CONSÓRCIO TERRAPLENAJEGEM COMPERJ, formado pelas empresas ANDRADE
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- Antônio Alcântara Camelo
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1 MJ - SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IPL 1397/ AUTOS RELACIONADOS: DESPACHO DE INDICIAM ENTO C/C RELATÓRIO FINAL 1. O presente inquérito policial foi instaurado em 30 de setembro de 2016 para apurar possível ocorrência dos delitos previstos no(s) Artigos 317 e 288 do Código Penal e 1o da Lei n 9.613/98, tendo em vista que as pessoas de SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO e CARLOS EMANUEL DE CARVALHO MIRANDA, sem prejuízo de outros, teriam sido beneficiários do pagamento de vantagens indevidas relacionadas ao Contrato ICJ celebrado entre a PETROBRAS e O CONSÓRCIO TERRAPLENAJEGEM COMPERJ, formado pelas empresas ANDRADE GUTIERREZ, ODEBRECHT e QUEIROZ GALVÃO. 2. O expediente teve origem nas medidas cautelares e , propostas pelo Ministério Público Federal, onde se representou, respectivamente, pela quebra de sigilo bancário e fiscal e telemático. 3. A investigação se insere no contexto da Operação Lavajato, enquanto estrutura de uma complexa organização criminosa que tinha como característica operacionalizar esquema de corrupção político-partidária e de loteamento de cargos públicos para obtenção de vantagens ilícitas, destinadas a partidos políticos e agentes públicos, em detrimento da PETROBRAS e outros entes da administração pública. 4. Conforme já exposto na presente investigação, ao ser ouvido no bojo de Acordo de Colaboração Premiada, ROGÉRIO NORA DE SÁ, executivo da empresa ANDRADE GUTIERREZ relatou ser o responsável pelo pagamento pela aprovação do pagamento de vantagens ilícitas no âmbito da empresa para a área de Engenharia da
2 PETROBRÁS, num percentual de 2% sobre o valor dos contratos: "que, no início do segundo governo de Sérgio Cabral, salvo engano no ano de 2011, participaram de reunião com ele o depoente e o Diretor Alberto Quintaes; que nessa reunião, que tratava de créditos atrasados de obras anteriores contra o Estado, o governador solicitou o pagamento de propina mensal, no valor de trezentos e cinqüenta mil reais a título de 'adiantamento', como forma de acelerar a quitação dos débitos estaduais com a empreiteira; que o governador explicou a solicitação de propina em regime de adiantamento com alusão ao fato de estar 'no início de governo, ainda sem projeto, sem obra', sinalizando com novos projetos e oportunidades; que o depoente de imediato assentiu, sem negociar o valor; que os créditos atrasados, provenientes essencialmente do metrô, montavam a 10 milhões de reais; que, algum tempo depois, o depoente e Alberto Quintaes voltaram a se reunir com o governador para mais uma vez cobrar os créditos atrasados, os quais ainda não haviam sido quitados; que o governador solicitou, nessa ocasião, nova propina, esclarecendo havê-la combinado com Paulo Roberto Costa, no valor de 1% das obras de terraplanagem do COMPERJ; que o depoente respondeu que, como os preços que a Petrobrás estava pagando pelo projeto eram muito baixos, via com dificuldade a possibilidade de pagar a propina, mas aduziu que analisaria a questão; (...) que o depoente procurou Paulo Roberto Costa, havendo com ele se reunido em sua sala, na sede da Petrobrás, para verificar se essas tratativas de fato existiam, havendo ele respondido que 'vocês vão ter que honrar'; que o depoente voltou, então, a se reunir com o governador e disse que honraria o ajuste, havendo a Andradre Gutierrez pago a ele o valor de dois milhões e setecentos mil reais; que quem operacionalizou o pagamento foi Alberto Quintaes, com participação de Clovis Primo, ao que se recorda o depoente por meio de Caixa 2; que o pagamento dessa propina se deu quando a obra de terraplanagem em questão já estava adiantada ou concluída; que o pagamento foi feito porque não pagar a propina tentia a redunda em retaliações do Governo do Estado contra a empresa em outros projetos (...)" 5. ROGÉRIO NORA DE SÁ afirmou ainda ter sido solicitado pelo então Governador do RIO DE JANEIRO/RJ, vantagens ilícitas correspondentes a 1% do valor
