O presente artigo analisa a dureza e resistência ao impacto dos aços ferramenta para trabalho a frio com 8% e 12% Cr.
|
|
- Nina Ribas Franca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dureza e resistência ao impacto dos aços ferramenta Última Parte Siderurgia Brasil Edição 58 O presente artigo analisa a dureza e resistência ao impacto dos aços ferramenta para trabalho a frio com 8% e 12% Cr. Francisco Arieta e Eliana Bezerra de Menezes Netto* 3. Resultados e discussão Todos os CPs de impacto apresentaram em ambas as faces retificadas (7 x 55 e 10 x 55 mm) e um valor médio de rugosidade de Ra = 0,35 ± 0,12 mm, ou seja, de acordo com os valores objetivados. Após o tratamento térmico a vácuo, esse valor médio não se alterou signficativamente. Os valores médios de dureza alcançados com os aços AISI D2 e 8% Cr após austenitização a 1.030o C, 1.060o C e 1.120o C, tratamento criogênico e 3 revenimentos de 2 horas cada um, a 520o C pode ser vista na Tabela 2. Tabela 2 Dureza dos aços AISI D2 e 8% Cr após austenitização a 1.030o C, 1.060o C e 1.120o C, seguido de tratamento criogênico, têmpera e revenimento a 520o C Como pode ser observado, os valores médios dos aços 8% Cr foram sensivelmente superiores ao AISI D2, ou seja, aproximadamente 4 pontos HRC superior às temperaturas de 1.030o C e 1.060o C e cerca de 2,5 pontos HRC superior a 1.120o C. A relação entre os valores médios de dureza do aço AISI D2 e os aços com 8% Cr, em função da temperatura de austenitização, 1 / 5
2 pode ser vista na Figura 1. A precisão média dos resultados é de ± 1HRC e um bom coeficiente de correlação linear foi alcançado. Figura 1 Efeito da temperatura de austenitização no valor médio da dureza dos aços AISI D2 e aços 8% Cr Os valores de impacto alcançados pelos aços AISI D2 e grupo de aços 8% Cr, após austenitização a 1.030o C, 1.060o C e 1.120o C, tratamento criogênico e 3 revenimentos de 2 horas cada um, a 520o C, pode ser vista na Tabela 3. 2 / 5
3 Tabela 3 Impacto dos aços AISI D2 e 8% Cr após austenitização a 1.030o C, 1.060o C e 1.120o C, seguido de tratamento criogênico, têmpera e revenimento a 520o C Como pode ser observado, os valores médios alcançados com os aços 8% Cr foram entre 33% e 45% superiores ao AISI D2, porém, somente às temperaturas de 1.030o C e 1.060o C, respectivamente. A 1.120o C, os valores médios decresceram de forma drástica para todos os aços e se equivaleram. O maior desvio padrão encontrado com os aços 8% Cr é explicado, em parte, pela maior população de aços testados e obviamente pelas diferenças de composição química entre eles, conforme visto na Tabela 1, assim como diferenças microestruturais. Tabela 1: Composição Química (% peso) dos aços investigados A relação entre os valores médios de impacto do aço AISI D2 e dos aços 8% Cr em função da temperatura de austenitização pode ser vista na Figura 2. 3 / 5
4 Figura A valores Quando e menor aços para precisão 2 a os 8% de os energia aços Efeito impacto Cr dos valores 8% resultados absorvida Cr, e de a impacto obteve-se temperatura é e de foram resultado ± de a 2 correlação joules. de plotados austenitização pode Um esperada, bom contra ser visto no coeficiente os foi valor na valores ou alcançado. Figura médio seja, de de quanto 3. correlação de dureza impacto maior para linear dos a o dureza, aços entre AISI osd2 D2 Figura e menos atribuída significativas detalhadas Os temperaturas 1,0 para 520o austenitização elevadas, como Embora o carbonetos assim Cr Mo) (no mais D2. portanto se conteudo aços conteúdo é solubilizam resultados conjunto, ± caso termos Assim, formam elevadas C. 0,5; com diminuindo crescimento 38% satisfatórios aços Assim, a ao de % visando temperatura Efeito tenacidade o Cr dependendo dessas pro-eutetóides molibênio), maior Mo carbonetos tradicional C, entre provocar obtidos coeficiente a carbono que estão Nb = temperaturas 8% 1.030o a 1.120º 2,00 à número eles os diferenças e tenacidade, para Cr, avaliação Vanádio sendo desta carbonetos dos grão um ± e AISI quanto que o complexos C, 0,50 elementos pico austenitização efeito aços são de 1.060o que tipo porém, são investigação D2. executados correlação, testes tenham e estão mais ou precipitados à investigados. um necessita % mais de composição 8% seu máximo de Nb C carboneto, o específicos elevadas, efeito pinning austenitização sendo de e cromo Cr. revenimento estáveis efeito tamanhos Segundo 1.120o transição testes Essa mais demonstraram secundário ser efetuadas durante valores na aços eficiente dureza Como química analisado. espera-se seu C diferença, elevada e, tipo tenacidade complementares, a dos portanto, como literatura 8% está tamanho tipo no M23C6, foram grão o secundária aços deletério e Cr revenimento, no valor MC carbonetos sendo Cr, serão microestrutura. que, Os mais porém, grão bastante 1.120o e Mo (no [1-3], principalmente, médio abundantes, e elementos na após solubilizam escopo sua feito finos. austenitico, na e caso 1,00 dureza, aços ocorre conforme V tanto usando-se C tenacidade fração de e, a elevados aumentando aumente ± temperaturas austenização consequentemente, impacto de 0,20% tipo para de vanádio à Análises tanto outro no volumétrica tenham transição beneficiando MC explanado pelas caso a para C, temperaturas substancialmente, dos AISI são trabalho. 