REGULAMENTO DA PISCINA MUNICIPAL DE AVANCA. Aprovado em Câmara Municipal a 25/09/2000. Aprovado em Assembleia Municipal a 6/11/2000
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1 REGULAMENTO DA PISCINA MUNICIPAL DE AVANCA Aprovado em Câmara Municipal a 25/09/2000 Aprovado em Assembleia Municipal a 6/11/2000 Última Alteração Aprovada em Câmara Municipal a 14/07/2011
2 REGULAMENTO DA PISCINA MUNICIPAL DE AVANCA CAPÍTULO I DAS PISCINAS EM GERAL ARTIGO 1º ACESSO 1 O uso da piscina Municipal de Avanca está aberto a qualquer utente que se obrigue ao cumprimento do presente Regulamento e ao respeito pelas regras de civismo e higiene próprias de qualquer lugar. ARTIGO 2º CONDICIONAMENTO DE ACESSO 1 Poderá ser proibida a entrada nas instalações aos utentes que aparentemente possuam deficientes condições de saúde, asseio, ou indiciem estar em estado de embriagues ou toxicodependência. 2 A entrada poderá ser igualmente vedada aos que aparentem ser portadores de doença contagiosa, de pele ou lesões de que possam advir riscos para a saúde pública, salvo documento médico que comprove o contrário. 3 Os menores de 13 anos, somente poderão utilizar a piscina acompanhados de um adulto, ou na ausência deste devem ser portadores de uma declaração do encarregado de educação, com assinatura reconhecida, assumindo a responsabilidade da utilização da piscina. ARTIGO 3º OBRIGAÇÕES 1 É obrigatório o uso de vestuário de banho independentemente da idade do utente, nos termos e regulamentos em vigor. 2 É obrigatório o uso de touca, bem como o uso de chinelos no trajecto dos balneários para os tanques. 3 É obrigatório a utilização de chuveiros e do lava-pés antes da entrada nos tanques. 1
3 ARTIGO 4º PROIBIÇÕES 1 É expressamente proibida a prática das seguintes acções: a) Usar calçado não apropriado, comer, consumir bebidas alcoólicas, fumar em toda a zona reservada das Piscinas; b) Deixar cair qualquer detrito na zona destinada aos utentes; c) Projectar propositadamente água para o exterior das Piscinas; d) A entrada de cães ou outros animais no recinto; e) Utilizar bolas no recinto da Piscina; f) Cuspir fora dos locais apropriados; g) A prática de jogos, correrias desordenadas e saltos para a água nas instalações das Piscinas, por forma a molestar os outros utentes; h) Prejudicar o funcionamento da aprendizagem de natação aquando autorizada. ARTIGO 5º VESTIÁRIOS E ROUPEIROS 1 Os vestiários e roupeiros são separados por sexos e neles funcionarão também as instalações sanitárias respectivas. 2 Nas instalações da Piscina só pode ser guardada e apenas pelo período de utilização: a) Vestuário; b) Objectos pessoais de uso corrente e sem expressão valorativa. 3 O Município não se responsabiliza pelo extravio de dinheiros e valores que possam ocorrer. 4 Antes de utilizarem os vestiários os utentes deverão munir-se de uma cruzeta numerada que lhes será fornecida para nela colocarem a sua roupa, ou de uma chave numerada para utilização de cacifos. 5 A cruzeta com o vestuário deverá ser entregue ao responsável pelas instalações recebendo o utente em troca de identificação da cruzeta que lhe diz respeito. 6 O vestuário só será restituído contra a apresentação do número identificativo da cruzeta a qual será devolvida após utilização. 2
4 CAPÍTULO II DA PRÁTICA DA NATAÇÃO ARTIGO 6º ESCOLAS DE NATAÇÃO 1 A Câmara Municipal poderá criar ou autorizar o funcionamento de Escola ou Escolas de Natação, que deverão ser orientadas por professores ou monitores, devidamente habilitados como tal reconhecidos pela Câmara Municipal, em condições e horários a definir pela mesma. 2 Os alunos das Escolas de Natação e os nadadores individuais quando haja lugar a tal devem observar rigorosamente todas as instruções emanadas dos Técnicos, bem como as disposições do presente Regulamento. 3 Nas aulas de natação, hidroginástica, ou outras, nunca os alunos poderão entrar na água, sem a presença do professor responsável pela mesma, ou no caso de falta deste, de outro que o substitua. 4 Os alunos terão dois momentos de avaliação, Carnaval e fim do ano lectivo. Estas avaliações serão escritas e fornecidas aos encarregados de educação. 