Sistemas de Gerência de Bancos de Dados
|
|
- Luciano Miranda Pedroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 4 - Consultas e Transações Otimização de consultas distribuídas
2 Introdução BD Distribuído: banco de dados armazenado em vários servidores, conectados por uma rede de comunicação de dados SGBD Distribuído: estende as técnicas de armazenamento de dados, processamento de consultas e gerência de transações para permitir a implementação de BDDs T Servidor j Rede Servidor i BDL Servidor k BDL BDL
3 Introdução SGBDD Homogêneo: T DD GT i Rede GT i DD GD j DD GT i GD i SGBDL j GD j SGBDL i BDL SGBDL j BDL BDL
4 Introdução Esquemas: Esquema Externo Global Esquema Externo Global Esquema Conceitual Global Esquema Conceitual Local Esquema Conceitual Local Esquema Interno Local Esquema Interno Local
5 Introdução comando expresso em termos do esquema externo (1) Tradutor 1 comando expresso em termos do esquema conceitual global (2) No i No j (3) Tradutor 2 Rede SGBDL BDL seqüência de comandos locais e transferências de dados comando expresso em termos do esquema conceitual local seqüência de acessos físicos sobre o banco de dados local
6 Exemplo Esquema Conceitual Global create table PRODUTO (CODIGO (integer), NOME (char(10)), MELHOR_FORN (integer) ) create table FORNECIMENTO (NUMERO (integer), CODIGO (integer), QUANTIDADE (integer), LOCAL (char(5)) ) Critério de distribuição: nós RJ, SP e DF banco armazenado em RJ e SP RJ contém produtos e fornecimentos, exceto os de SP
7 Exemplo Esquema Conceitual Local ao nó 'RJ' create table PRODUTO_RJ ( CODIGO (integer), NOME (char(10)), MELHOR_FORN (integer) ) create table FORNECIMENTO_RJ ( NUMERO (integer), CODIGO (integer), QUANTIDADE (integer), LOCAL (char(5)) ) Esquema Conceitual Local ao nó 'SP' create table FORNECIMENTO_SP (NUMERO (integer), CODIGO (integer), QUANTIDADE (integer), LOCAL (char(5)) )
8 Exemplo Mapeamento do Esq. Conceitual Global para o local em 'RJ' define view PRODUTO_RJ (CODIGO,NOME,MELHOR_FORN) as select CODIGO, NOME, MELHOR_FORN from PRODUTO define view FORNECIMENTO_RJ (NUMERO,CODIGO,QUANTIDADE,LOCAL ) as select NUMERO,CODIGO, QUANTIDADE, LOCAL from FORNECIMENTO where LOCAL = 'SP' Mapeamento do Esquema Conceitual Global para o local em 'SP' define view FORNECIMENTO_SP (NUMERO,CODIGO,QUANTIDADE,LOCAL ) as select NUMERO,CODIGO, QUANTIDADE, LOCAL from FORNECIMENTO where LOCAL = 'SP'
9 Exemplo Mapeamento dos Esquemas Conceituais Locais para o Esquema Conceitual Global define view PRODUTO ( CODIGO,NOME,MELHOR_FORN ) as select CODIGO, NOME, MELHOR_FORN from PRODUTO_RJ define view FORNECIMENTO (NUMERO,CODIGO,QUANTIDADE,LOCAL ) as select NUMERO, CODIGO, QUANTIDADE, LOCAL from FORNECIMENTO_RJ union select NUMERO, CODIGO, QUANTIDADE, LOCAL from FORNECIMENTO-SP
10 Exemplo Esquema Externo Global define view PRODUTO_NESTLE ( CODIGO,NOME,MELHOR_FORN ) as select P.CODIGO, P.NOME, P.MELHOR_FORN from PRODUTO P, FORNECIMENTO F where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO Consulta sobre o Esquema Externo Global select CODIGO from PRODUTO_NESTLE where MELHOR_FORN = '41.738' Nota: os passos seguintes indicam uma possível forma de processar a consulta, que não necessariamente é a ótima, nem certamente é a única
11 Exemplo Tradução da consulta para o Esquema Conceitual Global select P.CODIGO from PRODUTO P, FORNECIMENTO F where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO and P.MELHOR_FORN = '41.738' Tradução para os Esquemas Conceituais Locais select P.CODIGO from PRODUTO_RJ P, FORNECIMENTO_RJ F where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO and P.MELHOR_FORN = '41.738' union select P.CODIGO from PRODUTO_RJ P, FORNECIMENTO-SP F where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO and P.MELHOR_FORN = '41.738'
