CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA Criado pela Lei Municipal nº 032/2009. Edital nº 001/2015 CMDCA

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1 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA Criado pela Lei Municipal nº 032/2009 Edital nº 001/2015 CMDCA PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR A Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA PORANGABA-SP, no uso de suas atribuições legais e de acordo com os parágrafos 1º, 2º e 3º do art. 139 da Lei Federal nº (ECA), alterado pela Lei Federal nº 12696/2012, pela Resolução nº 170/2014 do CONANDA, Lei Municipal nº 032/2009 e Lei Municipal nº 27/2013, torna público o processo de escolha dos 05 (cinco) membros titulares do Conselho Tutelar do Município e de seus respectivos suplentes. REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A escolha dos conselheiros tutelares será realizada através de voto direto, secreto e facultativo. 1º O CMDCA fará divulgar o edital integrante do processo de escolha dos conselheiros tutelares e fará a remessa dos mesmos para as seguintes autoridades: I. Poderes Executivo e Legislativo do Município. II. Juiz de Direito da Comarca. 2º - Através da Resolução nº 001/2015, do CMDCA, foi instituída a Comissão Especial Eleitoral com o objetivo de conduzir o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, os conselheiros Alessandra Maria Ribeiro, Pedro Rubens Rossi e Maria Fernanda Serrano Piastrelli sob a coordenação da presidente do CMDCA. Art. 2º - O Conselho Tutelar será composto de 5 (cinco) membros titulares e 5 (cinco) suplentes, para mandato de 4 (quatro) anos, com carga horária de 40 (quarenta) horas 1

2 semanais e atendimento ao público das 08 às 18 horas, mais plantões, tendo como remuneração o valor de 01 (um) salário mínimo vigente. Parágrafo Único No turno da noite, aos sábados, domingos e feriados, permanecerá de plantão pelo menos um conselheiro conforme escala definida pelo colegiado. Art. 3º - Na qualidade de membros eleitos, os conselheiros tutelares não serão funcionários públicos dos quadros da Administração Municipal. Parágrafo Único - A função de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada II - DA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS Art. 4º - Somente poderão concorrer ao pleito, os candidatos que preencherem os requisitos abaixo: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a 21 anos; III - residir no município há mais de dois anos, comprovando através de declaração assinada por duas testemunhas; IV - ter como escolaridade mínima o Ensino Médio completo (antigo 2º grau completo); V- ter carteira nacional de habilitação atualizada; VI - participar da capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, formulada pelo CMDCA ou comissão especifica; Parágrafo Único- A capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, de que trata o inciso VI, será ministrada no dia 08 de maio de 2015, no Centro Cultural Ver. Abilio São Pedro, Centro, Porangaba, as 09 horas. Art. 5º - A inscrição provisória dos candidatos será realizada de 31/07/2015 a 31/08/2015, na sede do Centro de Referência da Assistência Social CRAS, na Av. Narciso Pieroni, no horário de 09:00 às 12:00 horas, de segunda a sexta-feira. 2

3 1º- O requerimento de inscrição deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) Certidões negativas de antecedentes criminais e Certidão de Quitação eleitoral; b) Documentos pessoais (cópia autenticada da carteira de identidade, CPF e Carteira de Habilitação); c) Comprovante de residência e declaração de duas testemunhas; d) Comprovante de escolaridade; e) Comprovante de capacitação no curso sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, expedido pelo CMDCA; f) Uma foto 3x4, colorida, com fundo branco. 2º Não será admitida à entrega de qualquer documento após o prazo de encerramento das inscrições. 3º No ato da inscrição, o candidato receberá um número de registro que será atribuído sequencialmente, segundo a ordem de inscrição. 4º Não poderá se inscrever o candidato que já tenha ocupado o cargo de Conselheiro Tutelar e tenha sido demitido, deste cargo, por processo disciplinar. III- DOS IMPEDIMENTOS Art. 6º- De acordo com o artigo 40, da Lei Federal 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente: São impedidos de servir no mesmo conselho marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhado, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo Único- estende o impedimento do conselheiro, na forma do artigo, em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na comarca, foro regional ou distrital. IV - DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS Art. 7º - Encerrado o prazo das inscrições, o CMDCA divulgará, através de publicação de uma relação com os nomes dos candidatos inscritos, abrindo o prazo de 03 (três) dias úteis, a contar da data da divulgação, para que qualquer cidadão, o Ministério Público ou o próprio CMDCA, apresente, por escrito, pedido de impugnação de candidatura, devidamente fundamentado. 3

4 V - DA PROVA DE AFERIÇÃO Art. 8º - Participarão das provas apenas os candidatos cujas inscrições foram homologadas. Art. 9º - A prova de aferição de conhecimento, de caráter eliminatório, versará sobre artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente e conterá 20 (vinte) questões objetivas, valendo 0,5 (meio) ponto cada, num total de 10 (dez) pontos, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 7 (sete) pontos. 1º Os candidatos deverão chegar ao local da prova com a antecedência de no mínimo 30 (trinta) minutos, munidos de caneta esferográfica azul ou preta e documento de identidade. 2º O candidato que não comparecer ao local da prova para a sua realização será considerado automaticamente excluído do processo de eleição. 3º Os dois últimos candidatos só poderão sair juntos, será considerada nula a prova do candidato que se retirar do recinto, durante sua realização sem a autorização da Comissão Organizadora. Art. 10 O candidato que necessitar de condição especial para a realização da prova solicitará, por escrito, apenas no ato da inscrição, indicando claramente quais os recursos especiais necessários (materiais, equipamentos, etc.). Após esse período, a solicitação será indeferida. Parágrafo Único A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade. Art. 11 Qualquer pessoa poderá apresentar impugnação, fundamentada, direcionada a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com provas comprobatórias de sua alegação, entre os dias 03 a 06/09/2015. VI - DA ELEIÇÃO 4

