2 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas"

Transcrição

1 Grupo Marista 1

2 Gratidão aos jovens, pastoralistas, monitores e Irmãos que, um dia, não mediram esforços para tornar a PJM um sonho possível. Gratidão à Comissão Provincial de Juventude ( ), que colaborou com sugestões para a construção desse subsídio. Realização: Apoio: 2 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas

3 Produção: Grupo Marista Setor de Pastoral Coordenação: Ir. Adriano Brollo Redação e Elaboração do material: Ir. Adriano Brollo Bruno Manoel Socher César Leandro Ribeiro Daiane Meger Diogo Luiz Santana Galline Dyogenes Phillipsen Araujo Ir. João Batista Pereira Marilúcia Antonia de Resende Revisão: Ir. Lauro Daros Projeto Gráfico e Diagramação: Rodolfo Ribeiro Hermano Pellegrini Apoio Técnico: Patrícia Fatuch Pollyana Devides Nabarro Fotografias: Bruno Nagalli Acervo Setor de Pastoral Índice Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Caderno de monitores da PJM : referencial teórico-prático para monitores e pastoralistas / Grupo Marista. Setor de Pastoral ed. -- São Paulo : FTD, ISBN Igreja - Trabalho com jovens 2. Irmãos Maristas - Educação 3. Jovens - Vida religiosa 4. Pastoral Juvenil Marista (PJM) - História 5. Teologia pastoral I. Grupo Marista. Setor de Pastoral CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Caderno de monitores : Pastoral Juvenil Marista : Cristianismo Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 5

4 Apresentação A maneira como olhamos determina a maneira como caminhamos. Robson Santarém Certo dia, à beira de um lago, um jovem teve a coragem de propor ao mundo uma nova forma de olhar. Olhar poético, político e profético que fez alvorecer nas sendas do mundo possibilidades encantadoras de ser e de agir. Com jeito simples e terno, convidou outros a serem seus seguidores, capacitou-os, os fez verdadeiros líderes e revolucionários e os tornou plenamente humanos. Sentimos hoje o eco de sua voz clamando por jovens disponíveis para doarem seu tempo e talentos à promoção da vida plena das crianças, adolescentes e jovens. Precisamos de jovens profetas capazes de romper os corações endurecidos pela rotina e pelo conformismo; necessitamos de jovens políticos capazes de se posicionar diante das injustiças de um mundo que, muitas vezes, desconsidera seus filhos fragilizados; desejamos jovens poetas que saibam cantar as belezas da vida e encantar as multidões de homens e mulheres desiludidos com os desafios cotidianos. Inspirados pelo Jovem de Nazaré, os monitores são chamados a exercer este ministério junto aos grupos de PJM como forma de fazer acontecer a civilização do amor 1. São capazes assim de manter viva e atualizada na história a mensagem de Jesus. Ser monitor é honra e responsabilidade, que pede paixão e capacitação. Este subsídio quer ser inspirador e orientador para a qualificação do processo de monitoria na PMBCS. Sabe-se que as realidades da PJM são diversas (Centros Sociais Maristas, Colégios 1 - CELAM. A Evangelização no presente e no futuro da América Latina. Conclusões de Puebla. São Paulo: Loyola, Nº Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 7

5 Maristas, Escolas Públicas, PUCPR, TECPUC, Paróquias etc). Na diversidade, criam-se possibilidades para a PJM, adaptando a proposta a cada realidade, sem perder a essência e os princípios. Apostamos nos jovens que dedicam seu tempo em prol da evangelização da juventude, acreditando que eles são a carta de Deus às juventudes (João Paulo II). De acordo com Abraham Maslow, psicólogo americano, a pessoa melhor tende a fazer com que o grupo se torne melhor. E quanto melhor o grupo, mais tende a melhorar a pessoa que dele faz parte. Com esse pensamento, ressaltamos a importância do processo de interatividade entre monitores, Irmãos, Responsáveis Adultos e pejoteiros. Temos um objetivo comum: a evangelização das juventudes. Quanto mais próximos, mais eficientes somos. Caminhamos junto, pois assim somos mais! Monitores, Irmãos, Responsáveis Adultos e pejoteiros, não deixemos cair a profecia! 2, isto é, não deixemos que o sonho de uma sociedade justa morra diante da ganância! Façamos da PJM uma paixão e tenhamos coragem e sabedoria para compartilhá-la com os jovens de nossas Unidades de forma criativa e audaciosa. Na mesa da Eucaristia, nos encontramos para aprofundar a caminhada. Sucesso no peregrinar cotidiano. Que o Pão da Vida nos anime a olhar diariamente de um jeito novo para a vida e para o contexto onde pisam nossos pés. Abraço fraterno, Ir. Adriano Brollo 2 - A frase é um trecho do lema da XII Romaria da juventude, que aconteceu no dia 16 de julho de 2006, em Barretos, onde foi celebrado o tema: Juventude e Evangelização e o lema: Jovem, nos passos de Maria, não deixemos cair a profecia. (site PJ Aparecida São Paulo < pjaparecida.com/conteudo.php?contcod=24> Acesso em janeiro 2011). 8 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 9

6 Todo grande projeto traz em si uma grande história, construída e vivida por muitas pessoas. A Pastoral Juvenil Marista também tem a sua história, formada a partir dos sonhos e desejos de jovens, leigos, leigas e Irmãos Maristas. Quanto mais a conhecemos, mais nos apaixonamos e desejamos que outros jovens façam parte. Assim, neste primeiro capítulo, trazemos informações que o ajudarão a aprofundar o conhecimento da PJM: a história, a estrutura, os objetivos e dimensões e a organização. É importante que você se perceba na caminhada e que viva na prática a experiência de construí-la. Grupo Marista 11

7 1. História da PJM 3 Um povo sem memória histórica é um povo sem coluna vertebral Che Guevara O atual modelo da PJM inspirou-se em outras iniciativas de evangelização da juventude no Brasil Marista, tais como o Movimento Eda/REMAR 4 e o Projeto Gamar 5. Destacamos alguns momentos importantes da trajetória: Fundação da PJM, agosto de Em 2003, o Brasil Marista iniciou um movimento de reorganização. Constituiu-se a Província Marista do Brasil Centro Sul, unindo as antigas Províncias de São Paulo e Santa Catarina. Com o tempo, percebeu-se a existência de diferentes iniciativas de evangelização. Por isso, detectou-se a necessidade de consolidar um processo unificado de pastoral juvenil. Criou-se, em 2004, em nível nacional, um Grupo de Estudos da Pastoral Juvenil Marista (GEPJM) 6, para organizar as Diretrizes Nacionais da atual Pastoral Juvenil Marista. 3 - O Capítulo 2 das Diretrizes Nacionais da PJM faz memória detalhada da presença Marista junto às juventudes. Outra fonte sobre esse histórico está na Revista do 1º Congresso Nacional da PJM 4 - Iniciado na Colômbia, em 1977, e trazido para a Província Marista de Santa Catarina, em Grupo de Alunos Maristas (GAMAR) Projeto fundado na Província Marista do Rio de Janeiro em 1992 e iniciado em 1997 na Província Marista de São Paulo. 6 - Grupo de estudos proposto pelo SIMAR (Secretariado Interprovincial Marista) que fez a proposta preliminar da PJM, apresentada no 1º Encontro Nacional de Assessores e Jovens da Pastoral Juvenil Marista. 12 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas I Congresso Provincial da PJM, outubro de Grupo Marista 13

8 O projeto da PJM foi apresentado aos responsáveis pelos movimentos juvenis das Províncias, em janeiro de 2005, na Assembleia Nacional de Assessores, em Florianópolis SC, com o objetivo de socializar as discussões do Grupo de Estudos (GE) e validar as Diretrizes Nacionais da PJM. A Província propôs como primeira atividade da PJM a realização da experiência de Missão Solidária Marista (MSM), que aconteceu em janeiro de 2005, em Londrina. Durante a MSM, os participantes solicitaram o envolvimento também dos jovens no processo de construção da pastoral juvenil. Atendendo à sugestão, realizou-se o Encontro de Representantes Jovens, em Curitiba, com representatividade de cada Unidade da Província. O envolvimento juvenil possibilitou à PJM assumir um caráter mais dinâmico e ousado. De 24 a 26 de agosto de 2005, em Curitiba, realizou-se a III Assembleia Provincial de Pastoral, com a presença de Irmãos, pastoralistas, diretores e jovens das Unidades, para apresentar e estudar a nova proposta de evangelização juvenil Marista. No dia 25 de agosto, houve o lançamento da PJM na PMBCS, com celebração eucarística e grande festa. A partir de 2006, a PJM começou a se consolidar e, gradativamente, os antigos movimentos Maristas foram se incorporando à PJM. Em nossa Província, pensou-se em uma estrutura que favorecesse a comunicação, a integração e a troca de experiências: surgiram os Regionais 7 da PJM, coordenados por pastoralistas, eleitos pelas Unidades. Entre 2006 e 2007, aconteceram vários encontros formativos, em nível Provincial e em nível Nacional, com os assessores de pastoral, para apresentar e estudar as Diretrizes Nacionais da PJM. Os encontros foram essenciais no processo de fundamentar as ações nas Unidades Maristas do Brasil. Em 2008, realizaram-se, em Sydney/Austrália, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e o I Festival Internacional Marista. Nossa Província esteve representada por cerca de 20 jovens de Centros Sociais, Colégios e Universidade. Em abril de 2009, publicou-se o Documento da Mística da PJM 8 Caminho da Educação e Amadurecimento na Fé. A apresentação foi em Curitiba, no Encontro de Formação para Adultos e Jovens Representantes, quando se lançou a proposta do estudo do Documento como preparação para o I Congresso Nacional de PJM, em Curitiba, de 25 a 29 de janeiro de UMBRASIL, Caminho da educação e amadurecimento na fé: a mística da Pastoral Juvenil Marista. São Paulo: FTD, 2008 foto durex A fim de fortalecer a implementação, realizou-se, em outubro de 2006, no Colégio Marista Santa Maria, Curitiba/PR, o I Congresso Provincial da PJM, com o tema No Coração uma escolha que me faz feliz. 7 - Até o ano de 2010, a Pastoral Juvenil Marista estava dividida e organizada provincialmente em quatro Regionais, compostos por Unidades territorialmente próximas, ligados diretamente à Coordenação Provincial da PJM, sendo representados por um coordenador adulto e um representante jovem (aluno ou ex-aluno), escolhidos pelas Unidades. A partir de 2011, a Província adotou uma nova estrutura de animação, apresentada posteriormente neste documento. I Congresso Nacional da PJM, Janeiro de Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 15