12 Exemplo Consulta local em RJ Q21: select P.CODIGO from PRODUTO_RJ P, FORNECIMENTO_RJ F into CODIGO_RJ where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO and P.MELHOR_FORN = '41.738' transferência T21 de CODIGO_RJ para DF
13 Exemplo redução de PRODUTO_RJ em RJ Q22: select CODIGO from PRODUTO_RJ into PRODUTO_MELHOR_RJ where MELHOR_FORN = '41.738' transferência T22 de PRODUTO_MELHOR_RJ para SP execução de subconsulta local em SP Q23: select P.CODIGO from PRODUTO_MELHOR_RJ P, FORNECIMENTO_SP F into CODIGO_SP where F.NUMERO = '41.738' and F.CODIGO = P.CODIGO transferência T23 de CODIGO_SP para DF
14 Exemplo união de CODIGO_RJ e CODIGO_SP em DF Q3: CODIGO_RJ union CODIGO_SP plano final: P = (Q21;T21 // Q22;T22;Q23;T23);Q3
15 Estratégias de Processamento Processamento centralizado: move os dados para um único nó e reduz ao caso centralizado Processamento centralizado com redução prévia: reduz os dados antes de movê-los para um único nó Desmembramento controlado com fragmentação prévia: traduz a consulta para o nível de fragmentos antes do desmembramento Desmembramento controlado com framentação à posteriori: desmembra a consulta antes de traduzir a nível de fragmentos
16 Processamento Centralizado 1. Localize os fragmentos necessários à consulta Q 2. Selecione cópias dos fragmentos e um nó n de tal forma a minimizar o custo de mover as cópias para n, e depois mover o resultado para o nó final 3. Mova as cópias selecionadas para n 4. Execute Q localmente em n 5. Mova o resultado de Q para o nó final
17 Processamento Centralizado com redução prévia 1. Redução: a. delimite, através de consultas locais, um subconjunto do banco de dados onde a consulta possa ser executada b. alternativamente, use semi-junções para reduzir o volume de dados a ser processado 2. Execução: a. envie as partes delimitadas para um nó designado b. processe a consulta neste nó
18 Desmembramento Controlado com tratamento prévio dos fragmentos 1. Tratamento dos Fragmentos: transforme a consulta em outra equivalente sobre os fragmentos (sem levar em consideração as réplicas); 2. Desmembramento Controlado: desmembre a consulta resultante em subconsultas homogêneas utilizando desmembramento controlado; 3. Processamento da Subconsultas Homogêneas: traduza cada subconsulta resultante do desmembramento em uma série de subconsultas locais e transferências de arquivos, selecionando as cópias dos fragmentos (ou seja, os nós); 4. Processamento Local: em cada nó selecionado, processe as consultas locais
19 Desmembramento Controlado com tratamento prévio dos fragmentos Processamento de Consultas Homogêneas Univariáveis: escolha a cópia do fragmento a ser utilizado envie a consulta para o nó que armazena a cópia escolhida processe a consulta, permanecendo o resultado no nó
20 Desmembramento Controlado com tratamento prévio dos fragmentos Processamento de Consultas Homogêneas de 2 Variáveis: Opção 1: se existe um nó i contendo cópias de ambos os fragmentos, a consulta será processada em i, permanecendo aí o resultado Opção 2: as cópias dos fragmentos são enviadas para um terceiro nó onde a consulta é executa, permanecendo aí o resultado Opção 3: uma das cópias é enviada para o outro nó e a consulta é aí executada, permanecendo o resultado neste nó
21 Desmembramento Controlado com tratamento à posteriori dos fragmentos 1. Desmembramento Controlado: desmembre a consulta resultante em componentes irredutíveis; 2. Processamento das Componentes Irredutíveis: processe cada componente irredutível por algum dos métodos anteriores: a. reduza ao processamento centralizado; ou b. desmembre com tratamento prévio dos fragmentos; ou c. otimize irrestritamente com escolha de cópias.
