DEA Instalações Hidráulicas e
|
|
- Paulo Back Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEA Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais Curso: Engenharia Civil il 17/06/2013 Prof. Diogo Costa Buarque diogo.buarque@gmail.com g 1
2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o UNIDADE I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA o UNIDADE II INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE o UNIDADE III INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS o UNIDADE IV INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS o UNIDADE V INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE COMBATE A INCÊNDIO 2
3 CONTRATO DE TRABALHO!!! o o o o o o o Aprendizado aluno-professor! Chamada obrigatória. Após, a saída é facultativa! Celular silencioso/vibracall durante as aulas e desligado nas provas Atender celular somente fora da sala de aula Silêncio durante as aulas Sem vergonha de perguntar, discutir, questionar ou contribuir Pergunta não feita, pode cair na prova! 3
4 AVALIAÇÕES o o o Prova com data a ser definida; Matéria da prova: até a aula anterior Projeto no final do semestre Grupo de até 5 alunos; Edificação a critério i do grupo; Defesa do projeto (15min) e/ou prova sobre o projeto; o o Prova substitutiva e Exame Final Exercícios complementares à nota 4
5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UNIDADE I Instalações ações Prediais de Água Fria (IPAF) Prof. Diogo Costa Buarque 5
6 REFERÊNCIAS o NBR Instalação Predial de Água Fria. o MACINTYRE, Archibald Joseph Instalações Hidráulicas dá Prediais e Industriais. Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. (LTC), 4 Edição, 596p. o CREDER, Hélio Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. (LTC), 6 Edição, 423p. o CARVALHO JUNIOR, Roberto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora Blucher, 6 Edição, 342p. 6
7 CONTEÚDO DA UNIDADE o o o o o o o o Introdução e Objetivos Etapas de um projeto de instalação predial de água fria Componentes principais Sistemas de distribuição Reservatórios, estimativa de consumo e variáveis hidráulicas Traçado das tubulações e dimensionamentos Materiais e recomendações gerais Desenvolvimento do projeto de instalações prediais de água fria 7
8 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS o o o Água para consumo humano sempre foi preocupação de todos os povos; Desde a antiguidade, as civilizações se fixaram próximas de cursos d água; Leonardo da Vinci ( ): cidade ideal seria circundada por canais para abastecimento de água e rede de esgotos; o Uso de água fria potável nos prédios é condição indispensável para atender as condições elementares de habitabilidade, higiene e conforto; o o O abastecimento pode apresentar-se de modo deficiente, insuficiente ou até inexistente; Há quem reduz custos sacrificando as instalações; 8
9 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem atender as Exigências e recomendações estabelecidas pela norma NBR 5626/1998: o Preservar a potabilidade da água e garantir o fornecimento contínuo de água e em quantidade d suficiente, i amenizando ao máximo os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público de abastecimento; o Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no sistema, assegurando-se dessa forma o bom funcionamento dos componentes de uma instalação e, evitando-se assim, consequentes vazamentos e ruídos nas tubulações e aparelhos; o Promover a economia de água e de energia e proporcionar conforto aos usuários através de técnicas de distribuição e reservação coerentes e adequadas, propiciando aos usuários boas condições de higiene e saúde. 9
10 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS NBR 5626 Associação Brasileira de Normas Técnicas 10
11 ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF CONCEPÇÃO DO PROJETO (+ importante!) Tipo e ocupação do prédio; Capacidade atual e futura; Tipo do sistema de abastecimento; Pontos de utilização; Traçado do sistema de distribuição; Localização de reservatórios e aparelhos; Materiais a serem utilizados. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Determinação de vazões; Fundamentos básicos de hidráulica; Determinação de diâmetros de canalizações e volumes de reservatórios; Verificação de velocidades limites (máximas); Verificação de pressões limites (máx. e min.). 11
12 ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água fria deve ser conduzido concomitantemente, e em conjunto (ou em equipe de projeto), com os projetos de arquitetura, estruturas e de fundações do edifício, de modo que se consiga a mais perfeita harmonia entre todas as exigências técnico- econômicas envolvidas. 12
13 ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF ELEMENTOS DO PROJETO o Memorial descritivo e justificativo, norma de execução, especificações dos materiais e equipamentos a serem utilizados; o Memorial de cálculo; o Plantas, esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros além dos detalhes que se fizerem necessários ao perfeito entendimento dos elementos projetados; o Poderão ou não constar, dependendo de acordo prévio entre os interessados, as relações de materiais e equipamentos necessários à instalação e o orçamento do projeto. 13