8% e a mais diferenças aços nióbio), maior o dureza D2 mais aqueles às Cr AISI (Nb, aço podem, acima, como ~ e 8% % D2 AISI V mais M6C e Cr eque V ed2 é= 4 / 5
5 As podem AISI nos também (Figura essas 3) apresentam comparado durezas Coincidentemente, após 4b), Snyder-Graff ~ máxima complexos efeito química, investigados, 4. variados utilizando temperatura valores tratamento 1.120o 5 desses resistência 5. [1] Bochum, [2] Work Ruhr-University [3] Leoben, [4] Vacuum Materials Torino, [5] Tool Suécia, [6] effect *Francisco Assistência A Os joules, pena 10) Conclusões Referências que austenitização, H D F microestruturas dureza aços que teores D2 resultados baixos Steel, Steels, G Nakamura, Schweiger, Yokoi, autenitização tanto Tools diferenças 4 entre ser Arieta, C, escolher 4b), aços, médios AISI (Figura (vide mais que Austria, Treatment apresentou respectivamente, dureza, September com pinnng temperaturas Típicas e vistas ao criogênico térmico para mais com Bohler valores Progress porém, C, N tenacidade D2 a Tools (SG) está processados Tabela elevadas, 8% cromo, desgaste Tsujiii, D 1.120o V, aços austenitização, mostraram Bochum, 4a) atingiu o estes a N September elevados vista H tamanho no Mo tenha 1.120o Cr AISI micrografias microestrutura resultado sendo menor resultaram 62, Silva, K-340 Tsujiii, é Lenger, esses a of o tamanho grão 11-13th, 8% fundamental (Figura 1). T the composta o e Conventional 1.030o 1.120o aço C 63 últimos. impacto D2 Isomoto, Nb valores tempo de Tool 3 atingidas e ocorrido. ao É Cr E Figura Next Germany, C, Ecostar ; e o aços mais revenimentos limitada D de AISI indicando como muito foram via austenitização B escopo que, o A 64 impacto 4 há enquanto Yokoi, apresentado um tratamento 29th-October 4b Steels, Netto, (a), Six, grão vanádio C, de 1996, em este Century, não HRC de alguns são fino. observadas mais encontrados médios D2 e de 4 Effect 1.060o ficando provável de grão comparadas (b), No valores 4c) New (a) tenacidade. e ordem tenha G Progress carbonetos ciclo aqueles C September Análises entre alcançados impacto, p aços mesmo fração alta dois que, entanto, todos (c) Abe, mostra 113; Ernst podem outro que, a o ficou of Proceed. criogênico Problem a nióbio. C Recently térmico, temperatura. carbonetos aços a desempenho sido pelo 8% o 520o que, Como Carbide 1st, e 58, impacto Properties dureza mesmo volumétrica nos mesma tradicional trabalho, e 1.120o quando praticamente SG que 8 preliminares 1.030o indicando aços Cr explicar, W suficiente of 59 após 8% D2 1999, devido primários joules, Tool C 11-13th, aços como têm pode Pannes, (Figura 4th Solution a resultados somente 5th o developed Cr, final; e 1.030o Size 8% 61 a C. AISI ordem ~ tratamento pelos C, investigados, ~1% Steels, são revenimento teores C, p 2 pensa Int. dureza AISI atualmente 12 com 15, ou Ataque: ser ao HRC of por Cr 103; seguido horas 1.060o aços para Conf. D2 4c), austenitização 1996, bem a grosseiros Conference New aços seja, tamanho Microestructure for atingiram outros 11 ferramenta observado, D2 C inalterado a exemplo, de 13 teor carbonetos, AISI Mechanical Proceed. não em e a que C, aplicações mais houve Severely e são cada tamanho solubilizar (a) sensivelmente menores grandeza escolha (ou Developed Vilella 8% cerca carbono p 6 C térmico tenacidade 1.060o D2 mostrou correlacionam 103; aços joules em tratados Tooling, e a quanto seja, altas têmpera vanádio Cr; um; grosseiro aços 1.120o e 520o crescimento valores (até (conforme a progresso. aços 4th em (+ com correta Stressed de 1.120o Properties tamanho (~ simultâneo C. para a (> cuja microestrutura do 30% matrix Tooling, ~30 adições crescimento C mais 1.030o Int. serviço; 1,0 8% grão 15 Ruhr-University à No 62 and com 1.120o C, carbonetos 8% aço mais e restrigem médios temperatura exigência todos inferiores Steels, um) Conf. µm). superior, revenimento, % HRC), Cr outro seguida sua C. alta Distortion Cr, via visto a 8% C, Precision Cold de elevada, C, carbonetos composição ciclo Assim enquanto of C. Observa-se faixa método às os