AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA GESTAÇÃO E DO PUERPÉRIO SOBRE A FUNÇÃO HEPÁTICA DE BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA

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1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 19, nº 2, , ISSN AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA GESTAÇÃO E DO PUERPÉRIO SOBRE A FUNÇÃO HEPÁTICA DE BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA (GESTATION AND PUERPERIUM INFLUENCE OVER THE HEPATIC FUNCTION OF HOLSTEIN COWS) E. H. BIRGEL JUNIOR 1, F. S. NEVES 2, L. C. A. SALVATORE 2, R. M. S. MIRANDOLA 3, J. P. F. TÁVORA 4, E. H. BIRGEL 5 RESUMO Para avaliar a influência da gestação e do puerpério sobre a função hepática, por meio da determinação do proteinograma e da atividade enzimática sérica da aspartato-aminotransferase (AST) e da gama-glutamiltransferase (GGT) foram colhidas 75 amostras de soro sangüíneo de bovinos da raça Holandesa divididos em 5 grupos experimentais de 15 animais: Grupo 1 - novilhas não prenhes; Grupo 2 - novilhas no terço inicial da gestação; Grupo 3 - novilhas no terço médio da gestação; Grupo 4 - novilhas no terço final da gestação; Grupo 5 - vacas recém-paridas. Demonstrou-se que no terço final da gestação houve diminuição dos teores séricos da proteína total, conseqüente, principalmente, à redução dos valores da fração gamaglobulina. As alterações do proteinograma, observadas no puerpério recente, foram caracterizadas por hipoalbuminemia e diminuição dos valores da relação albumina-globulinas. A avaliação dos resultados obtidos demonstraram não haver em fêmeas bovinas da raça Holandesa influência da gestação ou do puerpério sobre os valores da AST e da GGT. PALAVRAS-CHAVE: Função hepática. Proteinograma. AST. GGT. Gestação. Puerpério. Bovinos. SUMMARY With the purpose of evaluate the gestation and puerperium influence over the hepatic function through the proteinogram and determination of the activities of the aspartate aminotransferase (AST) and gamma glutamyltransferase (GGT) samples of blood sera from 75 heifers of Holstein breed were collected.the animals were divided in five Groups composed of 15 animals: Group 1 no pregnant heifers; Group 2 heifers in their initial gestation phase; Group 3 heifers between 4 and 6 months of gestation; Group 4 heifers at the end of their gestation; Group 5 cows during their puerperium period.at the end of the gestation period threre was observed a decrease in the in the seric values of the total protein and gammaglobulin. During the puerperium period there was noticed a decrease in the seric values of the albumin and the albumin/globulin relationship.the evaluation of gestation and puerperium influence over the AST and GGT seric enzimatic activity had not showed the influence of these factors on the values found in this research. KEY-WORDS: Hepatic function. Proteinogram. AST. GGT. Gestation. Puerperium. Bovine. 1 Professor Doutor, Centro de Pesq. e Diagnósticos e Enfermidades de Ruminantes - Fac. Med. Veterinária e Zootecnia - USP 2 Médica Veterinária autônoma 3 Mestre, Depto. de Clínica Médica - Fac. Med. Veterinária e Zootecnia - USP 4 Doutor, Pesquisador do Instituto Butantan 5 Professor Titular, Centro de Pesq. e Diagnóstico de Enfermidades de Ruminantes - Fac. Med. Veterinária e Zootecnia - USP 172

