Estratégias para manutenção da sucessão trigo e soja no sul do Brasil: resultados e implicações práticas

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1 Estratégias para manutenção da sucessão trigo e soja no sul do Brasil: resultados e implicações práticas João Leonardo Pires Sistemas de Produção Embrapa Trigo 10ª RCBPTT, Londrina, 27 de julho de 2016

2 Projeto: Estratégias de manejo regionalizadas para manutenção da viabilidade técnica e econômica da sucessão trigo e soja no sul do Brasil (Trigo&Soja). Plano de ação: Gerencial Início: 01/09/2011 Final: 31/08/ João Leonardo Pires (Líder) PAs - Alberto Marsaro Júnior - Genei Dalmago (Vice-líder) - Eduardo Caierão - Gilberto Cunha - João Leonardo Pires - Leandro Vargas - Mércio Strieder

3 Atividades - Aldemir Pasinato - Alberto Marsaro Júnior - Anderson Santi - Antônio Faganello - Claudia de Mori - Eduardo Caierão - Eliana Guarienti - Genei Dalmago - Gilberto Cunha - Giovani Faé - Henrique Pereira dos Santos - João Leodato Maciel - João Leonardo Pires - José Pereira da Silva Júnior - Leandro Vargas - Leila Costamilan - Marcio Ito - Mercedes Panizzi - Mércio Strieder - Paulo Fernando Bertagnolli - Paulo Roberto Pereira - Pedro Scheeren - Ricardo Lima de Castro - Sírio Wiethölter - Vladirene Vieira Parceiros - Alexandre Luís Müller PUC/PR - Cinei Riffel - Setrem - Claudine Seixas CNPSO - Fabiano Paganella Plantec - Jacson Zuchi - Fepagro - José Salvador Foloni CNPSO - Juliano Luiz de Almeida FAPA/Agrária - Luis César Tavares - CNPSO - Marcos Garrafa Setrem - Rodrigo Garcia - CPAO - Rogério Aires Fepagro - Vitor Spader - FAPA/Agrária

4 Área de abrangência a) b) Londrina Toledo Guarapuava Três de MaioVacaria Passo Fundo Toledo Londrina Guarapuava Três de Maio Vacaria Passo Fundo VCU I - Fria/Úmida/Alta VCU II - Mod. quente/úmida/baixa VCU III - Quente/Mod. Seca/Baixa VCU IV - Quente/ Seca - Cerrado Não Recomendado para Cultivo Locais de realização do projeto no sul do Brasil e regiões homogêneas de adaptação de cultivares de trigo (a) e soja (b).

5 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

6 Painéis regionais Painel Regional Guarapuava 03/10/2011 Painel Regional Londrina 04/10/2011 Painel Regional Toledo 05/10/2011 Painel Regional Dourados 06/10/2011 Painel Regional Três de Maio 16/11/2011 Painel Regional Vacaria 17/11/2011

7 Matriz de experimentos por Região Planos de Ação Gua Lon Tol Dou TM PF Vac PA02 - Estratégia Genética 1. Encaixe trigo/soja Sim Não Sim Não Sim Sim Sim 2. Soja/período juvenil Sim Sim Sim Sim Não Sim Não PA03 - Estratégia Química/Mecânica 1. Eficiência de herbicidas Sim Sim Não Não Sim Sim Sim 2. Estádios Sim Sim Não Não Sim Sim Sim 3. Buva e azevém Sim Não Não Sim Sim Sim Não 4. Corte/enleiramento Não Não Não Não Não Não Não 5. Consórcio intercalar Sim Não Não Não Não Não Sim 6. Cultivares soja Sim Não Não Não Não Não Sim PA04 - Zoneamento 1. Coeficientes Trigo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 2. Coeficientes Soja Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim PA05 - Potencialização RG 1. Cultivo de trigo adensado Sim Sim Sim Sim Não Sim Não 2. Ajuste N em trigo Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim 3. Ajuste fitotécnico trigo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 4. Níveis de insumos em trigo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 5. Ajuste fitotécnico soja Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 6. Níveis de insumos em soja Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim PA06 - Monitoramento 1. Monitoramento ensaios Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

8 Ensaios realizados nas diferentes regiões de abrangência do projeto Dourados -Fenologia soja (3) - Ajuste fitotécnico trigo (4) 99 ensaios Londrina - Sucessão T&S (3) - Coleção fenologia trigo (Cascavel) (3) Toledo Guarapuava - Sucessão T&S (2) - Consórcio Intercalar T&S (1) - Coleção fenologia trigo (1) - Coleção fenologia soja (3) - Sucessão T&S (3) - Ajuste fitotécnico trigo (4) - Sucessão T&S (3) - Ajuste fitotécnico trigo (4) - Ajuste fitotécnico soja (2) - Coleção fenologia trigo (3) - Coleção fenologia soja (2) - Níveis manejo trigo (2) - Nível manejo soja (1) - Espaçamento soja (1) Três de Maio Passo Fundo - Ajuste fitotécnico soja (2) - Coleção fenologia trigo (4) - Coleção fenologia soja (4) - Níveis manejo trigo (2) - Níveis manejo soja (1) - Consórcio Intercalar T&S (2) - Mix produtos trigo (4) - Mix produtos soja (1) - Espaçamento reduzido trigo (3) - Arranjo soja (4) - N espigamento (4) - Redutor de crescimento (4) Vacaria - Corte-aleiramento (Colorado e P.Fundo) (4) - Sucessão T&S (3) - Ajuste fitotécnico trigo (4) - Ajuste fitotécnico soja (2) - Coleção fenologia trigo (3) - Consórcio Intercalar T&S (1) - Níveis manejo trigo (1) - Espaçamento reduzido (1)

