ANEXO 4 PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS NOVOS

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1 ANEXO 4 PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS NOVOS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 1

2 SAÚDE COLETIVA Bacharelado Manaus, Boca do Acre, Carauari, Careiro, Coari, Eirunepé, Humaitá, Itacoatiara, Lábrea, Manacapuru, Manicoré, Maués, Novo Aripuanã, Parintins, Presidente Figueiredo, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga e Tefé. Manaus Amazonas

3 José Maria de Castro Santana Coordenador do Curso Núcleo Docente Estruturante José Maria de Castro Santana Luciane da Silva Lima Ricardo C. G. Amaral Filho Pedro Máximo de A. Rodrigues Coordenação Central de Qualidade do Ensino Carlos Eduardo de Souza Gonçalves Coordenação de Apoio ao Ensino (PROGRAD) Joab Grana Reis Coordenadora Francisca das C. Pires de Oliveira Gerente s: 3

4 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR José Aldemir de Oliveira Marly Guimarães Fernandes Costa Vice-Reitora Danielle Maia Queiroz Pró-Reitora de Administração Rosineide de Melo Roldão Pró-Reitor de Planejamento Elisabete Brocki Pró-Reitora de Ensino de Graduação Maria das Graças Vale Barbosa Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa José Antonio Nunes de Mello Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Luciano Balbino dos Santos Pró-Reitor de Interiorização 4

5 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (ESA) Cleinaldo de Almeida Costa Diretor / Miguel Ângelo Peixoto de Lima Coordenador do Curso de Medicina Marcus Orleans Arnaud Araújo Assistente de Gabinete 5

6 S U M Á R I O 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES CONTEXTO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA) DADOS DE IDENTICAÇÃO E BASE LEGAL BREVE HISTÓRICO DA UEA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LOCALIZAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Sistema Curricular Regime Letivo Matrícula Sistema de Avaliação Aproveitamento de Estudos Biblioteca Recursos de Informática Fonte de Recursos da UEA CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DA OFERTA DE VAGAS PRINCIPAIS AGRAVOS EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS COM A OFERTA DO CURSO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Fundamentação Legal Carga Horária do Curso Prazo de Integralização do Curso Horário de Funcionamento COMPONENTES CURRICULARES MATRIZ CURRICULAR Metodologia de Ensino e Avaliação da Aprendizagem a) Do rendimento escolar Atendimento ao Discente Estágio Supervisionado CORPO DOCENTE CORPO DOCENTE ESTRUTURANTE

7 CORPO DOCENTE INFRAESTRUTURA BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA APÊNDICES APÊNDICE A EMENTAS DO CURSO APÊNDICE B REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO APÊNDICE C REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO APÊNDICE D CORPO DOCENTE ANEXOS ANEXO I RELAÇÃO CANDIDATO VAGA DO CURSO DE SAÚDE COLETIVA, BACHARELADO

8 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Projeto Pedagógico de Implantação do Curso de Graduação em Saúde Coletiva, na modalidade Bacharelado, aqui apresentado é resultado do trabalho coletivo elaborado pelos segmentos docente, discente e técnico-administrativo da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas, com fundamento na Lei 9394/96-LDB que dispõe, dentre outros: ensino; Artigo 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I elaborar e executar sua proposta pedagógica; (...) Artigo 13. Os docentes incumbir-se-ão de: I participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de (...) Artigo 53. No exercício de sua Autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II fixar os currículos de seus cursos e programas, obedecendo às diretrizes gerais pertinentes; (...) O Projeto Pedagógico Implantação do Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva, da Universidade do Estado do Amazonas - UEA visa cumprir a finalidade institucional centrada no trinômio: ensino-pesquisa-extensão, com estratégias que respondam às necessidades da sociedade amazonense na busca de uma melhor qualificação dos seus recursos humanos, no desenvolvimento de suas potencialidades e na garantia da qualidade de vida de seus cidadãos. Nesse sentido, a primeira parte deste documento descreve o contexto institucional, com os dados dos aspectos sociais do Estado e da região, dados de identificação, do breve histórico e da apresentação das políticas de ensino, das normas internas, da organização e estrutura da Universidade do Estado do Amazonas. Na segunda parte, é apresentada a contextualização do Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva, com dados de identificação, 8

9 justificativa/concepção, objetivos, organização curricular, perfil do profissional a ser formado, habilidades a serem adquiridas, estratégias de ensinoaprendizagem, de capacitação e das condições infraestruturais, didáticas e pedagógicas que estão ou serão postas à disposição para o funcionamento do Curso. 2 CONTEXTO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA) DADOS DE IDENTICAÇÃO E BASE LEGAL A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi instituída através do decreto nº , de 1º de fevereiro de 2001, autorizada pela Lei nº 2.637, de 12 de janeiro de 2001, com a natureza jurídica de fundação pública, inscrita no Ministério da Fazenda sob o CGC nº / , como uma instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, com atuação inicial nas áreas de Tecnologia, Formação de Professores, Ciências da Saúde, Direito, Administração Pública e Artes, integrando a administração indireta do poder executivo, vinculado diretamente ao Governo do Estado Amazonas, através da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, dispondo de uma estrutura organizacional com base na gestão em Órgãos Colegiados de Deliberação Coletiva, dirigida por um Reitor, com o auxilio de um Vice- Reitor, de Pró-Reitores, de órgãos de assistência e assessoramento e de órgão de órgãos suplementares, nomeados por ato do Poder Executivo. O credenciamento da UEA, na capital e no interior do Estado do Amazonas se deu pelo Conselho Estadual de Educação, inicialmente através da Resolução n o 006/01 CEE-AM, de 17 de janeiro de 2001, e retificada pela Resolução n o 159/02 CEE/AM, de 03 de dezembro de Sua Sede e Foro estão localizados na Cidade de Manaus, onde estão instalados os principais órgãos e serviços de administração e apoio às unidades universitárias localizadas na Capital e Interior do Estado do Amazonas. A Reitoria da UEA funciona à Avenida Djalma Batista, nº 3578, Bairro de Flores, Manaus- Amazonas, CEP , tendo como Reitor, Professor Doutor José Aldemir de Oliveira, CPF: , gabinetechefia@uea.edu.br, telefones (92) , Fax (92)

