UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA. Tamara S. da Rosa
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA Tamara S. da Rosa PROJETO DE PESQUISA: O Trabalho da Escola e a Historicidade das crianças que vivem no Movimento Sem Terra Trabalho apresentado à disciplina EDU Pesquisa em Educação Turma A Profa. Dra. Liliana Maria Passerino Porto Alegre 1. Sem
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO Problema Objetivos Estado da arte Metodologia Etapas Entrando em campo com as ferramentas REFERÊNCIAS... APÊNDICES... 2
3 1. INTRODUÇÃO Este tema surgiu de estudos bibliográficos realizados no recorte da pesquisa: CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS RESIDENTES EM ÁREAS RURAIS NO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL. É resultado também das reflexões que permearam as disciplinas que trataram sobre a escola e seus contextos escolares ao longo deste curso de pedagogia. De cunho etnográfico, visa analisar como as condições de educação do campo estão sendo ofertadas no meio rural. Para análise busca-se aprofundar como as famílias, escola e moradores que representam o Movimento Sem Terra constituem as especificidades da educação do campo. A análise da relação de historicidade da criança Sem Terra na escola é de fundamental importância para se compreender como uma escola conceitua sua educação considerando-se seus alunos como crianças que fazem parte de um movimento com uma historicidade com características tão específicas. Além de buscar refletir como a escola se relaciona com a cultura desse movimento que é produto e produtor de história. Nesse sentido, se buscará analisar os momentos onde haja a promoção de expressão das crianças, pois é através dela que a criança revela o seu ser no mundo. Visando compreender este momento será feita uma entrevista com as professoras das turmas e a diretora a fim de conhecer como compreendem a educação do campo. Considerando-se que a escola possui uma historicidade que a liga ao Movimento, pois é resultado da luta dos assentados do local, serão analisados também os documentos que compõem a pedagogia escolar da instituição. Além disso, considero este tema de grande relevância para se analisar, pois há poucos materiais produzidos que dissertam sobre o tema da historicidade na educação no/do campo. 3
4 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Problema De que forma a escola de educação infantil Flor da Terra considera a historicidade das crianças que vivem no assentamento IRGA, em Eldorado do Sul? 2.2 Objetivos Investigar como a escola considera/realiza a historicidade das crianças em seu projeto de educação Analisar a relação entre historicidade e educação em uma escola municipal situada em um assentamento de reforma agrária 2.3 Estado da arte/referencial teórico Paulo Freire 2002 em sua obra: Pedagogia da Autonomia afirma que somos seres históricos e como tal a educação deve ser feita de modo a promover e refletir nossa cultura. Fiori(2002) no prefácio do livro acima citado revela a implicação entre a historicidade e a educação afirmando que a educação deve possuir a função de refletir a vida de seus educandos, tal que o educando deve: aprender a escrever a sua vida, como autor e como testemunha de sua história, isto é, biografar-se, existenciar-se, historicizarse. Ou seja, a educação tem por função promover modos em que o educando através de suas experiências venha a assumir-se como sujeito de sua própria cultura e a partir disso, sentir-se responsável por ela, para então refletir e agir de modo a transformá-la. Ernani Maria Fiori 1991 afirma que a pedagogia deve ser: [...] enraizada na vida dessas subculturas,a partir delas e com elas, será um contínuo retomar reflexivo de seus próprios caminhos de liberação.; não será simples reflexo, senão reflexiva criação e recriação, um ir adiante nesses caminhos [...] Portanto, define a educação como processo de fazer-se e refazer-se 4
5 continuamente. Essa conscientização histórica ocorre através da cultura onde o homem a apreende e também a cria e recria a todo o instante. Para analisar a escola do assentamento referido e a educação proposta será necessário também acrescentar a este, o estudo das Cirandas que tal como define Rosseto (2013) são espaços não formais de educação que estão presentes na maioria dos Movimentos Sociais Sem Terra. É uma instituição criada pela cooperativa, mantida pelo centro de formação do Movimento e pelos próprios assentados caracterizando uma educação que intenciona propor às crianças um sentido de participação na organização que fazem parte. Neiva Biahin traz em seu estudo relata como iniciou o projeto de infância dentro dos movimentos do MST, assim como analisa a relação entre a educação de determinados movimentos e as atividades educacionais nos projetos das Cirandas envolvidas. 2.4 Metodologia A metodologia utilizada será de cunho etnográfico, pois através dela poderei melhor caracterizar como ocorrem os momentos de expressão das crianças. Ceres Gomes Victora reforça esse argumento ao dizer que: A abordagem etnográfica se constrói tomando como base a ideia de que os comportamentos humanos só podem ser devidamente compreendidos e explicados se tomarmos como referência o contexto social onde eles atuam. Para tanto, torna-se fundamental entendermos o ponto de vista do nativo, procurando o significado das praticas pesquisadas para os praticantes. Para isso utilizo a observação participante nesta escola de educação infantil. Esta observação ocorrerá durante 2 meses, concomitantemente à elaboração de diário de campo. Também será feita uma entrevista com cada professora abordando a temática da pedagogia do campo e sua historicidade, assim como com a diretora que ocupa papel central na administração de toda a escola. Busca-se analisar como a cultura do 5
