador infrator inibido do exercício dos direitos de utilização do Seia Digital, por período de tempo que venha a ser julgado adequado e proporcional por despacho do dirigente ou titular do órgão Executivo Municipal competente. 3.Nos termos e para os efeitos do número anterior, constituem incumprimento das regras aplicáveis, designadamente, as seguintes condutas: a)que consubstanciem ameaça ou agressão à integridade física de pessoas ou à sua segurança; b)que ponham em risco ou danifiquem as instalações e bens; c)que sejam incompatíveis com a natureza de um espaço público; d)que violem os princípios de urbanidade e civismo. 4.Em caso de evidência ou suspeita fundada da prática de crimes cibernéticos, o Município poderá suspender as contas dos utilizadores até integral apuramento de responsabilidades, sem prejuízo da participação às autoridades judiciárias competentes. Artigo 9º Limites de responsabilidade do Município O Município não será responsável por: a)quaisquer anomalias, avarias de demais problemas de ordem técnica, que ocorram no decorrer da utilização dos serviços com os equipamentos pessoais dos utilizadores; b)quebras de confidencialidade nas comunicações perpetradas por terceiros; CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 11º Interpretação e integração de lacunas As dúvidas emergentes da interpretação e aplicação do presente Regulamento, ou os casos omissos, serão esclarecidos pela Câmara Municipal. 85

86 Artigo 12º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação e publicação, nos termos legais. A Ludoteca Municipal de Seia pretende disponibilizar aos pais a possibilidade de organizar a festa de aniversário dos seus filhos facilitando o acesso a um conjunto de atividades lúdicopedagógicas, proporcionando assim um dia especial ao seu filho, na companhia dos seus colegas e amigos. MUNICÍPIO DE SEIA AVISO PROJETO DE REGULAMENTO FESTAS DE ANIVERSÁRIO LUDOTECA MUNICIPAL Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia: Torna público, em cumprimento com o estabelecido no n.º 1 do artigo n.º 118, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações nele inseridas, o Projeto de Regulamento Festas de Aniversário Ludoteca Municipal, aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 13 de novembro de 2014 e Assembleia Municipal realizada a 24 de novembro de Seia, Paços do Concelho, 1 de dezembro de 2014 O Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo Nota justificativa A Ludoteca Municipal de Seia é um espaço aberto e em permanente interação com a comunidade envolvente, acolhedor, agradável e cheio de diversão, onde se aprende a partilhar, a respeitar os outros, a comunicar, a fazer novos amigos, a descobrir novos saberes, brincando. Com as condições físicas e humanas adequadas consideramos este espaço lúdico propício a outras valências melhorando, deste modo, a quantidade e qualidade dos serviços prestados. Artigo 1º Leis Habilitantes O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, Artigo 33º nº 1 alínea k) e u) da Lei 75/2013 de 16 de Setembro. Artigo 2º Objetivo geral e Destinatários 1. As Festas de Aniversário visam proporcionar a todas as crianças participantes momentos lúdico pedagógicos, num ambiente saudável de intensa alegria, diversão, amizade e interação; 2. As Festas de Aniversário destinam-se, exclusivamente, a aniversariantes sócios entre os quatro e os 12 anos de idade. A participação neste evento está limitada sendo admitido um número mínimo de 10 e um máximo de vinte e cinco crianças. 3. Os utilizadores para efeito do presente regulamento estão vinculados aos direitos e deveres previstos no Regulamento da Ludoteca Municipal de Seia. Artigo 3º Preços 1. Preço por criança A festa destina-se exclusivamente a crianças, pelo que podem apenas comparecer juntamente com as crianças até 2 adultos não estando sujeitos a qualquer pagamento. 3. Os irmãos do aniversariante são considerados participantes. 4. O aniversariante deverá trazer os alimentos necessários à realização do lanche, se assim o pretender, desde que os mesmos se enquadrem no menu definido no anexo III ao presente regulamento. Artigo 4º Local de realização As Festas de Aniversário serão realizadas nas instalações da Ludoteca Municipal Seia, aos sábados entre as 14h e as 17h. 86