9 O I Congresso Nacional da PJM, com grande sucesso, objetivou celebrar e reunir a PJM do Brasil, sob o tema Corações Conectados, cujo debate central foi a participação dos jovens na transformação social. Participaram aproximadamente 500 jovens das três Províncias do Brasil, evidenciando que... qualquer que seja a nossa cultura, a nossa idade ou a nossa história, temos em comum uma espera, uma sede de vida em plenitude. 9 Em 2010, a PMBCS comemorou os 5 anos de caminhada da PJM. Como parte da celebração, o Setor de Pastoral discutiu com Irmãos, pastoralistas e jovens uma nova estrutura de organização e animação. Marcando o momento, a Província organizou, em Curitiba, nos dias 18 e 19 de setembro, a Assembleia Provincial de Jovens. O encontro contou com representantes de todas as Unidades da Província e ex-alunos. Os jovens puderam celebrar, conhecer e contribuir com a nova proposta de articulação da PJM, bem como escolher os membros da Comissão Provincial de Juventude. A Comissão foi sugerida no Congresso Nacional da PJM e passou a integrar a nova estrutura de animação da PJM da PMBCS. foi a preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), de 16 a 21 de agosto, em Madri. Antes disso, entre os dias 10 e 14, a delegação Marista do Brasil (aproximadamente 80 jovens) participou do Encontro Internacional de Jovens Maristas (EIJM) preparatório à Jornada e realizado em quatro distintas regiões da Espanha. Em março de 2012, em meio às preparações dos próximos EIJM e JMJ - Rio de Janeiro 2013, a PMBCS passa a ser comunicada como Grupo Marista, de maneira a integrar pessoas e fortalecer a própria identidade. A PJM é um processo no qual o jovem busca crescimento espiritual e se torna protagonista onde está inserido. A história não termina aqui!! Você também é convidado a deixar as suas marcas neste caminho! De 1º a 3 de março de 2011, aconteceu a Assembleia de Pastoral da PMBCS, com o propósito de reposicionar a ação pastoral e atualizar as diretrizes para a evangelização. Foi significativa a participação da Comissão Provincial de Juventude. Em junho de 2011, realizou-se a Jornada Provincial Marista das Juventudes, no Colégio Marista Santa Maria, em Curitiba, com a participação de 650 jovens das Unidades Maristas. Foram 24 horas ininterruptas de atividades nos dias 4 e 5 de junho. O evento teve como objetivos celebrar o Dia de São Marcelino Champagnat e conhecer as expressões juvenis da Província. Parte significativa da Jornada 9 - Ir. Emili Turú, Superior Geral dos Irmãos Maristas 16 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 17

10 18 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 19

11 20 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 21

12 2. A Estrutura de Animação Partindo da leitura da realidade e animado pela energia que fluiu do I Congresso Nacional da PJM, o Setor de Pastoral propôs, em 2010, a reestruturação da PJM. Após sugestões, construiu-se a nova estrutura de animação, implementada a partir de 2011: O Setor de Pastoral do Grupo Marista, à luz das diretrizes do Instituto e observando sua realidade, elabora propostas de ações para a PJM e as discute com os Irmãos, jovens, pastoralistas e demais interessados. O Setor é responsável por organizar e acompanhar as Experiências Formativas e Encontros de Formação para pastoralistas e Comissões Locais, elaborar subsídios e promover eventos relacionados à juventude em nível Provincial. Ao lado do Setor de Pastoral, está a Comissão Provincial de Juventude, porta voz dos jovens, que contribui na construção de subsídios e assessoramento das Experiências Formativas. Com a intenção de acompanhar e capacitar tecnicamente as equipes de pastoral das Unidades, as frentes apostólicas (negócios) dispõem de um assessor de pastoral que, por meio de assessorias às Unidades, contribui para a efetivação das propostas pastorais, incluindo a PJM. Nas Unidades, existe também a estrutura de PJM: o Responsável Adulto e os Irmãos, que elaboram e propõem a formação para os monitores e os acompanham no planejamento de encontros dos grupos, além de participarem na elaboração e realização das Experiências Formativas, acampamentos, celebrações; a Comissão Local de Juventude, formada e eleita pelos jovens da PJM, que representa os anseios e as demandas dos grupos e encaminha propostas à Comissão Provincial de Juventude e ao Setor de Pastoral; os monitores, jovens apaixonados pela PJM e dispostos a doar seu tempo para participar ativamente da ação evangelizadora na PJM; os pejoteiros, jovens que participam do processo de formação proposto pela PJM, podendo assumir o serviço de monitoria e, por eleição, o de Comissão Local. 22 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 23

13 3. Representatividade da PJM no Grupo Marista 3.1 Os Responsáveis Adultos Acreditamos na força do protagonismo juvenil e desenvolvemos estratégias para que os jovens tenham espaço, voz e vez em nossas estruturas e na sociedade. Porém, sabemos que eles não caminham sozinhos. Assim, reconhecemos a importância daqueles que os capacitam, acompanham e contribuem em sua caminhada de conhecimento, fé e cidadania. Na estrutura de animação Pastoral, destacamos o papel do Responsável Adulto, pessoa que busca identificar-se com o universo juvenil, tornando-se referência no acompanhamento das atividades e da caminhada dos jovens da PJM. O acompanhamento dos jovens pode ser feito de forma pessoal e grupal. O acompanhamento pessoal ajuda o adolescente/jovem a lidar com suas perguntas, crises, dúvidas, inseguranças, projetos. Já a proposta grupal contribui na superação de problemas e conflitos, trabalhando a organização interna e a articulação com outros grupos, ajudando a crescer na vida de comunidade e a buscar inserção em outras realidades. Toda a atividade do Adulto Responsável deve levar em consideração a dimensão ética da formação, que se revela no testemunho de vida, na abertura e acolhida aos jovens, no afeto e no cuidado por meio de atitudes cotidianas. Ser pessoa de referência para os jovens exige a compreensão da evangelização a partir das culturas juvenis, adaptando toda a mensagem a uma nova linguagem. Para tanto, não basta ter boa vontade, mas também desejo de conhecer e de estudar a juventude, de estar no meio dos jovens, perceber seus sonhos e desafios, esperanças e dificuldades. Tudo isso é essencial para quem deseja assumir a causa juvenil como campo preferencial de evangelização. 10 Atribuições do Responsável Adulto da PJM Fazer de seu trabalho uma opção efetiva pelos jovens e serviço à juventude, como fez São Marcelino Champagnat em sua vida. Desenvolver e promover reflexões sobre o processo de evangelização de jovens, abrindo possibilidades para que possam se manifestar e ser ouvidos. Planejar e viabilizar ações que contribuam com a caminhada de fé dos jovens, fazendo do acompanhamento meio privilegiado de promover o crescimento, como Jesus com os discípulos de Emaús. Abrir-se às juventudes, caminhar ao lado dos jovens, compreender seu grande potencial na evangelização dos demais jovens. Ser testemunho de fé e de prática cristã, vivenciando os valores e virtudes Maristas. Participar de cursos e formação oferecidos pelo Setor de Pastoral e pela Unidade, cultivando também a busca pessoal pelo estudo e aprimoramento profissional. Participar ativamente no planejamento, organização, avaliação e registros das Experiências Formativas oferecidas aos jovens da PJM. Organizar momentos de planejamento e formação dos monitores, oferecendo-lhes subsídios e orientações que contribuam com sua atuação na dinamização dos grupos de PJM. Desenvolver ações que contribuam com a inserção e participação juvenil junto às diversas instâncias eclesiais e sociais. Colaborar na organização das Experiências Formativas Sobre os saberes necessários aos assessores da PJM, ler as Diretrizes Nacionais da Pastoral Juvenil Marista, p Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 25

