ACTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAMEGO, REALIZADA NO DIA 17 DE JUNHO DE

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1 1 ACTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAMEGO, REALIZADA NO DIA 17 DE JUNHO DE 2011 Aos dezassete dias do mês de Junho do ano de dois mil e onze, realizou-se no Salão Nobre dos Paços do Município de Lamego, uma sessão ordinária da Assembleia Municipal, cuja ordem de trabalhos foi previamente distribuída aos membros da Assembleia, através da convocatória datada de ABERTURA O senhor Presidente da Assembleia Municipal, José Mário Ferreira de Almeida, presidiu à sessão que teve início às 9 horas e 30 minutos, tendo os senhores José António Carrapatoso Oliveira e António Augusto dos Santos desempenhado, respectivamente, as funções de primeiro e segundo secretários. PRESENÇAS José Mário Ferreira de Almeida, José António Carrapatoso Oliveira, António Augusto dos Santos, Maria Otelinda da Conceição e Costa, Orlando Vítor Fernandes Nunes, Maria da Ascensão Bernardo Amaral Santos, Fernando Manuel Cardoso de Sousa, Orlando Júlio de Mira Godinho, Victor Manuel Costa Pereira Rodrigues, Maria José Ferreira Teixeira, João Paulo Batalha Machado, António Luís Caride Gregário, em substituição de José Ribeiro Vaz, Marco Aurélio Fonseca Oliveira, Cristina Manuela Martins Correia, João Paulo Pina Adrega, Manuel Lino Pereira de Carvalho, Pedro Miguel Barradas Sengo, Andreia Sofia Monteiro Santiago, Carlos Dinis Marques de Almeida, Maria de Lurdes Fonseca Cardoso Pereira, e os senhores Presidentes das Juntas de Freguesia de Almacave, Avões, Bigorne, Secretário da Junta de Freguesia de Britiande, em substituição do Presidente da Junta de Freguesia de Britiande, Cambres, Cepões, Ferreirim, Ferreiros de Avões, Figueira, Lalim, Lazarim, Magueija, Melcões, Meijinhos, Parada do Bispo, Penajóia, Penude, Pretarouca, Samodães, Sande, Sé, Valdigem, Várzea de Abrunhais e o Tesoureiro da Junta de Freguesia de Vila Nova de Souto D El Rei, em substituição do seu Presidente AUSÊNCIAS Justificaram as ausências os senhores Ângelo Manuel Mendes Moura, Teresa de Jesus Costa Santos e Mavis Cristina de Casaca Monteiro, e os senhores Presidentes da Junta de Freguesia de Britiande e Vila Nova de Souto D El Rei. Injustificadas as ausências dos senhores José Ribeiro Vaz, António Dias Lourenço, António Pedro Valente,

2 2 PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA Interveio o senhor Presidente da Assembleia para dar algumas informações relacionadas com o funcionamento deste órgão, chamando à atenção em particular, aos senhores coordenadores dos Grupos Municipais para a circunstância de existirem membros da Assembleia que, por faltas reiteradas e não justificadas, estão em vias de perder o mandato. Informou existirem pelo menos três eleitos nessas condições. Informou ainda sobre o curso de iniciativas da Assembleia Municipal em especial sobre a petição pública do Hospital de Lamego, quer a que circula na Internet, quer em suporte papel, estando já registados e entregues na Câmara 6176 adesões, sendo a Mesa informada da existência de mais assinaturas, ainda não recolhidas, designadamente nas Juntas de Freguesia. Não existe informação tão precisa sobre esta matéria nos concelhos vizinhos a quem foi dirigido um apelo para se associarem em defesa do interesse próprio na medida em que o que se vier a passar com o novo hospital não lhes será indiferente. O senhor Presidente da Assembleia, em seu nome pessoal e em nome dos restantes membros da Mesa, dirigiu um agradecimento a quem, de forma voluntária e graciosa, tem colaborado com a Assembleia Municipal no esforço de levar a petição ao conhecimento dos munícipes, recolhendo as assinaturas e, de entre as várias pessoas que têm dado esta colaboração generosa, destacou o Senhor Francisco Correia que disse reconhecer ter sido uma pessoa incansável neste esforço. Declarou que a Assembleia deveria manifestar a sua gratidão, ainda que de forma singela, registando em acta desta sessão este sentimento de todos os eleitos, o que foi aceite pelos presentes. Disse também que determinou que fosse dado a conhecer aos coordenadores dos Grupos Municipais e senhores Presidentes de Junta e a quem mais pretender conhecer, a resposta da ARS à carta/ofício que o Presidente da Assembleia Municipal, em nome desta, lhe enviou, não só relativamente à situação do Hospital de Lamego como também da extensão dos Postos de Lazarim, Magueija e Valdigem. O senhor Presidente da Assembleia Municipal, recordou que em relação aos trabalhos inaugura nesta sessão um novo método de relação entre a Assembleia e o Executivo Camarário com a apresentação e debate da Política Municipal de Reabilitação Urbana, neste caso centrado sobre o projecto Viver Lamego, ou seja, a intervenção da regeneração urbana em vários locais da cidade. Outras apresentações sobre políticas sectoriais municipais se seguirão, entre os quais estará, em princípio, agendado para Dezembro um debate sobre política municipal do ambiente, se não ocorrer o debate da revisão do PDM. Haverá também uma apresentação e discussão sobre política de Educação, entrando-se em 2012 com outros temas, estando a Mesa aberta, como sempre, a sugestões dos senhores membros da Assembleia.