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 4 - Consultas e Transacões 4.2 - Otimização de Consultas Tópicos Otimização Irrestrita Heurística por reordenação de subexpressões Heurística por desmembramento
Leia maisCAPÍTULO 5. PROCESSAMENTO DE COMANDOS DA LMD - O CASO DISTRIBUÍDO
CAPÍTULO 5. PROCESSAMENTO DE COMANDOS DA LMD - O CASO DISTRIBUÍDO Este capítulo aborda o problema do processamento de consultas e atualizações em bancos de dados distribuídos, estendendo alguns resultados
Leia maisArquitetura Genérica do SGBDD
Bancos de Dados III Bancos de Dados Distribuídos Arquiteturas, Modelos e Requisitos Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Arquitetura Genérica do Existem diversas propostas de arquiteturas para BDD (multi-database,
Leia maisAula 02. Evandro Deliberal
Aula 02 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Visão Geral de Redes Arquitetura do Oracle Net Configuração Básica do Oracle Net do Lado Servidor Configuração
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 4 - Consultas e Transações 4.1- Processamento de Consultas 1 Introdução Etapas do Processamento de uma consulta: linguagem do usuário análise sintática e tradução
Leia maisBancos de Dados III. Bancos de Dados Distribuídos Especificação e Projeto Parte 1. Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br
Bancos de Dados III Bancos de Dados Distribuídos Especificação e Projeto Parte 1 Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Arquitetura em 3 Camadas Três níveis de esquemas: conceitual, interno e externo
Leia maisCAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE CONSULTAS
CAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE CONSULTAS O propósito deste capítulo é posicionar o leitor quanto ao problema de se processar consultas e atualizações em bancos de dados centralizados ou distribuídos.
Leia maisBanco de Dados. 13 - Arquiteturas para SGBDs
Banco de Dados 13 - Arquiteturas para SGBDs 1 Tópicos Caracterização de SGBDs SGBDs Centralizados SGBDs Cliente-Servidor SGBDs Distribuídos Homogêneos Multi-SGBDs Heterogêneos SGBDs Paralelos SGBDs e a
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisBancos de Dados Distribuídos
Bancos de Dados Distribuídos O que é Sistema Gerenciador de Banco de Dados? Um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é usado como sendo um sistema que permite o gerenciamento dos sistemas de bancos
Leia maisAula 04. Evandro Deliberal
Aula 04 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal O que é Replicação repetir ou repetir-se por produção ou multiplicação = reproduzir Definição Mecanismo que
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisAlcides Pamplona
Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Objetivos Gerais Capacitar o aluno a compreender os paradigmas dos Bancos de Dados Distribuídos, visando sua aplicação na análise e projeto de bancos de dados
Leia maisProjeto de Banco de Dados Distribuído Proj o e j to t o de d B a B nc n o o d e d Da D do d s o D i D str t ibu b í u do d s
Projeto de Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Conteúdo Revisão de Conceitos Arquitetura Distribuída Fragmentação Horizontal Fragmentação Vertical 1 Definição de Banco de Dados Distribuído Um Banco
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Revisão de Arquitetura C/S BD Cliente-Servidor com função distribuída Cliente Servidor Aplicativo
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisBanco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas
Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia mais23/05/12. Consulta distribuída. Consulta distribuída. Objetivos do processamento de consultas distribuídas
Processamento de Consultas em Bancos de Dados Distribuídos Visão geral do processamento de consultas IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias
Leia maisBanco de Dados Distribuído
Bancos de Dados III Bancos de Dados Distribuídos Introdução Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Banco de Dados Distribuído Vários bancos de dados fisicamente separados, mas logicamente relacionados
