CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES PARA CAPTURA DE CO 2 DE GASES DE QUEIMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES PARA CAPTURA DE CO 2 DE GASES DE QUEIMA"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES PARA CAPTURA DE CO 2 DE GASES DE QUEIMA Fernando M. Stragliotto 1, Anaximandro C. Pereira 2, Diôgo P. Bezerra 3, Diana C. S. de Azevedo 4 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET/MEC/UFC, discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista da Agência Nacional do Petróleo PRH-31/ANP/UFC, discente do curso de Engenharia Química 3 Mestrando em Engenharia Química CNPq/UFC 4 Professora do Departamento de Engenharia Química da UFC/CE 1,2,3,4 Departamento de Eng. Química da Universidade Federal do Ceará. Av. Mister Hull, s/n., bloco 709, Campus do Pici, Fortaleza - CE, CEP fernando@gpsa.ufc.br RESUMO - A emissão de gases para a atmosfera é um dos principais eventos causadores do aquecimento global. Dentre estes gases destaca-se o dióxido de carbono, cujas emissões podem ser reduzidas por processos de captura e seqüestro de carbono. Uma de suas modalidades consiste na captura e separação do CO 2 dos demais gases de exaustão, compressão a altas pressões, transporte e disposição final, sendo a primeira etapa a mais onerosa. A técnica de separação por adsorção em sólidos porosos tem sua viabilidade de implantação dependente fundamentalmente da capacidade de adsorção do sólido e da seletividade deste por CO 2 em relação aos outros gases de queima, bem como da manutenção destas propriedades em uso prolongado e utilização sob elevadas temperaturas. A caracterização textural dos adsorventes (carbonos ativados e zeólita) destacou a área superficial do carbono, de 1615 m²/g, como a maior dentre os sólidos avaliados. Já a análise das isotermas de adsorção permitiu observar que zeólitas apresentaram maior capacidade de adsorção de CO 2 a baixas pressões (< 5 bar), sendo superadas pelos carbonos ativados em valores mais elevados de pressão (5 10 bar). Palavras-chave: separação, CO 2, adsorção. INTRODUÇÃO A utilização em larga escala de combustíveis fósseis impulsionada pelo seu baixo custo de obtenção, a existência de tecnologias consolidadas para extração de sua energia e a sua grande densidade energética tem sido responsável pela intensa emissão de gases à atmosfera (EIA, 2006a,b). Estes gases, dentre os quais se pode destacar o dióxido de carbono como aquele lançado em maior volume, quando presentes em quantidades excessivas na atmosfera, intensificam o efeito estufa e, consequentemente, o fenômeno de aquecimento global. Dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) projetam para 2030 um incremento de 33% na emissão de CO 2 pelo país e um aumento ainda maior das emissões por parte de outros países desenvolvidos e emergentes (EIA, 2006a). Tal diagnóstico sugere a dificuldade dessas nações em reduzir o lançamento deste gás e, portanto, a estabilização de sua concentração na atmosfera (Figueroa, 2008). A necessidade de mitigar os impactos causados ao meio ambiente, aliada à possibilidade de utilizá-lo nos setores industriais e de geração de energia, tem impulsionado a busca de novas formas de captura e armazenamento do dióxido de carbono. Nesse sentido, além das técnicas tradicionais para redução dos níveis de CO 2 na atmosfera, como diminuição do consumo de energia e aumento da eficiência de equipamentos, os processos de seqüestro de carbono surgem como uma importante alternativa. Nestes, o CO 2 é separado dos demais gases de exaustão (flue gas), comprimido a altas pressões e transportado até o local de sua disposição final (possivelmente no interior de formações geológicas, reservas minerais ou nos oceanos) (ORR, 2004). A Figura 1 apresenta uma distribuição de emissões de CO 2, em 10 9 ton/ano, por

