GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO E CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE DE TRABALHADOR INDEPENDENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

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1 GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO E CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE DE TRABALHADOR INDEPENDENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição, Alteração e Cessação de Actividade de Trabalhador Independente (1002 v4.19) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança Social, I.P. PAGINAÇÃO Gabinete de Comunicação MORADA Rua Rosa Araújo, nº Lisboa DATA DE PUBLICAÇÃO Outubro de 2010 ISS, I.P Pág. 2/19

3 ÍNDICE A1 O que é? A2 Quem é considerado trabalhador independente? B1 Enquadramento dos trabalhadores independentes B2 Suspensão de actividade dos trabalhadores independentes B3 Cessação de actividade dos trabalhadores independentes C Quais as obrigações dos trabalhadores independentes? D Direitos dos trabalhadores independentes E Que formulários e documentos tem de ser entregues? F Os trabalhadores independentes e a Segurança Social Directa G1 Legislação Aplicável G2 Glossário ISS, I.P Pág. 3/19

4 A1 O que é? Quando começa a trabalhar por conta própria O trabalhador por conta própria: Fica inscrito e enquadrado como trabalhador independente na Segurança Social; Tem de pagar contribuições para a Segurança Social, no entanto, nalguns casos tem direito a não pagar, isto é, tem isenção; Se escolher o regime de protecção obrigatório fica protegido nas situações de parentalidade, velhice, invalidez, morte e doenças profissionais e, no caso de escolher o regime de protecção alargado, fica também protegido na situação de doença e encargos familiares em caso de dependência ou deficiência. Quando deixa de trabalhar por conta própria O trabalhador pode: Suspender a actividade como trabalhador independente Cessar (terminar) a actividade como trabalhador independente A2 Quem é considerado trabalhador independente? Quem é considerado trabalhador independente (por conta própria) Quem não é considerado trabalhador independente Quem é considerado trabalhador independente (por conta própria) Profissional livre (incluindo a actividade de carácter científico, artístico ou técnico); Trabalhador intelectual (incluindo a actividade de carácter científico, artístico ou técnico); Artistas, intérpretes ou executantes; Empresário em nome individual (inclui a actividade comercial ou industrial); Produtor agrícola; Sócio ou membro de sociedade de profissionais livres; Sócios de sociedades de agricultura de grupo; Membros de cooperativas de produção e serviços; Trabalhador com apoio à criação de actividade independente; Os cônjuges dos trabalhadores independentes que com eles trabalhem, colaborando no exercício da sua actividade, com carácter de regularidade e de permanência. Atenção: O cônjuge de um Trabalhador Independente, se trabalhar com este, nunca pode ser considerado trabalhador por conta de outrem (TCO) e tem que ser obrigatoriamente colaborador do mesmo. ISS, I.P Pág. 4/19

5 Quem não é considerado trabalhador independente Advogados e solicitadores; Membros dos órgãos estatutários de pessoas colectivas (gerentes, administradores, directores); Arrendatários e cessionários de propriedades agrícolas, cujos produtos se destinem a consumo próprio; Trabalhadores independentes com actividade temporária em Portugal. B1 Enquadramento dos trabalhadores independentes Inscrição/enquadramento Se for a primeira vez como trabalhador por conta própria Se já tiver trabalhado por conta própria Enquadramento antecipado Casos de inscrição/regularização de enquadramento fora de prazo Inscrição/enquadramento A Administração Fiscal comunica à Segurança Social competente o início de actividade dos trabalhadores independentes. A Segurança Social procede à inscrição do trabalhador e ao respectivo enquadramento no regime dos trabalhadores independentes, mesmo que se encontre em condições de ter direito à isenção do pagamento de contribuições. A Segurança Social notifica o trabalhador independente da inscrição e enquadramento efectuados. Se for a primeira vez como trabalhador por conta própria Um trabalhador independente tem direito à isenção de pagamento de contribuições nos primeiros 12 meses após o início de actividade. Passados 12 meses: Se o rendimento anual bruto (antes dos descontos) do trabalho por conta própria for maior que 2.515,32, o trabalhador terá de regularizar o enquadramento na Segurança Social como trabalhador independente até ao dia 15 do 12º mês a seguir àquele em que iniciou a actividade por conta própria. Se o rendimento anual bruto do trabalho por conta própria for menor ou igual a 2.515,32, o trabalhador não tem de regularizar o enquadramento como trabalhador independente, continuando a estar isento do pagamento de contribuições à Segurança Social. ISS, I.P Pág. 5/19