3 do contrato, que já teriam sido acordadas com PAULO ROBERTO COSTA, vinculadas às obras do COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO - COMPERJ, notadamente em relação ao contrato de terraplenagem, contrato este que era integrado pela ANDRADE GUTIERREZ como consorciada. 6. Veja-se, no mesmo sentido: "Que houve entendimento prévio entre as empresas participantes dos consórcios que participaram das licitações para obras de urbanização na Rocinha, em Manguinhos e no Alemão relativas ao PAC; que o consórcio integrado pela Andrade Gutierrez ficou com as obras de Manguinhos; que houve, nessas obras, o pagamento de propina de 5% do valor respectivo para o Governador Sérgio Cabral; que Alberto Quintaes conduziu as tratativas do ajuste dessa propina, havendo o depoente participado de uma reunião com o governador e Wilson Carlos na qual foi solicitada a propina em questão; que o pagamento dessa propina foi feito parte em espécie e parte em doações oficiais para campanha; 7. ROGÉRIO NORA DE SÁ teria ainda buscado PAULO ROBERTO COSTA com objetivo de confirmar as tratativas, quando o mesmo teria respondido que a empresa teria que honrar os pagamentos, a serem destinados ao então Governador do Estado do RIO DE JANEIRO. 8. Fora narrado, então, o pagamento de 2.7 milhões de Reais em vantagens ilícitas a SÉRGIO CABRAL, confirmada em reunião com os executivos ALBERTO QUINTAES e CLOVIS RENATO NUMA PEIXOTO PRIMO. 9. Segundo CARLOS RENATO: "(...) com relação aos fatos relacionados à obra do COMPERJ, que essa obra teve o maior serviço de terraplanagem feito no Brasil à época; que nessa época Rogério Nora foi chamado pelo governador Sérgio Cabral, o qual informou a Rogério que a AG teria que pagar propina no valor de 1% no valor da obra; que essa obra foi ganha pela AG em licitação sem acordos ou acertos ilícitos; que o pagamento dessa propina foi feito nos mesmos moldes narrados na obra do Maracanã, ou seja, contou com a participação de Alberto Quintais, pela AG, e o operadore de Sérgio Cabral, de nome Carlos Miranda; que os valores foram pagos
4 em espécie ao longo da obra, nos anos de 2009/2011, e entregues a Carlos Miranda, representante de Sérgio Cabral; que o depoente nunca teve contato com Sergiio Cabral; que esse contato era feito por Rogério Nora; (...) que além das obras do Maracanã e do COMPERJ, também sabe que houve pagamento de propina na obra de Manguinhos; (...) que nesse caso [Manguinhos] também houve acerto com Sérgio Cabral do pagamento de 5% do valor da obra; que neste caso o operador da propina também foi Carlos Miranda; (...)" 10. Ainda segundo os colaboradores, o pagamento deu-se por operacionalização de ALBERTO QUINTAES com a participação de CARLOS EMANUEL DE CARVALHO MIRANDA (CARLOS MIRANDA), operador de SÉRGIO CABRAL, figura como sócio de SÉRGIO CABRAL na empresa SCF COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. 11. WILSON CARLOS, por sua vez, afirmou que (termo de depoimento de 04/10/ evento 1, out4): "que, perguntado sobre valores de propina destinados a Sérgio Cabral em relação ao Consórcio Terraplanagem Comperj, especificamente sobre a Andrade Gutierrez, o depoente confirma que foi procurado por Rogério Nora; que houve uma reunião com Sérgio Cabral que determinou que Wilson Carlos arrecadasse valores das empresas; que dentre desse contexto houve uma reunião em um hotel e que várias empresas foram no encontr; que em determinado momento foi procurado por Rogério Noral, o [sic] perguntou se era para fazer o repasse para o Governador Sérgio Cabral; que a reunião deve ter ocorrido por volta de 2010, mas não se recorda especificamente a data; que a reunião com Rogério Nora ocorreu na sede da Petrobras; que o depoente deu o sinal verde para a Andrade Gutierrez efetuar os pagamentos para Sérgio Cabral; que não sabe dizer se a Andrade Gutierrez pagou os valores, mas como Sérgio Cabral não reclamou é possível que tenha ocorrido; que não se recorda se outras empresas do Consórcio Terraplangem foram lhe procurar sobre o pedido de Sérgio Cabral, mas todas sabiam que havia essa pendência com o então Governador do Estado do Rio de Janeiro; (...)"