3 3 Informou ser ideia da Mesa terminar os pontos da Ordem de trabalhos desta sessão às 16h30, com excepção do ponto 7 que, desde já propõe, passe a ser o ponto 8, permutando com o ponto 7, o que obteve o acordo unânime do Plenário. Aberto o período para intervenções antes da ordem do dia, tomou a palavra o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim para afirmar que a população e a Junta de Freguesia de Lazarim têm vindo a viver uma situação muito complicada, que é o encerramento da Extensão de Saúde de Lazarim. A Freguesia de Lazarim situa-se a 15 e 18 quilómetros da sede do Concelho, os transportes públicos são insuficientes, por vezes nem existem. A continuidade do posto de extensão de Saúde de Lazarim é importantíssima para aquela gente. A Junta de Freguesia resolveu solicitar ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal que tome, nesta sessão, uma posição pública sobre este problema. Seguidamente leu uma carta que se transcreve na íntegra Venho pela presente solicitar a V. Ex.ª, uma posição pública da Assembleia na defesa dos interesses dos munícipes de Lazarim, visto se encontrarem sem médico há mais de cinco meses, vítimas de uma política cega, irracional e só compreensível numa lógica política de caça às bruxas, uma vez que a Junta de Freguesia de Lalim, por sinal afecta ao Partido Socialista, em condições semelhantes à nossa, não foi convidada a aderir à pretendida reestruturação dos meios existentes, tendo como objectivo, segundo o Director Administrativo do ACSS do Douro Sul, a melhoria dos cuidados médicosanitários prestados aos doentes. Apenas compareceram na reunião as Juntas de Freguesias de Valdigem e Lazarim, tendo sido também convidada, segundo a informação que nos deram, a senhora Presidente da Freguesia de Magueija, mas que não apareceu por motivos que eu desconheço, ficando de fora apenas Cambres e Britiande visto que estas duas Extensões de Saúde se manteriam em funcionamento e aglutinariam os utentes das três freguesias em que os postos encerrariam. Esta foi a proposta apresentada pelo agrupamento, proposta que eu e o meu colega de Valdigem imediatamente recusamos, por motivos óbvios, é que para nós representantes destas duas freguesias e conhecedores profundos da realidade humana, social e rural, defendemos que o melhor serviço, que eventualmente se pode prestar é o de proximidade, porque evita que os utentes, maioritariamente idosos, se tenham de deslocar pelos seus próprios meios, proporcionando um desconforto natural e sintomático, já que os transportes públicos existentes são insuficientes e com o agravamento de no período de férias escolares não existirem, acabem de optar por desistirem de procurar o seu médico e perderem um dos mais importantes direitos que lhes assiste que é o direito à saúde tendencialmente gratuita. Tomou a palavra o Senhor Orlando Vítor Fernandes Nunes para fazer uma breve intervenção, referindo-se em nome do grupo municipal da coligação Todos Juntos por Lamego, que se congratula pela vitória nas eleições legislativas do Partido Social

4 4 Democrata e também, na qualidade de líder da coligação Todos juntos por Lamego, pelo facto de o PSD e CDS terem entrado já, num acordo para constituírem um governo de maioria para Portugal. Congratula-se com esse facto, acreditando que assim será possível fazer face a esta difícil situação em que o Pais se encontra. Vai haver certamente estabilidade politica para que se consiga com a ajuda de todos, voltar a conseguir com que Portugal torne a ser um País credível, designadamente, também aos olhos dos outros países e assim voltamos, efectivamente, a ter um Portugal dinâmico, forte e capaz de entrar no bom caminho. Quanto ao documento lido pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim, também a coligação Todos juntos por Lamego se solidariza com o conteúdo do mesmo, de alguma forma comentar aquilo que consta do documento, agora entregue, no que concerne ao encerramento da extensão de Saúde de Magueija, no qual diz, que efectivamente, não será possível manter o seu funcionamento, posição assumida pelo Senhor Director Executivo da ACSS do Douro Sul. Enfim o Grupo Municipal da Coligação Todos Juntos por Lamego lamenta que o anterior governo, efectivamente, no que concerne à politica de saúde, tenha sido gerida por critérios meramente economicistas, descurando por completo os interesses das populações, designadamente as populações do interior, já de si tão descurados na área da saúde, não só, mas também sempre foram muito descurados por parte da anterior gestão do governo socialista. Está convicto com o actual governo PSD-CDS, tal cenário irá ser invertido para bem de todos. Interveio o senhor Fernando Manuel Cardoso de Sousa para referir que a razão da sua intervenção é simples, para dizer em nome dos produtores de cereja da Penajóia, que agradece à Câmara Municipal o contributo que deu na Primeira Montra de Cereja, evento que constitui um sucesso para estes pequenos produtores numa época muito difícil para todos eles. Foi um certame que a todos gratificou. Agradeceu, em especial, a colaboração e a preciosa ajuda da senhora Vereadora Margarida Duarte, sem ela dificilmente se conseguiria concretizar este evento. Para o futuro tiram-se daqui ilações, no sentido de melhorar mais esta Primeira Montra que reitera foi um sucesso. Interveio o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lalim para se referir à missiva que o seu colega de Lazarim levantou, para dizer que em Lalim, logicamente, não faria sentido o contrário, está de acordo com aquela missiva. Participará dela activamente, só espera que o poder a instituir no futuro próximo, uma vez que as pessoas e políticas não são as mesmas, venham naturalmente alterar alguma coisa no sentido da freguesia Lazarim não ficar prejudicada. Outra questão prende-se com o desenvolvimento das freguesias, afirmou que já abordou esta questão recentemente. Dizia, na altura, que Lalim é uma Vila fantasma, aparecem poucas pessoas na rua. Este processo de que se está a falar, que o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim abordou, não é mais nem menos que este reforço. Afirmou que quanto mais para esta cidade vierem os serviços, mais longe