atemperatura Cr de aço grão, 1.060o Mo Cold na Toolig vácuo, o mesmas aços Work (b), Tooling, de (Figura e conjunto for 21, aos uso 8% sendo, V, teores ode ASTM grão after Work Cold alta vale aço (c) Netto Ensaios m.br M T Steel: Yugandhar, Pellizzari Italia Setembro Tool Arieta Experience 2-5 Their Steel, Maio, A P é 1-13, Molinari. K engenheiro Applications ibid Krishnan, 2006, and 2002, [5] Research, Deep, vol p metalurgista, C ; from I, V p Cryogenic Bhaskar 21-28; Research Proced. PhD, Rao Treatment da e 6a Market, gerente R Kalidas, Tooling of Proced. de Cold Desenvolvimento Criogenic Confer. Work 7th Int Karlstad Treatment Steel, de Conference, The Produto and Use its18 de Nb) C que e Cr eliana.netto@bodycote.com é engenheira e Testes Técnica da metalurgista, Bodycote Schmolz-Bickenbach Brasimet Mestre Tratamentos Engenharia Brasil Térmicos Ltda. e Materiais f.arieta@scgmolz-bickenbach.co S.A. Eliana e gerente Bezerra da Divisão de Menezes deof, e 5 / 5
PROPRIEDADES DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M3:2 PRODUZIDOS POR METALURGIA CONVENCIONAL E TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ
PROPRIEDADES DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M3:2 PRODUZIDOS POR METALURGIA CONVENCIONAL E TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ O. O. Araujo Filho (1), O. C. S. Ribeiro (1), R. A. Nogueira (1), M. D. M. Neves (1), L. F.
Leia maisEstudo de três distintas rotas de têmpera a vácuo e revenimento para o aço AISI H13
Estudo de três distintas rotas de têmpera a vácuo e revenimento para o aço AISI H13 João Carmo Vendramim 1 R Jorge Krzesimovski 2 Thomas H Heiliger 3 Jan Vatavuk 4 Resumo Esta contribuição descreve três
Leia maisJoão Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger 3 R Jorge Krzesimovski 4 Anderson Vilele 5
O tratamento térmico de têmpera e revenimento a vácuo de um bloco de aço AISI H13, dimensões 300x300x300 mm, monitorado com quatro termopares de contato João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1 Jéssica Camila Kruger 2, Patricia Carolina Pedrali 3. 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA MICROESTRUTURA DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M2 E T15
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA MICROESTRUTURA DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M2 E T15 R. A. Nogueira (*), O. C. S. Ribeiro (*), M. D. M. Neves (*), L. F. C. P. Lima (*), F. F. Ambrozio (*), D. Friedrich (**),
Leia maisCampus Caxias do Sul. Caxias do Sul, RS, Brasil. *Orientador
1 Os efeitos da taxa de resfriamento e tratamento criogênico sobre a tenacidade à fratura do aço ferramenta ABNT D2 Effects of cooling rate and cryogenic treatment on fracture toughness of tool steel ABNT
Leia maisAços Ferramenta. A.S.D Oliveira
Aços Ferramenta Classificação das ligas ferrosas Aços Ferros Fundidos Inoxidáveis Aços Ferramenta Aços ao C Aços Ferramenta Classe de aços de alta liga projetado para serem utilizados em ferramentas de
Leia maisEFEITOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO DE 24 E 36 HORAS EM AÇOS D2 E D6
EFEITOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO DE 24 E 36 HORAS EM AÇOS D2 E D6 1. INTRODUÇÃO O interesse sobre custo-benefício no setor metalmecânico é algo que vem crescendo nas últimas décadas, isso porque, qualquer
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia maisEfeito dos elementos de liga nos aços
Efeito dos elementos de liga nos aços PMT-2402 Metalografia de Tratamentos Térmicos André Paulo Tschiptschin Amilton Sinatora Hélio Goldenstein Efeito dos elementos de liga nas transformações de fase no
Leia maisEfeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio
Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio T. R. Paula 1, C. R. Serantoni 2, A. V. Correa 1 1 Laboratório de Fundição,
Leia maisEFEITO DA NITRETAÇÃO GASOSA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2 E D6
EFEITO DA NITRETAÇÃO GASOSA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2 E D6 Jan Vatavuk* Adayr Bôrro Jr ** Waldemar A. Monteiro*** Egberto Gomes Franco**** Resumo A nitretação
Leia maisCAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA
CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA Neste capítulo é apresentada uma caracterização microestrutural e de microdureza dos corpos de prova soldados com os parâmetros descritos nas
Leia mais5 Resultados (Parte 02)
5 Resultados (Parte 02) A parte 02 enfatiza os aspectos referentes à temperabilidade dos aços observados no API X80 deste estudo, pois a temperabilidade é uma característica importante para os aços destinados
Leia maisA composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2.