9 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

10 Estratégias de sucessão trigo/cevada/aveia preta-soja para sistemas de produção de grãos no sul do Brasil João Leonardo Fernandes Pires, Mércio Luiz Strieder, Claudia De Mori, Eduardo Caierão, Alberto Luiz Marsaro Júnior, Paulo Roberto Valle da Silva Pereira, Leila Maria Costamilan, João Leodato Nunes Maciel, Eliana Maria Guarienti, Mercedes Concórdia Carrão Panizzi, Genei Antonio Dalmago, José Salvador Simoneti Foloni, Henrique Pereira dos Santos, Giovani Stefani Faé, José Pereira da Silva Júnior, Anderson Santi, Gilberto Rocca da Cunha, Leandro Vargas, Aldemir Pasinato, Vladirene Vieira, Marcos Caraffa, Cinei Teresinha Riffel, Juliano Luiz de Almeida, Vitor Spader, Marcos Luiz Fostim, Alfred Stoetzer, Alexandre Müller, Rogério Ferreira Aires e Fabiano Paganella 10ª RCBPTT, Londrina, 27 de julho de 2016

11 1. Objetivo Avaliar estratégias de sucessão inverno e verão (envolvendo trigo/cevada/aveia preta e soja), combinando cultivares e épocas de semeadura em diferentes regiões do sul do Brasil.

12 2. Material e métodos Locais: Planalto Médio/RS - Coxilha-RS Embrapa Trigo (2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015) Noroeste/ RS - Três de Maio - RS Setrem (2013/2014 e 2014/2015) Centro-Sul/PR - Guarapuava-PR Fapa/Agrária (2012/2013, 2013/2014) Tratamentos: 24 a 28 estratégias de sucessão trigo/cevada/aveia preta-soja

13 Sucessão trigo-soja Ex. Passo Fundo Planalto Médio RS Soja 1 Soja 3 Soja 5 Soja 6 Soja 4 Soja 2 Verão Soja Indeterminado (NS 4823 RR) Soja Indeterminado (BMX Energia RR) Soja Indeterminado (BMX Apolo RR) Soja Determinado (BMX Ativa RR) Soja Indeterminado (NA 5909 RG) Soja Determinado (BRS Tordilha RR) Rep 1 Rep 2 Inverno Aveia preta 24 a 28 sistemas Rep 3 Rep 4 Trigo tardio (BRS Tarumã) Trigo médio (Quartzo) Trigo precoce (BRS Guamirim) Delineamento: blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repetições.

14 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Noroeste do RS - Quente Três de Maio 2013

15 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Noroeste do RS - Quente Três de Maio 2014/15

16 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Planalto Médio do RS - Intermediária Passo Fundo 2013/14

17 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Planalto Médio do RS - Intermediária Passo Fundo 2012/13

18 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Centro-Sul do PR - Fria Guarapuava 2012

19 SISTEMAS DE SUCESSÃO TRIGO-SOJA Centro-Sul do PR - Fria Guarapuava 2013/14

20 3. Resultados Planalto Médio/RS Inverno (Aveia preta/trigo) Semeadura Espigamento Colheita Intervalo (dias) Safra de inverno 2012 e verão 2012/13 Verão (Soja) Semeadura Aveia preta 07/06 18/09 Dessecada NA 15/10 14/03 a 08/04 BRS Tarumã 09/05 07/09 26/ /11 14/03 a 08/04 Quartzo 06/06 06/09 26/ /11 19/03 a 08/04 BRS Guamirim 21/06 08/09 26/ /11 14/03 a 08/04 Safra de inverno 2013 e verão 2013/14 Aveia preta 24/05 SI Dessecada NA 16/10 25/03 BRS Tarumã 02/05 15/09 07/ /11 25/03 Quartzo 06/06 14/09 07/ /11 25/03 BRS Guamirim 03/07 28/09 14/ /11 25/03 Safra de inverno 2014 e verão 2014/15 Aveia preta 29/05 21/09 Dessecada NA 10/10 13/03 a 24/03 BRS Tarumã 06/05 18/09 28/ /10 13/03 a 24/03 Quartzo 11/06 19/09 05/ /11 13/03 a 02/04 BRS Guamirim 09/07 24/09 05/ /11 13/03 a 02/04 R8