2 combustível fóssil e por setor. Termelétricas a gás natural e a carvão apresentam até 4% e 14%, respectivamente, de CO 2 na composição molar de seus gases de exaustão e, portanto, constituem locais potenciais para implantação de processos de captura do gás (Davison, 2001). Esta implantação tem sua viabilidade econômica dependente da eficiência com que é realizada a separação do CO 2 dos demais gases de queima, visto que a etapa é responsável por cerca de 75% do custo global do processo. também avaliados carbonos ativados modificados por impregnação com substâncias de caráter básico, como alcanolaminas. Zeólitas têm se mostrado eficientes a baixas concentrações de sorbato, possuindo forte presença de microporos e cátions de compensação, e cujas dimensões intracristalinas conduzem a um efeito de peneira molecular na adsorção seletiva de algumas moléculas (Luna, 2007). Os sólidos supracitados foram avaliados quanto à sua capacidade de adsorção através da análise de isotermas de adsorção, e quanto às suas características texturais, como área superficial e volume e diâmetro médio de poros, com o auxílio de equipamento adequado. OBJETIVOS Figura 1 Emissões de CO 2 por setores (em 10 9 ton/ano). Fonte: DAVISON, Visando a aperfeiçoar economicamente estes processos, várias técnicas de separação vêm sendo estudadas, dentre as quais se podem citar absorção por solventes baseados em aminas, criogenia, separação por membranas e adsorção em sólidos porosos. A adsorção tem sido estudada como um promissor método uma vez que a absorção, método de separação mais amplamente utilizado, necessita de muita energia para regeneração dos solventes, além de, em alguns casos, provocar corrosão (Neves, 2005). A eficiência de um processo de separação de CO 2 por adsorção depende fundamentalmente de algumas propriedades do sólido adsorvente utilizado, como alta capacidade de adsorção, seletividade pelo CO 2 em relação aos outros gases presentes e manutenção destas propriedades quando utilizado por um tempo prolongado e sob condições de elevadas temperaturas (Song, 2005). Em processos de adsorção com fins de captura e separação do CO 2, alguns adsorventes têm mostrado significativa eficiência. O uso de carbonos ativados tem sido amplamente difundido por apresentar características importantes como larga superfície interna na região de poros mais estreitos (microporosos), onde a maior parte do processo adsorptivo toma parte. Vêm sendo Avaliar a eficiência de sólidos adsorventes comerciais na adsorção seletiva de CO 2 em relação a outros gases de exaustão, e para tanto: Comparar isotermas de adsorção monocomponente, de modo a determinar a capacidade de retenção de CO 2 ; Caracterizar e analisar a influência das propriedades texturais no processo; Investigar a influência da impregnação de carbonos ativados na capacidade desses sólidos de adsorver preferencialmente CO 2. METODOLOGIA Foram utilizados os seguintes materiais adsorventes: carbonos ativados comerciais (MeadWestVaco), C e C7 (Carbotech); zeólita 13XK (Kostrolith); carbonos ativados modificados por impregnação. Para a impregnação da primeira amostra de carbono ativado ( Impreg-1) utilizouse aminopropanodiol com concentração de 98% em peso. A agitação foi realizada a 120ºC, durante cerca de 90 minutos, com posterior secagem a 200ºC segundo metodologia descrita por Maroto-Vaber (2008). Já para a impregnação da segunda amostra ( Impreg-2), utilizouse a mesma metodologia com o composto trietilamina 98% em peso, uma amina terciária de alta reatividade. Antes de se realizar qualquer medida de adsorção, os materiais foram submetidos a um processo de regeneração por vácuo e aplicação de elevadas temperaturas; de 120ºC para os carbonos ativados e de 400ºC para a zéolita. Dessa forma evitou-se que os materiais iniciassem os experimentos de adsorção

3 contendo qualquer substância contaminante adsorvida. As medidas termogravimétricas para levantamento das isotermas de adsorção deramse com a utilização de uma balança de suspensão magnética da marca Rubotherm (Bochum, Alemanha), que permite realizar medidas com alta precisão (0,01 mg). Foram levantadas isotermas de adsorção monocomponente do gás CO 2, além dos gases metano (CH 4 ), principal constituinte do gás natural, e nitrogênio (N 2 ), componente mais abundante do ar usado como comburente de turbinas termelétricas. A faixa de pressão estudada foi de ultra-vácuo até 10 bar, a partir de pequenos incrementos, e à temperatura de 25ºC. Os dados obtidos com a balança foram utilizados para determinar a massa de excesso, definida como a quantidade adicional retida na amostra (adsorvida) em relação a uma situação hipotética em que não houvesse adsorção (isto é, somente gás comprimido em torno da fase sólida). A massa de excesso é dada pela Equação 1, em que é descontado o efeito do empuxo na variação de massa detectada pelo equipamento. m ( PT, ) = m( PT, ) + ( V + V) ρ( PT, ) (1) ex b s O valor de V b pode ser obtido através de experimento sem presença de adsorvente, em que a variação de massa detectada pela balança é dada apenas pelo efeito do empuxo (neste caso M ex e V s são nulos). Já o valor de V s pode ser encontrado a partir de um experimento com a amostra usando gás Hélio, que, para essas condições experimentais, não é adsorvido. Dessa forma, o volume de sólidos presentes na célula de medição é dado pelo coeficiente angular do gráfico de m por ρ (neste caso V b mais V s ). Descontando-se o valor então conhecido de V b obtém-se o valor de V s (Araújo, 2004). Os dados experimentais foram ajustados segundo o modelo de Langmuir (representado pela Equação 2), em que q max é um parâmetro que representa a quantidade máxima que pode ser adsorvida pelo material e b é um parâmetro relacionado à energia de ligação entre adsorbato e adsorvente. qmax b P q= 1+ b P (2) As amostras foram caracterizadas a partir de isotermas de adsorção de N 2 a 77K com o auxílio do equipamento Autosorb-1 MP (Quantachrome, E.U.A.). Utilizou-se a equação de Brunauer-Emmett-Teller (BET), Equação 3, para determinação da área superficial (Rouquerol et al., 1999): P P o 1 C 1 = + P v P o 1 P m vmc v P o (3) A partir do gráfico traçado entre o membro do lado esquerdo da Equação 3 e o termo (P/P o ) obteve-se o valor do parâmetro v m que, aplicado à Equação 4, possibilita a determinação da área superficial específica (Rouquerol et al., 1999): a BET = 4,35 ν (4) m O volume total de poros foi calculado segundo a Equação 5 pela determinação do volume adsorvido na maior pressão relativa atingida em experimento com N 2 (P/P 0 1) a partir do número de moles adsorvido para esta pressão relativa (v). MM = (5) VP ν ρ Para a determinação do volume de microporos, adotou-se o método de Dubinin- Radushkevich (DR), referente a isotermas monocomponentes, a partir da Equação 6 (Rouquerol et al., 1999): ( ) log W = log W Dlog P/ P (6) Outra propriedade textural importante é o diâmetro médio de poros, que pode ser calculado através da Equação 7, que admite um formato cilíndrico para os poros (Rouquerol et al., 1999): Vp d= 4 (7) a BET Neste cálculo é assumido que, para pressões muito próximas à pressão de saturação (quando P/P 0 1), os poros estão totalmente preenchidos com adsorbato líquido. RESULTADOS E DISCUSSÃO As Figuras 2, 3, 4, 5, 6 e 7 mostram as isotermas de adsorção monocomponente obtidas para as medições realizadas até então com o