52 4 Resultados 4.1. Análise Química A composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2. Tabela 2: Composição química do metal de solda (porcentagem
Leia mais5.1.1.Região de grãos grosseiros inalterados (RGGI ZTA) 1200 C
5. Discussão Neste capitulo serão avaliadas as diferenças entre as propriedades mecânicas e microestruturais existentes nas diferentes regiões da ZTA, correspondente a uma solda multipasse. Uma primeira
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13 Laura Rodrigues de Novaes 1 ; Susana M. Giampietri Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO NA TÊMPERA E NO COMPORTAMENTO MECÂNICO APÓS REVENIMENTO DE UM AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO
EFEITO DA TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO NA TÊMPERA E NO COMPORTAMENTO MECÂNICO APÓS REVENIMENTO DE UM AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO L. H. Zeitune; A. S. Magalhães ; A.P.A Pimenta; D.B.Castro; W.
Leia mais8 Resultados (Parte 05)
8 Resultados (Parte 05) A parte 05 compara as curvas obtidas nos dois curvamentos a quente realizados a 2500 e 500 Hz, enfatizando as mudanças dimensionais, microestruturais e as correlações entre propriedades
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PARÂMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO NA TENACIDADE E NA RESISTÊNCIA DE AÇOS APLICADOS EM BAIXAS TEMPERATURAS*
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PARÂMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO NA TENACIDADE E NA RESISTÊNCIA DE AÇOS APLICADOS EM BAIXAS TEMPERATURAS* Carolina Conter Elgert 1 Jader Daniel de Brito 2 Afonso
Leia maisESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD*
ESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD* Keli Vanessa Salvador Damin 1 Resumo O tratamento de austenitização
Leia maisTratamentos térmicos de aços inoxidáveis
Tratamentos térmicos de aços inoxidáveis Aços inoxidáveis Aços de alta liga contendo ao menos 10% Cr Originados no início do século XX Stainless Steel Aço sem mancha Principal característica: resistência
Leia mais[8] Temperabilidade dos aços
[8] Temperabilidade dos aços Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. Tratamento Procedimento Microconstituintes Recozimento
Leia maisCaracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA Caracterização microestrutural do aço ASTM-A516-10-60 soldado por GMAW. Alunos: Alexandre Dutra Golanda Guilherme Souza Leite Paulo Ricardo
Leia maisBenefícios do uso de aços microligados ao Nióbio em edifícios industriais. Roberval José Pimenta Leonardo Magalhães Silvestre
Benefícios do uso de aços microligados ao Nióbio em edifícios industriais Roberval José Pimenta Leonardo Magalhães Silvestre Aços estruturais são uma solução para os grandes desafios enfrentados na construção
Leia maisAços de alta liga resistentes a corrosão II
Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte
Leia maisINFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6.
