SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS
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1 Página 1 de 8 SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS Ana Ruth Moresco Miranda [1] Resumo: Neste trabalho serão apresentados os resultados da aquisição do r por crianças brasileiras e argentinas. Os dados das crianças brasileiras são parte do AQUIFONO (Banco de Dados de Aquisição da Fonologia), descritos e analisados por Miranda (1996), e os das crian ças argentinas estão sendo coletados. Os resultados relativos ao espanhol são, por isso, ainda preliminares. Após a apresentação desses resultados, será feita a retomada da discussão sobre o status fonêmico das consoantes róticas, partindo-se de sua distribuição nos sistemas das duas línguas e discutindo-se o problema de sua representação bem como as principais propostas sobre o assunto encontradas na literatura sobre a fonologia do português e do espanhol. PALAVRAS CHAVE : aquisição da linguagem; fonologia; consoantes róticas OS DADOS DE AQUISIÇÃO DAS RÓTICAS Em concordância com os estudos do desenvolvimento fonológico que apontam a fixação dos parâmetros silábicos como etapa fundamental para o processo de aquisição da fonologia, os resultados da análise de dados revelam, em detalhe, que a aquisição de r-forte e r-fraco apresenta características distintas, não somente por suas diferenças fonéticas, mas também por suas características distribucionais. As peculiaridades na aquisição de um e outro segmento decorrem do fato de o r-fraco ser licenciado, pelas regras fonológicas do português e do espanhol, para ocupar várias posições no esqueleto silábico. Ao r-forte cabe, ao menos nos dialetos estudados, apenas a posição de ataque simples, posição considerada, pelos estudiosos da área, como a mais facilmente adquirida. Os resultados apresentados a seguir refletem o comportamento lingüístico de crianças brasileiras e argentinas com idades entre 2 anos e 3 anos e 9 meses. OS DADOS DO PORTUGUÊS (Miranda, 1996) r-forte idades Substituições encontradas Onset simples A partir de 2:4 Laterais, semivogais e plosivas r-fraco por posição silábica Coda final A partir de 2:8 Laterais e semivogais Onset simples A partir de 3:6 Laterais e semivogais Coda medial A partir de 3:6 Laterais e semivogais Onset complexo A partir de 3:8 Laterais De acordo com os dados estudados, as crianças brasileiras começam a produzir o r-fraco em posição de coda final. Já na coda medial, posição adquirida bem mais tarde (cf. Matzenauer,1990; Miranda,1996; Freitas, 1997; Rangel, 1998; Mezzomo, 1999), a rótica é produzida bastante tempo
2 Página 2 de 8 depois. A produção de r-fraco em ataque simples, posição considerada como das primeiras a serem preenchidas durante a aquisição, ocorre consistentemente a partir dos 3 anos e 6 meses, enquanto o r-forte é produzido já aos 2 anos e 4 meses. A diferença cronológica entre a produção das róticas na mesma posição silábica é importante de ser considerada, uma vez que é aí, dentro da palavra, que reside o poder distintivo desses segmentos ( caro v carro, foro v forro, era v erra ). No onset complexo, a produção da rótica só é significativa a partir dos 3 anos e 8 meses, confirmando estudos sobre a fixação dos padrões silábicos durante o processo de aquisição que mostram ser esse o último padrão a ser fixado. Quanto às substituições encontradas nos dados, vale salientar aspectos referentes à natureza dos segmentos que podem ser produzidos ao invés de r-fraco e r-forte. Onde se produz r-fraco na fala adulta, encontra-se, basicamente, consoante lateral anterior e os casos de substituições por semivogais são em número muito reduzido. A líquida alveolar lateral pode substituir o r-fraco em todas as posições, confirmando os resultados de Matzenauer (1990). Segundo a autora, o [l] é como se fosse um protótipo da classe das líquidas (op. cit. p., 170) pois é a primeira a ser adquirida e tem a capacidade de substituir todas as outras em todas as posições. No lugar de r-forte, são encontrados poucos casos de produção de semivogais e alguns de consoantes plosivas. OS DADOS DO ESPANHOL - levantamento parcial (Miranda, 2002) [2] r-forte idades Substituições encontradas Onset