21 % variação no rendimento de grãos 3. Resultados Variação no rendimento de grãos da soja pela alteração da época de semeadura de novembro/dezembro (dependendo da região) para outubro, na média de seis ou oito cultivares de soja e safras agrícolas

22 3. Resultados Variação no rendimento de grãos de cultivares de soja pela mudança na época de semeadura de novembro/dezembro para outubro, na média de safras agrícolas % variação no rendimento de grãos GMR 5.2 e tipo Indeterminado GMR 5.3 e tipo Indeterminado GMR 5.6 e tipo Determinado GMR 6.2 e tipo Indeterminado GMR 6.2 e tipo Determinado GMR 6.2 e tipo Determinado GMR 6.1 e tipo indeterminado GMR 5.1 e tipo Indeterminado GMR 5.3 e tipo Indeterminado GMR 5.6 e tipo Indeterminado GMR 5.6 e tipo Determinado GMR 6.3 e tipo Indeterminado GMR 6.2 e tipo Determinado GMR 4.9 ou 5.1 e tipo Indeterminado GMR 5.3 e tipo Indeterminado GMR 5.5 e tipo Indeterminado GMR 5.6 e tipo Determinado GMR 6.2 e tipo Indeterminado GMR 6.2 e tipo Determinado

23 Rendimento de grãos (kg/ha) c c b a a b a a a a b a 3. Resultados Planalto Médio/RS Média Aveia Preta Trigo de ciclo tardio Trigo de ciclo médio Trigo de ciclo precoce Estratégia de inverno Rendimento de grãos de aveia preta e de trigo no inverno no Planalto Médio gaúcho nas safras 2012, 2013 e Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS, Letras minúsculas após o rendimento de grãos comparam estratégias de inverno dentro de cada ano (Tukey p 0,05).

24 Melhores opções para rendimento de grãos no inverno Região Noroeste do RS Planalto Médio do RS Melhores opções no inverno para produção de grãos - Trigo de ciclo médio semeado no início da época indicada. - Trigo de ciclo precoce semeado em meados da época indicada. - Trigo de ciclo médio semeado no início da época indicada. - Trigo de ciclo precoce semeado em meados da época indicada. Centro-Sul do PR - Trigo de ciclo tardio semeado cerca de 30 dias antes do início da época para cultivares precoces. - Cevada de ciclo médio semeada no início da época. - Trigo de ciclo precoce semeado em meados da época.

25 Coeficientes de variação: inverno 2012= 16,8%; verão 2012/13= 5,2%; inverno 2013= 9,0%; verão 2013/14= 5,2%; inverno 2014= 9,5%; verão 2014/15= 6,1%. * Dentro de cada safra agrícola, médias precedidas de mesma letra na linha e seguidas de mesma letra na coluna não diferem pelo teste de Tukey (p 0,05); ns Não significativo. 3. Resultados Planalto Médio/RS Rendimento de grãos (kg/ha) de 24 sistemas de produção de grãos, durante três safras agrícolas inverno-verão, da sucessão aveia preta dessecada ou trigo colhido com a soja no Planalto Médio gaúcho. Embrapa Trigo, Passo Fundo/RS, Safra agrícola Estratégia no inverno (cultivar e época de semeadura de aveia preta ou trigo) GMR 5.1 indeterminado (NS 4823RR) GMR 5.3 indeterminado (BMX Energia RR) Estratégia no verão (cultivar de soja) GMR 5.6 indeterminado (BMX Apolo RR) GMR 5.6 determinado (BMX Ativa RR) GMR 6.2 determinado (BRS Tordilha RR) GMR 6.3 indeterminado (NA 5909RG) Aveia preta (BRS 139 Neblina) * b C ab C ab B ab B ab B a B B Média 2012/ 13 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) a B a A a A a A a A a A A Trigo ciclo médio (Quartzo) b A a A ab A ab A ab A a A A Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) b AB a A a A ab A ab A a A A Média d ab a c bc a Aveia preta (BRS 139 Neblina) ns C D C D C C D 2013/ 14 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) bc B ab C a B ab C c B ab B C Trigo ciclo médio (Quartzo) cd A a A ab A bc A d A bcd A A Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) c A abc B a A abc B bc A ab A B Média c ab a b c ab Aveia preta (BRS 139 Neblina) bc C ab C a B c C abc C a C C 2014/ 15 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) b A ab A ab A a A b A ab A A Trigo ciclo médio (Quartzo) b B ab B a A ab B b B ab B B Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) ns A A A A A A A Média c ab a bc c ab

26 Melhores opções para produção de grãos no inverno + verão Região Noroeste do RS Planalto Médio do RS Melhor(es) - Trigo de ciclo opção(ões) médio + soja GMR de encaixe 6.1, I para produção de grãos (inverno + verão) - Trigo ciclo precoce + soja GMR 5.3, I, 5.6, I e 6.3, I - Trigo de ciclo médio + soja GMR 5.3, I Centro-Sul do PR - Trigo de ciclo tardio + soja de qualquer GMR e Tipo de crescimento (evitando GMR 5.1, I)