6 Se já tiver trabalhado por conta própria No caso de ainda não estar inscrito, o trabalhador independente tem de fazer a sua inscrição, sendo também enquadrado, no caso de alguma vez já ter auferido rendimentos anuais brutos do trabalho por conta própria maiores que 2.515,32, no Centro Distrital de Segurança Social da área da sua residência, até ao dia 15 do 2º mês a seguir àquele em que reiniciou a actividade por conta própria. No caso de já estar inscrito, após cessação de anterior enquadramento, o trabalhador independente tem de regularizar o seu enquadramento no Centro Distrital de Segurança Social da área da sua residência até ao dia 15 do 2º mês a seguir àquele em que reiniciou a actividade. No caso de nunca ter sido enquadrado como trabalhador independente, por motivos de nunca ter auferido rendimentos anuais brutos maiores do que 2.515,32, o trabalhador independente continua a gozar do direito à isenção do pagamento de contribuições à Segurança Social no reinício de actividade. Enquadramento antecipado Os trabalhadores podem requerer o enquadramento antecipado: 1 quando o rendimento anual bruto for igual ou inferior a 6 vezes o IAS e/ou 2 em data anterior aos 12 meses de isenção aquando do início de actividade O enquadramento produz efeitos no 1.º dia do mês seguinte ao da apresentação do requerimento. Situação Enquadramento Prazo para regularizar o enquadramento Se estiver a reiniciar a actividade por conta própria, após cessação de anterior enquadramento Obrigatório Até ao dia 15 do 2º mês a seguir àquele em que reiniciou a actividade por conta própria Se estiver a trabalhar por conta própria pela 1ª vez. Passados os primeiros 12 meses após o início de actividade, se o rendimento bruto do trabalho por conta própria for menor que 2.515,32 por ano Facultativo nos primeiros 12 meses de actividade Facultativo Até ao dia 15 do 12º mês a seguir àquele em que iniciou a actividade por conta própria, se o rendimento bruto do trabalho por conta própria for maior que 2.515,32 por ano. Não tem prazo. ISS, I.P Pág. 6/19

7 Casos de inscrição/regularização de enquadramento fora de prazo Se o trabalhador independente não cumprir, fica sujeito ao pagamento de juros de mora em relação aos pagamentos em atraso. B2 Suspensão de actividade dos trabalhadores independentes Um trabalhador independente pode optar por suspender a sua actividade. Neste caso, continua enquadrado na Segurança Social como trabalhador independente mas deixa de ter de pagar contribuições. O cliente continua a ter direito aos subsídios de doença, subsídios no âmbito da parentalidade e prestações por encargos familiares que tenham sido atribuídos durante o período em que tinha a actividade aberta e que estejam em curso à data da suspensão da actividade. Atenção: A actividade não pode ser suspensa se puder continuar a ser exercida por: um trabalhador ao serviço do trabalhador independente ou o cônjuge do trabalhador independente (se estiver inscrito como trabalhador independente na qualidade de cônjuge). B3 Cessação de actividade dos trabalhadores independentes Quando um trabalhador independente cessa a actividade, as Finanças informam a Segurança Social, implicando a cessação do enquadramento como trabalhador independente. Essa cessação do enquadramento produz efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao mês da cessação de actividade, o que faz com que o trabalhador deixe de pagar contribuições a partir desse dia. O cliente continua a ter direito aos subsídios de doença, subsídios no âmbito da parentalidade e prestações por encargos familiares que tenham sido atribuídos durante o período em que tinha a actividade aberta e que estejam em curso à data da cessação da actividade. C Quais as obrigações dos trabalhadores independentes? Pagar as contribuições à Segurança Social Início do pagamento ISS, I.P Pág. 7/19