simples A partir de 2:6 Laterais, r-fraco e plosivas r-fraco por posição silábica Coda final A partir de 3:0 Laterais e semivogais Onset simples A partir de 3:3 Laterais Coda medial A partir de 3:3 Laterais e semivogais Onset complexo A partir de 3:8 Laterais e semivogais Os dados estudados até o momento, que deve-se ressaltar são ainda parciais e, por isso, ainda não analisados quantitativamente, mostram que a ordem de aquisição é semelhante à do português. Em relação às substituições observa-se que, também nesse aspecto, há semelhanças no comportamento das crianças. Foram encontrados alguns casos de produção de plosiva coronal sonora em lugar do r-forte na mostra de várias crianças. São poucos os casos de laterais e vários casos de r-fraco. Os casos de produção de r-fraco ao invés de r-forte, que não foram observados por Miranda (1996) no português, estão sempre localizados no início da palavra. A lateral, assim como no português, é o segmento que sempre pode substituir a não-lateral. As semivogais são também produzidas, ao invés da rótica, em raros exemplos nos dados analisados. AS RÓTICAS NO SISTEMA DAS LÍNGUAS São chamados róticos, todos os sons de r que, por terem similaridades acústicas e padrão fonológico comuns com as laterais, constituem com elas a classe das líquidas. Foneticamente os sons róticos manifestam-se com grande variedade, tanto no ponto como no modo de articulação. O rforte é produzido, no espanhol, como um trill alveolar. No português do Brasil, a mudança de ponto de articulação que resulta na posteriorização, fez com que o r-forte deixasse de ser produzido como
3 Página 3 de 8 alveolar e passasse a velar. A posteriorização, conseqüência do enfraquecimento da pronúncia, causou também mudança de modo de articulação, fazendo com que a vibrante passasse a ser produzida como uma fricativa (Malmberg, 1954). No caso dos dados de aquisi ção do português examinados, a produção esperada de r-forte foi sempre a de uma fricativa velar, pronúncia característica da região de coleta dos dados. Tanto no português como no espanhol são encontrados contrastes entre o r-forte e o r-fraco. Isso pode ser observado na distribuição apresentada a seguir: a) em posição de ataque, início de palavra, só encontramos o r-forte, como em rato e ratón ; b) em posição de coda r-fraco e r-forte são alofones, mas na pronúncia gaúcha e buenairense ouve-se o flap, po[r]ta e pue[r]ta, respectivamente; c) em posição de ataque, dentro da palavra, r-fraco e r-forte são contrastivos intervocalicamente, como em e[r]a e e[r]a ; d) em posição de ataque, seguindo sibilantes /S/ ou soantes /l/ e /N/, só é possível r-forte, como em is[r]ael, en[r]olar e guel[r]a ; e) depois de obstruintes tautossilábicas, só encontramos o r-fraco, como em p[r]ato e pied [r]a. Conforme pode-se observar, os r s forte e fraco contrastam unicamente em ambiente intervocálico. Essa assimetria distribucional é o fato gerador da discussão a respeito da existência fonêmica de uma ou duas róticas no português e também no espanhol. Dessa controvérsia surgem três propostas diferentes, atendendo às três possibilidades lógicas: a) há apenas um r-forte na subjacência b) há apenas um r-fraco na subjacência c) há dois r s na subjacência, r-fraco e r-forte Em 1953, Câmara Jr. levantou a tese de que no PB só existe um fonema vibrante na subjacência, que seria, segundo ele, o r-forte. Para o autor, o r-fraco seria uma variante enfraquecida do r-forte à semelhança do que ocorreu na diacronia quando consoantes simples se tornaram fracas em posição intervocálica. Wetzels (1995) defende a posição que originalmente foi de Câmara Jr.. Segundo ele, seria mais simples para a teoria a afirmação de que no PB há a integração dos r s na matriz fonológica, sendo que no léxico está presente o r-forte. Considerando que o r-forte ocorre em todas as posições, menos em ataque complexo, o lingüista sustenta sua hipótese postulando a necessidade de apenas duas regras, uma para explicar o r de seqüências tautossilábicas e outra para dar conta do r-fraco intervocálico. Regra 1 ataque Regra 2 C /R/ /R / [ ] / V V [ ]