2 INTRODUÇÃO Por ser o fígado um órgão pouco acessível aos métodos clássicos da semiologia, aliado ao fato de serem pouco evidentes e não específicas as manifestações das enfermidades do fígado, os resultados de exames de laboratório tornaram-se excelente subsídio para a elucidação das referidas enfermidades ou para expressar a função do órgão. Nessa avaliação da função hepática dos ruminantes, tem-se recomendando, como rotina clínica na Clínica de Bovinos do Centro de Pesquisa e Diagnóstico de Enfermidades de Ruminantes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, a realização das seguintes provas: determinação do proteinograma, avaliação da atividade enzimática sérica da aspartato-aminotransferase - AST e atividade sérica da gama-glutamiltransferase GGT, sendo essa avaliação complementada com a determinação das bilirrubinas. Para a correta interpretação dos resultados obtidos nessas baterias de testes, tornou-se necessário o desenvolvimento de pesquisas visando ao estabelecimento dos valores de referência que se aptem às condições brasileiras, tanto para o proteinograma de bovinos (VOGEL et al., 1957; BIRGEL et al., 1964; OLIVEIRA & VOGEL, 1984; FAGLIARI et al., 1991, GREGORY, 1995, BARROS FILHO, 1995; SOUZA, 1997) como para a atividade enzimática da aspartato-aminotransferase - AST e da gamaglutamiltransferase - GGT de bovinos (OLIVEIRA, 1967; BITTENCOURT et al.,1971; COSTA et al., 1974; LOPES & FERREIRA NETO, 1976; NICOLETTI et al., 1981; JARDIM & FICHTNER, 1981; BARROS FILHO, 1995; SOUZA, 1997; GREGORY et al., 1999). Dentre os fatores que podem gerar variabilidade nos valores encontrados na bioquímica sangüínea merece destaque a influência da gestação, do parto e do puerpério, entretanto, pouco foi pesquisado no Brasil sobre essa influência no proteinograma (D ANGELINO et al., 1975; FAGLIARI et al., 1998; FEITOSA & BIRGEL, 2000). D ANGELINO et al. (1975) observaram que durante a evolução da gestação de fêmeas bovinas da raça Holandesa ocorria a diminuição dos níveis séricos de proteína total e da fração gamaglobulina, associada a aumento significativo da fração albumina; conseqüentemente, manifestou-se aumento do valor da relação albumina/ globulinas, sendo essas afirmações contestadas por FAGLIARI et al. (1998). Segundo FAGLIARI et al. (1998), as alterações do proteinograma estão restritas ao momento da parição, pois no dia do parto os valores de proteína total, albumina e globulinas foram menores do que os observados durante a gestação e puerpério. FEITOSA & BIRGEL (2000) verificaram, também, a influência do parto sobre o proteinograma, pois no momento do parto os valores de proteína total, albumina e beta-globulina foram menores do que os observados no final da gestação e durante o puerpério. A escassa literatura brasileira sobre o assunto torna obrigatório que se recorra às publicações em periódicos estrangeiros, onde foram encontradas as pesquisas de DUNLAP & DICKSON (1955) que, trabalhando com ovinos, determinaram a influência da gestação sobre o proteinograma sérico. Esses autores demonstraram que a partir do início da gestação ocorria diminuição das taxas séricas de albumina e que a partir da metade da gestação ocorria a diminuição dos níveis séricos de globulinas, com retorno da albumina aos índices normais, no momento do parto. KARSAI & SCHÄFER (1984) demostraram haver na fase do periparto uma diminuição dos valores de albumina observados entre a 6ª e 4ª semana antes do parto e os valores em amostras colhidas entre o 1 e 5 dia de puerpério. No estudo da atividade enzimática da aspartatoaminotransferase e da gama-glutamiltransferase, verificase, também, a existência de poucas publicações brasileiras que avaliem a influência da gestação, do parto e do puerpério sobre o perfil sérico dessas enzimas nos bovinos (BIRGEL JUNIOR et al., 1996; FAGLIARI et al., 1998; FEITOSA & BIRGEL, 2000). BIRGEL JUNIOR et al. (1996) demonstraram que o valor médio da AST imediatamente após o parto era maior do que a média de valores encontrados