Lei /2015/13 2 Novo Código de Processo Civil (NCPC)

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1 Top Temas: O Procedimento Comum no Novo CPC (2015) Matéria / Aula: O Procedimento Comum no Novo CPC 02: Professor: Rodolfo Hartmann 1 Monitora: Helena Ribeiro Lei /2015/13 2 Novo Código de Processo Civil (NCPC) Aula 02 Petição Inicial Citação do Réu Audiência de Conciliação emediação Resposta do Réu [possível] "Réplica" Juiz verifica se julga Juiz verifica se não julga Caso complexo Audiência de Saneamento Audiência de Instrução e Julgamento Sentença O autor faz a inicial, apresenta perante o Estado-juiz, e tem a distribuição. A distribuição pode ser livre ou dirigida. Onde houver apenas uma vara, não haverá a distribuição ela será apenas registrada. Havendo algum vício na petição inicial e se for um vício sanável o magistrado pode determinar a emenda da inicial. Mas não sendo caso de emenda, o magistrado fará o indeferimento da petição inicial. O indeferimento da petição inicial acontece nas hipóteses do art Nesse caso ele irá proferir uma sentença terminativa. Em outros casos, ele já pode verificar que o autor não tem o direito que alega. Trata-se da Resolução Liminar do Mérito, disposta nos arts. 285-A e 739 3º do CPC. Já o NCPC trata do tema no art. 332, com o nome de Improcedência Liminar do Pedido. O NCPC é mais amplo que o CPC. O magistrado terá, nesse ponto, uma gestão maior e em certas situações poderá julgar improcedente o pedido, de plano. A diferença entre a Improcedência Liminar do Pedido e o Indeferimento da Petição Inicial é, justamente, porque o Indeferimento é sem resolução do mérito, enquanto a improcedência é com resolução do mérito. Em qualquer das duas situações, o réu não chegou a ser citado ainda, ou seja, não houve um contraditório com o réu, a relação é entre o autor e Estado-juiz e se houver alguma discordância do autor, quanto ao teor da sentença, seja no caso de indeferimento ou no caso de improcedência liminar do pedido, o recurso próprio é a Apelação, no prazo de 15 dias. Juízo de Retratação na Apelação: 1 Prof. Rodolfo Hartmann. Mestre em Direito. Juiz Federal. 2 Novo Código de Processo Civil. Sancionado em março de 2015 e que entrará em vigor em março de 2016.

2 No CPC, o indeferimento ou a Resolução liminar do mérito dão margem a Juízo de Retratação na Apelação. São raríssimos os casos em que o Código atual prevê que a parte vai apelar. O juiz recebe a apelação e pode se retratar, mas a regra vigente é não ter Juízo de Retratação na Apelação. O NCPC inova nisso porque ele mantém a possibilidade de retratação nesses dois casos (indeferimento e improcedência liminar do pedido) e também vai acrescentar: em qualquer sentença terminativa (no meio ou no fim do processo), se houver Apelação, o juiz poderá se retratar. Isso ocorre em razão da busca para que haja a análise do mérito. É a primazia da resolução do mérito. Se a sentença é terminativa é porque tem algum vício. Um vício que será mencionado no art. 485 do NCPC, equivalente ao art. 267 do CPC. Havendo vício o mérito não é analisado. A ideia é possibilitar ao juiz, se for o caso, se retratar da sentença para que o processo possa continuar e o mérito seja apreciado. Admissibilidade da Apelação O NCPC não mais prevê que o juiz faça a admissibilidade da apelação. Pelo modelo atual a coisa é sequencial. Publicada a sentença, a regra é que não é mais possível alterá-la. O art. 463 do CPC que está repetido no NCPC, prevê que, publicada a sentença, o juiz não pode mais alterá-la. Exceto quando houver erro material, erro de cálculo e embargos de declaração. É isso que ambos os códigos preveem. Mas ambos os códigos permitem que o juiz, na hipótese de Apelação, em alguns casos possa se retratar. Ocorre, porém, que pelo código atual, a retratação não é automática. O juiz profere sentença de indeferimento, de resolução liminar do mérito, a parte interessada apela primeiro e o juiz recebe a apelação para depois ele se retratar. Não é uma retratação automática. Ele tem de receber a apelação. Se a apelação for intempestiva ou se faltar preparo, ele não recebe e a sentença é mantida. O NCPC mantém a retratação, mas acaba com a admissibilidade em primeiro grau. O juiz de primeiro grau não faz mais a admissibilidade da apelação. Isso traz problema, pois qualquer caso em que o juiz sentenciar e houver recurso o juiz vai mandar para o Tribunal. O Tribunal é que vai fazer a admissibilidade da apelação. Se houver a necessidade de complementar o preparo, isso será determinado pelo Tribunal. Isso causa problema porque segundo CPC a retratação não é automática. Primeiro o juiz tem de receber para depois se retratar. Se ele não recebeu o recurso ele não se retrata. E o código novo traz esse problema porque está permitindo a retratação sem a admissibilidade do recurso. O juiz pode ver que essa apelação é intempestiva ou sem preparo e isso é caso de inadmissão, mas se a parte está com a razão de que, realmente, o juiz errou na sentença, será possível a retratação de uma apelação manifestadamente inadmissível? Pelo novo CPC o juiz não faz admissibilidade e, nesse caso, mesmo que ele decida inadmitindo não há recurso previsto em lei, pois esta hipótese não está no rol do Agravo de Instrumento (art ). A retratação está prevista, mas o código não dispõe mais se o recurso tem de ser admitido ou inadmitido. Na doutrina, o Prof. Didier defende que o juiz pode negar a admissibilidade em casos flagrantes, como a intempestividade. Só que ele não responde se o juiz inadmite qual o recurso cabível. Ele não entra nessa seara.