27 3. Resultados Planalto Médio/RS Margem operacional (R$/ha) obtida em 24 sistemas de produção de grãos, durante três safras agrícolas inverno-verão, da sucessão aveia preta dessecada ou trigo colhido com a soja no Planalto Médio gaúcho. Embrapa Trigo, Passo Fundo/RS, Safra agrícola Estratégia no inverno (cultivar e época de semeadura de aveia preta ou trigo) GMR 5.1 indeterminado (NS 4823RR) GMR 5.3 indeterminado (BMX Energia RR) Estratégia no verão (cultivar de soja) GMR 5.6 indeterminado (BMX Apolo RR) GMR 5.6 determinado (BMX Ativa RR) GMR 6.2 determinado (BRS Tordilha RR) GMR 6.3 indeterminado (NA 5909RG) Aveia preta (BRS 139 Neblina) * b 539 B ab B a B b 609 B ab B a B 999 Média 2012/ 13 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) b 694 AB a A a A a A a AB a A Trigo ciclo médio (Quartzo) b A a A a A a A ab AB a A Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) b A a A a A a A ab A a A Média Aveia preta (BRS 139 Neblina) ns 100 C 104 D 485 C 32 C 173 B 468 B / 14 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) bc 591 B ab 923 C a B ab 994 B c 249 B ab 843 B 811 Trigo ciclo médio (Quartzo) c A a A ab A b A c A bc A Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) c A abc B a A bc A bc A ab A Média Aveia preta (BRS 139 Neblina) bc ns ab ns a ns c B ab A a ns / 15 Trigo ciclo tardio (BRS Tarumã) b ab ab a A b AB ab Trigo ciclo médio (Quartzo) b ab a b B b B ab Trigo ciclo precoce (BRS Guamirim) ns A A Média Coeficientes de variação: inverno 2012= 27,8%; verão 2012/13= 15,8%; inverno 2013= 26,8%; verão 2013/14= 20,0%; inverno 2014= 23,0%; verão 2014/15= 16,4%. * Dentro de cada safra agrícola, médias precedidas de mesma letra na linha e seguidas de mesma letra na coluna não diferem pelo teste de Tukey (p 0,05); ns Não significativo.

28 Melhores opções para retorno econômico Inverno + verão Região Melhor(es) opção(ões) de encaixe para retorno econômico (Margem operacional) Noroeste do RS Planalto Médio do RS - Trigo de ciclo - Trigo ciclo médio médio ou precoce + soja + soja de GMR GMR 5.3, I 6.1, I - Trigo ciclo médio ou precoce + soja GMR 5.6, I - Trigo ciclo tardio ou precoce + soja GMR 5.6, D - Trigo ciclo precoce + soja GMR 6.3, I Centro-Sul do PR - Trigo de ciclo tardio + soja GMR 5.6, D ou GMR 6.2, D

29 4. Conclusões 1 - Ter cautela ao substituir o cultivo do trigo ou cevada pelo da aveia preta para antecipar a semeadura da soja, pois esta estratégia nem sempre gera maiores rendimentos de grãos da soja em sucessão e diminui a produção total de grãos por ano na associação inverno e verão; 2 - A sucessão trigo/cevada-soja aumenta a produção de grãos de sistemas agrícolas, enquanto a de aveia preta/soja diminuiu a produção de alimentos da agricultura; 3 - O desempenho das estratégias de inverno é dependente da região, cultivar e época de semeadura; 4 - Nas regiões mais frias e altas antecipar a semeadura e utilizar trigo de ciclo tardio pode ser opção para que o trigo atinja rendimentos de grãos similares aos de cevada;

30 4. Conclusões 5 - Nas regiões mais quentes, o melhor desempenho produtivo foi de trigos de ciclo médio e precoce semeados no início e meados da época de semeadura, respectivamente; 6 - Estratégias de sucessão aveia preta-soja são muito dependentes do desempenho da soja, enquanto as de sucessão trigo-soja possibilitam uma cultura compensar eventual insucesso da outra; 7 - Apesar da estratégia aveia preta-soja apresentar, em algumas situações, maior retorno por real investido, a margem operacional é maior nas estratégias de sucessão trigo/cevada-soja.

31 Divulgação de resultados Noroeste - RS Planalto Médio - RS Centro-Sul RS

32 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

33 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO Colorado 2012

34 CORTE ENLEIRAMENTO DE TRIGO Colorado 2012

35 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO Lavoura no 1 Corte-aleiramento

36 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO Grão no 1 Corte-aleiramento

37 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO 2013 Passo Fundo, RS

38 1 Corte-aleiramento CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO

39 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO

40 2013 Principais resultados Antecipação da colheita de trigo BRS Guamirim Colheita direta Colheita direta 12 Corte-enleiramento 20% 12 Recolhimento leira Corte-enleiramento 30% 7 dias Dias após maturação fisiológica

41 PH (kg/hl) Rendimento de grãos (kg/ha) Principais resultados Rendimento de grãos 0 Corte enleiramento 30% Corte enleiramento 20% Colheita direta Corte enleiramento 30% Corte enleiramento 20% Colheita direta