entre 96 e 6 horas antes do parto e concluíram que o aumento na atividade da enzima AST estava relacionado ao esforço muscular observado durante o parto, o que provocaria a lise de tecido muscular e liberação desta enzima, fato comprovado pelo aumento dos valores da creatinina quinase nesse mesmo período. Esse fato, também, foi descrito por FAGLIARI et al. (1998), que observaram que essa enzima não sofria influência da gestação ou do puerpério, sendo as alterações encontradas para a AST restritas ao momento do parto. Com relação à atividade da gama-glutamiltransferase, existe uma concordância entre os autores brasileiros de que essa enzima não sofre influência da gestação (FAGLIARI et al., 1998), da parição (BIRGEL JUNIOR et al., 1996; FAGLIARI et al., 1998; FEITOSA & BIRGEL, 2000) ou do puerpério (FAGLIARI et al., 1998; FEITOSA & BIRGEL, 2000). A revisão da literatura encontrada em períódicos estrangeiros demonstrou que o estudo da influência dos fatores sexuais sobre a atividade enzimática sérica preocupou alguns pesquisadores. GOULD & GRIMES (1959) destacavam o estro e o final da gestação como fatores de variabilidade da atividade sérica da AST. BOUDA et al. (1980) avaliaram de forma comparativa a influência da ges- 173

3 tação sobre a atividade sérica da AST, concluindo que após o parto a atividade enzimática era maior do que a observada nas fases que antecediam o parto. TRADATI et al. (1982) demonstraram que a atividade sérica de AST aumentava no período peripartal, pois os valores encontrados no 3º dia após o parto eram maiores do que os observados no 8º mês de gestação e no 18º dia após o parto. Com relação à atividade da GGT, GOULD & GRIMES (1959) e BOUDA et al. (1980) não puderam verificar qualquer modificação na sua atividade que estivesse relacionada à gestação ou ao puerpério, enquanto TRADATI et al. (1982) observaram que a atividade sérica de GGT aumentava no período peripartal. A ausência de pesquisas semelhantes às desenvolvidas por D ANGELINO et al. (1975) e FAGLIARI et al. (1998), utilizando como metodologia a determinação da proteína total pelo técnica do biureto, com separação das frações albumina, alfaglobulina, betaglobulina e gamaglobulina através de eletroforese, assim como a existência de poucas pesquisas brasileiras que avaliem a influência da gestação (FAGLIARI et al., 1998) e do puerpério (FAGLIARI et al., 1998; FEITOSA & BIRGEL, 2000) sobre a atividade enzimática da aspartato-aminotransferase e da gama-glutamiltransferase, evidenciam a necessidade da realização de pesquisas que procurem estudar a influência da gestação e do puerpério sobre os parâmetros bioquímicos séricos utilizados na avaliação da função hepática, de bovinos. MATERIAL E MÉTODOS Foram colhidas 75 amostras de soro sangüíneo de bovinos da raça Holandesa, criados no Estado de São Paulo, negativos para os testes rotineiramente utilizados para o diagnóstico da tuberculose e da brucelose e mantidos de acordo com o manejo tradicional empregado nas propriedades produtoras de leite tipo A e B localizadas no Vale do Paraíba. Procurando-se evitar uma possível influência da lactação sobre o quadro bioquímico, foram incluídas apenas novilhas e animais de primeira gestação, com faixa etária que variava entre 18 e 36 meses, sendo os animais empregados divididos em 5 grupos experimentais: Grupo 1 - composto de 15 fêmeas não prenhes; Grupo 2 - composto de 15 fêmeas na fase inicial da prenhez, com até 3 meses de gestação; Grupo 3 - constituído de 15 fêmeas prenhes, cujo período de gestação variava entre 4 e 6 meses; Grupo 4 - composto de 15 fêmeas na fase final da prenhez, cujo período de gestação variava entre 7 e 9 meses; Grupo 5 - constituído por 15 fêmeas recém-paridas, com até 30 dias de puerpério. Por meio da punção da veia jugular externa, colheram-se as amostras de sangue, sem garroteamento excessivo do vaso, em tubos de vidro siliconizados e sem anticoagulantes, sendo as amostras mantidas à temperatura ambiente para facilitar a retração do coágulo e, a seguir, centrifugadas, com força real de centrifugação igual a 1000 g, durante 15 minutos, para a ocorrência de uma adequada sinérese do coágulo, sendo o soro sangüíneo separado por aspiração e mantidos e conservados em freezer a menos 20 C, até a realização das provas. Os teores séricos de proteína total foram determinados pelo método do biureto, de acordo com técnica preconizada por GORNALL et al. (1949) e modificada por STRUFALDI (1987). A migração eletroforética para a separação das frações protéicas do soro sangüíneo foi realizada em fitas de celulose, sendo a leitura das frações albumina, alfaglobulina, betaglobulina e gamaglobulina efetuadas por densitometria, conforme a técnica descrita por SOUZA (1997). A atividade enzimática sérica da aspartatoaminotransferase foi determinada por meio de um teste cinético UV com leitura da atividade catalisadora efetuada em espectrofotômetro, com comprimento de onda igual a 340 nm, a uma temperatura de 25 C, conforme preconizado pela Sociedade Alemã de Química Clínica - DKGC (1972) e SCHMID & FORSTNER (1986). A atividade enzimática sérica da gama-glutamiltransferase foi determinada por meio de um teste cinético colorimétrico, com leitura da atividade catalisadora efetuada em espectrofotômetro, com comprimento de ondas igual a 405 nm, a uma temperatura de 25 C, conforme as recomendações de PERSIJN & SLIK (1976) e SCHMID & FORSTNER (1986). Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo o contraste das médias analisado pelo Teste de Duncan, ambos os testes com níveis de significância igual a 5% (P<0,05), conforme recomendam BERQUÓ et al. (1981). RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao fazer-se a comparação dos resultados do proteinograma obtidos nesta pesquisa com aqueles referidos como padrão na literatura brasileira (VOGEL et al., 1957; BIRGEL et al., 1964; OLIVEIRA & VOGEL, 1984; FAGLIARI et al., 1991, GREGORY, 1995, BARROS FILHO, 1995; SOU- ZA, 1997), levando em consideração os inúmeros fatores causadores da variabilidade fisiológica dos valores bioquímicos do soro sangüíneo dos bovinos relacionados à influência de fatores ligados à raça ou mestiçagem, 174

4 175 ao sexo, à lactação, ao sistema de criação - dieta e alimentação e ao clima, pôde-se afirmar que os resultados desta pesquisa encontravam-se dentro da amplitude de variação considerada como fisiológica para os bovinos. Na presente pesquisa foi demonstrada a influência dos fatores relacionadas à gestação e ao puerpério sobre o proteinograma de fêmeas bovinas da raça Holandesa, criadas no Estado de São Paulo, e os resultados obtidos estão detalhados na Tabela 1 e Figura 1. No terço final da gestação, observou-se a diminuição dos teores séricos da proteína total, sendo os valores obtidos nessa fase (6,77 ± 0,78 g/dl) estatisticamente menores aos obtidos nas fêmeas não gestantes (7,42 ± 0,36 g/dl), no terço inicial (7,82 ± 0,53 g/dl) e terço médio da gestação (7,79 ± 0,48 g/dl), assim como aos obtidos no puerpério recente (7,35 ± 0,48 g/dl). A diminuição dos valores séricos da proteína total foram decorrentes, principalmente, da redução dos valores da fração gamaglobulina, pois os valores obtidos para a fração gamaglobulina, no terço final da gestação (2,09 ± 0,52 g/dl), foram estatisticamente menores aos obtidos nas fêmeas não gestantes (2,60 ± 0,61 g/dl), e