8 Valor a pagar Quando pagar Onde pagar Em caso de não pagamento Pagar as contribuições à Segurança Social Início do pagamento Excluindo as situações em que o trabalhador independente tem direito à isenção do pagamento de contribuições ou não preenche os requisitos para ser enquadrado, o início do pagamento faz-se de acordo com a seguinte tabela: Situação Trabalhar por conta própria pela primeira vez Reiniciar a actividade por conta própria Enquadramento antecipado Enquadramento facultativo Início do pagamento A partir do 12.º mês a seguir àquele em que iniciou a actividade por conta própria A partir do mês a seguir ao do reinício da actividade A partir do mês a seguir ao do pedido de enquadramento A partir do mês a seguir ao do pedido de enquadramento Exemplo: Um trabalhador independente inicia a actividade nas Finanças em Março de No caso de não ter direito à continuação de isenção do pagamento de contribuições à Segurança Social, quando deverá fazer o primeiro pagamento? Uma vez que a data para efeitos de enquadramento é a das Finanças, o trabalhador estará isento de Março de 2010 a Fevereiro de 2011, sendo o primeiro mês a pagar o de Março de 2011, que pode ser pago até ao dia 15 do mês seguinte. Valor a pagar Os trabalhadores independentes têm de escolher um escalão de remuneração (que se deve aproximar o mais possível àquilo que o trabalhador recebe em média por mês) base de incidência contributiva a partir da qual é calculado o valor a pagar por mês à Segurança Social, consoante o esquema de protecção escolhido (obrigatório: 25,4% ou, no caso dos trabalhadores agrícolas, 23,75%; alargado: 32% ou, no caso dos trabalhadores agrícolas, 30,4%), de acordo com a tabela seguinte: ISS, I.P Pág. 8/19

9 Remunerações segundo o escalão escolhido (base de incidência contributiva) ESCALÕES VALOR Valor das contribuições a pagar pelos trabalhadores independentes segundo o esquema de protecção Generalidade trabalhadores Trabalhadores agrícolas independentes OBRIGATÓRIO (25,4%) ALARGADO (32%) OBRIGATÓRIO (23,75%) ALARGADO (30,4%) 1º 1,5 x IAS 628,83 159,72 201,23 149,35 191,16 2º 2 x IAS 838,44 212,96 268,30 199,13 254,89 3º 2,5 x IAS 1048,05 266,20 335,38 248,91 318,61 4º 3 x IAS 1257,66 319,45 402,45 298,69 382,33 5º 4 x IAS 1676,88 425,93 536,60 398,26 509,77 6º 5 x IAS 2096,10 532,41 670,75 497,82 637,21 7º 6 x IAS 2515,32 638,89 804,90 597,39 764,66 8º 8 x IAS 3353,76 851, ,20 796, ,54 9º 10 x IAS 4192, , ,50 995, ,43 10º 12 x IAS 5030, , , , ,31 NOTA1: Os valores indicados são só aplicáveis para os trabalhadores independentes com rendimentos anuais brutos superiores a 18 vezes o Indexante dos Apoios Sociais ( 7.545,96) ver D Direito a isenção e redução de pagamento de contribuições. NOTA2: Se um trabalhador independente não escolher um escalão, a Segurança Social coloca-o automaticamente no 1.º escalão. NOTA3: Apesar do escalão de remuneração dever aproximar-se o mais possível dos rendimentos anuais brutos, um trabalhador independente, desde que tenha idade igual ou inferior a 55 anos, pode escolher qualquer escalão de remuneração. Quando pagar O pagamento das contribuições deve ser feito de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que as contribuições dizem respeito. No caso de dia 15 ser feriado, Sábado ou Domingo, o prazo passa para o dia útil imediatamente a seguir. No caso de pagamento depois dessa data, são aplicados juros de mora a 1% ao mês. Onde pagar Através do Menu Débitos Directos, pelo Serviço de Consulta e Adesão aos Débitos Directos, na Segurança Social Directa; Nas tesourarias dos serviços da segurança social; ISS, I.P Pág. 9/19

