Alexandre de Souza Ramos Diretor da Escola Estadual de Saúde Pública
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1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA (SESAB) ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA (EESP) RESOLUÇÃO Nº. 01/ Regulamenta o desenvolvimento de Cursos de Pós-Graduação lato sensu Especialização na EESP. O COLEGIADO GESTOR da Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães Netto da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - SESAB, realizada no dia 28 de julho de 2009, no exercício de suas atribuições regimentais e em cumprimento ao Decreto Governamental Nº , de 27/01/09, DOE de 28 de janeiro de 2009; RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Regulamento para desenvolvimento de Cursos de Pós-graduação lato sensu em nível de Especialização, nas diversas áreas do saber e das práticas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). publicação. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua Salvador, 09 de abril de Alexandre de Souza Ramos Diretor da Escola Estadual de Saúde Pública
2 ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA (EESP) REGULAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DE CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO. CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS, DAS CONCEPÇÕES E DA NATUREZA Art. 1º. Os cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização oferecidos pela EESP deverão ser regidos pelos seguintes princípios: I. Articulação dos projetos com as necessidades de qualificação para o Sistema Único de Saúde (SUS-BA); II. Produção de conhecimento articulado com o desenvolvimento local e regional, priorizando linhas de pesquisas em conformidade com as necessidades do SUS; III. Articulação dos cursos com a Política Estadual de Saúde e da Política de Gestão do Trabalho e da Educação Permanente do SUS BA; IV. Vinculação do Trabalho de Conclusão de Curso TCC com o processo de trabalho e com a prática no cotidiano dos serviços públicos de saúde; V. Descentralização dos cursos, favorecendo a oferta de ações e processos educativos regionalizados e/ou em municípios quando houver interesse e necessidade apresentada pelos mesmos; V Utilização de tecnologias estratégicas que ampliem o acesso de trabalhadores, gestores e conselheiros de saúde aos cursos lato sensu; Art. 2º. A concepção dos cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização deverá contemplar as linhas de pesquisa dos núcleos de estudo da SESAB e poderão ser gratuitos, financiados e auto-sustentados. 1º. Os cursos de especialização poderão ser financiados mediante celebração de convênios com instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos. 2º. Os cursos de especialização poderão ser auto-sustentados, em casos excepcionais, se devidamente justificados, e sem fins lucrativos. Art. 3º. Os cursos de especialização serão de natureza regular, eventual ou temporária. Regular considera-se regular o curso oferecido sistematicamente; Eventual considera-se eventual o curso oferecido uma vez, podendo repetirse; e Temporário considera-se temporário o curso oferecido através de convênio para atender as demandas de instituições públicas e que funciona durante a vigência do mesmo com a instituição conveniada. CAPÍTULO II
3 DOS OBJETIVOS, TIPOS E MODALIDADES Art. 4. Os cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização propõem-se a aprofundar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de conhecimento, proporcionando um diferencial na sua formação e prática profissional. Art. 5º. Os cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização poderão ser ofertados em duas modalidades: Presencial É um curso modular, em que cada módulo é conduzido sob a responsabilidade de um docente e as atividades pedagógicas são desenvolvidas pelos discentes, de acordo com cronograma pré-estabelecido. Semipresencial É um curso modular, cujos métodos e práticas de ensinoaprendizagem incorporam o uso de tecnologias de informação e comunicação para a realização de objetivos pedagógicos específicos, em encontros presenciais e atividades em ambiente virtual de aprendizagem. CAPÍTULO III DA INSTITUIÇÃO DO CURSO, DO CORPO DOCENTE, DA COORDENAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DO CURSO Art. 6º. Os cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização serão instituídos após parecer da Coordenação responsável, da Secretaria Acadêmica e aprovação pelo Colegiado Gestor da EESP. Parágrafo Único. Após parecer final não será permitida nenhuma alteração no projeto do curso sem a devida análise e aprovação do Colegiado Gestor da EESP. SEÇÃO II DO CORPO DOCENTE Art. 7. A qualificação exigida do corpo docente deverá obedecer às normas previstas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE. 1º. Nas áreas profissionais em que o número de mestres seja insuficiente para atender a exigência de qualificação prevista pelo CNE no caput deste artigo, poderão lecionar profissionais portadores de certificado de curso de pós-graduação, em nível de especialização, com dois anos de experiência em áreas específicas do curso.