4 auxílio da balança. Os pontos são dados experimentais e as curvas representam a equação de Langmuir (2) que melhor descreve os dados. Os parâmetros do modelo de Langmuir obtidos no ajuste das isotermas são mostrados na Tabela 1. A partir dos dados de adsorção monocomponente foi estimada a seletividade teórica do CO 2 com relação aos outros gases, através da razão entre as quantidades adsorvidas de cada gás nas amostras para determinados valores de pressão (como mostra a Tabela 2). Figura 4 Carbono Ativado comercial. C Figura 2 Carbono Ativado C. WV IMP1 Figura 5 Carbono Ativado Impreg-1. C7 Figura 3 Carbono Ativado C7. WV IMP2 Figura 6 Carbono Ativado Impreg-2.

5 Figura 7 Zeólita 13XK. Zeo 13XK A análise dos parâmetros do modelo de Langmuir apresentados na Tabela 1 mostram o adsorvente Impreg-2 com o maior valor de q max, porém com baixo valor de b, ou seja, fraca energia de ligação, o que indica que essa alta capacidade de adsorção de CO 2 somente é alcançada a altas pressões. Já o carbono ativado comercial apresentou um valor relativamente alto de q max associado a um também alto valor de b, prevendo-se um bom desempenho mesmo a pressões inferiores. A zeólita 13XK apresentou valor significativamente alto para o parâmetro b, podendo-se prever que seu desempenho é melhor a baixas pressões. Tabela 1 - Parâmetros do Ajuste de Langmuir Sólido Gás q max b R² CO 2 0,6369 0,1231 0,9945 CH Comercial ,0927 0,9994 N 2 0,1487 0,0360 0,9998 CO 2 0,2601 0,6627 0,9916 C7 CH 4 0,0601 0,3989 0,9979 Impreg-2 Impreg-1 13XK C N 2 0,0709 0,1447 0,9989 CO 2 1,1958 0,0142 0,9929 CH 4 1, ,9994 N 2 1, ,9986 CO 2 0,0402 0,1433 0,9864 N ,5854 0,9876 CO ,2048 0,9189 CH 4 0, ,9995 CO 2 0,3253 0,5508 0,9977 CH 4 0,0748 0,3414 0,9954 A Figura 8 exibe uma comparação entre as isotermas de adsorção de CO 2 para os principais materiais analisados. A análise da figura permitiu observar que a zeólita 13XK apresentou maior capacidade de adsorção de CO 2 para pressões de até 5 bar (o que condiz com o previsto pela análise dos parâmetros do modelo de Langmuir). Já para a faixa de pressão que vai de 5 a 10 bar os carbonos ativados passaram a apresentar maior capacidade, em especial o carbono comercial, chegando a apresentar massa de excesso de até 70% de seu peso a 70 bar. Zeo13XK C C7 Figura 8 Comparativo de isotermas de CO 2. O perfil da isoterma de adsorção obtida com a zeólita (Figuras 7 e 8), com alta inclinação nas faixas iniciais de pressão, indica que a adsorção ocorre com forte liberação de calor, o que dificulta a dessorção da amostra apenas por vácuo em um processo dinâmico de adsorção. Já o perfil das isotermas obtidas para os carbonos ativados comerciais (Figuras 2, 3, 4, 5 e 6), em que há um incremento gradual das quantidades adsorvidas, indica a possibilidade maior de dessorção por vácuo num processo dinâmico. Tabela 2 Estimativas de seletividade teórica. P = 1 bar P = 10 bar α α α α / / / / comercial 15,974 9,128 8,758 7,010 Impreg-1 1,933-3,732 - Impreg-2 1,222 2,187 1,495 2,530 C - 5,938-4,708 C7 10,882 5,723 5,163 4,471 13XK - 16,638-5,091 Os dados de seletividade teórica apresentados na Tabela 2 destacam no carbono ativado comercial a maior seletividade CO 2 /N 2, em ambas as pressões indicadas, e a maior seletividade CO 2 /CH 4 a 10 bar, além de