10 2.2. BREVE HISTÓRICO DA UEA Contextualizada no seio da Região Norte, a maior região brasileira, detentora de grandes recursos e paisagens naturais, de grandes rios e florestas, com uma área de ,20 km2, a UEA surge como resposta da coletividade amazonense às suas necessidades de conhecimento e formação, sendo sua finalidade: a) promover a educação, desenvolvendo o conhecimento científico, particularmente sobre a Amazônia, conjuntamente com os valores éticos capazes de integrar o homem à sociedade e de aprimorar a qualidade dos recursos humanos existentes na região; b) ministrar cursos de grau superior, com ações especiais que objetivem a expansão do ensino e da cultura em todo o território do Estado do Amazonas; c) realizar pesquisas e estimular atividades criadoras, valorizando o indivíduo no processo evolutivo, incentivando o conhecimento científico relacionado ao homem e ao meio ambiente amazônico; d) participar na colaboração, execução e acompanhamento das políticas de desenvolvimento governamentais, inclusive com a prestação de serviços; e) cooperar com o Ministério da Educação, com outras universidades e instituições científicas, culturais e educacionais brasileiras e internacionais. O espaço amazônico, cuja complexidade é portentosa e desafiadora, tem na UEA um novo centro gerador de ideias e de ação para o desenvolvimento da Amazônia, sobretudo o desenvolvimento e a valorização do homem amazônico e de seu meio. Os cursos da UEA foram idealizados com o compromisso de atender a complexa realidade do Amazonas, direcionando suas atenções para as necessidades do homem da região. Seus cursos de graduação abrangem as três grande áreas do conhecimento: Humanas, Exatas e Biológicas. No total são 25 cursos de bacharelado, 16 cursos de licenciatura e 15 cursos superiores de tecnologia, em funcionamento, sua atuação na formação de professor para educação básica, se estende a uma área geográfica de 62 (sessenta e dois) municípios do Estado. O primeiro concurso vestibular da UEA foi realizado em março de 2001, com a oferta de vagas, das quais para cursos ministrados em Manaus e 800 em Parintins e Tefé. Em dezembro de 2011, para ingresso em 2012, foram ofertadas vagas para cursos de graduação, sendo vagas para Manaus e para o Interior, além de 270 vagas para indígenas. Na área de ensino de pós-graduação, a UEA oferta 09 cursos stricto sensu, 07 cursos em nível de mestrados (Biotecnologia e Recursos Naturais, Clima Ambiente, Letras e Artes, Direito Ambiental, Doenças Tropicais, Ensino de Ciências, Ensino de Ciências na Amazônia) e 02 de doutorado (Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente e Programa de Pós- Graduação em Medicina Tropical) e 23 em nível de lato sensu (especialização), sendo 10 10

11 cursos na área de ciências da saúde, 05 em engenharia, 07 em na área de gestão e meio ambiente, e 01 em turismo e desenvolvimento local. O itinerário histórico da UEA está, portanto, diretamente ligado ao meio sócio-cultural e econômico em que se insere, procura responder às aspirações da sociedade amazonense para o desenvolvimento regional preservando a cultura, a vocação e o meio ambiente. Como instituição voltada para o ensino, pesquisa e extensão, a UEA tem no conhecimento o seu eixo de estruturação e ação organizacional, produzindo-o, sistematizando-o e tornando-o acessível, sobretudo, através da formação profissional e intelectual dos jovens que nela ingressam, e também pela atuação de seu corpo docente e técnico-administrativo, na priorização dada à atividade de pesquisa e às atividades de extensão e nos serviços oferecidos à população, mantendo-se em permanente diálogo com a sociedade ESTRUTURA ORGANIZACIONAL I Reitoria A Reitoria é o órgão executivo central, responsável pela superintendência, coordenação, fiscalização e execução das atividades da Universidade do Estado do Amazonas. Dirigida por um Reitor, com o auxilio de um Vice-Reitor e de Pró-Reitores, nomeados por ato do Poder Executivo. II Órgãos Colegiados > Conselho Curador órgão de caráter consultivo e deliberativo da política administrativa e de gestão da UEA, em assuntos de relevância. Presidido pelo Reitor compõem este colegiado os Secretários de Estado: Administração, Coordenação e planejamento; Cultura, Turismo e Desporto, Educação e Qualidade de Ensino e o de Saúde; Representante do: Conselho Estadual de Educação; Classe Empresarial; Ministério Público Estadual; instituições científicas e de educação superior, reconhecidas; e instituições culturais (Estatuto da UEA Dec. nº 21963, de 21/06/2001); > Conselho Universitário (CONSUNIV) órgão colegiado de caráter normativo, consultivo e deliberativo. A este Conselho cabe traçar política acadêmica da Universidade. Presidido pelo Reitor, na composição deste colegiado, estão presentes o vice-reitor, próreitores, diretores de unidade acadêmica representantes da comunidade, do corpo discente de cada Unidade Acadêmica, o presidente do Diretório Central dos Estudantes e técnicoadministrativo (Estatuto da UEA Dec. nº 21963, de 21/06/2001), 11

12 III Pró-Reitorias > Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), de atividade-fim, tem sob sua responsabilidade a condução da política institucional no âmbito do ensino de graduação bem como orientação, coordenação e planejamento de ações de melhoria da qualidade de ensino de graduação, no âmbito da UEA. > Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPESP), de atividade-fim, tem sob sua responsabilidade a condução da política institucional de Pesquisa e de Pós- Graduação, bem como das relações externas com as Agências de Fomentos, com vistas ao desenvolvimento da Ciência e Tecnologia, no âmbito da UEA; > Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) de atividadefim, tem sob sua responsabilidade a condução da política institucional de Extensão Universitária com vistas ao atendimento das necessidades da sociedade por meio do conhecimento científico e tecnológico, bem como a promoção de ações de apoio à comunidade universitária da UEA visando integração e o bem estar dos alunos e servidores. > Pró-Reitoria de Administração (PROADM), de atividade-meio, tem sob sua responsabilidade a direção e orientação da execução, no âmbito da UEA, das atividades pertinentes à pessoal, material, patrimônio, execução orçamentária, contabilidade, finanças, documentação e arquivo; > Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), atividade-meio, tem sob sua responsabilidade a direção e orientação da execução, no âmbito da UEA do planejamento orçamentário, e produção de indicadores que subsidiem a avaliação institucional e o Planejamento estratégico da UEA. III Órgãos de Assistência e Assessoramento Os Órgãos de Assistência e Assessoramento são órgãos de assistência ao Reitor, ao Vice-Reitor e aos Pró-Reitores em assuntos técnicos e administrativos na área de sua competência, são eles: Gabinete do Reitor, Assessoria de Relações Internacionais, Assessoria de Comunicação, Procuradoria Jurídica e Auditoria Interna. IV Órgãos Suplementares, Os Órgãos Suplementares se destinam a dar suporte às atividades específicas em matéria administrativa, técnica, de ensino, pesquisa e extensão, de informação, 12

13 comunicação e marketing de difusão, de cooperação e intercâmbio, de assessoramento e de complementação, aperfeiçoamento e modernização dos serviços da UEA, são eles: Coordenadoria de Tecnologia, da Informação e Comunicação (TIC), Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI), Prefeitura Universitária, Biblioteca Central, Comissão Geral de Concurso, Editora Universitária, Policlínica Odontológica, Secretaria Acadêmica Geral, Agência de Inovação e Centro de Estudos do Trópico Úmido (CESTU). V Escolas Superiores, As Escolas Superiores são Unidades Acadêmicas funcionando na Sede, Manaus, tem como órgão deliberativo e consultivo o Conselho Acadêmico e, como órgão executivo, a Diretoria, são elas: > Escola Superior de Ciências Sociais (ESO); > Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA); > Escola Superior de Tecnologia (EST); > Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT; > Escola Normal Superior (ESN). VI Centro de Estudos Superiores Os Centro de Estudos Superiores são Unidades Acadêmicas funcionando no Interior do Estado, tem como órgão deliberativo e consultivo o Conselho Acadêmico e, como órgão executivo, a Diretoria, a saber: > Centro de Estudos Superiores de Tabatinga (CESTB); > Centro de Estudos Superiores de Parintins (CESP); > Centro de Estudos Superiores de Tefé (CEST); > Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara (CESIT); > Centro de Estudos Superiores de Lábrea (CESLA); > Centro de Estudos Superiores de São Gabriel da Cachoeira (CESSG); 13

14 VII Núcleos de Ensino Superior Os Núcleos de Ensino Superior são Unidades de Funcionamento da UEA no Interior do Estado, dispondo de Instalações Físicas próprias, com salas de aulas, laboratórios, instalações sanitárias, espaços físicos para gestão acadêmicas e convivência acadêmica, porém não dispõe de corpo docente próprio, apenas um corpo técnico-administrativo que sob a gestão de uma Gerência, responde pela coordenação e fiscalização das atividades da Unidade. Os Núcleos de Ensino Superior abrigam os cursos de graduação, de oferta especial, vinculados às Unidades Acadêmicas da Sede,são eles: > Núcleo de Ensino Superior de Boca do Acre (NESBCA); > Núcleo de Ensino Superior de Carauari (NESCAR); > Núcleo de Ensino Superior de Coari (NESCOA); > Núcleo de Ensino Superior de Eirunepé (NESEIR); > Núcleo de Ensino Superior de Humaitá (NESHUM); > Núcleo de Ensino Superior de Manacapurú (NESMPU); > Núcleo de Ensino Superior de Manicoré (NESMCR); > Núcleo de Ensino Superior de Maués (NESMAU); > Núcleo de Ensino Superior de Novo Aripuanã (NESNAP); > Núcleo de Ensino Superior de Presidente Figueiredo (NESPFD); > Núcleo de Ensino Superior de Careiro Castanho (NESCAC); Nas Escolas Superiores e nos Centros de Estudos Superiores estão vinculados os cursos de graduação, com oferta regular e alguns de oferta especial. Os cursos de graduação têm por objetivo proporcionar formação de nível superior de natureza acadêmica e profissional abrangendo as modalidades de Licenciatura, Bacharelado e as Tecnologias. As Licenciaturas se destinam à formação, em nível superior, de profissionais para o exercício do magistério na Educação Básica. 14

15 Os Bacharelados são modalidades de oferta de curso de graduação que conduz ao grau de bacharel, conferindo aos diplomados habilidades e competências num determinado campo do saber, para o exercício da atividade profissional. As Tecnologias são modalidades de oferta de cursos de graduação que conduz ao grau de tecnólogo, confere ao diplomado, habilidades e competências para atender diversos setores da economia, abrangendo áreas especializadas. A organização curricular dos cursos de graduação é feita à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e das Diretrizes Internas estabelecidas na Resolução nº 004/2004- CONSUNIV, de 27/04/2004, no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de Desenvolvimento Institucional. O planejamento, organização e a coordenação didática dos cursos de graduação da UEA competem às Coordenações, dentre elas destacam-se: > COORDENADORIA GERAL DA QUALIDADE DO ENSINO São atribuições da Coordenadoria Geral da Qualidade do Ensino, o que a seguir se discrimina: 1. Propor políticas, normas e procedimentos para administração acadêmica dos cursos de graduação; 2. Prestar serviço de orientação e informação à comunidade universitária; 3. Orientar os coordenadores pedagógicos na elaboração do projeto pedagógico e nas suas reformulações; 4. Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e Regimento da Universidade do Estado do Amazonas; 5. Supervisionar os Programas Institucionais de apoio ao ensino de graduação; 6. Acompanhar a execução das atividades de ensino nos cursos de graduação; 7. Acompanhar a elaboração semestral da matriz ocupacional do quadro docente; 8. Acompanhar o Sistema de Fidelização dos Professores; 9. Assessorar o (a) Pró-Reitor(a) de Ensino de Graduação em questões de sua competência. 15

16 > COORDENAÇÃO DE QUALIDADE DO ENSINO (Por Unidade Acadêmica) São atribuições da Coordenação da Qualidade do Ensino, o que a seguir se discrimina: 1) Promover a orientação dos alunos quanto ao curso, desde a matrícula até a conclusão; 2) Controlar a integralização curricular de cada aluno do curso; 3) Realizar estudos sobre o número de vagas, taxa de evasão e taxa de reprovação semestral; 4) Agir de forma integrada com o Coordenador Pedagógico; 5) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e Regulamento Geral da Universidade. 6) Promover a articulação entre a Universidade/Empresa para a realização de estágio profissional; 7) Exercer controle do estágio profissional; 8) Propor ao Conselho Acadêmico eventos para o fortalecimento do curso. 16

17 > COORDENAÇÃO DE CURSO São atribuições da Coordenação de Curso, o que a seguir se discrimina: 1. Traçar as diretrizes didático-pedagógicas do curso; 2. Controlar o processo didático-pedagógico; 3. Aprovar os planos de ensino das disciplinas de acordo com o projeto pedagógico; 4. Emitir parecer sobre trancamento, cancelamento, transferência de matrícula e jubilação; 5. Agir de forma integrada com os coordenadores de curso nos municípios; 6. Supervisionar a execução das atividades de ensino; 7. Propor as normas de estágio supervisionado; 8. Realizar a avaliação do curso de acordo com o Programa Institucional de Avaliação de Ensino; 9. Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e do Regulamento Geral da Universidade; 10. Assegurar a qualidade do ensino, através do acompanhamento sistemático das atividades do curso; A Implementação e supervisão da política de interiorização do ensino de graduação no âmbito da UEA, é conduzida pela Pró-Reitoria Adjunta de Interiorização LOCALIZAÇÃO A Universidade do Estado do Amazonas ocupa várias áreas distintas da cidade de sua Sede, Manaus, através das Escolas Superiores, e no Interior do Estado, através de seus Centros de Estudos Superiores e Núcleos de Ensino Superior SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Sistema Curricular O controle da integralização curricular na UEA é feito pelo sistema de créditos/carga horária. Um crédito corresponde a 15 (quinze) horas/aula teóricas ou 30 (trinta) horas de 17

18 atividades práticas. O aluno deve cumprir um número de créditos, correspondente à carga horária determinada em Resolução do CONSUNIV, para estar apto a concluir o curso. Os currículos dos cursos prevêem o número mínimo e máximo de créditos/carga horária a serem cursados em cada semestre letivo, de modo a permitir que o aluno, segundo seu ritmo de aprendizagem, possa concluir sua graduação entre o prazo mínimo e máximo estabelecido para cada curso Regime Letivo O ano letivo na UEA é constituído de dois períodos regulares de atividades acadêmicas que no seu conjunto perfazem um total de, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos. Nesses 200 (duzentos) dias não é computado o tempo reservado aos exames finais. Entre os períodos letivos regulares, poderão ser oferecidos períodos especiais. As disciplinas oferecidas no período especial terão a mesma duração em horas-aula das oferecidas em período regular, porém ministradas em regime intensivo, cuja carga horária diária não poderá ultrapassar a 08 (oito) horas de trabalho acadêmico efetivo. O Calendário Acadêmico, aprovado pelo Conselho Universitário (CONSUNIV), para cada ano letivo, fixa os prazos para a efetivação de todos os atos ou atividades acadêmicas a serem cumpridas em cada período letivo, como: matrícula em disciplinas, aproveitamento de estudos, trancamento de matrícula, início e término dos períodos letivos, exames finais etc Matrícula Existem dois tipos de matrícula: a) Matrícula institucional - também conhecida como cadastramento, é o ato pelo qual o aluno se torna membro efetivo da comunidade universitária, vinculando-se a um curso da Universidade do Estado do Amazonas. Todos os alunos, ao efetuarem a matrícula institucional, recebem um número que os acompanhará por toda a sua vida acadêmica. Esse número é composto de sete dígitos: Conforme o discriminado a seguir: Ex: ano de ingresso 1 semestre 1 unidade acadêmica 18

19 02 ordem do curso na unidade acadêmica 0001 numerador seqüencial no curso b) Matrícula Curricular também conhecida como matricula em disciplinas, é o ato (obrigatório) pelo qual o aluno, a cada período letivo, regulariza sua vida acadêmica, assegurando oficialmente sua freqüência à Universidade e à integralização curricular do seu curso Sistema de Avaliação A avaliação correspondente ao ensino de graduação, na UEA, compreende: a) Avaliação Institucional - que avalia semestralmente: o desempenho docente quanto ao domínio dos conteúdos, recursos metodológicos adotados, relacionamento professor x aluno, assiduidade e pontualidade; pessoal de apoio quanto ao atendimento, soluções de problemas de ordem técnico-administrativo e pedagógico; infra-estrutura: biblioteca, material didático, recursos tecnológicos, ambiente físico; auto avaliação discente abrangendo aspectos da motivação, participação, pontualidade assiduidade e desempenho acadêmico. b) A avaliação do rendimento escolar Na UEA, a avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina abrangendo os aspectos de aproveitamento e de freqüência, ambos eliminatórios por si mesmos: b.1. Aproveitamento Escolar Nos cursos regulares (oferecidos anualmente) é considerado aprovado, na disciplina, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 8,0 (oito) nas avaliações programadas no período. O aluno que obtiver média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 8,0 (oito) deverá submeter se a exames finais e será considerado aprovado aquele que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis). A média final na disciplina é a média ponderada entre a média obtida nas atividades escolares, com peso 02 (dois) e a nota do exame final, com peso 01 (um). No que tange aos alunos dos cursos de graduação com oferta especial, a avaliação escolar tem seu fulcro nos mesmos princípios estabelecidos para os alunos dos cursos com oferta regular, avaliando-se a eficiência da aprendizagem e o índice de assiduidade, ambos eliminatório por si mesmo, apresentando apenas uma especificidade no que se refere a verificação escolar, obedecendo regulamentação específica disposta na Resolução nº 012/2006-CONSUNIV/UEA, publicada no DOE datado de 13/02/

20 b.2. Freqüência É obrigatória a freqüência às atividades curriculares com aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. É considerado aprovado o aluno que comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas para cada disciplina. É vedado expressamente o abono de faltas ou a compensação por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei: - Decreto-Lei Nº 715/69 Situação dos reservistas; - Decreto-Lei Nº 1.044/69 Portadores de determinadas afecções orgânicas; - Decreto-Lei Nº /71 e Portaria Nº 283/72 Participação em atividades esportivas e culturais de caráter oficial; - Lei Federal Nº 6.202/75 Aluna gestante. O aluno poderá requerer a verificação de sua avaliação, quando lhe parecer existir lapso no cômputo de notas e/ou freqüências. O pedido deverá ser feito nas Unidades Acadêmicas, por escrito, em meio físico ou virtual, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para os alunos dos cursos com oferta regular, e 03 (três), para os dos cursos com oferta especial, após a publicação dos resultados da avaliação (vide Resolução nº 002/2001-GR/UEA e Resolução nº 004/2002-CONSUNIV/UEA) Aproveitamento de Estudos Aproveitamento de Estudos é o processo de aceitação, pela UEA, de estudos realizados por alunos que cursaram disciplinas em outros cursos da própria instituição ou em outras instituições de ensino superior, autorizadas ou reconhecidas. A solicitação deve ser feita em formulário próprio na Secretaria da Unidade Acadêmica, firmado pelo aluno interessado ou pelo seu procurador legalmente constituído, dirigido ao Coordenador do Curso atendendo as orientações, a seguir: a) Se a disciplina tiver sido cursada na UEA e a solicitação de Aproveitamento de Estudos for para a mesma disciplina, deve ser requerida transferência de realização, na Secretaria da Unidade Acadêmica, que após o deferimento do Coordenador de Curso, executa o registro e encaminha o processo para a pasta acadêmica do aluno. b) Se a disciplina tiver sido cursada na UEA, mas o seu aproveitamento for solicitado para outra disciplina, a Secretaria da Unidade Acadêmica encaminhará o pedido à Coordenação do Curso para ser analisado de conformidade com o disposto nos incisos I, II e III do Artigo 4º da Resolução nº 004/2001-CONSUNIV/UEA. c) Disciplinas cursadas em outras IES: O interessado deve anexar ao seu pedido histórico escolar, conteúdo programático da disciplina cursada, fornecido pela IES de origem, bem como a comprovação da autorização ou reconhecimento do Curso pelo Conselho de 20

21 Educação, competente. Protocolizado o pedido obedecerá ao disposto nos incisos I, II e III do Artigo 4º da Resolução nº 004/2001-CONSUNIV/UEA. Do indeferimento caberá recurso ao Diretor da Escola, ou do Centro de Estudos Superiores, no prazo decadencial de 24 (vinte e quatro) horas, que decidirá em igual tempo Biblioteca A UEA mantém uma Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais que prestam serviços de informação e que dão suporte às atividades de ensino-aprendizagem, pesquisa e extensão, além de atender à comunidade externa. A Biblioteca Central, através das Bibliotecas Setoriais oferece os serviços de visita orientada, empréstimo e dispõe de um sistema de consulta através de terminais de computador. Os discentes poderão obter junto às Bibliotecas Setoriais, que funcionam nas Unidades Acadêmicas, as orientações sobre os critérios e procedimentos de consulta e empréstimo Recursos de Informática A UEA dispõe, em cada Unidade Acadêmica, de recursos de informática, de uso acadêmico e de uso administrativo. Os recursos de uso acadêmico estão dispostos aos discentes através de Laboratório com horário de acesso organizado pelas Coordenações de Curso Fonte de Recursos da UEA Os recursos da UEA destinado ao ensino de graduação, tanto para os cursos em desenvolvimento quanto para os novos cursos, provêm do FUNDES (Fundo de Desenvolvimento de Ensino Superior) nos termos da Lei 2.714, de 28/12/01, publicado no DOE de 28/12/01, com dotação anualmente consignada no orçamento do Poder Executivo. 21

22 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 3.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOMENCLATURA DO CURSO SAÚDE COLETIVA MODALIDADE DO CURSO BACHARELADO MODALIDADE DE ENSINO Ensino Presencial Mediado por Tecnologia Ato de Autorização do Curso Início do Funcionamento Resolução nº. 021/2011-CONSUNIV,de 19/08/2011, com Resenha nº 006/2011,publicada no Diário Oficial do Estado de 15/09/ /08/2012 Município(s)/Locais de Funcionamento Dados registrados no item 3.2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR RESPONSÁVEL Universidade do Estado do Amazonas REITOR: Profº Doutor José Aldemir de Oliveira CPF FONE/FAX (92) , (92) UNIDADE ACADÊMICA DE VÍNCULO Escola Superior de Ciências da Saúde ESA/UEA Endereço: Av. Carvalho Leal, Cachoeirinha FONE/ FAX: CEP , Manaus-AM (92) DIRETOR (A) DA UNIDADE NOME: Cleinaldo de Almeida Costa direcaoesa@uol.com.br cleinaldocosta@uol.com.br COORDENADOR (A) DE QUALIDADE DE ENSINO COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM SAUDE COLETIVA CPF FONE/ FAX: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITOR (A ): Profª Drª Elisabete Brocki , ebrocki@hotmail.com, ebrocki@uea.edu.br FONE/ FAX: (92) COORDENAÇÃO DE APOIO AO ENSINO Coordenadora: Profª MSc. Joab Grana Reis coordapoioaoensino.prograd@gmail.com FONE/ FAX: (92) Pró-Reitor de Interiorização da Graduação Luciano Balbino dos Santos lbsantos@uea.edu.br Coordenadora dos Cursos de Graduação de Oferta Especial Fabiane Almeida fabiane.ecologia@gmail.com 22

23 3.2. DA OFERTA DE VAGAS MUNICÍPIO DE OFERTA DO CURSO VAGAS ABERTAS Lei 2894,Art.1º VAGAS ETNIAS INDÍGENAS Lei 2894,Art.5º TOTAL DE VAGAS SUB-REGIÕES (POSIÇÕES GEOGRÁFICAS) TABATINGA ª Sub-Região Região do Alto Solimões TEFÉ ª Sub-Região Região do Triângulo Jutaí-Solimões- Juruá BOCA DO ACRE ª Sub-Região Região do LÁBREA Purus CARAUARI ª Sub-Região - Região do EIRUNEPÉ Juruá HUMAITÁ MANICORÉ ª Sub-Região - Região do NOVO Madeira ARIPUANÃ SÃO GABRIEL DA 6ª Sub-Região - Região do CACHOEIRA Alto Rio Negro CAREIRO COARI ª Sub-Região - Região do MANACAPURU Rio Negro Solimões MANAUS ITACOATIARA MAUÉS PRESIDENTE FIGUEIREDO PARINTINS FONTE: PROGRAD/COORDENAÇÃO DE APOIO AO ENSINO 8ª Sub-Região - Região do Médio Ama 9ª Sub-Região - Região do Baixo Amazonas 23

24 3.3 PRINCIPAIS AGRAVOS EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS COM A OFERTA DO CURSO MUNICÍPIO DE OFERTA POPULAÇÃO IDH TABATINGA ,700 TEFÉ ,663 BOCA DO ACRE ,611 LÁBREA ,598 CARAUARI ,575 EIRUNEPÉ ,562 HUMAITÁ ,678 MANICORÉ ,621 NOVO ARIPUANÃ ,624 AGRAVOS EM SAÚDE (2010-FVS) - Dengue: 1 caso; - Hanseníase: 6 casos; - Hepatite: 4 casos - Malária : casos - Tuberculose: 54 casos - Dengue: 306 casos; - Hanseníase: 10 casos; - Malária : casos - Hepatite: 1 caso - Tuberculose: 34 casos - Dengue: 1 caso; - Hanseníase: 36 casos; - Malária : 310 casos SUB-REGIÕES 1ª Sub-Região Região do Alto Solimões 2ª Sub-Região Região do Triângulo Jutaí-Solimões- Juruá - Tuberculose: 18 casos 3ª Sub-Região Região do -Dengue: 302 casos; Purus - Hanseníase: 10 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 15 casos - Hepatite: 44 casos - Malária : 582 casos - Hanseníase: 21 casos; - Hepatite: 8 casos - Tuberculose: 20 casos 4ª Sub-Região - Região do -Dengue: 3 casos Juruá - Hepatite: 213 casos - Hanseníase: 16 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 19 casos -Dengue: 655 casos; - Hepatite: 40 casos - Hanseníase: 51casos; - Malária : casos - Tuberculose: 23 casos - Dengue: 5 casos; - Hanseníase: 23 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 23 casos - Dengue: 199 casos; - Hanseníase: 9 casos; - Malária : 886 casos - Tuberculose: 7 casos FONTE: SEPLAN CONDENSADOS DE INFORMAÇÕES SOBRE OS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS 5ª Sub-Região - Região do Madeira 24

25 MUNICÍPIO DE OFERTA DO CURSO SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA CAREIRO (Castanho) POPULAÇÃO IDH ,630 COARI ,627 MANACAPURU ,663 MANAUS ,774 ITACOATIARA ,711 MAUÉS ,689 PRESIDENTE FIGUEIREDO ,741 PARINTINS ,696 AGRAVOS EM SAÚDE (2009) - Dengue: 554 casos; - Hepatite: 28 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 38 casos -Dengue: 51 casos; - Hanseníase: 10 casos; - Hepatite: 16 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 16 casos -Dengue: 439 casos; - Hanseníase: 26 casos; - Hepatite: 66 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 43 casos -Dengue: 42 casos; - Hanseníase: 14 casos; - Hepatite: 71 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 56 casos -Dengue: casos; - Hanseníase: 341casos; - Hepatite: 466 casos; - Malária : casos - Tuberculose: casos -Dengue: 32 casos; - Hanseníase: 45 casos; - Hepatite: 3 casos; - Malária : casos - Tuberculose: 69 casos -Dengue: 115 casos; - Hepatite: 6 casos; - Hanseníase: 5 casos; - Malária : 762 casos - Tuberculose: 48 casos -Dengue: 26 casos; - Hanseníase: 23 casos; - Hepatite: 4 casos; - Malária : 922 casos - Tuberculose: 37 casos - Dengue: 14 casos; - Hanseníase: 19 casos; - Hepatite: 90 casos; - Malária : 25 casos - Tuberculose: 61casos FONTE: SEPLAN CONDENSADOS DE INFORMAÇÕES SOBRE OS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS SUB-REGIÕES 6ª Sub-Região - Região do Alto Rio Negro 7ª Sub-Região - Região do Rio Negro Solimões 8ª Sub-Região - Região do Médio Ama 9ª Sub-Região - Região do Baixo Amazonas 25

26 3.4. JUSTIFICATIVA Com as novas políticas e crescimento de ações do Sistema Único de Saúde na última década, criou-se a necessidade de profissionais com formação em Saúde Coletiva em novas bases organizacionais, conceituais e políticas no Brasil, superando seu caráter periférico e/ou meramente complementar ocupado em muitos dos currículos tradicionalmente vigentes nos diversos cursos da área de saúde e dirigindo-a de modo mais efetivo para a consolidação e modernização da Reforma Sanitária Brasileira e do Sistema Único de Saúde. O objeto de investigação e práticas em Saúde Coletiva, que compreende as seguintes dimensões: o Estado de saúde da população, isto é, condições de saúde de grupos populacionais específicos e tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, sócio-econômico e cultural; o Serviços de saúde, abrangendo o estudo do processo de trabalho em saúde, investigações sobre a organização social dos serviços e a formulação e implementação de políticas de saúde, bem como a avaliação de planos, programas e tecnologia utilizada na atenção à saúde; o Saber sobre a saúde, incluindo investigações históricas, sociológicas, antropológicas e epistemológicas sobre a produção de conhecimentos neste campo e sobre as relações entre o saber "científico" e as concepções e práticas populares de saúde, influenciadas pelas tradições, crenças e cultura de modo geral. Assim, a proposição do curso de graduação em Saúde Coletiva passa a representar uma estratégia para a ampliação radical do número de profissionais aptos a atuar na área, com uma base formativa bastante sólida e com entendimento dos problemas loco regionais do povo da Amazônia. Esta formação passa por uma profunda reflexão na concepção de saúde e seu entendimento como direito de cidadania e dever do Estado. Reflete e analisa mudanças no modelo gerencial, organizativo e operativo do sistema de serviços de saúde, na formação e capacitação de pessoal no setor, no desenvolvimento científico e tecnológico nesta área e, principalmente, nos níveis de consciência sanitária e de participação crítica e criativa dos diversos atores sociais no processo de reorientação das políticas econômicas e sociais no país, tendo em vista a melhoria dos níveis de vida e a redução das desigualdades sociais articulando-se em um tripé interdisciplinar composto pela Epidemiologia, Administração e Planejamento em Saúde e Ciências Sociais em Saúde, com um enfoque transdisciplinar, que envolve disciplinas auxiliares como a Demografia, Estatística, Ecologia, Geografia, Antropologia, Economia, Sociologia, História e Ciências Políticas, entre outras. Enquanto PRÁTICA, a Saúde Coletiva propõe um novo modo de organização do processo de trabalho em saúde que enfatiza a promoção da saúde, a prevenção de riscos e agravos, a reorientação da assistência a doentes, e a melhoria da qualidade de vida, privilegiando mudanças nos modos de vida e nas relações entre os sujeitos sociais envolvidos no cuidado à saúde da população. Com a certeza da necessidade de profissionais com esta formação com compromisso ético-políticos com a formação em Saúde Coletiva e com a consolidação da Reforma Sanitária Brasileira e do SUS, a ESA pleiteia a criação deste curso que teria previsão de inicio de suas atividades acadêmicas em