5 DELEGACIA REGIONAL DE COMBATE AOCRIME ORGANIZADO 12. ALBERTO QUINTAES, que na época dos fatos, era Superintendene Comercial da Andrade Gutierrez no Estado do Rio de Janeiro e, em 2007, assumiu a gerência de obras da Andrade Gutierrez no Rio de Janeiro, quando foi informado da necessidade de pagamento de propina a Sérgio Cabral. ALBERTO declarou ainda o pagamento de vantagens ilícitas relacionadas a outras obras em execução pela ANDRADE GUTIERREZ, como por exemplo, 5% na obra do Mergulhão de Duque de Caxias e de 7% na reforma do Maracanã para os Jogos Pan-Americanos. Também pagou propinas em obras de Manguinhos e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - COMPERJ. Informou que a Andrade chegou a pagar R$ ,00 mensais de propina. 13. QUINTAES apresentou ainda planilha com registros dos pagamentos informais efetuados a Sérgio Cabral que revela um total de propinas pagas de cerca de R$ ,00 relativamente a diversas obras, onde se observa o lançamento de R$ ,00 relacioando ao contrato no COMPERJ. Na oportunidade, afirmou: "que indagado especificamente sobre o COMPERJ, o colaborador disse que após a assinatura do contrato de terraplanagem do COMPERJ, em março de 2008, foi realizada uma reunião com Sérgio Cabral, da qual participaram Rogério Nora e o colaborador; nessa reunião, dentre outros assuntos conversados, o então Governador Sérgio Cabral perguntou a Rogério Nora se ele estava ciente de um pagamento de propina de 1% destinada a ele, o que tinha sido acertada com o então Diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa; (...) que o depoente soube que Rogério Nora procurou Paulo Roberto Costa, o qual disse a Rogério Nora que ele teria que pagar o percentual de 1% de propina ao Governo do Estado do Rio de Janeiro; (...) que, posteriomente, Clovis Primo e Rogério Nora chamaram o colaborador em uma sala da AG e comunicaram que seria pago 1% da terraplanagem da COMPERJ ao Governo do Estado do Rio de Janeiro; (...) que o homem de confiança do Governador para qualquer assunto era o Secreário de Governo Wilson Carlos, inclusive para assuntos relacionados a propina; que Wilson Carlos controlava uma conta-corrente com a ajuda de Carlos Miranda; que essa conta-corrente significa o quanto o governo do Estado pagou a empresa ao longo do tempo, e também quanto a empresa deveria pagar ao Governo do Estado a título de propna; que a planilha apresentada pelo depoente reflete essa
6 conta corrente; (...) que foi apresentado a Wilson Carlos por Sérgio Cabral ou Rogério Nora; que foi apresentado a Carlos Miranda por Wilson Carlos; que perguntado sobre quem seria Carlos Miranda, o colaborador esclareceu que era a pessoa que controlava a planilha de débito de propina da AG junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro e era o responsável, sempre que necessário, por buscar o dinheiro; (...) que dentro da Andrade Gutierrez o colaborador se recorda de ter feito dois ou três pagamentos de propina do COMPERJ no total de R$ 2,7 milhões de reais; que Clovis Primo autorizava os pagametnos e o diretor Ricardo Campolina providenciava os valores; que, a partir daí, o colaborador fazia contato com Carlos Miranda porque certa vez Wilson Carlos disse que só uma pessoa iria tratar com Carlos Miranda; que foi por isso que o colaborador, sem ter nada a ver com a Petrobrás, passou a operacionalizar a propina da obra da terraplanagem do COMPERJ que Paulo Roberto Costa determinou que fosse direcionada a Sérgio Cabral; (...) que indagado sobre encontros no escritório de Carlos Miranda, disse que funcionou em dois endereço; que o primeiro endereço era no Leblon, na Rua Ataulfo de Paiva, 1251, e no Jardim Botânico, o endereço funcionava na Rua Jardim Botânico, 674; {...)" 