Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica
|
|
- Victor Belo Covalski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 259 INFLUÊNCIA DE UMA TEMPORADA NO PICO DE VELOCIDADE E NO LIMIAR ANAERÓBIO DE ATLETAS DE FUTEBOL Leandro Teixeira Floriano 1,2, Jaelson Gonçalves Ortiz 1,3, Alexandre Rodrigues de Souza 1,4, Rafaela Liberali 1, Francisco Navarro 1, César Cavinato Cal Abad 1,5 RESUMO Dados referentes à condição física dos atletas de futebol são de extrema importância para determinação de metas e planificação de treinamentos a curto e longo prazo e servem como meio de acompanhamento ao longo da temporada de competição. Este estudo objetivou analisar as alterações no pico de velocidade (PV) e limiar anaeróbio (Lan) determinado pelo ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC), de atletas de futebol pré (março) e pós-temporada (dezembro). A amostra constou de 10 atletas de futebol de campo, categoria sub-20, do gênero masculino. Todos foram submetidos a avaliação antropométricae a um teste progressivo intermitente com pausas (TCAR) para obtenção de índices de aptidão aeróbia(pv e Lan). A massa corpórea (MC) pré (72,4±5,3 Kg) e pós (73,8±606 kg) não foram estatisticamente diferentes (p=0,36), assim como o percentual de gordura (%G) (11,5±1,2 e 11,2±1,0 respectivamente) (p=0,24). Já o PV pós-temporada (17,0±0,8 km/h) foi estatisticamente diferente (p=0,001) do encontrado na pré-temporada (15,0±0,1) assim como o PDFC (%PV) entre março e dezembro (77±5,1 e 84,0±6,0, respectivamente e p=0,01)..conclui-se que os índices fisiológicos associados ao desempenho aeróbio - PV e PDFC (%PV) - aumentaram significantemente, mostrando que o condicionamento aeróbio foi sensível às cargas aplicadas pelos treinamentos e jogos ao longo de uma temporada, mesmo não havendo alteração significativa na composição corporal. Palavras-chave: Futebol. capacidade aeróbia. ponto de deflexão da freqüência cardíaca. ABSTRACT Influence of a training season on peak velocity and the anaerobic threshold football players Data on physical condition of soccer players are very important for determining goals and planning training for the short and long term, and serve as a means of monitoring throughout the season of competition. This study aimed at analyze the changes in peak velocity (PV) and anaerobic threshold (AT) through the maximum heart rate deflection point (HRDP) in soccer players before (march) and after (December) a training season. Ten male soccer players, from the junior category (under-20) of a Florianópolis (SC) team, participated in the study. The entire sample was subjected to an anthropometric evaluation (body mass and body composition) and a test with progressive intermittent pauses (TCAR) used to obtain aerobic indices - VP and AT (HRDP) - before (March) and after (December) a season of training and competition. Descriptive statistics (mean and standard deviation) was used to data analysis, the Student t test was used for paired data to check the difference between variables. The body mass referring to the months of March and December (72.4±5.3 and 73.8 ± 606 kg, respectively) showed no statistically significant differences (p=0,36), as the% G (11.5 ± 1.2 and 11, 2 ± 1.0 respectively) (p=0,24). The PV of December (17.0 ± 0.8 km / h) was statistically significant (p=0,001) when compared to March (15.0 ± 0.1).The results of HRDF (% PV) also showed statistically significant difference (p=0,01) between March and December (77±5.1 and 84.0±6.0, respectively). Thus, the present study showed that the physiological indices related to aerobic performance PV and HRDP (% PV) - significantly increased, indicating that aerobic conditioning was sensitive to the applied loads by training and games throughout a season, even with no difference in body composition. Key Words: Football, aerobic capacity. heart rate deflection point.
2 260 INTRODUÇÃO Apesar de ser um esporte muito popular (Bangsbo, 1994; Capranica e colaboradores, 2001; Wong, Hong 2005), o futebol é uma modalidade extremamente complexa do ponto de vista fisiológico, onde se alternam momentos de sprints com situações de baixa intensidade (Pereira e colaboradores, 2008; Drust e colaboradores, 2000; Dupont e colaboradores, 2004; Hoff, 2005; Reilly, 2005; Stolen e colaboradores, 2005; Svensson e Drust, 2005). Segundo Mohr e colaboradores (2003), um atleta de alto nível desempenha durante uma partida aproximadamente 1350 ações, dentre as quais (WisloffI e colaboradores, 1998), acelerações, saltos, mudanças de direção e desarmes. Segundo dados atuais (Di Salvo e colaboradores, 2007), um atleta profissional de futebol corre em média ±1016 m, variando entre 5696m a 13746m. Barros e colaboradores, (2007), investigando o futebol brasileiro de profissionais, encontrou que um atleta percorre em média ±1024m em uma partida oficial. Todas essas exigências são influenciadas principalmente pela função que cada atleta desempenha dentro de um esquema tático pré-determinado (GIL e colaboradores, 2007; Weineck, 2004, Reilly, 1994). O futebol apresenta uma demanda fisiológica que requer atletas competentes em vários aspectos, dos quais: técnicos, táticos (Stolen e colaboradores, 2005), físicos (Hoff, 2004) e psicológicos (Balikian e colaboradores, 2002). Entre os componentes da aptidão física alguns estudos (Helgerud e colaboradores, 2001; Impelizzri e colaboradores, 2006; Spencer e colaboradores, 2005, Balikian e colaboradores, 2002; Ekblon, 1986) têm destacado principalmente a potência e a capacidade aeróbias potência anaeróbia (velocidade), força muscular e a capacidade de sprints repetidos (CSR) como relevantes para a prática do futebol de alto nível. Em função da duração da partida (90 minutos), o futebol é uma modalidade dependente principalmente do sistema aeróbio (Stolen e colaboradores, 2005), e por isso a grande maioria dos estudos faz referência ao consumo máximo de oxigênio (VO2máx) (Bangsbo e colaboradores, 1991; Reilly e colaboradores, 2000; Ostojic, 2000; Santos 1999; AL-Hazzaa e colaboradores, 2001; Chin e colaboradores, 1992; Gil e colaboradores, 2007), pois é a variável que melhor representa a capacidade máxima de integração do organismo em captar, transportar e utilizar o oxigênio nos processos de produção de energia durante a contração muscular (Denadai, 1999). Segundo Bangsbo (1994), um atleta com uma boa condição aeróbia teria seu desempenho potencializado, visto que se recuperaria mais rapidamente dos estímulos intermitentes de alta intensidade, contribuindo assim para sustentação de altas taxas de trabalho ao longo da partida. Na determinação da condição aeróbia, dois índices aparecem como fundamentais: o VO2máx e o limiar anaeróbio (Lan) (Helgerud e colaboradores, 2001), sendo o primeiro uma medida da quantidade máxima de energia que pode ser produzida pelo metabolismo aeróbio em unidade de tempo (potencia aeróbia) e o segundo a