14 3.2 Comissões Locais de Juventude Diante da necessidade, evidenciada pelos participantes do I Congresso Nacional da PJM, em janeiro de 2010, de envolver mais os jovens nas decisões da PJM, o Setor de Pastoral propôs a organização de pequenos grupos representativos em nível local. A proposta é formar, em cada Unidade, uma comissão juvenil eleita com a participação direta dos pejoteiros e legitimada pela Equipe de Pastoral e Equipe Diretiva/Equipe de Trabalho local. A Comissão deve ser formada por um número significativo de adolescentes/jovens (3 a 7 membros), levando sempre em consideração o número de pejoteiros da Unidade. Esta Comissão deve ser acompanhada pelo Adulto Responsável da PJM e reformulada anualmente, tomando-se o devido cuidado de não mudar todos os membros de uma só vez. É importante que a renovação dos representantes ocorra gradativamente e que os mais experientes auxiliem na integração dos mais novos. Para ser eleito e participar da Comissão, o jovem deve estar em busca das seguintes virtudes: Participação em grupos de PJM Vivência cristã Apoio familiar Esforço nos estudos Autonomia e gosto pelo estudo pessoal Trabalho em equipe Espírito de serviço Gratuidade Responsabilidade Boa comunicação Iniciativa Ousadia Criatividade Visão crítica Espera-se desses jovens ótimo relacionamento interpessoal com os participantes da PJM e os demais alunos da Instituição. Espera- -se ainda disponibilidade para reuniões em todos os âmbitos do Grupo Marista. Para tais eventos, a Comissão necessita discutir e eleger os representantes, de acordo com o número de vagas e o orçamento da Unidade. Atribuições da Comissão Local de Juventude: Ter comprometimento com a PJM. Fazer da missão de responsáveis locais um serviço à juventude. Auxiliar nas reflexões sobre o processo de evangelização da juventude na Unidade. Manter comunicação com os grupos de PJM da Unidade e com a Comissão Provincial de Juventude. Ser protagonista juvenil de acordo com o carisma Marista e testemunho dos valores Cristãos. Participar das reuniões de planejamento da PJM na Unidade. Motivar os monitores a criarem meios que favoreçam a participação dos adolescentes e jovens na PJM. Apontar meios para que todos os participantes da PJM tenham acesso a experiências de formação. Incentivar a participação eclesial dos grupos. Dar feedback ao Responsável Adulto sobre o processo da PJM. Ser porta-voz dos anseios dos jovens junto ao Responsável Adulto da Unidade e à Comissão Provincial de Juventude. Participar das Experiências Formativas de acordo com a faixa etária do representante. Participar de espaços de representação junto à Igreja local e organizações sociais. 26 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 27

15 3.3 Comissão Provincial de Juventude Em 2010, a Província Marista do Brasil Centro Sul, atenta aos apelos expressos pelo XXI Capítulo Geral e pelos jovens no I Congresso Nacional da PJM, criou a Comissão Provincial de Juventude. Ela foi eleita por jovens das Unidades da Província Centros Sociais,Colégios e Universidade na Assembleia de Juventude, nos dias 18 e 19 de setembro, passo essencial para fortalecer a participação e o protagonismo juvenil. A Comissão de Juventude é o órgão ao lado do Setor de Pastoral que fortalece o processo de evangelização juvenil, com três características básicas: representativa, pois se torna porta-voz de todos os jovens do Grupo Marista e representa-os nos diversos espaços; consultiva, porque está próxima do Setor na construção de subsídios ao apontar as linhas de ação e Experiências Formativas das diferentes realidades das juventudes; propositiva, uma vez que pode sugerir ações que atendam às demandas juvenis. Como órgão representativo, a Comissão pode ser grande aliada das Comissões Locais e dos monitores, pois se coloca à disposição dos jovens, ouve seus anseios e sugestões e os discute com o Setor de Pastoral. Pode-se entrar em contato pelo comissaojuventude@marista.org.br. Atribuições da Comissão Provincial de Juventude Ter comprometimento com a PJM. Fazer da missão de representante um compromisso e um serviço às juventudes. Ser protagonista e dar testemunho dos valores Cristãos e Maristas. Ser porta-voz dos anseios dos jovens junto ao Setor de Pastoral. Auxiliar nas reflexões sobre o processo de evangelização da juventude. Manter comunicação com os jovens do Grupo Marista e, de maneira mais próxima, com as Comissões Locais de Juventude. Incentivar a participação eclesial e social das juventudes. Promover espaços de escuta das Comissões Locais. Participar das reuniões da Comissão agendadas pelo Setor de Pastoral, dos fóruns de discussão e dos espaços de representação eclesial e social. Dar retorno à Comissão e ao Setor de Pastoral quanto às participações realizadas em nome da juventude do Grupo Marista e quanto às observações feitas nas Experiências Formativas e nas Unidades. Contribuir no processo de qualificação, assessoramento e acompanhamento das Experiências Formativas. A composição da Comissão Provincial de Juventude, eleita a cada 2 anos, realiza-se em Assembleia com representantes das Comissões Locais das Unidades e com os integrantes da Comissão de Juventude vigente. A convocação da Assembleia é responsabilidade do Setor de Pastoral. 28 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 29

16 4. Objetivos da PJM O objetivo da PJM é desenvolver a evangelização e o protagonismo juvenil, favorecendo a formação integral dos jovens, por meio do processo de amadurecimento na fé. Para ser efetiva, a PJM deve favorecer o protagonismo em diferentes âmbitos: Participação grupal como espaço prioritário de desenvolvimento da socialização e da espiritualidade. Participação eclesial como espaço de vivência comunitária da fé. Participação político-social por meio da inserção em espaços nos quais tenha a possibilidade de exercer a cidadania plena, reconhecendo-se como sujeito de direitos e sendo agente de transformação social. Seu objetivo é estabelecer um processo de formação integral, no qual o jovem desenvolva aspectos da espiritualidade, do seu papel ativo na Igreja, da autonomia, do aprofundamento no carisma marista, do protagonismo juvenil e da intervenção eficaz na sociedade. É uma proposta educativo-evangelizadora que almeja, por meio da escuta e participação dos jovens, capacitá-los para encontrar respostas autênticas aos anseios e necessidades fundamentais da juventude e da evangelização. 5. Pilares Todo o trabalho da PJM, desde os encontros semanais até as Experiências Formativas, deve ter como base elementos fundamentais: a) Mística A mística que sustenta e anima a PJM pode ser vivenciada à medida que os adolescentes e jovens fazem a experiência de grupo. Cada Momento é permeado de valores, símbolos, reflexões e ritos que ajudam a dar sentido à busca de aprofundamento e amadurecimento na fé. O processo é descrito no Documento da Mística, que aponta dois caminhos de reflexão: os lugares cristãos, que contemplam a vida de Jesus; os lugares maristas, que olham o contexto histórico e humano da vida de São Marcelino Champagnat. (Direcionamentos Pastorais para as Mantenedoras e Negócios da Província Marista do Brasil Centro Sul, p. 27) Assim, a PJM promove a participação do jovem e do adulto como corresponsáveis de um processo pastoral, com a cara do jovem, sua linguagem e seu jeito de ser. 30 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 31

17 b) Protagonismo Juvenil Uma das linhas de ação da PJM é promover o protagonismo juvenil por meio da participação do jovem no processo de evangelização de outros jovens, em espaços grupais, eclesiais e sócio-políticos. No Grupo Marista, promovemos o protagonismo por meio de algumas ações: Constituição das Comissões Locais de Jovens e Comissão Provincial de Juventude. Processo de monitoria dos grupos feita por jovens que fazem parte da PJM. Incentivo à participação social nos Conselhos e Fóruns de Adolescentes e jovens, Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de Juventude, atividades solidárias etc. Sensibilização dos gestores e adultos das Unidades para a valorização e promoção de espaços para escuta e participação juvenil. Envolvimento dos jovens na organização de Experiências Formativas, na animação dos grupos e na mobilização juvenil em suas Unidades. c) Formação integral A PJM é organizada de maneira a dialogar com a dinâmica do desenvolvimento dos adolescentes e jovens e com as dimensões da vida. Sua proposta dá suporte aos grupos, para que os jovens possam trilhar uma caminhada de vida pautada nas descobertas e nas relações consigo, com os outros, com Deus, com a sociedade e com a natureza. A metodologia busca contribuir para o desenvolvimento do protagonismo dos jovens por meio de formação transformadora, libertadora e comunitária. A caminhada se faz pela participação dos jovens nos grupos de PJM das Unidades, pelas Experiências Formativas (DJM, CLIMA, RPV, MSM etc.), pelos Encontros de Formação de Monitores, pelos Congressos, acantonamentos e acampamentos, pelos encontros, entre outras atividades desenvolvidas. d) Opções Pedagógico-pastorais da PJM Para que a PJM assuma identidade comum nos diferentes espaços (Colégios, Centros Sociais, PUC, TECPUC etc.), existem algumas características chamadas de opções pedagógico-pastorais: O grupo: constitui-se enquanto espaço propício para o amadurecimento na fé, a vivência pessoal e comunitária, na qual os jovens constroem conceitos, partilham ideias, lidam com as diferenças e a diversidade, superam limites, criam possibilidades etc. Sugestões: que os grupos tenham um número de participantes que facilite a criação de laços e a partilha de vida; que adolescentes e jovens tenham idades próximas (expressas no item que apresenta os Momentos da PJM); que os grupos sejam compostos por ambos os sexos; que os jovens se encontrem periodicamente (semanalmente, quinzenalmente). As dimensões da Formação integral: como nos recordam as Diretrizes Nacionais da Pastoral Juvenil Marista, o carisma marista, voltado para uma educação integral, quer ser norteador do cuidado com a formação dos adolescentes e jovens, para que sejam sujeitos e construam relações consigo, com a sociedade 32 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 33