87 Artigo 5º Inscrições e cancelamentos 1. Os Encarregados de Educação devem efetuar a inscrição do aniversariante através do preenchimento de impresso próprio, quinze dias antes da realização do dia da festa, após o qual será entregue um exemplar do presente regulamento. 2. A inscrição só é aceite quando o impresso e contrato Festas de Aniversário previsto no Anexo I estiver devidamente preenchido e assinado; 3. No ato de inscrição deverá ser pago 40% do valor global a titulo de sinal, sendo o restante pago no dia da realização da festa. 4. O cancelamento da festa terá de ser comunicado, por escrito, à Ludoteca Municipal de Seia até 5 dias úteis da data da festa, situação onde será devolvido 80% do valor pago a título de sinal. 5. No caso de a desistência ocorrer nas 48h anteriores à realização da festa não haverá direito á restituição do sinal. 6. A falta de comunicação da desistência nos prazos previstos implica a faturação da globalidade dos elementos indicados no ato de inscrição. 7. O número final de crianças a participar na festa terá de ser dado com 48 horas de antecedência. O preço a pagar no dia da festa corresponde ao número de crianças dado até à data limite. Se o número real de crianças no dia da festa for superior, será feito o acerto. Artigo 6º Convites 1. O preço a pagar inclui os convites, conforme os modelos do anexo II. 2. Os mesmos estarão disponíveis no prazo de 72h, após a inscrição nas instalações da Ludoteca. 5. Nenhum participante poderá abandonar a festa de aniversário antes do término das atividades, salvo nas situações em que estejam devidamente autorizados pelos seus encarregados de educação. Artigo 8º Direitos e deveres da entidade responsável Constituem direitos da Ludoteca Municipal de Seia, entidade responsável pela organização: a) Exigir o cumprimento do presente regulamento com vista ao bom funcionamento das Festas de Aniversário ; b) Com a inscrição na Ludoteca Municipal de Seia, a entidade organizadora tem o direito de exigir o correto preenchimento da ficha de inscrição, bem como o pagamento antecipado de 40% do valor total. c) Definir as atividades a desenvolver e a sua localização pelos diferentes espaçosda Ludoteca Municipal de Seia; d) A não responsabilização pelo extravio de artigos/ objetos trazidos pelos participantes. 2. Constituem deveres da Ludoteca Municipal de Seia: a) Assegurar o bom funcionamento das Festas de Aniversário, cumprindo com o que se encontra legislado no âmbito da realização de atividades e acompanhamento dos participantes; b) Fazer cumprir o programa pré-estabelecido, salvo por razões de ordem técnica, meteorológica ou de força maior; c) Cumprir e assegurar o cumprimento, pelos participantes das normas de saúde, higiene e segurança; d) Garantir a presença de monitores; e) Assegurar aos Encarregados de Educação a possibilidade de visitar previamente as instalações da Ludoteca Municipal de Seia; Artigo 7º Atividades/Funcionamento/Horários 1. Todas as atividades constantes das Festas de Aniversário integram-se na dinâmica deste espaço lúdico e ainda em dois temas à escolha: Os meus heróis ou Histórias de encantar. 2. A Festa será das 14h às 17h e o grupo será acompanhado na realização das atividades pelos técnicos da Ludoteca Municipal de Seia. 3. O plano de atividades poderá ser alterado devido a condições climatéricas adversas ou outras que a equipa pedagógica considere relevantes. 4. O horário de entrada e saída na festa deverá ser respeitado. Artigo 9º Deveres e direitos dos Encarregados de Educação 1. Constituem dever dos encarregados de educação: a) Conhecer o regulamento da Ludoteca Municipal e cumpri-lo; b) Assegurar o transporte dos participantes no início e término das festas; c) Trazer o lanche respeitando o tipo de alimentos autorizados constantes do Anexo III; d) Trazer os acessórios (pratos, copos, talheres, guardanapos, etc.) necessários à realização do lanche; e)respeitar os horários estabelecidos para o início 87

88 e término das festas de aniversário; f) Responsabilizar-se por todo o material que seja danificado durante a realização das festas; 2. Constituem direitos dos encarregados de educação: a) O respeito pela confidencialidade da informação constante na ficha deinscrição; b) O acesso ao regulamento interno. Artigo 10º Disposições Finais 1. É dever da Ludoteca Municipal de Seia garantir as condições de segurança em todas as atividades realizadas; 2. Atingir com as atividades realizadas um bom grau de satisfação e envolvimento do grupo; 3. Todas as atividades que constam no programa serão adaptadas às idades dos participantes e às suas características. 4. O incumprimento do presente regulamento constitui igualmente motivo de cessação da participação na respetiva festa. Data - Horário -... Número de convidados - Escola frequentada pelo aniversariante - Dados para a faturação: Nome -... Morada -.. Nº de contribuinte - Numero de sócio da Ludoteca Municipal de Seia.. Li o regulamento das festas de aniversário e aceito as condições estabelecidas -.. Artigo 11º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação e publicação nos termos legais. Assinatura do encarregado de educação Confirmo a marcação Responsável pela Ludoteca Municipal de Seia ANEXO I Modelo de ficha de Inscrição FICHA DE INSCRIÇÃO FESTAS DE ANIVERSÁRIO Nome do (a) aniversariante - Data de nascimento -. Nome do encarregado de educação - Morada - Código postal Telefone -.. Telemóvel Temática da Festa

89 ANEXO II Modelos de Convite Modelo 1 Modelo 2 ANEXO III Lanche - Alimentos permitidos Sandes diversas Salgadinhos/Folhadinhos/mini-pizzas/batata frita Bebidas sumos/água Bolo Aniversário Guloseimas Miniaturas/ pintarolas/pipocas/gomas 89