6 Movimento Sem Terra é vista e trabalhada na escola. 2.5 Etapas O tempo previsto para duração da pesquisa será de aproximadamente três meses. E para melhor compreender como ela se desenvolverá é necessário dividi-la em alguns estágios correspondentes às seguintes etapas: Primeira Etapa: Preparação A pesquisadora irá apresentar a pesquisa aos profissionais da escola, bem como entregar aos sujeitos da pesquisa os termos de consentimento para participação da mesma. Segunda Etapa: Inserção em campo Após confirmar a participação na pesquisa, se iniciará o momento de inserção em campo. O tempo de inserção em campo corresponderá a dois meses, sendo que a observação ocorrerá efetivamente três vezes por semana. Terceira Etapa: Coleta de dados Paralelamente à observação participativa ocorrerão as entrevistas com as professoras e a diretora. Também serão solicitados os documentos gerais que apresentam a escola e sua história. Será proposto aos pais um encontro, o Chimarreando Nossa História para conhecer a história da comunidade. Quarta Etapa: Análise Como se trata de uma pesquisa qualitativa com inspiração etnográfica a análise será desenvolvida conjuntamente à coleta dos dados aliada às perspectivas dos estudos culturais, promovendo assim uma melhor compreensão da realidade deste campo. Posteriormente à coleta ocorrerá um afastamento do local de inserção para melhor analisar os fenômenos ali observados, considerando a historicidade 6
7 que os sujeitos da pesquisa apresentaram, assim, como sua relação com a educação ofertada pela escola. Quinta Etapa: Retorno à comunidade Após a conclusão da tese a pesquisadora irá ao local convidar a escola e as famílias para participar da apresentação de suas considerações. 2.6 Entrando em campo com as ferramentas Após a apresentação da pesquisa na escola e entrega dos termos de consentimento informado (apêndices A e B) retornarei à escola em uma semana para recolher os documentos e firmar as combinações sobre os dias de observação que estarão baseados no roteiro (apêndice C). A pesquisadora irá se apresentar informalmente às professoras da escola e às crianças buscando incorporar-se ao ambiente de forma menos invasiva possível. Esta deve ser uma aproximação com cuidado e neutralidade para que os sujeitos da pesquisa sintam-se o mais à vontade possível, quer seja para acercar-se da observadora e lhes falar, quer seja para agir o mais naturalmente possível. As observações ocorrerão de dois modos diversos: descrição da execução do planejamento feito pela professora, as relações que ocorrem entre professor - criança e criança criança. Um dia por semana será destinado à entrevista com a diretora (apêndice D), professora (apêndice E) e estudo dos documentos que regem a gestão da escola. Nos outros dois dias as observações percorrerão pelo corredor e turmas da escola, buscando analisar de acordo com o roteiro previamente elaborado (apêndice C). As anotações sobre estes dias comporão os registros do diário de campo. Com a necessidade de conhecer a historicidade das famílias tanto em relação ao Movimento como em relação à escola será promovido um encontro com os pais, que se denominará: Chimarreando Nossa História. Para poder melhor apreender a história do Movimento envolvendo a luta para conquistar o local, à luta pelo direito à educação, resultando na construção da escola e a atual relação das famílias com a escola essa roda 7
8 de chimarrão e conversa será oferecida ao final do primeiro mês. O encontro será oferecido ao final da tarde, pois a maioria dessas famílias é agricultora, trabalha durante os dias da semana e vende seus produtos aos sábado. Como o conteúdo desse encontro é de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa e a conversa se propõe a ser um pouco mais informal, poderá ser ofertado mais um encontro para contemplar todo o assunto em questão. Este encontro contará com as seguintes ferramentas: gravador de áudio e pesquisadora como coletora das impressões. Durante a coleta dos dados serão elaborados apontamentos referentes tanto aos estudos quanto às observações sobre a historicidade das famílias, escola e sua relação com a educação. Após os dois meses de inserção em campo a pesquisadora se retirará do local e se debruçará sobre suas anotações e impressões buscando a resposta ao problema da pesquisa. A pesquisadora apresentará aos grupos envolvidos as considerações que resultaram sua pesquisa. 8
9 REFERÊNCIAS v. 2. FIORI, Ernani Maria. Textos Escolhidos: Educação e Política. Porto Alegre: Ed: L&PM, FIORI, Ernani Maria. Aprender a dizer sua palavra. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. FREIRE, Paulo Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997b. ROSSETO, Edna Rodrigues Araújo. Crianças Sem-Terrinha em movimento: brincando, cantando na luta pela Reforma Agraria. Julho de FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997b. BIHAIN, Neiva Marisa. A trajetória da educação infantil no MST: De Ciranda em Ciranda aprendendo a Cirandar f. Tese(mestrado em educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, VICTORA, Ceres Gomes; KNAUTH, Daniela Riva; HASSEN, Maria de Nazareth Agra. A Construção do objeto de pesquisa/ Método etnográfico de pesquisa. Porto Alegre. Editora Tomo Editorial Cap. 4-5, pag
10 Apêndice A Termo de Consentimento Informado Universidade Federal do Rio Grande do Sul- (UFRGS) Faculdade de Educação- FACED Eu, estou sendo convidado a participar da pesquisa de campo relativa ao trabalho de conclusão do curso de pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realizado pela aluna Tamara S. Da Rosa com o acompanhamento da professora. O problema de pesquisa refere-se à questão: Como uma escola municipal de educação infantil que está inserida em um contexto de assentamento de reforma agrária vive a historicidade de suas crianças? Sei que minha participação se dará em forma de entrevista e esta poderá ser abandonada a qualquer momento, sem que haja prejuízo algum a mim, ou à escola. Também sei que a gravação da mesma, será utilizada somente pela pesquisadora e não será divulgada em momento algum fora do contexto da pesquisa. Fui esclarecida que o resultado da pesquisa será apresentado à banca examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso, assim como poderá ser publicado em forma de artigos científicos. A pesquisa será disponibilizada à escola para que possam acessá-la. Sei que minha participação é livre, voluntária. Poderei fazer perguntas a respeito da pesquisa a qualquer momento. Declaro que estou ciente e fui esclarecido sobre a pesquisa. Concordo em participar da entrevista., de de Assinatura do Participante Assinatura da entrevistadora 10
11 Apêndice B Termo de Consentimento Informado Universidade Federal do Rio Grande do Sul- (UFRGS) Faculdade de Educação- FACED Eu, estou sendo convidado a participar da pesquisa de campo relativa ao trabalho de conclusão do curso de pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realizado pela aluna Tamara S. Da Rosa com o acompanhamento da professora. O problema de pesquisa refere-se à questão: Como uma escola municipal de educação infantil que está inserida em um contexto de assentamento de reforma agrária vive a historicidade de suas crianças? Sei que minha participação se dará em forma de entrevista e esta poderá ser abandonada a qualquer momento, sem que haja prejuízo algum a mim, ou à minha comunidade. Também sei que a gravação da mesma, será utilizada somente pela pesquisadora e não será divulgada em momento algum fora do contexto da pesquisa. Fui esclarecida que o resultado da pesquisa será apresentado à banca examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso, assim como poderá ser publicado em forma de artigos científicos. A pesquisa será disponibilizada à escola para que possam acessá-la. Sei que minha participação é livre, voluntária. Poderei fazer perguntas a respeito da pesquisa a qualquer momento. Declaro que estou ciente e fui esclarecido sobre a pesquisa. Concordo em participar da entrevista., de de Assinatura do Participante Assinatura da entrevistadora 11
12 Apêndice C ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO Pesquisador responsável: Data da observação: 1. Caracterização do espaço físico 2. Identificação da professora e alunos 3. Descrição da prática pedagógica proposta pela professora 4. Descrição dos momentos de interações entre professora-alunos 5. Descrição dos momentos de interações entre os alunos 12
13 Apêndice D ENTREVISTA COM A DIREÇÃO Pesquisador: Data da entrevista: Entrevistado: 1. Há quanto tempo trabalha na escola? 2. Conta um pouco sobre sua chegada na escola( relação com as famílias, alunos, funcionários) 3. Como ocorreu a construção do PPP da escola? 4. Conta o que tu sabe sobre a história da escola 5. Como é a relação das professoras com a historicidade das crianças? 6. Descreve a relação das famílias com a escola. 7. Como as vivências do campo se colocam no planejamento das professoras? 13
14 Apêndice E ENTREVISTA COM A PROFESSORA Pesquisador: Data da entrevista: Entrevistado: 1. Há quanto tempo trabalha na escola? 2. Como foi tua chegada na escola (a relação com o local, famílias e alunos)? 3. Conhece a história da escola? Conta como foi. 4. O que consideras para construir o teu planejamento? 5. Como é a relação das famílias com a escola e contigo? 6. Que tipo de vivências as crianças trazem para a escola? Conta um pouco sobre 14
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