6 apresentar maior regularidade neste quesito dentre as amostras analisadas. Já a maior seletividade CO 2 /CH 4 a 1 bar foi encontrada para a zeólita 13XK. Tabela 3 Dados de caracterização. C C7 13XK Área BET (m²) 1615,0 686,9 677,8 518,4 Volume de Microporos 0,5783 0,3704 0,3256 0,2856 (cm³/g) Volume Total de Poros 1,2040 0,4109 0, (cm³/g) Diâmetro Médio de Poros (Å) 27,89 23,93 29,73 23,50 Dentre os resultados de caracterização obtidos, pode-se destacar a área do carbono ativado, de 1615m 2 /g, como a maior dentre as amostras avaliadas, bem como seu grande volume de microporos, local onde se dá a maior parte do processo de adsorção. CONCLUSÃO Tanto carbonos ativados, entre os quais se destaca o, e a zeólita 13XK obtiveram bons desempenhos de adsorção, tanto quanto à capacidade de adsorção de CO 2, como à seletividade teórica por este gás em relação aos outros gases utilizados. O bom resultado obtido para o pode ser relacionado com as suas características texturais, visto que sua maior área superficial e volume de microporos, apesar de não serem os únicos fatores importantes, tendem a lhe proporcionar um melhor desempenho de adsorção. Por apresentar alta capacidade a pressões elevadas, é um material indicado, por exemplo, para a purificação de gás natural obtido em plataformas offshore. A zeólita comprovou as expectativas de bom desempenho a baixas pressões, bem como apresentou perfil de isoterma característico de um processo de adsorção com grande liberação de calor. Devido às baixas pressões parciais do CO 2 em gases de queima, este é o mais promissor material para a captura do CO 2 dentre os testados. a BET NOMENCLATURA área superficial específica α seletividade teórica da amostra por CO 2 / em relação ao CH 4 α seletividade teórica da amostra por CO 2 / em relação ao N 2 b parâmetro do modelo de Langmuir C constante empírica da Equação 3 d diâmetro médio de poros D parâmetro da Equação 6 m variação de massa detectada por unidade de massa de adsorvente (g/g amostra) MM massa molar do N 2 m ex massa de excesso (g/g de amostra) P pressão do sorbato (bar) P 0 pressão de saturação na temperatura do experimento q quantidade adsorvida na pressão P q max máxima capacidade de adsorção do material R 2 coeficiente de correlação ρ densidade do gás (g/cm 3 ) ρ N 2 T V b V s massa específica do Nitrogênio líquido a 77K temperatura da célula de medição (K) volume específico dos componentes que sustentam a amostra (cm 3 /g amostra) volume específico da amostra (cm 3 / g de amostra) v número de mols adsorvido v m número de mols adsorvido numa monocamada completa V p volume total adsorvido para P/P o 1 W W 0 massa adsorvida na pressão (P) massa total que o material pode adsorver nos microporos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J. C. S., Levantamento Experimental e modelagem do Equilíbrio de Adsorção de Gás Natural em Carvão Ativado, Dissertação de mestrado, Fortaleza, Ceará: Universidade Federal do Ceará. DAVISON, J.; FREUND, P.; SMITH, A., Putting Carbon Back Into the Ground. IEA Greenhouse Gas R&D Programme. Energy Information Administration, (EIA), 2006a. Annual Energy Outlook Energy Information Administration, (EIA), 2006b. Internacional Energy Outlook FIGUEROA, J. D.; FOUT, T.; PLASYNSKI, S.; MCILVRIED, H.; SRIVASTAVA, R. D., 2008.