90 CÂMARA MUNICIPAL D E L I B E R A Ç Õ E S M U N I C I P A I S Reunião de Câmara de 25/09/2014 Orçamento e GOP 2015 Aprovado o Orçamento e Grandes Opções do Plano da Câmara Municipal para IMI para 2015 Aprovada a proposta n.º 70/2014 relativa à definição da taxa aplicável de IMI para 2015, com as seguintes características, ao abrigo do nº 5 do artº 112º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), 0,5% para os prédios urbanos contemplados na alínea c), do n.º 1, do artigo 112º, do mesmo código e nos termos, e para os efeitos dos nº.s 6 a 8 e nº. 12, do artigo 112º do CIMI, que as freguesias abaixo mencionadas possam beneficiar de minorações de valor diferenciado, relativamente à taxa que vigorar para o ano a que respeita o imposto. A redução de 5% da mesma taxa para prédios arrendados para habitação localizados em todas as freguesias do concelho; a majoração de 30% sobre a taxa aplicável a prédios urbanos degradados para os quais a Câmara Municipal de Seia tenha determinado a execução de obras de conservação necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 89º, do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, enquanto não forem iniciadas as obras intimadas por motivos unicamente imputáveis aos respetivos proprietários; e a redução de 25% da taxa aplicável a prédios urbanos classificados como de interesse público, de valor municipal ou património cultural, nos termos da legislação em vigor. Derrama a Aplicar em 2015 Freguesia Taxa de Minoração Alvoco 20% Carragozela e Várzea 5% Girabolhos 10% Loriga 5% Sabugueiro 5% Sameice e Santa Eulália Aprovada a proposta n.º 71/2014 referente ao lançamento de derrama respeitante ao ano 2014 e a cobrar em 2015, nomeadamente no valor de 1,5 % por cento para volume de negócios quer inferior, quer superior a % Sandomil 10% Sazes 10% Teixeira 20% Torrozelo e Folhadosa 5% Travancinha 5% Valezim 5% Vide e Cabeça 20% Vila Cova 5% 90

91 Mapa de Pessoal Aprovado o Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Seia para o ano Reunião de Câmara de 2/10/2014 Terceira Alteração ao Orçamento e GOP Ratificada a terceira alteração ao Orçamento e Grandes Opções do Plano da Câmara Municipal para Relatórios Aprovado o Relatório Preliminar Transportes Escolares 2014/2015-3ª Fase Lote / Bloco 2, propondo a adjudicação à firma João Luís de Brito, pelo preço de 12,39 /viagem. Aprovado o Relatório Final / Adjudicação - Aquisição de Serviços para a Realização das Atividades de Enriquecimento Curricular do 1º CEB, no Concelho de Seia Ano letivo 2014/2015, propondo a adjudicação à empresa Novo Colégio de Línguas de Seia, Lda., pelo valor contratual global de 15,724 (15,60 /tempo letivo). Apoios Financeiros Aprovada a proposta n.º 73/2014 referente ao apoio, no valor de para a Junta de Freguesia do Sabugueiro, com vista à realização de obras no cemitério. Aprovada a proposta n.º 74/2014 relativa ao apoio, no valor de 7.500, para o Clube BTT Seia, destinado à organização do XCO CUP Internacional de Seia, nomeadamente, a 6ª prova da Taça de Portugal. Aprovada a proposta n.º 75/2014 referente ao apoio, no valor de 1.000, para a Associação de Cultura, Recreio, Instrução e Desporto da Folgosa da Madalena, destinado às suas atividades. Aprovada a proposta n.º 76/2014 relativa à expropriação amigável de terreno para instalação da ETAR da Teixeira, nos termos dos artigos 34º e 36º da Lei n.º56/2008 de 4 de Setembro, das seguintes parcelas de terreno, pelo valor de Operações Urbanísticas Pedido de Loteamento Urbano Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 12/2010/3 Visacar Aluguer de Veículos Motorizados, Lda. Tourais. Licenciamento de Obras Particulares Processos Aprovados António Silva Garcia - Valezim (Pedido de ocupação da via pública) António José Brito Loriga (Pedido de ocupação da via pública) Manuel dos Santos Figueiredo - Loriga (Pedido de ocupação da via pública) José Pinto Marques Freire Alvoco da Serra (Pedido de ocupação da via pública) Carlos Augusto Marques Aves São Romão (Pedido de ocupação da via pública) Maria de Lurdes Martins Pereira Loureiro São Romão (Pedido de ocupação da via pública) Maria Emília Correia Cruz Marques Eirô (Pedido de ocupação da via pública) Carlos Manuel Pinto Vera São Romão (Pedido de ocupação da via pública) Conceição Jesus Loureiro Eirô (Pedido de ocupação da via pública) António José Pereira Ramos Vila Chã (Construção de Moradia) Pedro Manuel Garcia Cabral São Romão (Reconstrução e ampliação de moradia) 91