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. Piter Alves Sousa 1 RESUMO Atualmente, a elevada competitividade dentro do setor metal-mecânico exige, além da qualidade do
Leia maisO MONITORAMENTO DE RESFRIAMENTO DE UM BLOCO DE AÇO H13 SOB PRESSÃO 9 BAR DE GÁS NITROGÊNIO
O MONITORAMENTO DE RESFRIAMENTO DE UM BLOCO DE AÇO H13 SOB PRESSÃO 9 BAR DE GÁS NITROGÊNIO João Carmo Vendramim 1 Janusz Kowalewski 2 RESUMO O tratamento térmico de ferramentas construídas em aço para
Leia maisDESEMPENHO DE BROCAS HELICOIDAIS DE AÇO-RÁPIDO TRATADAS POR CRIOGENIA NA FURAÇÃO DO AÇO ABNT 8640
DESEMPENHO DE BROCAS HELICOIDAIS DE AÇO-RÁPIDO TRATADAS POR CRIOGENIA NA FURAÇÃO DO AÇO ABNT 8640 Flávio J. da Silva, MSc Álisson R. Machado, PhD Universidade Federal de Uberlândia, Departamento de Engenharia
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
ADEQUAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM TUBO ASTM A106 GRAU B EM UM TUBO ASTM A333 GRAU 6 POR TRATAMENTO TÉRMICO G. D. Rodrigues 1 ; R. R. Maia 2 ; P. H. Ogata 3 1 TEAMLAB; 2 Universidade de Mogi das
Leia maisANÁLISE DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE DE AÇOS RÁPIDOS SUBMETIDOS A DIFERENTES TEMPERATURAS DE TRATAMENTO
ANÁLISE DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE DE AÇOS RÁPIDOS SUBMETIDOS A DIFERENTES TEMPERATURAS DE TRATAMENTO E. P. R. Lima 1, M. D. M. Neves 1, L. P. Barbosa 1, S. Delijaicov 2, F. Ambrozio Filho 2 1
Leia maisSINTERIZAÇÃO DO AÇO RÁPIDO AO MOLIBDÊNIO AISI M3:2
SINTERIZAÇÃO DO AÇO RÁPIDO AO MOLIBDÊNIO AISI M3:2 Araujo Filho, O.O. 1, Neves, M.D.M. 1, Ribeiro, O.C.S. 1, Desimone, D. 2, Nogueira, R. A. 1, Ambrozio Filho, F 1. 1. IPEN-CNEN/SP- Instituto de Pesquisas
Leia maisMARTENSITA DE NITROGÊNIO OBTIDA PELO PROCESSO DE SHTPN EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRITICOS
MARTENSITA DE NITROGÊNIO OBTIDA PELO PROCESSO DE SHTPN EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRITICOS Roberto Luís de Assumpção (R. L. de Assumpção), Paulo Cesar Borges (P. C. Borges), Marcio Mafra (M. Mafra) Av. Sete
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO DE AÇO RÁPIDO ABNT M2.
TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇO RÁPIDO ABNT M2. Rodrigo Magnabosco Roberto Zitelman de Oliva Jr. Ronan Rocha S. Passos FEI Departamento de Engenharia Mecânica Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 3972 CEP
Leia maisPRECIPITADOS EM AÇOS RÁPIDOS E EM AÇOS INOXIDÁVEIS PARA VÁLVULAS DE MOTORES 1. Marcos Domingos Xavier 2 RESUMO
1 PRECIPITADOS EM AÇOS RÁPIDOS E EM AÇOS INOXIDÁVEIS PARA VÁLVULAS DE MOTORES 1 Marcos Domingos Xavier 2 RESUMO Avaliação qualitativa das fases presentes em aços rápidos e em aços inoxidáveis aplicáveis
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P444A
ArcelorMittal Inox Brasil Inoxidável Ferrítico ACE P444A transformando o amanhã 2 3 ACE P444A Tabela I Composição Química C Mn P S Si Cr Ni Outros 0,025 1,00 0,040 0,030 1,00 17,5-19,5 1,00 0,2+4(C+N)
Leia maisTEMPERABILIDADE. Profa.Dra. Lauralice Canale
TEMPERABILIDADE Profa.Dra. Lauralice Canale Para velocidades maiores do que a crítica, a dureza da têmpera depende principalmente do teor de C dissolvido na austenita. Para velocidades menores do a crítica,
Leia maisSILFERTRAT REPRESENTAÇÃO TÉCNICA EM TRATAMENTO DE METAIS
SILFERTRAT REPRESENTAÇÃO TÉCNICA EM TRATAMENTO DE METAIS Considerações sobre distorções dimensionais causadas pelos tratamentos térmicos Empenamentos e distorções dimensionais são características que podem
Leia maisTEMPERABILIDADE. Profa.Dra. Lauralice Canale
TEMPERABILIDADE Profa.Dra. Lauralice Canale Para velocidades maiores do que a crítica, a dureza da têmpera depende principalmente do teor de C dissolvido na austenita. Para velocidades menores do a crítica,
Leia mais7 Resultados (Parte 04)
7 Resultados (Parte 04) A parte 04 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo sem a aplicação de patamar isotérmico. 7.1. Tratamentos térmicos I Com o objetivo de simular
Leia maisTransformações de fase em aços [15]
[15] Diagrama de equilíbrio transformações muito lentas divergências devido ao processamento industrial Reações / transformações em condições realísticas: resfriamento isotérmico (T-T-T) diagramas resfriamento
Leia maisAÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni))
AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni)) Ligas à base de Fe, com um mínimo de 11%Cr em solução para prevenir a corrosão Podem apresentar estrutura ferrítica, austenítica, martensítica, ou mista, consoante às % de
Leia mais11 Resultados (Parte 08)
Resultados (Parte 8) Os efeitos do revenimento sobre as propriedades mecânicas do tubo curvado e correlações microestruturais serão considerados nesta seção... Efeito sobre a tenacidade Os valores de energia
Leia mais4 Resultados (Parte 01)
4 Resultados (Parte 01) Os resultados foram divididos em oito partes que se correlacionam direta ou indiretamente entre si. A parte 01 mostra a caracterização do trecho reto (tubo na condição de como recebido,
Leia maisFORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO
FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso
Leia maisTenacidade à Fratura de Aços Rápidos AISI M3:2 Sinterizados a Vácuo 1
Tenacidade à Fratura de Aços Rápidos AISI M3:2 Sinterizados a Vácuo 1 Oscar Olimpio de Araujo Filho 2 Wanderson Santana da Silva 3 Paula Fernanda da Silva 4 Mauricio David Martins das Neves 5 Rodrigo Magnabosco
Leia maisEstudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5
Estudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5 Ivan Augusto Martins Wander Gomes da Silva Schaeffler Brasil Ltda. Bruno G. Scuracchio Luis Fernando M.
