10/12/2013 ESTRUTURA, MORFOLOGIA E REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS IMPORTÂNCIA BACTÉRIAS
|
|
- Isabella Graça Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCEITOS GERAIS UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL PROFESSORAS: Adriana Silva Lima e Márcia Aparecida Cezar ESTRUTURA, MORFOLOGIA E REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS Bactérias: do grego bakteria que significa bastão Procariontes: Região nuclear sem membrana nuclear sem organelas membranosas Ribossomos IMPORTÂNCIA BACTÉRIAS Na produção de queijos, iogurtes e requeijão EX: Lactobacillus e Streptococcus Na fabricação de vinagre, bactérias transformam o etanol do vinho em ácido acético EX: Acetobacter Na produção de Ácido glutâmico, componente, substância utilizada em temperos EX: Corynebacterium Doenças : Tétano: Clostridium tetani Leptospirose: Leptospira Salmonelose: Salmonella spp Antraz: Baccillus anthracis Pneumonia: Streptococcus pneumoniae Produção de antibióticos e vitaminas EX: Streptomyces produz o antibiótico neomicina Bacillus anthracis Clostridium tetani 1
2 Doenças de plantas: Ex: Murcha do tomateiro: Ralstonia solanacearum Alface: Pseudomonas cichorii Citrus: Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis CARACTERÍSTICAS: TAMANHO FORMA ARRANJO TAMANHO São microscópicas A maioria das bactérias varia de 0,2 a 2,0 µm de diâmetro e 2 a 8 µm de comprimento Um micron equivale a milésima parte do mm Tabela: Exemplos de largura e comprimento de espécies bacterianas 2
3 FORMA (Morfologia) Possuem algumas formas básicas Cocos (esféricos) Bacilos (bastonetes) Espiral Espiroqueta (espiral mais acentuada) Vibrião (forma de vírgula) ARRANJO Diplococos (em Pares 1 plano de divisão) Ex: Neisseria gonorrhoeae Estreptococos (1 plano de divisão) Ex: Streptococcus pyogenes Tetrades (2 planos de divisão) Ex.: Haffykia tetragena Sarcinas (3 planos de divisão) Ex.: Sarcina Estafilococos (3 planos de divisão) Ex. Staphylococcus aureus 3
4 Figura: microfotografia de cocos Figura: microfotografia de cocos e bacilos Bacillus anthracis Espiroqueta: Treponema pallidum (sífilis) 4
5 Microscopia óptica, corada pelo método de Gram, de cocos em um arranjo denominado estafilococos Microscopia óptica, corada pelo método de Gram, de cocos formando cadeias, um arranjo denominado estreptococos Microscopia óptica, corada pelo método de Gram, de bacilos arranjados dois a dois (diplobacilos). Bacilos a 1200X Microscopia óptica de fluorescência, de um organismo espiralado. Microscopia eletrônica de varredura das células apresentadas acima. Microscopia eletrônica de varredura das células apresentadas acima. Microscopia eletrônica de transmissão, de um bacilo em processo de divisão celular. Microscopia óptica, utilizando um procedimento de impreganção com sais de prata, revelando a bactéria causadora da sífilis, Treponema pallidum. ESTRUTURA DE UMA CÉLULA BACTERIANA Tabela: Estruturas fundamentais e acessórias de uma célula bacteriana FUNDAMENTAIS ACESSÓRIAS Micrografias eletrônicas colorizadas de diferentes bactérias. No sentido horário: Enterococcus (cocos ovalados), Francisella (bacilos pequenos, com a região central abaulada), Fusobacterium (longos bacilos, geralmente com extremidades mais afiladas) e Neisseria gonorrhoeae (diplococos em forma de rins). Parede celular Membrana citoplasmática Mesossoma Ribossomo Genoma Flagelo Pili ou fímbrias Cápsula ou Glicocálice Plasmídeo Endosporo Parede celular Funções Manutenção da forma bacteriana confere resistência contra a pressão osmótica 5
6 Parede celular (cont.) É uma estrutura rígida, protege a membrana citoplasmática Constituída: ÁCIDO DIAMINOPIMÉRICO (DPA) ÁCIDO TEICÓICO CARBOIDRATOS LIPÍDEOS Composição química:usada para diferenciar os principais tipos de bactérias Parede celular Composição química PEPTIDEOGLICANA (MUREÍNA) Dissacarídeo repetitivo unido por polipeptídeos para formar uma rede que circunda e protege toda a célula Formada de: monossacarídeos NAG: N-acetilglicoamina NAM: ácido-acetilmurâmico Classificação em 2 grandes Grupos: Método de Coloração de Gram (Bacteriologista dinamarquês Hans Christian Gram) Gram positivas: roxo Gram negativas: vermelho Parede celular das bactérias Gram positivas Peptidoglicano (espesso, muitas camadas) Ácidos teicóicos: Está ligado à camada de peptideoglicana Ácidos lipoteicóicos: Atravessa a camada de peptideoglicana e está ligado à membrana plasmática Proteínas PAREDE CELULAR DA BACTÉRIA GRAM POSITIVA Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. 6