92 António Manuel Figueiredo Santos Torroselo (Pedido de ocupação da via pública) Alfredo Pinto Marques Paranhos da Beira (Pedido de ocupação da via pública) Aníbal Ferreira Santos Paranhos da Beira (Pedido de ocupação da via pública) José Maria Martins Pais - Loriga (Pedido de ocupação da via pública) Maria Lurdes Cunha Nereu Quintela (Pedido de ocupação da via pública) Margarida Maria Mendes Fernandes - Sandomil (Recuperação e ampliação de edifício café) Patricia do Vale Nogueira dos Santos Santa Marinha (Reconstrução e ampliação de moradia) Albino Coelho Fernandes Vila Cova (Reconstrução de arrumos) António Manuel Martins Abreu São Romão (Alterações de moradia) Abílio Martins Rebelo Valezim (Pedido de ocupação da via pública) Reunião de Câmara de 16/10/2014 Projeto de Regulamento Seia Digital Aprovado o Projeto de Regulamento Seia Digital. Protocolo de Colaboração entre a Fundação EDP e o Município de Seia Aprovado o Protocolo de Colaboração entre a Fundação EDP e o Município de Seia, em que as entidades se comprometem a colaborar no desenvolvimento do Projecto Funcionamento de um grupo gerador da Central Hidroeléctrica da Senhora do Desterro. Acordo de Colaboração Aprovado o Acordo de Colaboração entre o Município de Seia e a União de Freguesias de Vide e Cabeça, visando a cedência, por parte do Município de Seia, da sua Plataforma Compras Públicas, tendo em conta a abertura de concursos públicos da Empreitada de Valorização da Zona Ribeirinha do Poço da Broca. Relatórios Aprovado o Relatório Prestação de Serviços de Revisão e Certificação Legal de Contas para o Triénio 2014 a 2016, propondo a adjudicação à firma LCA Leal, Carreira & Associados, S.R.O.C., no valor de /mês, por um período de 36 meses. Aprovado o Relatório Final Transportes Escolares 2014/2015 Lote/Bloco 4, propondo a adjudicação à empresa João Luís de Brito/Cristóvão & Cristóvão, Lda., pelo preço de 15,44 /viagem. Apoio Financeiro Aprovada a proposta n.º 77/2014 relativa ao apoio, no valor de ª tranche, para a Junta de Freguesia de Paranhos da Beira, destinado à reabilitação da escola 1º CEB daquela localidade. Operações Urbanísticas Pedido de Informação Prévia Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 01/2014/98 António Jorge Almeida Pais Vodra. Pedido de Certidão de Destaque Aprovado o processo n.º 10/2014/54 Maria Fátima Loureiro Silva Pinto Santa Comba. 92

93 Licenciamento de Obras Particulares Processos Aprovados Nelson Nunes Madeira Sazes da Beira (Pedido de ocupação da via pública) Maria Isabel Silva Ferreira Figueiredo (Pedido de ocupação da via pública) José Marques Silva São Romão (Alteração de moradia) José Marques Nunes Vidas Carragosela (Construção de moradia) Vítor Dias Saraiva - Lajes (Construção de anexo) José Manuel Ferreira Gonçalves Maceirinha (Substituição de cobertura) Reunião de Câmara de 30/10/2014 Segunda Revisão ao Orçamento e GOP Ratificada a segunda Revisão ao Orçamento e Grandes Opções do Plano da Câmara Municipal para Contrato de Comodato Aprovado o Contrato de Comodato entre o Município de Seia e a Junta de Freguesia de Alvoco da Serra Antiga Escola do 1º CEB, com vista à cedência do edifício da antiga Escola Primária de Alvoco da Serra, à Junta de Freguesia daquela localidade, para realização das suas atividades. Relatório Final Aprovado o Relatório Final Transportes Escolares 2014/2015 3ª Fase Lote / Bloco 2, propondo a adjudicação afirma João Luís de Brito, pelo preço 12,39 /viagem. PAADF Participação dos Clubes na Época Desportiva 2013/2014 Aprovada a proposta n.º 78/2014 referente ao Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo Federado, no que respeita à participação dos clubes de futebol na época desportiva 2013/2014, nomeadamente: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DA SENHORA DO DESTERRO-NAPO Campeonato Distrital Iniciados Pista Ar Livre 150,00 Campeonato Distrital Infantis Pista Ar Livre 150,00 Campeonato Nacional Clubes Pista Ar Livre - Apuramento 2.750,00 Campeonato Nacional Clubes Pista Ar Livre - Apuramento 2.500,00 Campeonato Nacional Clubes Pista Ar Livre I Divisão 5.000,00 Campeonato Nacional de Sub ,00 Campeonato Nacional Veteranos Pista Ar Livre 250,00 TOTAL ,00 MARATONA CLUBE DA VILA CHÃ Campeonato Distrital Iniciados Pista Ar Livre 150,00 Campeonato Distrital Juvenis Pista Ar Livre 150,00 Campeonato Distrital Séniores Pista Ar Livre 250,00 Campeonato Nacional Veteranos Pista Ar Livre 250,00 Campeonato Distrital Montanha 250,00 Campeonato Nacional Montanha 300,00 TOTAL 1.350,00 93