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia maisESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO.
ESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO. S. A. Lopes¹, D. A. Coimbra 1, M. R. de Almeida 1, W. C. Oliveira 1, H. M. Santos 1, P.
Leia mais4 Resultados e Discussão
4 Resultados e Discussão Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos do processo de curvamento e dos ensaios mecânicos e metalográficos realizados. 4.1. Análise Dimensional Como
Leia maisBs ( C) = %C - 90%Mn - 37%Ni - 70%Cr -83%Mo. %C %Si %Mn %Ni %Cr Ms Q 1 0,4 1,6 1,5 1,4 0, Q 2 0,2 1,6 1,5 1,4 0,
40 3 Procedimento Experimental 3.1 Amostras de e As ligas estudadas foram projetadas e produzidas na Universidade de Gent com base na liga 0,40%C- 1,39%Mn- 1,37%Si- 1,34%Ni- 0,76%Cr- 0,52%Mo. Utilizando
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE AQUECIMENTO NA TÊMPERA NA MICROESTRUTURA DE UM AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO
EFEITO DA TEMPERATURA DE AQUECIMENTO NA TÊMPERA NA MICROESTRUTURA DE UM AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO L. H. Zeitune 1 ; A. S. Magalhães 1 ; A. C. S. Bezerra 1 ; W. Lopes 1 ; E. C. S. Correa 1 (1)
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE AÇO RÁPIDO E AÇO PARA TRABALHO A QUENTE NO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO A FRIO
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AÇO RÁPIDO E AÇO PARA TRABALHO A QUENTE NO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO A FRIO L.S. Gomes 1, J. Vatavuk 2, A. Augusto 3, C.H.F Silva 4, C.R Lustosa 5 Rua da Consolação, 930, CEP 01302-907
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO CONCOMITANTE COM NITRETAÇÃO NA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE DO AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2
EFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO CONCOMITANTE COM NITRETAÇÃO NA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE DO AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2 Rafael Sato de Oliveira [Bolsista Iniciação Científica/CNPq]
Leia maisAula 20: Transformações Martensíticas. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria.
- Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria. - Pode ocorrer em sistemas nos quais existe uma transformação invariante, controlada por difusão, a qual pode
Leia maisFigura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991).
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AÇOS SILVIO FRANCISCO BRUNATTO 81 2.3.3 TEMPERABILIDADE A temperabilidade de um aço pode ser entendida como a capacidade de endurecimento ou a capacidade que o aço possui de obter
Leia maisIdentificação das fases e evolução da microdureza durante a formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205
Projeto de iniciação científica Identificação das fases e evolução da microdureza durante a formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205 Relatório Final Bolsista: Clemente Kuntz Sutto e-mail:
Leia maisA PLACADUR É ESPECIALISTA EM PRODUTOS RESISTENTES AO DESGASTE.