14 COMPONENTES PRINCIPAIS DA IPAF Registro de Gaveta VR Rede pública 14
15 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DIRETO SISTEMA MISTO SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE RS RI+RS Variáveis consideradas na escolha: SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO o Qsa: vazão do sistema de abastecimento o Qpsd: vazão de pico do sistema de distribuição o Psa: pressão do sistema de abastecimento o Ppc: pressão do ponto de consumo o Número de pavimentos 15
16 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO o A alimentação predial é feita diretamente da rede de distribuição. o Não utiliza reservatório: menor custo (Europa!) o Supõe abastecimento t público com continuidade, id d abundância e pressão suficiente o Cuidados especiais contra o refluxo: Válvula de retenção Alimentação direta Rede pública VR 16
17 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO VANTAGENS: DESVANTAGENS: Água de melhor qualidade devido a presença de cloro residual na rede de distribuição; Maior pressão disponível devido a pressão mínima de projeto em redes de distribuição pública ser da ordem de 10 m.c.a.; Menor custo da instalação, não havendo necessidade de reservatórios, bombas, b registros de bóia, etc. Falta de água no caso de interrupção no sistema de abastecimento ou de distribuição; Grandes variações de pressão ao longo do dia - picos de maior ou de menor consumo na rede; Pressões elevadas em prédios situados nos pontos baixos da cidade; Limitação it da vazão, não havendo a possibilidade de instalação de válvulas de descarga devido ao pequeno diâmetro das ligações domiciliares empregadas pelos serviços de abastecimento público; Possíveis golpe de aríete; Tem-se um aumento da reserva de água no sistema público. 17
18 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE o A alimentação dos aparelhos, das torneiras e peças da instalação é feita por meio de reservatórios. o Duas opções: (1) Apenas RS; (2) RI+RS RS RS RI 18
19 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE o Pode-se construir 2 ou mais reservatórios elevados, cada um atendendo 12 a 13 pavimentos 19
20 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO A escolha por um sistema hidropneumático depende de inúmeros fatores: (1) aspectos arquitetônicos e estruturais; (2) facilidade de execução e instalação das canalizações e (3) localização do reservatório inferior. Sistema hidropneumático Rede pública 20
21 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO Desliga a bomba Liga a bomba o Tipo varia com o fabricante, mas o funcionamento varia pouco! o NBR 5626: a instalação elevatória deve operar, no máximo, seis vezes por hora. 21
22 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO VANTAGENS: Fornecimento de água de forma contínua, pois em caso de interrupções no fornecimento, tem-se um volume de água assegurado no reservatório; Pequenas variações de pressão nos aparelhos ao longo do dia; Permite a instalação de válvula de descarga; Golpe de ariete desprezível; DESVANTAGENS: Possível contaminação da água reservada devido à deposição de lodo no fundo dos reservatórios e à introdução de materiais indesejáveis nos mesmos; Menores pressões, no caso da impossibilidade da elevação do reservatório; Maior custo da instalação devido a necessidade d de reservatórios, registros de bóia e outros acessórios. 22
23 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema direto apenas abastece alguns pontos de utilização, como torneira de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados em pavimento térreo. 23
24 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS o Tem-se como mais conveniente, para as condições médias brasileiras, o sistema de distribuição indireta por gravidade, admitindo d o sistema misto desde d que apenas alguns pontos de utilização situados no pavimento térreo, sejam abastecidos no sistema direto. o A utilização dos sistemas de distribuição direta ou indireta hidropneumática deve ser convenientemente justificada. o Em geral segue-se o esquema para escolha: 24
25 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Continuidade de fornecimento Sistema de abastecimento Qsa>Qpsd Psa>Ppc Tipo de sistema * Sim Sim SD Sim Não SD bomba Sim Não Sim SI G RS Não Não SI G RS+RI SI H Sim Sim SI G RS SI G RS+RI Sim Não SI H Não Não Sim SI G RS Não Não SI G RS+RI SI H -Qsa: vazão do sistema de abastecimento -Qpsd: vazão de pico do sistema de distribuição -Psa: pressão do sistema de abastecimento -Ppc: pressão do ponto de consumo Verificar ainda a viabilidade técnica e econômica! 25
26 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF Sub-sistema de alimentação Ramal predial Cavalete/hidrômetro Alimentador predial Sub-sistema de reservação Reservatório inferior Estação elevatória Reservatório superior Sub-sistema de distribuição interna Barrilete Coluna Ramal Sub-ramal 26