7 Advances in CO 2 capture technology The U.S. Department of Energy s Carbon Sequestration Program, International Journal of Greenhouse Gas Control, v. 2, p LUNA, F. M. T., Adsorção de compostos poliaromáticos em matérias nanoporosos, Dissertação de mestrado, Fortaleza, Ceará: Universidade Federal do Ceará. MAROTO-VALER, M. M.; LU, Z.; ZHANG, Y.; TANG, Z., Sorbents for CO 2 capture from high carbon fly ashes. Waste Management, v. 28, p ORR-JR, F. M., Storage of Carbon Dioxide in Geologic Formations. Journal of Petroleum Technology, n. 56, p NEVES, C. F. C.; SCHVARTZMAN, M. M. A. M., Separação de CO 2 por meio de tecnologia PSA. Revista Química Nova, v. 28, p ROUQUEROL, F.; ROUQUEROL, J.; SING K., Adsorption by Powders & Porous Solids, Academic Press, San Diego, CA, p. 93. SONG, C.; XU, X.; MILLER, B. G.; SCARONI, A. W., Adsorption separation of carbon dioxide from flue gas of natural gas-fired boiler by a novel nanoporous molecular basket adsorbent. Fuel Processing Technology, n. 86, p AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio concedido pelas seguintes entidades: CNPq e FINEP, pelo investimento e apoio financeiro; à Universidade Federal do Ceará e ao Grupo de Pesquisa em Separação por Adsorção (GPSA/UFC) pela infraestrutura disponibilizada; à ANP (PRH-31) e à SESu/MEC (PET) pelas bolsas de estudo aos estudantes de graduação vinculados ao projeto.

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS C.A. ALVES 1, M. CANTILLO-CASTRILLÓN 1, M. BASTOS-NETO 1 e D.C.S. AZEVEDO 1 1 Universidade Federal do Ceará,

Leia mais

Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora),

Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora), ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITAS FAUJASITAS SINTÉTICAS Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora), e-mail: angelica@deq.uem.br. Universidade

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Captura de CO 2 de Gases de Queima: Estudos do Equilíbrio de Adsorção por Técnicas Gravimétricas AUTORES: Diogo

Leia mais

O que é a Adsorção num sólido?

O que é a Adsorção num sólido? O que é a Adsorção num sólido? A adsorção é um processo espontâneo que ocorre sempre que uma superfície de um sólido é exposta a um gás ou a um líquido. Mais precisamente, pode definir-se adsorção como

Leia mais

Avaliação da capacidade de adsorção de CO 2 em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico

Avaliação da capacidade de adsorção de CO 2 em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico Avaliação da capacidade de adsorção de CO em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico Autores: Diego Oliveira Lisboa *1, Rodrigo Carvalho Fagundes *1, Yakine Santana Lima * Orientadores: Paulo

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues

Leia mais

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO 1 ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO FEUP 1º ANO 1ºSEMESTRE Professor: José Miguel Loureiro Monitor: António Vilanova 2 Introdução O que é a adsorção?

Leia mais

AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons

AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO H. R. PEIXOTO¹, C. B. SOUSA¹, V. A. M. GOMES¹, S. M. P. de LUCENA¹ ¹Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda.

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda. 1 Introdução Atualmente é inegável a preocupação mundial com questões ecológicas e ambientais, principalmente no que se refere às mudanças climáticas. O aquecimento no sistema climático mundial vem sendo

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato

Leia mais

Adsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções )

Adsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções ) Adsorção de Solução Adsorção é a acumulação de uma substância em uma interface. Ocorre com todos os tipos de interface, tais como gás-sólido, solução-sólido, solução-gás, solução α -solução β ( é um fenômeno

Leia mais

Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão

Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão RAQUEL R. ALCÂNTARA a*, JULIANA C. IZIDORO a, DENISE A. FUNGARO a. *rreisa@hotmail.com a. Instituto

Leia mais

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos

Leia mais

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO Ricardo Francisco Alves (1); José Luiz Francisco Alves (2); Jean Constantino Gomes

Leia mais

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO DE MATERIAIS ADSORVENTES PARA O ARMAZENAMENTO DE GÁS NATURAL VEICULAR Rojas, L. O. A. 1 ; Dantas, J. H. A. 1 ; Lobato, L. C. 1 ; Oliveira, A. K.

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande

Leia mais

FÍSICA DAS SUPERFÍCIES

FÍSICA DAS SUPERFÍCIES FÍSICA DAS SUPERFÍCIES Produção de vácuo forte Preparação de máscaras de gás (usam carvão ativado para gases perigosos Controlo de humidade com gel de sílica Remoção das impurezas de diversos produtos

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ENTALPIA DIFERENCIAL E ISOSTÉRICA DE ADSORÇÃO PARA CARBONOS ATIVADOS

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ENTALPIA DIFERENCIAL E ISOSTÉRICA DE ADSORÇÃO PARA CARBONOS ATIVADOS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ENTALPIA DIFERENCIAL E ISOSTÉRICA DE ADSORÇÃO PARA CARBONOS ATIVADOS D.A.S. MAIA, L. L. DUARTE, F. GALVÃO-LIBERATO, E. VILARRASA-GARCIA, M. BASTOS-NETO, D.C.S. AZEVEDO. Laboratório

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO T. R. SPARTALIS 1, M. OLIVEIRA 1, N.C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CARBENDAZIM EM BANANA.