Leia maisÍNDICE...1 LISTA DE FIGURAS...2 RESUMO...3 INTRODUÇÃO...4 OBJETIVOS DE UM BANCO DE DADOS HETEROGÊNEO...5
Índice ÍNDICE...1 LISTA DE FIGURAS...2 RESUMO...3 INTRODUÇÃO...4 OBJETIVOS DE UM BANCO DE DADOS HETEROGÊNEO...5 SISTEMAS DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS HETEROGÊNEOS...6 ARQUITETURA...8 OS COMPONENTES DE
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE CONSULTAS - MYSQL. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
OTIMIZAÇÃO DE CONSULTAS - MYSQL Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Para a otimização de um SGBD precisamos identificar as consultas lentas que eventualmente são submetidas ao banco: Configurações do
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia maisMatéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 4 - Consultas e Transações 4.4 - Gerência de Transações 1 Conceito de Transação Transação: seqüência de ações elementares que deverão ser executadas como se fossem
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. Módulo 1 - Armazenamento
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Módulo 1 - Armazenamento Tópicos Introdução Gerência do Buffer Pool Armazenamento em SGBDs Convencionais Armazenamento em SGBDs Orientados a Objeto Introdução Etapas
Leia mais23/05/12. Agenda. Introdução. Introdução. Introdução. Álgebra. Relacional. Cálculo. Relacional
Processamento de Consultas em BD Distribuídos Decomposição de consultas e Localização de dados IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Lucas Henrique Samuel Queiroz
Bancos de Dados Distribuídos Lucas Henrique Samuel Queiroz O que é Uma coleção de nós interconectados via rede. Cada nó da rede possui um banco de dados local. Em conjunto atuam como um único sistema de
Leia maisPrincipais Desafios dos SGBDDs. Processamento Distribuído de Consultas. Processamento de Consultas. Componentes do Processamento de Consultas
Principais Desafios dos SGBDDs Processamento Distribuído de Consultas Fernanda Baião baiao@cos.ufrj.br Processamento Distribuído de Consultas conversão de transações do usuário em instruções de manipulação
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia maisACH2025. Aula 11. Visões. Professora: Fátima L. S. Nunes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACH2025 Laboratório de Bases de Dados Aula 11 Visões Professora: Fátima L. S. Nunes Introdução Nos exemplos mostrados nas aulas anteriores, consideramos o modelo lógico relações usadas são aquelas reais,
Leia maisConceitos e arquitetura do banco de dados. Andre Noel
Conceitos e arquitetura do banco de dados Andre Noel SGBD SGBD cliente/servidor SGBD SGBD cliente/servidor Módulo cliente SGBD SGBD cliente/servidor Módulo cliente Módulo servidor Abstração de dados Quais
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs SGBDs Paralelos
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs 7.3 - SGBDs Paralelos 1 Tópicos Introdução Arquiteturas Paralelas Processamento de Consultas Gerência de Transações 2 Introdução
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia maisTop. Esp em Banco de Dados
Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos Roteiro Introdução Caracterização de BDD
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos Roteiro Introdução Caracterização de BDD
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Sistema de Arquivos Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos 4 Roteiro Sistema de
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TEORIA DE BANCO DE DADOS
LISTA DE EXERCÍCIOS TEORIA DE BANCO DE DADOS 1. Analise as afirmativas abaixo. I. Atributo = dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento. II. Relacionamento = conjunto
Leia maisProcessamento de Consultas. Processamento de Consultas. Processamento de Consultas Distribuídas. Otimização de Consultas
Processamento de Processamento de Consultas Processamento de Consultas Passos na execução de consultas Consulta ao B.D. Análise e Tradução Expressão Algébrica Avaliação Plano de Execução Otimização Resultado