A PLACADUR É ESPECIALISTA EM PRODUTOS RESISTENTES AO DESGASTE. Com uma visão holística, trabalha junto ao cliente para aumentar a disponibilidade mecânica e a vida útil dos seus equipamentos, reduzindo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AÇOS FERRAMENTA PARA APLICAÇÃO EM CILINDROS DE LAMINAÇÃO A FRIO*
CARACTERIZAÇÃO DE AÇOS FERRAMENTA PARA APLICAÇÃO EM CILINDROS DE LAMINAÇÃO A FRIO* Mariana Carla Mendes Rodrigues 1 Maria Celeste Monteiro de Souza Costa 2 Wellington Lopes 3 Elaine Carballo Siqueira Corrêa
Leia maisAços Inoxidáveis. A.S.D Oliveira
Aços Inoxidáveis Aços inoxidáveis Aços de alta liga específicos para a resistencia a corrosão Principal elemento de liga: Cr normalmente superior a 12% Cr forma um fino filme de óxido de Cr aderente a
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 Transformações de Fase em Metais e Microestruturas Quinta Quinzenal Semana par 05/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/
Leia maisMATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE
MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE 1 GRUPOS DE FERRAMENTAS 1. MACIÇAS OU CALÇADAS, EM AÇO 2. A PARTIR DO ESTELITE 3. CALÇADAS OU COM FIXAÇÃO POR PARAFUSO DE SUJEIÇÃO, FEITAS COM METAL
Leia maisProfa. Dra. Lauralice Canale
Profa. Dra. Lauralice Canale A1: Temperatura de equilíbrio de início de austenitização A3: Temperatura de equilíbrio de fim de austenitização Estrutura da perlita Perlita (0.8% C em média) Cementita
Leia maisSeminário em Projeto de Ferramentas
Revista fundição e serviços Abril de 2015 Autores: Timotheus Kaiser, Siegfried Botch e Karl WeissKopf Seminário em Projeto de Ferramentas Aluno: Marcelo Veiga O artigo traz uma opção à liga de aço DIN
Leia maisPalavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.
Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes
Leia maisTenacidade à Fratura de Aços Rápidos AISI M3:2 Sinterizados a Vácuo 1
Tenacidade à Fratura de Aços Rápidos AISI M3:2 Sinterizados a Vácuo 1 Oscar Olimpio de Araujo Filho 2 Wanderson Santana da Silva 3 Paula Fernanda da Silva 4 Mauricio David Martins das Neves 5 Rodrigo Magnabosco
Leia maisINFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO SOBRE A RESISTÊNCIA Á CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO SOBRE A RESISTÊNCIA Á CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 A. F. CaNDELÁRIA (1) *, F. D. Pannoni (2), C. E. Pinedo (1) (1) Núcleo de Pesquisas
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia maislongitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.
13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA
Leia maisAvaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr
Avaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr Francisco Halyson Ferreira GOMES 1, Fernando Henrique da Costa SABÓIA 2, Rodrigo Freitas GUIMARÃES 3, Venceslau
Leia maisTabela 4. Composição química dos aços API5LX80 (% em peso).
41 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Composição Química Os três aços estudados foram classificados como Nb-Cr, Nb-Cr-Mo e Nb- Cr-Mo-V para facilitar o trabalho. Foram retiradas amostras da região central das
Leia maisPROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa
PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa Título do Projeto: Estudo do Processo de Envelhecimento Dinâmico do Aço AISI 439 Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Metalurgia Física / Estrutura,
Leia maisInfluência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox superduplex
Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área de Materiais Projeto de Pesquisa Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox
Leia maisINTRODUÇÃO: Devido a importância dos aços como matéria prima para a produção de elementos de máquinas, um. necessário neste momento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Devido a importância dos aços
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br DOS AÇOS 1 DOS AÇOS INTRODUÇÃO: Devido a
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiais TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Introdução à Ciência dos Materiais Prof. Dr. Cassius
Leia maisINFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS
INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS C.G. Guimarães, C.A.Siqueira, A. L. M. Costa* Faculdade de Engenharia de
Leia maisEFEITO DA TÊMPERA E REVENIMENTO EM AÇOS MICROLIGADOS CONTENDO BORO E TITANIO
EFEITO DA TÊMPERA E REVENIMENTO EM AÇOS MICROLIGADOS CONTENDO BORO E TITANIO Souza, W. M. 1 ; Itman F o, A. 1 ; Martins, J. B. R. 2 ; Lima, L. X. C. 2 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*
ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para
Leia maisAula 9- Usinabilidade dos Materiais
-A usinabilidade pode ser definida como uma grandeza tecnológica que expressa, por meio de um valor numérico comparativo ( índice de usinabilidade), um conjunto de propriedades de usinagem de um material
Leia maisESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS Diego Carreras Bezerra Profª Drª. Izabel Fernanda Machado PMR Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1.
Leia maisRESISTÊNCIA AO DESGASTE DE AÇOS MICROLIGADOS COM NIÓBIO
RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE AÇOS MICROLIGADOS COM NIÓBIO M. R. Teixeira 1,B. C. Vieira 1, S. S. S. Scardua 1, A. Itman Filho 1 maiara.roberto@gmail.com Instituto Federal do Espírito Santo - IFES RESUMO
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia mais12, foram calculados a partir das equações mostradas seguir, com base nas análises químicas apresentadas na Tabela 8.