10 Nos Correios, em dinheiro ou cheque à ordem dos CTT, Correios de Portugal, AS. Na parte de trás do cheque deve ser indicado o número de identificação da segurança social (NISS) do trabalhador; No Multibanco: Pagamentos / Pagamento à Segurança Social/ TI / Introduzir o número de identificação da segurança social (NISS) e preencher os dados pedidos até concluir o pagamento (conservar o talão/recibo emitido pelo caixa automático, como prova de pagamento, incluindo para efeitos fiscais); Pagamento via Homebanking: Através da Caixa Geral de Depósitos (Caixa e-banking Serviços/Pagamentos/Estado/ Segurança Social), MillenniumBCP (Home Particulares: Pagamentos/Estado e Sector Público/Pagamentos Estado/Outros/Segurança Social, escolhendo a opção TI), ou BPINET/Contas à ordem/pagamentos /Pagamentos Seg-Social), ou no Montepio Geral, escolhendo a opção Pagamentos/Pagamentos Segurança Social/Trabalhador Independente. Em caso de não pagamento Se o trabalhador independente não pagar as suas contribuições à Segurança Social, tem de pagar juros de mora sobre o valor em dívida e, já na fase de execução da dívida, fica sujeito a que lhe penhorem o salário ou os seus bens. D Direitos dos trabalhadores independentes Protecção nas eventualidades Direito a isenção e redução de pagamento de contribuições Isenção de pagamento de contribuições Redução de pagamento de contribuições Mudança de escalão de remuneração Mudança do esquema de protecção Direito a doença Protecção nas eventualidades O trabalhador independente pode optar entre dois esquemas de protecção o obrigatório ou o alargado passando a estar protegido nas situações indicadas na tabela seguinte: ISS, I.P Pág. 10/19

11 Parentalidade Esquema de protecção obrigatório Não inclui os seguintes subsídios: Subsidio de assistência a filho Subsidio de assistência a neto Inclui os seguintes subsídios: Subsídio por risco clínico durante a gravidez Subsídio por interrupção da gravidez Parentalidade Esquema de protecção alargado Não inclui os seguintes subsídios: Subsidio de assistência a filho Subsidio de assistência a neto Inclui os seguintes subsídios: Subsídio por risco clínico durante a gravidez Subsídio por interrupção da gravidez Subsídio parental (subsídio parental inicial, subsídio parental inicial exclusivo do pai, subsídio parental inicial exclusivo da mãe e subsídio parental inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro) Subsídio parental alargado Subsídio por adopção Subsídio por assistência a filhos com deficiência ou doença crónica Velhice Invalidez Morte Doenças profissionais Subsídio parental (subsídio parental inicial, subsídio parental inicial exclusivo do pai, subsídio parental inicial exclusivo da mãe e subsídio parental inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro) Subsídio parental alargado Subsídio por adopção Subsídio por assistência a filhos com deficiência ou doença crónica Velhice Invalidez Morte Doenças profissionais Doença Encargos familiares (prestações por deficiência e por dependência): Bonificação por deficiência Subsídio mensal vitalício Subsídio por frequência de estabelecimento de ensino especial Subsídio por assistência de terceira pessoa Nota: Para beneficiar da protecção social, o trabalhador independente tem de ter os descontos para a Segurança Social em dia até ao final do 3º mês anterior àquele em que acontece a situação que requer protecção. No entanto, se houver dívida à Segurança Social, o trabalhador independente para ter direito ao subsídio tem de pagar a dívida no prazo de três meses a contar do dia em que acontece a situação que requer protecção. Por exemplo, se um trabalhador independente entrar de licença de parentalidade a 17 de Agosto tem de ter as contribuições para a Segurança Social pagas até ao final de Maio para ter direito a receber o respectivo subsídio. Se tiver contribuições em dívida, tem de as pagar até dia 17 de Novembro para ter direito ao subsídio. Direito a isenção e redução de pagamento de contribuições Isenção de pagamento de contribuições ISS, I.P Pág. 11/19