94 CENTRO DE ATLETISMO DE SEIA Campeonato Distrital Iniciados Pista Ar Livre 300,00 Campeonato Distrital Juvenis Pista Ar Livre 300,00 Campeonato Distrital Juniores Pista Ar Livre 300,00 Campeonato Distrital Séniores Pista Ar Livre 600,00 Campeonato Nacional Clubes Pista Ar Livre - Apuramento 1.375,00 Campeonato Nacional Clubes Pista Ar Livre I Divisão 5.000,00 Campeonato Nacional de Sub ,00 Campeonato Nacional Veteranos Pista Ar Livre 250,00 TOTAL 8.625,00 CLUBE BTT SEIA Taça Portugal de Ciclocross 1.000,00 Campeonato Nacional de Ciclocross 1.000,00 Taça Portugal XCO 2.000,00 Campeonato Nacional XCO 2.000,00 Taça Portugal XCM 2.000,00 Campeonato Nacional XCM 2.000,00 TOTAL ,00 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SEIA TÉNIS DE MESA Campeonatos Associativos (Sénior) 1.000,00 TOTAL 1.000,00 SENA CLUBE Fase Regional 750,00 TOTAL 750,00 Apoios Financeiros Aprovada a proposta n.º 79/2014 relativa ao apoio, no valor de 1.000, para o Orfeão de Seia, destinado à realização do evento Concertos de Outono. Aprovada a proposta n.º 80/2014 referente ao apoio, no valor de 2.000, para a Orquestra Juvenil da Serra da Estrela, para apoiar os concertos por ela promovidos. Operações Urbanísticas Pedido de Informação Prévia Indeferido de acordo com o parecer o processo n.º 01/2014/85 Isabel Félix Mendes Rafael - Loriga. Pedido de Certidão de Compropriedade AUGI Ratificado o processo n.º 10/2014/88 Maria do Carmo Pinto Teixeira. Aprovado o processo n.º 10/2014/87 Abílio Cardoso Silva Quinta das Santas/Alvoco da Serra. Aprovado o processo n.º 10/2014/79 Francisco Lopes Moreira Sandomil. Aprovado o processo n.º 10/2014/90 José Luís Pais Rodrigues Cabeços / União de Freguesias de Tourais e Lajes. 94

95 Licenciamento de Obras Particulares Processos Aprovados Maria Alice Garcia Pinto Quintela (Pedido de ocupação de via pública) Maria Cristina Ferreira Gouveia Santa Eulália (Pedido de ocupação de via pública) Maria Helena Correia da Silva Viegas São Romão (Pedido de ocupação de via pública) António Jorge Almeida Santos Vila Verde (Reconstrução e alteração de moradia) Marco Silva Monteiro Figueiredo (Reconstrução de moradia) Luísa Maria Neves Duarte - Travancinha (Construção de piscina) Luís Pedro Mendes Ferrão Sameice (Alteração de moradia) Maria Assunção Ribeiro do Vale Figueiredo Santa Marinha (Pedido de ocupação de via pública) António Gomes Brito Loriga (Pedido de ocupação de via pública) Gracinda dos Santos Camelo Arrifana (Pedido de ocupação de via pública) Maria José Marques Rodrigues Aldeia da Serra (Pedido de ocupação de via pública) Aberturas de Concurso Abertura de Concurso, caderno de encargos e programa de procedimento para o fornecimento e Montagem de Equipamentos de Telecomunicações em Aeródromo e Centro Municipal de operações e Socorro, com valor base de Abertura de Concurso, caderno de encargos e programa de procedimento para o fornecimento da Aquisição de Serviços para a Realização das Atividades de Enriquecimento Curricular do 1º CEB, no Concelho de Seia Ano letivo 2014/2015, com valor base de Abertura de Concurso, caderno de encargos e programa de procedimento para da empreitada Obras de Conclusão do Loteamento Urbano das Olaias Alvará n.º 06/2007, com valor base de ,40. Abertura de Concurso, caderno de encargos e programa de procedimento da empreitada de Substituição da Rede Aerólica do Edifício da Casa da Cultura (Cinema), com valor base de Reunião de Câmara de 13/11/2014 Orçamento e GOP 2015 Parecer DGAL Aprovado o Orçamento e Grandes Opções do Plano da Câmara Municipal para 2015, com as alterações solicitadas no parecer da Direção Geral das Autarquias Locais. Acordo de Colaboração Aprovado o Acordo de Colaboração entre o Município de Seia e a Universidade da Beira Interior, visando a colaboração entre as partes, concretizada através da realização de programas de investigação, da realização de estágios de investigação e/ou curriculares, pela colaboração na execução de projetos científicos e pela colaboração em atividades de consultoria. Regulamento Aprovado o Regulamento do Programa de Incentivo à Natalidade e Adoção, que fixa as condições da atribuição do incentivo à natalidade no concelho de Seia, através da atribuição de um subsídio mensal a pagar a partir do nascimento da criança e a terminar no mês em que a criança complete 36 meses de idade e nos casos de adoção no mês da concretização da mesma e durante o período de 36 meses. 95