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CARBENDAZIM EM BANANA. ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CARBENDAZIM EM BANANA. Bibiana Karling Martini, CNPq 1 ; Marcelina Ovelar Solaliendres 2. bibiana.quimica@gmail.com 1 ; marcelina@uems.com.br 2. Resumo Os estudos sobre adsorção do

Leia mais

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes E Q U I P A Q 1 F Q I 0 1 _ 1 : E S T U D A N T E S & A U T O R E S : F R A N C I S C A L E A L G E R S O N T R I S T Ã O H E L E N A C R U Z H U G O M

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DAS ROTAS QUÍMICAS PARA PROD. DE PENEIRAS MOLECULARES DE CARBONO A PARTIR DE COQUE DE PETRÓLEO

20º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DAS ROTAS QUÍMICAS PARA PROD. DE PENEIRAS MOLECULARES DE CARBONO A PARTIR DE COQUE DE PETRÓLEO 20º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DAS ROTAS QUÍMICAS PARA PROD. DE PENEIRAS MOLECULARES DE CARBONO A PARTIR DE COQUE DE PETRÓLEO Autor(es) GUILHERME BIANCONI MARINI DE ALMEIDA Orientador(es)

Leia mais

ADSORÇÃO DE METANO EM CARVÃO ATIVADO: RELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL E A SUA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE GÁS

ADSORÇÃO DE METANO EM CARVÃO ATIVADO: RELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL E A SUA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE GÁS Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE J. F. de Oliveira; E. C. Peres; A. Sulkovski; E. L.Foletto Departamento de Engenharia Química Universidade

Leia mais

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência

Leia mais

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos. Adsorção. Rodolfo Rodrigues. Universidade Federal do Pampa

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos. Adsorção. Rodolfo Rodrigues. Universidade Federal do Pampa Adsorção Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 22 de novembro de 2016 Adsorção 1 / 40 Introdução Adsorção 2 / 40 Introdução Operação de Adsorção É a concentração/retenção

Leia mais

ADSORÇÃO. Adsorção é a fixação de uma substância em uma interface, seja ela sólido-gás, sólido-líquido, líquido-gás (vapor).

ADSORÇÃO. Adsorção é a fixação de uma substância em uma interface, seja ela sólido-gás, sólido-líquido, líquido-gás (vapor). ADSORÇÃO Adsorção é a fixação de uma substância em uma interface, seja ela sólido-gás, sólido-líquido, líquido-gás (vapor). Adsorção física não ocorre ligação química entre substrato e adsorbato. O adsorbato

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química. Porto Alegre, Abril de 2010.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química. Porto Alegre, Abril de 2010. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química Captura de CO 2 através de Processos de Separação com Membranas Isabel Cristina Tessaro Porto Alegre, Abril

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores

Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo que ocorre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA HUGO ROCHA PEIXOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA HUGO ROCHA PEIXOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA HUGO ROCHA PEIXOTO ADSORÇÃO DE MISTURAS BINÁRIAS CO2/CH4 EM CARBONO ATIVADO FORTALEZA 2013

Leia mais

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES C. S. MOTTA 1, A. R. SECCHI 1 e F. A. KRONEMBERGER 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Programa

Leia mais

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados

Leia mais

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica?

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica? Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Cap. 1 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo

Leia mais

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DE ZEÓLITAS UTILIZADAS NA SECAGEM DE CORRENTES GASOSAS

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DE ZEÓLITAS UTILIZADAS NA SECAGEM DE CORRENTES GASOSAS ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DE ZEÓLITAS UTILIZADAS NA SECAGEM DE CORRENTES GASOSAS R. G. Santiago 1 ; B. F. Santos 1 ; K. O. Moura 1 ; M. Bastos-Neto 1 ; D. C. S. Azevedo 1 D. C. Melo 2 1 - Departamento de Engenharia

Leia mais

Física Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS

Física Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO When the distance between the solid surfaces is decreased, the oscillatory molecular density shows up. RECORDE

Leia mais

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 QUÍMICA AVALIAÇÃO CLAUDI / SARA III UNIDADE Aluno(a): COMENTADA Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 1. A prova é composta de 07 questões abertas e 03 questões objetivas. 2.