4 Página 4 de 8 A regra 1 diz que r-forte passa para r-fraco quando for o caso de ataque complexo, como em prato e cobra, por exemplo. A regra 2 explica a única posição em que há contraste no português; segundo ela, o r-forte passa para r-fraco quando estiver entre vogais. Por essa análise, a forma subjacente de caro é /karo/ e a de carro é /karro/, e, pela regra 2, no primeiro caso, o r enfraquece; no segundo, por ser uma geminada, o r torna-se [R] na forma fonética. A proposta segundo a qual há apenas um r na subjacência e esse r é um r-fraco é defendida por López (1985), Harris (1983), e Mateus e Andrade (2000). Para Harris, duas regras explicam o que acontece com o r no sistema: Regra 1 / / [R] / X o _ Regra 2 / / [R] / +cons ri A regra 1 é a regra de reforçamento que explica a presença de [R] em início de palavra ( rosa ). A regra 2 expressa a passagem da forma subjacente /r/ para a forma fonética [R] dentro da palavra quando o /r/ do ataque vier seguindo uma sílaba pesada ( israel ). Nos contextos intervocálicos, onde há contraste entre fraco e forte, o autor afirma que a distintividade deriva de uma geminada heterossilábica ( carro /kar-ro/). Através da aplicação da regra 2, o segundo /r/ passa para [R] e o primeiro é apagado, resultando na forma fonética [karo] que contrasta com [karo], cuja subjacência é /karo/- ( carro - /kar - ro/ /kar - Ro/ /ka - Ro/ [karo]). A proposta de dois r s na subjacência : r-forte e r-fraco é defendida por Bonet e Mascaró (1996). O argumento central dos autores constrói-se a partir da adoção de uma Escala de Soância como a que está abaixo, associada a proposta de Clements (1990) de um Ciclo de Soância [3] : Escala de Soância Obstruintes < fricativas e /R/ < nasais < laterais < glides e /r/ < vogais Deste modo, o r-fraco, assim como o glide e a lateral, possui um maior índice de soância e, por isso, pode ocupar o lugar de segundo elemento do ataque, enquanto o r-forte, assim como as plosivas e as fricativas, ocorre como elemento único do ataque. O Ciclo de Soância, em conjunto com a reformulação da Escala de Soância proposta por Bonet & Mascaró, explicam a distribuição de r-forte em casos de ataque simples de início de palavra ( rato e relógio ) e de ataque de início de sílaba seguindo rima ramificada ( guelra e israel ). Explicam, também, a presença de r-fraco em coda ( mar e porta ) e como segundo elemento do ataque ( preto e cobra ). Segundo essa explicação, falta ainda dar conta dos casos em que há contraste, ou seja, aqueles casos de posição intervocálica em que /r/ e /R/ são distintivos ( muro e murro ). Os autores, a partir da falta de unanimidade encontrada na literatura no que diz respeito aos traços fonológicos caracterizadores das róticas, propõem a existência de um traço [ ] ligado a essas consoantes. Subjacentemente o r-forte possui o valor não marcado para [ ], enquanto o r-fraco possui o valor marcado [+ ]. Por essa abordagem existe uma diferença representacional entre o rfraco e o r-forte, que pode ser assim expressa: [karo] [karo]
5 Página 5 de 8 ] [+ Com base nos argumentos acima levantados, Bonet & Mascaró resolvem o problema do r, postulando a existência de dois fonemas róticos distintos na subjacência, os quais se caracterizam e se distinguem pela presença de um traço [ ]. A ocorrência de um ou outro segmento será determinada em decorrência do lugar que estes segmentos ocupam na sílaba e também de acordo com a atuação do Ciclo de Soância. A REPRESENTAÇÃO DAS RÓTICAS E AS EVIDÊNCIAS DA AQUISIÇÃO As propostas de um r subjacente sugerem que a distinção entre caro e carro, muro e murro seja decorrente da presença de uma estrutura CV.CV em oposição a uma CVC.CV. Embora apresentem essa característica comum, se analisadas separadamente em relação aos dados de aquisição, levam a resultados distintos. Considerando a proposta de um r-forte subjacente, pode-se supor que a criança, em um primeiro estágio, caracterizado pela não produção de estruturas CCV ou CVC, é capaz de produzir o r-forte em uma palavra como carro, não como o resultado de uma geminada mas porque não adquiriu ainda a regra que enfraquece a consoante (cf. Regra 2 da proposta 1). No entanto, se isso é o que ocorre, é de se esperar que palavras como caro fossem produzidas com [R], exemplos desse tipo, porém, não são encontrados na