18 e com Deus, e que essas os tornem felizes (...) 11. Nesse sentido, a PJM se integra à proposta pedagógica do Brasil Marista, que almeja a formação de um jovem pesquisador, solidário e aberto ao transcendente. A formação integral deve considerar o desenvolvimento biológico, sociológico, antropológico, cultural, psicológico e teológico do jovem. O CELAM 12, em seu documento Civilização do Amor: Tarefa e Esperança 13 propõe sete dimensões da formação integral, com as quais comungamos: a relação do jovem consigo mesmo; com o grupo; com a sociedade; com Deus, Pai e Libertador; com a Igreja; com a natureza e a ecologia; com o meio educacional. 14 O acompanhamento: pressupõe a oportunidade de ter pessoas com experiência de vida e de grupo, abertas ao diálogo com as juventudes, que possam contribuir na formação pessoal e grupal dos jovens. Salientamos que é papel do Responsável Adulto acompanhar a formação dos monitores na Unidade e o processo de crescimento e amadurecimento dos jovens que se dispõem a coordenar os grupos de PJM. A organização: possibilita gerar um processo dinâmico de comunhão, animação e acompanhamento, permitindo o intercâmbio de experiências dos diferentes níveis do Instituto. Para tanto, a PJM é acompanhada e discutida em diferentes instâncias: > Local: na Unidade, a PJM acontece por meio dos grupos de pejoteiros, da ação dos monitores, da representação da Comissão Local de Juventude, do acompanhamento do Responsável Adulto e do comprometimento dos gestores da Unidade com a PJM; > Regional /microrregional: para proporcionar espaços formativos conjuntos, são propostos encontros regionalizados ou Microrregionalizados. Estes espaços visam ao contato dos jovens entre si, às trocas de experiência e à percepção da amplitude e alcance da PJM no Grupo Marista. > Provincial: o Setor de Pastoral do Grupo Marista integra e acompanha todos os processos e iniciativas com a PJM, dando organicidade ao trabalho com a juventude. Ao lado do Setor de Pastoral, existe a Comissão Provincial de Juventude, para garantir que as vozes, sonhos e demandas das juventudes sejam ouvidas e que as atividades desenvolvidas estejam alinhadas às necessidades juvenis. > Nacional: a PJM está vinculada à Comissão de Evangelização da UMBRASIL União Marista do Brasil, que garante sua unidade e identidade em nível de Brasil Marista. > Instituto: uma Comissão Internacional constituída de Irmãos e Leigos Maristas é responsável por elaborar diretrizes comuns para a evangelização das juventudes maristas. > A participação: a formação de líderes ativos, serviçais e contemplativos nas diferentes realidades. 15 O método: As Diretrizes Nacionais da PJM retomam o método ver-julgar-agir-avaliar-celebrar 16, e, em comunhão com a Igreja, o define como meio para a compreensão da realidade, à luz da Palavra de Deus com vistas à assumir um compromisso de transformação social DNPJM parágrafo 374. Toda a formação marista quer ajudar os jovens a terem uma ação cada vez mais refletida, intencional, consciente, contextualizada e organizada, visando promover uma renovação na igreja e uma transformação da sociedade Conferência Episcopal Latino Americana CELAM, Seção Juventude. Civilização do Amor: Tarefa e Esperança, op.cit., p As dimensões da formação integral encontram-se no parágrafo 336 das DNPJM, p119. O embasamento e aprofundamento das dimensões da formação integral também poderão ser feito a partir do CELAM, p. 203ss e do DOC. 85 da CNBB, p. 65ss Esta opção pedagógico-pastoral foi apresentada no documento internacional da PJM Evangelizadores entre os jovens: documento de referência para o Instituto Marista produzido pela Comissão Internacional da Pastoral Juvenil Marista e publicado em Para aprofundamento, retomar os Parágrafos 345 a 353 da DNPJM, PP. 123 a Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 35

19 6. A marca A marca da PJM traz muitos elementos que retratam seu dinamismo, processo e identidade juvenil, e também elementos que fundamentam o projeto de evangelização da juventude Marista. As cores representam a diversidade das juventudes, cujo dinamismo e vitalidade são manifestados pela alegria do amarelo, a energia do laranja, a esperança do verde, a paixão pela vida do vermelho, o vinho da festa de Caná e o azul do Marista. A composição das letras com as bordas inacabadas dá a impressão de algo a ser lapidado e expressa que o processo da PJM é dinâmico e em contínua construção na caminhada rumo ao Reino anunciado por Jesus Cristo. As doze estrelas, referência bíblica a Maria e às doze tribos de Israel, lembram também as tribos urbanas nas quais as juventudes mostram seu rosto. Foram sugeridas pelos próprios jovens, uma vez que no projeto inicial não havia a referência. A Marca PJM: O processo criativo é muito importante para a PJM e para as pessoas, porém, precisamos estar atentos às produções feitas nas Unidades. A criação é livre, desde que seja respeitada a forma e as cores de aplicação de cada logo, ao Manual de Identidade Visual da PJM 17, para que, além do bom trabalho com os jovens, na Unidade, a PJM também fique visualmente marcante, bonita e alinhada aos demais locais, fortalecendo a sua identidade. 7. Documentos Com a finalidade de contribuir com a sistematização do processo de evangelização das juventudes e com o aprofundamento da discussão das temáticas juvenis, diversos materiais referentes à PJM foram publicados. Por estarem em profunda sintonia com os princípios da Igreja, alguns destes documentos tornaram-se relevantes além dos muros da Instituição, passando a ser referência na Igreja. Diretrizes Nacionais da Pastoral Juvenil Marista, é um marco na comunhão e articulação das diferentes expressões da PJM, integrando as riquezas culturais e as inúmeras experiências evangelizadoras do Brasil Marista. Este documento aponta para um protagonismo juvenil de cunho eclesial e social mais eficaz. Caminho da Educação e Amadurecimento na Fé: a Mística da Pastoral Juvenil Marista, carinhosamente chamado de Mística da PJM, o documento apresenta a proposta sistemática de amadurecimento na fé dos jovens da Pastoral Juvenil Marista. Ele é instrumento de animação dos grupos. O texto foi construído coletivamente pelo Brasil Marista. Evangelizadores entre os jovens, O documento internacional da PJM visa favorecer a sua realização em todas as Províncias e Distritos do Instituto e colocar a evangelização no coração da missão Marista. Como documento de referência, ele é de caráter geral, amplo e de orientação. Servirá de base às Províncias com pouca ou nenhuma experiência em PJM e, ao mesmo tempo, possibilitará a revisão, revitalização e fortalecimento da PJM nas Províncias e Distritos com experiência Lançado em fevereiro de 2012, em parceria do Setor de Pastoral com o Departamento do Marketing. 36 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 37

20 8. Momentos da PJM Os Momentos 18 da PJM são compreendidos como espaços de tempo que fazem parte de uma longa caminhada, à qual damos o nome de Processo de Educação na Fé. Eles são organizados de maneira a acompanhar o processo de desenvolvimento dos jovens em suas necessidades e possibilidades, de acordo com a faixa etária, a partir da adolescência. Os cinco Momentos da PJM, como fio condutor, trazem a formação integral de jovens e adolescentes, rumo à construção de um projeto de vida coerente com os valores do Reino e a partir do Carisma Marista. Assim, a cada Momento, encontramos símbolos, valores e lugares cristãos e Maristas que ajudam a pensar a realidade juvenil naquele determinado estágio Para saber mais sobre os Momentos da PJM, conferir Documento da Mística Caminho da educação e amadurecimento na fé, pag. 29 a 32. (6º e 7º ano 11 e 12 anos) Obs.: 4º e 5º ano 9 e 10 anos (opcional) É o passo inicial no caminho de amadurecimento humano e da fé. Fazer parte de um grupo é importante para o jovem construir sua identidade, afirmar valores e desenvolver-se no processo de socialização. O convite à participação é para todos os jovens, mas a resposta ao chamado é pessoal. Assim, as reflexões com o Primeiro Momento devem tomar como motivação o sim de Maria e a ação do Espírito Santo. Neste Momento, o jovem vive a experiência da descoberta, do encantamento, do sentimento de pertença, da perseverança e da convivência no grupo da PJM, pois ele é o lugar da acolhida da diversidade e também da construção da confiança. Nesta etapa, é fundamental estar atento à dimensão lúdica, à fantasia e ao simbólico. Símbolo: Estrela, Valores: Acolhida e Confiança; Lugares: Belém e Rosey (8º e 9º ano 13 e 14 anos) Em continuidade à caminhada pessoal no amadurecimento humano e da fé, o jovem se descobre e se integra na relação com os outros, em plena abertura para a vida, para os amigos, para a natureza e para Deus. Esta vivência saudável contribui para a descoberta e o aprofundamento de relacionamentos, sentimentos e afetos. É um tempo oportuno para se dedicar ao estudo e à convivência, bem como para a descoberta da missão e experiência do protagonismo. O grupo torna-se, por excelência, um lugar de aprendizagem e formação, de desenvolvimento da autonomia e superação diante dos desafios que os jovens enfrentam. A fé e a perseverança geram transformação interior e fortalecem a construção do projeto de vida. Símbolo: Coração Acolhedor; Valores: Amizade e Partilha; Lugares: Nazaré e Verrières 38 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 39