4 2º. Os docentes do curso deverão estar necessariamente cadastrados no Cadastro de Docentes e Colaboradores da EESP. SEÇÃO III DA COORDENAÇÃO Art. 8º. A coordenação de um curso de pós-graduação lato sensu em nível de especialização ocorrerá em gestão compartilhada entre a EESP e a área proponente. Parágrafo Único Nos cursos onde houver destinação de vagas para profissionais vinculados aos Municípios, caberá representação do COSEMS na coordenação do mesmo. Art. 9º. Junto à coordenação de um curso de pós-graduação lato sensu em nível de especialização existirá um colegiado constituído de: I. Representação do corpo docente do curso; e II. Representação dos discentes. 1º. A constituição numérica do colegiado, em termos de docentes, não poderá ser inferior a 02 (dois) membros, nem superior a 04 (quatro) membros. 2º. A sessão de instalação do colegiado do curso antecederá o seu início e será presidida pelo (a) Diretor (a) da EESP, sendo eleito, na ocasião, o coordenador. SEÇÃO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 10. São atribuições do colegiado do curso: I. Organizar, orientar, fiscalizar e coordenar as atividades do curso; II. Propor ao Colegiado da EESP eventuais modificações ou reformulações do projeto do curso ou quaisquer medidas julgadas úteis ao funcionamento do curso. CAPÍTULO IV
5 DOS PROCEDIMENTOS Art. 11. O projeto de curso deverá ser elaborado pela área proponente e após parecer da Coordenação responsável, será submetido ao Colegiado Gestor da EESP para apreciação e aprovação. O projeto do curso elaborado pela área proponente deverá constar de: I. nome do curso e do coordenador; II. justificativa e caracterização do curso; III. objetivos, público alvo, número de vagas; IV. estrutura curricular com a relação de módulos, carga horária, ementas e programas; V. relação dos professores ou profissionais responsáveis pelas atividades docentes; VI. especificação de instalações e equipamentos de apoio didático, recursos bibliográficos e de informática, apoio técnico e administrativo necessários; VII. cronograma de atividades do curso; VIII. planilha de custos detalhada, incluindo as fontes de receita e todos os elementos de custo direto, a remuneração de pessoal interno (quando for o caso) e externo, cronograma de execução e a forma de gerenciamento do projeto; IX. sistema de avaliação dos discentes; X. trabalho final: tipos e prazos; Parágrafo Único. Os projetos devidamente instruídos e documentados, de acordo com as exigências contidas nas normas, deverão ser enviados ao Colegiado Gestor da EESP, que terá um prazo de até 30 (trinta) dias para apreciação e os devidos encaminhamentos. SEÇÃO I DA APRECIAÇÃO, APROVAÇÃO PELA COORDENAÇÃO RESPONSÁVEL E COLEGIADO GESTOR DA EESP E DE SUAS RESPONSABILIDADES Art. 12. A área proponente responsável pela elaboração do projeto de curso, deverá apresentá-lo a Coordenação Responsável, para apreciação. Após apreciação, a Coordenação Responsável deverá encaminhar o projeto ao Colegiado Gestor da EESP. Art. 13. Consideram-se responsabilidades da Coordenação Responsável: I. Dispor, durante todo período de execução do curso, de um Apoiador Pedagógico para acompanhar o projeto; II. Na situação de projeto elaborado em parceria com outro órgão ou instituição, o curso deverá articular-se com áreas estratégicas definidas pela política de pesquisa e pós-graduação da EESP; III. Constituir comissão de, no mínimo 03 (três), Apoiadores Pedagógicos para analisar e emitir parecer sobre projetos de cursos, considerando: o mérito do projeto, o atendimento às exigências legais e a exeqüibilidade do plano acadêmico proposto;