27 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF Reservatório Superior Extravasor ou ladrão Chave Bóia Dreno Barrilete Tubo de Recalque Alimentador Predial Conjunto Moto-Bomba Ramais de Distribuição Ramais de Distribuição Ramais de Distribuição Coluna de Distribuição Hidrômetro Tubo de Sucção Ramal Predial Cavalete Reservatório Inferior Rede Pública 27
28 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF o Rede pública de abastecimento: é o ponto de partida da IPAF, embora não pertença a mesma. o Ramal predial: também chamado de ramal externo, é a tubulação entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial. o Hidrômetro: aparelho instalado geralmente nas laterais dos prédios, para medir o consumo de água. Finalidade do hidrômetro: medir consumos e reduzir desperdícios de água. o Alimentador predial: também chamado de ramal interno, é a tubulação existente entre o hidrômetro e a entrada de água no reservatório de acumulação. o Extravasor: serve para avisar do não funcionamento da válvula de bóia, dirigindo a descarga adequadamente. O extravasor também é conhecido como ladrão ou aviso. 28
29 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF o Sistema de recalque: o sistema de recalque atua no sentido de possibilitar o transporte de água do reservatório inferior para o reservatório superior, mediante o fornecimento de energia ao líquido. No sistema de recalque incluem-se a canalização de sucção, o conjunto motor-bomba e a canalização de recalque. o Reservatório Inferior: Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinada a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória. o Reservatório Superior: reservatório ligado ao alimentador predial ou à tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição. RESERVATÓRIOS Os reservatórios de água potável constituem uma parte crítica da instalação predial de água fria no que diz respeito à manutenção do padrão de potabilidade. 29
30 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF o Colar ou barrilete: situa-se abaixo do reservatório superior e acima de laje-teto do último pavimento. É dotado de registros de gaveta que comandam toda distribuição de água. É aconselhável que o barrilete seja executado com um pequeno aclive (0,5 %) em direção ao reservatório. o Coluna de água fria (CAF): é uma canalização vertical que parte do barrilete e abastece os ramais de distribuição de água. o Ramal: é a canalização compreendida entre a coluna e os subramais. o Sub-ramal: é a canalização que conecta os ramais aos aparelhos de utilização. A relação completa dos constituintes de uma instalação predial de água fria é apresentada na NBR-5626/98, item 3. 30
31 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF 31
32 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF 32
33 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF 33
34 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF ramal sub-ramais 32 2mm PLANTA BAIXA 32mm DESENHO ISOMÉTRICO 34
35 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF Peças correspondentes ao isométrico 1 Nº Descrição Quant. 1 Tê de redução 90º soldável 50 x 32 mm 1 2 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 32 mm x mm 32mm 3 Joelho 90º soldável 32 mm 1 4 Tê 90º soldável 32 mm 1 5 Tê de redução soldável 32 x 25 mm 1 6 Bucha de redução soldável curta 32 x 25 mm 2 7 Tê 90º soldável 25 mm 1 8 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca 1 para registro 25 mm x ¾ 9 Luva soldável e com rosca 25 mm x ¾ 1 10 Joelho 90º soldável 25 mm 1 11 Joelho 90º soldável com bucha de latão 25 mm 2 x ¾ 12 Joelho de redução 90º soldável, com bucha de latão 25 mm x ½ 2 13 Registro de gaveta Registro de pressão para chuveiro ¾ 1 35
36 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF DIFERENTES FAIXAS DE CONSUMO EM DIFERENTES UNIDADES HABITACIONAIS 36
37 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA o Reduzir distorção gerada pelas diferentes faixas de consumo que existem entre unidades habitacionais de um mesmo edifício; o Traçado diferenciado das instalações convencionais; o Em vez de colunas de água distribuídas em todas as áreas hidráulicas, são consideradas colunas de água centralizadas; o A distribuição horizontal é feita em cada apartamento, gerando a necessidade de rebaixo de teto das unidades habitacionais. 37
38 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA 38
39 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA o Em muitos casos a definição i de adotar esta solução esbarra na decisão do construtor: necessita mais recursos; manter a sua forma de construir; não influencia na venda; esperar que o mercado adote o sistema, assim ele também o faz; o Assim, a utilização acaba sendo forçada por Lei; o A norma alemã DIN prevê medição individual em edificações com mais de uma família; o Em Portugal, a norma NP 4001 (1991) Contadores de água potável fria; o No Brasil e no mundo, têm surgido diversas leis e normas; 39
40 PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA o O pioneirismo i i no Brasil fica por conta do estado de Pernambuco (1994) Beirando colapso de falta de água Em 1999, edifícios com medição individual ( Apts) Lei nº16759/2002 O não cumprimento implica na não concessão do habite-se por parte da prefeitura Lei nº12609/2004 para todo o Estado o Estado de São Paulo: Lei nº /1998 (mais de 90% projetados) o Município de Aracajú: Lei nº 2.879/2000 o Estado do Rio: Lei nº 3915/2002 o Município de Vitória: Lei nº 4857/99 e Decreto nº