12 Existem diversas situações em que os trabalhadores independentes não têm de pagar contribuições: Acumulação com trabalho por conta de outrem Os trabalhadores independentes e respectivos cônjuges que estejam também a trabalhar por conta de outrem, desde que recebam um salário igual ou superior a 419,22 por mês e estejam protegidos por um sistema de segurança social obrigatório com os mesmos benefícios que o esquema de protecção obrigatório dos trabalhadores independentes. Pensionistas Os trabalhadores independentes que recebam uma pensão de invalidez ou de velhice (paga por um regime de protecção social nacional ou estrangeiro), ou uma pensão por doença profissional/acidente de trabalho com incapacidade para o trabalho igual ou superior a 70%. Impossibilidade de trabalhar Os trabalhadores independentes que não possam trabalhar devido a parentalidade, mesmo que não tenham direito a receber os respectivos subsídios. O mesmo acontece para os trabalhadores independentes que estejam em situação de incapacidade temporária para o trabalho, mesmo que não tenham direito ao subsídio de doença. Sem actividade Os trabalhadores intelectuais que provem não ter tido rendimentos da sua actividade no ano anterior ou os trabalhadores independentes que suspenderam a sua actividade. Nota1: Se um trabalhador independente estiver a descontar para a Segurança Social como trabalhador por conta de outrem ou se receber uma pensão da Segurança Social, não necessita de pedir isenção. No entanto, já precisa de pedir isenção se os descontos ou pensões forem processados por outros sistemas de protecção social (exemplo: Caixa Geral de Aposentações), se não estiver a trabalhar (devido a parentalidade ou doença), se tiver suspendido a actividade como independente ou, no caso de ser trabalhador intelectual, não tiver tido rendimentos dessa actividade no ano anterior. Nota2: No caso de um trabalhador independente deixar de ter direito a isenção do pagamento de contribuições, tem de avisar a Segurança Social no prazo de 30 dias a contar do dia em que a sua situação se alterou. Redução de pagamento de contribuições Os trabalhadores independentes podem pedir a redução de pagamento de contribuições. ISS, I.P Pág. 12/19

13 Trabalhador agrícola Se todos os rendimentos de um trabalhador independente e os do seu cônjuge resultarem da actividade agrícola, existe a possibilidade de pagar menos à Segurança Social (23,75% da base de incidência contributiva no esquema de protecção obrigatório e 30,4% da base de incidência contributiva no esquema de protecção alargado). O trabalhador agrícola começa a pagar menos no dia 1 do mês seguinte àquele em que apresentou o formulário para redução contributiva. Do mesmo modo, no caso de deixar de ser trabalhador agrícola mas continuar a ser trabalhador independente, tem de avisar a Segurança Social até ao final do mês seguinte àquele em que todos os rendimentos deixaram de ser resultantes da actividade agrícola, começando a pagar as taxas normais (25,4% no esquema de protecção obrigatório ou 32% no esquema de protecção alargado) a partir do dia 1 do mês seguinte àquele em que comunicou a alteração. Rendimentos anuais brutos entre 6 e 18 x o IAS ( 2.515,32 e 7.545,96) Os trabalhadores independentes que tenham rendimentos anuais brutos entre 2.515,32 e 7.545,96 podem pedir a redução do pagamento de contribuições. Para isso, deverão dirigir-se à Segurança Social do Centro Distrital da área da sua residência, de 1 de Setembro a 31 de Outubro de cada ano, e apresentar o anexo B do IRS, para que a redução lhes seja dada a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte. A redução é calculada com base nos duodécimos (razão de 12). Exemplo: Um trabalhador tem como rendimentos anuais brutos e está no esquema obrigatório. Qual a sua contribuição? / 12 = 458,33 458,33 X 25,4% = 116,42 por mês Rendimentos anuais brutos inferiores a 6 x o IAS (inferiores a 2.515,32) Caso não tenham direito a isenção do pagamento de contribuições (o que acontece quando os rendimentos anuais brutos já tiverem ultrapassado alguma vez o valor de 6 IAS ou em casos de reinício de actividade, após cessação de anterior enquadramento), os trabalhadores independentes podem pedir redução do pagamento de contribuições à Segurança Social. Esse pedido é feito no Centro Distrital da área de residência, de 1 de Setembro a 31 de Outubro de cada ano, com apresentação do anexo B do IRS, com efeitos a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte. Independentemente do valor dos rendimentos brutos anuais, a base de incidência contributiva mínima é de 50% do IAS ( 209,61). Assim, por exemplo: Um trabalhador tem como rendimentos anuais brutos e está no esquema obrigatório. Qual a sua contribuição? / 12 = 150,00 150,00 é inferior a 209,61, pelo que a base de incidência contributiva é 209,61 209,61 X 25,4% = 53,24 por mês ISS, I.P Pág. 13/19

