MANUAL DA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO LÍDERES JR.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO LÍDERES JR."

Transcrição

1 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO LÍDERES JR. BAURU

2 APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais da Empresa Júnior, denominada Líderes Jr., o horário de funcionamento, o agendamento, além das normas de uso da empresa. Este manual é um referencial para docentes e discentes fazerem o bom uso da Empresa Júnior Líderes Jr. para os cursos de Relações Internacionais, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Recursos Humanos e Administração da Empresa, garantindo o bom uso do estabelecimento. A Universidade Sagrado Coração disponibiliza neste estabelecimento a infraestrutura e o suporte necessário à execução das atividades relacionadas com as disciplinas aqui já mencionadas, além da possibilidade de desenvolvimento de pesquisas e práticas relacionadas aos exercícios práticos que possuem uma consultoria de empresa, que culminaria em uma prestação de serviço. A empresa tem como objetivo oferecer aos membros a infraestrutura e o suporte necessário à execução das atividades programadas nos âmbitos práticos de seus respectivos cursos em atendimento às respectivas diretrizes curriculares e projetos pedagógicos. A Empresa Júnior Líderes Jr. será utilizada exclusivamente para fins acadêmicos, sob a orientação dos professores, membros e colaboradores envolvidos nesta empresa júnior, como fins acadêmicos, as atividades de pesquisa, coleta de dados empresariais, informações e atividades inerentes aos cursos aqui acometidos. Presidência e Direção Líderes Jr. Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas 2

3 SUMÁRIO 1-CONCEITUAÇÃO OBJETIVO NORMAS DE USO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO AGENDAMENTO DEVERES OBRIGAÇOES E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS ASSOCIADOS AUSÊNCIAS E ABSTENÇOES ADVERTÊNCIAS E AFASTAMENTO LIVRO DE PONTO...9 3

4 1-CONCEITUAÇÃO A Empresa Júnior Líderes Jr. é um escritório localizado no Bloco K, com a capacidade de atendimento de oito a dez clientes. É um ambiente equipado com uma infraestrutura adequada para o atendimento ao cliente, que possibilita o conforto e praticidade das atividades envolvendo consultorias que aqui serão realizadas. Sua infraestrutura é composta de: 02 computadores; 03 mesas de escritório; 01 mesa de reunião; 11 cadeiras convencionais; 03 cadeiras giratórias; 01 mini sofá; 02 armários pequenos; 03 latas de lixo; 01 revisteiro; 01 suporte de madeira para lousa; 02 monitores; 02 estabilizadores; 02 CPUs; 02 telefones fixos; 01 garrafa térmica; 01 jarra de agua; 02 tapetes. 4

5 2-OBJETIVO A Empresa Júnior da Universidade Sagrado Coração Líderes Jr. tem como objetivo facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências realizadas. Por meio de soluções criativas e inovadoras, a empresa fornece um portfólio de serviços variados, que visa ao desenvolvimento social e ético da comunidade de Bauru e região. Atualmente conta com cinco tipos de serviços das mais diferentes áreas, sendo elas: Administração de Empresas, Relações Internacionais, Engenharia de Produção, Ciências Contábeis e Gestão em Recursos Humanos. 3-NORMAS DE USO Art. 1º A Empresa Júnior Líderes Jr. será utilizada exclusivamente para fins acadêmicos, sob a orientação de professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e prestação de serviços que envolvam a parte de consultoria empresarial. Art. 2º Para os demais cursos, a Empresa Júnior Líderes Jr. poderá ser utilizada desde que haja disponibilidade e autorização dos Voluntários, Professores e Coordenadores envolvidos. Art. 3º O gerenciamento da Empresa Júnior Líderes Jr. perante a utilização, instalações e equipamentos, é competência dos Voluntários, Professores e Coordenadores que são responsáveis pelo cumprimento de toda a regulamentação pertinente ao uso dos equipamentos. 5

