Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores

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1 Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores Experiência de um Instalador na Implementação da Marcação CE CCIPD Ponta Delgada 7 de Abril

2 C. PINHEIRO SISTEMAS POSIÇÃO DE VANGUARDA NO MERCADO PERFORMANCE DE SISTEMAS SOLIDEZ CONFIANÇA ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS REFORÇO PARÂMETROS DE QUALIDADE QUALIDADE INOVAÇÃO

3 EN ACÇÕES PARA CUMPRIMENTO DO NORMATIVO EUROPEU: Ensaios de Tipo Inicial (ITT) Estabelecido sistema de ensaios de tipo inicial em cascata (ITT s cedidos pelo fornecedor de componentes). C. Pinheiro garante que todos os produtos têm as características e/ou prestações do protótipo submetido a ensaio. De que Forma?

4 EN Planos de Produção do Fabricante Estabelecido sistema de ensaios de tipo inicial em cascata (ITT s cedidos pelo fornecedor de componentes). C. Pinheiro garante que todos os produtos têm as características e/ou prestações do protótipo submetido a ensaio.

5 EN ACÇÕES: Implementação de um sistema de Controlo Interno de Produção (FPC Factory Prodution Control): Reforço de Plano Interno de Qualidade (Sem prejuízo de cumprimento do objectivo ISO) Recepção de Matérias- Primas Curso de Fabrico Controlo de Produto Final Instalação e Montagem Interno

6 Controlo de Produção em Fábrica Inspecção de Recepção

7 Controlo de Produção em Fábrica Registos

8 Controlo de Produção em Fábrica Curso de Fabrico

9 Controlo de Produção em Fábrica Registos Outros procedimentos de controlo já previamente implementados

10 Controlo de Produção em Fábrica Equipamentos

11 Controlo de Produção em Fábrica Registos

12 Controlo de Produção em Fábrica Controlo de Produto Final

13 Controlo de Produção em Fábrica Etiquetagem Modelo de Marcação CE - Completo

14 Controlo de Produção em Fábrica Etiquetagem Informação / Declaração de Conformidade - Website

15 Controlo de Produção em Fábrica Etiquetagem Informação / Declaração de Conformidade - Website

16 Controlo de Produção em Fábrica Controlo de Instalação / Montagem

17 Marcação CE Recepção Matéria-Prima Documentação de todos os Procedimentos Curso de Fabrico Produto Final Instalação MARCAÇÃO CE BILHETE DE IDENTIDADE ALGO QUE COMPROVA PRESTAÇÕES DE PRODUTO

18 Marcação CE Recepção Matéria-Prima Documentação de todos os Procedimentos Curso de Fabrico Produto Final Instalação MARCAÇÃO CE BILHETE DE IDENTIDADE ALGO QUE COMPROVA PRESTAÇÕES DE PRODUTO ATENÇÃO: EXPECTATIVAS DO CLIENTE PODEM NÃO SER SATISFEITAS!!!

19 Marcação CE Recepção Matéria-Prima Documentação de todos os Procedimentos Curso de Fabrico Produto Final Instalação MARCAÇÃO CE BILHETE DE IDENTIDADE ALGO QUE COMPROVA PRESTAÇÕES DE PRODUTO HÁ QUE TER EM LINHA DE CONTA O PERFIL DE REQUISITOS

20 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES EXEMPLO ZONA DE IMPLANTAÇÃO COSTA NORTE SÃO MIGUEL, AÇORES 100 JANELAS EXPOSTAS A N COTA: 45 Mts. ACIMA DO SOLO

21 Marcação CE INCUMPRIMENTO DE MAPAS DIMENSIONAIS MAPA DE VÃOS PROJECTO ORÇAMENTO C.PINHEIRO OBRA

22 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES JANELAS DO MAR LDA. CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS A DECLARAR C.PINHEIRO - SISTEMAS RESISTÊNCIA AO VENTO ESTANQUIDADE À ÁGUA CAPACIDADE DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ATENUAÇÃO ACÚSTICA ISOLAMENTO TÉRMICO PERMEABILIDADE AO AR SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS A PERMEABILIDADE Classe 3 E ESTANQUIDADE 8A V RESISTÊNCIA C2 A PERMEABILIDADE Classe 4 E ESTANQUIDADE E750A V RESISTÊNCIA C4

23 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES Pressão de Pior 600 Pa 1200 Pa 1800 Pa 2400 Pa 3000 Pa Melhor Vento Clasificação segundo Norma UNE-EN Pascais JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS O que pede o RSA? Regulamento de segurança e acções para estruturas de edifícios e pontes ITE 51 Componentes de edifícios - Selecção de caixilharia e seu dimensionamento mecânico AÇORES ZONA B / RUGOSIDADE II Valor de Referência 1080 Pa AÇORES ZONA B / RUGOSIDADE III Valor de referência 1400 Pa Valores de cálculo da pressão actuante em janelas, para efeitos de verificação do estado limite de utilização, em função da altura acima do solo, da região e do tipo de rugosidade dos solos. Estes valores incluem o coeficiente de pressão dp = 1,4 e o coeficiente de segurança gq = 1,0.

24 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS A PERMEABILIDADE Classe 3 E ESTANQUIDADE 8A V RESISTÊNCIA C2 A PERMEABILIDADE Classe 4 E ESTANQUIDADE E750A V RESISTÊNCIA C4

25 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS NÃO SE ENQUADRA NO RSA A PERMEABILIDADE Classe 3 E ESTANQUIDADE 8A V RESISTÊNCIA C2 A PERMEABILIDADE Classe 4 E ESTANQUIDADE E750A V RESISTÊNCIA C4

26 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES Isolamento Térmico - Isolamento 4,34,1 3,3 2,9 2,5 2,3 6 5,7 3,9 3,4 2,2 1,5 0,5 W/m2K JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS O que pede o RCCTE? Regulamento das Características de Comportamento Térmico de Edifícios Exemplo OBJECTIVO MÍNIMO A ATINGIR Valor de Referência 2,5 W/m2K

27 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS NÃO SE ENQUADRA NO RCCTE A PERMEABILIDADE Classe 3 E ESTANQUIDADE 8A V RESISTÊNCIA C2 A PERMEABILIDADE Classe 4 E ESTANQUIDADE E750A V RESISTÊNCIA C4

28 Marcação CE NORMATIVOS NACIONAIS DEFINEM VALORES MÍNIMOS DE PRESTAÇÕES TERMOGRAFIA JANELAS DO MAR LDA. C.PINHEIRO - SISTEMAS

29 Marcação CE FISCALIZAÇÃO QUEM ASSEGURA O CUMPRIMENTO DESTES NORMATIVOS? PREOCUPAÇÕES: ESTÃO PREVISTAS ACÇÕES DE INSPECÇÃO E CONTROLO? APENAS POR VIA DA DENÚNCIA TEREMOS QUE DEMONSTRAR QUE ESTAMOS A CUMPRIR A LEGISLAÇÃO VIGENTE? REGIME DE SANÇÕES?

30 Marcação CE MUITO OBRIGADO!

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