14 Mudança de escalão de remuneração Um trabalhador independente poderá dirigir-se a qualquer serviço informativo do Centro Distrital da área da sua residência, de 1 de Setembro a 31 de Outubro de cada ano, e fazer o pedido dessa alteração. Mudar para um escalão abaixo é sempre permitido. No caso de querer aumentar de escalão, a alteração só é permitida para o escalão imediatamente acima, desde que o trabalhador independente tenha idade inferior a 55 anos, à data em que a alteração produzir efeitos (1 de Janeiro do ano seguinte). Com idade superior a 55 anos, um trabalhador independente só pode optar por um escalão até ao 8.º, excepto se nos últimos 36 meses: tiver estado abrangido pelo regime geral da segurança social, com direito a todos os subsídios e tiver tido remunerações acima de 5.030,64 por mês, em média. Neste caso, pode pedir para optar pelo escalão mais próximo do valor das suas remunerações. Mudança do esquema de protecção Os trabalhadores podem alterar o esquema de protecção de obrigatório para alargado, e vice-versa, em: Março ou Abril para ter efeito a partir de 1 de Julho. Setembro ou Outubro para ter efeito a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte. Direito a doença Os trabalhadores independentes no esquema de protecção alargado têm direito ao subsídio de doença, sendo que: têm 30 dias de prazo de espera (não recebem nos primeiros 30 dias), à excepção dos casos de internamento ou de tuberculose. têm como duração máxima 365 dias (contados no Certificado de Incapacidade Temporária) ou, no caso de tuberculose, sem limite de tempo. Os trabalhadores independentes que optem pelo esquema de protecção obrigatório têm de continuar a pagar contribuições para a Segurança Social mesmo que não possam trabalhar por motivo de doença. Se a doença se prolongar por mais de 30 dias, podem pedir para deixar de pagar a partir do 31º dia (apresentando um requerimento à Segurança Social). Esse pedido tem de ser feito no prazo de 60 dias a contar do primeiro dia em que o trabalhador independente ficou incapaz de trabalhar devido a doença. Independentemente do esquema de protecção escolhido, o trabalhador independente pode regressar ao trabalho depois do período de doença. Nesta situação, é apenas obrigado a pagar as contribuições relativas ao número de dias que vai trabalhar nesse mês. Assim, deverá dirigir-se a qualquer tesouraria do Centro Distrital respectivo e fazer o pagamento do número de dias de trabalho, sendo a contribuição calculada automaticamente pelo sistema da Segurança Social. Também poderá ISS, I.P Pág. 14/19