42 PH (kg/hl) Rendimento de grãos (kg/ha) Principais resultados Rendimento de grãos 0 Corte enleiramento 30% Corte enleiramento 20% Colheita direta Corte enleiramento 30% Corte enleiramento 20% Colheita direta

43 Passo Fundo, Qualidade Corte enleiramento 30% Corte enleiramento 20% Colheita direta a 489 b 461 b ns * Tukey 5% 82 ns ns ns PH PMG W PTG NQ Característica de qualidade

44 Lavoura 78 horas após corte-aleiramento Leira

45 Monitoramento meteorológicos do experimento em 2014 Dalmago et al. (2015)

46 Temperatura média do ar ( C) Precipitação Pluvial (mm) Principais resultados Dados meteorológicos do experimento de corte-aleiramento 2014 Precipitação Pluvial Trigo Normal Trigo Leira Estação meteorológica 50,0 45,0 Corteenleiramento Recolhimento leira Colheita lavoura 10,0 9,0 40,0 8,0 35,0 7,0 30,0 6,0 25,0 5,0 20,0 4,0 15,0 3,0 10,0 2,0 5,0 1,0 0,0 0,0 13/11/ :00 15/11/ :00 17/11/ :00 19/11/ :00 21/11/ :00 23/11/ :00 25/11/ :00 27/11/ :00 Data/Horário Figura 1. Temperatura média do ar ( C) medida no interior da leira de trigo e no trigo normal, com a temperatura media do ar ( C) e precipitação pluvial (mm) medidas na estação meteorológica automática Área II, durante a safra de trigo de Passo Fundo, RS Dalmago et al. (2015)

47 CORTE ALEIRAMENTO DE TRIGO - Antecipação da colheita em 7 dias - Manutenção da qualidade do grão - Crítico: momento do corte risco de perdas no rendimento de grãos

48 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

49 Arns (2010) Bom Jesus, RS, 2008 Qual a cultivar de soja mais adaptada para o sistema? Qual o momento de semeadura da soja dentro do trigo?

50 Arranjos de trigo e soja

51 Metodologia Locais: Coxilha-RS, Vacaria-RS e Guarapuava- PR. Inverno: Trigo - BRS Parrudo, Aveia preta BRS 139 Neblina. Verão: soja BMX Potência RR e NA 5909 RG. Delineamento: blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repetições.

52 CONSÓRCIO INTERCALAR TRIGO-SOJA Guarapuava 2013/14

53 CONSÓRCIO INTERCALAR TRIGO-SOJA Passo Fundo 2012/13

54 Consórcio intercalar trigo-soja

55 CONSÓRCIO INTERCALAR TRIGO-SOJASISTEMAS Passo Fundo 2011/12

56 CONSÓRCIO INTERCALAR TRIGO-SOJA Vacaria 2013/14

57 CONSÓRCIO INTERCALAR TRIGO-SOJA Passo Fundo 2012/13

58 Guarapuava 2013/14

59 Passo Fundo 2013/14

60 Coxilha 2012/13-39 dias - 18 dias Floração trigo - 21 dias 0 Grãos trigo massa mole Trigo maturação de colheita

61 Dias de atraso na colheita de soja Cultivo intercalar trigo-soja 2012/2013 Coxilha, RS 40 Dias de atraso na colheita de soja BMX Energia RR E1 BMX Energia RR E2 BMX Energia RR E3 NA 5909 RG E1 NA 5909 RG E2 NA 5909 RG E3 Cultivar e época de semeadura BMX Potência RR E1 BMX Potência RR E2 BMX Potência RR E3

62 Rendimento de grãos (kg/ha) Cultivo intercalar trigo-soja 2012/2013 Coxilha, RS Rendimento de grãos de soja BMX Energia RR NA 5909 RG BMX Potência RR 4487 a 3989 a 3390 ns a b 2642 ab 2440 b Época 1 (27/09/12) Época 2 (15/10/12) Época 3 (05/11/12) Época de semeadura intercalar com trigo ns não significativo a 5% de significância. *Médias seguidas de mesma letra, para cada cultivar, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05).

63 Rendimento de grãos (RG) e retorno bruto de sistemas envolvendo consórcio intercalar trigo-soja em Coxilha-RS, Vacaria-RS e Guarapuava-PR, Sistema/Local Coxilha Vacaria Guarapuava RG trigo + soja (kg/ha) Retorno bruto (R$/ha) RG trigo + soja (kg/ha) Retorno bruto (R$/ha) RG trigo + soja (kg/ha) Retorno bruto (R$/ha) 1 - Aveia preta + soja antecipada 2 - Aveia preta + soja no florescimento do trigo 3 - Trigo linha dupla + soja no florescimento do trigo 4 - Aveia preta + soja no grão em massa mole do trigo 5 - Trigo linha dupla + soja no grão em massa mole do trigo 6 - Trigo linha simples + soja após colheita do trigo c* b b c c c c b b c c c ab 5547 a a a ab ab d c c d c c b a a ab b b a a a b b b 7 - Trigo linha dupla + soja b a a b a a após colheita do trigo C.V. (%) 7,9 8,9 11,4 10,8 13,4 13,7 *Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