fala das crianças. Assumir a proposta 2, por outro lado, implica afirmar que o r-forte somente será produzido na fala infantil se a criança dominar o parâmetro da coda medial [4]. Nesse caso, é necessário que se verifique o que mostram os estudos que tratam da fixação desse parâmetro pelas crianças brasileiras. Em relação à produção do r na coda medial, pode-se observar que sua produção é bastante tardia, o que pude observar também nos dados do espanhol até agora analisados. Quanto à aquisição do parâmetro, é preciso considerar o que acontece nos casos em que o segmento ocupante da posição de coda no meio da palavra não é uma rótica [5]. O estudo transversal de Matzenauer (1990), realizado a partir dos dados de 134 crian ças brasileiras com idades entre 2:0 a 4:3, mostrou que o r-forte é produzido com um índice superior a 75% a partir dos 2:2 e que a coda com fricativa e com rótica é adquirida nas faixas de 2:10 2:11 e 4:0 4:1, respectivamente. Isso mostra que, antes de produzir a rótica e a fricativa na coda, as crianças estudadas já produzem o r-forte há bastante tempo. O trabalho desenvolvido por Mezzomo (1999), tamb ém com base em dados recolhidos transversalmente [6], trata especificamente da coda medial. A ordem e o período em que a aquisição pode ser considerada concluída, com mais que 80% de produção, é, segundo a autora: lateral (2:6) > fricativa (3:0) > rótica (3:8). Os resultados apresentados são suficientes para que se possa dizer que a criança, quando produz o r-forte (2:4 nos resultados de Miranda (1996) e 2:2 nos de Matzenauer (1990)), n ão está produzindo consistentemente a consoante da coda, mesmo se considerarmos como tal, a lateral, semivocalizada categoricamente no dialeto das crianças em estudo [7]. Dessa forma, tal constatação funciona como um argumento contrário à proposta de apenas um r-fraco subjacente. A proposta de Bonet e Mascaró (1996) aplicada aos dados de aquisição consegue, além de dar conta da diferença entre a idade das crianças para a produção dos r s, explanar os tipos de substituições encontrados nos dados. De modo geral, observa-se que, entre os segmentos produzidos no lugar da rótica, há semelhança no grau de soância. Através da escala proposta por Bonet & Mascaró (1996), pode-se ver que as substituições de r-fraco são feitas ou por segmentos que
6 Página 6 de 8 compartilham o mesmo grau de soância, ou por aqueles que lhe são adjacentes na escala ([l] e [y]). No que concerne a fenômenos como a plosivização, vale salientar que o registro é importante porque demonstra que um grupo de informantes, tanto brasileiros como argentinos, está tratando a rótica como uma plosiva, ou seja, como um segmento cujo grau de soância é zero. A partir da proposta mais tradicional da Escala de Soância, a qual atribui o mesmo grau para r-fraco e r-forte, não se pode dar conta de fenômenos desse tipo. Tampouco pode ser explicado o procedimento dos informantes brasileiros que, por não terem ainda adquirido o ponto de articulação velar para consoantes, produziram, em lugar do r-forte, plosivas coronais ( telógio ). Exemplos desse tipo são indicadores de que a motivação da troca não é simples semelhança fonética, visto que o r-forte é produzido como fricativa velar, mas algo que tem a ver com a representação fonológica das crianças. A tendência ao não-marcado é clara durante todo o processo de aquisição. Considerando-se a proposta de Bonet e Mascaró (1996) para a representação das róticas, entende-se o porquê da aquisição precoce do r-forte, segmento possuidor do valor default do traço [ ]. A diferença de mais de oito meses no tempo de aquisição do ataque ocupado pelo r-forte em comparação com o ataque ocupado pelo r-fraco, indicando a precocidade do primeiro e a aquisição tardia do segundo, serve como mais uma evidência de que a criança trata as duas róticas como fonemas distintos. Essa diferença relativa ao tempo revela também a preferência das crianças por estruturas de sílaba que apresentam uma subida mais brusca no grau de soância do ataque em relação ao núcleo, o que confirma uma tendência à produção mais precoce de estruturas possuidoras do contraste máximo, conforme proposto por Jakobson em seu trabalho de 1941/68.