21 (1º e 2º ano EM 15 e 16 anos) Os jovens vivem a experiência de olharem para a comunidade, assumindo o compromisso e a missão nos diversos meios que freqüentam. O grupo de adolescentes aos poucos se transforma em grupo de jovens e aprofunda sua identidade. O amadurecimento traz tanto a alegria com as descobertas quanto os desafios de assumir sua identidade e a responsabilidade de intervir em sua realidade. Neste momento, é importante que o jovem vislumbre a comunidade como espaço de vida e assuma a corresponsabilidade para com o bem estar de todos. Símbolo: Boa Mãe; Valores: Sensibilidade, Determinação e Alegria; Lugares: Caná e La Valla (3º EM, ex-alunos, ex-educandos e universitários a partir de 17 anos) O jovem vive a descoberta da questão social, encontrando meios de participação na sociedade e viver os valores do Reino em vista da vivência da Civilização do Amor. Alimentados pelo espírito missionário, descobrem maneiras concretas de intervir socialmente inserindo-se nos espaços legítimos de participação e representação social. Como Jesus, assumem a radicalidade do serviço aos outros, optando por estar ao lado daqueles que têm seus direitos negados. Os jovens são os profetas que gritam com voz forte as dores e injustiças que afligem a muitos, atuando como agentes sociotransformadores e promovendo a emancipação dos sujeitos oprimidos. Os jovens são chamados a ser sal e luz. Ser casa que se constrói em cima do rochedo. O espírito de compromisso leva à busca da ação refletida, da consciência crítica e da opção pela vida. Nesse Momento, cada um é convidado a reafirmar-se como sujeito histórico e a comprometer-se com a humanidade na construção de um mundo justo e livre. Portanto, este não deve ser considerado o ponto de chegada do processo de educação na fé, mas um tempo em que a vivência grupal desenvolvida gera uma profunda vivência comunitária. O jovem é convidado a exercer sua cidadania plena e a vivenciar seus valores a partir do lugar que ocupa na sociedade, no seu emprego, na sua família etc. Símbolo: As Três Violetas; Valores: Humildade, Simplicidade e Modéstia; Lugares: Jerusalém e L Hermitage Símbolo: Cruz; valores: Despojamento e Compromisso; Lugares: Cafarnaum e Le Palais 40 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 41

22 9. Experiências Formativas Durante o tempo de participação na PJM, os adolescentes e jovens engajados têm a oportunidade de vivenciar algumas experiências de formação definidas em nível Provincial ou regional e que variam por Província. No Grupo Marista, proporcionamos as seguintes Experiências Formativas: Acampamento Marista (ACAMPA) 7 Ano EF, 11/12 anos - Atividade opcional para ser realizada a nível local, com a intenção de se promover os valores de acolhida e confiança por meio de atividades lúdicas em meio a natureza. Todo o acampamento é permeado por um clima educativo de confraternização e mística. Amizade Marista (AMAR) 8 ano EF, 12/13 anos - Primeiro encontro inter-unidades, realizado a nível microrregional. Objetiva-se estimular laços significativos de amizade e partilha, com momentos de oficinas temáticas, espiritualidade e dinâmicas, todas adaptadas a faixa etária dos participantes. Espera-se garantir entrosamento entre os jovens, para que se sintam motivados a continuarem participando ativamente da PJM. Desafio Juvenil Marista (DJM) 9º Ano EF, 13/14 anos - Tem por objetivo despertar o adolescente para a superação de desafios, por meio da vivência dos valores de amizade e partilha. O DJM se difere do Acampa PJM por desenvolver atividades que proporcionam uma reflexão mais profunda sobre os limites e possibilidades pessoais e grupais, a sensibilidade ecológica, além de contribuir para que os jovens aprofundem o conhecimento de si e do outro, a partir da busca coletiva e cooperativa de soluções para desafios propostos. Curso de Liderança Marista (CLIMA) A partir do 1º Ano EM, 14 /15 anos - Formação realizada com os jovens do Ensino Médio, com o objetivo de aprofundar conhecimentos relacionados à liderança juvenil, motivando-os a assumir o protagonismo nos diferentes espaços dos quais participam. Aprofundam-se a vivência da espiritualidade cristã e Marista, a relação entre juventude e Igreja e os conceitos básicos da PJM. Retiro de Projeto de Vida (RPV) A partir do 2º Ano EM, 15/16 anos - Atividade com o objetivo de proporcionar momentos de reflexão e vivência pessoal e comunitária, aprofundando as relações, potencialidades e limites, a fim de construir um projeto de vida consciente e coerente, baseado em valores cristãos e no protagonismo juvenil. A proposta favorece a reflexão sobre a própria vocação e a percepção de alguns elementos que possam contribuir para o desenvolvimento desse projeto de vida. Missão Solidária Marista (MSM) A partir do 3º Ano EM, 16/17 anos e também ex-aluno/ex-educandos - Experiência que propõe a imersão dos jovens, durante uma semana, em comunidades que estejam em situação de vulnerabilidade social. Realizam-se atividades socioeducativas, visitas missionárias e gestos concretos que colocam o jovem frente a pessoas e realidades empobrecidas. Tem como objetivo desenvolver em todos os participantes a sensibilidade solidária e a espiritualidade sociotransformadora, a partir da análise de conjuntura, bem como promover a emancipação e a união que acolhe os jovens. Encontro Marista do Quarto Momento A partir do 3º Ano EM, 16/17 anos e também ex-aluno/ex-educandos e universitários - É um encontro com a intenção de celebrar e partilhar a vida, fortalecendo a identidade constituída na história de participação na PJM, bem como permitir a consolidação de uma rede de jovens que possuem um carisma e uma mística marista. No encontro, almeja-se despertar os jovens para a questão social, a fim de que se percebam como agente de transformação nos diferentes espaços dos quais participam. Além destas atividades e experiências, são realizados diversos encontros (locais/microrregionais), com o objetivo de proporcionar a divulgação da PJM, o desenvolvimento de partilha,a celebração e a formação para os adolescentes e jovens. Citamos como exemplo: Páscoa Juvenil, Luz na Floresta, Raio de Luz, Acampamento Militar, entre outros. 42 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 43

23 Os monitores assumem, na Instituição Marista, significância especial, pois a eles são confiados os preferidos de Champagnat: as crianças, adolescentes e jovens. A eles também é estendido o convite de viverem os valores fundamentais para todo Marista. São formas peculiares de tornar Champagnat e seu carisma presentes em nossos dias. 44 Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Pratico para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 45

24 1. Valores Maristas Amor ao trabalho. Como São Marcelino Champagnat, somos chamados a ser perseverantes nas atividades que realizamos diariamente. O monitor é convidado a realizar o serviço da monitoria com disposição, generosidade e cooperação, além de promover a própria formação e fornecer respostas criativas aos desafios que a realidade apresenta. Simplicidade. Esse valor pressupõe a busca da integridade, da autenticidade e da transparência. Assim, a simplicidade é fruto da unidade entre ser e agir e se expressa no trato com as pessoas. Está ligada à humildade e à modéstia, que nos ajudam a compreender melhor nossas potencialidades e limitações, e nos fazem aptos a aceitar os outros, respeitando-os em sua dignidade e liberdade. Justiça. Requer que façamos o bom uso de todos os bens e recursos em vista da formação integral do ser humano. Pressupõe ser justo nos julgamentos, não se deixando levar pelas aparências, sendo ético nas relações com os outros monitores, adultos e pejoteiros. O monitor posiciona-se de maneira imparcial em situações conflituosas tornando-se o ponto de equilíbrio do grupo. Presença significativa. Acreditamos que o exemplo de vida é o meio mais eficaz na construção de um ser humano pleno. Por isso, o monitor busca estar próximo dos pejoteiros, sendo presença em suas realidades, valorizando e cultivando os laços de cuidado e ternura e construindo uma sólida relação de confiança marcada por uma presença atenta e acolhedora. 46 Caderno Diretrizes de para Monitores Comunicação - Referencial da Província Teórico-Prático Marista Brasil para Centro-Sul Monitores e Pastoralistas N.1. Grupo Marista 47

25 Espiritualidade. Diz respeito ao nosso jeito de ser e de agir que se reflete em nossas escolhas e atitudes cotidianas. Nossa espiritualidade cristã é fundamentada no evangelho e se concretiza na prática, na relação e no afeto. Como Marista, o monitor tem Maria como inspiradora e a partir do seu modelo vai construindo o modo como compreende e se relaciona com o mundo, a natureza, as pessoas e Deus. Espírito de família. O monitor vive este valor ao construir uma relação de parceria entre as pessoas, acolhendo-as e compreendendo a todos como diferentes e complementares. Também pressupõe o zelo pelas coisas, tais como o espaço, os objetos, os recursos. Assim, faz-se necessário valorizar a construção coletiva, a autonomia responsável, a flexibilidade, a ajuda mútua e o perdão, a fim de construir comunidade, com alegria, e fazer dela fonte de vida. 2. Virtudes do Monitor Ser monitor é por em prática a liderança aprendida no grupo. Ao longo do serviço de monitoria na PJM, o jovem líder precisa desenvolver, gradativamente, algumas virtudes que lhe permitirão um crescimento pessoal e uma atuação cada vez mais efetiva junto aos grupos. As pequenas virtudes compõem um conjunto de ensinamentos deixados por Marcelino Champagnat e pelos primeiros Irmãos. Elas nos ajudam a viver de maneira harmônica com nossos maravilhosos companheiros 19 de caminhada e nos desenvolver como líderes, dando testemunho de vida coerente com os valores cristãos e Maristas. Assim, acreditamos que, aos poucos e com o acompanhamento do Adulto Responsável, o monitor vai desenvolvendo: A Compreensão: relaciona-se à virtude de desculpar as falhas do outro, perdoar sem ressentimento e reconhecer que o erro é condição humana. Como Jesus, aprender a perdoar e agir com misericórdia diante daqueles que erram, ajudando-os a reconhecer as conseqüências de seu erro. A discrição: pressupõe agir com reserva. Às vezes, parecer não perceber as mancadas do outro é importante para evitar constrangimentos públicos e, se necessário, repreender com fraternidade e em momento oportuno. Desenvolvendo esta virtude, o monitor aprende a suportar e suavizar as adversidades Termo pertencente à circular Maravilhosos Companheiros: A vida comunitária dos Irmãozinhos de Maria, do Ir. Seán Sammon (25/03/2005) Grupo Marista 49