64 Guarapuava 2013/14 - Antecipação da semeadura de soja em mais de 30 dias - Vantagem dependente das condições meteorológicas - Crítico: adequação máquinas

65 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

66 CONTROLE DE BUVA (Conyza bonariensis e C. canadensis) E AZEVÉM (Lolium multiflorum) COM USO DE HERBICIDAS NÃO-SELETIVOS EM PRÉ-COLHEITA DO TRIGO Leandro Vargas, João Leonardo Fernandes Pires, Eliana Maria Guarienti 10ª RCBPTT, Londrina, 27 de julho de 2016

67 Dessecação em pré-colheita de trigo Artigo: Uma prática temerária Autoria: Eng Agrônomo Roberto Carbonera Fonte: Revista Mensal do CREA - Conselho em Revista, n.78, Fevereiro de 2011 Lavoura de trigo é interditada após uso de produto sem registro Agrolink - 08/08/14 9. Alerta sobre riscos da dessecação em pré-colheita de trigo - O uso de herbicidas sistêmicos possivelmente aumenta o risco de contaminação dos grãos. - Para herbicidas de contato, como paraquate, paraquate + diuron, diquate e amônio-glufosinato, o risco maior relaciona-se com o período de carência e com a contaminação direta dos grãos. - São necessários estudos para definir parâmetros de aplicação e de toxicidade.

68 Objetivos Avaliar o controle de buva (Conyza bonariensis e C. Canadensis) e azevém (Lolium multiflorum) com uso de herbicidas não-seletivos em pré-colheita do trigo.

69 Metodologia TRATAMENTOS (dessecação do trigo) 1 - Glifosato 1,5 e 2,0 L ha Paraquat 1,5 e 2,0 L ha Paraquat + diurom 1,5 e 2,0 L ha -1 4 Amônio-glufosinato 1,5 e 2,0 L ha Testemunha Estádios: antes da MF, na MF, após MF. Variáveis: % controle de plantas daninhas 7, 14 e 28 DAT

70 Metodologia TRATAMENTOS (após colheita trigo dessecação antes semeadura soja) 1 - Glifosato + 2,4-D (3 + 2,0 L ha -1 ) 2 - Glifosato + Amônio-glufosinato (3,0 e 2,0 L ha -1 ) 3 - Testemunha Variáveis: % controle de plantas daninhas 7, 14 e 28 DAT

71 Resultados Controle de plantas daninhas com herbicidas aplicados em dessecação pré-colheita de trigo Tratamento Dose (L ha -1 ) Controle (5%) 7 DAT 14 DAT 28 DAT Testemunha c 0 b 0 Glifosato 1,5 0 c 0 b 0 Glifosato 2,0 15 bc 5 b 0 Paraquat 1,5 20 ab 5 b 0 Paraquat 2,0 30 a 10 ab 0 Paraquat + Diuron 1,5 25 ab 10 ab 0 Paraquat + Diuron 2,0 30 a 15 a 0 Amônio-glufosinato 1,5 10 bc 5 b 0 Amônio-glufosinato 2,0 15 bc 5 b 0

72 Resultados Controle de buva com herbicidas aplicados em dessecação pré-semeadura da cultura sucessiva e trigo Tratamento Dose (L ha -1 ) Controle (5%) 7 DAT 14 DAT 28 DAT Testemunha b 0 b 0 b Glifosato + 2,4-D a 90 a 100 a Glifosato + Amônioglufosinato a 85 a 100 a

73 Resultados Controle na dessecação do trigo: Não se observou controle eficiente das espécies avaliadas em resposta aos tratamentos herbicidas aplicados. Observou-se apenas leve clorose das folhas das plantas daninhas. Efeito guarda-chuva exercido pelas plantas de trigo impedindo que o herbicida atinja as plantas daninhas.

74 Resultados Controle após a colheita do trigo (dessecação présemeadura da soja) Na segunda etapa do trabalho, após a colheita do trigo, observou-se que o tratamento com glifosato + 2,4-D (3 + 2L ha -1 ) e o tratamento glifosato + amônio-glufosinato (3 + 2 L ha -1 ) controlaram totalmente as plantas de buva existentes na área. O azevém, no momento da aplicação, não estava presente pois foi colhido juntamente com o trigo e não rebrotou.

75 Controle de daninhas

76 Controle de daninhas

77 Controle de daninhas

78 Conclusões A prática de dessecação de trigo, com objetivo de controlar plantas daninhas, não se mostrou uma prática eficiente e recomendável. glifosato + 2,4-D (3 + 2 L ha -1 ) e glifosato + amônioglufosinato (3 + 2 L ha -1 ) são alternativas adequadas para uso na dessecação pré-semeadura da soja em área de resteva de trigo.