novilhas no terço inicial (2,57 ± 0,36 g/dl) e médio da gestação (2,81 ± 0,41 g/dl), assim como aos obtidos no puerpério recente (2,71 ± 0,39 g/dl). Esta verificação confirma os resultados anteriormente relatados por DUNLAP & DICKSON (1955) e D ANGELINO et al. (1975) e discordam das observações de FAGLIARI et al. (1998). As modificações do proteinograma na fase final da gestação estão relacionadas a modificações na produção e distribuição dos anticorpos maternos, possivelmente em virtude da transferência de anticorpos para a glândula mamária, durante a formação do colostro. Afora as modificações acima relatadas, observouse que o quadro protéico de bovinos no puerpério recente era caracterizado por hipoalbuminemia, sendo os valores médios obtidos para a albumina, no puerpério recente (2,61 ± 0,30 g/dl), estatitisticamente menores do que aqueles observados em novilhas não gestantes (3,14 ± 0,53 g/dl), terço inicial (3,34 ± 0,23 g/dl) e médio da gestação (3,06 ± 0,40 g/dl). Esta diminuição dos teores séricos da albumina já podia ser observada no grupo composto por animais no terço final de gestação (2,89 ± 0,44 g/dl). Por isso, os resultados obtidos para os teores séricos de albumina discordaram, parcialmente, daqueles apresentados por D ANGELINO et al. (1975) e FEITOSA & BIRGEL (2000). Os resultados acima apresentados confirmaram as observações anteriormente relatadas por KARSAI & SCHÄFER (1984). Em conseqüência à hipoalbuminemia, observouse diminuição dos valores da relação albumina-globulinas, sendo os valores mínimos obtidos no puerpério recente (0,56 ± 0,09) e as diferenças com os observados em animais vazios (0,76 ± 0,21) e terço inicial da gestação (0,75 ± 0,10) e terço final da gestação (0,77 ± 0,22), foram estatisticamente significativas. O proteinograma tem sido utilizado, na Clínica de Bovinos da FMVZ-USP, como subsídio para o diagnóstico das insuficiências hepáticas crônicas, sendo o quadro proteico caracterizado por uma hiperproteinemia associado a hipoalbuminemia e hiperglobulinemia, estando a relação albumina-globulinas diminuída (valores menores do que 0,5). Demonstrou-se nesta pesquisa que as variações da relação albuminagobulinas no puerpério recente estão próximas desse limite, devendo este fato, ser considerado no momento da interpretação da função hepática em vacas na fase do periparto. Demonstrou-se, também, a influência da gestação e puerpério sobre os teores séricos da fração alfaglobulina, pois os valores obtidos nas novilhas no terço inicial (0,94 ± 0,23 g/dl), médio (0,86 ± 0,19 g/dl) e final de gestação (0,93 ± 0,25 g/dl), assim como aqueles observados no puerpério (1,09 ± 0,26 g/dl) foram significativamente maiores aos encontrados nas novilhas não prenhes (0,66 ± 0,14 g/dl). Em relação aos teores séricos de betaglobulina, demonstrou-se que os teores séricos dessa globulina apresentavam valores mínimos no terço final da gestação (0,88 ± 0,13 g/dl). Ao fazer-se a comparação dos resultados obtidos na presente pesquisa, apresentados na Tabela 2, para a atividade enzimática da aspartato aminotransferase - AST e gama-glutamiltransferase - GGT de bovinos com aqueles referidos como padrão na literatura brasileira (OLIVEIRA, 1967; BITTENCOURT et al.,1971; COSTA et al.,1974; LOPES & FERREIRA NETO, 1976; NICOLETTI et al., 1981; JAR- DIM & FICHTNER, 1981; BARROS FILHO, 1995; SOU- ZA, 1997; GREGORY et al., 1999), pôde-se afirmar que os resultados desta pesquisa encontravam-se dentro da amplitude de variação considerada como fisiológica para os bovinos. A avaliação dos resultados obtidos para a atividade dessas enzimas demonstrou não haver influência da gestação e do puerpério sobre os valores obtidos