96 Projetos de Regulamento Aprovado o Projeto de Regulamento de Comparticipação em Despesas com Medicamentos, que tem por objetivo fixar as condições de funcionamento do programa de comparticipação em despesas com medicamentos no concelho de Seia. Aprovado o Projeto de Regulamento do Mercado Municipal de Seia, que define o regime de organização e funcionamento dos locais de venda do Mercado Municipal de Seia, assim como a disciplina da atividade comercial nele exercida. Aprovado o Projeto de Regulamento do Comércio a Retalho Não Sedentário do Município de Seia, que estabelece as regras de funcionamento das feiras do concelho de Seia, fixando as condições de admissão dos feirantes, os critérios para a atribuição dos espaços de venda, assim como as normas de funcionamento das feiras e o seu horário de funcionamento. Define ainda as regras para o exercício da venda ambulante na área do concelho, regulando as zonas, locais e horários autorizados à venda ambulante, bem como as condições de ocupação do espaço, colocação dos equipamentos e exposição dos produtos. Aplica-se ainda à atividade de prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, a realizar, nomeadamente, em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exercício da venda ambulante; em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público; e em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais. Aprovado o Projeto de Regulamento Seia Empreende e Inova, que estabelece as regras materiais e formais para a atribuição de incentivos, por parte do Município de Seia aos projetos de investimento que visem a criação de empresas, emprego e inovação no concelho de Seia, abrangendo todos os projetos de investimento de iniciativa privada que visem a sua localização no Concelho de Seia. Aprovado o Projeto de Regulamento Festas de Aniversário Ludoteca Municipal de Seia, que visa proporcionar a todas as crianças participantes momentos lúdico pedagógicos, num ambiente saudável de intensa alegria, diversão, amizade e interação, destinando-se, exclusivamente, a aniversariantes sócios da ludoteca Municipal, entre os quatro e os 12 anos de idade. Aberturas de Concurso Aprovada a abertura de concurso, o caderno de encargos e o programa de procedimento da empreitada de beneficiação da E.M. 522 (Seia Arrifana), com valor base de ,05. Aprovada a abertura de concurso, o caderno de encargos e o programa de procedimento do fornecimento da Revisão do Plano Diretor Municipal Desenvolvimento e Conclusão da Proposta Final, com valor base de Relatório Aprovado o Relatório Final / Adjudicação referente à aquisição de serviços para a realização das Atividades de Enriquecimento Curricular do 1º CEB, no Concelho de Seia Ano Letivo 2014/2015, propondo a adjudicação à empresa Espalha Ideias - Atividades de Tempos Livres, Lda., pelo valor contratual global de (15,96 /tempo letivo), isento de IVA. Fixação da Participação no IRS para 2015 Aprovada a proposta n.º 81/2014 relativa à fixação da taxa de 5% da participação no Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), para vigorar em Tabela I Taxas para 2015 Aprovada a proposta n.º 82/2014 que estabelece as taxas aplicar em 2015, expostas na Tabela I Anexa ao 96

97 Regulamento de Taxas e Preços do Município de Seia. Apoio Financeiro Aprovada a proposta n.º 83/2014 refernete ao apoio, no valor de 500, para o Conselho Empresarial Beiras e Serra da Estrela, destinado à realização do I Fórum Beiras e Serra da Estrela A Afirmação de uma Região. Operações Urbanísticas Pedido de Informação Prévia Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 01/2014/131 Ricardo José Alves Duarte Pinhanços. Pedido de Certidão de Propriedade Horizontal Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 10/2014/59 Francisco Lopes Moreira Corgas. Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 14/1974/411 José Gomes Pereira Loriga. Pedido de Certidão Constituição de Compropriedade Aprovado de acordo com o parecer o processo n.º 10/2014/88 Maria Helna Pinto Teixiera. Licenciamento de Obras Particulares Processos Aprovados Marta Cristina Branquinho Patrão - Sabugueiro (Construção de moradia) José Marques Nunes Vidas Carragosela (Construção de moradia) Maria de Fátima Monteiro Coimbra Paranhos da Beira (Reconstrução de arrumos) António Pais Videira Santa Comba (Construção de arrumos) Maria Edite da Cruz Lopes Sabugueiro (Reconstrução de moradia) Romeu Agostinho Rodrigues Figueiredo Santa Marinha (Alteração de moradia) António Gil Baptista de Sousa Vide (Alteração de arrumos) Margarida Maria Mendes Fernandes - Sandomil (Reconstrução e ampliação de moradia) Sérgio Paulo Abrantes Martins Travancinha (Ampliação de moradia) David Mendes Serôdio São Romão (Alteração e ampliação de moradia) Ana Cristina Salvador Marques Dias Eirô (Alteração de moradia) Carlos Manuel da Graça Neto Póvoa Velha Seia (Alteração de moradia) Orlando Gil Teixeira Folgosa da Madalena (Construção de edifício) Carlos Lopes Galvão Arrifana (Pedido de ocupação da via pública) José Manuel pereira da Silva Vide (Pedido de ocupação da via pública) Contrato de Comodato A Câmara tomou conhecimento das alterações introduzidas ao Contrato de Comodato entre o Município de Seia e a Junta de Freguesia de Alvoco da Serra Antiga Escola do 1º CEB. Reunião de Câmara de 29/07/2014 Tabela II Preços para 2015 Aprovada a proposta n.º 84/2014 que estabelece os preços para 2015, expostos na Tabela II Anexa ao Regulamento de Taxas e Preços do Município de Seia. 97