79 EFEITOS DA APLICAÇÃO ISOLADA OU ASSOCIADA DO HERBICIDA AMÔNIO-GLUFOSINATO COM REGULADOR DE CRESCIMENTO NA ANTECIPAÇÃO DA COLHEITA E NA GERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA DO TRIGO Leandro Vargas, Eliana Maria Guarienti, João Leonardo Fernandes Pires

80 Objetivos Avaliar a viabilidade do uso de hormônio regulador de crescimento e de herbicida na antecipação da colheita e, analisar o efeito desses tratamentos sobre o rendimento de grãos, a qualidade da semente e a germinação pré-colheita em trigo.

81 Metodologia TRATAMENTOS (fatorial) 1 - Amônio-glufosinato (2,0 L ha -1 ); 2 - Amônio-glufosinato (2,0 L ha -1 ) + Ethrel (0,5 L ha -1 ); 3 - Amônio-glufosinato (2,0 L ha -1 ) + Ethrel (1,0 L ha -1 ); 4 - Ethrel (0,5 e 1 L ha -1 ); 5 - Testemunha Estádios: antes da MF, na MF, após MF. Variáveis: dessecação do trigo, rendimento, PG, vigor.

82 Resultados Efeito do uso de hormônio regulador de crescimento e de herbicida no rendimento de grãos (kg/ha) aplicados antes da maturação fisiológica (AMF), na maturação fisiológica (MF) e, após a maturação fisiológica (AMF). Tratamento Dose (L ha -1 ) Rendimento de grãos AMF MF AMF Testemunha --- B ns* A ns A ns Glufosinato 2,0 B A A Glufosinato + Ethrel 2,0 + 0,5 B A A Glufosinato + Ethrel 2,0 + 1,0 B AB A Ethrel 0,5 B A A Ethrel 1,0 B A A *ns não significativo.

83 Resultados O herbicida amônio-glufosinato e o hormônio regulador de crescimento Ethrel, empregados isoladamente ou em associação, não proporcionaram aceleração da maturação do trigo; Não se observou diferença em nenhuma das variáveis avaliadas (germinação, vigor etc) em resposta ao uso do herbicida amônio-glufosinato e hormônio regulador de crescimento Ethrel.

84 Conclusão A aplicação isolada ou associada do herbicida amônio-glufosinato com regulador de crescimento não contribui na antecipação da colheita e não afeta componente de rendimento e a qualidade da semente (grãos).

85 EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS PARA DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA DO TRIGO E EFEITOS SOBRE RENDIMENTO DE GRÃOS, GERMINAÇÃO E QUALIDADE TECNOLÓGICA Leandro Vargas, Eliana Maria Guarienti, João Leonardo Fernandes Pires, Casiane Salete Tibola

86 Objetivos Avaliar a resposta do trigo aos diferentes herbicidas com potencial de uso para dessecação com relação ao tempo decorrido entre a aplicação do dessecante e a colheita. Avaliar o efeito dos tratamentos herbicidas sobre o rendimento de grãos e germinação (no caso do uso como semente), o número de queda (teste usado para avaliar a germinação pré-colheita) e a potencial contaminação com resíduos de herbicidas nos grãos de trigo.

87 Metodologia TRATAMENTOS (dessecação do trigo) 1 - Glifosato 1,5 e 2,0 L ha Paraquat 1,5 e 2,0 L ha Paraquat + diurom 1,5 e 2,0 L ha -1 4 Amônio-glufosinato 1,5 e 2,0 L ha Testemunha Estádios: antes da MF, na MF, após MF. Variáveis: dias antecipação colheita, rendimento, contaminação (resíduo) nos grãos

88 Antes da maturação fisiológica

89 Na maturação fisiológica

90 Após maturação fisiológica

91 Afilhos tardios Dessecado Não Dessecado

92

93 Rendimento de grãos Rendimento de grãos (kg/ha) em resposta ao uso de herbicidas na dessecação pré-colheita de trigo, aplicados antes da maturação fisiológica (AMF), na maturação fisiológica (MF) e, após a maturação fisiológica (AMF). Tratamento Dose (L ha -1 ) Rendimento de grãos AMF MF AMF Testemunha --- B* a** A ns A ns Glifosato 1,5 B a A A Glifosato 2,0 B a A A Paraquat 1,5 B b A A Paraquat 2,0 B b A A Glifosato + diuron 1,5 B a A A Glifosato + diuron 2,0 B a A A Amônio-Glufosinato 1,5 B a A A Amônio-Glufosinato 2,0 B a A A *Linha; **Coluna; ns não significativo.

94 Germinação Paraquat Paraquat + Diuron Amônioglufosinato

95 Resíduo nos grãos Herbicida LMR (mg kg -1 ) IDA (mg kg -1 ) Modalidade de aplicação Intervalo segurança Glifosato 0,05 0,042 Pós-emergência* Não se aplica LMR= Limite Máximo Resíduos; IDA= Ingestão Diária Aceitável. Fonte: Anvisa (2016). *Das plantas daninhas.