quantidade total de energia que pode ser fornecida pelo sistema aeróbio (capacidade aeróbia) (Denadai, 2000). Essas variáveis são de grande utilidade quando se deseja avaliar a condição aeróbia de atletas tendo em vista que elas apresentam participação de parâmetros centrais (capacidade de difusão, debito cardíaco e capacidade de transporte sanguíneo) e periféricos (características musculares) (Basset e Howley, 2000). Do ponto de vista fisiológico, tanto o VO2máx quanto o Lan têm sido exaustivamente investigados, e apesar de fundamentais para o futebol, na prática, o acesso a estas variáveis tem sido até certo ponto limitado, pois suas medidas exigem equipamentos sofisticados, alto custo financeiro e mão de obra especializada (ABAD e colaboradores, 2007). Em muitos clubes do Brasil, especialmente os de menor expressão, há dificuldade em acessar variáveis fisiológicas devido à falta de recursos financeiros e tecnológicos. Por este motivo, a aplicação de testes capazes de acessar estas informações de forma simplificada, rápida e com pouco custo operacional se torna imprescindível. Neste sentido, os testes de vai-vem, como o teste de Caminatti (2004) (TCAR), por
3 261 exemplo, resolvem parte desta problemática, pois permite estimar tanto o PV quanto o Lan. O objetivo da presente pesquisa foi analisar as alterações no PV e Lan de atletas juniores (sub-20) de futebol do sexo masculino antes (março) e após (dezembro) uma temporada de treinamentos e competição em Santa Catarina. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa caracteriza-se como préexperimental com delineamento pré e pósteste de amostras pareadas, que segundo Liberali (2008), manipula as variáveis para verificar a relação de causa e efeito. A população do estudo correspondeu a 25 atletas do gênero masculino pertencentes a categoria Junior (sub-20) de um clube de Florianópolis / SC. Utilizou-se como critério de inclusão/exclusão os seguintes parâmetros: participação das avaliações no mês de março e dezembro, participação em pelo menos 85% das atividades (jogos, treinos físicos, técnicos e táticos) realizadas durante o ano além de ter assinado o formulário de consentimento livre e esclarecido. Com isso, 15 atletas dos 25 selecionados foram eliminados do estudo que contou com a participação de 10 sujeitos. Todos os procedimentos utilizados neste estudo foram aprovados pela diretoria de futebol amador do clube, mediante a assinatura de um termo de consentimento. Bateria de Testes As avaliações (antropométricas e metabólicas) apresentadas neste estudo fizeram parte da bateria de testes, da temporada de 2008 e foram realizadas no mês de março (pré-temporada) e dezembro (póstemporada). Antropometria Todos os atletas foram submetidos às seguintes avaliações antropométricas: estatura (cm), massa corporal (Kg) e composição corporal (%G). As medidas foram realizadas no mesmo dia e pelo mesmo grupo de avaliadores. Para mensuração da estatura foi utilizado um estadiometro, calibrado em milímetros e um cursor antropométrico. Os atletas foram avaliados com os pés descalços e unidos, estando em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital, com a cabeça observando o Plano de Frankfurt (Alvarez e Pavan, 2003). A massa corporal (MC) foi avaliada em uma balança digital com precisão de 100g. Todos os atletas obedeceram ao seguinte procedimento padrão: posição ortostática, cabeça no Plano de Frankfurt, ombros descontraídos, braços ao longo do corpo e de costas para a balança (Alvarez e Pavan, 2003). Para estimativa do percentual de gordura foram realizadas mensurações de quatro dobras cutâneas: supra-ilíaca, abdômen, tríceps, subescapular (Benedetti e colaboradores, 2003) e utilizou-se a equação de Faulkner (1968) para estimativa da densidade corporal e para obtenção o percentual de gordura (%G) utilizou-se a equação proposta por Siri (1968). Teste TCAR Para a determinação do PV e do PDFC os atletas foram submetidos a um teste progressivo intermitente com pausas (TCAR) aplicado em um campo de grama, (Carminatti e colaboradores, 2004). Durante as duas avaliações todos os atletas estavam devidamente uniformizados com roupas de treino e calçando as habituais chuteiras. O TCAR é caracterizado por ser do tipo intermitente escalonado, com multi estágios de 90 segundos de duração, em sistema ida-evolta, constituído de 5 repetições de 12 segundos de corrida (distância variável), intercaladas por 6 segundos de caminhada (± 5 metros). O ritmo é ditado por um sinal sonoro (bip), em intervalos regulares de 6 segundos que determinam a velocidade de corrida a ser desenvolvida nos deslocamentos entre as linhas paralelas demarcadas no solo e também sinalizadas por cones. O avaliado inicia o teste correndo a 9,0km h-1 (distância inicial de 15m) com incrementos de 0,6km h-1 a cada estágio, até a exaustão voluntária, mediante aumentos sucessivos de 1m a partir da distância inicial (Carminatti e colaboradores, 2004).
4 262 Determinação de Pico de velocidade (PV) e Limiar anaeróbio (Lan) Foi considerado como PV a máxima velocidade alcançada pelos atletas durante o teste e para a obtenção dos dados referentes ao Lan, foi utilizado uma metodologia indireta comportamento da FC ao longo do TCar. A FC foi registrada com um cardiofrequencímetro da marca Polar (modelo S720i TM), o qual permite a gravação dos valores de FC a cada 5 segundos e posterior tranmissão dos dados para o software Polar Precision Performance via interface para futura análise dos dados. Para identificação do PDFC usou-se um modelo matemático e ajuste, o qual utiliza os valores de FC acima de 140bpm, traçando-se uma reta entre os pontos iniciais e finais da FC pela velocidade e, em seguida, fazendo-se um ajuste polinomial de terceira ordem com todos os pontos de FC. No ponto de maior diferença entre a reta e a curva (chamado de Dmáx), foi identificada a FC e a velocidade correspondente a este ponto, (KARA e colaboradores, 1996). Vale destacar que a escolha desta metodologia foi com a intensão de evitar possíveis erros de subjetividade. Analise estatística Para a realização das análises, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 13.0 para Windows e o nível de significância adotado foi de p<0,05. Foi empregada a análise descritiva (média, desvio-padrão e coeficiente de variação) para apresentação dos resultados e em seguida foi realizado o teste de Shapiro- Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para verificar a diferença entre as variáveis pré e pós-temporada utilizaram-se o teste t de student, para dados pareados. O nível de significância adotado foi p <0,05. Para a análise de dados foi utilizado o software Bioestast versão 5,0. Rotina de treinamentos da equipe Durante um período de 10 meses (de março a dezembro) os atletas foram submetidos a no mínimo 9 sessões de treinamentos semanais. A partir do início do campeonato estadual (maio), além dos treinamentos físicos, técnicos e táticos, os atletas disputaram no mínimo uma partida oficial (90 minutos) por semana. Apesar de haver uma variação ao longo do ano, todos os atletas eram submetidos a pelo menos 2 sessões de treinamentos semanais, visando o condicionamento físico. A periodização da preparação física utilizada na temporada 2008 está apresentada na figura 1. Figura 1 - Planejamento anual da equipe Junior (Temporada 2008)
5 263 RESULTADOS Os dados referentes às variáveis antropométricas são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Valores descritivos do perfil da amostra na pré (março) e pós-temporada (dezembro) Amostra (n=10) Março Dezembro dif (%) p< Idade (anos) 17,9±0,3 Estatura (cm) 178,9±6,3 Massa Corporal (Kg) 72,4±5,3 73,8±6,6 1,9 0,36 %G 11,5±1,2 11,2±1,0 2,6 0,24 Apesar de a MC ter tido uma tendência de aumento e o %G tender à diminuição nenhum deles apresentou diferença significativa ao longo da temporada. A tabela 2 apresenta os valores do PV e do PDFC relativos ao PV (%PV), FCmáx e a velocidade encontrada no PDFC onde é possível observar que o PV, PDFC (%PV), e Vel.PDFC (%PV) apresentaram alterações significantes entre o período pré e pós-temporada. Tabela 2 - Valores descritivos e teste t da variável Pico de Velocidade (PV) e ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) Variáveis / Pré - Pós Temporada Março Dezembro dif (%) p< PV (Km/h) 15,0±0,1 17,0±0,8 11,8 0,00 * PDFC (%PV) 77±5,1 84,0±6,0 8,3 0,01 ** PDFC (%FCmáx) 89,9±3,2 92,4±3,8 3,2 Vel (Km/h). PDFC (%PV) 12,1±1,0 14,4±1,2 15,6 0,00 *** * PV significantemente diferente de março. ** PDFC (%PV) significantemente diferente de março. *** Vel (Km/h). PDFC (%PV) significantemente diferente de março DISCUSSÃO A estatura da presente amostra está de acordo com alguns estudos (Hespanhol e colaboradores, 2007; Silva e colaboradores, 1999) também realizados com atletas juniores brasileiros, mas acima de outros (Campiez e DE Oliveira, 2006; Moura e colaboradores, 2003; Ribeiro e colaboradores. 2007), realizados com atletas da mesma categoria em São Paulo. A média de estatura do presente trabalho é semelhante ao encontrado por Hespanhol e colaboradores, (2006) com atletas sub20 e Cunha e colaboradores, (2008) com atletas profissionais, ambos feitos com amostras brasileiras. Com relação à massa corporal os dados do presente grupo assemelham-se aos encontrado por Santos (1999) em atletas profissionais brasileiros, apesar de a grande maioria dos estudos realizados em atletas profissionais (Ostojic, 2000; Silva e colaboradores, 1999; Krustrupe colaboradores, 2005; Campiez e DE Oliveira, 2006; Osieck (2007), apresentarem média de massa corporal superior à presente amostra. Já nos estudos de Sousa e colaboradores (2003), com atletas juvenis e Campeiz e De Oliveira (2006), com atletas juniores os dados da presente amostra foram superiores, significando que, assim como a estatura, parece não haver um padrão ideal desta variável para os atletas de futebol, independente da categoria. A composição corporal é um aspecto muito importante para o futebol, pois a massa gorda atua como peso morto em atividades onde à massa corporal é movimentada contra
6 264 a gravidade, seja correndo ou saltando (Reilly, 1994). Alguns autores (Rico-Sanz, 1998; DE Rose e colaboradores, 1974) citam que os valores de %G aceitáveis para atletas de futebol profissional são de 10%, com uma variação entre 8 e 12%G, embora Wilmore e Costill (2001), citam que os valores de %G para futebolistas situam-se entre 6 a 14%. Apesar de não mostrar alterações estatisticamente significativas do início para o final da temporada, os dados do presente grupo estão dentro da faixa considerada ideal para atletas de futebol. Resultados semelhantes foram encontrados por Campeiz e De Oliveira (2006), no início da temporada de atletas juniores do estado de São Paulo. Contudo, Pereira (2004) avaliando atletas juniores do Paraná encontrou valores bem inferiores dos dados aqui apresentados (6,1 ± 2 %G). A variação nos valores citados pode ser explicada, em parte, pela utilização de protocolos e períodos de treinamentos distintos que dificultam inclusive a comparação precisa de resultados de diferentes estudos. Dentre os componentes da aptidão física relacionada ao futebol a potência aeróbia talvez seja a que mais recebe atenção já que apresenta boa correlação com o nível competitivo, qualidade do jogo e distância percorrida (Bangsbo e Lindquist, 1992; Krustrup e colaboradores, 2003, WisloffI e colaboradores, 1998). Assim, pelo fato do metabolismo aeróbio disponibilizar 90% do total de energia despendida durante uma partida (Hoff e colaboradores, 1999) e os atletas percorrerem por volta de ±1016 m, variando entre 5696m a 13746m (Di Salvo e colaboradores, 2007), a compreensão do comportamento desta variável se torna de suma importância para os envolvidos com o treinamento de atletas desta modalidade. Apesar de possuir grande utilidade no desempenho dos atletas de futebol, o VO2máx pode ser avaliado de forma precisa somente através de testes laboratoriais, onde a partir de um analisador de gases, o volume de oxigênio é aferido com extrema precisão. Porém, devido a dificuldade de acesso a testes laboratoriais, uma das alternativas encontradas para avaliação e prescrição de treinamento aeróbio é realizar as avaliações em campo (Weineck, 2004), às quais possibilitam além de uma boa aproximação da potencia aeróbia dos atletas (Ahmaidi e colaboradores, 1992; Leger e Boucher, 1980; Leger e Lambert, 1982) avaliar mais do que um individuo simultaneamente (Svensson e Drust, 2005). Umas das principais vantagens dos testes de campo, dentre eles o TCAR, são que estes disponibilizam dados de PV que segundo Noakes (1988), em conjunto com o VO2máx sugere boa medida integradora da performance aeróbia por englobar tanto a potencia aeróbia quanto a economia de corrida (EC). Rampinini e colaboradores (2007), encontraram correlação significante do PV em teste de aptidão aeróbia no teste de Montreal University Track Test adaptado (Leger e Boucher, 1980) com a distância percorrida em alta intensidade (> 19,8Km.h-1) por jogadores de futebol durante a partida, ratificando a importância desta variável para o bom desempenho físico no futebol. Além do PV, os testes de campo também disponibilizam dados referentes ao comportamento da freqüência cardíaca ao longo do teste e permite inferir outras variáveis como o PDFC, por exemplo. O PDFC encontrado na pré e póstemporada (89,9 e 92,4 %, respectivamente) condizem com a sugestão de Stolen e colaboradores, (2005), que afirmam que a intensidade média, mensurada a partir do percentual da freqüência cardíaca máxima (%FCmáx) durante uma partida de 90 minutos encontra-se próxima ao limiar anaeróbio(normalmente entre 80 e 90% da FCmáx em atletas de futebol). Com relação à velocidade associada ao Lan, os dados do presente trabalho estão próximos do que foi encontrado por Balikian e colaboradores (2002), que dividiu seus atletas por posição e encontrou os seguintes valores médios: goleiros (12,66Km/h); zagueiros (13,15Km/h); laterais (14,33Km/h); meio campistas (14,11 Km/h) e atacantes (13,23 Km/h). Investigando equipes em diferentes divisões de Portugal, Santos (1999) encontrou os seguintes valores de velocidade associada ao Lan: 1ª divisão (14,2±1,4 km/h); 2ª divisão (13,6±1,3 km/h); 3ª divisão (13,1±1,8 km/h) e 4 divisão (14,8±1,0). O mesmo mostrou que apesar de os atletas não apresentarem diferenças significativas quando o limiar anaeróbio foi expresso pela velocidade (km/h),
7 265 este se mostrou diferente entre atletas da segunda e da quarta divisão quando foi expresso relativo ao VO2máx (Lan%VO2máx). Com os dados apresentados, sugere-se que este índice não seja tão preciso isoladamente para discriminar atletas de diferentes níveis competitivos. Apesar de os valores serem superiores aos do período prétemporada (12,1±1,0 km/h) os mesmos não apresentaram diferença significativa dos dados pós-temporada (14,4±1,2 km/h). É importante ressaltar que ambos os estudos, ao qual comparamos os dados, foram obtidos a partir de protocolos em esteira rolante e utilizando-se de dosagens de lactato sanguíneo o que diferiu da metodologia indireta (FC) para a obtenção do Lan adotada neste trabalho. Em estudo realizado com adolescentes jogadores de futebol, os seguintes resultados após 10 semanas de treinamento foram encontrados: sub15 (pré =14,61±0,20km/h e pós =14,89±0,20km/h) e sub17 (pré =14,50±0,20 km/h e pós=15,39±0,18 km/h), encontrando diferença significativa somente nesta ultima categoria (Mantovani e colaboradores, 2008). Como visto, os valores referentes à velocidade associada ao Lan foram superiores aos encontrados em nosso estudo. Tal diferença pode ser explicada pelo protocolo utilizado no estudo de Mantovani e colaboradores (2008), já que o teste de 3200m, usado pelos pesquisadores, por ter característica de corrida contínua e perder um pouco de especificidade da modalidade pode ser superestimado (Weltman e colaboradores,1987). Atletas britânicos da categoria juniores avaliados por McMillan e colaboradores (2005), apresentaram aumento significativo no Lan (aproximadamente 7%), a partir da velocidade associada a concentração de 4mmol de lactato, durante um temporada (pré =13,62±0,25 km/h e pós-temporada = 14,67±0,24 km/h). Apesar de não utilizarmos a mesma metodologia, o grupo investigado também aumentou seu Lan significantemente (pré = 12,1±1,0 e pós = 14,4±1,2 km/h) em aproximadamente 16%. Osieck (2007), avaliando atletas profissionais brasileiros em protocolo de esteira rolante encontrou média de 13,82±0,87 km/h como a velocidade associada ao Lan. Apesar de não citar o período de treinamento a qual encontrava os atletas quando foram avaliados, os dados citados encontram-se acima dos de pré-temporada, mas inferiores ao que foi encontrado pelo presente trabalho na pós-temporada. Já a relação entre Lan e freqüência cardíaca máxima (FCmáx), poucos estudos foram realizados com esta finalidade. Em atletas da seleção da Arábia Saudita Alhazzaa e colaboradores (2001), a partir de um teste continuo em esteira rolante, encontraram valor médio do Lan a 85,6±3,9 % da Fcmáx com os respectivos valores por posição de jogo: laterais (86,5±3,3 %FCmáx), zagueiros (82,8±5,9 %FCmáx), meio campistas (87,3±3,2 %FCmáx) e atacantes (85,0±4,2 %FCmáx). No referido estudo não houve diferença significante entre as posições. Os valores encontrados na seleção saudita com atletas profissionais são inferiores aos encontrados no presente grupo de atletas sub20, resultados estes surpreendentes considerando que os atletas da qual foi realizada a comparação eram da seleção principal da Arábia e que disputariam a Copa do Mundo na França em Chin e colaboradores (1992), avaliando atletas da seleção de Hong Kong em protocolo de esteira rolante encontrou média para o Lan relativo a FCmáx de 88,9±3,9 valor este muito próximo ao encontrado neste presente trabalho no período de pré temporada, porém inferior ao da pós-temporada. Assim como em outras variáveis já citadas anteriormente, lembramos que as diferenças encontradas entre nosso estudo e os demais também podem ter ocorrido por diferenças metodológicas, i.e. teste contínuo vs intermitente; esteira vs campo; limiar ventilatório vs PDFC, demonstrando que apesar de muito importantes, comparações entre resultados de pesquisas conduzidas de maneira muito heterogênea devem ser cautelosas, espcialmente quando os métodos para determinação das variáveis são distintos. CONCLUSÃO A divergência de resultados encontrados nos diferentes estudos sugere que o estudo do PV e do Lan em atletas de futebol é de certa forma complexo e exige alguns cuidados de interpretação, pois fatores como idade, estágio de maturação, nível de condicionamento inicial na pré-temporada, calendário de jogos,
8 266 programa de treinamento, período escolhido para comparação e metodologia empregada para acesso das variáveis funcionais interferem isolada e conjuntamente nos valores encontrados. Sumarizando, o presente estudo mostrou que na amostra investigada os índices fisiológicos máximos (PV) e submáximos (Lan) associados à performance aumentaram significantemente após uma temporada de treinamento e competições. Conclui-se que estes índices foram sensíveis ao efeito das cargas (treinamentos e jogos) impostas aos atletas e podem servir como meios de avaliação da periodização nas próximas temporadas. REFERÊNCIAS 1- Abad, C. C.C.; Barros, R. V.; De Oliveira, F. R.; Lima, J. R. P.; Pereira, B.; Kiss, M. A. P. D. M. O segundo platô da variabilidade da freqüência cardíaca indica o segundo limiar de transição fisiológica? Disponível em: e-da-frequencia-cardiaca. Acessado em 20/06/ Ahmaidi S.; Collomp K.; Caillaud C.; Prefaut C. Maximal and functional aerobic capacity as assessed by two graduated field methods in comparison to laboratory exercise testing in moderately trained subjects. International Journal of Sports Medicine. Vol p Al-Hazzaa, H. M.; Almuzaini, K. S.; Al- Refaee, S. A.; Sulaiman, M. A.; Dafterdar, M. Y.; Al-Ghamedia, A.; Al-Khuraiji, K. N. Aerobic na anaerobic Power characteristics of elite soccer players. Journal os Sports Medicine and Phiysical Fitness. Vol Num p Alvarez, B. R.; Pavan, A. L. Alturas e comprimentos. In: Petroski, E. L. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre. Pallotti p Balikian, P; Lourenção, A; Ribeiro, L.F.P; Festuccia, W. T. L Neiva, M. C. Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.8. Num p Bangsbo J. The physiology of soccer: with special reference to with soccer sportswear intense intermittent exercise. Acta Physiologica Scandinavica. Vol p Bangsbo, J. Fitness training in football A scientific approach. Baegsvard: H+O Storm, Bangsbo, J.; Linquist, F. Comparison of various exercise tests with endurance performance during soccer in professional players. International Journal Sports Medicine. Vol p Bangsbo, J.; Norregaard, L.; Thorso, F. Activity profile of competition soccer. Canadian Journal Sports Science. Vol Num..2, p Barros, R.M.L.; Misuta, M. S.; Menezes, R. P.; Figueroa, P. J.; Moura, F. A.; Cunha, S. A.; Anido, R.; Leite, N. J. Analysis of the distances covered by first division Brazilian soccer players obtained with an automatic tracking method. Journal of Sports Science and Medicine. Vol. 6. Num p Basset, D.R.; Howley, T. Limiting factors for maximum oxygen uptake and determinants of endurance performance. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 32. Num p Benedetti, T. R. B.; Pinho, R. A.; Ramos, V. M. Dobras cutâneas. In: Petroski, E. L. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre. Pallotti p Campeiz, J. M.; De Oliveira, P. R. Análise comparativa de variáveis antropométricas e anaeróbias de futebolistas profissionais, juniores e juvenis. Movimento e Percepção. Vol.6. Num p Capranica, L.; Tessitore, A.; Guidetti, L.; Figura, F. Heart rate and match analysis in pre-pubescent soccer players. Journal of Sports Sciences. Vol. 19. Num p
9 Carminatti, L. J.; Lima-Silva, A. E.; De- Oliveira, F.R. Aptidão aeróbia em esportes intermitentes - evidências de validade de constructo e resultados em teste progressivo intermitente com pausa. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Vol. 3. Num p Chim, M.; Lo, Y. S. A.; Li, C. T.; S0, C. H. Physiological profiles of Hong Kong elite soccer Players. British Journal Sports Medicine. Vol. 26. Num Cunha, L. A.; Balikian, P.; Netto, J. E.; Freitas, I. F.; Piçarro, I. C. Variáveis fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança. Vol. 3. Num p DE Rose E.H., Magni J.R.T., Guimarães A.C., Gaya A.C.: Composição corporal do jogador de futebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.1, p Denadai, B. S. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia: conceitos e aplicações. Ribeirão Preto Denadai, B. S. Avaliação aeróbia: consumo máximo de oxigênio ou resposta do lactato sanguíneo?. Rio Claro. Motriz p Di Salvo, V.; Baron, R.; Tschan, H.; Calderon, F.J.M.; Bachl, N.; Pigozzi, F. Performance characteristics according to playing position in elite soccer. International Journal of Sports Medicine. Vol. 28. Num p Drust, B.; Reilly, T.; Cable, N. T. Physiological responses to laboratory-based soccer-specific intermittent and continuous exercise. Journal of Sports Sciences. Vol p Dupont, G.; Akakpo, K.; Berthoin, S. The effect of inseason, high-intensity interval training in soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol p Ekblom, B. Applied physiology of soccer. Sports Medicine. Vol p Faulkner, J. A. Physiology of swimming and diving. In: Falls, H. Exercise Physiology. Baltimore. Academic Press Gil, S. M.; Gil, J.; Ruiz, F.; Irazusta, A.; Irazusta, J. Physiological and anthropometric characteristics of young soccer players according to their playing position: relevance for the selection process. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 21. Num p Helgerud, J.; Engen, L. C.; Wisloff, U.; Hoff, J. Aerobic endurance training improves soccer performance. Medicine & Science in Sports and Exercise. Vol. 33. Num p Hespanhol, J. E.; Maria, T. S.; Silva Neto, L. G.; Arruda, M.; Prates, J. Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20. Movimento e Percepção, Vol. 6. Num p Hespanhol, J. E.; Arruda, M.; Silva Neto, L. G.; Prates, J. M. (Resumo) Change of explosive muscle strength in sub-20 soccer players in a season. Journal of Sports Science and Medicine. Ankara. Vol. 6. Num p Hoff, J.; Helgerud, J.; Wisløff, U. Maximal strength training improves work economy in trained female cross-country skiers. Medicine and Science Sports Exercise. Vol p Hoff, J. Training and testing physical capacities for elite soccer players. Journal of Sports Sciences. London. Vol p Hoff, J.; Helgerud, J. Endurance and strength training for soccer players: physiological considerations. Sports Medicine. Vol p Kara, M.; Gokbel, H.; Bediz, C.; Ergene, N.; Uçok, F.; Uysal, H.. Determination of the heart rate deflection point by the Dmax method. Journal Sports Medicine Physiology Fitness. Vol. 36. Num p
10 Krustrup, P.; Mohr, M.; Amstrup, T. The yoyo intermitent recovery test: physiological response, reliability and validity. Medicine in Science Sports and Exercise. Vol p Leger, L,; Boucher, R. An indirect continuous running multistage field test: the Universite de Montreal track test. Canadian Journal Applied Sport Science. Vol p Leger, L,; Lambert, J. A maximal multistage 20-m shuttle run test to predict O2max. European Journal Applied Physiology. Vol p Liberali, R. Metodologia Científica Prática: um saber-fazer competente da saúde à educação. Florianópolis Mantovani, T. V. L.; Rodrigues, G. A. M.; Miranda, J. M. Q.; Palmeira, M. V.; Abad, C. C. C.; Wichi, R. B. Composição corporal e limiar anaeróbio de jogadores de futebol das categorias de base. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 7. Num p Mcmillan, K.; Helgerud, J.; Grant, S. J.; Newell, J.; Wilson, J.; Mcdonald R.; HOFF, J. Lactate Threshold Responses To A Season Of Professional British Youth Soccer. British Journal of Sports Medicine. Vol p Mohr, M.; Krustrup P.; Bangsbo, J. Match performance of high-standard soccer players with special reference to development of fatigue. Journal Sports and Science. Vol p Moura, J.A.R.; Rech, C.R.; Fonseca, P.H.S.; Zinn, J.L. Validação de equações para a estimativa da densidade corporal em atletas de futebol categoria sub-20. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol.5. num p Noakes, T. D. Implications of exercise testing for predition of athletic performance: a contemporary perspective. Medicine and Science in Sports and Exercise, Vol. 20. Num. 4, p Osiecki, R.; Glir, F. G.; Fornaziero, A. M.; Cunha, R. C.; Dourado, A. C. Parâmetros antropométricos e fisiológicos de atletas profissionais de futebol. Revista da Educação Física UEM. Maringá. Vol.18. Num p Ostojic, S. M. Physical and physiological characteristics of elite Serbian soccer players. Physical Education and Sport. Vol.1. Num p Pereira, J. L. Correlação entre desempenho técnico e variáveis fisiológicas em atletas de futebol. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Faculdade de Ciências Biológicas. Universidade Federal do Paraná Pereira, L. N.; Monteiro, A. N.; Franca Junior, E. G.; Barreto, J. G.; Pereira, R.; Machado, M. Correlação entre o VO2max estimado pelo Teste de Cooper de 12 minutos e pelo YoYo Endurance Test L1 em atletas de futebol. Revista Brasileira de Futebol. Vol.1. Num p Rampinini, E.; Bishop, D.; Marcora, S.M.; Bravo, D.F.; Sassi, R.; F. M. Impellizzeri, F.M. Validity of Simple Field Tests as Indicators of Match-Related Physical Performance in Top- Level Professional Soccer Players. International Journal of Sports Medicine. Vol p Reilly, T. An ergonomics model of the soccer training process. Journal of Sports Sciences. London Vol p Reilly, T. Perfil fisiológico Del jugador de futbol. In Bjorn Ekblon (Ed.) football (Soccer) p Ribeiro, R. S.; Dias, D. F.; Claudino, J. G. O.; Gonçalves, R. Análise do somatotipo e condicionamento físico entre atletas de futebol de campo sub-20. Revista Motriz. Vol. 13. Num p Rico-Sanz J. Body composition and nutritional assessments in soccer. International Journal Sport Nutrition. Vol p