14. A planilha apresentada por ALBERTO QUINTAES na qual era feito o "controle" do pagamento das vantagens ilícitas fora sumetida a exame pericial {fls. 29/33), que concluiu pela sua contemporaneidade aos fatos apontando como última modificação a data de 29/03/ As declarações foram corroboradas por outros elementos, tais como registros de viagens e reunião, que apontam os relacionamentos entre executivos da ANDRADE GUTIERREZ e SÉRGIO CABRAL e/ou pessoas a ele relacionadas. 16. Veja-se, a esse título, que ALBERTO QUINTAES apresentou comprovantes de vôos do Rio de Janeiro para São Paulo, inclusive em 14/10/2008, com retorno na mesma data, relativamente à ocasião na qual, segundo afirma, teria viajado aquela cidade para proceder à entrega dos valores a CARLOS MIRANDA. 17. CARLOS MIRANDA, por sua vez, esteve na sede da ANDRADE GUTIERREZ em São Paulo, na data de 14/10/2008, ou seja, na mesma data em que alberto quintaes e, na qual, segundo o último, teria sido entregue dinheiro a ele em espécie. 6
7 18. Também apresentadas por ALBERTO QUINTAES cópias de agendamentos de reuniões no aplicativo "outlook" de diversas reuniões que teria mantido com CARLOS MIRANDA contrato de terraplenagem celebrado entre a ANDRADE GUTIERREZ e a PETROBRAS fora juntado nos autos de medida cautelar já referidos, já tendi sido objeto de ação penal relacionada ao pagamento de vantagens ilícitas à Diretoria de Abastecimento e Serviços, às pessoas de PAULO ROBERTO COSTA, RENATO DE SOUZA DUQUE e PEDRO BARUSCO, conforme autos Em breve resumo, o contrato foi celebrado em 28/03/2008, no valor originário de R$ ,00, tendo sido celebrados diversos aditivos posteriores, também juntados aos autos, que resultaram num valor de R$ , Apesar da dificuldade no rastreamento de movimentações em espécie, foi possível identificar inúmeros pagamentos realizados em espécie por pessoas relacionadas a SÉRGIO CABRAL, como por exemplo os citados na decisão judicial que decretou a prisão e medidas cautelares, que cabe aqui repetir: 22. Carlos Miranda adquiriu em 11/2013 equipamentos de produção de leite da empresa Delaval Ltda. por R$ ,00, tendo efetuado o pagamento por meio de depósitos em espécie em conta corrente e com indícios de que os estruturou em valores fracionados, todos inferiores a dez mil reais. Os seguintes depósitos em espécie foram feitos por Carlos Miranda na conta da Delaval: 13/11/ R$ 9.000,00; 13/11/ R$ 9.900,00; 13/11/ R$ 1.260,00; 14/11/ R$ 9.600,00; 14/11/ R$ 9.800,00; 14/11/ R$ 8.100,00; 14/11/ R$ 9.000,00; 14/11/ R$ 9.700,00; e 14/11/ R$ 9.900, Situação semelhante também fora identificada no pagamento, por CARLOS MIRANDA, de equipamentos agrícolas no montante de R$ ,29 à empresa GEA FARM TECHNOLOGIES DO BRASIL. Consta que R$ ,25 foram pagos por meio de dois boletos pagos em espécie e R$ ,04 por meio de depósitos em espécie e com indícios de fracionamento. Os seguintes depósitos em espécie foram feitos por CARLOS MIRANDA na conta da GEA FARM: 29/05/ R$ 9.600,00; 29/05/ R$ 9.300,00; 29/05/ R$ 2.031,04; 29/05/ R$ 9.900,00; 29/05/ R$ 9.800,00; 29/05/ R$ 9.400,00; 29/05/ R$ 9.700,00; 29/05/ R$ 9.000,00; 29/05/ R$ 9.500,00; 29/05/ R$ 9.000,00;