5 5 estão as pequenas vilas. Estas são participantes activos no pagamento, não lhes perdoam um cêntimo, depois roubam-lhe, em qualquer altura. É injusto, faz um apelo a todos os colegas presidentes de Junta de Freguesia, para que esta decisão venha a ter eco, no poder que vai ser instituído, de modo a poderem todos beneficiar um pouco, principalmente as freguesias mais afastadas, não sendo mais prejudicados como tem acontecido até agora. Interveio o senhor João Paula Batalha Machado que mostrou a sua solidariedade para aqueles que aqui vieram dizer que a Extensão Saúde de Magueija vai ser encerrada. Como antigo utente daquele posto médico não pode ficar calado, numa Assembleia representativa de todos os Lamecenses do Concelho de Lamego. Era uma Extensão de Saúde bem equipada, com bom médico, agradeceu ao Senhor Dr. Carrapatoso, que fez da sua prática um excelente trabalho, único médico que conheceu lá. Afirmou por outro lado, que a Junta de Freguesia de Magueija tudo fazia para manter boas instalações, colocando dinheiro para gastar nessa valência, portanto, vem aqui mostrar a sua tristeza por essa extensão de saúde ter encerrado. Quem mandou fechar essa extensão de saúde não conhece as pessoas, não conhece as gentes de Magueija, nem a sua realidade. Informou que a Freguesia está dividida em Magueija Grande, Magueijinha e Matança, existem de facto uma série de povos; sobretudo em Magueijinha e Magueija Grande as populações são compostas, na sua quase totalidade por pessoas idosas, pessoas que não conseguem deslocar-se a Lamego. Não têm meios de transporte, os autocarros nem sempre passam a horas, nem esperam pela doença. Pode-se sentir mal à 13h e o autocarro já passou às 10h. Por conseguinte, é uma situação lamentável e triste para este País, quando se fala em desenvolvimento social e económico. Não existe desenvolvimento económico, quanto muito se pode falar em crescimento económico, lamenta que aquelas populações estejam a viver uma situação deste tipo, que não merecem. As pessoas estão numa situação que não dista dois passos da cidade de Lamego, são pessoas muito idosas; é com esta coragem que o Senhor Director ACSS do Douro Sul, de uma maneira fria, sem verificar as gentes de que se está a falar, fechando uma extensão de saúde. Afirmou que está ao lado e aqui deixa o seu compromisso, está ao lado de todos aqueles que quiserem lutar pela reabertura da Extensão de Saúde de Magueija, estará sempre com as pessoas, não dará um passo atrás. Interveio o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões para dizer que a intervenção do Senhor Presidente da Junta da Freguesia de Lazarim, suscita-lhe, também, a sua solidariedade. Mas afirmou que o assunto é muito mais profundo. Dirigindo-se ao Senhor Presidente da Assembleia disse que valia a pena, que esta questão fosse agendada para um debate mais alargado, mais pensado, que tem a ver com a política municipal para o meio rural. Acha que de tudo isto que se falou sobre a extinção dos postos médicos, extinção das escolas do ensino primário e

6 6 jardins-de-infância, provavelmente seguem-se outras extinções, tem que ver com o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos, de nós próprios. Parece-lhe que valerá a pena, numa próxima oportunidade, falar-se aqui abertamente, qual vai ser o futuro dos meios rurais. Isto é realmente lamentável. Está convencido que o que aconteceu com o posto médico de Lazarim, no futuro alargar-se-á aos restantes e, qualquer dia, anda-se a carpir as mágoas, porque entretanto se embarcou neste tipo de intervenção. Referindo a intervenção do Senhor Fernando Manuel de Sousa relativamente à montra da cereja que se fez em Lamego, ele teve uma posição muito simpática. Concorda, porque entre não fazer nada e fazer alguma coisa, o fazer alguma coisa é sempre muito importante. Tem a ver também com o desenvolvimento rural. A cereja é hoje um produto muito importante para o desenvolvimento da nossa ruralidade, nomeadamente da zona da Penajóia e Samodães e para aquela corda da ala do Douro. Mas acha que se deve pensar as coisas com cabeça, tronco e membros, não se podem pensar coisas nos 15 dias anteriores, para se fazerem nos 15 dias seguintes. Ele pensa que esta questão da Festa da Cereja deve ser melhorada, feita de outra maneira. Mas não sabe porque não se faz na Penajóia?! Porque se deve fazer em Lamego? Afirmou que tudo isto deve ser bem pensado, referiu que há defensores de duas coisas, há quem diga que Lamego tem outras condições, é aqui que o produto deve ser mostrado, tem outra visibilidade, mas há quem defenda o contrário, a cereja é da Penajóia, tem que ser na origem, no local é que se deve fazer. É portanto, uma coisa que se aplaude, ele aplaudiu, mas crê que ou se faz bem ou, se calhar, não vale a pena fazer. Esta questão do elemento da ruralidade é importante para o nosso desenvolvimento, pensa que deve entrar também nessa discussão, que se deve fazer mais pensadamente no futuro. Ou melhor, qual é a prática política do nosso município, para os meios rurais. Tem naturalmente uma ideia sobre esta matéria. Propunha ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal, dentro da sua disponibilidade, que se agende para uma próxima Assembleia, este assunto muito importante. A questão das extensões dos Centros de Saúde é um problema que aflige toda a gente, as populações gostariam de ter um médico à porta de casa, porque lhes evita a deslocação, é evidente que a Troika não pensará nestes termos, mas vamos ter que conviver com esta situação, provavelmente muitos anos, e se calhar o futuro não assegura nada de muito positivo. Interveio a senhora Presidente da Junta de Freguesia de Magueija para dizer que a sua intervenção se baseia na justificação daquilo que ouviu por parte do senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim. Apoia incondicionalmente a sua missiva e subscreve-a na íntegra e disse que não esteve presente na reunião convocada pelo Senhor Dr. Simões de Carvalho, porque não foi convocada, teria gosto em estar presente. Informou que, depois disso, só falou com o Senhor Dr. Simões de Carvalho

7 7 pelo telefone, mas pessoalmente não a recebe, tem telefonado para o Centro de Saúde, não a querem receber por causa do Posto Médico de Magueija. Interveio o senhor José António Carrapatoso Oliveira para se regozijar e congratular com a vitória eleitoral do PSD que derrotou o anterior governo. Congratula-se ainda pelo êxito das negociações que vão conduzir à formação dum novo governo cujo lema será Todos Juntos por Portugal, acabando por ser uma extensão de Todos Juntos por Lamego. Espera por isso que, tal como esta coligação fez Lamego vencer nos anos que leva de governação do município, tem fé que se vencerá nos próximos anos o desafio do futuro deste País. É isso mesmo que espera, tal como acredita que o êxito do governo de Portugal, fará Lamego beneficiar com esta situação. Disse que, em relação à saúde, se solidariza com todas as Juntas de Freguesia que têm no horizonte o encerramento de serviços de saúde. Manifestou, mais uma vez, a sua apreensão por este conceito de proximidade. Lembrou que tínhamos um Hospital de verdade, mas substituíram-no pelo de Proximidade, havia extensões de saúde a funcionar com proximidade, retiraram essa mesma proximidade. Aos poucos, de facto, como os Senhores Presidentes de Juntas dizem, e ele é testemunha, as populações das freguesias que rodeiam a sede do concelho, são populações extremamente envelhecidas, algumas mesmo acamadas. A verdade é que saiu de Magueija por direito próprio, após 39 anos de serviço. Que saiba os doentes de Magueija, até hoje, não têm médico de família e não têm acesso fácil a uma consulta, exceptuando uns poucos que se afectaram, por conhecimento pessoal, a alguns colegas. Grande parte deles recorre ao Centro de Saúde de Lamego à chamada consulta de atendimento complementar entre as 9 e 22 horas da noite. Interroga-se com que transportes? Em que condições, com que facilidade e proximidade? O grande problema com que o ACES Douro Sul vai ser confrontado, dentro em breve, são novas aposentações, não tendo já médicos para oferecer à população, não tendo onde inscrever essas pessoas. Então que soluções? Tomou a palavra o senhor Presidente da Assembleia Municipal para justificar a ausência da senhora Vereadora Marina Valle impedida de estar presente por obrigações fora do concelho de Lamego. Como é hábito, outros Vereadores, que sistematicamente optam pela sua ausência, não lhe fizeram chegar qualquer justificação para transmitir ao Plenário. Referiu-se às propostas e interpelações à Mesa constantes das intervenções antecedentes, perguntando ao senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim se era sua intenção ao entregar uma carta à Mesa, que ela fosse transformada numa Moção com esse conteúdo, para ser votada na Assembleia Municipal, o que o interpelado confirmou. Tomou a palavra o senhor Presidente da Câmara para comentar a questão aqui levantada, que lhe parece a mais importante e relevante, que tem a ver com as extensões de saúde e a prestação de cuidados de saúde à nossa população.