26 A compaixão: esta virtude diz respeito ao ato de colocar-se em comunhão com o sofrimento do ser humano. Refere-se à atitude de não ficar alheio à dor ou ao fracasso do outro, mas sentir o desejo de diminuir sua infelicidade e se desdobrar para aliviá-la. Um coração que sente compaixão sai da indiferença e se oferece para promover os excluídos. A alegria: é a força que contagia as pessoas e melhora o ambiente de convivência. O bom humor valoriza as maravilhas da criação e da cultura humana, exalta os acontecimentos que aquecem o coração e conduzem à paz. A alegria torna o ambiente compartilhado em lugar de aconchego, ternura e carinho. A flexibilidade: ser flexível é não impor suas razões sem antes ouvir e compreender as razões dos outros, acolhendo a diversidade, promovendo a alteridade 20 e estimulando a liberdade. A solicitude: ser solícito é desenvolver a capacidade de prever as necessidades do outro, oferecendo ajuda antes que as pessoas tenham que pedir. É uma bondade desinteressada, colocando-se sempre atento e prestativo. É interessar-se e dedicar-se ao voluntariado na promoção da dignidade humana. A afabilidade: pressupõe colocar-se em estado de escuta sem demonstrar cansaço, tornando-se um ombro amigo nos momentos mais difíceis. É permitir que as pessoas se aproximem sem medo e colocar- -se sempre pronto para ir ao encontro do outro. É instruir com paciência os que buscam o conhecimento, demonstrando-se atencioso com todos Segundo o Dicionário Larousse Cultural da Língua Portuguesa, alteridade é qualidade daquilo que é do outro, distinto. Significa perceber o outro como ele realmente é, com consideração, valorização e identificação. A polidez: esta virtude é demonstrada no tratamento educado e delicado com as pessoas. É expressa nas palavras e ações, tais como: cumprimentar, desculpar-se e agradecer, prestigiar o que há de positivo nos outros, não se ocupar com fofocas, nem falar mal das pessoas. O poder-serviço: o monitor deve ser altruísta 21 na medida em que se presta às necessidades dos outros e da comunidade. Pressupõe que não seja arrogante e prepotente, mas atencioso e modesto. Usa a autoridade do poder para servir e não em proveito próprio. Tem como exemplo Jesus, que Lava os pés dos discípulos 22. Aproxima-se dos pejoteiros com simplicidade. É amigo, confia nos outros e dá oportunidade para que os outros possam crescer. A solidariedade: o monitor solidário acredita nos sonhos coletivos e esforça-se para edificá-los. Age em prol do bem e felicidade de todos, proporcionando benefícios sociais e planetários. Coloca-se contrário ao individualismo e ao egoísmo. A paciência: é ser capaz de persistir mesmo diante das dificuldades, mantendo a calma diante de situações adversas, aceitando adiar algumas ações em vista do bem maior. Ama sem esperar nada em troca e nunca deixa de fazer o bem, mesmo para os que não correspondem às suas expectativas. Tem esperança no ser humano e enfatiza as soluções diante de posicionamentos negativistas. O caráter: consiste nos aspectos particulares de cada pessoa, que remetem à sua forma de agir consigo, com os outros e com o mundo. Ter caráter é ser autêntico em seus posicionamentos. Pressupõe agir com ética e justiça, tornando-se referência para todos De acordo com o Dicionário Larousse Cultural da Língua Portuguesa, o altruísmo é o amor desinteressado ao próximo, bondade, caridade Jo 13, Caderno de Monitores - Referencial Teórico-Prático para Monitores e Pastoralistas Grupo Marista 51

Grupos da PJM Programas Pastorais 1 livreto_pjm.indd 1 19/12/13 17:18

Grupos da PJM Programas Pastorais 1 livreto_pjm.indd 1 19/12/13 17:18 Grupos da PJM Programas Pastorais 1 livreto_pjm.indd 1 19/12/13 17:18 2 livreto_pjm.indd 2 19/12/13 17:18 Apresentação Um dos valores institucionais da Rede Marista é a audácia, que pressupõe agirmos com

Leia mais

Plano Bienal

Plano Bienal Plano Bienal 2016-2017 Quem somos "Deus manifesta-se numa revelação histórica, no tempo. O tempo inicia os processos, o espaço cristaliza-os. Deus encontra-se no tempo, nos processos em curso. Não é preciso

Leia mais

Antonio Ramos do Prado, sdb

Antonio Ramos do Prado, sdb Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo-metodológico. Como organizar a ação ). Titulo 04: Estruturas de Acompanhamento. Orientações e pistas de ação. Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil

Leia mais

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS 2 OBJETIVO ECLESIAL: PARÓQUIA: REDE UNIDA DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS Potencializar o processo de construção e organização do 14 Intereclesial

Leia mais

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo,

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo, Coleção Chamados à Vida Em preparação à Eucaristia 1ª Etapa: Chamados à vida 2ª Etapa: Chamados à vida em Jesus Cristo 3ª Etapa: Chamados à vida em Comunidade. 4ª Etapa: Chamados à vida para amar e servir.

Leia mais

PRIMEIRO DIA LADAINHA. MEDITAÇÃO Nosso Compromisso: Rede de Comunidades. Animador das primeiras comunidades, Caridoso com os mais empobrecidos,

PRIMEIRO DIA LADAINHA. MEDITAÇÃO Nosso Compromisso: Rede de Comunidades. Animador das primeiras comunidades, Caridoso com os mais empobrecidos, PRIMEIRO DIA LADAINHA São Judas Tadeu, Apóstolo de Cristo, Eleito por Jesus, Seguidor do Evangelho, Testemunha do Ressuscitado, Animador das primeiras comunidades, Fiel pregador do Evangelho, Zeloso ministro

Leia mais

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias Finalidade: Descobrir-se Cristão Objectivos: Participar na eucaristia Concretizar projecto comunitário (partilha fraterna) Tema do Período Em Diálogo 1 1º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos

Leia mais

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA A JUVENTUDE DA CNBB CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS ESCOLA DE CAPACITAÇÃO DE ASSESSORES DE GRUPOS JUVENIS Na formação para o discipulado

Leia mais

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7)

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: missão evangelizadora na Igreja. A PASTORAL DO DÍZIMO A missão da Pastoral do Dízimo,

Leia mais

Programas de Pastoral

Programas de Pastoral Programas de Pastoral PROGRAMA CULTURA VOCACIONAL Caderno 5 02 1. Apresentação Na INSA a Animação Vocacional tem por finalidade trabalhar a cultura vocacional e o despertar do jovem para a vocação no sentido

Leia mais

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo Números: 241-275 5. Números: 241-274 A ação transformadora do cristão no mundo Capítulo 3 - Item 5 Números: 242-243 Reino de Deus A Igreja é chamada a ser sinal e promotora do Reino de Deus Como membros

Leia mais

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15).

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). Em sua Carta Diogneto afirma que: os cristãos são alma do mundo. Assim como a alma está no corpo, assim

Leia mais

PROGRAMAS PASTORAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ESTRUTURA 3. OBJETIVOS GERAIS DOS PROGRAMAS 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS

PROGRAMAS PASTORAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ESTRUTURA 3. OBJETIVOS GERAIS DOS PROGRAMAS 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS PROGRAMAS PASTORAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ESTRUTURA 3. OBJETIVOS GERAIS DOS PROGRAMAS 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Origem dos Programas Por que cada um deles nasceu?

Leia mais

3ª parte do Texto Base

3ª parte do Texto Base Parte 3 Agir Indicações para ações transformadoras Converter-se aos jovens 3ª parte do Texto Base Composta por três pontos Abrir-se ao novo Eis-me aqui, envia-me Conversão Pastoral É uma atitude de coragem

Leia mais

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE INTRODUÇÃOODUÇÃO Só uma Igreja missionária e evangelizadora experimenta a fecundidade e a alegria de quem realmente realiza sua vocação. Assumir

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

Plano Diocesano da Pastoral da Juventude Diocese de Chapecó/SC

Plano Diocesano da Pastoral da Juventude Diocese de Chapecó/SC Plano Diocesano da Pastoral da Juventude Diocese de Chapecó/SC 2007 2009 Apresentação Os jovens devem sentir que são Igreja experimentando a como lugar de comunhão e participação. (Puebla 1184) A evangelização

Leia mais

Roteiro de Encontro FASE PROVINCIAL/DISTRITAL

Roteiro de Encontro FASE PROVINCIAL/DISTRITAL Roteiro de Encontro FASE PROVINCIAL/DISTRITAL 1 União Marista do Brasil UMBRASIL Secretariado de Missão FMS ROTEIRO DE ENCONTRO ENCONTRO INTERNACIONAL DE JOVENS MARISTAS JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE FASE

Leia mais

EDITAL ATIVIDADES PASTORAIS CAPÍTULO I DO SERVIÇO DE PASTORAL

EDITAL ATIVIDADES PASTORAIS CAPÍTULO I DO SERVIÇO DE PASTORAL COMUNICADO 016/CP Natal, 07 de março de 2018. Evangelizar é missão a ser assumida por todo cristão. Somos todos convocados a ser presença evangelizadora, colocando Jesus Cristo como centro sobre o qual