Leia maisFormação de DBAs SQL Server 2008
Formação de DBAs SQL Server 2008 Parte 8: Banco de Dados Distribuído Computação Distribuída Um grupo de elementos autônomos de processamento (não necessariamente homogêneos) que estão interconectados por
Leia maisPesquise defeitos a falha da validação da capacidade do gateway da rechamada da cortesia CVP (CCB)
Pesquise defeitos a falha da validação da capacidade do gateway da rechamada da cortesia CVP (CCB) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Sintomas Troubleshooting
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisACH2025. Laboratório de Bases de Dados Aula 15. Processamento de Consultas Parte 2 Otimização. Professora: Fátima L. S. Nunes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACH2025 Laboratório de Bases de Dados Aula 15 Processamento de Consultas Parte 2 Otimização Professora: Fátima L. S. Nunes Contexto Dada uma expressão em álgebra relacional, o otimizador deve propor um
Leia mais14/03/12. Fragmentação Vertical. Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) Complexidade. Objetivo. Complexidade. Abordagens Heurísticas
Fragmentação Vertical Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br
Leia maisSGBD. Definição. Funções básicas
Definição Sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados armazenados em um banco dados. Funções básicas Métodos acesso Integrida Semântica Segurança Concorrência
Leia maisAtualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g
Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g SQL Avançado Atualização e Inserção de Dados Comando INSERT Sumário Inclusão simples, inclusão de dados com SELECT Comando UPDATE Alteração simples, alteração usando
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados II. Característica fundamental de SGBDs. Abordagem SGBD x Processamento de Arquivos Tradicional
Banco de Dados Banco de Dados II Conceitos Básicos Coleção logicamente coerente de dados relacionados com algum significado inerente; Exemplos de bancos de dados: Agenda de endereços (papel ou computador)
Leia maisBanco de Dados. Profa. Marta Mattoso. COPPE- Sistemas / UFRJ. Arquiteturas em Banco de Dados
Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://ww.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Arquiteturas em Banco de Dados Roteiro Introdução a arquiteturas de SGBD SGBD (ANSI/SPARC) SGBD
Leia maisSumário. Motivação. Aplicações precisam acessar o BD Linguagens BD X Linguagens Programação. paradigmas diferentes (impedance mismatch)
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em
Leia maisPROCEDIMENTOS ARMAZENADOS (Stored Procedures)
PROCEDIMENTOS ARMAZENADOS (Stored Procedures) 1. Introdução Stored Procedure é um conjunto de comandos, ao qual é atribuído um nome. Este conjunto fica armazenado no Banco de Dados e pode ser chamado a
Leia maisARQUITETURA EM CAMADAS ARQUITETURA EM CAMADAS ARQUITETURA EM CAMADAS ARQUITETURA EM CAMADAS ARQUITETURA EM CAMADAS SISTEMAS DE INF. DIST.
SISTEMAS DE INF. DIST. INTERNET I Prof. Ms. Itsche Baran 1 2 24-ARQUIT. CLIENTE-SERVIDOR 25-PROGRAMA CLIENTE A Internet constitui um ambiente extremamente favorável ao uso de sistemas de informação distribuídos.
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Campus de Caraguatatuba Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 0 Semestre de 2013 BD I Prof. Lineu Mialaret Aula 25:
Leia maisOrientações. Transações - PostgreSQL. Relembrando: Propriedades desejáveis. Abrir Prompt de comando ROLLBACK
Ciência da Computação GBC043 Sistemas de Banco de Dados Orientações Transações - PostgreSQL Profa. Maria Camila Nardini Barioni camila.barioni@ufu.br Bloco B - sala 1B137 Executar os comandos conforme
Leia maisProfessor Eros Moura, DSc
Professor Eros Moura, DSc Nesse capítulo: Operadores de Conjunto Construtor de Linha Operador BETWEEN Operador LIKE 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - Banco de Dados 2 Operador de
Leia maisSistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34
