Algoritmos e Estruturas de Dados I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Algoritmos e Estruturas de Dados I"

Transcrição

1 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Daniel M. Martin (daniel.martin@ufabc.edu.br) Aula 6

2 Modularização Método que consiste em organizar programas grandes em pequenas partes (módulos) Cada módulo tem uma interface bem definida Em C é feita por meio de um arquivo.h Possui as estruturas (structs) utilizadas Possui cabeçalho (declaração) de funções Cada módulo tem uma implementação Em C é feita por meio de um arquivo.c

3 Vantagens da modularização: Módulos podem ser reusados em vários projetos Mudar a implementação de um módulo não afeta o programa principal (desde que a interface não mude) Mais rápido de recompilar o projeto quando apenas um módulo (ou apenas o programa principal) for modificado Mais fácil de debugar (você pode testar cada módulo separadamente)

4 Modularização em C main.c compilador executável Interface: modulo1.h Implementação: modulo1.c Interface: modulo2.h Implementação: modulo2.c

5 Lista Ligada Interface Deve conter as estruturas: typedef struct s_no *p_no; struct s_no { item dado; p_no prox; }; Deve conter as funções: p_no cria_no(item a); void libera(p_no x); void insere_inicio(p_no *pl, p_no y); p_no remove_inicio(p_no *pl); p_no busca(p_no L, item a);

6 Item Interface Deve conter a declaração de tipo: typedef int item;

7 Interface: item.h #ifndef ARQUIVO_ITEM_H #define ARQUIVO_ITEM_H typedef int item; #endif

8 Interface: lista.h #include "item.h" #ifndef ARQUIVO_LISTA_H #define ARQUIVO_LISTA_H typedef struct s_no *p_no; struct s_no { item dado; p_no prox; };

9 Interface: lista.h (cont.) p_no cria_no(item a); void libera(p_no x); void insere_inicio(p_no *pl, p_no y); p_no remove_inicio(p_no *pl); p_no busca(p_no L, item a); #endif

10 Implementação: lista.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include "item.h" #include "lista.h" void insere_inicio(p_no *pl, p_no y) { y->prox = *pl; *pl = y; } void libera(p_no x) { if (x!= NULL) free(x); }

11 Implementação: lista.c (cont.) p_no cria_no(item a) { p_no x = (p_no) malloc(sizeof(struct s_no)); if (x == NULL) { printf("memória insuficiente.\n"); exit(exit_failure); } x->dado = a; } return x;

12 Implementação: lista.c (cont.) p_no remove_inicio(p_no *pl) { p_no x = *pl; if (*pl!= NULL) *pl = (*pl)->prox; } return x;

13 Implementação: lista.c (cont.) p_no busca(p_no L, item a) { p_no t; for (t = L; t!= NULL; t = t->prox) if (t->dado == a) return t; } return NULL;

14 Implementação: main.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include "item.h" #include "lista.h" int main() { p_no t, L = NULL, x, y, z; x = cria_no(20); y = cria_no(17); z = cria_no(23);

15 Implementação: main.c (cont.) insere_inicio(&l, x); insere_inicio(&l, y); insere_inicio(&l, z); for (t = L; t!= NULL; t = t->prox) printf("%d ", t->dado); } printf("\n"); libera(x); libera(y); libera(z); return 0;

16 Compilando e excutando o código Num terminal linux faça: gcc lista.c main.c -o proglistas./proglistas Usando o Code::Blocks ou o Dev C++ faça: Adicione no projeto todos os arquivos.h Adicione no projeto todos os arquivos.c Compile e execute normalmente

17 Listas Ligadas Uso de Memória Chamar malloc para criar cada nó é lento Alternativa: manter uma lista ligada de nós "livres" ou disponíveis A mudança na interface lista.h é acrescentar void inicializa_lista(int n); O programa principal main.c deve chamar inicializa_lista(10); antes de chamar a função cria_no(...);

18 Implementação: lista.c A implementação lista.c também cresce: p_no disp; void inicializa_lista(int n) { disp = (p_no) malloc(n * sizeof(struct s_no)); if (disp == NULL) { /* testa falha */ } for (i = 0; i < n; i ++) disp[i].prox = &disp[i + 1]; } disp[n - 1].prox = NULL;

19 Implementação: lista.c p_no cria_no(item a) { p_no t = disp; disp = disp->prox; t->dado = a; return t; } void libera(p_no x) { x->next = disp; disp = x; }

20 Simulação p_no x, y, L = NULL; inicializa_lista(7); x = cria_no(20); y = cria_no(17); insere_inicio(&l, x); insere_inicio(&l, y); libera(x); libera(y);

21 Listas Circulares São listas ligadas onde o último elemento não aponta para NULL, mas aponta de volta para o primeiro elemento da lista. Se a lista tem um único elemento, o campo prox dele deve apontar para si mesmo.