7 Página 7 de 8 BIBLIOGRAFIA BONET, E. e MASCARÓ, J.(1996) On the representation of contrasting rhotics. Unpublished (ms). Universidade Autônoma de Barcelona. CÂMARA JR., J.M. (1953) Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro : Organizações Simões. FREITAS, M. J. (1997) A aquisição da estrutura silábica do português europeu. Lisboa, Tese (Doutorado em Lingüística) Universidade de Lisboa. HARRIS, J. W. (1983) Syllabe structure and stress in spanish: a nonlinear analysis. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. JAKOBSON, R.(1968) Child language, aphasia and phonol universals. Hague:Mouton. LÓPEZ, B. S. (1985) The sound pattern of Brazilian Portuguese (cariocan dialect). Los Angeles. Tese (Doutorado) University of California,. MATEUS, M. H. M. & D ANDRADE, E. (2000) The Phonology of Portuguese. New York: Oxford University Press. MATZENAUER, C. L. B. (1990) Aquisição da fonologia do português: estabelecimento de padrões com base em traços distintivos. Tese (Doutorado em Letras) PUCRS. MEZZOMO, C. L. (1999) Aquisição dos fonemas na posição de coda medial do português brasileiro, em crianças com desenvolvimento fonológico normal. Dissertação (Mestrado em Letras) PUCRS. MIRANDA, A. R. M. (1996) A aquisição do "r" : uma contribuição à discussão sobre seu status fonológico. Dissertação (Mestrado em Letras) PUCRS. RANGEL, G. de A. (1998) Uma análise auto-segmental da fonologia normal : estudo longitudinal de 3 crianças de 1:6 a 3:0. Dissertação (Mestrado em Letras) PUCRS. WETZELS, L. Teoria da Sílaba. Curso ministrado na PUCRS: Anotações de aula. Porto Alegre, abril de [1] Universidade Federal de Pelotas [2] Os dados estão sendo coletados em Buenos Aires por Carla Macro. [3] O Ciclo de Soância (Clements,1990. p.40) diz que: O perfil de so ância preferido é uma sílaba na qual o grau de soância aumenta maximamente no início - do onset para o núcleo - e diminui minimamente no final - do núcleo para a coda. [4] Há evidências nos estudos de aquisição da sílaba do Português brasileiro e do europeu de que há grande diferença no processo de aquisição da coda medial e da coda final (cf. Matzenauer (1990), Miranda (1996) e Freitas (1997), entre outros. [5] Importa saber quando são produzidas as laterais, embora no caso do dialeto estudado sejam sempre semivocalizadas, e as fricativas. A nasal será deixada de lado, pois assim como Freitas (1997) considero que, nesse caso, não se trata de uma coda. (cf. proposta de Mateus e d Andrade (2000).
8 Página 8 de 8 [6] Vale salientar que os dados de Mezzomo (1999) pertencem ao mesmo banco de dados referido na Nota 1 e, assim como os dados de Miranda (1996) receberam tratamento estatístico através da utilização dos Programas VARBRUL. [7] Entende-se que a questão da lateral deve ser melhor analisada, para que se tenha argumentos consistentes para defender sua inclusão na posição de coda, no sistema das crianças.
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