8 29/05/ R$ 3.800,00; e 29/05/ R$ 5.630, Padrão de estruturação semelhante e de depósitos em espécie é identificado em aquisições de ADRIANA ANCELMO, esposa do ex-governador SÉRGIO CABRAL, como por exemplo, 04/12/2010, na aquisição de móveis de escritório por R$ ,00 da empresa MARCENARIA E.A.A CARMONA e efetuou o pagamento por meio de depósitos em espécie e com indícios de fracionamento: - 17/09/ R$ 9.000,00; 17/09/ R$ 9.783,00; 04/11/ R$ 9.000,00; 04/11/ R$ 9.783,00; 07/01/ R$ 9.900,00; e 07/01/2011 -R$8.883, Também apontado que a empresa Coelho e Ancelmo Advogados, de ADRIANA ANCELMO, contratou serviços de blindagem de automóvel da empresa Sta Serv. de Blindagem de Veículos, por R$ ,00, e efetuou o pagamento por meio de depósitos em espécie e com indícios de fracionamento: 15/08/ R$ 9.900,00; 15/08/ R$ 9.300,00; 15/08/ R$ 9.800,00; 15/08/ R$ 9.500,00; 15/08/ R$ 9.500,00; 15/08/ R$ 9.600,00; 15/08/ R$ 400, No que tange a WILSON CARLOS CORDEIRO DA SILVA, foram reforçados os indícios de participação do mesmo na decisão judicial que converteu a prisão temporária em preventiva (evento 48), a partir da argumentação exposta na petição constante no evento 47 dos autos , onde se evidencia modus operandi semelhante aos outros investigados. 27. Tais elementos reforçam os indícios de movimentações à margem do sistema financeiro nacional do investigado e sobretudo a busca pela ocultação de origem de valores movimentados. 28. Cumpre também esclarecer que as medidas de busca e apreensão expedidas pelo Juízo foram, conforme acordado entre o Ministério Público Federal de Curitiba e o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, cumpridas em conjunto, tendo o material permanecido apensado à investigação que lá tramita. Assim, foram apensados aos presentes autos as certidões de cumprimento dos mandados, com as observações respectivas, destacando-se que com relação as equipes cujos mandados foram expedidos apenas pelo Juízo da 13a Vara Federal de Curitiba, restaram negativas, conforme objeto de informação nos autos. 29. Por todo o exposto, a, através da Autoridade Policial signatária, INDICIA:
9 (i) MJ - SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Sérgio de Oliveira Cabral Santos Filho como incurso nas penas do crime previsto no artigo 317, caput, e 288 do Código Penal e artigo 1o da Lei n 9.613/1998; (ii) Carlos Emanuel de Cavalho Miranda, como incurso nas penas do crime previsto no artigo 317, caput, e 288 do Código Penal e artigo 1o da Lei n 9.613/1998; (iii) Wilson Carlos Cordeiro da Silva Carvalho, como incurso nas penas do crime previsto no artigo 317, caput, e 288 do Código Penal e artigo 1o da Lei n 9.613/1998; 30. Queira o Sr. Escrivão proceder a formalização dos indiciamentos, em auto de qualificação indireta, com os devidos registros. 31. Após, remetam-se os autos ao Ministério Publico Federal e à Justiça Federal, para as providências cabíveis, permanecendo a Polícia Judiciária à disposição para eventuais diligências necessárias. Curitiba/PR, aos 13 de dezembro de MÁRCIO ADRIANO ANSELMO Delegado de Polícia Federal 1? Classe - Matrícula n / Matrícula n 9.837
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