22 Listas Circulares Operações primeira inserção de um nó t na lista: L = t; L->prox = L; demais inserções: t->prox = L->prox; L->prox = t; percorrer a lista: t = L; do {... t = t->prox;} while (t!= L); remover L->prox da lista: if (L!= NULL && L->prox!= L) L->prox = L->prox->prox; else L = NULL;

23 Listas Duplamente Ligadas São listas que possuem, além do ponteiro para o próximo nó, um ponteiro para o nó anterior Ocupam mais memória, mas dependendo da aplicação permite a utilização de algoritmos mais rápidos

24 Listas Duplamente Ligadas São listas que possuem, além do ponteiro para o próximo nó, um ponteiro para o nó anterior Ocupam mais memória, mas dependendo da aplicação permite a utilização de algoritmos mais rápidos NULL L NULL

25 Filas

26 Filas Seqüência dinâmica de objetos Todos os objetos são do mesmo tipo (assim como nos vetores e listas ligadas) O que caracteriza a fila é a ordem de remoção dos elementos: Se algum elemento é removido, deve ser aquele que está na fila a mais tempo

27 Filas Seqüência dinâmica de objetos Todos os objetos são do mesmo tipo (assim como nos vetores e listas ligadas) O que caracteriza a fila é a ordem de remoção dos elementos: Se algum elemento é removido, deve ser aquele que está na fila a mais tempo FIFO first-in first-out o primeiro elemento a entrar numa fila é também o primeiro a sair

28 Como implementar uma fila? Se você sabe que não mais do que n elementos serão inseridos (e removidos) da fila, você pode usar um vetor v de n elementos Dois inteiros in e fn podem ser usados para indicar o início e o final da fila in fn

29 Simulação (na lousa) aloca v com espaço para 10 elementos insere 23 insere 18 remove insere 13 insere 34 remove insere 55

30 Outra implementação de fila Se você sabe que, em qualquer instante durante a execução do programa, a fila não tem mais que n elementos (embora o número de inserções possa ser muito maior que n), então você pode usar um vetor circular v com n posições

31 Outra implementação de fila Se você sabe que, em qualquer instante durante a execução do programa, a fila não tem mais que n elementos (embora o número de inserções possa ser muito maior que n), então você pode usar um vetor circular v com n posições Como assim? Vetor circular?

32 Implementação com vetor circular Aloca um vetor v com capacidade para n + 1 elementos Usa in e fn como feito antes Trata v como um vetor circular, ou seja etc... v[n + 1] = v[0] v[n + 1] = v[1]

33 Implementação com vetor circular in fn

34 Simulação (na lousa) aloca v[10] insere 23 insere 18 remove insere 13 insere 34 remove insere 55 insere 78 insere 41 remove remove insere 16 insere 12 insere 98 insere 45 remove remove insere 5 insere 37

35 Interface: fila.h #include "item.h" #ifndef ARQUIVO_FILA_H #define ARQUIVO_FILA_H struct s_fila { int N; // capacidade da fila + 1 item *v; // vetor circular de itens int in, fn; }; typedef struct s_fila *p_fila;

36 Interface: fila.h (cont.) void inicializa_fila(p_fila F, int n); int fila_vazia(p_fila F); void enfileira(p_fila F, item a); item desenfileira(p_fila F); #endif

37 Implementação: fila.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include "item.h" #include "fila.h" int fila_vazia(p_fila F) { return F->in % F->N == F->fn; }

38 Implementação: fila.c (cont.) void inicializa_fila(p_fila F, int n) { F->v = (item *) malloc((n + 1) * sizeof(item)); if (F->v == NULL) { /* testa falha */} } F->N = n + 1; F->in = F->N; F->fn = 0; // pode ser 0 também

39 Implementação: fila.c (cont.) void enfileira(p_fila F, item a) { F->v[F->fn ++] = a; F->fn %= F->N; } item desenfileira(p_fila F) { F->in %= F->N; return F->v[F->in ++]; }

40 Outra implementação de fila Se o tamanho de uma fila pode crescer indefinidamente, você pode usar uma lista ligada para implementar uma fila Mas como?

41 Outra implementação de fila Se o tamanho de uma fila pode crescer indefinidamente, você pode usar uma lista ligada para implementar uma fila Mas como? Usando uma lista duplamente ligada?

42 Outra implementação de fila Se o tamanho de uma fila pode crescer indefinidamente, você pode usar uma lista ligada para implementar uma fila Mas como? Usando uma lista duplamente ligada? NÃO PRECISA!!!