5 As piscinas, no que concerne ao seu funcionamento e mais concretamente à temperatura da água do tanque, obedece às temperaturas recomendadas pelo Conselho Nacional de Qualidade, na sua Directiva 23/93.Sempre que não se cumprirem estes requisitos, cabe ao responsável técnico da piscina, suspender a actividade que aí decorre. ARTIGO 7º CEDÊNCIA DAS INSTALAÇÕES O executivo camarário pode, através da celebração de protocolos com as entidades que o requeiram, ceder a utilização das instalações das Piscinas Municipais. ARTIGO 8º PROTOCOLOS DE CEDÊNCIA 1 Critérios a utilizar no estabelecimento de protocolos com outras entidades: a) Entidades sediadas no Concelho de Estarreja, sendo prioritário nesta situação o Agrupamento de Escolas Prof. Dr. Egas Moniz; b) Entidades sediadas fora do Concelho de Estarreja; 3
5 c) Entidades Públicas ou de reconhecido interesse público; d) Entidades particulares; e) Todas as Entidades, que estabeleçam Protocolo de cedência de instalações com a Câmara Municipal, não podem subalugar as Instalações a terceiros; 2 É a seguinte a ordem de prioridade na celebração dos mesmos protocolos: a) Estabelecimento de ensino pré escolar; b) Estabelecimento de ensino básico e secundário; c) Estabelecimento de ensino profissional; d) Estabelecimento que promova o ensino especial; e) Estabelecimentos de extensão curricular ou ocupacional como OTL, Centros de Terceira Idade; f) Colectividades sediadas no Concelho; f) Estabelecimentos Hospitalares, com o objectivo de reabilitação física, desde que garantido o acompanhamento por Técnicos competente; h) Colectividades sediadas fora do concelho que tenham por objectivo a prática de actividades aquáticas. CAPÍTULO III ARTIGO 9º DO PESSOAL É aos funcionários e técnicos da Piscina que cumpre zelar pelas condições de higiene e salubridade das instalações da Piscina Municipal de Avanca, da seguinte forma: 1 Responsável Técnico conforme estabelece o artigo 6º do Decreto-Lei nº 385/99 de 28 de Setembro de Constituem deveres do Responsável-Técnico, ou Coordenador-Gestor: a) Promover e organizar um conjunto de actividades desportivas, nomeadamente a aprendizagem da natação e outras derivadas tais como natação para bebés, hidroginástica, organização de festivais de demonstração, torneios e dinamização do complexo; b) Propor a criação de novas actividades; 4
6 c) Estabelecer os horários dos agentes de ensino, conforme os grupos inscritos e fornecer todo o tipo de informações úteis, sempre que achar conveniente ou quando for solicitado; d ) Organizar as turmas, conforme a sua inscrição e evolução e fornecer a respectiva relação aos agentes de ensino; e) Estabelecer os horários internos de acordo com os espaços disponíveis; f) Responsabilizar-se pela organização de actividades do complexo, de harmonia com o disposto no presente regulamento e com as instruções recebidas; g) Dar parecer sobre qualquer pedido ou protocolo relativo à utilização das piscinas por qualquer entidade; g) Atender a solicitações e pedidos de alterações de horários, sem perturbar o normal funcionamento das piscinas; i) Gerir os contactos com os utilizadores; j) Interferir junto dos agentes de ensino e demais funcionários das piscinas, sempre que entender necessário, a fim de corrigir qualquer tipo de anomalia no desempenho das suas funções; k) Informar o Chefe de Divisão, de qualquer dificuldade ou carências, que prejudique o normal e bom funcionamento das piscinas; l) Propor superiormente acções de formação; m) Responsável pela divulgação dos resultados de informação de carácter técnico, resultados das análises da água, períodos de férias, horários, eventos realizados no complexo. 2 Professores e monitores Têm que ter formação adequada para o desempenho desta actividade. São funções e deveres destes: a) Planear e ministrar todas as aulas pelas quais são responsáveis; b) Assegurar o cumprimento dos objectivos técnicos para cada nível; c) Assegurar o bom ambiente de trabalho; d) Assegurar a avaliação e o controlo das suas turmas; e) Preparar o material necessário para cada aula; f) Zelar pelo bom estado do material; 5