6 as condições para o oferecimento do curso, qualificação do corpo docente, coordenação e recursos materiais; a viabilidade econômica do projeto - adequação do orçamento proposto aos recursos previstos; a adequação do desenho pedagógico do curso. SEÇÃO II DO EDITAL, DAS INSCRIÇÕES E DA MATRÍCULA Art. 14. O edital de abertura de inscrição do curso deverá obedecer às normas da Secretaria Acadêmica da EESP disponível em site institucional; Parágrafo Único. A coordenação do curso deverá encaminhar a versão final do edital para Secretaria Acadêmica, que se encarregará de enviá-la para publicação em Diário Oficial. Art. 15. As inscrições e o processo de seleção de candidatos serão de responsabilidade da coordenação do curso e da Secretaria Acadêmica da EESP, respeitando-se os critérios estabelecidos no projeto e no edital. Art. 16. A matrícula será efetuada de acordo com o regulamento da Secretaria Acadêmica. Art. 17. No ato de aprovação de um curso, deverá ser fixado o número máximo de vagas. Parágrafo Único. A oferta de nova turma estará sujeita à aprovação do relatório da turma anterior pelo Colegiado Gestor da EESP. CAPÍTULO V DOS MÓDULOS E OUTRAS ATIVIDADES Art. 18. Os módulos dos cursos de especialização poderão ser ministrados sob forma de aulas ou de outras atividades pedagógicas equivalentes. Art. 19. A adoção de outras formas de atividade ficará sujeita à natureza do curso, cujo projeto explicará as razões de sua opção. Art. 20. Todo curso de especialização deverá conter conteúdos das áreas de conhecimento, a saber: Políticas de Saúde; Epidemiologia; Planejamento em Saúde. Art. 21. O discente dos cursos de especialização poderá solicitar aproveitamento de conteúdos/módulos cursados em outros programas de pós-
7 graduação oferecidos pela EESP, mediante preenchimento de formulário próprio. Parágrafo Único Caberá a coordenação do curso o deferimento da solicitação, mediante análise da correspondência de carga horária e conteúdo programático. CAPÍTULO VI DA CARGA HORÁRIA E DA DURAÇÃO Art. 22. A carga horária mínima será de 360 (trezentos e sessenta) horas para o curso de especialização, não se computando o tempo de estudo sem assistência docente, individual ou em grupo, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia e/ou trabalho de conclusão de curso TCC. 1º. O curso poderá ser realizado em uma ou mais etapas não excedendo o período de 24 meses indicando, neste prazo, o tempo destinado à elaboração do TCC. 2º. Nos cursos na modalidade semi-presencial a carga horária máxima em ambiente virtual será de 20% do total de horas. Art. 23. No curso de especialização, pelo menos 70% (setenta por cento) da carga horária mínima corresponderá ao conteúdo específico do curso. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM Art. 24. A avaliação de aprendizagem de cada módulo ou atividade será feita por: I. apuração da freqüência às aulas previstas; e II. atribuição de notas a trabalho e/ou exames. Parágrafo Único. Excepcionalmente, poderão ser consideradas formas de avaliações adicionais ou em substituição à referida no item II, quando explicitadas na proposta do curso. Art. 25. Para a avaliação de aprendizagem, no que diz respeito ao item II do artigo anterior, ficam estabelecidas as notas numéricas até uma casa decimal, obedecendo a uma escala de zero a 10 (dez). 1º. A média de aprovação em cada módulo é 7,0 (sete).