5 Discussão O estudo da fragilização ao revenido com base nos fenômenos de segregação tem como ponto de partida os resultados obtidos de experiências com pares de elementos liga e/ou impurezas, correspondendo
Leia maisAços sob Condições Extremas ou Desenvolvimento de Aços para Operação em Temperaturas Elevadas e Previsão de Vida Útil em Serviço
Aços sob Condições Extremas ou Desenvolvimento de Aços para Operação em Temperaturas Elevadas e Previsão de Vida Útil em Serviço Luiz Henrique de Almeida CBMM - VILLARES TUBOS - ENGEMASA UFRJ - Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO NA MICROESTRUTURA DO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO DURANTE A RECRISTALIZAÇÃO*
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO NA MICROESTRUTURA DO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO DURANTE A RECRISTALIZAÇÃO* Ariane Neves de Moura 1 Daniella Gomes Rodrigues 2 Tarcísio Reis de Oliveira 3 Claudio
Leia maisMateriais de Construção Mecânica. 7.1 Identificação ou Classificação dos Aços em função da Composição Química.
Materiais de Construção Mecânica 7.1 Identificação ou Classificação dos Aços em função da Composição Química. No Brasil os aços utilizados na indústria da construção mecânica podem ser identificados e/ou
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MOLAS DE SUSPENSÃO TEMPERADAS E REVENIDAS ENROLADAS A QUENTE E A FRIO
COMPARAÇÃO DE MOLAS DE SUSPENSÃO TEMPERADAS E REVENIDAS ENROLADAS A QUENTE E A FRIO C.S. Hattori 1, A.A. Couto 1,2, J. Vatavuk 1, R.R. Oliveira 2, N.B. Lima 2 Av. Lineu Prestes 2242, São Paulo, SP, 05508-000;
Leia mais5.1. Morfologia da Microestrutura Austenítica durante a Laminação a Quente
Capítulo 5 Conclusões Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tratamento termomecânico aplicado num aço endurecível por precipitação ao cobre (HSLA-80) e bainítico de ultra-baixo carbono
Leia maisCORROSÃO INTERGRANULAR EM JUNTAS SOLDADAS - PARTE III
CORROSÃO INTERGRANULAR EM JUNTAS SOLDADAS - PARTE III Eng. Ricardo Fedele, MSc. Engenheiro de Aplicação da Boehler Thyssen Técnica de Soldagem Ltda Prof. do Dep. de Eng. Mecânica e Metalúrgica da Escola
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA INTERCRÍTICA NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE UM AÇO DUAL PHASE
EFEITO DA TEMPERATURA INTERCRÍTICA NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE UM AÇO DUAL PHASE E. C. S. CORREA 1, S. C. S. MARTINS 1, A. S. MAGALHÃES 1, W. LOPES 1, M. T. P. AGUILAR 2 Av. Amazonas, 5253 Belo Horizonte
Leia maisMetalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono
Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas
Leia maisEVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UM AÇO 27MnCrB5-2 TEMPERADO COM DIFERENTES PARAMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO*
EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UM AÇO 27MnCrB5-2 TEMPERADO COM DIFERENTES PARAMETROS DE TRATAMENTO TÉRMICO* Daniel Augusto Ferro 1 Fabio Stagetti 2 Resumo O aço 27MnCrB5-2 tem sido muito utilizado para aplicação
Leia maisFerro Fundido. A.S.D Oliveira
Ferro Fundido Ferros fundidos Ligas ferrosas contendo 2.1%-4% C e 1%-3% Si - composição torna-os excelentes para fundição - a fabricação de ferros fundidos é várias vezes superior a de qualquer outro metal
Leia maisSistema Ferro - Carbono
Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO DO EFEITO DE REVESTIMENTOS NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE MATRIZES DE RECORTE PARA A CONFORMAÇÃO A FRIO DE ELEMENTOS
Leia maisEFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO*
EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO* Saulo Morais de Andrade 1 Fagner de Carvalho Oliveira 2 Maria Amélia Martins
Leia mais4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.
4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica
Leia maisSeleção de Materiais
METAIS Ferrosos Ligas de Aluminio Superligas - Aços carbono - Al puro - ligas Fe-Ni - Aços ferramenta - Al-Cu - ligas Ni - Ferros fundidos - Al-Mg - Ligas Co - Aços inoxdáveis - Al-Si Elevada resistência
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS. Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale 1º.
TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale 1º. Semestre 2017 TRANSFORMAÇÕES MULTIFÁSICAS As condições de equilíbrio caracterizadas
Leia mais