6 Art. 4º Na Empresa Júnior Líderes Jr. só é permitida a presença dos estudantes que estão matriculados em disciplinas dos respectivos cursos: Administração de Empresas, Relações Internacionais, Engenharia de Produção, Ciências Contábeis e Gestão em Recursos Humanos. Dos demais cursos, seguir o Art.º 2 deste Manual. Art. 5º É vedado o consumo de bebidas alcoólicas e a utilização de tabagismo nas dependências da Empresa. Art. 6º Não é permitido o uso de vestimentas inadequadas como: shorts, bermudas, camisetas cavadas ou que tenham alguma interferência perante aos stakeholders. Art. 7º Não é permitido ligar ou desligar as máquinas da Empresa Júnior Líderes Jr. sem que haja autorização ou acompanhamento de algum Voluntário, Professor ou Coordenador responsável. 4-HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 08º O horário de funcionamento da Empresa Júnior Líderes Jr. está afixado no próprio estabelecimento, localizado no Bloco J, dentro da Universidade Sagrado Coração. Durante o período da manhã, o horário de funcionamento compreende entre 09h e 12h. Durante o período da tarde, o horário de funcionamento compreende entre 14h e 17h. 6

7 5-AGENDAMENTO Art. 09º O horário de atendimento ao público adotado pela Empresa Júnior Líderes Jr. deve ser respeitado por todos e utilizado para os serviços que serão prestados, inclusive a realização do orçamento. Portanto, caso um representante de certa empresa queira realizar uma visita neste estabelecimento para uma futura consultoria, o mesmo deve estar ciente do horário de funcionamento deste estabelecimento. Além disso, o interessado deve agendar a visita previamente com algum representante ou membro da Empresa Júnior Líderes Jr., através de alguns de nossos contatos, como telefone, redes sociais e endereços eletrônicos, para que haja um melhor planejamento, de forma que o cliente possa ser atendido da melhor maneira possível pela Empresa Júnior Líderes Jr. 6-DEVERES OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS ASSOCIADOS Art. 10º Todo membro associado deve: a) Cumprir os compromissos expressamente assumidos no Termo de Adesão para o Trabalho Voluntário, com zelo, atenção e competência profissional; b) Sugerir medidas para maior eficiência do serviço; c) Observar a máxima disciplina no local de trabalho; d) Zelar pela boa conservação das instalações, equipamentos e máquinas, comunicando as anormalidades notadas; e) Manter na vida profissional conduta compatível com a dignidade do cargo ocupado e com a reputação do quadro de pessoal da Empresa Junior Lideres Jr; 7

8 f) Informar a área ou responsável pelos recursos humanos sobre qualquer modificação em seus dados pessoais e contato. g) Respeitar a honra, boa fama e integridade física de todas as pessoas com quem mantiverem contato Empresa Junior Líderes Jr. h) Comparecer aos eventos organizados pela Empresa Junior Líderes Jr. 7- AUSÊNCIAS E ABSTENÇÕES Art. 11 Serão seguidas as seguintes normas de controle: I. Do expediente: a) O membro associado deverá comparecer pelo menos por três períodos semanais, além de cumprir com as tarefas e deveres previamente estabelecidos nas reuniões. b) Os períodos devem ser definidos em reunião e organizados em organogramas. c) O membro associado deve ter um nível de assiduidade de, pelo menos, setenta e cinco por cento. d) Qualquer falta deve ser justificada previamente ao responsável, que por sua vez irá analisá-la. II. Das reuniões: a) Deve ser realizada ao menos uma reunião quinzenal, com data a definir pela diretoria. b) O membro associado deve ter um nível de assiduidade de pelo menos setenta e cinco por cento das reuniões. 8

9 c) Qualquer falta deve ser justificada previamente ao responsável, que por sua vez irá analisá-la. 8- ADVERTÊNCIAS E AFASTAMENTO Art. 12 Cabe à Diretoria definir uma maneira de controlar as faltas e presenças nos expedientes e nas reuniões. Art. 13 Deve ser feita advertência verbal por parte do Presidente ao membro que estiver próximo do limite máximo de faltas e abstenções previamente discutidas no artigo 11. Art. 14 O membro associado será afastado nos seguintes casos: a) Ultrapassar o limite de faltas e abstenções permitidas. b) Faltar às reuniões duas vezes consecutivas, sem justificativa. Parágrafo único. Para as faltas no expediente, deve ser levado em consideração, no momento do controle, se ela foi ou não justificada. 9- LIVRO DE PONTO Art. 15º O membro associado deve registrar a sua presença no livro de ponto, conforme os períodos previamente estabelecidos. 9