15 dirigir-se a um Multibanco, escolher a opção de mês incompleto, e fazer o pagamento das contribuições devidas. Nota1: A Segurança Social pode convocar o trabalhador para um exame médico de verificação da doença (ver Verificação de Incapacidades Temporárias). Nota2: Na situação de doença, os trabalhadores independentes não recebem as prestações compensatórias dos subsídios de férias e de Natal, nem outros semelhantes. E Que formulários e documentos tem de ser entregues? Inscrição/enquadramento na Segurança Social Formulários Documentos necessários Isenção de pagamento de contribuições à Segurança Social Formulários Documentos necessários Agricultores para pagar menos Formulários Documentos necessários Alterações Formulários Documentos necessários Inscrição/enquadramento na Segurança Social Formulários Mod.RV 1000/2007 DGSS Inscrição/Enquadramento (Obrigatório/Facultativo/Antecipação do enquadramento) e Alteração de elementos Mod. RC 3026/2009 DGSS Produtores Agrícolas Declaração da Natureza de Rendimentos Redução da Taxa Contributiva. Documentos necessários Cartão de identificação de segurança social ou, na sua falta, fotocópia de documento de identificação válido (Cartão do Cidadão, Bilhete de Identidade ou Passaporte); Fotocópia do cartão de contribuinte ISS, I.P Pág. 15/19

16 Fotocópia da certidão de casamento (se for para fazer o enquadramento do cônjuge do trabalhador independente). Isenção de pagamento de contribuições à Segurança Social Formulários Mod. RC 3001 DGSS Requerimento Trabalhadores Independentes Isenção do pagamento de contribuições. Documentos necessários Cartão de identificação de segurança social ou, na sua falta, fotocópia de documento de identificação válido (Cartão do Cidadão, BI ou Passaporte; Fotocópia do cartão de contribuinte Declaração da instituição de protecção social que o abrange (com indicação da remuneração mensal declarada); Declaração da instituição de segurança social, nacional ou estrangeira, que lhe paga a pensão (com indicação do grau de incapacidade, no caso de doença profissional ou acidente de trabalho). Agricultores para pagar menos Formulários Mod. RC 3026/2009 DGSS Produtores Agrícolas Declaração da Natureza de Rendimentos Redução da Taxa Contributiva. Documentos necessários Cartão de identificação da Segurança Social do beneficiário e do cônjuge (se este também estiver abrangido pelo regime dos Trabalhadores Independentes). Em alternativa, fotocópia de documento de identificação válido (Cartão do Cidadão, Bilhete de Identidade ou Passaporte). Alterações Formulários Mod.RV 1000/2007 DGSS Inscrição/Enquadramento (Obrigatório/Facultativo/Antecipação do enquadramento) e Alteração de elementos. Documentos necessários Fotocópia de documento de identificação válido (Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade ou Passaporte), no caso de ainda não estar identificado na Segurança Social. ISS, I.P Pág. 16/19

17 F Os trabalhadores independentes e a Segurança Social Directa Débito directo Como pode um trabalhador independente saber das suas contribuições Débito directo Os trabalhadores independentes inscritos na Segurança Social Directa, podem pagar as contribuições através do Menu Débitos Directos, pelo Serviço de Consulta e Adesão aos Débitos Directos. A adesão a este serviço é efectuada obrigatoriamente via Internet no site da Segurança Social, Adesão ao Sistema de Débitos Directos, através da celebração de contrato de adesão e do preenchimento da Autorização de Débito em Conta (ADC). A Autorização de Débito em Conta é feita automaticamente na Segurança Social Directa. As actualizações posteriores, tais como a alteração do NIB ou o cancelamento da ADC, serão feitas no Multibanco ou no Banco onde o contribuinte tenha conta. A confirmação da adesão ao pagamento por esta modalidade está sempre sujeita à aceitação por parte do Banco do contribuinte, podendo este aceitar ou recusar prestar este serviço. A aceitação ou recusa será comunicada ao mesmo, por mensagem, na Segurança Social Directa. As adesões efectuadas até ao dia 30 de cada mês ficam activas no mês seguinte. Mensalmente, até ao 3º dia útil de cada mês, o contribuinte recebe na Segurança Social Directa uma mensagem com a data e o valor a cobrar. A data da cobrança (data em que é retirado o dinheiro da conta) será o dia 15 de cada mês ou o dia útil seguinte quando aquele dia seja sábado, domingo ou feriado. O sistema de débitos directos só cobra o valor da contribuição mensal, ou seja, se o contribuinte tiver dívidas de outros meses ou juros em divida, terá de efectuar o respectivo pagamento pelos meios já existentes. Como pode um trabalhador independente saber das suas contribuições Na Segurança Social Directa, no Menu Contribuições, existem os seguintes serviços para trabalhadores independentes e regime do Seguro Social Voluntário: Consultar Movimentos Conta Corrente O cliente poderá aceder aos movimentos de conta corrente (débito, crédito e descrição). Ao efectuar a pesquisa, poderá consultar, no máximo, os movimentos de 1 ano anterior à data da consulta. ISS, I.P Pág. 17/19