41 MATERIAIS E COMPONENTES o A norma apresenta algumas exigências e recomendações para os materiais e componentes empregados nas instalações prediais i de água fi fria. Essas exigências i e recomendações baseiam-se nas seguintes premissas: A potabilidade d da água não pode ser colocada emrisco pelos materiais com os quais estará em contato permanente; O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas conseqüências que as características particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde acham-se inseridos. Os componentes devem ter desempenho adequado face às solicitações a que são submetidos quando em uso. o As instalações prediais de água fria devem ser projetadas, executadas e usadas de modo a evitar ou minimizar problemas de corrosão (materiais metálicos) ou degradação (materiais plásticos). 41
42 MATERIAIS E COMPONENTES MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES o NBR 5626: aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido, etc o Os tubos e conexões mais empregados são os de aço galvanizado eosde PVC rígido (Temp. máx 60 o C); o Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos; o Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes: classe 12 (6 kgf/cm 2 ou 60 mca) classe 15 (7,5 kgf/cm 2 ou 75 mca) classe 20 (10 kgf/cm 2 ou 100 mca) o O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetro externo dos mesmos. 42
43 MATERIAIS E COMPONENTES MATERIAL PLÁSTICO VANTAGENS: Baixos peso e custo relativo; Boa resistência química; Baixo coeficiente de atrito; Baixa tendência a entupimento; Baixas condutividades elétrica e térmica; Baixo custo de frete; Fácil instalação e manutenção; Segurança, quando protegido; DESVANTAGENS: Baixa resistência à temperatura; Baixa resistência à pressão; Baixa resistência mecânica; Alto coeficiente de dilatação; Baixa resistência física ao choque; Baixa resistência físico ao fogo; 43
44 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO (1) Soldáveis As juntas são soldadas a frio por meio do adesivo próprio, Dispensam o uso de ferramentas e equipamentos específicos; Leveza do material; Resistência a produtos químicos; Excelente durabilidade, não sofrendo corrosão. 44
45 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO (2) Roscáveis: Obras onde seja necessário desmontagens da linha para mudanças de projeto ou manutenções. Por terem maiores espessuras de paredes, apresentam vantagens em instalações aparentes (externas), contra eventuais choques ou impactos que possam ocorrer; O sistema Roscável facilita a desmontagem e o remanejamento das instalações nos casos de redes provisórias; Possui excelente resistência química. 45
46 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO o Aplicações ideais o Vantagens - Locais onde valores da norma não sejam ultrapassados; - Prédios baixos e sem válvulas de descarga interligadas. - Leve e de fácil manuseio - Alta resistência à corrosão - Baixa condutividade térmica - Menor perda de carga - Menor custo. o Desvantagens - Baixa resistência ao calor - Degradação por exposição aos raios UV -Baixa resistência i mecânica - Produção de fumaça em gases tóxicos quando em combustão. 46
47 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO 47
48 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE Vantagens Estabilidade dimensional Incombustibilidade b às temperaturas as usuais s de incêndios em edificações Maior confiabilidade nos dados de desempenho Durabilidade Desvantagens Suscetibilidade à corrosão Dificuldade de montagem Acumulação de depósitos por corrosão, suspensões e precipitação Maior custo 48
49 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE Os tubos de aço carbono são galvanizados pelo processo de imersão a quente e em zinco fundido; Em sistema prediais de água fria, geralmente utiliza-se os de classe média, submetidos a pressão de teste de 5000 KPa (500 mca.); são fabricados em barras de 6,00 m de comprimento, rosqueados nas extremidades e os diâmetros de referência variando de ½ até 5 49
50 MATERIAIS E COMPONENTES TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE Os tubos de cobre, são fabricados por extrusão e denominados tubos sem costura"; Em sistema prediais de água fria, geralmente utiliza-se tubos leves e extra-leves, compreendendo as classes A, E e I, com diâmetros nominais externos entre 15 mm e 104 mm, com pressões de serviço de 20,0 Kgf/cm2 até 88 Kgf/cm2; 50
51 MATERIAIS E COMPONENTES PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES Curva 90 Curva 90º Curva 45º Joelho 90º Joelho 45º Tê Tê de redução Adaptadores Luva Niple Bucha de redução Joelho roscável51
52 MATERIAIS E COMPONENTES Registros de Gaveta o o o o Válvula de bloqueio que funcionam completamente abertos ou fechados; Pequena perda de carga quando abertos; Instalados em ramais de alimentação, barriletes, etc. Utilização do bloqueio para eventual manutenção das peças. Válvula de gaveta Registro de Esfera 52
53 MATERIAIS E COMPONENTES Registros de Pressão o Registro de pressão ou globo - é instalado para controlar a vazão de água em chuveiros, banheiras, lavatórios e duchas higiênicas. o Grande perda de carga Válvula de agulha As válvulas de globo, quando possuem a extremidade da haste com formato afilado, chamam-se válvulas de agulha e se prestam a uma regulagem fina da descargas. Registro de pressão (Deca) 53
54 MATERIAIS E COMPONENTES Misturadores Instalado entre os registros de pressão de água fria e água quente 54
55 MATERIAIS E COMPONENTES Válvula de Retenção o É muito utilizada nas tubulações que alimentam os reservatórios superiores de prédios, onde a água é bombeada. Quando a bomba é desligada, a água que estava sendo bombeada para cima tende a descer. A válvula automaticamente segura o retorno desta água, evitando assim que ela cause grande impacto na bomba. o Provocam uma alta perda de carga, só devem ser usadas quando forem de fato imprescindíveis. i i o Devem ser instaladas de tal modo que a ação da gravidade ajude o fechamento da válvula. Válvula de retenção do tipo portinhola 55
56 MATERIAIS E COMPONENTES Válvula de Pé com Crivo o Instalada na extremidade inicial da tubulação de sucção de modo a impedir o retrocesso da água quando o bombeamento é desligado. Por isso é chamada de válvula unidirecional. Para o seu melhor funcionamento faz-se necessário que a tubulação de sucção, pelo menos seu trecho inicial, esteja na vertical. o Em instalações com bombas afogadas ou submersas não há necessidade da válvula de pé, pois as bombas permanecem automaticamente escorvadas, mas normalmente o crivo não pode ser dispensado. o Os crivos são dispositivos que evitam o acesso de material sólido grosseiro ou corpos estranhos ao interior da sucção 56
57 MATERIAIS E COMPONENTES Válvulas Redutoras de Pressão o Quando a pressão no interior da tubulação ultrapassa um valor compatível com a resistência de uma mola calibrada para uma certa ajustagem, ela se abre automaticamente, permitindo a saída do fluido. o Têm por finalidade regular a pressão a jusante da própria válvula, mantendo-a dentro de limites pre-estabelecidos. 57
58 MATERIAIS E COMPONENTES Válvulas Redutoras de Pressão o Em prédios com mais de 40 metros de altura devem ser adotadas válvulas redutoras de pressão nas colunas de água fria. Cada coluna deve receber duas VRP em paralelo para que quando uma deva sofrer manutenção, a outra continue a proteger o sistema de distribuição. 58
59 MATERIAIS E COMPONENTES Válvulas Redutoras de Pressão A limitação de pressões e velocidades de escoamento máximas na rede buscam evitar problemas de emissão de ruídos e do golpe de aríete. 59
60 MATERIAIS E COMPONENTES Válvula de Descarga A válvula de descarga é quem provoca a maior sobrepressão em uma instalação de água fria, e não se recomenda a utilização desta. Caso necessária, recomenda que se dimensionei uma coluna exclusiva para atendê-las. o Atualmente são fabricados dois tipos de válvulas de descargas que permitem minimizar o problema do golpe de ariete por elas produzidas: Com fechamento gradativo: modifica-se a manobra de fechamento,fazendo-secomqueofluxodeáguaocorra paulatinamente durante o tempo de funcionamento da válvula; Fechamento lento: aumenta-se o tempo de funcionamento da válvula, havendo um acréscimo no consumo. 60
61 MATERIAIS E COMPONENTES Válvula de Descarga 61
62 MATERIAIS E COMPONENTES Válvula de Descarga com Duplo Acionamento (2 estágios) o Ecológica: economiza até 40% de água Duas opções de descarga: 3 litros e completa (6 litros). o A válvula limita o uso da água, mesmo mantendo o botão pressionado. 3 litros 3 litros 6 litros (completa) 6 litros (completa) 62
63 MATERIAIS E COMPONENTES Caixa Acoplada o As caixas de descargas, principalmente as acopladas aos vasos, tem sido muito empregadas em lugar de válvulas de descarga, por apresentarem as seguintes vantagens: requerem diâmetros menores de tubulação; inexistência de problemas de pressões e; economia de construção. 63
64 MATERIAIS E COMPONENTES Caixa Acoplada 64
65 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios 65
66 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Polietileno o Polietileno de baixa, média e alta densidade. o O peso proporcional do material facilita o transporte e a armazenagem dos reservatórios. Em geral, os flanges já são feitos na fábrica, reduzindo o tempo e os riscos na instalação. Outra vantagem é o interior i de coresclaras e a parede interna lisa. Com isso as sujeiras que eventualmente se incrustarem na superfície interna podem ser facilmente identificadas e removidas. o Pela grande capacidade de armazenamento de água, alguns modelos podem ser empregados em edifícios altos. Porém, como exigem a instalação de várias caixas em série, essa solução não é comum. o Capacidade: de 310 a 6 mil litros o Peso próprio: cerca de 20 kg para reservatório de 1 mil litros 66
67 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Polietileno Recomendações o Dependendo da marca e capacidade, só pode ser instalado com base inteiramente apoiada; o Pode ser instalado ao ar livre, mas necessita de amarração especial para que o vento não desestabilize o reservatório com nível de água baixo Fontes: Tigre, Aqualimp, Fibratec, Eternit e Tinabrás 67
68 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Fibra de Vidro o Por causa da estrutura do material, a grandes reservatórios, de até 25 mil litros fibra de vidro permite o Por isso, podem ser previstos no projeto de edificações, até como reserva para combate a incêndios; o No interior, o reservatório conta com camada protetora de raios ultravioleta, evitando a incidência de luz e o conseqüente desenvolvimento de algas; o Não impede que a água se aqueça caso a caixa esteja exposta ao sol. o Capacidade: de 100 a 25 mil litros o Peso: cerca de 20 kg para reservatórios com 1 mil litros 68
69 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Fibra de Vidro Recomendações: o Deve ser instalado sobre base plana o Necessita de amarração para ser instalado em ambientes externos o Os furos para as conexões devem ser feitos no local com serras- copo. Fonte: Fibratec 69
70 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Fibrocimento o Outra matéria-prima tradicional das caixas d'água brasileiras; o Dos materiais mais usados no Brasil, é o que proporciona reservatórios mais pesados; o Com isso, a carga sobre a estrutura aumenta, mas não há necessidade de realizar uma amarração do reservatório em instalações sobre a cobertura; o Há dois tipos principais de compostos: com e sem amianto. o Capacidade: de 250 a 1 mil litros o Peso: cerca de 130 kg para reservatórios com 1 mil litros 70
71 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Fibrocimento (Uso do Amianto) Anfibólios: proibidos no mundo há duas décadas Crisotila: ainda é utilizado no Brasil e em outros países. 71
72 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios de Fibrocimento Recomendações o Pela estrutura do material, pode ser instalado sobre vigas transversais. o Não deve ser usado para o armazenamento de outras substâncias, pois o material armazenado pode reagir quimicamente com o fibrocimento e prejudicar o desempenho do reservatório. o Não necessita de amarração para a colocação em ambientes externos. Fonte: Eternit 72
73 MATERIAIS E COMPONENTES Reservatórios - Conexões Interrompe o fluxo da água em reservatórios ou caixas de descarga, uma vez atingido o nível da água estipulado. 73
Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria
Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Instalações Prediais de Água Fria As instalações prediais de água fria são o conjunto de tubulações, conexões,
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos
Leia maisPCC SISTEMAS PREDIAIS I
PCC3461 - SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria Tipos de Sistemas e Componentes Professores: Lúcia Helena de Oliveira Moacyr Eduardo Alves da Graça Orestes Marraccini Gonçalves
Leia maisInstalações Prediais Aula 2
Instalações Prediais Aula 2 Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) 2 CONTRATO DE TRABALHO Cll
Leia maisDESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO
DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO 2010.1 Profs. Carolina Puttini e Mariana Gusmão INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL Os principais objetivos de um projeto desse tipo de instalação são: Fornecimento
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO) 1.20. Quebrador de vácuo Dispositivo destinado a evitar o refluxo por sucção da água
Leia maisInstalações prediais de água fria
Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 10 Instalações Hidrossanitárias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisInstalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS I. Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Tipos de Sistemas e Componentes
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Tipos de Sistemas e Componentes Sistemas Prediais SISTEMA DO EDIFÍCIO SUBSISTEMA DO EDIFÍCIO 1 - Estrutura; 2 - Envoltória externa;
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO
1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1. Consumo Predial Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações, deve-se considerar as seguintes taxas de consumo (extraído
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO
Leia maisAula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções
Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 03 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA REDE DE DISTRIBUIÇÃO BARRILETE COLUNAS, RAMAIS, SUB-RAMAIS MATERIAIS
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisInstalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC
Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE
Leia mais1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS
CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...
Leia maisGrupo Material hidráulico
O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades
Leia maisPRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS Instalações Prediais Pressões Mínimas e Máximas Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 6: Abastecimento de Água Traçado Prof.: J. RODOLFO S.
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisInstalação do sistema hidropneumática
Instalação do sistema hidropneumática Introdução A escolha por um sistema hidropneumático para distribuição de água depende de inúmeros fatores, destacandose os aspectos arquitetônicos e estruturais. O
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo
Instalações Hidráulicas Prediais 11 Conteúdo 1 O Sistema Predial de Água Fria... 17 1.1 Fontes de abastecimento... 17 1.2 Sistemas de distribuição... 19 1.2.1 Direto (da rede pública até os pontos de utilização,
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. ÁGUA FRIA CONCEITOS FUNDAMENTAIS FORÇA, PRESSÃO E PERDA DE CARGA Força aplica sobre uma área é igual a pressão (P=F/A) CONCEITOS
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Fria Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria 1998
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 08 Instalações de Água Fria: Cálculo de pressão nas derivações/hidrômetros Profª Heloise G. Knapik 1
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS I. Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Dimensionamento. PCC Sistemas Prediais I 1
PCC-2465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Dimensionamento PCC-2465 - Sistemas Prediais I 1 Sistema Predial de Água Fria RS Barrilete Coluna de distribuição Ramal Sub-ramal
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2
Leia maisElementos do Projeto Mecânico
Elementos do Projeto Mecânico DEPCO/SUPRO/DEXP/CORSAN VJul18 Memoriais, Desenhos, Especificações, Orçamento, Cronograma. Folha de rosto Onde deverá constar o nome, símbolo ou logomarca da empresa, o título
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 2 SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA É formado pelas tubulações,
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS CÓDIGO: EHR031 CLASSIFICAÇÃO: OBRIGATORIA PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA:
Leia maisInstalação de Água fria - GABARITO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Engenharia Civil Disciplina: TH030 - Sistemas Prediais Hidráulicos Sanitários TURMA D Instalação de Água
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP Coordenadoria de Suprimentos - CSU
ITEM QTDE. UND DESCRIÇÃO SALDO 1 1 UN.24.000192 - LUVA SOLDÁVEL, MATERIAL PVC, DIÂMETRO 25MM. 2 UN.24.000678 - NIPLE DE FERRO GALVANIZADO 3/4" 3 60 UN.24.000994-LUVA DE CORRER (SOLDAVEL) 40MM 4 UN.24.001159
Leia maisProteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA
Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2)
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Critérios para Dimensionamento Consumo máximo possível das Tubulações Este critério se baseia na hipótese do uso simultâneo de todas as peças de utilização
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 02. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 02 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÃO E MATERIAIS... 3 1.1 Instalação das Tubulações... 3 1.2 Tipos de Tubulações...
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisPROC IBR EDIF 029/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Fria
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 029/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Fria Primeira edição
Leia maisEsgoto sanitário: tubos e conexões
Esgoto sanitário: tubos e conexões Introdução Um sistema de esgoto sanitário eficiente é de suma importância para a garantia da saúde pública e da qualidade do corpo hídrico. Os esgotos quando lançados
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS QUESTÕES VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ
MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: QUESTÕES SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: Capítulo 3 - Sistemas Prediais
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque
Leia maisINSTALAÇÃO DE KIT S DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE KIT S DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LOTE 2 Versão: 001 Vigência: 12/2014 GRUPO
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88
Leia maisPregão 2016 QUANT 2 BATALHÃO QTD HUCFF SITUAÇÃO DO ITEM DE INFANTARIA ITEM SIASG PRODUTO / DESCRIÇÃO APRES
Pregão 2016 Edital pregão eletrônico SRP nº 103/2016 Processo 23079.038880/2015-73 Objeto: Aquisição de Tubo PVC roscável e outros, para atender o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/HUCFF, como
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O /01 SISTEM A DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO Sumário 1 Objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.
Leia maisÍndice Índice Introdução Instalação Predial de água Quente Como escolher o melhor sistema predial de água quente?...
Índice Índice... 1 Introdução... 2 Instalação Predial de água Quente... 3 Como escolher o melhor sistema predial de água quente?... 3 Temperaturas mais usuais de água quente... 4 Consumo médio, por dia,
Leia maisInstalações Prediais Prof Pr. of Dr. Dr Alex Ale andr x e andr Marques Mar Butt But ler
Instalações Prediais Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) CONTRATO DE TRABALHO Cll Celular
Leia mais7 DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
7 DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA Em função das condicionantes apresentadas anteriormente, serão abordados neste item os componentes dos seguintes sistemas: direto sem bombeamento,
Leia maisOnde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).
Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar
Leia maisCOMPOSITES SANEAMENTO
PORTFÓLIO CALHA PARSHALL CALHA DE TRANSPORTE CESTOS E GRADES COMPORTAS DIVISOR DE FLUXO GRADE GUINDASTE PLACA PLACA DEFLETORA TAMPAS TANQUES VERTEDOR ESCADA GUARDA CORPO GRADE PISO RESERVATORIO STOP LOG
Leia maisANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA NOTA: 1 - Os fabricantes dos metais e louças sanitárias deverão ser participantes do Programa Brasileiro de Qualidade
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria. Prof.º Amaro Batista / Ismael Lima
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria Prof.º Amaro Batista / Ismael Lima 1 Água Fria Interdependência entre sistemas de água de abastecimento, de esgoto e pluviais com as instalações hidráulicas
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisTubulações necessárias para instalação predial de gás
Tubulações necessárias para instalação predial de gás Introdução Sabe-se que o fogo e o calor, desde o início da civilização, foram usados como energia para cocção de alimentos, e permanecem até hoje.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 11
Leia maisPHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD
Leia maisVÁLVULAS. Prof. Dr. Julio Almeida. Universidade Federal do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica PGMEC
VÁLVULAS Prof. Dr. Julio Almeida Universidade Federal do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica PGMEC 1 VÁLVULAS FUNÇÕES PRINCIPAIS - regulagem da vazão de determinado produto - bloqueio
Leia maisCompostas pelas instalações de água (hidro) e as instalações de esgoto (sanitárias). INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA
DISCIPLINA :INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PROF.ª KELLY GALVÃO INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Compostas pelas instalações de água (hidro) e as instalações de esgoto (sanitárias). As Instalações de Água podem ser:
Leia maisTORNEIRA BÓIA PARA RESERVATÓRIO
PREDIAL >> RESERVATÓRIO >> TORNEIRA BÓIA TORNEIRA BÓIA PARA RESERVATÓRIO 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Liberar ou bloquear o fluxo passagem água para preenchimento do reservatório em que se encontra
Leia mais5. Na instalação predial de água fria, a coluna de distribuição é a:
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Seja um edifício de apartamentos com dez pavimentos e tendo dois apartamentos por pavimento. Sabe-se que um tipo de apartamento tem cinco quartos sociais e um de serviço e
Leia maisInstalações prediais de água quente
Instalações prediais de água quente Introdução O uso de água quente é comum em muitas atividades humanas e o tipo de instalação predial é específica para cada atividade, como indústrias, hospitais, hotéis,
Leia maisSistemas Prediais Hidráulico-Sanitários
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Departamento de Hidráulica e Saneamento (DHS) Disciplina: TH 030 SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOSANITÁRIOS PROFESSORA: SELMA CUBAS Sistemas Prediais HidráulicoSanitários
Leia maisInstalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 01 Terças de 10 às 1 h Quntas de 08 às 10h Golpe de Aríete Conceito -Denomina-se golpe de aríete ou transiente hidráulico
Leia maisINSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA - NBR 5626/1998 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE - NBR 7198/1993 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS - NBR 10.844/1989 INSTALAÇÃO PREDIAL
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Instalações em Sistemas Industriais Profa. Roberta Leone Aula 04 MEIOS DE LIGAÇÃO Para que serve? Ligação tubo a tubo, ou a dispositivos, equipamentos tanques
Leia maisNORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA
NORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Definições 4 Reservatórios de Água Prediais 5 Condições Gerais 6 Disposições
Leia maisSUPER CPVC. A linha Super CPVC é utilizada em instalações prediais residenciais e comerciais de água potável pressurizada quente e fria.
SUPER CPVC PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> CPVC 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO O Amanco Super CPVC é um sistema tubos e conexões para a condução água quente e fria cuja união é feita por solda fria, os
Leia mais1. Instalações Prediais de Água Fria Terminologia Informações gerais Responsabilidade técnica...4
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Sumário 1. Instalações Prediais de Água Fria...2 1.1. Terminologia...2 1.2. Informações gerais...4 1.2.1. Responsabilidade técnica...4 1.2.2. Exigências a serem observadas
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade
Leia maisP1 de ME5330 Primeiro semestre de 2010 Turma 17
P1 de ME5330 Primeiro semestre de 2010 Turma 17 1ª Questão (valor 2,0) - Em um pequeno edifício, uma bomba é utilizada para recalcar água de um reservatório subterrâneo para uma caixa de água situada no
Leia maisEsquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança
Esquemas de válvulas de alívio e segurança Esquemas utilizados Padrão de válvula PSV com descarga para atmosfera Figura da instalação recomendada Referência de uso API RP 576 Inspection of Pressure-Relieving
Leia maisFICHA TÉCNICA AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO
AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Sistema flexível de tubulações e conexões feitas com anel deslizante para transporte de água potável pressurizada quente e
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS: LIGAÇÕES ROSQUEADAS LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES FLANGEADAS LIGAÇÕES DE PONTA E BOLSA OUTROS SISTEMAS Ligações de compressão Ligações patenteadas FATORES QUE INTERFEREM
Leia mais5. No verso: o meu ódio é mais valente, temos uma relação: 6. Marque a análise adequada em relação à flexão verbal:
CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Querem-me aqui todos mal, e eu quero mal a todos; eles, e eu, por nossos modos nos pagamos tal por tal. E querendo eu mal a quantos me têm ódio tão veemente, o meu ódio
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto hidro-sanitário da Creche Comunitária Monte
Leia mais