10 Art. 16 É proibido assinar o livro de ponto em nome de terceiros. Neste caso a Presidência do Conselho realizará o desligamento do membro imediatamente. Art. 17 É proibido assinar fora da ordem cronológica. Em caso de esquecimento deve-se avisar à Presidência do Conselho. 10

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE DESIGN

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE DESIGN CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE DESIGN BAURU APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais do Laboratório de Experimental de Design, o horário

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS Autora: RAQUEL TEIXEIRA CAMPOS BAURU 2014 APRESENTAÇÃO Este manual é um referencial para docentes

Leia mais

REGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...

Leia mais

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS CAPÍTULO

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução

Leia mais

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER Faculdades Integradas Interamericanas FACULDADE DE DESENHO INDUSTRIAL DESIGN São Paulo / 2014 2 REGULAMENTO

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

PORTARIA Nº 061/2017, DE 05/04/2017 RESOLVE: Instituir o Programa de Serviço Voluntário no âmbito da Fundação FACELI.

PORTARIA Nº 061/2017, DE 05/04/2017 RESOLVE: Instituir o Programa de Serviço Voluntário no âmbito da Fundação FACELI. PORTARIA Nº 061/2017, DE 05/04/2017 Institui o Programa de Serviço Voluntário no âmbito da Fundação FACELI e dá outras providências. A Presidente da Fundação Faculdades Integradas do Ensino Superior do

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE TRABALHO

REGULAMENTO INTERNO DE TRABALHO REGULAMENTO INTERNO DE TRABALHO CAPÍTULO 1 DA INTEGRAÇÃO NO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO. Art. 1º O presente Regulamento faz parte integrante do contrato individual de trabalho. As normas e preceitos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) ELABORAÇÃO: PROF. DRA. ANGELIETE GARCEZ MILITÃO PORTO VELHO 06/02/2017 2 REGIMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo EDITAL N 0 05/2018 DE 20 DE MARÇO DE 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo O Diretor-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Canoas, no

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. Os Laboratórios de Informática são um suporte no processo ensino-aprendizagem, a ser utilizado, prioritariamente, pelos docentes

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA OBJETIVO: Auxiliar o usuário na utilização dos Laboratórios de Informática desta Instituição, estabelecer, regras, procedimentos e responsabilidades para o uso,

Leia mais

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em especial o artigo X da Resolução CNE/CES 6, de 19

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE MODELOS E MAQUETES

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE MODELOS E MAQUETES CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE MODELOS E MAQUETES BAURU APRESENTAÇÃO Este Manual é um referencial para docentes e discentes fazerem o bom uso do Laboratório de Modelos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 070/2014 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 070/2014 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 070/2014 DE 05

Leia mais

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa;

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa; RESOLUÇÃO DO CGAA-ESEF Nº 03/2011. EMENTA: Normatiza a utilização do Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE. O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa da Escola Superior de Educação Física da Universidade

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. UTILIZAÇÃO... 3 4. HORÁRIOS E AGENDAMENTO... 4 5. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 5 5.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) 3311-1950 facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED 1- Definições Institucionais

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetivo 1. Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à execução de tarefas práticas, solicitadas pelos professores, observando os prazos estabelecidos.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos, servidores e demais usuários, no que

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Bauru - 2017 APRESENTAÇÃO O tem como objetivo principal proporcionar, ao aluno do Curso de Bacharelado em Sistemas

Leia mais

MANUAL DE RECURSOS HUMANOS

MANUAL DE RECURSOS HUMANOS MANUAL DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVO O Manual de Recursos Humanos da Associação de Cultura, Educação e Assistência Social Santa Marcelina, denominada SMC, tem como objetivo apresentar as políticas, normas