8 8 Disse que comunga inteiramente das preocupações aqui levantadas pelos senhores Presidentes de Juntas de Freguesia. Gostaria de enquadrar um pouco mais o assunto, não o levando logicamente para a questão relativa às políticas municipais para o meio rural, como foi aqui referido pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões. As extensões da saúde são políticas municipais? Há que ter a noção de que coisas se está a falar, absolutamente alheias à escala municipal; são decisões tomadas a nível nacional, tratadas a nível local pelos órgãos desconcentrados da Administração Central, mas onde a Câmara Municipal, bem como as Juntas de Freguesia, apenas podem fazer valer aquilo que entendem ser os direitos dos munícipes de Lamego. Os Municípios e as Juntas de Freguesia não têm, infelizmente, uma palavra a dizer para influenciar o sentido de decisão que possa ser tomada. Mas referiu que concorda com o que foi referido pelos senhores Presidentes de Juntas de Freguesia, clarificando alguns conceitos, nomeadamente o conceito de proximidade versus acessibilidade a um determinado serviço público e o conceito de acessibilidade versus acessos. Diz-se, muitas vezes, que o problema de Lamego são as acessibilidades, quer dizer que faltam as estradas. Pode-se ter estradas e ninguém vir cá, ter acessos e não estar acessível, é uma coisa absolutamente possível e que, infelizmente acontece em muitos sítios. Do mesmo modo que ter um serviço prestado em regime de proximidade e depois não ter acesso a esse serviço. Disse que terá que haver um entendimento, neste caso, com as extensões de saúde. Ter uma extensão de saúde numa freguesia, onde vai o médico uma vez por semana, existe um serviço de proximidade, mas não existe acesso a um serviço de saúde. Se seis dias por semana não hão médico, dá que pensar. Há que procurar melhores soluções, não as soluções mais fáceis, sobretudo tentar manter as soluções que temos. É evidente, que depois se pode analisar o contra ponto. Um utente que venha de Lazarim para o Centro de Saúde, teoricamente tem acesso a consultas seis dias por semana, só que, se não tiver transporte, acabou-se a proximidade, acabou-se o serviço. Ou então se o médico deixou de ir a Lazarim, mas vai a Lalim ou a Valdigem, vai a outra freguesia, portanto só está no Centro de Saúde o mesmo dia por semana, que estava antes, para receber os utentes de Lazarim; neste caso, não vale a pena. Obviamente que é melhor ter uma consulta uma vez por semana em Lazarim, do que ter uma vez por semana no Centro de Saúde de Lamego. São todas estas questões que têm que ser analisadas. Tem que ser analisada friamente, tem que ser analisada com o distanciamento em relação ao funcionar aqui ou ali, o que interessa é que funcione bem e que se preste um serviço acessível à população. Acessível significa que, quando uma pessoa precisa dele, o serviço esteja disponível. Afirmou que entende que não tem havido da parte do ACSS Douro Sul e do senhor Dr. Simões de Carvalho disponibilidade para discutir este assunto, sem ser na óptica da disponibilidade dos meios médicos, isto é, a Extensão de Saúde de Saúde de Magueija fecha, por que senhor Dr. José António Carrapatoso de Oliveira se reformou,

9 9 a Extensão de Saúde de Lazarim fecha porque o médico que vai lá, não gosta de ir lá, quer dar consultas noutro sitio. Não tem o serviço que é responsável por prestar os cuidados de saúde primários à população de encontrar soluções? Os serviços têm agora médicos que vêm da Colômbia ou de outros países da América da Sul. Se calhar, estas extensões de saúde terão que passar a ter esses médicos ou, precisam apenas de organizar e gerir, de forma adequada, os serviços que já existem na região. Afirmou que do ponto de vista da Câmara Municipal, há solidariedade com a posição dos senhores Presidentes de Juntas de Freguesia, dizendo que está disponível para, em conjunto, discutir o assunto com o ACSS Douro Sul, no intuito de encontrar as melhores soluções, sejam elas quais forem. Se todos estiverem disponíveis para discutir nestes moldes, seguramente encontrar-se-á uma boa solução. No que concerne a 1.ª Montra da Cereja da Penajóia, esta pode ser feita na Penajóia ou ser feita em Lamego. É evidente que se for feita em Lamego, passarão alguns milhares de pessoas na Avenida Dr. Alfredo de Sousa, vendem-se alguns milhares de quilos de cereja. Se for feita na Penajóia, isso poderá não acontecer. Fazer a festa da cereja concorrendo directamente com Resende, parece-lhe não ser boa ideia, não concordando com o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões. Até porque ele já foi vereador desta Câmara e Presidente de Junta de Freguesia há 20 anos, deveria ter pensado nisso naquela altura. Deixar assumir Resende uma marca que era, efectivamente, da Penajóia, foi um erro crasso, erro que está feito e é irreversível. Por sua iniciativa não fará nada para afrontar um evento e uma marca que se impôs em toda a região, e não só, ao longo dos anos. Hoje existe a cereja da Cova da Beira no Fundão e a Cereja de Resende, como marcas nacionais da cereja, portanto, Lamego perdeu essa marca. Agora dificilmente a vai recuperar, há que encontrar uma solução alternativa. A 1.ª Montra da Cereja da Penajóia foi uma solução um pouco improvisada, foi planeada em pouco tempo. Mas com a colaboração empenhada do senhor Fernando Manuel Cardoso de Sousa, com algumas pessoas da Penajóia, da Confraria Gastronómica de Lamego, fez-se um pequeno evento em Lamego, que não tem por objectivo afrontar a Festa da Cereja de Resende. Será desfasado no tempo, que será mais aproximado à apresentação das primeiras cerejas da Penajóia, que eram tradicionais no dia 3 de Maio. Portanto dependendo do ano e da produção que se verifique na altura, poderá realizar-se mais aproximada ao dia 30 de Maio, que é o que se tenciona fazer. Sendo na Penajóia existe outro inconveniente, que são as cerejas de Cambres, Samodães, Britiande. Tem que se tratar deste problema de uma forma mais abrangente, destacando a cereja da Penajóia, porque tem, efectivamente, ou teve, uma relevância muito grande, chegou a dar nome às primeiras cerejas desta região. Mas não se pode descurar os outros produtores, que também veriam com bons olhos a possibilidade de estar neste evento. No que se refere ao desafio lançado pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões, afirmou que tem total disponibilidade para, numa sessão da