Leia mais

5 CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO

5 CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO. Considerações Iniciais Segundo Campos (984), a relação entre o teor de umidade de um solo e a sucção é uma função contínua, gradativa, na qual a sucção varia inversamente

Leia mais

SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López

SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López Rede Carvão seminário abril 2010 Introdução Preocupações com meio ambiente Captura e seqüestro de CO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO Leticia Steckel (1); Laura Fogaça Sare (2); Jander Luis Fernandes Monks (3); Antônio Carlos da Silva Ramos (4) ¹ Universidade

Leia mais

Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré

Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré AMBROSIO, A. A. P. G. O. 1 1 Petrobras - CENPES E-mail para contato: anna.amelia@petrobras.com.br RESUMO Ao longo do ciclo de vida

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

Balanço radioativo terra-sol

Balanço radioativo terra-sol Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura

Leia mais

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,

Leia mais

MECANISMO DE ADSORÇÃO DE PARACETAMOL EM CARVÕES DE ORIGEM NACIONAL

MECANISMO DE ADSORÇÃO DE PARACETAMOL EM CARVÕES DE ORIGEM NACIONAL MECANISMO DE ADSORÇÃO DE PARACETAMOL EM CARVÕES DE ORIGEM NACIONAL R. C. FERREIRA 1, T. F. V. de OLIVEIRA 1, O. M. COUTO JUNIOR 1, M. A. S. D. de BARROS 1, K. Q. de CARVALHO 2, 1 Universidade Estadual

Leia mais

Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel

Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel Herbert Melo(1); Márcio Gomes(2);JoselmaAraujo(3); Cícero Herbert(4); José Maurício(5). (1) Universidade Federal da Paraíba Lab. de Energia Solar,

Leia mais

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica?

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica? Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Cap. 1 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O 2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal

Leia mais

ADSORÇÃO COMPETITIVA DE CO 2 /H 2 O NA ZEOLITA NaX VIA SIMULAÇAO DE MONTE CARLO

ADSORÇÃO COMPETITIVA DE CO 2 /H 2 O NA ZEOLITA NaX VIA SIMULAÇAO DE MONTE CARLO ADSORÇÃO COMPETITIVA DE CO 2 /H 2 O NA ZEOLITA NaX VIA SIMULAÇAO DE MONTE CARLO A. E. O. LIMA 1, V. A. M. GOMES 2 e S. M. P. de LUCENA 3 1 Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia Química

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)

SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) P. J. ZUCATELLI 1, A. P. MENEGUELO 2, C. A. M. SILVA 3, J. L. GIURIATTO 4 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Aluno do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

IMPACTO DA QUIMISSORÇÃO NA ADSORÇÃO DE CO 2 NO HÍBRIDO NaX/MEA

IMPACTO DA QUIMISSORÇÃO NA ADSORÇÃO DE CO 2 NO HÍBRIDO NaX/MEA IMPACTO DA QUIMISSORÇÃO NA ADSORÇÃO DE CO 2 NO HÍBRIDO NaX/MEA A. E. O. de LIMA 1, T. V. G. FONTENELE 1, I. P. B. GUERREIRO 1 e S. M. P. de LUCENA 1 1 Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa

Leia mais

Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás

Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás 4º Congresso de Cogeração de Energia Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás Vanessa Pecora Garcilasso Edgardo Vescovo São Paulo,

Leia mais

REMOÇÃO DE ENXOFRE EM COMBUSTÍVEIS POR ADSORÇÃO EM MATERIAIS MESOPOROS ORDENADOS

REMOÇÃO DE ENXOFRE EM COMBUSTÍVEIS POR ADSORÇÃO EM MATERIAIS MESOPOROS ORDENADOS REMOÇÃO DE ENXOFRE EM COMBUSTÍVEIS POR ADSORÇÃO EM MATERIAIS MESOPOROS ORDENADOS Aluna: Marianna Rangel Antunes Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução A queima de combustíveis que possuem enxofre em

Leia mais

MARATONA ENEM 2018 QUÍMICA ALEXANDRE FIDELIS

MARATONA ENEM 2018 QUÍMICA ALEXANDRE FIDELIS MARATONA ENEM 2018 QUÍMICA ALEXANDRE FIDELIS RAIO X 1- QUÍMICA ORGÂNICA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER? O QUE VOCÊ PRECISA SABER! COMO CAI? A ozonólise, reação utilizada na indústria madeireira para a produção

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR. Rio de Janeiro 2015

PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR. Rio de Janeiro 2015 PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR Rio de Janeiro 2015 APRESENTAÇÃO Os sistemas de purificação e refino de biogás tem como principais

Leia mais

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Cláudio T. Lima, Gustavo M. Platt, Departamento de Modelagem Computacional - IPRJ - UERJ 28630-050, Nova Friburgo, RJ E-mail: ctlima@iprj.uerj.br,

Leia mais

Adsorção em coluna de enchimento

Adsorção em coluna de enchimento Adsorção em coluna de enchimento Aplicações do carvão ativado Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 1ºAno Trabalho realizado por: Cristiana Cardoso; Hugo Monteiro; Octávia Vieira; Tiago Monteiro.