5 Art. 12 A eleição será realizada no dia 04 de outubro de 2015, no horário e local a serem publicados, participando, como candidatos, todos os inscritos que tiverem obtido aprovação na prova de aferição de conhecimentos e entrevista. 1º Poderá ser utilizada para votação, Urna Eletrônica ou Cédula Eleitoral. 2º No caso de utilização da Cédula, esta conterá o nome, apelido e/ou número do candidato. 3º- Nas cabines de votação serão afixadas listas com o nome, apelido e número, dos candidatos. Art. 13 Poderão participar da eleição os eleitores inscritos no Município, mediante a apresentação do título de eleitor e da carteira de identidade. VII - DA CONDUTA DURANTE A ELEIÇÃO Art. 14 Não será tolerado, por parte dos candidatos: I. Oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza. II. Promoção de atos que prejudiquem a higiene e a estética urbana ou contravenha a postura municipal ou a qualquer outra restrição de direito. III. Promoção de transporte de eleitores em transportes que não sejam credenciados pela comissão Executiva de Escolha. IV. Promoção de boca de urna, dificultando ou induzindo a decisão do eleitor. Art. 15 Será permitido: I. O convencimento do eleitor para que este compareça aos locais de votação e vote, considerando que neste pleito o voto é facultativo. II. A apresentação do candidato em qualquer entidade da sociedade civil organizada, com a finalidade de fazer a divulgação da sua candidatura, desde que para tal seja convidado ou autorizado pela Entidade. VIII - DO RESULTADO DAS ELEIÇÕES 5

6 Art. 16 Concluída a apuração dos votos, a presidência do CMDCA proclamará o resultado da escolha, determinando a publicação do resultado em Edital. 1º - Havendo empate no número de votos, será considerado eleito o candidato mais idoso. 2º - Os 5 (cinco) primeiros mais votados serão os titulares do Conselho Tutelar e os 5 (cinco) seguintes serão os suplentes. 3º - Os conselheiros eleitos tomarão posse no dia 10/01/2016. IX - DO CRONOGRAMA Art. 17- O processo eleitoral seguirá o seguinte cronograma: PUBLICAÇÃO DO EDITAL / REGULAMENTO- 04/04/2015 CAPACITAÇÃO SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- 08/05/2015 INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS- 31/07/2015 a 31/08/2015 RELAÇÃO PROVISÓRIA DOS CANDIDATOS INSCRITOS- 02/09/2015 ABERTURA DE PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO - 03 A 06/09/2012 RELAÇÃO DEFINITIVA DE CANDIDATOS APTOS 08/09/2015 REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 13/09/2015 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA PROVA- 15/09/2015 PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO- DE 16 A 18/09/2015 DIVULGAÇÃO DA LISTA FINAL DOS CANDIDATOS- 21/09/2015 CAMPANHA DOS CANDIDATOS 08/09/2015 a 03/10/2015 (ATÉ ÀS 22:00 HORAS) PROCESSO DE ELEIÇÃO- 04/10/2015 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA ELEIÇÃO- até 13/10/2015 PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO- DE 14 A 16/10/2015 CERIMÔNIA DE POSSE DOS CONSELHEIROS ELEITOS- 10/01/2016 Porangaba, 02 de abril de

7 Wilmann Velasques Kern de Novaes Presidente do CMDCA RESOLUÇÃO Nº 01/2015 Institui Comissão Especial Eleitoral para eleição dos membros do Conselho Tutelar. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Porangaba (CMDCA), em cumprimento ao Art.139 da Lei nº 8.069/90, Art. 22, parágrafo único da Lei Municipal nº 32/2009 e Resolução nº 170/2014 do CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, RESOLVE: Art.1º- Instituir a Comissão Especial Eleitoral com o objetivo de conduzir o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, composta por três fases eliminatórias: -inscrição; -teste de conhecimento específico, e -eleição dos candidatos aprovados. Art. 2º Integrarão a Comissão Especial Eleitoral os seguintes conselheiros: Alessandra Maria Ribeiro Pedro Rubens Rossi Maria Fernanda Serrano Piastrelli 1º A Comissão Especial Eleitoral será coordenada pela presidente do CMDCA, 2º Não poderão fazer parte da Comissão, os conselheiros que concorrerão ao processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ou que possuam cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, como filhos, pais, irmãos, enteados, padrasto, madrasta ou tios, que irão participar do processo. 3º Caso algum membro do CMDCA venha a tornar-se impedido por conta do disposto no 2º deste artigo, será afastado da Comissão, sendo substituído por qualquer outro conselheiro, inclusive suplente. 7

8 Art.3º- Compete a Comissão Eleitoral: 1º Realizar reunião destinada a dar conhecimento formal das regras da campanha aos candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso de respeitálas, sob pena de imposição das sanções previstas na legislação local. 2º Estimular e facilitar o encaminhamento de notícias de fatos que constituam violação das regras do processo de eleição, por parte dos candidatos ou à sua ordem. 3º Analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da prova e da votação. 4º Providenciar a confecção das cédulas de votação, conforme modelo a ser aprovado. 5º Escolher e divulgar os locais de prova e votação. 6º Selecionar, preferencialmente junto aos órgãos públicos municipais, os mesários e escrutinadores, bem como seus respectivos suplentes, que serão previamente orientados sobre como proceder no dia da votação. 7º Solicitar, junto ao Comando da Polícia Militar, a designação de efetivo para garantir a ordem e segurança dos locais de votação e apuração dos votos; 8º Divulgar, imediatamente após a apuração, o resultado oficial da votação. 9º Resolver os casos omissos. Art.4º- Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação. Porangaba, 02 de abril de 2015 Wilmann Velasques Kern de Novaes Presidente do CMDCA 8

9 RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Regulamenta o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar de Porangaba. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Porangaba, com base na Lei Federal nº 8.069/90, na Lei Municipal nº 032/2009 e Resolução nº 170/20114 do CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, baixa a seguinte Resolução: CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta Resolução regulamenta o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar de Porangaba, em suas três fases eliminatórias: inscrição, teste de conhecimentos e eleição. 1º - Serão oferecidas 10 (dez) vagas, sendo 5 (cinco) para conselheiros tutelares titulares e 5 (cinco) para conselheiros tutelares suplentes; 2º - Os membros do Conselho Tutelar serão escolhidos pela comunidade local, através de eleição direta, realizada sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a fiscalização do Ministério Público, dentre os candidatos aprovados em teste de conhecimentos; 3º - O cargo de conselheiro tutelar é de dedicação exclusiva, inadmitida sua acumulação com outra função pública para o exercício das funções previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei Municipal nº 032/2009, com mandato de 04 anos ( ); 9

10 4º - Cada conselheiro tutelar prestará 40 horas semanais, incluindo-se o plantão, na forma do respectivo regimento interno, percebendo a remuneração de 01 (um) salário mínimo, não gerando relação de emprego com a municipalidade, sendo eleito servidor público municipal, ficando-lhe assegurado optar pelos vencimentos e vantagens do seu cargo, vedada a acumulação de vencimento; 5º - Ao conselheiro tutelar aplica-se o regime jurídico dos servidores civis do município. Art. 2º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente escolherá 3 (três) dentre seus membros, para comporem a Comissão Especial Eleitoral, de caráter paritário, encarregada pela condução do processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, inclusive a fim de atuar como Junta Apuradora para contagem e apuração dos votos. 1º - A Comissão Especial Eleitoral será coordenada pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; 2º - Não poderão fazer parte da Comissão, os conselheiros que concorrerão ao processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ou que possuam cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, como: filhos, pais, irmãos, enteados, padrasto, madrasta ou tios, que irão participar do processo; 3º - Caso qualquer membro venha a tornar-se impedido por conta do disposto no 2º deste artigo, será afastado da Comissão Especial Eleitoral enquanto permanecer tal situação, sendo atribuído por qualquer outro Conselheiro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive suplente; CAPÍTULO II DAS INSCRIÇÕES E DO TESTE DE CONHECIMENTO 10

11 Art. 3º - As inscrições para o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar serão realizadas entre os dias 31/07/2015 a 31/08/2015, na Av. Narciso Pieroni, Jardim Santo Antonio, Porangaba, no horário de 09:00 às 12:00 horas, de segunda a sexta-feira. 1º- Somente poderá inscrever-se o candidato que preencher os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a 21 anos; III - residir no município há mais de dois anos, comprovando através de declaração assinada por duas testemunhas; IV - ter como escolaridade mínima o Ensino Médio completo (antigo 2º grau completo); V- ter carteira nacional de habilitação atualizada; VI - participar da capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, formulada pelo CMDCA ou comissão especifica; 2º - A candidatura é individual e sem vinculação a partido político; 3º - Decorrido o prazo, havendo impugnação, o candidato será notificado, por edital para apresentar defesa em 03 (três) dias. Não havendo impugnação ou após o período de defesa, os autos serão remetidos à Comissão Eleitoral, sob a fiscalização do Ministério Público, decidindo no prazo de 03 (três) dias para cada ato; Art. 4º - O teste de conhecimentos será aplicado no dia 13/09/2015, no Centro Cultural Ver. Abilio São Pedro, a partir das 09 horas, nesta cidade, devendo os candidatos chegarem ao local com meia hora de antecedência, de posse do comprovante de inscrição e de seu documento de identidade. 1º - O teste supracitado conterá questões que busquem averiguar o conhecimento do candidato quanto ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 2º - Considerar-se à aprovado o candidato que realizar 70% do teste citado no caput; 3º - A lista dos candidatos aptos será publicada no Paço Municipal; 11

12 4º - O teste de conhecimentos é classificatório; 5º - Os candidatos inabilitados ao teste de conhecimento poderão oferecer impugnação ao resultado a ser endereçada à Comissão Eleitoral e entregue no local e horário de praxe, no prazo constante do edital, sendo permitida à revisão dos gabaritos neste prazo. 6º - Após o resultado dos eventuais recursos, a Comissão Eleitoral publicará edital, nos murais de praxe, com a relação definitiva dos aprovados. CAPITULO III DA HABILITAÇÃO PARA O PLEITO ELEITORAL Art. 5º -. Os candidatos deverão apresentar a seguinte documentação: a) Certidões negativas de antecedentes criminais e Certidão de Quitação eleitoral; b) Documentos pessoais (cópia autenticada da carteira de identidade, CPF e Carteira de Habilitação); c) Comprovante de residência e declaração de duas testemunhas; d) Comprovante de escolaridade; e) Comprovante de capacitação no curso sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, expedido pelo CMDCA; f) Uma foto 3x4, colorida, com fundo branco. 1º - Não será necessário que as fotocópias sejam autenticadas pelo Tabelionato de Notas, mas, não o sendo, deverão ser apresentados os originais para conferência. 2º - Na ocasião do caput, o candidato deverá assinar, sob pena de ser inabilitado ou ter o mandato cassado, caso se comprove o contrário, declaração de que reside em Porangaba há mais de dois anos. Art. 6º - Definidos os candidatos que concorrerão ao pleito, a Comissão Eleitoral expedirá edital, especificando seus nomes e números de inscrição, bem como o dia, horário e local da eleição, os quais serão amplamente divulgados. 12

13 1º - A partir da publicação do edital supracitado e até a véspera da eleição, os candidatos poderão realizar propaganda eleitoral relativa a seu nome e número de inscrição, vedada a veiculação de bens públicos, na imprensa escrita e em rádios; 2º - O candidato que realizar propaganda eleitoral indevida será penalizado com a sexclusão da candidatura; CAPÍTULO IV DA VOTAÇÃO Art. 7º Serão escolhidos três funcionários públicos municipais, para compor cada uma das mesas receptora dos votos, cujos nomes serão divulgados em edital afixado nos murais de praxe até dez dias antes das eleições. 1º - Não poderão ser mesários: I. os candidatos, seus cônjuges e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau; II. as autoridades e os agentes policiais; III. os membros, titulares ou suplentes, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV. o Prefeito Municipal e os Vereadores. 2º - Caso um dos membros da mesa receptora não compareça na data da eleição, os remanescentes designarão para tal função outro cidadão de ilibada conduta que aceite o encargo, observados os requisitos do 1º supracitado. Art. 8º O voto, que será secreto e facultativo, dar-se-á em cédula única, a qual será devidamente rubricada por dois membros da mesa receptora, no momento da entrega ao eleitor. 1º - Somente serão aptos a exercer o direito de voto os eleitores da circunscrição eleitoral deste município. 13

14 2º - O eleitor apresentará seu documento a um membro da mesa receptora, que conferirá a lista de votantes em seu poder. Constatando o seu nome, este solicitará sua assinatura e entregar-lhe-á a cédula e aquele se dirigirá a uma cabina indevassável, onde deverá assinalar em até 05 nomes, em seguida, dobrando a cédula, na presença dos integrantes da mesa receptora, depositá-la na respectiva urna; 3º - A cédula não poderá conter quaisquer sinais que identifiquem o votante ou impossibilitem o conhecimento da manifestação, sob pena de nulidade do voto. Art. 9º O candidato poderá fazer-se presente na seção eleitoral para fiscalizar os trabalhos, sendo-lhe vedado realizar qualquer manifestação tendente a influir na vontade do eleitor e permitido o uso de camisas e adesivos de propaganda. Parágrafo único O candidato que desatender ao disposto no caput será afastado das proximidades da seção eleitoral. CAPÍTULO V DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 10 Encerrada a coleta dos votos, as Mesas Receptoras lavrarão ata circunstanciada e encaminharão as urnas à Comissão Eleitoral, que, na mesma data, deverá proceder à sua abertura, contagem e lançamento de votos, de tudo lavrando-se ata circunstanciada assinada pelos seus integrantes e pelos candidatos presentes, sob a fiscalização destes e do Ministério Público. 1º - Poderão ser formadas até seis mesas para contagem de votos, com três membros cada uma, compostas por conselheiros do CMDCA, titulares ou suplentes e por outras pessoas de reconhecida idoneidade moral com nomeação previamente divulgada com prazo de cinco dias para apresentação de impugnação por qualquer pessoa da comunidade. Aplica-se aqui o previsto no Art. 2º 2º dessa resolução. 2º - Os votos atribuídos a cada candidato serão lançados em formulário próprio, rubricado pelos integrantes da Comissão Eleitoral, sob fiscalização do Ministério Público e dos candidatos que o desejarem. 3º - Após a contagem, os votos serão novamente colocados na urna e esta lacrada, devendo ser conservados pelo prazo de trinta dias, após o que, em data divulgada por edital publicado nos murais de praxe, serão incinerados pelos membros da Comissão Eleitoral, que lavrarão ata circunstanciada a respeito do fato. 14

15 Art. 11 As impugnações e reclamações serão decididas no curso de apuração, definitivamente, pela Comissão Eleitoral, por maioria dos votos. CAPÍTULO VI DA PROCLAMAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE DOS ELEITOS Art. 12 Concluída a apuração dos votos, a Comissão Eleitoral proclamará o resultado da eleição, mandando publicar edital, nos murais de praxe, com os nomes e números de inscrição dos candidatos e a respectiva quantidade de votos recebidos. 1º - Os 5 (cinco) primeiros mais votados serão considerados eleitos, ficando os demais, pela ordem de votação, como suplentes. 2º - Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato que alcançou o melhor desempenho no teste de conhecimentos e, persistindo aquela situação, o mais idoso. 3º - A posse dos Conselheiros eleitos ocorrerá no dia 10 de janeiro de CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13 A contabilidade das receitas e despesas relativas ao processo seletivo será realizada por um membro da Comissão Eleitoral, que prestará contas ao Plenário. Art. 14 Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral, observadas as finalidades do Estatuto da Criança e do Adolescente, os costumes e os princípios gerais do Direito. Parágrafo único Havendo necessidade, será publicada nova Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que venha a complementar esta matéria. Art. 15 Os prazos previstos nesta Resolução poderão ser prorrogados ou diminuídos pela Comissão Eleitoral, demonstrada a necessidade. Art. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 15

16 Wilmann Velasques Kern de Novaes Presidente do CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA Criado pela Lei Municipal nº 032/2009 Retificação do Edital nº 001/2015 CMDCA PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR A Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA PORANGABA-SP, no uso de suas atribuições legais e de acordo com os parágrafos 1º, 2º e 3º do art. 139 da Lei Federal nº (ECA), alterado pela Lei Federal nº 12696/2012, pela Resolução nº 170/2014 do CONANDA, Lei Municipal nº 032/2009 e Lei Municipal nº 27/2013, torna público o processo de escolha dos 05 (cinco) membros titulares do Conselho Tutelar do Município e suplentes. REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A escolha dos conselheiros tutelares será realizada através de voto direto, secreto e facultativo. 1º O CMDCA fará divulgar o edital integrante do processo de escolha dos conselheiros tutelares e fará a remessa dos mesmos para as seguintes autoridades: I. Poderes Executivo e Legislativo do Município. II. Juiz de Direito da Comarca. 2º - Através da Resolução nº 001/2015, do CMDCA, foi instituída a Comissão Especial Eleitoral com o objetivo de conduzir o processo de escolha dos membros do 16

17 Conselho Tutelar, os conselheiros Alessandra Maria Ribeiro, Pedro Rubens Rossi e Maria Fernanda Serrano Piastrelli sob a coordenação da presidente do CMDCA. Art. 2º - O Conselho Tutelar será composto de 5 (cinco) membros titulares, para mandato de 4 (quatro) anos, com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais e atendimento ao público das 08 às 17 horas, mais plantões, tendo como remuneração o valor de 01 (um) salário mínimo vigente. Parágrafo Único No turno da noite, aos sábados, domingos e feriados, permanecerá de plantão pelo menos um conselheiro conforme escala definida pelo colegiado. Art. 3º - Na qualidade de membros eleitos, os conselheiros tutelares não serão funcionários públicos dos quadros da Administração Municipal. Parágrafo Único - A função de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada II - DA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS Art. 4º - Somente poderão concorrer ao pleito, os candidatos que preencherem os requisitos abaixo: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a 21 anos; III - residir no município há mais de dois anos, comprovando através de declaração assinada por duas testemunhas; IV - ter como escolaridade mínima o Ensino Médio completo (antigo 2º grau completo); V- ter carteira nacional de habilitação atualizada; VI - participar da capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, formulada pelo CMDCA ou comissão especifica; 17

18 1º - O candidato que tiver exercido o cargo de Conselheiro Tutelar titular pelo período consecutivo superior a um mandato e meio, não poderá participar do processo de escolha. 2º- A capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, de que trata o inciso VI, será ministrada no dia 06 de julho de 2015, no Centro Cultural Ver. Abilio São Pedro, Centro, Porangaba, as 09 horas. Art. 5º - A inscrição provisória dos candidatos será realizada de 07/07/2015 a 07/08/2015, na sede do Centro de Referência da Assistência Social CRAS, na Av. Narciso Pieroni, no horário de 09:00 às 12:00 horas, de segunda a sexta-feira. 1º- O requerimento de inscrição deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) Certidões de antecedentes criminais expedida pela Polícia Civil, Polícia Federal, Justiça Estadual e Justiça Federal; b) Documentos pessoais (cópia autenticada da carteira de identidade, CPF e Carteira de Habilitação); c) Comprovante de residência e declaração de duas testemunhas; d) Comprovante de escolaridade; e) Comprovante de capacitação no curso sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, expedido pelo CMDCA; f) Uma foto 3x4, colorida, com fundo branco. g) Declaração de disponibilidade para o exercício da função pública de conselheiro, com dedicação exclusiva, sob pena das sanções legais (art. 38 da Resolução 170/2014 do CONANDA) 2º Não será admitida à entrega de qualquer documento após o prazo de encerramento das inscrições. 3º No ato da inscrição, o candidato receberá um número de registro que será atribuído sequencialmente, segundo a ordem de inscrição. 4º Não poderá se inscrever o candidato que já tenha ocupado o cargo de Conselheiro Tutelar e tenha sido demitido, deste cargo, por processo disciplinar. III- DOS IMPEDIMENTOS Art. 6º- De acordo com o artigo 40, da Lei Federal 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente: São impedidos de servir no mesmo conselho 18