10 10 Assembleia Municipal, poder, de forma transversal, analisar os problemas de politicas municipais ou politicas nacionais para o território de que carecemos há muito. Tomou a palavra o senhor António Augusto Santos para reforçar a importância que a cereja da Penajóia já teve noutros tempos. Afirmou que há vinte anos existia nas Caldas da Rainha um senhor que se chamava Fernando Caiado, que tinha uma fábrica de compotas e uma pastelaria com doces e pasteis, conhecidos em todo o País. Um dia conjuntamente visitaram o Senhor Bispo D. João da Silva Campos Neves, Bispo de Lamego, que o aconselhou, se quisesse fazer uma boa compota, a ir buscar cerejas à Penajóia, porque têm realmente um gosto muito especial. Afirmou que foi pena, nessa altura, não se ter feito aquilo que se fez agora, a promoção da cereja da Penajóia, como aquela que se fez na Av. Dr. Alfredo de Sousa. A cereja da Penajóia resulta de um microclima, não há igual, que torna a cereja da Penajóia num produto muito especial, tendo sido considerada uma cereja única. Tomou a palavra o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões para dizer ao senhor Presidente da Câmara que ele, presidente da câmara, convive muito pouco com as críticas que são feitas, não consegue, é-lhe estruturante ou estrutural. Porque que quando o crítica, o senhor Presidente da Câmara reage de uma forma que não percebe, acusando-o quando foi vereador, há muitos anos, de nada fazer. Percebe-se isso, mas alguém devia tê-lo informado, que na altura se fizeram realizações na Penajóia ligadas à cereja, de alto gabarito. Provavelmente não tiveram visibilidade por alguma inoperância, alguma falta de profissionalismo, mas fizeram-se coisas muito interessantes, que englobou a população, fizeram-se cortejos etnográficos. É possível tornar a levantar a questão da cereja da Penajóia como cereja de marca. Não concorda com o senhor Presidente da Câmara, quando diz que a cereja de Resende e do Fundão são hoje em dia as cerejas de marca. A cereja da Penajóia é a primeira que existe na região e até no País. É possível alcançar o estatuto de cereja de marca, se se fizer com profissionalismo; hoje há condições que não havia na altura, pode-se, desta forma, ajudar a população a valorizar muito mais aquele produto. No que concerne às extensões de saúde afirmou não querer transformar o assunto numa questão, neste assunto as freguesias têm sido perfeitamente esquecidas pelas políticas municipais, nomeadamente o desenvolvimento do mundo rural. Daqui a quatro anos avaliar-se-ão as posições e os contributos dados por todos. Mas, nessa área (extensões de saúde), os municípios devem responder para dar às populações. Informou que há concelhos no Douro Sul que, na falta de extensões de saúde nos meios rurais, as autarquias adquiriram unidades móveis de saúde, que fazem passagens pelos meios rurais, onde não há extensões de saúde, com um médico em permanência, onde prestam outro tipo de acções que vão ao encontro de algumas necessidades das populações. Os Municípios, nessa matéria, podem dar contributos, na ausência, naturalmente, das extensões. Não tem dúvida nenhuma que este

11 11 governo que vai iniciar funções, ao contrário de alguma esperança aqui demonstrada por alguém em mudar a actual situação, vai manter esta situação. As coisas vão continuar assim, vão fechar coisas, umas atrás das outras, foram as extensões de saúde nas aldeias, vai ser o hospital, e quando dermos conta vamos ter o tal Hospital de Proximidade sem camas, que realmente não serve para coisa nenhuma. O Município de Lamego deve estar atento a estas coisas. Afirmou que a politica municipal para os meios rurais é importante. Não uma politica municipal só para alguns, mas uma politica para todos, no sentido de se transformar os meios rurais em zonas mais apetecíveis. Hoje fala-se muito em agricultura, em voltar ao campo. Interroga-se voltar ao campo? Que condições têm as pessoas nos meios rurais? Acabaram as escolas, acabaram os médicos, assim as pessoas voltam? Por fim disse que é preciso pensar nisto tudo de forma articulada, para ver se entramos em velocidade de cruzeiro. Andar a acabar com os serviços nas zonas rurais, pedindo ao mesmo tempo para voltarmos ao campo, não se percebe muito bem esta dialéctica; mas pensa que deve haver uma reflexão mais alargada, onde todos os contributos são importantes e necessários. Tomou a palavra o senhor Vítor Manuel Costa Pereira Rodrigues para se solidarizar com tudo o que foi dito pelos seus antecessores, nomeadamente com o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim. Mas quando se fala da área da saúde, de encerramento de algo precioso para as pessoas, tem que se pensar um bocadinho mais além. Porque se encerrou? Afirmou que quer crer, não foi por questões politicas, deve ter a ver com outras questões. Informou que tentou consultar o Plano estratégico do ACES Douro Sul, o que eles pensam da saúde da nossa população para o futuro, mas verificou que é dos poucos ACES do País que não tem site, não tem informação disponível. Portanto, como cidadão comum, cidadão lamecense, não conseguiu saber o que é que aquele organismo pensa da saúde para região, ou seja, para nós. Antes de se fazer qualquer coisa, deve informar; esta é a primeira atitude que se deve ter. Este é um direito e um dever, devemos estar informados. Esta questão da gestão de recursos materiais e humanos, é muito complicada. Até se pode entender o encerramento aqui e além não, mas é preciso explicar. É isso que todos nos precisamos, que alguém explique estas coisas. Disse que, instantes atrás, ele deu conta que estão abertas cinco vagas para médicos na especialidade de Medicina Geral e Familiar para o ACES Douro Sul. Está a decorrer um concurso que abriu no dia 3 de Junho de Portanto há que ter paciência e teremos de ouvir o responsável por estas coisas. Afirmou que a saúde mudou nos últimos anos, mudou tudo. Já não existem Centros de Saúde, nem extensões de saúde. O que existe são os ACES - Agrupamentos de Centros de Saúde, depois lá dentro têm umas coisas chamadas Unidades de Saúde Familiar, Unidades de Saúde Personalizados, Unidades de Cuidados na Comunidade e Unidades de Saúde Públicos, enfim serviços para muitos tachos. Unidades Móveis,