43 Outra implementação de fila Matenho um ponteiro il para o primeiro nó da lista e um nó fl para o último nó da lista. No início: il = fl = NULL;

44 Outra implementação de fila Matenho um ponteiro il para o primeiro nó da lista e um nó fl para o último nó da lista. No início: il = fl = NULL; Para inserir item a numa fila vazia faça: il = fl = cria_no(a); Para demais inserções faça: fl->prox = cria_no(a); fl = fl->prox; Para remover um item faça: y = il; il = il->prox; // devolve y

45 Aplicação de Fila Calcular a distância entre pessoas no Facebook

46 Aplicação de Fila Calcular a distância entre pessoas no Facebook Amanda Paul

Algoritmos e Estruturas de Dados I

Algoritmos e Estruturas de Dados I Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Daniel M. Martin (daniel.martin@ufabc.edu.br) Aula 8 Aplicação de Fila Calcular a distância entre pessoas no Facebook Aplicação de Fila Calcular a distância entre

Leia mais

Melhores momentos AULA 14

Melhores momentos AULA 14 Melhores momentos AULA 14 Filas Fonte: http://justoutsidetheboxcartoon.com/ PF 5.1 http://www.ime.usp.br/ pf/algoritmos/aulas/la.html Filas Uma la (=queue) é uma lista dinâmica em que todas as inserções

Leia mais

A regra de acesso aos dados de uma fila é a seguinte: O primeiro elemento que entra (na fila) é o primeiro que sai (FIFO first in, first out).

A regra de acesso aos dados de uma fila é a seguinte: O primeiro elemento que entra (na fila) é o primeiro que sai (FIFO first in, first out). Fila Algumas aplicações impõem regras de acesso às informações armazenados em estruturas de dados, restringindo como os dados são inseridos e removidos da estrutura. A fila, também conhecida como QUEUE,

Leia mais

1. Listas sequenciais versus listas ligadas. Lista sequencial

1. Listas sequenciais versus listas ligadas. Lista sequencial Alocação Dinâmica Listas Ligadas 1. Listas sequenciais versus listas ligadas Lista sequencial Uma lista sequencial é um conjunto de elementos contíguos na memória. Um vetor é o melhor exemplo de lista

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011

Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011 Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo

Leia mais

REVISÃO DE PILHAS E FILAS. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

REVISÃO DE PILHAS E FILAS. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE PILHAS E FILAS Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos PILHAS E FILAS São tipos especiais de listas com disciplina restrita de acesso Acesso Consulta Inserção Remoção Disciplina

Leia mais

Introdução a Programação. Tipos Abstratos de Dados Implementando Pilha e Fila

Introdução a Programação. Tipos Abstratos de Dados Implementando Pilha e Fila Introdução a Programação Tipos Abstratos de Dados Implementando Pilha e Fila Abstração Abstração é o processo ou resultado de generalização por redução do conteúdo da informação de um conceito ou fenômeno

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I

Algoritmos e Estruturas de Dados I Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Daniel M. Martin (daniel.martin@ufabc.edu.br) Aula 9 (laboratório) O Labirinto Descrição do problema O problema é achar o caminho entre dois pontos de interesse

Leia mais

Listas - Outras. Listas Circulares Nós Cabeça Listas Duplamente Ligadas/Encadeadas Aplicações

Listas - Outras. Listas Circulares Nós Cabeça Listas Duplamente Ligadas/Encadeadas Aplicações Listas - Outras Listas Circulares Nós Cabeça Listas Duplamente Ligadas/Encadeadas Aplicações 5 e 7/10/2010 Listas Circulares Encadeadas Dinâmicas Se o nó next do último nó apontar para o primeiro, teremos

Leia mais

Pilhas e Filas. Algoritmos e Estruturas de Dados Flavio Figueiredo (http://flaviovdf.github.io)

Pilhas e Filas. Algoritmos e Estruturas de Dados Flavio Figueiredo (http://flaviovdf.github.io) Pilhas e Filas Algoritmos e Estruturas de Dados 2 2017-1 Flavio Figueiredo (http://flaviovdf.github.io) 1 Pilhas 2 Pilhas (Stack) Estrutura similar às listas lineares que vimos na última aula [Mais Simples]

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 12 - Filas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 12 - Filas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 12 - Filas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

SCC 202 Prova 1. 28/9/2010 Resolução e Comentários

SCC 202 Prova 1. 28/9/2010 Resolução e Comentários SCC 202 Prova 1 28/9/2010 Resolução e Comentários Questão 1) (3.5) Sobre TADs. a) O que é e quais são as vantagens de se utilizar Tipos Abstratos de Dados (TADs) no projeto de desenvolvimento de software?