7 g) Responder junto do responsável técnico, acerca de todas as ocorrências; h) Colaborar e propor iniciativas, na estrutura; h) Prestar os primeiros socorros, providenciando pelo seu rápido transporte para o estabelecimento hospitalar, sempre que a gravidade do caso assim o exigir. 3 Funcionários auxiliares e administrativos São funções e deveres: a) Abrem e fecham as instalações no horário previamente estabelecido; b) Zelam pelo cumprimento das normas elementares de higiene referentes à utilização das instalações; c) Controlam as entradas dos utentes; d) Procedem à cobrança dos valores constantes nos diversos itens da Tabela de Preços das actividades desportivas Municipais; e) Suspendem a venda de bilhetes quando se verificar excesso de lotação ou quando ocorra motivo de força maior; f) Asseguram com o auxílio do pessoal técnico-pedagógico a vigilância dos vestiários e balneários; g) Asseguram a utilização dos cabides; i) Responsabilizam-se pelos objectos e valores previamente entregues à sua guarda; 4 Funcionários Técnicos de Manutenção São funções e deveres: a) Zelam pelo bom funcionamento do sistema de abastecimento, tratamento e desinfecção de água e sistema de iluminação; b) Procedam periodicamente às análises da água e solicitam quando acharem necessário, a intervenção de técnico habilitado; c) Elaboram e mantêm actualizado o inventário de bens da piscina; d) Montam, desmontam e arruma o material necessário ao desenrolar das actividades extra ensino aprendizagem; e) Aspiram o fundo das piscinas e procedem ao tratamento e verificação do cloro e ph da água; 6
8 f) Colaboram na limpeza do recinto das piscinas; 5 Funcionários da limpeza São funções e deveres: a) Mantém limpos os balneários e demais dependências das Piscinas; b) Auxiliam se necessário o pessoal Técnico de manutenção na manutenção da Piscina; 6 Nadadores Salvador São funções e deveres: a) Vigiar e controlar todas as actividades, que decorrem no plano de água; c) Defender a integridade do utilizador e uma boa utilização dos equipamentos; c) Assegurar a segurança de todas as actividades (Regime livre e aulas); d) Participar ao Responsável Técnico todas as ocorrências; e) Colaborar na colocação e arrumação de todos os equipamentos de uso diário; f) Auxiliar, quando solicitado no controlo da recolha da água para as respectivas análises de cloro e ph. CAPÍTULO IV OUTRAS DISPOSIÇÕES ARTIGO 10º PROVAS DESPORTIVAS E FESTIVAIS 1 Poderão realizar-se nas Piscinas provas desportivas festas organizadas pela Câmara Municipal ou por quaisquer outras entidades mediante acordo prévio. Neste caso as condições de exploração e preços de acesso, se houver lugar serão resultantes de acordo entre a Câmara Municipal e a Entidade organizadora. ARTIGO 11º HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 1 - A Piscina Municipal de Avanca terá o seguinte horário de funcionamento: Manhã: Segunda a Sábado, das 9h.30 às 12h.30 horas; 7
9 Tarde: Segunda a Sexta - Feira, das 14h.30 às 21h.30 horas; 2 O número máximo de utentes de regime livre por pista é de cinco. Cada utente tem direito a entrar nos balneários dez minutos antes do horário estabelecido e permanecer nas instalações vinte minutos após o términus do horário de permanência na água. 3 A Câmara Municipal poderá autorizar o funcionamento da Piscina fora do horário normal a solicitação de Entidades públicas ou privadas desde que a Entidade utilizadora se responsabilize pelo pagamento do trabalho extraordinário aos funcionários. 4 A Câmara Municipal de Estarreja, reserva-se o direito de alterar o horário normal de funcionamento sempre que entender, ou interromper/suspender o funcionamento da Piscina Municipal sempre que não existam condições para o seu normal funcionamento, como por exemplo, por motivos de reparação de avarias, execução de trabalhos de limpeza e, ou, de manutenção corrente ou extraordinária. CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES ARTIGO 12º FISCALIZAÇÃO 1 - A fiscalização do cumprimento do disposto no presente Regulamento compete ao Técnico que o Presidente da Câmara Municipal indicar como responsável pelo funcionamento da Piscina. ARTIGO 13º SANÇÕES 1. As violações das normas constantes deste Regulamento constituem contra-ordenarão punível com coima de 10 a Sempre que a natureza da violação o justifique, independentemente de posterior instauração de processo de contra ordenação, o funcionário responsável pela Piscina, poderá como medida cautelar, determinar a imediata expulsão das instalações dos utentes que infrinjam as normas regulamentares, podendo solicitar a intervenção das forças públicas de segurança, se o utente não acatar essa determinação. 3. Simultaneamente, com a coima e mediante a gravidade do ilícito, pode ser aplicada a sanção acessória de privação de entrada nas instalações da Piscina, até ao máximo de dois anos. 8
10 ARTIGO 14º RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL Independentemente da verificação de ilícito criminal, os danos, furtos e extravios causados aos bens do património municipal serão reparados ou substituídos a expensas do causador, pelo valor real, incluindo os gastos com a sua aquisição, transporte, colocação e demais encargos emergentes. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 15º Preços 1 Os preços a serem praticados, são os constantes na tabela de preços das actividades desportivas municipais, aprovados pela câmara municipal. 2 O pagamento das mensalidades das diversas actividades desportivas, deverá ser efectuado até ao dia oito (8) de cada mês, excepto no acto da inscrição onde será paga a respectiva mensalidade e a do último mês, bem como a taxa de inscrição. 3 As actividades que tenham o seu início a partir do dia dezasseis de cada mês, inclusive, somente pagam 50% do valor total da respectiva mensalidade. 4 Quando o aluno pretender interromper a sua frequência às aulas temporariamente, deverá informar por escrito o Responsável Técnico da piscina, do período que pretende suspender a actividade, acompanhado do respectivo documento médico ou da entidade patronal, que o impeça de frequentar as aulas, ficando no entanto obrigado a pagar 50% da mensalidade. O não cumprimento deste ponto, implica o pagamento das respectivas mensalidades na totalidade. Este ponto somente é válido, para alunos que não tenham presenças no mês em curso. 5- No caso de não cumprir o exposto anteriormente, ao fim do segundo mês de não frequência e de não pagamento das mensalidades o aluno perde o direito de frequentar as aulas, perdendo também o direito à frequência do último mês e respectiva mensalidade. 9
11 ARTIGO 16º ISENÇÕES OU REDUÇÕES 1 Poderão ser isentos do pagamento dos preços constantes na tabela de preços das actividades desportivas municipais, mediante prévia autorização da Câmara Municipal: a) As crianças em dia que pela sua natureza comemorativa, possa justificar essa isenção; b) Os convidados integrados em visitas ou programas organizados pelo Município ou com a sua adesão; c) Os jovens, a solicitação de estabelecimentos de ensino, associações de carácter social e associações desportivas, devidamente legalizadas, desde que a natureza do seu pedido possa justificar a isenção; 2 Os portadores de cartão Sénior Municipal e deficientes com 60% ou mais de incapacidade, beneficiarão de um desconto de 50% nos preços constantes na tabela das actividades desportivas municipais de 2ª a 6ª F no período das 9h.30/17h.45 e Sábados das 9h.30/12h.30, devendo para o efeito no acto da inscrição fazer prova da sua situação. Os Munícipes com mais de 50 anos e inscritos em qualquer programa de actividade física da autarquia, usufruem de um desconto de 30% nos preços mencionados e nos horários referidos anteriormente, devendo no entanto também fazer prova da sua inscrição. ARTIGO 17º DÚVIDAS E OMISSÕES Todas as dúvidas e omissões serão resolvidas por deliberação da Câmara Municipal. ARTIGO 18º ENTRADA EM VIGOR O presente regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias após a aprovação pela Assembleia Municipal. 10
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