11 Santos, J.A.R. Estudo comparativo, fisiológico, antropométrico e motor entre futebolistas de diferente nível competitivo. Revista Paulista de educação Física. Vol.13. num p Silva, P.R.S.; Roxo, C.D.M.N.; Visconti, A.M.; Teixeira, A.A.A.; Rosa, A.F.; Firmino, M.T.; Tavares, E.V.; Simoes, R.; Montesso, A.; Gama, W.; Nichols, D.; Monteiro, J.C.S.; Sousa, J.M. Índices de aptidão funcional em jogadores de futebol da Seleção Nacional da Jamaica. Acta Fisiátrica. Vol. 6. Num p Wilmore, J. H.; Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo. Manole Wisloff, U.; Helgerud, J.; Hoff, J. Strength and endurance of elite soccer players. Medicine and Science in Sports and Exercise. Madison. Vol. 30. Num p Wong, P.; Hong, Y. Soccer injury in the lower extremities. British Journal of Sports Medicine. Vol p Siri, W. E. Body composition from fluid spaces and density. In: Brozek, J.; Henschel, A. (Eds.). Techniques for measuring body composition. Washington: National Academy of Science p Sousa, P.; Garganta, J.; Garganta, R. Estatuto posicional, força explosiva dos membros inferiores e velocidade imprimida à bola no remate em Futebol. Um estudo com jovens praticantes do escalão sub-17. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 3 Num p Spencer M.; Bishop D.; Dawson B.; Goodman C. Physiological and metabolic responses of repeated-sprint activities: specific to field-based team sports. Sports Medicine. Vol p Stølen, T.; Chamari, K.; Castagna, C.; Wisløff, U. Physiology of soccer: an update. Sports Medicine. Vol. 35. Num p Svensson, M.; Drust, B. Testing soccer players. Journal of Sports Sciences. Vol. 23. num p Weineck, E.J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. Guarulhos. Phorte Weltman, A.; Snead, D.; Seip, R.; Schurrer, R.; Levine, S.; Rutt, R.; Reilly T,; Weltman, J.; Rogol, A. Prediction of lactate threshold and fixed blood lactate concentrations from 3200-m running performance in male runners. International Journal of Sports Medicine. Vol. 8. Num p Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da UGF em Fisiologia do Exercício:Prescrição do Exercício. 2 - Graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina 3 - Graduado em Educação Física pela Faculdade Metodista de Santa Maria \ FAMES / RS 4 - Graduado em Educação Física pela Universidade do sul de Santa Catarina UNISUL 5 - Universidade Bandeirante de São Paulo. leandrofloriano@yahoo.com.br ortiz_edfisica@yahoo.com.br asouzasc@hotmail.com proferafa@ig.com.br francisconavarro@uol.com.br c.cavinato@uol.com.br Leandro Teixeira Floriano Rua Anselmo Ipólito dos Santos, Costeira do Pirajubaé - CEP Florianópolis SC. (48) / (48)
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
209 CONSUMO DE OXIGÊNIO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-20 DURANTE O PERÍODO DE PRÉ-TEMPORADA Jhonathan Roberto Moraes 1,2, Felipe Osvaldo Gonçalves Pires 2 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 3,4,
PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E FISIOLÓGICOS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1
PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E FISIOLÓGICOS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1 ANTHROPOMETRIC AND PHYSIOLOGICAL PARAMETERS OF PROFESSIONAL SOCCER ATHLETES Raul Osiecki Felipe Gomes Glir * André Montanholi
Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições
Motriz, Rio Claro, v.15 n.4 p.861-870, out./dez. 2009 Artigo Original Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições Juliano Fernandes da Silva Luiz Guilherme
RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica
32 EFEITOS DE TREINAMENTO INTERVALADO PRÉ-TEMPORADA SOBRE O CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E A VELOCIDADE MÉDIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Cleber Vaz de Moraes 1, Marcelo Conte 1,7, Guilherme Borges
PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL
PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL PETERSON LUIZ REGERT, CAROLINA KOEHLER, ÉBONI MARÍLIA REUTER, HILDEGARD HEDWIG POHL,
Avaliação aeróbia no futebol
ARTIGO de revisão DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n5p384 Avaliação aeróbia no futebol Aerobic evaluation in soccer Juliano Fernandes da Silva Naiandra Dittrich Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo 1 1 1 Resumo
Pró-Reitoria Nome de do Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Nome de do Graduação autor Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO AERÓBIA TÍTULO EM JOGADORES PROJETO DE FUTEBOL: COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES FISIOLÓGICOS OBTIDOS EM
ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO
ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO Diego Hilgemberg Figueiredo (UEL), Diogo Hilgemberg Figueiredo (UEL), Marcelo de Oliveira Matta (UFJF), Loani Landin
ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO
ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento de Educação
Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia
111 ARTIGO Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física - PUC-CAMPINAS - Campinas Miguel
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17.
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. NAIARA PINTO MESQUITA, OTAVIO NOGUEIRA BALZANO, TÚLIO LUIZ BANJA FERNANDES Universidade Federal do Ceará, Instituto
PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO INTERMITTENT FITNESS TEST
DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO 30-15 INTERMITTENT FITNESS TEST PERFORMANCE OF ELITE INDOOR SOCCER AND HANDBALL PLAYERS IN 30-15 INTERMITTENT FITNESS TEST Henrique Bortolotti 1,2,3,4,
Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol. Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players
Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players Vinicius Ferreira dos Santos Andrade Orientador: Prof. Me. Rodolfo
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA
1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
181 DISTÂNCIA PERCORRIDA PELOS JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL MEIO CAMPISTAS NOS JOGOS EM COMPETIÇÕES NA ELITE MUNDIAL: REVISÃO SISTEMÁTICA Derik Furforo Dias 1, Rafael Soncin 2 Francisco Navarro 3
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Intensidade de esforço da arbitragem de futebol. Re s u m o. Ab s t r a c t. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p , jul./set.
HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p. 173-178, jul./set. 2008 Intensidade de esforço da arbitragem de futebol Intensity of effort on soccer refereeing Juliano Fernandes da Silva 1 Luiz Guilherme Antonacci
Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol
254 ARTIGO Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol Douglas dos Santos Aluno do programa de pós-graduação lato sensu em Fisiologia do exercício da Universidade
O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2009, 8 (2 suplemento 1): 49-58 POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES Rodrigo D Alonso Ferreira Universidade
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA JULIANO FERNANDES DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA JULIANO FERNANDES DA SILVA EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DO TESTE TCAR E CAPACIDADE DE SPRINTS REPETIDOS
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E VO2 MÁX. EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-18
Recebido em: 31/7/2009 Emitido parecer em: 31/8/2009 Artigo original ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E VO2 MÁX. EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-18 Sandro Torales Schulz, Junior Vagner Pereira da
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
89 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE E POTÊNCIA AERÓBIA DE ATLETAS DE TAEKWONDO DO AMAZONAS EM TESTE ESPECÍFICO Francisco Fernandes dos Santos 1, Jader Sant' Ana 2 Reginaldo Souza de Carvalho 1, Euliene Catil da
Intensidade de sessões de treinamento e jogos oficiais de futebol
Intensidade de sessões Intensidade de sessões de treinamento e jogos oficiais de futebol CDD. 20.ed. 796.073 796.33 Daniel Barbosa COELHO * Vinícius de Matos RODRIGUES * Luciano Antonacci CONDESSA * Lucas
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS COQUEIRO, Daniel Pereira 1 DA SILVEIRA, Igor Vinícius Carvalho 2 SGANZELLA, Paulo Luciano
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
55 COMPARAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO RELATIVO EM ATLETAS DE FUTEBOL ENTRE DIFERENTES CATEGORIAS DE BASE Ricardo Yukio Asano 1, Eduardo Fernandes Miranda 1, Daniele Bueno Godinho Ribeiro 1, Gabriel
ESTIMATIVA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO A PARTIR DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) EM ATLETAS DE FUTEBOL E FUTSAL
ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE ESTIMATIVA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO A PARTIR DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) EM ATLETAS DE FUTEBOL E FUTSAL
DAVI GUSTAVO WILLE RAMOS
1 DAVI GUSTAVO WILLE RAMOS INFLUÊNCIA DE 12 SEMANAS DE TREINAMENTO DE VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS SUB-17 Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM ATLETAS DE FUTEBOL, MEDIANTE APLICAÇÃO DE DOIS TESTES INDIRETOS DE CAMPO 400 José Carlos Rosa 1, Luis Eduardo Rosa 1, Willian Gabriel Felicio
Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
CINÉTICA DO LACTATO SANGUÍNEO E VO 2 MÁX DE JOVENS JOGADORES FUTEBOL DE CAMPO 427 Carla M. C. Nascimento 1,2, Anderson Rogério Lecca 3, Marcos C.Z. Mello 3 RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar
ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR
ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade
Autor para correspondência : Prof. Denise Jovê Cesar/ Journal of Amazon Health Science Vol.1, n.1, p.1-25, 2015.
ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-18, POR POSIÇÃO DE JOGO ANALYSIS OF THE PHYSICAL FITNESS OF ATHLETES OF SOCCER OF THE CATEGORY SUB-18, FOR POSITION OF GAME Cruz WS¹,Cesar
Relação entre aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: efeito do protocolo
ARTIGO original DOI: 0.5007/980-0037.20v3n2p Relação entre aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: efeito do protocolo Relationship between aerobic fitness and repeated sprint ability
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
ARTIGO. Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta.
336 ARTIGO Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes 2,3 Bruna Patrícia Batista da Silva Portela 1 Daniela Garcia 1 Eduardo
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
21 CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL E FUTSAL Fábio Cecil 1 Tarcilio Lima 1 Aurea Mineiro 1 Dilmar Pinto Guedes Jr 2,3 Claudio Scorcine 1 Fabricio Madureira
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
182 ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE ATLETAS DE CATEGORIAS DE BASE DE UM TIME PARANAENSE DE FUTEBOL DE CAMPO Marina Digionani 1 RESUMO A estrutura física do atleta é fator decisivo para atingir um rendimento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EFEITO DO TREINAMENTO DE FUTEBOL NO CONDICIONAMENTO AERÓBIO EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS PEDRO HENRIQUE
PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS
DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4.7392 PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS PROPOSAL OF A BATTERY TESTING FOR MONITORING OF PHYSICAL CAPACITIES IN SOCCER
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
165 INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DO SEXO FEMININO Graciele Ferreira de Ferreira 1, Márcia Morschbacher 1, Maurício Lobo Giusti
Tiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ;
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS POTÊNCIA ANAERÓBICA, POTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE E FORÇA EXPLOSIVA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE 6 SEMANAS EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS Tiago Volpi
FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
224 INFLUÊNCIA DO VO 2MÁX NO INDICE DE FADIGA DE JOGADORES DE FUTEBOL E FUTSAL UNIVERSITÁRIOS Raphael Furtado Marques 1, Herikson Araújo Costa 1, João da Hora Araújo Junior 1, Katia Regina Moura Marques
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
94 CARACTERISTICAS ANTROPOMÉTRICAS E MOTORAS DE FUTEBOLISTAS DA CATEGORIA INFANTIL EM DIFERENTES POSIÇÕES Alexandre de Oliveira 1 Elto Legnani 1,2 Thiago Aurélio Smoni 2 RESUMO Objetivo: o presente estudo
Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica
442 CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL: DISTÂNCIA PERCORRIDA, VO2MÁX E PERCENTUAL DE GORDURA DO FUTEBOLISTA: REVISÃO SISTEMÁTICA Icaro Soares Schultze 1,2, Rafaela Liberali 1 RESUMO Objetivo: Demonstrar o VO2máx
Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório
Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na
Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica
562 ESTADO NUTRICIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Carolina Baptista Neiva de Lima 1,2, Marla Eliana Ferreira Martins 1,3, Rafaela Liberali 1, Francisco Navarro 1 RESUMO
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
186 DIFERENÇAS DE DESEMPENHO NOS SALTOS VERTICAIS ENTRE OS ATLETAS DE DIFERENTES POSIÇÕES NO FUTEBOL Sergio Sousa 1 Eduardo Quieroti Rodrigues 2 RESUMO O salto vertical é um gesto motor de muita importância
V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
212 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E SOMATOTÍPICO DE JOGADORES UNIVERSITÁRIOS DE FUTEBOL SEGUNDO SUAS POSIÇÕES EM CAMPO Ana Paula dos Santos Rodrigues 1, Débora Caldas Marques 2, Ana Moraes Lobo 3, Francisco Navarro
Revista Brasileira de Futsal e Futebol
Revista Brasileira de Futsal e Futebol 82 ALTERACAO DA COMPOSICAO CORPORAL DE FUTEBOLISTAS PROSSIONAIS DE UM CLUBE PARTICIPANTE DO BRASILEIRO DA SERIE D 2010 Tiago Roncheti Thomaz 1,3, Francisco Navarro
Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal
Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Silva, J.F.; Detanico, D.; Floriano, L.T.; Dittrich, N.; Nascimento, P.C.; Santos, S.G.; Guglielmo, L.G.A.
Universidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE DIFERENTES
FERNANDO FERREIRA DA COSTA
FERNANDO FERREIRA DA COSTA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO TÉCNICO E DISTÂNCIA PERCORRIDA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência
8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM
8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Co-Autor(es) DENIS TEREZANI ALAN SCHIMDT MARCELO DE CASTRO CÉSAR ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI
COMPOSIÇÃO CORPORAL E LIMIAR ANAERÓBIO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS DE BASE
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2008, 7 (1): 25-33 COMPOSIÇÃO CORPORAL E LIMIAR ANAERÓBIO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS DE BASE Thiago Villa Lobos Mantovani 1 Guilherme Augusto
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
59 ASSOCIAÇÃO ENTRE MASSA CORPORAL, ESTATURA E VO 2máx COM MEDIDAS DE DESEMPENHO FÍSICO EM ATLETAS DE FUTEBOL José Eduardo da Silva 1, Júlio Cesar Voltolini 2, Romulo Soler Brito 1 RESUMO Introdução: A
Análise da capacidade aeróbia em jovens atletas de futebol Análisis de la capacidad aeróbica en jugadores juveniles de fútbol
Análise da capacidade aeróbia em jovens atletas de futebol Análisis de la capacidad aeróbica en jugadores juveniles de fútbol *Centro Universitário de Belo Horizonte. UNI-BH. Belo Horizonte, MG **Universidade
Potência aeróbia em atletas de futebol e futsal de diferentes níveis competitivos
Artigo Original Potência aeróbia em atletas de futebol e futsal de diferentes níveis competitivos Aerobic power in soccer and futsal players of different competitive levels NUNES RFH, DANIELI AV, FLORES
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
16 ANÁLISE FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS DE JOVENS ATLETAS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CAMPO, DURANTE DIFERENTES DESIGNE DE TREINAMENTO Élder Campos 1, Rodrigo Pereira 1,2 Ivanildo Alves 1, Aurea dos Santos
COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA AERÓBIA EM JOVENS ATLETAS DE MODALIDADES COLETIVAS COMPARISON POWER AEROBIC IN YOUNG ATHLETES ARRANGEMENTS COLLECTIVE
COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA AERÓBIA EM JOVENS ATLETAS DE MODALIDADES COLETIVAS COMPARISON POWER AEROBIC IN YOUNG ATHLETES ARRANGEMENTS COLLECTIVE Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz¹, Enderson Silva de Araújo¹,
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
124 ESFORÇO FÍSICO REALIZADO PELOS ÁRBITROS EM JOGOS OFICIAIS DO CAMPEONATO BAIANO DE FUTEBOL PROFISSIONAL Vitor Gonçalves dos Santos 1, Francisco Navarro 2, Alexandre Guimarães Dortas 3 RESUMO Objetivo:
A IMPORTA NCIA DO METABOLISMO ANAERO BICO NO FUTEBOL THE IMPORTANCE OF ANAEROBIC METABOLISM IN SOCCER
A IMPORTA NCIA DO METABOLISMO ANAERO BICO NO FUTEBOL THE IMPORTANCE OF ANAEROBIC METABOLISM IN SOCCER Renato Gheller da CUNHA 1; 2 ; João Carlos de OLIVEIRA 1; 2. 1 FHO Uniararas. 2 Discente do Curso de
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores
52 ARTIGO Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores Thiago Santi Maria Guarani Futebol Clube Miguel de Arruda Docente da Faculdade de Educação Física - UNICAMP Jefferson
Alterações na aptidão física de atletas de futebol infantil ao longo de um macrociclo de treinamento
1 Aptidão física de atletas de futebol infantil Artigo Original Alterações na aptidão física de atletas de futebol infantil ao longo de um macrociclo de treinamento Changes in physical fitness of u- 15
MARCELO ROMANOVITCH RIBAS RENAN DE LIMA PINTO RENATA WASSMANSDORF RONEY JOSÉ ALBERTI KEITH M. SATO URBINATI JULIO CESAR BASSAN
Características antropométricas em atletas da categoria junior de futebol em diferentes fases de treinamento Anthropometrics characteristics in different timing of training of junior category soccer players
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
146 COMPARAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO ENTRE JOGADORES DE FUTSAL QUE ATUAM EM DIFERENTES POSIÇÕES Marcelo Costa Júnior 1,3, Franciel José Arantes 1 Hygor Nunes Araújo 1, Rodney Coelho da Paixão 1,4
Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que
JULIANO FERNANDES DA SILVA
JULIANO FERNANDES DA SILVA VALIDADE DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) PARA PREDIÇÃO DA PERFORMANCE E DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO EM JOGADORES DE FUTEBOL Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Maté Heineck, Lewis; Moro, Vanderson Luis; Fuke, Kenji; Corrêa Matheus, Silvana COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
190 AVALIAÇÃO DE JOGADORES DE FUTEBOL: RELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE AERÓBICA E EFICÁCIA TÁTICA Raphael Brito e Sousa 1 Gibson Moreira Praça 2 Pablo Juan Greco 3 RESUMO O estudo verificou a correlação entre
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JOSÉ GRIMAURO DE MORAES NETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JOSÉ GRIMAURO DE MORAES NETO ANÁLISE DA DISTÂNCIA PERCORRIDA, VELOCIDADE E INTENSIDADE DE UM JOGO DA COPA SUL-AMERICANA. VITÓRIA
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE DEFLEXÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA UTILIZANDO MT est. IDENTIFICATION OF THE HEART RATE DEFLECTION POINT USING MT est
IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE DEFLEXÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA UTILIZANDO MT est IDENTIFICATION OF THE HEART RATE DEFLECTION POINT USING MT est Ricardo Fontes Macêdo; Robelius De Bortoli 2 1 Universidade Federal
Caracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.
AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional
RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
236 O EFEITO DO PERÍODO COMPETITIVO E NOVO CICLO DE PERIODIZAÇÃO NAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL Charles Ricardo Lopes 1,2,4, Rodrigo Hohl 4, Alex Harley Crisp 1, Lucas Samuel Tessutti
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS II - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 2º Sem Horas de trabalho globais Artur César Ferreira Bezelga Lobão Docentes
15 Congresso de Iniciação Científica
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORCA NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATORIA DE JOGADORAS DE VOLEIBOL Autor(es) RICARDO ADAMOLI SIMÕES Orientador(es) Marcelo de Castro
JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO
JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO Marcelo Ribeiro Ramos, Faculdade de Minas FAMINAS,
Modelo sigmoide de Boltzmann com erros auto regressivos na descrição da frequência cardíaca em testes progressivos
Modelo sigmoide de Boltzmann com erros auto regressivos na descrição da frequência cardíaca em testes progressivos Sílvio de Castro Silveira 12 1 Introdução Joel Augusto Muniz 2 Tadeu Vilela de Souza 2
INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM
ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
27 DETERMINAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM JOVENS FUTEBOLISTAS EM TESTE DE CAMPO COM E SEM A BOLA Danilo Rodrigues Bertucci 1, Danilo Demarchi 2 Nuno Manuel Frade Sousa 3, Vilmar Baldissera 2 RESUMO O futebol
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI LUIZ CLÁUDIO NASCIMENTO NUNES AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBICA ATRAVÉS DE DIFERENTES PROTOCOLOS EM ATLETAS DE
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
60 CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS INDIRETAS DE MENSURAÇÃO DO VO2MÁX EM JOGADORAS DE FUTEBOL Saulo de Tarso Portella Calheiros 1, Thiago Mattos Frota de Souza 2 RESUMO Sabe-se que o consumo máximo de oxigênio
Variáveis ventilatórias em jogadores Coreanos juvenis de futebol: comparação entre posições em campo.
178 ARTIGO Variáveis ventilatórias em jogadores Coreanos juvenis de futebol: comparação entre posições em campo. Marcos Bürger-Mendonça Alexandre Troya Marques João Carlos de Oliveira Programa de Pós-Graduação
Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolistas Autor(es): Silva, Marcelo H. A. F.; Liparotti, João R.; Figueiredo, António J.
Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolistas Autor(es): Silva, Marcelo H. A. F.; Liparotti, João R.; Figueiredo, António J. Publicado por: URL persistente: DOI: Imprensa da Universidade