12 12 perfeita, correcta, é possível, claro que é, resolvem alguns problemas. Agora a proposta que faz é a seguinte: Sabe-se que estamos no século XXI, sociedade de tecnologia e da informação e de uma coisa muito importante, que se chama experimentalismo democrático, isto é, ouvir os cidadãos. Ouvir cada pessoa que mora numa localidade. Este experimentalismo democrático obriga á participação activa de todos os cidadãos. Assim a proposta que ele faz, dirigindo-se ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal, é que se faça uma sessão extraordinária, com um único ponto da ordem de trabalhos Que Plano Estratégico o ACES Douro 2 Douro Sul, tem para a saúde desta Comunidade? Só aí, após ouvirmos o que eles pensam e pretendem é que podemos intervir. Assim, todos nós podemos participar num debate aberto. Poderemos estar aqui a fazer algo que pode ser contraproducente. Há que ouvir os responsáveis, fazendo com que nos ouçam, podendo ficar sensibilizados e naturalmente mudarem os seus pensamentos. O senhor Presidente da Câmara tomou a palavra para dizer ao senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões, que lida muito bem com a crítica, podendo criticá-lo à vontade, devendo depois ouvir a sua resposta. Aproveitou para afirmar, que em relação às Unidades Móveis de Saúde, pode mostrar o projecto que existe há mais de cinco anos, para o concelho de Lamego. O problema era, se o executivo o tivesse posto em prática, o fecho das extensões de saúde já se teria discutido há quatro anos atrás. Não é esse o objectivo. Disse que, na altura, uma das empresas eólicas oferecia uma unidade móvel de saúde. O problema era ser a Câmara Municipal de Lamego a suportar os cuidados de saúde primários à população, com recursos financeiros que têm outros destinos. Assim, estava a desresponsabilizar a Administração Central e as suas estruturas desconcentradas que têm essa função e responsabilidade. No dia em que deixar de haver extensões de saúde e haja partes da população de Lamego impedidas de aceder a serviços adequados, a Câmara, nessa altura, assumirá essa responsabilidade. Não pode é antecipar essa responsabilidade, para que isso sirva de desculpa para encerrar as extensões de saúde, colocando-se sobre a Câmara uma responsabilidade que não lhe pertence. Tomou a palavra o senhor Presidente da Assembleia Municipal para encerrar o debate deste período da Ordem de Trabalhos. Referindo-se às propostas entregues na Mesa, afirmou que não colocou à votação o pedido de posição pública formulado pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim, porque pressentia o que agora foi confirmado pelo senhor Vítor Manuel Costa Pereira Rodrigues. Presume que é unânime o sentimento de solidariedade de todos os quadrantes e de todos os membros da Assembleia relativamente a Magueija, Lazarim e a todas as freguesias do concelho. Crê que esse sentimento não oferece dúvidas. Disse que quando se faz uma proposta para ser tomada uma posição pública deste órgão, há que meditar qual é a melhor forma de dar eficácia à expressão que se pretende publicitar.

13 13 Disse ainda que remeter estas manifestações de desagravo para as autoridades competentes, pouca eficácia tem. Vai muito na linha daquilo que disse o senhor Vítor Manuel Costa Pereira Rodrigues. Afirmou que não sabia, se calhar devia saber, que havia um plano estratégico para a prestação de cuidados de saúde nesta região ou sub-região. Já se espanta que haja um plano estratégico independentemente da distribuição de responsabilidades entre o Estado e as Autarquias Locais sem a participação activa dos cidadãos e dos seus órgãos representativos na sua elaboração. Tem sido esta a linha de orientação desta Assembleia, recordando que há cinco anos e meio, quando se colocou o problema da mudança do modelo do hospital, este órgão deliberativo tomou a posição de solicitar às entidades competentes que aqui viessem junto dos representantes dos lamecenses explicar o porquê dessa alteração. Não se exige mais, exige-se, tão só, que quem tem a responsabilidade de decisão fundamente porque a toma perante quem são os seus destinatários. Recordou que nessa altura os responsáveis pela definição e execução da política de saúde foram convidados, todos sem excepção, para que perante os eleitos locais explicassem a súbita mudança de planos, a quebra de promessas quanto à construção de um novo hospital e ao seu programa. Foram todos acometidos de súbitas ocupações, não compareceram pura e simplesmente. O que demonstra uma atitude velha, de séculos, de desrespeito claro pelo poder local a todos os níveis, o que voltou a acontecer agora. Realizou-se uma Assembleia Municipal aberta à população para que se percebesse a degradação do programa funcional, foram tomadas decisões unânimes, no sentido de se procurar uma solução para um problema que todos identificam como tal, não se fez mais do que reclamar a presença de quem tomou essa decisão e quem poderia esclarecer as opções, que seguramente não foram arbitrárias. A resposta foi a mesma que no passado: um senhor responsável tinha uma delegação estrangeira para receber, outro senhor de outro órgão, também disse que tinha uma ocupação muito importante, não estava disponível para esclarecer. Fez notar que estes senhores muito ocupados são membros de órgãos colegiais, significando que se o Presidente estiver impedido poderá seguramente delegar no Vice-Presidente ou administrador conhecedor da matéria, que sempre poderiam aqui comparecer e prestar os esclarecimentos que são devidos. Afirmou que, antes de mais, há que reclamar, como disse o senhor Vítor Manuel Costa Pereira Rodrigues, o direito de ser esclarecido. Partindo do pressuposto que todas estas decisões não são satisfatórias, existe o direito de sabermos se não são arbitrárias, se são discricionárias. Admitem-se naturalmente decisões discricionárias porque governar é optar, é escolher de entre várias possíveis a solução que se entende que melhor serve o interesse geral. Mas essa manifestação de poder legítimo carece de ser fundamentada porque o poder discricionário exercido sem fundamentação é livre arbítrio. E isso deve ser havido como inadmissível.