19 marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhado, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo Único- estende o impedimento do conselheiro, na forma do artigo, em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na comarca, foro regional ou distrital. IV - DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS Art. 7º - Encerrado o prazo das inscrições, o CMDCA divulgará, através de publicação de uma relação com os nomes dos candidatos inscritos, abrindo o prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data da divulgação, para que qualquer cidadão, o Ministério Público ou o próprio CMDCA, apresente, por escrito, pedido de impugnação de candidatura, devidamente fundamentado. V - DA PROVA DE AFERIÇÃO Art. 8º - Participarão das provas apenas os candidatos cujas inscrições foram homologadas. Art. 9º - A prova de aferição de conhecimento, de caráter eliminatório, versará sobre artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente e conterá 20 (vinte) questões objetivas, valendo 0,5 (meio) ponto cada, num total de 10 (dez) pontos, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 5 (cinco) pontos. 1º Os candidatos deverão chegar ao local da prova com a antecedência de no mínimo 30 (trinta) minutos, munidos de caneta esferográfica azul ou preta e documento de identidade. 2º O candidato que não comparecer ao local da prova para a sua realização será considerado automaticamente excluído do processo de eleição. 3º Os dois últimos candidatos só poderão sair juntos, será considerada nula a prova do candidato que se retirar do recinto, durante sua realização sem a autorização da Comissão Organizadora. 19

20 Art. 10 O candidato que necessitar de condição especial para a realização da prova solicitará, por escrito, apenas no ato da inscrição, indicando claramente quais os recursos especiais necessários (materiais, equipamentos, etc.). Após esse período, a solicitação será indeferida. Parágrafo Único A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade. Art. 11 Qualquer pessoa poderá apresentar impugnação, fundamentada, direcionada a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com provas comprobatórias de sua alegação, entre os dias 11 a 17/08/2015. VI - DA ELEIÇÃO Art. 12 A eleição será realizada no dia 04 de outubro de 2015, das 08:30 as 16 horas, na EMEF Joaquim Francisco de Miranda, Rua João Rosa de Oliveira, nº 233, Centro, Porangaba, participando, como candidatos, todos os constantes da Lista de Aprovação publicada em 08/09/2015. Parágrafo Único Será utilizada Cédula Eleitoral, preparada pela Comissão Eleitoral, contendo o nome, apelido e/ou número do candidato. Art. 13 Poderão participar da eleição os eleitores inscritos no Município, mediante a apresentação do título de eleitor e da carteira de identidade. VII - DA CONDUTA DURANTE A ELEIÇÃO Art. 14 Não será tolerado, por parte dos candidatos: V. Oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza. VI. Promoção de atos que prejudiquem a higiene e a estética urbana ou contravenha a postura municipal ou a qualquer outra restrição de direito. VII. Promoção de transporte de eleitores em transportes que não sejam credenciados pela comissão Executiva de Escolha. 20

21 VIII. Promoção de boca de urna, dificultando ou induzindo a decisão do eleitor. Art. 15 Será permitido: I. O convencimento do eleitor para que este compareça aos locais de votação e vote, considerando que neste pleito o voto é facultativo. II. A apresentação do candidato em qualquer entidade da sociedade civil organizada, com a finalidade de fazer a divulgação da sua candidatura, desde que para tal seja convidado ou autorizado pela Entidade. VIII - DO RESULTADO DAS ELEIÇÕES Art. 16 Concluída a apuração dos votos, a presidência do CMDCA proclamará o resultado da escolha, determinando a publicação do resultado. 1º - Havendo empate no número de votos, será considerado eleito o candidato mais idoso, persistindo o empate o critério será o de maior nota na prova de capacitação. 2º - Os 5 (cinco) primeiros mais votados serão os titulares do Conselho Tutelar e demais serão os suplentes. 3º - Os conselheiros eleitos tomarão posse no dia 10/01/2016. IX - DO CRONOGRAMA Art. 17- O processo eleitoral seguirá o seguinte cronograma: PUBLICAÇÃO DO EDITAL / REGULAMENTO- 04/04/2015 CAPACITAÇÃO SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- 06/07/2015 INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS- 07/07/2015 a 07/08/2015 RELAÇÃO PROVISÓRIA DOS CANDIDATOS INSCRITOS- 10/08/2015 ABERTURA DE PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO 11 a 17/08/2012 RELAÇÃO DEFINITIVA DE CANDIDATOS APTOS 25/08/2015 REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 26/08/2015 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA PROVA- 27/08/2015 PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO- DE 28/08 A 04/09/2015 DIVULGAÇÃO DA LISTA FINAL DOS CANDIDATOS- 08/09/

22 CAMPANHA DOS CANDIDATOS 09/09/2015 a 03/10/2015 (ATÉ ÀS 22:00 HORAS) PROCESSO DE ELEIÇÃO- 04/10/2015 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA ELEIÇÃO- até 13/10/2015 PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO- DE 14 A 16/10/2015 CERIMÔNIA DE POSSE DOS CONSELHEIROS ELEITOS- 10/01/2016 Porangaba, 08 de maio de 2015 Wilmann Velasques Kern de Novaes Presidente do CMDCA RESOLUÇÃO Nº 03/2015 Retifica a Resolução nº 02/2015 que dispõe sobre o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar de Porangaba. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Porangaba, com base na Lei Federal nº 8.069/90, na Lei Municipal nº 032/2009, nº 23/2013 e Resolução nº 170/20114 do CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, baixa a seguinte Resolução: CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta Resolução regulamenta o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar de Porangaba, em suas três fases eliminatórias: inscrição, teste de conhecimentos e eleição. 1º - Os 05 (cinco) candidatos mais votados serão nomeados em 10/01/2016 e os demais candidatos seguintes serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação; 22

23 2º - Os membros do Conselho Tutelar serão escolhidos pela comunidade local, através de eleição direta, realizada sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a fiscalização do Ministério Público, dentre os candidatos aprovados em teste de conhecimentos; 3º - O cargo de conselheiro tutelar é de dedicação exclusiva, inadmitida sua acumulação com outra função pública para o exercício das funções previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei Municipal nº 032/2009, com mandato de 04 anos ( ); 4º - Cada conselheiro tutelar prestará 40 horas semanais, será composto de 5 (cinco) membros titulares, para mandato de 4 (quatro) anos, atendimento ao público das 08 às 17 horas, mais plantões, tendo como remuneração o valor de 01 (um) salário mínimo vigente, não gerando relação de emprego com a municipalidade. 5º - Ao conselheiro tutelar aplica-se o regime jurídico dos servidores civis do município. Art. 2º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente escolherá 3 (três) dentre seus membros, para comporem a Comissão Especial Eleitoral, encarregada pela condução do processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, inclusive a fim de atuar como Junta Apuradora para contagem e apuração dos votos. 1º - A Comissão Especial Eleitoral será coordenada pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; 2º - Não poderão fazer parte da Comissão, os conselheiros que concorrerão ao processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ou que possuam cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, como: filhos, pais, irmãos, enteados, padrasto, madrasta ou tios, que irão participar do processo; 3º - Caso qualquer membro venha a tornar-se impedido por conta do disposto no 2º deste artigo, será afastado da Comissão Especial Eleitoral enquanto permanecer tal 23

24 situação, sendo atribuído por qualquer outro Conselheiro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive suplente; CAPÍTULO II DAS INSCRIÇÕES E DO TESTE DE CONHECIMENTO Art. 3º - As inscrições para o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar serão realizadas entre os dias 07/07/2015 a 07/08/2015, na Av. Narciso Pieroni, Jardim Santo Antonio, Porangaba, no horário de 09:00 às 12:00 horas, de segunda a sexta-feira. 1º- Somente poderá inscrever-se o candidato que preencher os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a 21 anos; III - residir no município há mais de dois anos, comprovando através de declaração assinada por duas testemunhas; IV - ter como escolaridade mínima o Ensino Médio completo (antigo 2º grau completo); V- ter carteira nacional de habilitação atualizada; VI - participar da capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, formulada pelo CMDCA ou comissão especifica; 2º - A candidatura é individual e sem vinculação a partido político; 3º - Decorrido o prazo, havendo impugnação, o candidato será notificado, para apresentar defesa em 05 (cinco) dias. Não havendo impugnação ou após o período de defesa, os autos serão remetidos à Comissão Eleitoral, sob a fiscalização do Ministério Público, decidindo no prazo de 05 (cinco) dias para cada ato; Art. 4º - O teste de conhecimentos será aplicado no dia 26/08/2015, no Centro Cultural Ver. Abilio São Pedro, as 19 horas, impreterivelmente, nesta cidade, devendo os candidatos chegarem ao local com meia hora de antecedência, de posse do comprovante de inscrição e de seu documento de identidade. 24

25 1º - O teste supracitado conterá questões que busquem averiguar o conhecimento do candidato quanto ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 2º - Considerar-se à aprovado o candidato que realizar 50% do teste citado no caput; 3º - A lista dos candidatos aptos será publicada no Paço Municipal; 4º - O teste de conhecimentos é eliminatório; 5º - Os candidatos inabilitados ao teste de conhecimento poderão oferecer impugnação ao resultado a ser endereçada à Comissão Eleitoral e entregue no local e horário de praxe, no prazo constante do edital, sendo permitida à revisão dos gabaritos neste prazo. 6º - Após o resultado dos eventuais recursos, a Comissão Eleitoral publicará edital, nos murais de praxe, com a relação definitiva dos aprovados. CAPITULO III DA HABILITAÇÃO PARA O PLEITO ELEITORAL Art. 5º -. Os candidatos deverão apresentar a seguinte documentação: a) Certidões de antecedentes criminais expedida pela Polícia Civil, Polícia Federal, Justiça Estadual e Justiça Federal; b) Documentos pessoais (cópia autenticada da carteira de identidade, CPF e Carteira de Habilitação); c) Comprovante de residência e declaração de duas testemunhas; d) Comprovante de escolaridade; e) Comprovante de capacitação no curso sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, expedido pelo CMDCA; f) Uma foto 3x4, colorida, com fundo branco. g) Declaração de disponibilidade para o exercício da função pública de conselheiro, com dedicação exclusiva, sob pena das sanções legais (art. 38 da Resolução 170/2014 do CONANDA) 25

26 1º - Não será necessário que as fotocópias sejam autenticadas pelo Tabelionato de Notas, mas, não o sendo, deverão ser apresentados os originais para conferência. 2º - Na ocasião do caput, o candidato deverá assinar, sob pena de ser inabilitado ou ter o mandato cassado, caso se comprove o contrário, declaração de que reside em Porangaba há mais de dois anos. Art. 6º - Definidos os candidatos que concorrerão ao pleito, a Comissão Eleitoral expedirá edital, especificando seus nomes e números de inscrição, bem como o dia, horário e local da eleição, os quais serão amplamente divulgados. 1º - A partir da publicação do edital supracitado e até a véspera da eleição, os candidatos poderão realizar propaganda eleitoral relativa a seu nome e número de inscrição, vedada a veiculação de bens públicos, na imprensa escrita e em rádios; 2º - O candidato que realizar propaganda eleitoral indevida será penalizado com a sexclusão da candidatura; CAPÍTULO IV DA VOTAÇÃO Art. 7º Os mesários serão escolhidos pela Comissão Eleitoral. 1º - Não poderão ser mesários: V. os candidatos, seus cônjuges e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau; VI. as autoridades e os agentes policiais; VII. os membros, titulares ou suplentes, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; VIII. o Prefeito Municipal e os Vereadores. 2º - Caso um dos membros da mesa receptora não compareça na data da eleição, os remanescentes designarão para tal função outro cidadão de ilibada conduta que aceite o encargo, observados os requisitos do 1º supracitado. 26

27 Art. 8º O voto, que será secreto e facultativo, dar-se-á em cédula única, a qual será devidamente rubricada por dois membros da mesa receptora, no momento da entrega ao eleitor. 1º - Somente serão aptos a exercer o direito de voto os eleitores da circunscrição eleitoral deste município. 2º - O eleitor apresentará seu documento a um membro da mesa receptora, que conferirá a lista de votantes em seu poder. Constatando o seu nome, este solicitará sua assinatura e entregar-lhe-á a cédula e aquele se dirigirá a uma cabina indevassável, onde deverá assinalar em até 05 nomes, em seguida, dobrando a cédula, na presença dos integrantes da mesa receptora, depositá-la na respectiva urna; 3º - A cédula não poderá conter quaisquer sinais que identifiquem o votante ou impossibilitem o conhecimento da manifestação, sob pena de nulidade do voto. Art. 9º O candidato poderá fazer-se presente na seção eleitoral para fiscalizar os trabalhos, sendo-lhe vedado realizar qualquer manifestação tendente a influir na vontade do eleitor e permitido o uso de camisas e adesivos de propaganda. Parágrafo único O candidato que desatender ao disposto no caput será afastado das proximidades da seção eleitoral. CAPÍTULO V DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 10 Encerrada a coleta dos votos, as Mesas Receptoras lavrarão ata circunstanciada e encaminharão as urnas à Comissão Eleitoral, que, na mesma data, deverá proceder à sua abertura, contagem e lançamento de votos, de tudo lavrando-se ata circunstanciada assinada pelos seus integrantes e pelos candidatos presentes, sob a fiscalização destes e do Ministério Público. 1º - Poderão ser formadas até seis mesas para contagem de votos, com três membros cada uma, compostas por conselheiros do CMDCA, titulares ou suplentes e por outras pessoas de reconhecida idoneidade moral. Aplica-se aqui o previsto no Art. 2º 2º dessa resolução. 27

28 2º - Os votos atribuídos a cada candidato serão lançados em formulário próprio, rubricado pelos integrantes da Comissão Eleitoral, sob fiscalização do Ministério Público e dos candidatos que o desejarem. Art. 11 As impugnações e reclamações serão decididas no curso de apuração, definitivamente, pela Comissão Eleitoral, por maioria dos votos. CAPÍTULO VI DA PROCLAMAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE DOS ELEITOS Art. 12 Concluída a apuração dos votos, a Comissão Eleitoral proclamará o resultado da eleição, mandando publicar edital, nos murais de praxe, com os nomes e números de inscrição dos candidatos e a respectiva quantidade de votos recebidos. 1º - Os 5 (cinco) primeiros mais votados serão considerados eleitos, ficando os demais, pela ordem de votação, como suplentes. 2º - Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato mais idoso, persistindo o empate será considerado eleito o candidato que alcançou o melhor desempenho no teste de conhecimentos. 3º - A posse dos Conselheiros eleitos ocorrerá no dia 10 de janeiro de CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13 A contabilidade das receitas e despesas relativas ao processo seletivo será realizada por um membro da Comissão Eleitoral, que prestará contas ao Plenário. Art. 14 Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral, observadas as finalidades do Estatuto da Criança e do Adolescente, os costumes e os princípios gerais do Direito. Parágrafo único Havendo necessidade, será publicada nova Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que venha a complementar esta matéria. 28

29 Art. 15 Os prazos previstos nesta Resolução poderão ser prorrogados ou diminuídos pela Comissão Eleitoral, demonstrada a necessidade. Art. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Porangaba, 08 de maio de Wilmann Velasques Kern de Novaes Presidente do CMDCA 29

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