Sistemas de Arquivos Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Serviço de arquivos descreve os serviços oferecidos pelo sistema de arquivos aos clientes Servidor de arquivos processo
Leia maisBases de Dados Distribuídas
Bases de Dados Distribuídas Pablo Vieira Florentino 27/10/2006 Agenda Contexto Arquitetura de SGBDs Distribuído Projeto de Bases de dados Distribuídas Processamento Distribuído de consultas Questões atuais
Leia mais5 Estudo de Caso. 5.1.O Cenário
5 Estudo de Caso Para ilustrar a integração de repositórios de sistemas de bibliotecas digitais e sistemas de aprendizagem segundo a proposta apresentada nesta tese, neste capítulo apresenta-se um estudo
Leia maisBANCO DE DADOS II SQL Básico. COTEMIG Gerson Borges
BANCO DE DADOS II SQL Básico COTEMIG Gerson Borges gerson@cotemig.com.br Definição de Banco de Dados [Elmasri & Navathe, 2000] Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados Representando algum
Leia maismodelo introduzido por E. F. Codd Meados da década de 70: protótipos. INGRES (UC Berkeley, 73 77) System R (IBM Research at San Jose, 74 78)
1 1970 - modelo introduzido por E. F. Codd Meados da década de 70: protótipos INGRES (UC Berkeley, 73 77) System R (IBM Research at San Jose, 74 78) 1979: primeiro produto SQL (Oracle) Meados da década
Leia mais5.1. Fluxo para geração do Roadmap
46 5 VelvetH-DB Os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs), foram criados com o intuito de permitir o armazenamento e manipulação de grandes volumes de dados, fornecendo uma aplicação que garanta,
Leia maisBanco de Dados I. Aula 17 - Prof. Bruno Moreno 08/11/2011
Banco de Dados I Aula 17 - Prof. Bruno Moreno 08/11/2011 Plano de Aula Visões em SQL Normalização Motivação Definição Formas Normais Banco de Dados I VISÕES Visões É uma tabela única derivada de outra(s)
Leia maisProjeto de Bases de Dados Distribuídas
Projeto de Bases de Dados Distribuídas Pablo Vieira Florentino 27/10/2006 Agenda Estratégias Questões Técnicas de Fragmentação Horizontal Primária (3) Derivada Corretude da Fragmentação H Fragmentação
Leia maisBanco de Dados. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br. Exercícios SQL
Banco de Dados Exercícios SQL 1 TRF (ESAF 2006) 32. Analise as seguintes afirmações relacionadas a Bancos de Dados e à linguagem SQL: I. A cláusula GROUP BY do comando SELECT é utilizada para dividir colunas
Leia maisSGBD. Funções Básicas de um SGBD
SG Definição Sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados armazenados em um banco dados. Funções básicas Métodos acesso Integrida Semântica Segurança Concorrência
Leia maisBANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br
BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br Na última aula estudamos Unidade 4 - Projeto Lógico Normalização; Dicionário de Dados. Arquitetura
Leia maisBANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2 N Í V E I S D E V I S Ã O, S U B G R U P O D D L : C R I A N D O B A N C O D E D A D O S, C R I A N D O T A B E L A S, E S T R U T U R A D A T A B E L A CONCEITOS :
Leia maisSistema de Gestão de Banco de Dados SGBD. David Fernandes França
Sistema de Gestão de Banco de Dados SGBD David Fernandes França dffranca@gmail.com Desenvolvimento Bancos de Dados Através de Projeto de Dados O projeto de dados é o processo de identificar e formalizar
Leia maisCurso PHP Aula 08. Bruno Falcão brunogfalcao@gmail.com
+ Curso PHP Aula 08 Bruno Falcão brunogfalcao@gmail.com + Roteiro Conectividade com BD SQL + SQL Structured Query Language. Padrão para interagir com banco de dados relacionais. + Banco de dados Um banco
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 Projeto de banco de dados 2.2 Modelo Externo 2.3 Modelo Conceitual 2.4 Modelo Interno 2.5 Modelo Físico 2.6 Modelo de Dados
Leia maisAula de SQL Comandos DDL. André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka
Aula de SQL Comandos DDL André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka E-mail: andre_luiz@icmc.usp.br erh@icmc.usp.br Agenda Instalação do MySQL e Workbench Comandos DDL Data Definition Language Criação
Leia maisLaboratório de Banco de Dados. Prof. Luiz Vivacqua.