Leia mais

Estruturas de Dados Filas

Estruturas de Dados Filas Estruturas de Dados Filas Roteiro Introdução Definição de Fila (Queue) Aplicações Operações sobre Fila Implementação de Fila Com vetores Com listas encadeadas Exercícios Introdução Estamos acostumados

Leia mais

Listas Estáticas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.

Listas Estáticas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof. Listas Estáticas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de

Leia mais

Fila e Deque. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.

Fila e Deque. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof. Fila e Deque SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências

Leia mais

Instituto de C. Filas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense -

Instituto de C. Filas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense - Instituto de C Filas Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução

Leia mais

Atividade de laboratório listas encadeadas simples

Atividade de laboratório listas encadeadas simples Atividade de laboratório listas encadeadas simples 1. Estrutura básica Uma lista encadeada simples é uma estrutura de dados composta de uma seqüência de estruturas elementares chamadas nós. Cada nó contém

Leia mais

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Listas e Filas Estruturas de Dados 2 Estrututuras de dados lineares Pilhas (stack) Estrutura de dados onde a inserção

Leia mais

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Centro de Engenharias da Mobilidade - UFSC Professores Gian Berkenbrock e Giovani Gracioli http://www.lisha.ufsc.br/c+language+course+resources Conteúdo

Leia mais

Aula 14 Listas Duplamente Encadeadas. prof Leticia Winkler

Aula 14 Listas Duplamente Encadeadas. prof Leticia Winkler Aula 14 Listas Duplamente Encadeadas prof Leticia Winkler 1 Lista Duplamente Encadeada É um tipo de lista encadeada que pode ser vazia (NULL) ou que pode ter um ou mais nós, sendo que cada nó possui dois

Leia mais

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2)

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) SCC0202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Modularização em C Programa em C pode ser dividido em vários arquivos Arquivos fonte com extensão.c

Leia mais

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2)

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) SCC0502 Algoritmos e Estruturas de Dados I Programa em C pode ser dividido em vários arquivos Arquivos fonte com extensão.c Denominados de módulos Cada módulo deve

Leia mais

Listas Ligadas (Encadeadas) Listas Simplesmente Encadeadas

Listas Ligadas (Encadeadas) Listas Simplesmente Encadeadas Listas Ligadas (Encadeadas) Matrizes são estruturas de dados muito úteis fornecidas nas linguagens de programação. No entanto, elas têm pelo menos duas limitações: 1- Seu tamanho tem que ser conhecido

Leia mais

12. Filas Interface do tipo fila

12. Filas Interface do tipo fila 12. Filas W. Celes e J. L. Rangel Outra estrutura de dados bastante usada em computação é a fila. Na estrutura de fila, os acessos aos elementos também seguem uma regra. O que diferencia a fila da pilha

Leia mais

Tipos abstratos de dados; pilhas e filas

Tipos abstratos de dados; pilhas e filas 1 Tipos abstratos de dados; pilhas e filas Além do Sedgewick (sempre leiam o Sedgewick), veja http://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos/aulas/pilha.html http://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos/aulas/fila.html

Leia mais

AULA 6. Conceitos. Melhores momentos. Conceitos. Conceitos. Conceitos. Conceitos

AULA 6. Conceitos. Melhores momentos. Conceitos. Conceitos. Conceitos. Conceitos Melhores momentos AULA Endereços: a memória é um vetor e o índice desse vetor onde está uma variável é o endereço da variável. Com o operador & obtemos o endereço de uma variável. Exemplos: &i é o endereço

Leia mais

Lista Encadeada (Linked List)

Lista Encadeada (Linked List) Lista Encadeada (Linked List) As listas ou listas encadeadas são a estrutura de dados mais simples concebível excetuando-se naturalmente os arrays. Listas encadeadas nada mais são que uma seqüência de

Leia mais

Gilberto A. S. Segundo. 24 de agosto de 2011

Gilberto A. S. Segundo. 24 de agosto de 2011 Exercícios - Alocação Dinâmica Gilberto A. S. Segundo Programação Aplicada de Computadores Engenharia Elétrica Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 24 de agosto de 2011 1 / 23 Grupo de e-mail

Leia mais

struct Nodo { int struct Nodo struct Nodo typedef struct Nodo *PNodo; int ConstruirLista (PNodo *H, PNodo *T) { int Criar

struct Nodo { int struct Nodo struct Nodo typedef struct Nodo *PNodo; int ConstruirLista (PNodo *H, PNodo *T) { int Criar struct Nodo { int Elemento; struct Nodo *Prox; struct Nodo *Ant; ; typedef struct Nodo *PNodo; Copiar para o ficheiro ListasLigadasDuplas.h e adaptar as funções associadas às seguintes operações: Criar;