3 O indeferimento da petição inicial pode ocorrer como também a improcedência liminar do pedido. Não sendo caso, nem de um nem de outro, arts. 330 e 332, o juiz proferirá o cite-se. E aqui também há uma novidade porque pelo CPC, a citação é que interrompe a prescrição e pelo NCPC não. Pelo NCPC é o cite-se que interromperá a prescrição. De certa maneira isso está de acordo com o art. 202, I do Código Civil. O Código Civil já prevê que é o cite-se que interrompe a prescrição. Citação do réu. Permanece como no código atual. Mantém-se a citação pessoal e a citação chamada de ficta. Claro que com algumas mudanças, por exemplo, qualquer execução vai ter citação postal. A citação pessoal: pela via postal, pelo oficial de justiça, por meio eletrônico. A citação ficta: por edital, por hora certa. A citação por meio eletrônico será feita, especialmente, em ralação à Fazenda Pública, isso já acontece muito na área federal, mas também, o código vai impor para as empresas. Elas se cadastrarão, previamente, para que haja citação e intimação por meio eletrônico. O novo código só vai excluir as empresas de pequeno porte e as microempresas. As de grande porte e a Fazenda Pública devem se cadastrar. Inclusive, esse novo código, lá nas disposições finais, prevê que este prazo é de 30 dias da entrada em vigor do NCPC. Deve-se ter atenção, pois a ideia é o processo ir ficando cada vez mais eletrônico. Há uma facilidade maior na prática dos atos. O novo código permite que o advogado faça intimações. Prevê ainda a citação por certidão do escrivão (área estadual) ou do diretor de secretaria (justiça Federal e Trabalhista) em cartório. Audiência de conciliação e mediação: Art. 334 do NCPC dispõe que essa audiência é obrigatória. Só não ocorrerá se ambas as partes peticionarem informando que não querem participar ou se o Direito, em questão, não admitir transação. Depois desta audiência, ou nos casos em que ela não é possível, tem-se a resposta do réu. Resposta do réu em 15 dias. Resume-se a duas modalidades: contestação (a partir do art. 335) e a reconvenção (a partir do art. 343 NCPC). Mudanças: o que aconteceu com a exceção de incompetência relativa, de suspeição e de impedimento do magistrado? A matéria incompetência relativa agora será alegada na própria contestação, em preliminar de contestação. Mas as matérias impedimento e suspeição permanecem iguaizinhas quanto ao processamento. Só que agora o código não denomina exceção e sim petição específica. Então se quiser alegar o impedimento ou a suspeição do juiz, o interessado trará uma petição específica narrando o impedimento, narrando a suspeição. Não existem mais os nomes exceção de impedimento, exceção de suspeição. Agora é Petição Específica de Impedimento e Petição Específica de Suspeição.

4 Outro exemplo, art. 17: Para propor ação tem de ter legitimidade e interesse jurídico. E a possibilidade jurídica do pedido? Essa acabou. Para se propor a ação tem que ter legitimidade e interesse. Só que o código também não usa o termo condições da ação. Ele fala em legitimidade e interesse. Haverá doutrinador que continuará usando condições da ação: legitimidade e interesse até porque vai ter que usar a teoria da asserção 3. Então, apesar de o código ter eliminado a expressão condições da ação ele ainda trata de legitimidade e interesse. O Prof. Cassio Scarpinella quando comenta o art. 17 faz essa menção. Haverá doutrinadores que falarão que acabou a condição da ação, mas mantêm legitimidade e interesse. Eliminaram a nomenclatura, mas continuam a legitimidade e interesse. Intervenção de terceiros. No CPC, entre os artigos 62 e 69 existe uma modalidade chamada nomeação à autoria. O novo código elimina esse nome. Nomeação à autoria é para ser usada quando há um réu que é parte ilegítima e essa nomeação à autoria serve para corrigir o polo passivo. Tirar o réu primitivo e entrar o réu correto. O problema desse instituto é que ele não funcionava muito bem porque eram só dois casos para corrigir a ilegitimidade. É o caso dos arts. 62 e 63 do CPC. Então era pouco utilizado o instituto da autoria porque eram só dois casos em que se podia tirar o réu antigo e nomear outro réu. Além disso, o principal motivo de ser uma figura muito pouco utilizada é que o CPC previa a permissão dessa troca em casos de concordância entre o autor e o novo réu. O NCPC eliminou a nomeação à autoria, mas agora, potencializou, pois em qualquer caso de ilegitimidade o réu poderá alegar isso na contestação. Ele já pode dizer que ele é parte ilegítima e ele já pode dizer quem seria a parte legítima para figurar no polo passivo. Se existe um vício que possa ser resolvido, para que uma sentença terminativa? A ideia é tentar dar ao processo um caráter instrumental. Corrigir o réu errado para que haja a análise do mérito. É aquela preocupação do novo código de resolver o mérito e não pegar um aspecto formal para impedir essa análise. A contestação pode: trazer alegação de incompetência relativa (com o espírito da nomeação à autoria); vai permitir seja debatido o valor da causa se for errado (elimina impugnação ao valor da causa); a gratuidade de justiça indevida (porque o novo código também elimina impugnação à gratuidade de justiça). No NCPC, a reconvenção é na própria contestação. O CPC, no art. 299, prevê que tem que ser uma peça para a contestação e uma para a reconvenção. No NCPC a reconvenção é na própria contestação, artigos a parti do 343 e, deve ser, portanto, dentro da própria contestação. Olha que interessante: a reconvenção tem de ter o valor da causa. Basta ler os arts. 291, 292 sobre o valor da causa e verificar que lá consta que a reconvenção 3 Nota da monitora: o órgão judicial ao apreciar as condições da ação, o faz a vista do que fora alegado pelo autor, sem analisar o mérito, abstratamente, admitindo-se em caráter provisório, a veracidade do que fora alegado. Leia mais:

5 tem de ter o valor da causa, por tratar-se de ação conexa. A diferença é que a reconvenção vai ser dentro da contestação. Significa dizer que se o réu apresentar contestação e reconvenção isso causará surpresa porque a contestação vai ter valor da causa. Já que virão contestação e reconvenção na mesma peça, se a reconvenção tem de ter o valor da causa, a mesma peça, que também tem a contestação vai ter o valor da causa. É fácil perceber que o NCPC concentra tudo na contestação. Depois da contestação, o juiz verá se é o caso de intimar o autor para este se manifestar, pois há casos em que o autor terá de ser intimado para se manifestar, se na contestação for apresentado algum fato impeditivo, modificativo, extintivo, se teve alguma defesa processual, então o autor vai ser intimado a se manifestar em réplica. E, depois disso, o magistrado pode então perceber se já é o caso de fazer o julgamento conforme o estado do processo. O julgamento conforme o estado do processo é previsto no art. 354 do NCPC. Ocorre nos casos em que o magistrado pode proferir uma sentença terminativa. Ou ele pode até proferir uma sentença definitiva, o próprio art. 354 prevê que a sentença pode ser definitiva se for com base no art. 487, II e III. São aqueles casos em que o juiz homologa acordo, homologa renúncia, pronuncia a prescrição ele faz isso com a nomenclatura julgamento conforme o estado do processo. Não sendo esse o caso do art. 354, passa-se para o art O juiz agora já pode julgar, não é resolver o mérito simplesmente, é julgar a pretensão resolvendo o mérito. Isso é o que se chama julgamento antecipado da lide. Só que no NCPC é julgamento antecipado do mérito. Não é meramente resolver o mérito, é julgar a pretensão procedente ou improcedente. É a hipótese do 487, I. Sempre que o juiz fizer um julgamento antecipado do mérito isso é uma decisão nos termos do art. 487, I do NCPC. É uma decisão que se não for impugnada faz coisa julgada formal e material. É uma sentença. Mas o NCPC faz uma correção técnica do atual, porque o atual previa a resolução parcial do mérito. Quando o CPC passou a permitir isso, o fez, por meio da reforma implementada pela Lei /2002, que prevê que quando o pedido tiver uma parcela incontroversa ou quando o processo tiver dois pedidos e um deles fosse incontroverso o juiz já poderia julgá-lo desde logo. Ocorre, porém, que o CPC prevê esta hipótese no art. 273, 6º, dando o nome de tutela antecipada da parte incontroversa, ou de um dos pedidos incontroversos. Há confusão com isso porque a tutela antecipada, até então, era provisória, mas esta do 273, 6º é uma tutela antecipada definitiva porque é com base em cognição exauriente. O juiz dá, pelo código atual, a tutela antecipada da parte incontroversa para já criar o título executivo, que é uma decisão interlocutória que faz coisa julgada. Isso causa estranheza porque essa norma em 2002 permitiu fracionar a resolução do mérito. O mérito era analisado só na sentença. E essa norma de 2002 permitiu fracionar a análise do mérito em decisão interlocutória. O NCPC muda a nomenclatura para não gerar dúvidas, porque é uma decisão interlocutória, mas aprecia o mérito e é definitiva. O NCPC trata do tema no art. 356 como julgamento antecipado parcial do mérito. Ficou