18 Exemplo: Consultando em Setembro de 2009, terá acesso aos movimentos até Outubro de Emitir Documentos de Cobrança onde o cliente obtém informação referente aos valores em dívida, que não foram alvo de participação para execução fiscal, desde Janeiro de Este documento é apresentado e assinado digitalmente, sendo possível a sua impressão, podendo ser pago no Multibanco ou Tesourarias da Segurança Social. Emissão de 2ª Via de Documentos de Pagamento O cliente obtém a informação referente aos documentos para pagamento que estejam dentro do prazo. Clicando em 2ª Via, é gerado um documento para pagamento G1 Legislação Aplicável Portaria n.º 1514/2008, de 24 de Dezembro Actualiza o Indexante dos Apoios Sociais (2009) Portaria n.º 121/2007, de 25 de Janeiro Participação de início, suspensão ou cessação de actividade profissional ou empresarial feita por troca de informação entre as Finanças e a Segurança Social. Decreto-Lei n.º328/93, de 25 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º240/96, de 14 de Dezembro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 397/99, de 13 Outubro e 119/2005, de 22 Julho Regime de segurança social dos trabalhadores independentes. Decreto-Lei n.º 159/2001, de 18 de Maio Taxa contributiva mais favorável para os trabalhadores agrícolas, e respectivos cônjuges; Regime excepcional e temporário de dispensa parcial do pagamento de contribuição destinado aos pequenos produtores agrícolas e respectivos cônjuges. Decreto Regulamentar n.º 17/94, de 16 de Junho, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar n.º 6/97, de 10 de Abril Regulamenta o regime de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes. Despacho Normativo n.º 208/83, de 31 de Agosto de 1983 Fixa com carácter de generalidade o momento a partir do qual o valor das remunerações mínimas mensais garantidas por lei produzem efeitos no cálculo das remunerações convencionais previstas para alguns esquemas de segurança social. ISS, I.P Pág. 18/19

19 G2 Glossário Base de incidência contributiva É o valor usado para calcular a contribuição (desconto) para a Segurança Social. A contribuição vai ser uma percentagem deste valor. Enquadramento Ao inscrever-se na segurança social, o trabalhador é inserido num enquadramento de acordo com o tipo de trabalho que faz. Os diferentes enquadramentos têm obrigações e benefícios diferentes. Tipos de enquadramento: Trabalhador por conta de outrem (inclui Serviço doméstico) Trabalhador independente Seguro Social Voluntário Esquema de protecção O trabalhador independente pode optar pelo esquema de protecção obrigatório ou pelo alargado. O esquema de protecção alargado protege-o em mais situações (ver tabela nos Direitos) mas obriga a descontar mais para a Segurança Social (32% da remuneração declarada, em vez de 25,4%). Prazo de garantia É o tempo durante o qual o beneficiário tem de ter descontado para a Segurança Social para ter direito a um dado benefício. Remuneração declarada Ao ser enquadrado como trabalhador independente tem de escolher um escalão (1.º ao 10.º), que corresponde a uma remuneração mensal (entre 628,83 e 5.030,64). Esta é a remuneração declarada e vai servir para calcular o valor dos descontos para a Segurança Social. ISS, I.P Pág. 19/19

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO E CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE DE TRABALHADOR INDEPENDENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

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