98 Operação Urbanística promovida pelo Município Aprovada a proposta n.º 85/2014 relativa à operação de loteamento que abrange oito prédios, propriedade do Município de Seia, localizados no lugar designado por Travancela, na União de Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros, tendo por objetivo a unificação dos prédios abrangidos e a constituição de um lote único destinado à instalação de equipamento escolar, designadamente a Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda, operação necessária à formalização da cedência de terreno ao citado Instituto. Alteração ao Regimento da Câmara Municipal de Seia Aprovada a proposta n.º 86/2014 referente à alteração ao Regimento da Câmara Municipal de Seia Quadriénio , no que respeita ao horário de funcionamento das sessões, designadamente o seu início passar a ocorrer às 9h30. Auto de Receção Definitiva e Cancelamento de Garantia Bancária Ratificado o auto de receção definitiva e cancelamento de garantia bancária da empreitada de remodelação das infraestruturas da Rua da Caínha, em Seia, executada pela empresa PSC Prestação de Serviços em Construção, Lda. Ratificado o auto de receção definitiva e cancelamento de garantia bancária, nomeadamente a libertação de caução parcial, da empreitada de requalificação do arruamento urbano E.M. 512 Quintela / Santiago, efetuada pela empresa Embeiral, S.A. Licenciamento de Obras Particulares Processos Aprovados Pedro Miguel Alves Pereira Santa Comba (Construção de moradia) António Pão Alvo Dias Sabugueiro (Alteração de moradia) António Virgílio Figueiredo Ferreira Pinhanços (Alteração e ampliação de moradia) Luís Pedro Mendes Ferrão Sameice (Alteração de moradia) Irmãos Almeida Cabral, Lda. - Girabolhos (Remodelação de terrenos) Ana Rita Silva Vieira - Santiago (Alterações de moradia) Maria Cristina Branquinho Patrão Sabugueiro (Construção de moradia) Valdemar de Moura Brito Alvoco (Alteração de moradia) David dos Santos Abrantes São Romão (Construção de moradia) Albano Martins Rodrigues Santa Marinha (Alteração de habitação) Virgílio Neves da Silva Santiago (Alteração e ampliação de edifício) Daniestrela, Lda. - Seia (Pedido de ocupação de via pública) Sebastião Nogueira Santos Santa marinha (Alteração de edifício) António José Pereira Ramos Vila Chã (Construção de moradia) Paulo Jorge Marques da Cruz Santiago (Construção de arrumos) António Prata Figueiredo Loriga (Pedido de ocupação de via pública) Maria da Conceição Santa Eulália (Pedido de ocupação de via pública) Maria Rosa santos Sousa - sameice (Pedido de ocupação de via pública) Soito da Lapa, Turismo de Aldeia, Lda. - Lapa dos Dinheiros (Alteração e ampliação de edifício) Joaquim Albano Freire Malhada de Cilhas Vide (Alteração de arrumos para garagem) António Silva Fernandes Sandomil (Construção de arrumos) Hugo Vicente Rodrigues Figueiredo - Loriga (Ampliação e alteração de edifício) 98

99 ASSEMBLEIA MUNICIPAL Sessão de 22/09/2014 A Assembleia Municipal apreciou a Informação Escrita do Presidente da Câmara Municipal. Aprovado o Projecto de Regulamento do Programa de Incentivo à Natalidade e Adopção, que fixa as condições da atribuição do incentivo à natalidade no concelho de Seia, através da atribuição de um subsídio mensal a pagar a partir do nascimento da criança e a terminar no mês em que a criança complete 36 meses de idade e nos casos de adoção no mês da concretização da mesma e durante o período de 36 meses. 99

100

101 Índice Pág. TABELA I ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA... 3 TABELA I - TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE SEIA CAPÍTULO I... Secretaria CAPÍTULO II..... Licenças de Funcionamento 4 4 CAPÍTULO III Licenciamento e Fiscalização de Atividades Diversas - Decreto-Lei n.º 310/2002 CAPÍTULO IV Publicidade CAPÍTULO V.... Tráfego SECÇÃO I..... Condução, Trânsito e Matrícula de Veículos SECÇÃO II... Exercício Actividade de Táxis SECÇÃO III... Diversos CAPÍTULO VI.. Cultura e Desporto SECÇÃO I Cultura SECÇÃO II.... Desporto CAPÍTULO VII... Cemitérios CAPÍTULO VIII..... Ambiente e Espaços Verdes SECÇÃO I Revestimento Vegetal SECÇÃO II Controlo de Ruídos CAPÍTULO IX.. Mercados, Feiras e Venda Ambulante CAPÍTULO X. Controlo Metrológico CAPÍTULO XI Diversos CAPÍTULO XII.. Centro de Acolhimento e Recolha Oficial de Cães e Gatos do Município de Seia CAPÍTULO XIII.. Ocupação de Espaços de Domínio Público Sob Jurisdição Municipal REGULAMENTO DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO, COMPENSAÇÃO E TAXAS URBANÍSTICAS. 18 QUADRO I.. Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Loteamento com Obras de Urbanização QUADRO II... Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Loteamento QUADRO III.... Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Obras Urbanização QUADRO IV.... Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Obras de Edificação

102 Pág. QUADRO V Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença de Obras de Demolição QUADRO VI... Taxa Devida Pela Admissão de Comunicação Prévia ou Emissão de Alvará de Licença Para Remodelação de Terrenos QUADRO VII.... Casos Especiais QUADRO VIII..... Emissão de Alvará de Licença Parcial QUADRO IX Licença Especial Relativa a Obras Inacabadas QUADRO X Prorrogações QUADRO XI.... Autorização de Utilização QUADRO XII Declarações Prévias QUADRO XIII Informação Prévia/Autorização Prévia de Localização QUADRO XIV... Mapa de Horários de Estabelecimentos Comerciais QUADRO XV.... Vistorias QUADRO XVI.. Operações de Destaque QUADRO XVII Recepção de Obras de Urbanização QUADRO XVIII.... Ocupação de Via pública Por Motivo de Obras QUADRO XIX... Licença Especial de Ruído (Trinta Dias) QUADRO XX..... Inspecção de Elevadores QUADRO XXI..... Licenciamento e Fiscalização de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e de Postos de Abastecimento QUADRO XXII Licenciamento de Actividade Industrial - Estabelecimentos Industriais Tipo 3 QUADRO XXIII Redes e Estações de Radiocomunicações e Comunicações Móveis QUADRO XXIV.... Licenciamento de Parques e Depósitos de Sucata QUADRO XXV.. Licenciamento de Pesquisas e Exploração de Massas Minerais (Pedreiras) QUADRO XXVI. Assuntos Administrativos QUADRO XXVII Balcão do Empreendedor ACTUALIZAÇÃO DA TABELA II ANEXA AO REGULAMENTO DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICÍPIO. DE SEIA TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS CAPÍTULO I Diversos CAPÍTULO II Regulamento Municipal dos Sistemas Público e Predial de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais 33 35

103 Pág. QUADRO I.. Água QUADRO II.. Saneamento CAPÍTULO III..... Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos e Higiene Pública QUADRO I.. Recolha de Resíduos Sólidos QUADRO II.. Higiene Pública REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À NATALIDADE E ADOÇÃO APRECIAÇÃO PÚBLICA PROJETO DE REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL DE SEIA CAPÍTULO I... Disposições Gerais CAPÍTULO II..... Atribuição do Direito de Ocupação dos Locais de Venda CAPÍTULO III Condições Gerais de Ocupação CAPÍTULO IV Funcionamento do Mercado CAPÍTULO V.... Exposição, Acondicionamneto e Venda de Produtos CAPÍTULO VI..... Do Exercício da Atividade CAPÍTULO VII Proibições e Condicionalismos ao Exercício da Atividade CAPÍTULO VIII Trabalhadores do Mercado CAPÍTULO IX Inspeção Sanitária CAPÍTULO X.... Fiscalização e Sanções CAPÍTULO XI.... Disposições Transitórias e Finais ANEXO I Planta do Mercado Municipal PROJETO DE REGULAMENTO DO COMÉRCIO A RETALHO E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE... RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁTER NÃO SEDENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE SEIA CAPÍTULO I... Disposições Gerais CAPÍTULO II..... Exercício da Atividade de Comércio a Retalho Não Sedetário CAPÍTULO III Feiras SECÇÃO I..... Atribuição dos Espaços de Venda SECÇÃO II... Normas de Funcionamento SECÇÃO III... Direitos e Obrigações dos Feirantes CAPÍTULO IV Venda Ambulante

104 Pág. SECÇÃO I..... Zonas e Locais Autorizados à Venda Ambulante SECÇÃO II... Condições de Ocupação do Espaço SECÇÃO III... Direitos e Obrigações dos Vendedores Ambulantes CAPÍTULO V.... Regime da prestação de Serviços de Restauração ou Bebidas de Caráter Não Sedentário SECÇÃO I..... Exercício da Atividade CAPÍTULO VI..... Fiscalização e Sanções CAPÍTULO VII Disposições Finais ANEXO I Modelo de Recibo ANEXO II Proposta de Locais de Venda Ambulante, Unidades Móveis de Restauração e Bebidas de Carácter não Sedentário ANEXO I Produtos ANEXO I Planta - Feira Semanal de Seia Dimenção dos Espaços de Venda da Feira Semanla de Seia PROJETO DE REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÃO EM DESPESAS COM MEDICAMENTOS PROJETO DE REGULAMENTO SEIA EMPREENDE E INOVA CAPÍTULO I... Procedimento CAPÍTULO II..... Obrigações dos beneficiários dos Incentivos e Penalidades CAPÍTULO III Disposições Finais PROJETO DE REGULAMENTO SEIA DIGITAL CAPÍTULO I... Disposições Gerais CAPÍTULO II..... Do Acesso CAPÍTULO III Das Normas de Conduta CAPÍTULO IV Responsabilidade e Sanções CAPÍTULO V Disposições Finais PROJETO DE REGULAMENTO FESTAS DE ANIVERSÁRIO LUDOTECA MUNICIPAL ANEXO I Modelo de Ficha de Inscrição ANEXO II Modelo de Convite ANEXO III Lanche - Alimentos Permitidos DELIBERAÇÕES MUNICIPAIS

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