6 muito mais fácil de entender. É uma decisão interlocutória que resolve o mérito e se não houver recurso ela fará coisa julgada. Há jurisprudência do STF à luz do 273, 6º do CPC no sentido de que esse ato do juiz, o julgamento parcial da lide, é uma decisão interlocutória e já faz coisa julgada imediatamente. Se pulverizada a análise do mérito, cada capítulo é autônomo. Cada ato é autônomo. E por ser autônomo já faz coisa julgada imediatamente. O STJ é que entende diferente. Ele até permite essa possibilidade de o juiz aplicar o art. 273, 6º do CPC (que equivale ao 356 do NCPC), mas, diferentemente, das outras cortes, ele entende que esta decisão interlocutória não faz coisa julgada. Tem que aguardar o julgamento do capítulo final. No momento em que o capítulo restante transitar em julgado o da decisão interlocutória também transitará. Ou seja, segundo o julgamento dos Tribunais Superiores não há dúvidas de que o mérito pode ter análise fracionada, que pode ser, inclusive, por decisão interlocutória. A questão é o momento do trânsito em julgado. Para o STJ não existe coisa julgada pulverizada. Esse entendimento já não é compartilhado nem pelo STF e nem pelo TST, pois para estes cada capítulo é autônomo e, por isso, capaz de gerar coisa julgada separadamente. Saneamento: Se não for feito esse julgamento parcial do mérito o juiz então vai designar a audiência de saneamento. Esta só será designada se a questão trouxer complexidade. O saneamento é trabalhado no art. 357 do NCPC. É mais um artigo que tem vários incisos e vários parágrafos. O saneamento pode ser realizado em gabinete, mas, eventualmente, pode ser realizado em uma audiência específica para este fim art. 357 do NCPC. Nesse caso é o juiz quem define quais são os pontos controvertidos e quais as provas que vão ser produzidas, isso ajuda na continuidade do processo. Mas esse saneamento pode ser sem audiência, se a questão for simples. Conforme mencionado acima, também é possível o negócio processual para que as próprias partes façam o saneamento. Audiência de Instrução e Julgamento: Não sendo caso dessa audiência específica para o saneamento do processo, passa-se a ter a chamada AIJ. O art. 358 do NCPC prevê como ela será realizada. A AIJ tem umas novidades. No modelo atual tem-se o modelo presidencialista porque o Juiz preside a audiência. Esse sistema presidencialista foi abolido. O problema é que o novo código não diz que sistema deve ser usado. As audiências poderão ser gravadas com áudio e imagem art. 367, 5º e 6º do NCPC. Qualquer pessoa pode gravar a audiência sem autorização judicial. Desaparece no NCPC o princípio da identidade física do juiz, que prevê que o juiz que terminar a instrução fica, pessoalmente, vinculado para sentenciar. Essa sentença tem algumas formalidades. Ela começa a ser disciplinada no art. 485 do NCPC, mas também tem de ter em conta o art. 85 do NCPC, que fala a respeito da fixação da sucumbência. Essa sentença deverá ter relatório, fundamentação e dispositivo. O código vai dispensar o relatório, em alguns casos, não apenas haverá essa dispensa nos juizados (art. 38 da Lei 9.099/95), pois o NCPC

7 também dispensa a relatório na ratificação de protestos marítimos, que é um rito novo. Presente no código de 39 e agora no código de Ali também, dada a urgência, não há porque fazer relatório. A fundamentação vai ficar mais difícil, segundo o disposto no art º do NCPC. Art do NCPC dispões que o CNJ fará revisões periódicas para averiguar a efetividade do NCPC.

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