8 2º. Será reprovado por falta em um módulo, discente com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento). SEÇÃO I DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS Art. 26. Caberá a Coordenação Responsável emitir conceito avaliativo dos cursos de especialização, instituído por Resolução do Colegiado Gestor. Art. 27. As Coordenações avaliarão os cursos de especialização através de relatórios que deverão compor, juntamente com outros, os indicadores para emissão de conceito avaliativo. Art. 28. O Colegiado Gestor da EESP poderá determinar a interrupção de um curso sempre que o seu funcionamento não for satisfatório, com base: I. em solicitação da Coordenação; II. em deliberação própria. CAPÍTULO VIII DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 29. Os cursos gratuitos serão oferecidos, desde que os recursos financeiros necessários sejam garantidos. Art. 30. Os recursos financeiros para viabilizar cursos de especialização autosustentados deverão originar-se da receita diretamente arrecadada, constituída de pagamentos referentes à inscrição, matrícula e mensalidades efetuadas pelos discentes. Art. 31. O orçamento das despesas para realização de cursos de pósgraduação lato sensu em nível de especialização deverá contemplar os seguintes itens: I. remuneração de pessoal; II. encargos sociais de lei, sobre o valor do item I, se couber; III. outras despesas necessárias à execução do curso, devidamente justificadas. Art. 32. O gerenciamento dos recursos financeiros de curso auto-sustentado caberá as instituições conveniadas de natureza filantrópica ou sem fins lucrativos, que se encarregará de arrecadar, cobrar, pagar, acompanhar a execução financeira do projeto e apresentar o relatório financeiro. Art. 33. Os recursos arrecadados através dos pagamentos efetuados pelos discentes serão creditados em conta bancária específica, indicada pela instituição conveniada.
9 Art. 34. Os recursos deverão ser aplicados de acordo com o plano orçamentário apresentado no projeto do curso. Art. 35. Todo material permanente, adquirido com os recursos obtidos para o curso, deverá ser tombado em prol da EESP. Art. 36. O valor da hora-aula ou atividade a ser paga aos docentes integrantes do curso deverá observar os valores e quantitativos estabelecidos pela Legislação Estadual de Instrutoria Interna vigente. Parágrafo Único. A remuneração das atividades de coordenação do curso será no mesmo valor pago aos instrutores do Curso, correspondendo a 20 horas mensais até o término do curso. Art. 37. Cada projeto de curso de pós-graduação lato sensu em nível de especialização deverá reservar até dez por cento (10%) das vagas oferecidas, para público em geral, de acordo com a Resolução do Colegiado Gestor da EESP. CAPÍTULO IX DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO Art. 38. Os cursos de especialização oferecidos pela EESP devem ser certificados, por meio de sua Secretaria Acadêmica; Art. 39. Para a obtenção do certificado de especialista, será exigida a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, a freqüência e a média mínima indicada por este regulamento. Art. 40. Ao discente do curso de pós-graduação lato sensu em nível de especialização que cumprir as exigências propostas neste regulamento, será conferido o certificado de especialização, acompanhado do respectivo histórico escolar, emitido de acordo com a legislação vigente. 1º. O coordenador do curso enviará ao Colegiado Gestor, para posterior encaminhamento a Secretaria Acadêmica, o relatório final das atividades realizadas com a relação nominal dos concluintes, afim de que sejam expedidos os respectivos certificados. CAPÍTULO X
10 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 41. Por se tratar de instituição pública cujos projetos políticos pedagógicos têm como eixo estruturante o processo de trabalho, a EESP poderá emitir certificado de atualização por módulo cursado aos discentes que freqüentarem o curso na condição de discente especial. 1º. A este discente será facultado o direito de solicitar o aproveitamento do módulo em outros cursos oferecidos pela EESP, desde que tenham sido cursadas há menos de três anos e atenda ao disposto no art. 21 deste regulamento; 2º. Caberá à coordenação acadêmica o deferimento da solicitação. Art. 42. Os casos omissos neste regulamento serão encaminhados à Secretaria Acadêmica para apreciação e posterior julgamento pelo Colegiado Gestor. Art. 43. O presente regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Salvador, 09 de abril de 2010.
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