27 3.5. OBJETIVOS Objetivo Geral Formar profissionais com sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos em Saúde Coletiva, visando à melhoria do modelo gerencial, organizativo e operativo do sistema de serviços de saúde, na capital e no interior do Estado do Amazonas Objetivos Específicos a) Buscar a formação integral e adequada do estudante pela articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão pautando-se pelo princípio metodológico geral traduzido pela ação-reflexão-ação ; b) Assegurar ao processo de formação básica do bacharel em saúde coletiva, qualificação profissional no aspecto ético, político, relações interpessoais, como também, de informação e prevenção para que possa atuar com competência no desempenho das funções de direção, planejamento, administração, gerência, supervisão, controle, auditoria, assessoria, consultoria, pesquisa e avaliação de práticas nos sistemas, serviços e unidades de saúde públicas e privadas e em quaisquer outras instituições e situações onde se realizem atividades de promoção da saúde e da qualidade de vida humana; c) Oportunizar ao estudante, conhecimento das políticas de saúde e sua inserção no contexto das políticas sociais, possibilitando a compreensão conjuntural do País, e nesta, o contexto de saúde do Estado do Amazonas; d) Assegurar aos estudantes no processo de formação, conhecimento técnicocientífico que favoreça a consolidação de competências e habilidades para intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença, mais prevalentes do perfil epidemiológico nacional, com ênfase na Amazônia. e) Compreender o Sistema Único de Saúde (SUS) como modelo epidemiológico clínico, centrado no trabalho de equipe interdisciplinar, estudando e aprofundando o papel do Bacharel em Saúde Coletiva no referido sistema de saúde; g) Garantir aos estudantes no processo ensino-aprendizagem, oportunidades por meio intervenções estrategicamente planejadas para que possa atuar com competências e habilidades, no processo de promoção da saúde e da qualidade da vida humana, realizando e participando de intervenções sociais organizadas dirigidas à vigilância, à proteção da saúde, de comunicação e educação em saúde; 27

28 h) Buscar o desenvolvimento de ações de forma integrada com outros profissionais que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) e que despertem e propiciem participação crítica e criativa dos diversos atores sociais no processo de consciência sanitária e de reorientação das políticas econômicas e sociais, tendo em vista a melhoria dos níveis de vida e a redução das desigualdades sociais articulando-se em um tripé interdisciplinar composto pela Epidemiologia, Administração e Planejamento em Saúde e Ciências Sociais em Saúde. 3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO Será assegurado ao Bacharel em Saúde Coletiva, graduado pela UEA, formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com qualificação para o exercício de atividades do campo da Saúde Coletiva em todos os níveis de gestão e de atenção à saúde, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural, política e econômica do seu meio, com base no rigor científico e intelectual, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade, apresentando competência e habilidades para: a) desempenhar funções de direção, planejamento, administração, gerência, supervisão, controle, auditoria, assessoria, consultoria, pesquisa e avaliação de práticas nos sistemas, serviços e unidades de saúde públicas e privadas e em quaisquer outras instituições e situações onde se realizem atividades de promoção da saúde e da qualidade de vida humana; b) atuar em promoção da saúde e da qualidade da vida humana, realizando e participando de intervenções sociais organizadas, dirigidas à vigilância, à proteção da saúde, de comunicação e educação em saúde; c) conhecer e intervir sobre as situações de saúde-doença, mais prevalentes do perfil epidemiológico nacional, com ênfase na Amazônia, a partir da situação diagnosticada e do princípios da prevenção. d) conhecer e intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença, mais prevalentes do perfil epidemiológico nacional, com ênfase na Amazônia. e) Integrar equipe de trabalho interdisciplinar do SUS, de forma assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. 3.7 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Fundamentação Legal Curso de Saúde Coletiva, Bacharelado, foi criado pela UEA através da Resolução nº 021/2011-CONSUNIV, de 19/08/2011, com Resenha nº 006/2011, publicada no Diário Oficial do Estado de 15/09/2011, tendo sua criação e a sua composição curricular fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais na área de ciências da saúde e nas Diretrizes Internas, 28

29 sobretudo no Resolução nº 004/2004-CONSUNIV/UEA, publicada no Diário Oficial do Estado de 01/06/ Carga Horária do Curso A carga horária do Curso de Saúde Coletiva, Bacharelado, consolidada na implantação do Curso é de 3030 (três mil e trinta) horas, equivalentes a 142 (cento e quarenta e dois) créditos. Na carga horária está incluída 600 (seiscentas) horas de Estágio Supervisionado e 75 (setenta e cinco) horas de Trabalho de Conclusão de Curso Prazo de Integralização do Curso A previsão é de oito (8) semestres. Cada semestre terá 24 semanas de atividades com o máximo de 20 horas por semana Horário de Funcionamento A oferta do Curso dar-se-á no horário matutino COMPONENTES CURRICULARES A composição curricular do Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva incluirá um conjunto de atividades cujo conteúdo e práticas tratam do processo saúde-doença-cuidado e seus determinantes, das políticas e da organização dos sistemas e serviços e das práticas de promoção da saúde e da qualidade de vida, dentre outros MATRIZ CURRICULAR Os componentes curriculares estão organizados sequenciados por semestres letivos, com carga horária e números de créditos correspondentes, conformes disposto na Matriz Curricular, a seguir: MATRIZ CURRICULAR CURSO DE SAÚDE COLETIVA BACHARELADO 1º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Metodologia do Estudo