Leia mais

Métodos Computacionais. Listas Encadeadas

Métodos Computacionais. Listas Encadeadas Métodos Computacionais Listas Encadeadas Vetores Declaração de vetor implica na especificação de seu tamanho Não se pode aumentar ou diminuir tamanho Outra alternativa no uso de vetores é alocar dinamicamente

Leia mais

Módulo 10 Listas Encadeadas

Módulo 10 Listas Encadeadas Estruturas de Dados Módulo 10 Listas Encadeadas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados: Lista Duplamente Encadeada

Algoritmos e Estruturas de Dados: Lista Duplamente Encadeada Lista Duplamente Encadeada Interface 1/13 dlist_init void dlist_init(dlist *list, void (*destroy)(void *data)); Algoritmos e Estruturas de Dados: Lista Duplamente Encadeada Rômulo Silva de Oliveira Departamento

Leia mais

REVISÃO DE C. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

REVISÃO DE C. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE C Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE C Ponteiros Alocação dinâmica de memória Recursão INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO - UFF 2 PONTEIROS PONTEIROS C permite o armazenamento

Leia mais

LISTAS ENCADEADAS OU NÃO- SEQÜENCIAIS. Estrutura de Dados

LISTAS ENCADEADAS OU NÃO- SEQÜENCIAIS. Estrutura de Dados LISTAS ENCADEADAS OU NÃO- SEQÜENCIAIS Listas Lineares Como visto anteriormente, as operações básicas para o nosso TAD Lista Linear são: FLVazia Vazia Retira Insere Imprime A implementação através de arrays

Leia mais

Professora Jeane Melo

Professora Jeane Melo Professora Jeane Melo Roteiro Lista Encadeada Alocação: Estática x Dinâmica O que são Ponteiros? Ponteiros Variáveis que Armazenam Endereços de Memória Mas, toda variável não é armazenada na memória? Ponteiros

Leia mais

Fila e Deque. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista

Fila e Deque. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista Fila e Deque SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências

Leia mais

INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Nome:

INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Nome: INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Considere a implementação de uma lista encadeada para armazenar as notas dos alunos de uma turma dada pelo tipo abaixo: struct lista { char nome[81]; int mat; float p1, p2,

Leia mais

AULA 12 ESTRUTURA DE DADOS

AULA 12 ESTRUTURA DE DADOS AULA 12 ESTRUTURA DE DADOS Fila (implementação dinâmica) Norton T. Roman & Luciano A. Digiampietri Fila É uma estrutura linear na qual: - As inserções ocorrem no final da fila; - As exclusões ocorrem no

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I

Algoritmos e Estruturas de Dados I Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Daniel M. Martin (daniel.martin@ufabc.edu.br) Aula 7 (laboratório) Exercício de Laboratório Neste exercício você deverá praticar o uso da estrutura de dados 'Fila'

Leia mais

ADTs (Abstract Data Types): Motivação

ADTs (Abstract Data Types): Motivação ADTs (Abstract Data Types): Motivação Mesmas estruturas são usadas com vários tipos de dados Listas Pilhas Amontoado FIFOs Inteiros Reais Strings Estruturas O procedimento para inserir um inteiro, real,

Leia mais

Introdução a Programação. Listas Encadeadas

Introdução a Programação. Listas Encadeadas Introdução a Programação Listas Encadeadas Tópicos da Aula Hoje aprenderemos que existem, além de vetores, estruturas de dados dinâmicas que podem armazenar coleções de dados Estruturas Dinâmicas e Vetores

Leia mais

Estrutura de Dados Listas

Estrutura de Dados Listas Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Estrutura de Dados Listas 1 Tiago Maritan tiago@ci.ufpb.br Conteúdos Abordados O Conceito de Listas Listas com Representação

Leia mais

Matrizes Esparsas. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista

Matrizes Esparsas. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista Matrizes Esparsas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto

Leia mais

Linguagem C: Listas Encadeadas

Linguagem C: Listas Encadeadas Prof. Paulo R. S. L. Coelho paulo@facom.ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia GEQ007 Organização 1 Introdução 2 3 Organização Introdução 1 Introdução 2 3 Introdução Introdução

Leia mais

Universidade Federal do Ma Curso de Ciência da Computação

Universidade Federal do Ma Curso de Ciência da Computação Universidade Federal do Ma Curso de Ciência da Computação Estrutura de Dados Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Limitações dos vetores Vetores Simples, Rápidos Mas, é necessário especificar