14 14 O senhor Presidente da Assembleia Municipal disse ainda que a Mesa regista o pedido feito pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim, propondo remetê-la para a conferência de coordenadores dos Grupos Municipais no sentido de ser elaborado um documento consensual, que seria trazido posteriormente a esta Assembleia como Moção, que reflectisse, não tanto o sentimento legitimo da população, mas porventura uma perspectiva mais geral desta problemática nos termos em que foi abordada pelo senhor Presidente da Câmara Municipal, pelo senhor Vítor Manuel Costa Pereira Rodrigues, pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros de Avões e por todos que tiveram intervenção sobre esta matéria. Pensa que, para não haver dúvidas de que não se trata de um problema partidário como alguém teve o atrevimento de dizer nos jornais, seria bom fazer um esforço para que entre todos os grupos municipais se fizesse uma reflexão que se traduziria num documento que esta Assembleia apreciasse e votasse. Esta proposta merece a concordância do senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lazarim, bem como dos senhores Presidentes das Juntas de Freguesia mais directamente atingidos com a desactivação das extensões de saúde não se verificando oposição de qualquer membro presente. Depois declarou-se de acordo com o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiros sobre a eventual discussão, numa sessão da Assembleia Municipal, da política municipal para o desenvolvimento rural. Afirmou que, porém, estas discussões só são possíveis se convierem ao Executivo camarário. Mas como Presidente da Assembleia entende que há boas razões para se promover essa discussão nesta sede. Uma terceira nota para saudar a eleição da senhora Teresa de Jesus Costa Santos, membro desta Assembleia Municipal, como Deputada da Assembleia da República. Lamentou que outros lamecenses não tenham sido também eleitos pois seria uma mais valia para a Cidade, concelho e região, ter uma representação mais alargada no parlamento da República, mas já é importante a presença de alguém de Lamego. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 01- ASSUNTO: APROVAÇÃO DA ACTA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 15 DE ABRIL DE 2011 Presente para aprovação a acta da sessão ordinária de quinze de Abril de dois mil e onze, cuja leitura foi dispensada, por unanimidade, em virtude de o texto ter sido distribuído previamente a todos os Membros. Deliberado: Aprovada por maioria, com quarenta e um votos a favor e duas abstenções. O senhor João Paulo Batalha Machado fez a seguinte declaração de voto: Abstiveme porque não estive presente na sessão extraordinária ocorrida no Teatro Ribeiro Conceição.

15 ASSUNTO: INFORMAÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA, A QUE SE REFERE A ALÍNEA E) DO ARTIGO 53.º DA LEI 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, ALTERADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO. Tomou a palavra o senhor João Paulo Batalha Machado para se referir à informação do senhor Presidente da Câmara, como já fez nesta Assembleia várias vezes. Compreende o que o senhor Presidente da Câmara quer dizer à Assembleia. Neste contexto, nada mais pode fazer. Todavia, lembrou que o senhor Presidente da Câmara mostrou abertura na última Assembleia para abordar assuntos não compreendidos na informação. Apesar de estar na oposição, gosta de fazer oposição positiva, construtiva, não gosta de fazer uma oposição do bota abaixo. Na altura deu os parabéns ao senhor Presidente da Câmara por mostrar essa abertura, discutir outros temas, que não aqueles que estão na chamada informação do senhor Presidente da Câmara. Disse, relativamente à informação, que leu com atenção nada tem a questionar. Surgiu-lhe, entretanto, uma dúvida relativa ao Pavilhão Multiusos, que não consta desta informação. Disse que, sinceramente, e admite que sim, foi pura desatenção da sua parte, porque já se falou aqui no assunto, como vai o Pavilhão Multiusos funcionar, depois de concluído. Mas muito sinceramente, com a desculpa, de estar desatento, não se recorda do que se falou na altura, não sabe, depois do Pavilhão concluído, como é que se vai processar o pagamento à Câmara e ao Consórcio que está a construí-lo. Pediu, mais uma vez os bons ofícios da Mesa e a compreensão do senhor Presidente da Câmara, para lhe explicar, com o Pavilhão construído, como é que vai ser depois, como é que vai ser pago. Interveio o senhor Presidente da Assembleia Municipal para sugerir ao senhor João Paulo Batalha Machado, que o assunto que colocou não é abordado na informação escrita presente à Assembleia, sugerindo, sem querer cercear o direito de questionar sobre esta matéria e todas as matérias relevantes o senhor Presidente da Câmara, que nestes casos ou o senhor deputado intervém antes da ordem do dia nos termos regimentais, ou promove o agendamento do assunto para se discutir, de uma vez por todas, esta questão e outras que a qualquer pretexto e fora da ordem de trabalhos a cada passo é chamada à colação. Seguidamente deu a palavra ao senhor Presidente da Câmara para responder aos pedidos de esclarecimento. Tomou a palavra o senhor Presidente da Câmara para afirmar que relativamente à informação escrita, não é uma informação que ele entende ser para a Assembleia. É a informação que a Lei prevê que o Presidente da Câmara preste à Assembleia em cada sessão ordinária, está escrita e como sempre, fica à disposição dos membros da Assembleia, para qualquer esclarecimento. No que concerne à informação que hoje apresenta, realça a Feira de Santa Cruz, a Primeira Montra da Cereja da Penajóia, a Assembleia Geral da Regiefrutas, de que se falará adiante, num ponto mais especifico da ordem de trabalhos.