(la.vivacqua@gmail.com) Ementa Conceitos básicos Sistemas de banco de dados Relacional Visão Geral do PostGreSQL Álgebra Relacional Operadores básicos Operadores adicionais A Linguagem de Consulta Estruturada
Leia maisA U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S )
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S ) VIEW é uma instrução SQL que retorna dados e é salva no banco de dados com um nome, ou seja, passa a ser um objeto
Leia maisPROVA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Nome: Data: 12/07/2016 1. A arquitetura de três esquemas possui três níveis: nível interno, nível conceitual e o nível externo ou de visão. Com respeito ao nível conceitual podemos afirmar que; (A) Descreve
Leia maisPadrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão
Padrão ix Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.2.1.2 Copyright 2000-2016 Padrão ix Informática Sistemas Abertos S/A. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste manual estão sujeitas
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 31 de julho de 2017 1/24 Apresentação
Leia mais2008.2. SQL Avançado Continuação. Renata Viegas
SQL Avançado Continuação Renata Viegas Cláusula COMPUTE Sintaxe: SELECT FROM ORDER BY COMPUTE BY Para que serve? Gerar totalizadores
Leia maisUTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Processamento e otimização de consultas
UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná Processamento e otimização de consultas Leyza Baldo Dorini 04/Nov/2009 Programação da aula Introdução: processamento e otimização de consultas Etapas:
Leia maisNível de Rede. Funções do nível de rede GCAR
Nível de Rede Funções do nível de rede Multiplexação Endereçamento Mapeamento entre endereços de rede e de enlace Roteamento Estabeleciment/Liberação conexões de rede Controle de Congestionamento 1 Funções
Leia maisModelos de Dados Temporais
CMP 151 Modelos de Dados Temporais Roteiro! Conceitos de representação temporal! Modelos de dados temporais! Linguagens de consulta temporais " Bancos de dados temporais " Implementação de BDs temporais
Leia maisReindexação Automática em SGBDs Relacionais
Reindexação Automática em SGBDs Relacionais Eduardo Morelli emorelli@inf.puc-rio.br Ana Carolina Almeida abrito@inf.puc-rio.br José Maria Monteiro monteiro@inf.puc-rio.br Sérgio Lifschitz sergio@inf.puc-rio.br
Leia maisBanco de Dados II. Transações (Oracle) Segurança: Introdução; Controle de Acesso; Criptografia; Recursos de SQL.
Banco de Dados II Transações (Oracle) Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Apresentação Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Ementa Gerenciamento de
Leia maisCap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados
Cap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados Abel J.P. Gomes Bibliografia usada: T. Connoly e C. Begg. Database Systems: a pratical approach to design,implementation, and management. Addison-Wesley,
Leia maisNível de Rede. Modelo de Referência OSI GCAR
Nível de Rede Modelo de Referência OSI Camada 1: Física Camada 2: Enlace Camada 3: Rede Camada 4: Transporte Camada 5: Sessão Camada 6: Apresentação Camada 7: Aplicação APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE
Leia maisExercícios do Curso COS833 Distribuição e Paralelismo em Bancos de Dados Prof ª Marta Mattoso / Prof. Alexandre Assis
Exercícios do Curso COS833 Distribuição e Paralelismo em Bancos de Dados Prof ª Marta Mattoso / Prof. Alexandre Assis 1 a. Questão Quais são as principais etapas de um projeto de distribuição de dados?
Leia mais2008.2. Stored Procedures. Renata Viegas
Renata Viegas Definição Conjunto de comandos SQL que são compilados e armazenados no servidor Características Podem ser armazenados no banco de dados e acionados por qualquer programa aplicativo que tenha
Leia mais17/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Imagem: BARBIERI, Carlos. 2
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de fevereiro de 2018 1/24 Apresentação
Leia maisSistema de Banco de Dados. UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage
Sistema de Banco de Dados UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage Resumo da Unidade Banco de dados BD SGBD Objetivo Visão Geral Abstração Modelo de Dados Entidade Relaciomento(ER)
Leia maisSumário. Definição do Plano de Execução
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos de
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisBanco de Dados 08/08/2010
Disciplina: Engenharia de Software / rof.: Raquel Silveira LANO DE AVALIAÇÕES Banco de Dados 1ª A: 30 de agosto 2ª A: 04 de outubro 3ª A: 29 de novembro NAF: 02 de dezembro Referência bibliográfica: SILBERSCHATZ,
Leia maisProjeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01)
Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01) IF694 BD Distribuídos e Móveis Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br Tipos de fragmentação n n Fragmentação vertical 1 Grau de fragmentação n É preciso
Leia maisS U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 4 S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A INDEPENDÊNCIA DOS DADOS A habilidade de modificar a definição
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia mais