96 Resíduo nos grãos Herbicida LMR (mg/kg) IDA (mg/kg) Modalidade de aplicação Intervalo segurança Diuron 0,05 Pós-emergência* Não se aplica Paraquat 0,01 0,004 Pós-emergência* Não se aplica

97 Resultados de resíduos de dessecantes UFPEL, 2012 Cultivar Herbicida Estádio Resultado (mg) Limite máximo de resíduo (mg/kg) BRS 177 Amônioglufosinato Grão leitoso 0,48 (OK) 0,5 BRS 177 Glifosato Grão leitoso 33, % acima 0,05 do LMR BRS 177 Glifosato Grão 0, % acima do 0,05 Pastoso LMR BRS Umbu Amônioglufosinato Grão leitoso 0,27 (OK) 0,5 BRS Umbu Glifosato Grão Leitoso % acima do LMR 22,17 0,05 * Limite máximo recomendado (teórico). Avaliação após nove meses de armazenamento.

98 Conclusões 1- Antecipação da colheita: - Antes MF antecipa 8 dias - Na MF antecipa 5 dias - Após MF 2 dias 2- Paraquate é mais rápido: - 4 dias até colheita; Amônioglufosinato + 6 dias; 3- Dessecação com Amônio-glufosinato apresenta melhor efeito aparência do grãos; 4- Glifosato e paraquate afetam PG; 5- Resíduo grãos (todos); * Em 2015 Finale (Amônio-glufosinato) foi registrado para uso em dessecação pré-colheita de trigo..

99 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

100 Coleções fotoperíodo x vernalização Passo Fundo

101 Comportamento bioclimático de trigos brasileiros Embrapa Trigo 2013 Experimento campo Vernalizado Fotoperíodo estendido (20h) Pré-germinado Vernalizado Fotoperíodo natural Pré-germinado Cunha (2013)

102 Coleções fenologia trigo Passo Fundo

103 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

104 Monitoramento de pragas em trigo Em trigo - semanal Armadilha amarela Flutuação populacional de afídeos e parasitóides Passo Fundo

105 Flutuação populacional afídeos bandeja

106 Flutuação populacional parasitoides bandeja

107 RESULTADOS PARA PASSO FUNDO Manejo de pulgões do Trigo Percentual (%) de plantas com pulgões

108 Manejo de pulgões do Trigo Número de pulgões / afilho

109 Estratégias para manter a viabilidade da sucessão trigo-soja Genética Cultivares/época semeadura Zoneamento agrícola Fenologia trigo e soja Mecânica Corte aleiramento trigo Pragas e doenças Manejo integrado Mecânica Consórcio intercalar trigo-soja Práticas para potencializar rendimento de grãos Arranjo de plantas Produtos Química Dessecantes e hormônios Viabilidade econômica

110 Ajuste fitotécnico trigo Ponta Grossa/PR

111 Redução de espaçamento Embrapa Trigo 17 cm 12,5 cm Scheeren et al. (2011)

112 Remndimento de grãos (kg/ha) 10 cm 20 cm 10 cm 20 cm Redução do espaçamento em trigo, Passo Fundo, ,7 % ,7 % BRS Parrudo BRS 327 Pires et al. (2013)

113 Rendimento de grãos (kg/há) Rendimento de grãos X Teoria do ajuste de densidade Passo Fundo, A C B Sementes aptas/m 2 A alta capacidade de afilhamento e condições ideais B maior densidade que ainda produz o máximo produção planta-mãe C buscada ponto de segurança entre A e B Mundstock (1999)

114 Rendimento de grãos (kg/ha) Rendimento de grãos (kg/ha) Rendimento de grãos (kg/ha) PF N cobertura 2014 Nitrogênio em cobertura (kg de N/ha) Três de Maio Coxilha Vacaria y = x x R² = N cobertura (kg/ha) y = x x R² = N cobertura (kg/ha) y = x x R² = N cobertura (kg/ha)

115 Força de glúten (10-4 J) 99 ns ns ns ns ns ns Momento de aplicação de N (ureia) Passo Fundo Força de glúten (W) Afilhamento Afilhamento + espigamento Afilhamento + espigamento 2013 M 250 P D B 50 0 PF C PF C PF C PF C PF C5 Testemunha OU ns não significativo * Tukey 5% M: melhorador, P: pão, D: doméstico, B: básico, OU: outros usos Genótipo

116 BRS 328 Necessita redutor com N elevado Redutor Sem Rendimento de grãos (kg/ha) b Perfilhamento a 1 Nó a 60 N redutor 1 nó 60 N redutor perf 120 N redutor 1 nó 120 N redutor perf

117 Semente Tratamento de semente (inseticida+fungicida) TS + Azospirillum 0% N cobertura TS + Azospirillum 50% N cobertura TS + Azospirillum 100% N cobertura TS + regulador de crescimento TS + insumo mineral Rendimento de grãos (kg/há) Produtos promotores do rendimento, Passo Fundo *, ** *,** * ** Médias apresentando asterisco (* ou **) diferem significativamente da testemunha pelo teste de Dunnett (p>0,05).

118

119

120 Obrigado!

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