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013

Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 TAD, Pilhas e Filas Prof. César Melo Todos os créditos ao Prof. Leandro Galvão TAD: Definição SE programa = definição de um tipo de dados + operação sobre dados

Leia mais

Aplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Aplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aplicações de listas e outras estruturas SCC-52 Algoritmos e Estruturas de Dados I Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int) são limitados Como somar números

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha

Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 10; Estruturas

Leia mais

Estruturas de Dados - Filas

Estruturas de Dados - Filas Estruturas de Dados - Filas Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br Algoritmos e Estruturas de Dados em C++ Unisinos http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/jed/aed/filas.pdf Abr-8 Uma fila (queue) é uma

Leia mais

Filas. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1

Filas. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Filas Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Aplicações Implementação / Modelagem Operações de uma fila TAD da Fila em C UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 2 Introdução

Leia mais

Árvores Binárias Balanceadas Estrutura de Dados I

Árvores Binárias Balanceadas Estrutura de Dados I - entro de iências Exatas, Naturais e de Saúde Departamento de omputação Árvores inárias alanceadas Estrutura de Dados I OM06992 - Estrutura de Dados I Prof. Marcelo Otone guiar marcelo.aguiar@ufes.br

Leia mais

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas e Filas Encadeadas Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilha Lista linear: pilha Represente graficamente o funcionamento da pilha, representando a pilha vazia, a entrada e a saída de elementos Quais

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação II 2º Semestre Exame Época Norma (15 val) Resolução 22/06/2018 1 [1,00 val + 1,00 val] - Memória Dinâmica Considere as seguintes declarações de variáveis: int

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 11 Pilhas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 11 Pilhas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 11 Pilhas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Introdução à Computação II AULA 16 BCC Noturno - EMA896115B Prof. Rafael Oliveira olivrap@gmail.com Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Rio Claro 2014 (Sem 2) Estruturas de Dados

Leia mais

Programação II. Listas Encadeadas (Linked Lists) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Listas Encadeadas (Linked Lists) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Listas Encadeadas (Linked Lists) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores vs Estruturas Dinâmicas Vetores (arrays): Ocupa um espaço contíguo de memória Permite acesso randômico

Leia mais

Matrizes Esparsas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.

Matrizes Esparsas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof. SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas

Leia mais

Listas Lineares. continuando...

Listas Lineares. continuando... Listas Lineares continuando... 1 Listas! relembrando: listas lineares agrupa informações referentes aum conjunto de elementos que, de alguma forma, se relacionam entre si! Uma lista linear ou está vazia,

Leia mais

Listas (cont.) K&R: Capitulo 6. Lista Simplesmente Ligada IAED, 2012/2013. Conjunto de nós. Cada nó contém. head NULL. typedef struct node {

Listas (cont.) K&R: Capitulo 6. Lista Simplesmente Ligada IAED, 2012/2013. Conjunto de nós. Cada nó contém. head NULL. typedef struct node { Listas (cont.) K&R: Capitulo 6 Lista Simplesmente Ligada Conjunto de nós head NULL Cada nó contém Informação útil Ponteiro para o próimo nó typedef struct node Item item; struct node *net; *link; Item

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados

Tipos Abstratos de Dados Tipos Abstratos de Dados Prof. Jussara Almeida Derivado das transparências do Algoritmos e Estrutura de Dados Algoritmo: Sequência de ações executáveis para a solução de um determinado tipo de problema

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados TADs

Tipos Abstratos de Dados TADs Tipos Abstratos de Dados TADs Exemplo Folha de freqüência Disciplina: Estruturas de Dados I Semestre: 2013-2 Turmas: U Professor: Sandra matricula nome......... XXXX ZZZZ YYYY Ana Maria Pedro Operações:

Leia mais

INF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções

INF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções INF 1007 Simulado P2 Nome: Matrícula: Turma: Instruções 1. Tempo de prova: 1 hora e 30 minutos. 2. Entregue a solução de sua prova em um ÚNICO arquivo texto, com o nome Turma_Matricula_P2.txt (por exemplo

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de dados

Algoritmos e Estruturas de dados Algoritmos e Estruturas de dados Listas Encadeadas Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Listas Encadeadas) 1 / 21 Definição: Anteriormente estudamos listas encadeadas que foram implementadas como vetores

Leia mais

Instituto de C. Linguagem C: Listas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense -

Instituto de C. Linguagem C: Listas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense - Instituto de C Linguagem C: Listas Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Listas Encadeadas Definição Funções básicas Tópicos Principais

Leia mais

LISTAS - ARMAZENAMENTO NÃO SEQUENCIAL COM MEMÓRIA DINÂMICA

LISTAS - ARMAZENAMENTO NÃO SEQUENCIAL COM MEMÓRIA DINÂMICA LISTAS - ARMAZENAMENTO NÃO SEQUENCIAL COM MEMÓRIA DINÂMICA int *Lista; Lista 9 14 18... 976 982 Tamanho Máximo: - Variável Acesso: - Sequencial Tamanho atual: - Percorrer a lista até ao fim e contar os

Leia mais

Aplicações de listas e outras estruturas

Aplicações de listas e outras estruturas 19/1/11 Aplicações de listas e outras estruturas SCC- Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int)

Leia mais

CES-11. Pilhas Definição Operações Filas. Operações Deques. Definição. Operações

CES-11. Pilhas Definição Operações Filas. Operações Deques. Definição. Operações CES-11 Pilhas Definição Operações Filas Definição Operações Deques Definição Operações PILHAS, FILAS E DEQUES As listas lineares admitem inserção e eliminação em qualquer posição. Pilhas, filas e deques

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados

Tipos Abstratos de Dados Tipos Abstratos de Dados Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Definição de Tipos Abstratos de Dados Exemplos de TADs Implementação de TADs Implementação em C Exemplo

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados

Tipos Abstratos de Dados Tipos Abstratos de Dados Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 03 Algoritmos e Estruturas de Dados I Qual a diferença entre um algoritmo e um programa? Algoritmos e Estruturas de Dados

Leia mais

Listas: a última das 3 estruturas lineares (Pilhas, Filas e Listas)... árvores e grafos são não lineares!

Listas: a última das 3 estruturas lineares (Pilhas, Filas e Listas)... árvores e grafos são não lineares! Listas: a última das 3 estruturas lineares (Pilhas, Filas e Listas)... árvores e grafos são não lineares! 28/9/, 30/9/ e 5/10/2010 Representação/Implementação: Encadeada dinâmica Exercícios Lista Simplesmente

Leia mais

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I SCC 202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Lista 4 de Exercícios (Listas Generalizadas, Listas Cruzadas) 1. Sobre listas generalizadas, responda os seguintes itens: (a) Quais suas vantagens? (b) Quais

Leia mais

Fila. 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações

Fila. 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações Fila 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações Operações sobre a fila Implementar as 9 operações do TAD FILA: Cria(F): cria uma fila F vazia

Leia mais

Listas: nós de cabeçalho, listas não homogêneas, listas generalizadas

Listas: nós de cabeçalho, listas não homogêneas, listas generalizadas Listas: nós de cabeçalho, listas não homogêneas, listas generalizadas SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Lista com nó de cabeçalho Nó de cabeçalho Header, sentinela, etc.

Leia mais

Aplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Aplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aplicações de listas e outras estruturas SCC-52 Algoritmos e Estruturas de Dados I Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int) são limitados Como somar números

Leia mais

Programação de Computadores II. Cap. 9 Tipos Abstratos de Dados (TAD)

Programação de Computadores II. Cap. 9 Tipos Abstratos de Dados (TAD) Programação de Computadores II Cap. 9 Tipos Abstratos de Dados (TAD) Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados

Leia mais

Fila. Algoritmos e Estruturas de Dados I

Fila. Algoritmos e Estruturas de Dados I Fila Algoritmos e Estruturas de Dados I Fila O que é? Para que serve? 2 Biblioteca Problema: automação de uma biblioteca Todos os livros devem ser cadastrados O sistema deve informar se um livro está disponível

Leia mais

Filas. Nesta aula veremos o ADT fila Em um computador existem muitas filas esperando pela impressora, acesso ao disco ou, num sistema timesharing,

Filas. Nesta aula veremos o ADT fila Em um computador existem muitas filas esperando pela impressora, acesso ao disco ou, num sistema timesharing, Filas Nesta aula veremos o ADT fila Em um computador existem muitas filas esperando pela impressora, acesso ao disco ou, num sistema timesharing, pelo uso da CPU Algoritmos e Estruturas de Dados I José

Leia mais

Filas Implementação Sequencial

Filas Implementação Sequencial SCE 202 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I Filas Implementação Sequencial Conceito Coleção ordenada de itens (lista ordenada) em que a inserção de um novo item se dá em um dos lados no fim e a remoção

Leia mais

Fila. 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações

Fila. 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações Fila 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações Fila O que é? Para que serve? Modelos intuitivos de filas Linhas para comprar bilhetes de cinema

Leia mais

Programação de Computadores II

Programação de Computadores II Programação de Computadores II Aula de Revisão 01 Karina Mochetti 2019.1 Formato da Prova Questões teóricas. Escrever um programa do zero. Dar valores finais de variáveis. Completar um programa. Achar

Leia mais

UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Estrutura de Dados. AULA 5 Pilhas

UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Estrutura de Dados. AULA 5 Pilhas UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação Estrutura de Dados AULA Pilhas Estrutura de Dados A Estrutura de Dados Pilha Pilha é uma estrutura de dados usada em programação, que tem uma regra

Leia mais

Lista: conceito, representação e algoritmos

Lista: conceito, representação e algoritmos Lista: conceito, representação e algoritmos SCC0202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Problema Imaginem a situação da automação de uma biblioteca Todos os livros devem ser cadastrados

Leia mais

Computação 2. Aula Profª. Fabiany Listas Duplamente Encadeadas

Computação 2. Aula Profª. Fabiany Listas Duplamente Encadeadas Computação 2 Aula 10.1 Listas Duplamente Encadeadas Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.edu.br ListaEncadeada.h #ifndef _LISTAENCADEADA_H_ #define _LISTAENCADEADA_H_ #include #include #include

Leia mais

Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas

Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas Listas Estáticas: com Vetores Dinâmicas: Listas Ligadas (com ponteiros) Variáveis e Métodos de Controle:

Leia mais

Introdução à Programação Aula 16. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 16. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 16 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA C É COMPILADO? 2 Compilação de um Programa A compilação

Leia mais

Copiar para o ficheiro ArvoreBinaria.h e adaptar as funções associadas às operações sobre árvores binárias (3.1 a 3.12)

Copiar para o ficheiro ArvoreBinaria.h e adaptar as funções associadas às operações sobre árvores binárias (3.1 a 3.12) Considere as seguintes declarações (NodoArv e PNodoArv), adaptadas dos apontamentos: struct NodoArv { int Elemento; struct NodoArv *Esquerda; struct NodoArv *Direita; ; typedef struct NodoArv *PNodoArv;

Leia mais

Filas. Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aula 12 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Filas. Prof. Túlio Toffolo  BCC202 Aula 12 Algoritmos e Estruturas de Dados I Filas Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 12 Algoritmos e Estruturas de Dados I O que é uma fila? 1 4 2 3 Fila 1 2 3 4 TAD Fila Tipo Abstrato de dados com a seguinte característica:

Leia mais

Listas (Parte 1) Túlio Toffolo BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Listas (Parte 1) Túlio Toffolo  BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas (Parte 1) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I Ementa do Curso Tipos Abstratos de Dados / Alocação Dinâmica Análise de Algoritmos

Leia mais

Aula 10 Alocação Dinâmica de Memória Listas Encadeadas. prof Leticia Winkler

Aula 10 Alocação Dinâmica de Memória Listas Encadeadas. prof Leticia Winkler Aula 10 Alocação Dinâmica de Memória Listas Encadeadas prof Leticia Winkler 1 Prof. Leticia Winkler 2 Alocação de Memória Reservar na memória (principal), o espaço para guardar a informação através da

Leia mais

INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Motivação Listas encadeadas Implementações recursivas Listas de tipos estruturados (c) Dept. Informática

Leia mais

LP II Estrutura de Dados

LP II Estrutura de Dados LP II Estrutura de Dados Filas Estáticas Sequenciais Prof. José Honorato Ferreira Nunes honoratonunes@softwarelivre.org http://softwarelivre.org/zenorato/honoratonunes Filas - conceitos É uma lista linear

Leia mais

Listas Encadeadas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Listas Encadeadas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Listas Encadeadas David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento guarda quem é o próximo Elementos não

Leia mais

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Aritmética de ponteiros em C (continuação) O que acontece na memória? Ponteiro para ponteiro etc. Métodos de pesquisa

Leia mais

Alocação de Memória. Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Alocação de Memória. Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto Universidade Federal do Paraná (UFPR) Alocação de Memória Linguagem de Programação Estruturada 1 Alocação dinâmica e ponteiros Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto Universidade Federal do Paraná (UFPR) Sumario Introdução Alocação Estática

Leia mais

ANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 06 LISTAS CIRCULARES E DUPLAMENTE ENCADEADAS. Prof. Thomás da Costa

ANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 06 LISTAS CIRCULARES E DUPLAMENTE ENCADEADAS. Prof. Thomás da Costa ANHANGUERA 2015.2 ESTRUTURA DE DADOS AULA 06 Prof. Thomás da Costa thomascosta@aedu.com Vamos ver o PEA : PEA Estrutura de Dados Antes de iniciar a aula, vamos mostrar o andamento do PEA. Vou mostrar as

Leia mais