para fêmeas bovinas da raça Holandesa Preta e Branca, criadas no Estado de São Paulo, pois os valores para a AST variaram entre 28,67 e 29,67 U/l e para a GGT variaram entre 11,00 e 16,87 U/l, estando esses resultados em concordância com aqueles apresentados por FAGLIARI et al. (1998) e FEITOSA & BIRGEL (2000). A interpretação dos resultados obtidos por diversos autores (GOULD & GRIMES, 1959; BOUDA et al., 1980; TRADATI et al,.1982), e a sua confrontação com as observações de BIRGEL JUNIOR et al. (1996), permitiu concluir que as alterações nos valores da AST e GGT durante a gestação e puerpério estão restritas ao período do periparto, mais precisamente durante a parição. O aumen-

5 Tabela 1 - Teores séricos médios, desvio padrão e amplitude de variação dos constituintes do proteinograma, segundo a fase de gestação e do puerpério de bovinos da raça Holandesa, criados no Estado de São Paulo. Grupos Experimentais Número de Animais Proteína Total Albumina Alfaglobulina Betaglobulina (g/dll) Gamaglobulina Relação Albumina/ Globulinas Não Prenhe 15 7,42 ± 0,36 a,b (6,90 8,00) 3,14 ± 0,53 a,b (2,00 4,11) 0,66 ± 0,14 c (0,36 1,05) 1,01 ± 0,12 a,b (0,84 1,29) 2,60 ± 0,61 a (1,85 4,11) 0,76 ± 0,21 a (0,36 1,17) Terço Inicial da Gestação 15 7,82 ± 0,53 a (7,00 8,90) 3,34 ± 0,23 a (2,93 3,77) 0,94 ± 0,23 a,b (0,35 1,22) 0,97 ± 0,15 a,b,c (0,60 1,17) 2,57 ± 0,36 a (1,89 3,20) 0,75 ± 0,10 a (0,62 0,96) Terço Médio da Gestação 15 7,79 ± 0,48 a (6,80 8,90) 3,06 ± 0,40 a,b (2,47 3,86) 0,86 ± 0,19 b (0,52 1,21) 1,06 ± 0,13 a (0,88 1,27) 2,81 ± 0,41 a (1,98 3,67) 0,66 ± 0,16 a,b (0,48 1,00) Terço Final da Gestação 15 6,77 ± 0,78 c (5,80 8,30) 2,89 ± 0,44 b,c (2,23 3,59) 0,93 ± 0,25 a,b (0,50 1,28) 0,88 ± 0,13 c (0,69 1,12) 2,09 ± 0,52 b (1,30 3,07) 0,77 ± 0,22 a (0,50 1,33) Puerpério Recente 15 7,35 ± 0,48 b (6,40 8,10) 2,61 ± 0,30 c (2,15 3,24) 1,09 ± 0,26 a (0,64 1,62) 0,93 ± 0,13 b,c (0,77 1,17) 2,71 ± 0,39 a (2,04 3,47) 0,56 ± 0,09 b (0,42 0,71) abc - letras não coincidentes, na mesma coluna, representam diferença estatística significante - Teste de Duncan (p<0,05) Tabela 2 - Atividade enzimática média, desvio padrão e amplitude de variação da aspartato aminotransferase (AST) e da gamaglutamiltransferase (GGT), segundo a fase de gestação e do puerpério de bovinos da raça Holandesa, criados no Estado de São Paulo. Grupos Experimentais Número de Animais AST (U/L) GGT (U/L) Não Prenhe 15 Terço Inicial da Gestação 15 Terço Médio da Gestação 15 Terço Final da Gestação 15 29,60 ± 6,00 a (22 49) 29,67 ± 3,09 a (24 35) 28,67 ± 3,72 a (21 34) 28,87 ± 3,52 a (25 37) 11,67 ± 2,53 a (8 17) 16,87 ± 15,46 a (8 70) 11,00 ± 2,33 a (8 15) 13,00 ± 2,30 a (9 16) Puerpério Recente 15 29,13 ± 5,53 a (18 39) 12,93 ± 4,28 a (2 19) a - letras coincidentes, na mesma coluna, representam diferença estatística não significante - Teste de Duncan (p>0,05) to na atividade da enzima AST durante a parição está relacionada ao esforço muscular observado durante o parto, provocando a lise de tecido muscular e liberação da enzima, retornando os valores da AST àqueles observados ao final da gestação, dentro do primeiro mês de puerpério. Finalizando, os resultados obtidos nesta pesquisa permitiram concluir existir significativa influência da gestação e do puerpério sobre o proteinograma de fêmeas bovinas da raça Holandesa: Figura 1 - Influência da gestação e do puerpério sobre o proteinograma de bovinos da raça Holandesa. - no terço final da gestação houve diminuição dos teores séricos da proteína total decorrente, principalmente, da redução dos valores da fração gamaglobulina; - as alterações do proteinograma, observadas no puerpério recente foram caracterizadas por hipoalbuminemia e diminuição dos valores da relação albumina-globulinas. A avaliação dos resultados obtidos demonstrou não haver em fêmeas bovinas da raça Holandesa influência da gestação e do puerpério sobre os valores da atividade 176

6 enzimática da aspartato-aminotransferase - AST e gamaglutamiltransferase GGT. ARTIGO RECEBIDO: Dezembro/2002 APROVADO: Agosto/2003 REFERÊNCIAS BARROS FILHO, I.R. Contribuição ao estudo da bioquímica clínica em zebuínos da raça Nelore (Bos indicus, Linnaeus 1758), criados no Estado de São Paulo. São Paulo, SP. 132 p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo, Ed. Pedagógica e Universitária, BIRGEL, E.H.; PEREIRA, P.C.; BOTTINO, J.A.; AMARAL, V. Considerações sobre o teor de proteína total, albumina, globulinas e relação albumina/globulinas no plasma de 3 lotes de bovinos da raça Hereford. Arquivos do Instituto Biológico, v.31, n.4, p.103-8, BIRGEL JUNIOR, E.H.; GRUNERT, E.; STEFFEN, S. Avaliação do Perfil Enzimático de Bovinos da raça Holandesa Preta e Branca durante as últimas 96 horas de gestação. Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 24., Goiânia, GO, Anais... pag BITTENCOURT, C.F.; BERTOLDO, C.; ALBUQUERQUE, A.J.D.; LEIPNITZ, L. ALMEIDA, J.P.; SCHIRMER,B. Bos taurus IV - Níveis de transaminases séricas. Revista do Centro de Ciências Rurais, Santa Maria RS, v.1, n.1, p , BOUDA, J.; DVORAK,V.; MINSKSOVA,R.; DVORAK,R. The activities of got, gamma-gt, alkaline phosphatase in blood plasma of cows and their calves fed buckts. Acta Veterinaria Brno, v.49, n.3-4, p.193-8, 1980 COSTA, R.R.; VIANA, E.S.; CAMPOS, J.M.; FERREIRA NETO, J.M. Dosagem de algumas enzimas no soro e o teste de retenção da bromossulfaleína em bezerros normais. Arquivos da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, v.26, n.1, p.85-8, D ANGELINO, J.L.; ARAUJO, L.M.; BIRGEL, E.H.; REICHMANN, C.E.; ARAUJO, W.P. Influência da gestação e do puerpério sobre o proteinograma sangüíneo de bovinos da raça Holandesa Branca e Preta. Revista da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, v.12, p , DUNLAP, J.S.; DICKSON, W.M. The Effect of age and pregnancy on ovine blood protein fractions. American Journal of Veterinary Research, v. 16, n. 58, p. 91-5, EMPFEHLUNGEN DER DEUTSCHEN GESELLSCHAFT FÜR KLINISCHE CHEMIE Standardisierung von Methoden zur Bestimmung von Enzymaktivitäten in biologischen Flüssigkeiten. Experimentelle Begründung der optimierten Standard-Bedingungen.. Zeintung für Klinisch Chemie und Klinisch Biochemie, v. 10, p , FAGLIARI, J.J.; OKUDA, H.T.; PASSIPIERI, M.; CURI, P.R. Valores de referência das proteínas séricas de bovinos Guzerá em diferentes faixas etárias. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 43, n.1, p.39-60, FAGLIARI, J.J.; SANTAN, A.E.; MARCHIO, W.; CAM- POS FILHO, E.; CURI, P.R.. Constituintes sangüíneos de vacas das raças Nelore (Bos indicus) e Holandesa (Bos taurus) e de bubalinos (Bubalus bubalis) da raça Murah durante a gestação, no dia do parto e no puerpério. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 50, n.3, p , FEITOSA, F.L.F.; BIRGEL, E.H.. Variação da concentração de imunoglobulinas G e M, de proteína total e sua frações eletroforéticas e da atividade da gamaglutamiltransferase no soro sangüíneo de vaca holandesas, antes e após o parto. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 52, n.2, p , GORNALL, A. G.; BARDAWILL, C.J.; DAVID, M.M. Determination of serum proteins by means of biuret reaction. Journal of Biological Chemistry, v.177, p , GOULD, C.M.; GRIMES, F.C. Serum transaminase activitity in catlle. Veterinary Record, v.71, n.26, p.585,

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