30 Introdução às Ciências Humanas e Sociais em Saúde CSS Teorias Sociais em Saúde Saúde e Sociedade: A Interculturalidade dos Povos da Amazônia Telessaúde e Informática em Total do 1º Saúde Semestre Letivo º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Estudo Morfo-Funcional Humano I História da Saúde Pública no Brasil e Modelos de Atenção em Saúde Introdução à Saúde Coletiva e Planejamento em Saúde Sociedade, Cultura e Saúde I Epidemiologia e Informação I Educação e Comunicação em Saúde I Estatística em Saúde Total do 2º Semestre Letivo

31 3º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Morfo-Funcional Humano II Economia da saúde, Inovação em saúde, Gestão de tecnologias em saúde, da saúde e conhecimento científico Práticas Integradas em Saúde Coletiva I Epidemiologia e Informação II Política, Planejamento e Gestão I Educação e Comunicação em Saúde II Sociedade, Cultura e Saúde II Direito e Ética em Saúde Coletiva e Direito Sanitário Total do 3º Semestre Letivo º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Saúde-Doença-Cuidado Abordagem transdisciplinar do binômio famíliasaúde-comunidade Práticas Integradas em Saúde Coletiva II Sociedade, Cultura e Saúde III Epidemiologia e Informação III Vigilância e Promoção da Saúde I Política, Planejamento e Gestão III Educação e Comunicação em Saúde III Seminários Interdisciplinares em Saúde Total do 4º Semestre Letivo

32 5º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Práticas Integradas em Saúde Coletiva III Sociedade, Cultura e Saúde IV Epidemiologia e Informação IV Política, Planejamento e Gestão III Vigilância e Promoção da Saúde II Epidemiologia em Saúde Mental Educação e Comunicação em Saúde IV Seminários Interdisciplinares em Saúde Total do 4º Semestre Letivo º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Práticas Integradas em Saúde Coletiva IV Vigilância e Promoção da Saúde III Política, Planejamento e Gestão IV Seminários Interdisciplinares em Saúde Estágio em Saúde Coletiva I Total do 6º Semestre Letivo º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC Práticas Integradas em Saúde Coletiva V Vigilância e Promoção da Saúde IV Epidemiologia de Doenças Transmissíveis Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental: fundamentos e práticas Estágio em Saúde Coletiva II Seminários Interdisciplinares em Saúde Total do 7º Semestre Letivo

33 8º SEMESTRE LETIVO SIGLA Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC EC LEGENDA Estágio em Saúde Coletiva III Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde Coletiva Seminários Interdisciplinares em Saúde Total do 8º Semestre Letivo No registro dos Créditos, (coluna CR), onde se lê, 2.2.0, lendo-se da esquerda para direita o primeiro numeral representa o total de créditos da disciplina, o segundo, os créditos teóricos, e o terceiro, créditos práticos. Um crédito teórico equivale 15 horas e um crédito prático equivale à 30 horas. CR = N o de créditos CHT = Carga Horária Teórica CHP = Carga Horária Prática THC = Total de Horas da Composição Curricular EC Eixo Curricular FB - Formação Básica FE - Formação Específica FP - Formação Profissional CH - Carga Horária QUADRO RESUMO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE SAÚDE COLETIVA, BACHARELADO (Distribuição da Créditos/Carga Horária) Semestres Letivos Créditos Teóricos Créditos Práticos Créditos Estágio Total de Créditos CH Teórica CH Prática CH Estágio Carga Horária Total 1º º º º º º º º Composição Curricular

34 Ementário O Ementário dos componentes curriculares do curso de graduação em Saúde Coletiva, compõe o Apêndice A Metodologia de Ensino e Avaliação da Aprendizagem Os componentes curriculares serão oferecidos através do Ensino Presencial Mediado por Tecnologia (EPMT), num processo de ensino-aprendizagem integrados, articulando conhecimentos teóricos e práticos ao longo do desenvolvimento dos eixos curriculares que procuram garantir uma integração horizontal em um mesmo semestre. Buscase também consolidar a articulação vertical das atividades realizadas ao longo dos semestres através de dois espaços formativos: práticas integradas e seminários interdisciplinares. Sendo que este último se constitui em um espaço inovador de encontro entre alunos de diferentes turmas, para discussão de temas clássicos ou emergentes da Saúde Coletiva. Desta maneira encontra-se constituída a composição curricular do Curso de Bacharela em Saúde Coletiva que no desenvolvimento do componente curricular apropria-se de estratégias metodológicas como ferramentas facilitadoras visando não só o atingimento dos objetivos traçados mas a consolidação do perfil do profissional a ser formado. A metodologia do Ensino Presencial Mediado por Tecnologia apóia-se em pilares bem definidos e sempre qualificados pelo trabalho em grupo: O planejamento Primeiro argumento do trabalho em grupo, o planejamento inicial se dá basicamente em dois momentos: (a) a identificação das necessidades, a delimitação dos objetivos da disciplina e/ou dos temas a serem abordados, a delimitação dos conteúdos e a escolha do meio mais idôneo; e (b) a discussão das ementas das disciplinas do período com o conjunto dos professores para definir as linhas de abordagem em razão do perfil dos alunos e das relações de dependência entre as disciplinas Os livros-texto A base impressa para as aulas é dada pelos livros-texto, que representam o segundo argumento do trabalho em grupo e a referência para as aulas veiculadas pela TV. Cada livro é produzido por uma equipe de 2(dois) professores titulares, que atuam no âmbito de cada disciplina, organizando o conteúdo por unidades, que são subdivididas em temas, de acordo com a carga horária. Como cada professor organiza um terço do livro, são realizadas reuniões intermediárias com a finalidade de construir a unidade interna da publicação. Cada tema do livro será convertido em aula veiculada pela televisão, procedimento indispensável 34

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