16 16 Realçou a assinatura de projectos no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, especificamente do Centro de Informação Turística de Lamego, isto é, do novo Posto de Turismo de Lamego que vai ser construído no espaço onde se situava antes a Nenufer. Destacou o Seminário das tarifas dos serviços de água, onde apresentou uma comunicação controversa, intitulada A falência dos sistemas multimunicipais de águas e resíduos em territórios de baixa densidade. Ou seja procurou chamar a atenção para um problema gravíssimo, com que as Câmaras Municipais se estão a debater, nomeadamente os Municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro, que integram a concessão Multimunicipal das Águas de Trás-os-Montes. Informou da reabertura do Parque Biológico da Serra das Meadas, depois das obras de requalificação, no âmbito dum projecto financiado pelos Fundos Comunitários, parceria com outros Municípios portugueses e espanhóis. Afirmou que a estas iniciativas, acrescentava mais dois pontos, um sobre o Complexo Desportivo de Lamego, outro sobre o Pavilhão Multiusos, a pedido do senhor João Paulo Batalha Machado. Relativamente ao Complexo Desportivo de Lamego, informou a Assembleia Municipal, que a Câmara Municipal foi notificada pelo Programa Operacional de Valorização do Território, a que foi candidatado o Centro de Alto Rendimento de Voleibol, que a candidatura iria cair, porque lhes foi comunicado pelo Instituto do Desporto de Portugal. Tinham unilateralmente rescindido o protocolo de acordo, que foi celebrado com a Câmara Municipal de Lamego. Lembrou que foi celebrado entre o Instituto de Desporto de Portugal, a Câmara Municipal de Lamego e a Federação Portuguesa de Voleibol um protocolo de entendimento, homologado pelo senhor Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Protocolo que previa que a Câmara apresentasse uma candidatura e executasse um projecto que seria financiado com 70% de Fundos Comunitários do Programa Operacional de Valorização do Território, 25% de fundos provenientes da Câmara e 5% de fundos do Instituto do Desporto de Portugal. Fizeram-se os projectos, gastou-se 288 mil euros em projectos, fez-se a apresentação pública do Protocolo, que custou cerca de 59 mil euros a uma empresa contratada pelo senhor Secretário de Estado, fez-se a candidatura ao POVT, lançou-se o concurso público internacional. Em Julho de 2009 a obra estava pronta para adjudicar. O POVT aprovou a candidatura, não com os 70%, como estavam inicialmente protocolados, mas apenas com 49%. A Câmara reclamou, o POVT demorou 14 meses a responder, fez-se uma reformulação da proposta, fez-se um novo estúdo económico. Ontem a Câmara Municipal recebeu um fax a dizer que o Instituto de Desporto de Portugal tinha rescindido o protocolo unilateralmente, que tinha comunicado ao POVT, que a Câmara deixava de ter legitimidade para apresentar qualquer projecto ou fazer qualquer obra no Complexo Desportivo de Lamego. Justificaram-se com os buracos que há para tapar. O Governo não quer deixar buracos noutros projectos co-

17 17 financiados com os quais, pelos vistos, tem problemas de execução e financiamento. Portanto escolheu Lamego para nos riscar das candidaturas ao POVT e nos tirar o dinheiro que estava prometido desde Novembro de 2009, promessa reiterada várias vezes. Afirmou que, em relação a isto, nada se pode fazer, o Instituto de Desporto de Portugal é legitimamente dono daquele espaço; sem a autorização deles, não se pode intervir, portanto a candidatura irá cair. A Câmara irá processar judicialmente o Instituto de Desporto de Portugal, pelo menos os advogados da Câmara irão avaliar essa possibilidade, para conseguir reaver o dinheiro dos projectos. Porque houve aqui, de facto, uma quebra de confiança. Se o executivo admitisse que o Instituto de Desporto de Portugal iria romper o protocolo, nunca gastaria quase 300 mil euros em projectos; já não falando no investimento de 150 mil euros no Campo de Minigolfe, estão cerca de 500 mil euros, provenientes da Câmara Municipal de Lamego, investidos no Complexo Desportivo de Lamego. Não lamenta o que se gastou no Minigolfe, ele está lá e é utilizado pelo Minigolfe; certamente que o Instituto de Desporto de Portugal, espera ele, não o levar para outro sítio, nem vai vendê-lo. Está à disposição de Lamego e dos lamecenses, o dinheiro está bem empregue. Afirmou que espera que o novo Governo tenha um Secretário de Estado do Desporto, tendo esperança que seja uma pessoa conheça a realidade do Complexo Desportivo de Lamego, que ajude este executivo a resolver o problema, que afecta Lamego, que coloca o Concelho numa posição muito desconfortável. Basta ver que há uma equipa de futebol que vai disputar o Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, que pode jogar futebol em qualquer estádio das redondezas, com boas condições, mas joga no Estádio dos Remédios em piores condições, sem água quente, sem iluminação e o relvado praticamente não existe. As bancadas não têm recintos sanitários, a cobertura está em mau estado, ou seja, o complexo desportivo foi votado ao mais completo abandono. Mesmo assim foi preterido nas opções de investimento da Administração Central, pelo que espera resolver este assunto no futuro. No que concerne ao Pavilhão Multiusos disse que está basicamente pronto em termos de obra física, falta ligar a electricidade; tem dois postos de transformação que ainda não foi possível ligar. Está portanto condicionado pela impossibilidade de funcionamento dos equipamentos electrónicos, mecânicos, iluminação, ventilação e ar condicionado. Portanto, está pronto, existem já iniciativas marcadas para Janeiro do próximo ano, há um pedido de utilização para o Verão, está-se a ponderar a possibilidade de uma empresa privada realizar naquele pavilhão, uma iniciativa alugando-o para esse fim. Outro obstáculo à utilização do Pavilhão Multiusos é o Largo da Feira, que, como se pode ver, está transformado num estaleiro cheio de aterro. Será requalificado no âmbito da regeneração urbana, projecto Viver Lamego de que se vai falar mais à frente. Todo isto faz parte das informações mais específicas, dos projectos/assuntos acordados na última Assembleia Municipal, que passariam a ser regularmente discutidos nas sessões desta Assembleia Municipal.

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