Leia mais

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com o Transcendente LIDERANÇA CHAMADOS PARA FORMAR UMA NAÇÃO Favorecer

Leia mais

Programas de Pastoral

Programas de Pastoral Programas de Pastoral PROGRAMA ARTICULAÇÃO DA JUVENTUDE SALESIANA Caderno 2 02 1. Apresentação A AJS é uma proposta educativa dos jovens para os jovens, amadurecida no âmbito da Família Salesiana. Fazem

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS (EMRC) (5ºANO) Unidade letiva 1 (Viver Juntos) Mudar faz parte da vida Os grupos a que pertenço Deus estabelece uma relação com a humanidade A aliança condição facilitadora da relação entre as partes A

Leia mais

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir

Leia mais

MISSIOLOGIA. Missão e juventude

MISSIOLOGIA. Missão e juventude MISSIOLOGIA Cesar Leandro Ribeiro O cristianismo é uma religião marcada por uma série de aspectos próprios e indispensáveis para sua existência, sendo um deles justamente a missão, condição que se fez

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

XXI. Geral. Roma, Setembro-Outubro A experiência

XXI. Geral. Roma, Setembro-Outubro A experiência XXI Capítulo Geral Roma, Setembro-Outubro 2009 1. A experiência 5 semanas de encontro, trabalho, reflexão, busca na Casa Geral em Roma O Capítulo Geral se reúne a cada 8 anos 83 Irmãos capitulares 2 Convidados

Leia mais

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.

Leia mais

Vogal de Formação Cadernos de Serviços

Vogal de Formação Cadernos de Serviços Vogal de Formação Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: Para uma vivência cristã plena, o jovem necessita de se formar como tal, num ritmo de formação contínuo adaptado

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento aos alunos. . Observação de mapas. Observação de imagens

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento aos alunos. . Observação de mapas. Observação de imagens ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 5.º ANO LETIVO 2013/2014 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

COMO IGREJA POVO DE DEUS:

COMO IGREJA POVO DE DEUS: Objetivo Geral: COMO IGREJA POVO DE DEUS: Celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; Aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; Testemunhar Jesus Cristo

Leia mais

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS EVANGÉLICAS - ABIEE 1 A PASTORAL

Leia mais

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58 Grupo de Oração é uma comunidade carismática presente numa diocese, paróquia, capela, colégio, universidade, presídio, empresa, fazenda, condomínio, residência etc., que cultiva a oração, a partilha e

Leia mais

OS SETE PASSOS DA CAMINHADA MISSIONÁRIA

OS SETE PASSOS DA CAMINHADA MISSIONÁRIA OS SETE PASSOS DA CAMINHADA MISSIONÁRIA para organizar uma animação missionária séria, eficaz e programada. 1 1 Constituir o Grupo de Animação Missionária (GAM) Grupo = núcleo que se reúne para Rezar Discutir

Leia mais

Paróquia missionária. O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade.

Paróquia missionária. O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade. Paróquia missionária O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade. Renovação das paróquias As paróquias são células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança

Leia mais

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. Síntese dos relatórios das Regiões Episcopais

Leia mais

Projeto de Evangelização Proclamar a Palavra/Assembleia Paroquial - 18/02/2017

Projeto de Evangelização Proclamar a Palavra/Assembleia Paroquial - 18/02/2017 Compromisso: Igreja da Acolhida Formar e preparar: agentes das pastorais movimentos, serviços, funcionários e padres. 2017 O quê? Como? Quem? Quando? Conscientizar que somos Igreja de Acolhida. Encontro

Leia mais

PLANO DE CURSO OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE ENSINO RELIGIOSO

PLANO DE CURSO OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE ENSINO RELIGIOSO PLANO DE CURSO OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE ENSINO RELIGIOSO O direito fundamental à educação inclui receber, na formação integral, a capacitação necessária ao exercício da cidadania. O Ensino religioso tem

Leia mais

PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão

PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão Na linha da primeira urgência das DGAE, uma Igreja em estado permanente de missão, destacam-se as seguintes ações concretas: - Formação e missão;

Leia mais

Programas de Pastoral

Programas de Pastoral Programas de Pastoral PROGRAMA INSERÇÃO ECLESIAL E SOCIAL Caderno 4 02 1. Apresentação Cada unidade que compõe a INSA carrega consigo a identidade primeira das Filhas de Maria Auxiliadora conforme desejou

Leia mais

O NOSSO MODO DE EDUCAR

O NOSSO MODO DE EDUCAR O NOSSO MODO DE EDUCAR CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DE SANTA DOROTEIA ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 INTRODUÇÃO... 5 PREÂMBULO... 6 1 A NOSSA PEDAGOGIA... 7 1.1 PERFIL DE PAULA... 7 1.2 INTUIÇÕES DE FUNDO... 7 1.3

Leia mais

Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4)

Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4) Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4) Tema: Aparecida/SP 05-08/09/19 Pai Santo, todo dom precioso e toda dádiva perfeita de ti procedem. Teu Filho Jesus Cristo anunciou o teu

Leia mais

Roteiro INTRODUÇÃO BLOCO I. Encontro de pensamentos e histórias BLOCO II. Texto de estudo BLOCO III. Por que falar sobre juventudes

Roteiro INTRODUÇÃO BLOCO I. Encontro de pensamentos e histórias BLOCO II. Texto de estudo BLOCO III. Por que falar sobre juventudes Oficina Juventudes Roteiro INTRODUÇÃO BLOCO I Encontro de pensamentos e histórias BLOCO II Texto de estudo BLOCO III Por que falar sobre juventudes BLOCO I: Encontro de pensamentos e histórias Desenhar

Leia mais

O povo que vivia nas trevas, viu uma grande luz (Is 9,1)

O povo que vivia nas trevas, viu uma grande luz (Is 9,1) O povo que vivia nas trevas, viu uma grande luz (Is 9,1) Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas, possuirá a luz da vida. (Jo 8,12). Jesus é a luz que ilumina nosso caminho no

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS PASTORAL DO DÍZIMO ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS A 53ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB 2015) e 54ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB -2016) discutem profundamente sobre o tema do Dízimo e fazem emendas

Leia mais

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte

Leia mais

Teste das Forças e Virtudes Pessoais

Teste das Forças e Virtudes Pessoais Teste das Forças e Virtudes Pessoais As Forças e Virtudes Pessoais são habilidades pré-existentes que quando utilizamos, nos sentimos vitalizados, com maior fluidez e melhor performance no que fazemos.

Leia mais

Provincial. Triênio CALENDÁRIO. Prioridades do Cultura, animação e vida consagrada. Maristas de Champagnat

Provincial. Triênio CALENDÁRIO. Prioridades do Cultura, animação e vida consagrada. Maristas de Champagnat Maristas de Champagnat Cultura, animação e vida consagrada CALENDÁRIO Provincial 2019 ATUALIZADO em 14.02.2019 Prioridades do Triênio 2018-2020 Evangelização e defesa de direitos das crianças, adolescentes

Leia mais

Coordenação Pastoral

Coordenação Pastoral Coordenação Pastoral Necessidade de um Coordenador Arquidiocesano de Pastoral. Dom Jaime colocou esta função como necessária. Diz ele: Falta um plano diocesano de Pastoral, com linhas de ação em comum..

Leia mais

LaValla. Dimensão mística de nossas vidas. Bicentenário do Instituto Marista PROGRAMA ANUAL DE RETIROS DA REDE MARISTA

LaValla. Dimensão mística de nossas vidas. Bicentenário do Instituto Marista PROGRAMA ANUAL DE RETIROS DA REDE MARISTA Programa Anual de Retiros da Rede Marista LaValla Dimensão mística de nossas vidas PROGRAMA ANUAL DE RETIROS DA REDE MARISTA 2017 Bicentenário do Instituto Marista 1 Programa Anual de Retiros da Rede Marista

Leia mais

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus Paróquia missionária comunidades de comunidades Animada pela Palavra de Deus Renovação paroquial Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra (172). Sua própria renovação

Leia mais

O papel do assessor diante do pluralismo eclesial juvenil atual

O papel do assessor diante do pluralismo eclesial juvenil atual Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo- metodológico. Como organizar a ação ). Tituto 02: O papel do assessor diante do pluralismo eclesial juvenil atual Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil

Leia mais

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra); Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a

Leia mais

envolve o maior número possível de interessados, na reflexão, na decisão, na execução e na avaliação.

envolve o maior número possível de interessados, na reflexão, na decisão, na execução e na avaliação. Realizar a Campanha para a Evangelização 113 A Campanha para a Evangelização é um programa global dos Organismos Nacionais, do Secretariado Nacional da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) e das Igrejas

Leia mais

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e Caribe Aparecida, 13 a 31 de

Leia mais

Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ

Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ Caminho(s), meio(s), recurso(s) empregados para iniciar alguém no cristianismo, nos

Leia mais

1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO

1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO 1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO METAS: - Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história (Objs 1, 2 e 3). - Conhecer a mensagem e a cultura

Leia mais

Encontro de Formação Arquidiocese de Montes Claros

Encontro de Formação Arquidiocese de Montes Claros Encontro de Formação Arquidiocese de Montes Claros Campanha da Fraternidade 2019: Fraternidade e Políticas Públicas Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27) 16 e 17 de novembro de 2018 - Orientações