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT Anderson Luís Gay 2, Gabriela Zorzetto Do Nascimento 3, Mônica Lima Gonçalves 4, Fernanda Da Cunha Pereira

Leia mais

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química: . (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada

Leia mais

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO FEUP 1º ANO 1ºSEMESTRE ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO TRABALHO PRÁTICO REALIZADO A 1 DE OUTUBRO

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS André Luís Novais Mota; Antônio Kennedy da Silveira Brito; Amyllys Layanny

Leia mais

REMOÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS UTILIZANDO ZEÓLITA HBEA

REMOÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS UTILIZANDO ZEÓLITA HBEA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 REMOÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS UTILIZANDO

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento

Leia mais

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Transmissão de calor Def.: O calor é uma forma de energia que se propaga entre dois pontos, devido a uma diferença de temperatura entre eles. Ex.: Efeito estufa:

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDOS EM ADSORÇÃO DE GÁS NATURAL: ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E PURIFICAÇÃO

Leia mais

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Luis Miguel Bordalo Filipe (Mestrado Integrado em Engenharia Química) Orientador: João A. P. Coutinho Universidade de Aveiro

Leia mais

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS M. L. ROCHA 1, E. A ARAUJO 2 e J.L.M BARILLAS 3 123 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

EFEITO DE SOLVENTES SOBRE DÍMEROS DE ASFALTENOS

EFEITO DE SOLVENTES SOBRE DÍMEROS DE ASFALTENOS EFEITO DE SOLVENTES SOBRE DÍMEROS DE ASFALTENOS LEANDRO PERRUCI 1, J.C.ALEXANDRE de OLIVEIRA 1 e SEBASTIÃO M.P. LUCENA 1 1 Universidade Federal do Ceará, Dept. Eng. Química, Grupo de Pesquisa em Separações

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA

ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA A. APIO 1 e N. P. G. SALAU Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia

Leia mais

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 30 de Março de 2011 2 Problemas ecológicos Poluição das águas do mar 3 Derrames de crude que têm origem em acidentes com petroleiros,

Leia mais

ADSORÇÃO. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1

ADSORÇÃO. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1 DSORÇÃO Referências: LUPIS, C. H. P. Chemical Thermodynamics of Materials. New York : North-Holland, 1983. p. Capítulo XIV: dsorption. DeHOFF, ROBERT T. Thermodynamics in Materials Science. New York :

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

Adsorção de Ácido Laranja 8 de solução aquosa sobre zeólitas sintetizadas a partir de cinzas leves de carvão modificadas por surfactante

Adsorção de Ácido Laranja 8 de solução aquosa sobre zeólitas sintetizadas a partir de cinzas leves de carvão modificadas por surfactante Adsorção de Ácido Laranja 8 de solução aquosa sobre zeólitas sintetizadas a partir de cinzas leves de carvão modificadas por surfactante THARCILA C. R. BERTOLINI *, CARINA P. MAGDALENA, JULIANA C. IZIDORO,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO VAPOR DE UMA MISTURA DE ETANOL + TOLUENO À TEMPERATURA CONSTANTE UTILIZANDO SIMULAÇÃO NUMÉRICA EM MATLAB PARA MODELOS DE COMPOSIÇÕES LOCAIS V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS

Leia mais

REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS

REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS Suetônio Mota Gemmelle Santos Lorena Monteiro Universidade Federal do Ceará O sistema de cobertura dos resíduos é um dos mecanismos

Leia mais

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS.

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS. ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS. Yakine Santana Lima 1*, Paulo Roberto Britto Guimarães 1, Luciene Santos de Carvalho 1, Rodrigo Carvalho Fagundes

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria

Leia mais

Purificação de Biogás usando líquidos iónicos como absorvente

Purificação de Biogás usando líquidos iónicos como absorvente Purificação de Biogás usando líquidos iónicos como absorvente Vânia Martins 20/07/12 Orientador: Prof. Doutor João A. P. Coutinho Co-orientador: Doutor Pedro Carvalho Sumário 1. Introdução 2. Materiais

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

Físico-Química Farmácia 2014/02

Físico-Química Farmácia 2014/02 Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 2 A 05/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 7 Teste 2A

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS

UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS F. A. CALVI, A. C. STENICO, R. L. ZORNITTA e L. A. M. RUOTOLO Universidade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico Prof. Alex Fabiano C. Campos Processos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtidos os produtos não há previsão espontânea de regeneração dos

Leia mais

Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho,

Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho, Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho, Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN/CNEN-USP São Paulo Centro de Química e Meio Ambiente 1 - Introdução

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais