CÓDIGO MUNICIPAL DE TRÂNSITO
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- Leonardo Klettenberg Coradelli
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1 Câmara Municipal da Figueira da Foz Serviço Municipal de Segurança, Protecção Civil e Trânsito CÓDIGO MUNICIPAL DE TRÂNSITO Documento de trabalho 2004/11/09 Documento de trabalho 2004/11/09 1
2 Preâmbulo A constante evolução legislativa impõe a necessidade de uma permanente adequação dos regulamentos às situações concretas, por forma a melhor concretizar os objectivos que se visam atingir, acompanhando sempre as novas realidades. No caso da disciplina do Tráfego e do Estacionamento à superfície, a permanente actualização das normas aplicáveis assume particular relevância dado que, da sua justeza e adequação às situações vividas no dia a dia, resulta uma maior ou menor concretização do bem estar das populações, da sua mobilidade e da sua consequente qualidade de vida. A particular atenção com que o Município da Figueira da Foz segue a problemática da mobilidade dos cidadãos e das acessibilidades aos centros urbanos, justifica a actualização dos instrumentos que regulamentam o trânsito no Concelho, ao procurar, por este meio, disciplinar o tráfego e o estacionamento, sabendo-se, como se sabe, que o acentuado crescimento do parque automóvel e a pressão que ele exerce sobre as infra-estruturas públicas não preparadas para o suportar, constitui hoje um dos maiores constrangimento à qualidade de vida. Estes cuidados, aliados à permanente necessidade de adequação e evolução legislativa, justificam, por si só, a revisão da Postura de Trânsito em vigor nº4/80. Assim, o ordenamento do trânsito revela-se uma tarefa prioritária com vista ao desenvolvimento harmonioso do concelho, pelo que se estruturou o presente Código Municipal de Trânsito. No presente Código, que se constitui para todos os efeitos com a figura de Regulamento, procurou-se compatibilizar todas as realidades viárias, procurando hierarquizar as vias, considerando, fundamentalmente, as vias distribuidoras principais, as distribuidoras locais e as vias de acesso local. O, depois de ouvidos todos os intervenientes referidos no anexo, elaborou para aprovação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, o presente Código do Trânsito do concelho da Figueira da Foz. A presente Postura foi aprovada por deliberação da Câmara Municipal para apreciação pública de, sendo, de novo e finalmente, aprovada na Reunião de Câmara de e da Assembleia Municipal, tendo sido alvo de apreciação pública, nos termos do nº 2 do artº 118 do CPA e objecto de consulta às entidades referidas no anexo nº 1 do Código Municipal de Trânsito. Documento de trabalho 2004/11/09 2
3 CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º Lei Habilitante O presente Código é elaborado ao abrigo do disposto no Artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, na alínea a) do nº 1 do artº 18º, da Lei 159/99, de 14 de Setembro, no artº 64º, nºs 1, al. u), 2, al. f) e 7, al. d) e artº 53º, nº 2, al. a) da Lei 169/99, de 18 de Setembro, revisto pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro, e no artº 19º da Lei 42/98, de 6 de Agosto, nos artºs 70º, 71º, 169º a 175º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto- Lei nº 114/94, de 3 de Maio, revisto e republicado pelo Decreto-Lei 265-A/2001, de 28 de Setembro e no artº 7º do Decreto-Lei nº 2/98, de 3 de Janeiro. Artigo 2º Âmbito O presente Código é aplicável a todas as vias e espaços públicos situados no território do Concelho da Figueira da Foz, que sejam ou venham a ser classificadas como zonas de circulação ou de estacionamento e que integrem as respectivas Bases de Dados da Via Pública, relacionandose directamente com a Postura Municipal de Tráfego e com a Postura Municipal de Estacionamento. Artigo 3º Objecto O presente Código define todas as matérias referentes ao Trânsito, comuns às Posturas Municipais de Tráfego e de Estacionamento, ficando os condutores de qualquer tipo de veículo obrigados ao seu cumprimento e às disposições do Código de Estrada e da respectiva legislação complementar. Artigo 4.º Definições Para os efeitos do disposto no presente Código, nas Posturas de Tráfego e do Estacionamento e em todas as Bases de Dados, os termos seguintes têm o significado que lhes é atribuído neste artigo: a) Auto-estrada: via pública destinada ao trânsito rápido, com separação física de faixas de rodagem, sem cruzamentos de nível nem acesso a propriedades marginais, com acessos condicionados e sinalizados como tal; b) Berma: superfície da via pública não especialmente destinada ao trânsito de veículos e que ladeia a faixa de rodagem; c) Caminho: via pública especialmente destinada ao trânsito local em zonas rurais; d) Ciclovia: pista especial destinada à circulação de veículos de duas rodas sem motor; e) Corredor de circulação: via de trânsito reservada a veículos de certa espécie ou afectos a determinados transportes; f) Cruzamento: zona de intersecção de vias públicas ao mesmo nível; g) Eixo da faixa de rodagem: linha longitudinal, materializada ou não, que divide uma faixa de rodagem em duas partes, cada uma afecta a um sentido de trânsito; h) Entroncamento: zona de junção ou bifurcação de vias públicas; Documento de trabalho 2004/11/09 3
4 i) Estacionamento de duração limitada: todo aquele estacionamento tarifado e de duração limitada que ocorre dentro de espaços demarcados através de sinalização vertical ou horizontal, na via pública ou em parque, com identificação do respectivo regime de utilização e controlado por um dispositivo mecânico ou electrónico, sendo este accionado por um determinado período de tempo. j) Estacionamento Público: todo aquele que ocorre dentro de um espaço demarcado através de pintura no pavimento, na via ou em parque. k) Estacionamento: imobilização de um veículo que não constitua paragem e que não seja motivada por circunstâncias próprias da circulação, nomeadamente quando os comandos do veículo sejam abandonados por tempo indeterminado. l) Faixa de rodagem: parte da via pública especialmente destinada ao trânsito de veículos; m) Ilhéu direccional: zona restrita da via pública, interdita à circulação de veículos e delimitada por lancil ou marcação apropriada, destinada a orientar o trânsito. n) Localidade: zona com edificações e cujos limites são assinalados com os sinais regulamentares; o) Paragem: imobilização de um veículo para a entrada ou saída de passageiros ou para carregar ou descarregar coisas, pelo tempo estritamente necessário para tal, desde que o condutor esteja pronto a retomar a marcha e o faça sempre que estiver a impedir ou a dificultar a passagem de outros veículos. p) Parcómetro: aparelho colectivo destinados ao pagamento automático do estacionamento, também designado por Parquímetro. q) Parque de estacionamento: local exclusivamente destinado ao estacionamento de veículos e sinalizado como tal. r) Passadeira: local de atravessamento da faixa de rodagem, pelos peões, assinalada no pavimento através de marcas rodoviárias, constituídas por barras longitudinais e linhas transversais regulamentares. s) Passeio: superfície da via pública, em geral sobrelevada, especialmente destinada ao trânsito de peões e que ladeia a faixa de rodagem; t) Pista especial: via pública ou via de trânsito especialmente destinada, de acordo com sinalização, ao trânsito de peões, de animais ou de certa espécie de veículos; u) Rotunda: praça formada por cruzamento ou entroncamento, onde o trânsito se processa em sentido giratório e sinalizada como tal; v) Rua pedonal: uma qualquer via ou arruamento, destinada ao trânsito de peões e interdita à normal circulação rodoviária. Nos casos em que a rede velocipédica coincide com estas ruas, é permitida a circulação de velocípedes sem motor, garantindo-se as regras mínimas de segurança. O tráfego motorizado apenas é admitido em situações excepcionais: emergências, cargas e descargas em períodos e locais definidos, recolha de lixo ou veículos municipais em serviço. É proibido todo o tipo de estacionamento, excepto nos casos, devidamente sinalizados, em que tal seja permitido, exclusivamente, a residentes da respectiva zona; w) Automóveis ligeiros ou pesados de mercadorias: os veículos que se destinam ao transporte de carga; x) Automóveis ligeiros ou pesados especiais: os veículos destinados ao desempenho de uma função específica, diferente do transporte normal de passageiros ou carga; y) Automóveis ligeiros ou pesados mistos: os veículos que se destinam ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga; Documento de trabalho 2004/11/09 4
5 z) Via de abrandamento: via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que vão sair de uma via pública diminuam a velocidade já fora da corrente de trânsito principal; aa) Via de aceleração: via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que entram numa via pública adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem na corrente de trânsito principal; bb) Via de trânsito: zona longitudinal da faixa de rodagem, destinada à circulação de uma única fila de veículos; cc) Via de sentido reversível: via de trânsito afecta alternadamente, através de sinalização, a um ou outro dos sentidos de trânsito; dd) Via equiparada a via pública: via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público; ee) Via pública: via de comunicação terrestre afecta ao trânsito público; ff) Via reservada a automóveis e motociclos: via pública onde vigoram as normas que disciplinam o trânsito em auto-estrada e sinalizada como tal; gg) Zona de Estacionamento: local da via pública especialmente destinado, por construção ou sinalização, ao estacionamento de veículos. CAPITULO II Normas Gerais de Tráfego e de Estacionamento Artigo 5º Sujeitos Os condutores de qualquer veiculo admitido à circulação na Via Pública, ficam obrigados ao cumprimento das disposições de trânsito estabelecidas no Código da Estrada e legislação complementar, bem como a todos os instrumentos regulamentares de trânsito do concelho da Figueira da Foz. Artigo 6º Restrições absolutas 1.Nas vias públicas é proibido: a) Danificar ou inutilizar as placas de sinalização fixas ou temporárias; b) Afinar ou reparar veículos automóveis de forma continuada; c) Reparar, pintar ou lavar veículos, bem como afinar os seus aparelhos acústicos, de forma continuada; d) Causar danos, sujidade e/ ou estorvilhos, por qualquer forma ou meio; e) Lavar montras, portadas ou passeios fronteiros às fachadas dos edifícios, bem como a prática de qualquer outros actos de limpeza não autorizados, que possam prejudicar o normal trânsito de viaturas e peões; f) Ocupar os passeios com volumes, ou exposições de produtos, que impeçam ou dificultem o trânsito de viaturas ou de peões; Documento de trabalho 2004/11/09 5
6 Artigo 7º Restrições condicionadas 1. Os veículos em serviço de propaganda, com a excepção da propaganda eleitoral, não podem circular na via pública, sem a respectiva licença emitida pela Câmara Municipal; 2. Pode a Câmara Municipal, por sua iniciativa ou após autorização do pedido das respectivas organizações, alterar qualquer disposição respeitante ao tráfego e ao estacionamento, quando se verifiquem eventos políticos, sociais, manifestações, festejos, procissões, provas desportivas ou outras ocorrências, que justifiquem as alterações e as medidas de segurança especiais a adoptar; 3. Quando se verifiquem causas anormais, que impliquem medidas excepcionais no ordenamento do trânsito, tais como acidentes graves, catástrofes, ou calamidades, pode a Câmara Municipal, mediante colocação de sinalização adequada, alterar pontualmente o ordenamento do Tráfego e do Estacionamento previamente definido; 4. Igual capacidade lhe é conferida quando, por motivo de obras públicas e durante o tempo indispensável à sua realização, o tráfego e o estacionamento não possa processar-se regularmente; 5. A utilização da via pública no âmbito das obras particulares é permitida, desde que expressamente autorizada pela Câmara Municipal; 6. Salvo quando existam motivos de segurança justificados, de emergência ou de obras urgentes, o condicionamento ou a suspensão do trânsito devem ser publicitados pela Câmara Municipal, com antecedência, através dos meios ao seu alcance. 7. O não cumprimento das condições constantes da autorização concedida nos números 1) e 2) é equiparada à sua falta. Artigo 8º Acesso a prédios Os veículos só podem atravessar bermas ou passeios, para acesso a prédios confinantes com o arruamento, desde que não exista local próprio para esse fim. Artigo 9º Competência Cabe à Câmara Municipal definir : 1. Os locais onde serão marcadas as passagens de peões e, quando for caso disso, a colocação de bandas cromáticas e sinalização vertical complementar que obriguem à redução de velocidade. 2. Os locais onde se justifique, para além da sinalização vertical e marcas rodoviárias, a existência de sinalização complementar, quer luminosa, quer de informação, de qualquer tipo. Documento de trabalho 2004/11/09 6
7 CAPITULO III Responsabilidade Artigo 10º Abandono, bloqueamento e remoção Sempre que se verifique o abandono, bloqueamento ou a remoção de veículos, é aplicável o disposto no Código da Estrada e demais legislação aplicável, bem como o expresso na Postura Municipal de Estacionamento. Artigo 11º Sanções 1 - À violação das normas do presente Código e das Posturas de Tráfego e de Estacionamento, aplica-se o previsto no Código da Estrada, de acordo com a disposição, graduação e classificação. 2 As transgressões às disposições do presente Código e das Posturas referidas no número anterior, para que não estejam previstas sanções no Código da Estrada, serão punidas com coima até três vezes o ordenado mínimo nacional. CAPITULO IV Contra-Ordenações Artigo 12º Infracções 1 - As infracções às disposições do presente Código e das Posturas de Tráfego e de Estacionamento, têm natureza de contra-ordenação, salvo se constituírem crime, sendo então puníveis e processadas nos termos gerais da Lei Penal. 2 - As contra-ordenações são sancionadas e processadas nos termos da Lei Geral com as adaptações constantes do Código da Estrada. 3 - São responsáveis pelas infracções, os agentes definidos no respectivo articulado do Código da Estrada, nas condições nele previstas. Documento de trabalho 2004/11/09 7
8 CAPITULO V FISCALIZAÇÃO Artigo 13º Autoridades competentes 1 A fiscalização do cumprimento das disposições do presente Código e das Posturas de Tráfego e de Estacionamento, será efectuada nos termos do artigo 7 do Decreto Lei n. 2/98, de 3 de Janeiro. 2 A fiscalização e cumprimento de todas as disposições sobre tráfego e estacionamento incumbem: a) à PSP; b) à Guarda Nacional Republicana; c) à Brigada de Trânsito da GNR; d) à Câmara Municipal da Figueira da Foz; e) à Direcção Geral de Viação; f) ao Instituto das Estradas de Portugal, na área de sua jurisdição; g) a qualquer agente do Estado, com competência própria nesta área; h) aos funcionários municipais ou às entidades expressamente designadas, num e noutro por deliberação da Câmara Municipal. 3 Os agentes indicados nas alíneas c) e h) do artigo anterior ficam investidos dos poderes de fiscalização e de autoridade previstos no art. 7º do D. L. nº 2/98, de 03/01 e nos nºs 1 e 2 do artigo 1º, do D.L. 327/98, de 2/ A fiscalização prevista, relativa ao Estacionamento de Duração Limitada, competirá à Polícia de Segurança Pública, nos termos que vierem a ser acordados entre a mesma e a Câmara Municipal da Figueira da Foz e ainda ao corpo próprio de vigilantes que, de acordo com o art.º 2.º n 1 alínea d) do D.L. 190/94, de 18 de Julho, venha a ser criado. CAPITULO VI DIPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 14º Remissões e Omissões 1 - As referências e as disposições legais citadas no presente Código, consideram-se remetidas automaticamente para as novas disposições legais que lhe sucedam. 2 - Em tudo o que for omisso o presente Código, aplicar-se-á o Código da Estrada e demais legislação em vigor. ARTIGO 15º Revogação Este Código revoga toda a Regulamentação Municipal anterior, que disponha sobre trânsito no Concelho da Figueira da Foz. ARTIGO 16º Entrada Em Vigor O presente Código entra em vigor 15 dias após a sua publicação em Diário da República. Documento de trabalho 2004/11/09 8
9 Anexo nº1 Entidades que foram objecto de consulta, no âmbito da apreciação pública, para a elaboração do Código Municipal de Trânsito: ACIFF Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz ADIPA Associação dos Distribuidores de Produtos Alimentares AFESP Associação Portuguesa de Fabricantes e Empreiteiros de Sinalização ANTRAL - Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Automóveis Ligeiros ANTRAM Associação Nacional dos Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias APED Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição APIAM Associação dos Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente APPACDM Delegação da Figueira da Foz Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Lisboa Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Associação Portuguesa de Deficientes AVIC Costa de Prata Alfredo Farreca Rodoviária Lda Bombeiros Municipais BRISA Auto Estradas de Portugal Capitania do Porto da Fig. Foz CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal CERCIFOZ CIP Confederação da Indústria Portuguesa Corfoz Cooperativa dos Retalhistas de Mercearias CVP Delegação da Figueira da Foz CVP Núcleo de Borda do Campo CVP Núcleo de Carvalhais CVP Núcleo de Maiorca CVP Núcleo de Quiaios Dapaval Distribuição de Produtos Alimentares Águas e Refrigerantes, Lda Delegação da Figueira da Foz de Hóteis e Restaurantes do Centro DGV Direcção Regional de Viação do Centro Escola Prática de Serviços e Transportes FIPA Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Garrafeira Piparote GNR Brigada de Trânsito GNR Brigada Fiscal GNR - Maiorca GNR - Paião GNR - Quiaios IEP Instituto de Estradas de Portugal IEP Instituto de Estradas de Portugal INEM Delegação de Coimbra IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos Juntas de Freguesia do concelho Marques & Irmão, Lda Polícia de Segurança Pública Polícia Florestal Polícia Marítima Recheio Cash & Carry, S.A. Rodoviária do Tejo, S.A. Rodoviária Joalto Mondego Rodoviária Moisés Correia Serviço Municipal de Protecção Civil Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviários e Urbanos do Centro Sociedade Figueira Praia, S.A. Documento de trabalho 2004/11/09 9
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