Leia mais

Projeto Semana Vocacional 2012

Projeto Semana Vocacional 2012 Projeto Semana Vocacional 2012 1. Apresentação No mês de agosto, em todo o Brasil, a Igreja procura dar maior destaque à reflexão e celebração das vocações, tendo em vista sensibilizar e despertar entre

Leia mais

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Documento 99 da CNBB Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Pauta Documento 99 da CNBB no âmbito PAROQUIAL Planejamento integrado de 2017

Leia mais

Nome da boa prática. Grupos da Infância Marista GIM

Nome da boa prática. Grupos da Infância Marista GIM Nome da boa prática Grupos da Infância Marista GIM Como está implementado? Grupos vivenciais, oportunizados para estudantes do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental; No máximo 15 estudantes por grupo; Encontros

Leia mais

Diretório de Comunicação. Elaboração: Ir. Elide Fogolari

Diretório de Comunicação. Elaboração: Ir. Elide Fogolari Diretório de Comunicação Elaboração: Ir. Elide Fogolari Processo de construção do texto Como foi o processo de criação e aprovação do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil? A partir da concepção

Leia mais

LA VALLA - Dimensão mística de nossas vidas

LA VALLA - Dimensão mística de nossas vidas LA VALLA - Dimensão mística de nossas vidas Programa Anual de Retiros Rede Marista 2017 Coordenação de Vida Consagrada e Laicato Tema: Bicentenário do Instituto Marista Lema: La Valla - Dimensão mística

Leia mais

Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano 5º Ano letivo 2013 / 2014 Disciplina EMRC Turmas A, B, C, D, E, F, G, H, I, J Professores:

Leia mais

Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009

Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009 Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009 Aprovado pela 44ª Assembléia Geral dos Bispos (2006), tendo como tema: Catequese, caminho para o discipulado, e como lema: Nosso coração arde quando ele fala,

Leia mais

CATECRIANDO NOvAs DINâmICAs DE grupo para A CATEquEsE MIOLO_Catecriando_22jul2016.indd 1 22/7/16 1:12 PM

CATECRIANDO NOvAs DINâmICAs DE grupo para A CATEquEsE MIOLO_Catecriando_22jul2016.indd 1 22/7/16 1:12 PM CATECRIANDO novas dinâmicas de grupo para a catequese Coleção Adultos na fé: pistas para a catequese com adultos, Mary Donzellini Batismo: anúncio conversão compromisso, idem Catecriando: novas dinâmicas

Leia mais

Vogal de Missão Cadernos de Serviços

Vogal de Missão Cadernos de Serviços Vogal de Missão Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: A JMV é um Movimento Missionário. Alimenta o seu espírito nas fontes de ser Igreja e no seu próprio carisma

Leia mais

INFORMATIVO DE MATRÍCULA 2019

INFORMATIVO DE MATRÍCULA 2019 INFORMATIVO DE MATRÍCULA 2019 Contato: 3474-3442 ou 3474-2122 FUNDAMENTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Em resumo, a Rede Santa Paulina fundamenta sua proposta pedagógica pautada nos seguintes princípios: BOLETIM

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR.

EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR. EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR. Autores: Lívia Ribeiro Barboza de Araújo Braga Jardelino Menegat Thiago de Oliveira Pereira Introdução

Leia mais

EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO"

EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO O Conselho Nacional da RCCBRASIL, que está reunido em Aparecida (SP) desde a última quarta-feira, 20, discerniu a temática que deverá acompanhar as missões, encontros e ser trabalhada nas reuniões de oração

Leia mais

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades)

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Qual um dos principais objetivos do Ano Missionário? Criar comunidades de comunidades ao redor da Palavra de Deus! "Basicamente,

Leia mais

PASTORAL ACADÊMICA FABE. SEJAM BEM VINDOS AO LANÇAMENTO DA PASTORAL! Música acolhida: Águia Pequena Past. Acad.

PASTORAL ACADÊMICA FABE. SEJAM BEM VINDOS AO LANÇAMENTO DA PASTORAL! Música acolhida: Águia Pequena Past. Acad. PASTORAL ACADÊMICA FABE SEJAM BEM VINDOS AO LANÇAMENTO DA PASTORAL! Música acolhida: Águia Pequena Past. Acad. Do amor e da vida, o jovem não vai descuidar. O mesmo rosto Música e letra: Jorge Trevisol

Leia mais

Santos Fundadores UBEC. Marcelino Champagnat

Santos Fundadores UBEC. Marcelino Champagnat Santos Fundadores UBEC Marcelino Champagnat Texto: União Marista do Brasil UMBRASIL Formatação: Gerência de Relacionamento e Comunicação Revisão: Sistema de Bibliotecas (SIBI) MARCELINO CHAMPAGNAT (1789-1840)

Leia mais

Pontifícias Obras Missionárias

Pontifícias Obras Missionárias Pontifícias Obras Missionárias www.pom.org.br Três Campanhas Campanha da Fraternidade (1963) Na Quaresma - coleta Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) Campanha Missionária (DMM - 1926) No mês de Outubro

Leia mais

Concedo o imprimatur solicitado para a obra SÉRIE: CATEQUESE DE PERSEVERANÇA - Livro 1: Perseverando. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017.

Concedo o imprimatur solicitado para a obra SÉRIE: CATEQUESE DE PERSEVERANÇA - Livro 1: Perseverando. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017. Concedo o imprimatur solicitado para a obra SÉRIE: CATEQUESE DE PERSEVERANÇA - Livro 1: Perseverando. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017. Direção editorial: Pe. Claudiano Avelino dos Santos Coordenação

Leia mais

Região Episcopal N.Sra. da Assunção

Região Episcopal N.Sra. da Assunção 1 2 Cartaz O cartaz visa ser a imagem que norteará o desejo da Igreja do Brasil de ajudar a sociedade a refletir sobre importância das políticas públicas, como meio de assegurar as condições mais elementares

Leia mais

DIOCESE DE SÃO CARLOS

DIOCESE DE SÃO CARLOS DIOCESE DE SÃO CARLOS Lançamento do Texto-Base da Campanha da Fraternidade 2019 Seja bem-vindo Seja bem-vinda INTRODUÇÃO Jesus Cristo Quaresma Conversão Ações de misericórdia Pessoal Comunitária Social

Leia mais

Instituições Salesianas de Educação Superior

Instituições Salesianas de Educação Superior CURSO PARA DIRETIVOS DAS INSTITUIÇÕES SALESIANAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IUS) Justificativa. O governo e animação de uma instituição de educação superior é, em nossos dias, um grande desafio, devido tanto

Leia mais

PASTORAL DO MENOR DFEFINIÇÃO DE PASTORAL

PASTORAL DO MENOR DFEFINIÇÃO DE PASTORAL 15/8/2011 CONSELHO DE PASTORAL DIOCESE DE CARAGUATATUBA 16/06/2010 PASTORAL DO MENOR DFEFINIÇÃO DE PASTORAL A pastoral consiste em atualizar para o nosso tempo as atitudes de Jesus como bom pastor. A boa

Leia mais

PLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016

PLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016 Disciplina: Ensino Religioso Série: 6º ano Prof.: Cristiano Souza 1ªUNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com Deus e com a Criação CRIAÇÃO O início do universo Tomar consciência

Leia mais

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho

Leia mais

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 01 O Secretariado para a Formação e os Estudos é órgão de assessoria do Ministro Provincial e seu Definitório, para planejamento, execução e revisão dos programas

Leia mais

A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída

A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída Campanha Missionária 2017 A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída Juntos na missão permanente Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas

Leia mais

PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO E VIVÊNCIA DO 21º CAPÍTULO GERAL PARA O BRASIL MARISTA

PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO E VIVÊNCIA DO 21º CAPÍTULO GERAL PARA O BRASIL MARISTA PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO E VIVÊNCIA DO 21º CAPÍTULO GERAL PARA O BRASIL MARISTA 1 DINAMIZAÇÃO DO 21º CAPÍTULO GERAL NO BRASIL 2 DESTINATÁRIOS 1. Irmãos 2. Formandos 3. Leigos e leigas maristas 4. Colaboradores

Leia mais

O Matrimónio, uma vocação A família, lugar vocacional. Maio-2011 Vocação Matrimonial e Familiar 1

O Matrimónio, uma vocação A família, lugar vocacional. Maio-2011 Vocação Matrimonial e Familiar 1 O Matrimónio, uma vocação A família, lugar vocacional Maio-2011 Vocação Matrimonial e Familiar 1 Sumário O que é vocação Matrimónio, sinal e missão Matrimónio, aliança e compromisso Missão em casal Missão

Leia mais

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade Tanto o Documento de Aparecida (248) como a Exortação Apostólica Verbum Domini (73) se referem à uma nova linguagem e a um novo passo na questão bíblica:

Leia mais

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA?

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? O documento Conclusivo da V Conferência contém inúmeras e oportunas indicações pastorais, motivadas por ricas reflexões à luz da fé e do atual contexto

Leia mais

FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO. Oficina 5 Questões Práticas

FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO. Oficina 5 Questões Práticas FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO Oficina 5 Questões Práticas O Papa Francisco no Evangelho da Alegria diz: Hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. (EG n. 20) Fiel ao modelo do mestre, é

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas

Leia mais

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial COMIPA Conselho Missionário Paroquial A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com

Leia mais

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações , o Mês Dedicado às Vocações Neste mês a Igreja celebra as vocações: sacerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma

Leia mais

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Três eixos temáticos I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Um eixo transversal: A Igreja em saída na perspectiva ad gentes - Segue o método ver, julgar e agir

Leia mais

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação

Leia mais