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 06/2015 Ementa: estabelece sistemática para realização de Visitas Técnicas como atividade integrante dos componentes curriculares dos cursos oferecidos pelo IFPE O

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF Pelotas Agosto

Leia mais

Programa de Estágio Supervisionado da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais

Programa de Estágio Supervisionado da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais Programa de Estágio Supervisionado da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais Apresentação O Estágio supervisionado mais do que um item curricular é uma oportunidade singular de aprendizado,

Leia mais

REGULAMENTO DO FAB LAB RSGQ-15.01

REGULAMENTO DO FAB LAB RSGQ-15.01 REGULAMENTO DO FAB LAB RSGQ-15.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 4 3.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO DO FAB LAB E ESTAGIÁRIOS... 4 3.2

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art.1º. A presente Resolução fixa as diretrizes do Programa de Monitoria da Faculdade da Região Sisaleira - FARESI. Art. 2º. O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ICSA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ICSA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ICSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS - DCAC REGIMENTO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL INTITULADA

Leia mais

ABAÇAI CULTURA E ARTE

ABAÇAI CULTURA E ARTE ABAÇAI CULTURA E ARTE Introdução A legislação trabalhista rege os direitos e deveres de empregados e empregadores. Existem outras normas que disciplinam o trabalho dos profissionais dentro da empresa e

Leia mais

MINUTA DE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA-IFRR CAPÍTULO I

MINUTA DE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA-IFRR CAPÍTULO I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO MINUTA DE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 58/2008

RESOLUÇÃO Nº 58/2008 RESOLUÇÃO Nº 58/2008 Altera o Programa de Treinamento Profissional. O Conselho de Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que foi deliberado

Leia mais

NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Colegiado de Engenharia de Produção NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ São Paulo 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Sumaré, CONSIDERANDO o disposto no artigo 84

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 05, de 25 de Julho de INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2019/2 o semestre)

EDITAL DE MONITORIA Nº 05, de 25 de Julho de INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2019/2 o semestre) EDITAL DE MONITORIA Nº 05, de 25 de Julho de 2019 INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2019/2 o semestre) A Diretoria de Desenvolvimento Educacional do, pelo presente Edital, torna público o procedimento

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA

MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Capítulo I Do conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Capítulo I Do conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Os laboratórios de informática da Unidade Fátima da Univás estão assim constituídos: I - Laboratório de Informática I, de uso comum

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E INFORMÁTICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E INFORMÁTICA Universidade da Região da Campanha Centro de Ciências da Economia e Informática REGULAMENTO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Leia mais

EDITAL 079/2017 de 11 de agosto de 2017 MONITORIA VOLUNTÁRIA NO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I

EDITAL 079/2017 de 11 de agosto de 2017 MONITORIA VOLUNTÁRIA NO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I EDITAL 079/2017 de 11 de agosto de 2017 MONITORIA VOLUNTÁRIA NO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I A Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, no uso de suas

Leia mais

Manual do. Representante. de Turma

Manual do. Representante. de Turma Manual do Representante de Turma DC 6029 Rev. 01 Apresentação Parabéns! Você foi eleito(a) representante de sua turma, o que demonstra o seu interesse em contribuir com os seus colegas e o Instituto Blumenauense

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Fixa as DIRETRIZES E NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO do Curso de Engenharia de Produção da UNIPAMPA, Campus Bagé. 2011

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) JANEIRO-2016 CAPÍTULO I DA

Leia mais

Toledo, 30 de agosto de 2017

Toledo, 30 de agosto de 2017 RESOLUÇÃO Nº 05 /2017 - CONSU Aprovação às Diretrizes Disciplinares para discente da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO, no uso

Leia mais

NÚCLEO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 06/2018. SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES DE TCCs DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

NÚCLEO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 06/2018. SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES DE TCCs DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 06/2018 SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES DE TCCs DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PREÂMBULO A Faculdade de Tecnologia do Piauí e a Faculdade de Ensino Superior

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA AS TURMAS DE 2018

EDITAL DE SELEÇÃO PARA AS TURMAS DE 2018 EDITAL DE SELEÇÃO PARA AS TURMAS DE 2018 O Projeto de Educação Alternativa EDUCAL, localizado na EEEFM Florentino Avidos, situada à Av. Vitória Régia, s/n, no bairro Ibes, vem apresentar os critérios de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 004/2011 CONSUNI/CGRAD Institui o Programa de Monitorias no âmbito da UFFS e dá outras providências. A Câmara de Graduação do Conselho Universitário CGRAD/CONSUNI, da Universidade Federal

Leia mais

Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Aprovado pela Resolução COP N o 10/2008 de 19 de dezembro de 2008) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas MA 2008 1 REGULAMENTO

Leia mais

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI Constituído como entidade Sindical, com sede e foro na cidade de Teresina

Leia mais

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. Página 1 de 8

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. Página 1 de 8 REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Página 1 de 8 2016 Sumário CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II... 3 DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES... 3

Leia mais

ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO

ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO TÍTULO l ESTÁGIO CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Art. 1 O Estágio Supervisionado I, II e III, disciplinas pedagógicas integrantes dos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ALBINO

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ALBINO REGULAMENTO Art.1º - A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, anexa no final deste manual, considera estágio curricular atividades exercidas em situações reais de vida e de trabalho, constituindo-se em

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista REGULAMENTO DO CENTRO DE MICROSCOPIA AVANÇADA DO O Centro de Microscopia Avançada é um laboratório multiusuário específico para observação de preparados histológicos, análise dos mesmos e captura de imagens

Leia mais

Regulamento Institucional do Estágio Curricular Obrigatório

Regulamento Institucional do Estágio Curricular Obrigatório Regulamento Institucional do Estágio Curricular Obrigatório Faculdade Ateneu Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL NO ACRE PROGRAMA EDUCAÇÃO

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL NO ACRE PROGRAMA EDUCAÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL NO ACRE PROGRAMA EDUCAÇÃO REGIMENTO DA ESCOLA SESC EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL I RIO BRANCO AC, 2016 1 Horário de funcionamento das aulas: Segunda

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Este regulamento disciplina o funcionamento do Laboratório de Avaliação Psicológica LAP, da Universidade do Vale do

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é componente curricular obrigatório dos cursos Superiores da FAC FUNAM, realizado em módulos determinados em seus

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008.

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. O Diretor da, no uso das atribuições

Leia mais

EDITAL INTERNO DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA - PAVI Nº 03/2017 SELEÇÃO DE DISCENTES PARA O PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR (PAVI)

EDITAL INTERNO DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA - PAVI Nº 03/2017 SELEÇÃO DE DISCENTES PARA O PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR (PAVI) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR (PAVI) EDITAL INTERNO DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

1 MANUAL DO ALUNO CENAP

1 MANUAL DO ALUNO CENAP 1 2 ATUAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM PODOLOGIA O curso Técnico em Podologia prepara para atuar como profissional na área da saúde, com formação direcionada ao controle e prevenção da saúde dos pés. O curso oferece

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Projeto Pedagógico do Curso Turismo da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de obrigatório

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de 2014 CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Cacoal - RO 2016 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012. RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO DO CURSO DE GEOGRAFIA, MODALIDADE BACHARELADO, DO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MAFRA NÚCLEO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MAFRA NÚCLEO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MAFRA NÚCLEO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO INTERNO MAFRA 2002 Disposições Preliminares Art.1º) O presente Regulamento disciplina as atividades didático pedagógicas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO Art. 1º- O Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana LAFIPE do curso de Educação Física da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 115/2013

RESOLUÇÃO Nº 115/2013 RESOLUÇÃO Nº 115/2013 Cria o Programa de Treinamento Administrativo. O Conselho de Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que foi deliberado

Leia mais

Termo de compromisso do bolsista de iniciação à docência

Termo de compromisso do bolsista de iniciação à docência Anexo IV Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Pibid Termo de compromisso do bolsista de iniciação à docência A nomenclatura a seguir será utilizada no presente instrumento: Bolsista

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art.

Leia mais

RESOLUÇÃO CUNI Nº 571. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO CUNI Nº 571. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO CUNI Nº 571 Aprova o Regimento do Alojamento Estudantil da UFOP. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto no

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS Porto Velho - RO Sumário JUSTIFICATIVA... 3 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE MONITORIA... 3 DAS ATRIBUIÇÕES DO MONITOR:... 3 O PROCESSO DE

Leia mais

ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro

ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015 Regulamento de Utilização dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 02/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 02/2017 RESOLUÇÃO Nº 02/2017 A Comissão de Graduação do Curso de Arquivologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições regimentais, atendendo ao disposto na Lei Federal Nº 11.788/2008,

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre)

EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre) EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de 2018 INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre) A Diretoria de Ensino do, pelo presente Edital, torna público o procedimento de inscrições para

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC 1 DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC CACOAL 2011 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC Afim de aperfeiçoar as aulas práticas

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205 RESOLUÇÃO CAS Nº 06/2015 ALTERA A RESOLUÇÃO CAS Nº 21/2009 QUE DISPÕE SOBRE O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS/FEMA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE Anexo à Resolução nº 06 de 21 março de 2018. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 23 de fevereiro de 2017.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 23 de fevereiro de 2017. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 9/2017 APROVA O REGULAMENTO DO CENTRO TÉCNOLÓGICO FREI CONSTÂNCIO NOGARA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL

CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL Fortaleza 2014 SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Objetivo... 3 3 Enfoques do Trabalho Final de Curso... 3 4 Responsabilidades... 3 4.1 Coordenador local do curso...

Leia mais

A IMED tornar público o presente edital, o qual estabelece instruções especiais destinadas à seleção de acadêmico (a) para monitoria voluntária.

A IMED tornar público o presente edital, o qual estabelece instruções especiais destinadas à seleção de acadêmico (a) para monitoria voluntária. Edital 085/2018 de 09 de agosto de 2018 Curso de Medicina Veterinária Monitoria voluntária para as Disciplinas de Fisiologia, Fisiologia Animal, Semiologia Veterinária A IMED tornar público o presente

Leia mais

APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO

APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO Regulamentação do Componente Curricular ATIVIDADES DE ESTÁGIO Esta norma estabelece as linhas gerais para a atividade de Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Capítulo I Definição Art. 1º O estágio como componente curricular obrigatório no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR

REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR A Reitora do Centro Universitário Fadergs Laureate International Universities, no uso de suas atribuições

Leia mais

OS VALORES DA BERNECK

OS VALORES DA BERNECK INTRODUÇÃO O Código de Conduta BERNECK, objetiva orientar e disciplinar os colaboradores nas diversas situações que ocorrem nas relações da Empresa e seus distintos públicos. Leia na íntegra, compreenda

Leia mais

REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL

REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL FORTALEZA 2016 SUMÁRIO TÍTULO I... 3 DA CLÍNICA ESCOLA... 3 TÍTULO II... 3 CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular CAPITULO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade orientar a operacionalização do Estágio Curricular

Leia mais

Resolução SME N 17/2011

Resolução SME N 17/2011 Resolução SME N 17/2011 Regulamenta o Horário de Trabalho Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino. A Secretária Municipal de Educação no uso de suas atribuições legais e conforme

Leia mais

GRUPO DE PESQUISA ESCOLA DE NEGÓCIOS

GRUPO DE PESQUISA ESCOLA DE NEGÓCIOS GRUPO DE PESQUISA ESCOLA DE NEGÓCIOS Sumário CAPÍTULO I... 3 DA DEFINIÇÃO E ESTRUTURA... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO GRUPO... 4 CAPÍTULO IV...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

1º O estagio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de se integrar o itinerário formativo do educando.

1º O estagio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de se integrar o itinerário formativo do educando. REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO UNIFLU Da Definição: Lei 11788 Capitulo I: Art 1º Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios do curso de Terapia Ocupacional de acordo com a legislação vigente,

Leia mais

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Avaliação e

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Avaliação e REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DOS DESVIOS DA LINGUAGEM, FLUÊNCIA E APRENDIZAGEM (LIFAL) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório de Avaliação e Intervenção dos

Leia mais