7 Parede celular 10/12/2013 Parede celular das bactérias Gram negativas Peptidoglicano (1 ou poucas camadas) Não contém ácidos teicóicos Membrana externa Fosfolipídeos Proteínas Lipopolissacarídeos Lipoproteínas Porinas FUNÇÃO: barreira par certos antibióticos, enzimas PAREDE CELULAR DA BACTÉRIA GRAM NEGATIVA Parede celular: método de Gram Bactéria gram-negativa Esquema de bactéria com parte da célula removida. Fosfolipídios LipopolissacarídeoCamada lipoprotéica externa, espessa, Proteína semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Teste de Gram Estruturas externas à Parede celular: Cápsula ou Glicocálice Flagelos Filamentos Axiais Fímbrias Bacillus subtilis Escherichia coli Pili 7
8 Cápsula ou Glicocálice Revestimento de açúcar Composição: Polissacarído, Polipeptídeo Função: Pode ser usada como alimento de reserva permite a fixação da bactéria a várias superfícies Impede a fagocitose pelas células do Hospedeiro em bactérias patogênicas Flagelos Responsáveis pela motilidade em meio líquido Constituição: Proteína fibrosa (Flagelina) Métodos pelo qual os flagelos movimentam a célula bacteriana: Cadeias protéicas se contraem e relaxam alternativamente produzindo movimento ondulatório Mecanismo rotatório, a partir de uma extremidade fixa, de uma hélice relativamente rígida As células bacterianas possuem 4 arranjos de flagelos: Monotríquio As células bacterianas possuem 4 arranjos de flagelos: Monotríquio Lofotríquio Anfitríquio Peritríquio As células bacterianas possuem 4 arranjos de flagelos: Lofotríquio As células bacterianas possuem 4 arranjos de flagelos: Anfitríquio 8
9 As células bacterianas possuem 4 arranjos de flagelos: Peritríquio Bactéria monotríquia Bactéria anfitríquia Bactéria lofotríquia Bactéria peritríquia FLAGELO apresenta três partes: FILAMENTO GANCHO CORPO BASAL Ancora o flagelo à parede celular e à membrana plasmática A rotação de um flagelo: Sentido horário Sentido anti-horário A medida que os flagelos rotam formam um feixe que empurra o líquido circundante e propele a bactéria. A célula bacteriana pode alterar a velocidade e a direção de rotação dos flagelos Corrida ou nado Desvios Taxia Bactérias móveis: Contém receptores em vários locais (dentro ou logo abaixo da parede celular) Em resposta ao estímulo, a informação é passada ao flagelo atraente repelente Quando a bactéria se move em uma direção: nado ou corrida Desvio: quando as corridas são interrompidas causados por inversão da rotação flagelar 9
10 Fímbrias Presentes em muitas bactérias G- Apêndices filamentosos semelhantes a pêlos Podem ser encontrados em sp móveis e imóveis Constituição: proteína Pilina Função: fixação, aderência a célula bacteriana a outras superfícies Pili Outro tipo de apêndice, mais longo que as fímbrias, pilus F ou fímbria sexual Encontrado em menor número na célula Função: Une-se à célula bacteriana para a transferência de DNA de uma célula para a outra no processo de conjugação 10
11 Estruturas internas à Parede celular: Membrana plasmática Citoplasma Área Nuclear Ribossomos Inclusões Citoplasmáticas Grânulos Metacromáticos Grânulos Polissacarídicos Inclusões Lipídicas Grânulos de Enxofre Carboxissomos Vacúolos de gás Magnetossomos Endosporos Célula bacteriana Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Citoplasma Mesossomo Ribossomos Flagelo Membrana plasmática Parede celular Cápsula Plasmídeos Nucleóide DNA associado ao mesossomo Fímbrias Membrana Plasmática -Fina membrana situada no interior da Parede celular, revestindo o Citoplasma -Constituição: -Fosfolipídeos e proteínas Função: Semipermeável Seletiva Controla a passagem de nutrientes e produtos de excreção Retém o que é necessário e descarta o que é indesejável à manutenção da vida Citoplasma Substância da célula localizada no interior ma membrana plasmática Composição: Cerca de 80% água Proteínas Enzimas Carboidratos Íons inorgânicos Compostos de peso molecular muito baixo Aparência: Espessa, aquosa, elástico e semitransparente 11
12 Área Nuclear - Nucleóide Encontra-se o Cromossomo bacteriano: Contém uma única molécula longa, contínua, de forma circular de DNA de fita dupla Carrega todas as informações genéticas necessárias para as estruturas e funções celulares Plasmídeos: pequenas moléculas de Dna circular, extracromossômico, que não estão conectados ao cromossomo principal Ribossomos Locais de Síntese Protéica: As células com Alta síntese protéica possuem grande n. de ribossomos Constituição: 2 unidades Proteína RNA ribossômico rrna Importância Ribossomo 16 S: Estudos de filogenia e classificação dos microrganismos Inclusões Citoplasmáticas Inclusões Citoplasmáticas (cont.) Vários tipos de depósitos de reserva: Macromoléculas; Grânulos Metacromáticos; Grânulos Polissacarídeos; Vários tipos de depósitos de reserva: Macromoléculas concentradas nas inclusões evitam o aumento da pressão osmótica que ocorreria se estivessem dispersas no citoplasma Inclusões Lipídicas; Inclusões Citoplasmáticas (cont.) Grânulos Metacromáticos: apresentam metafosfatos e polifosfatos que podem ser usados na síntese de ATP Grânulos Polissacarídeos: compostos por amido e glicogênio Inclusões Citoplasmáticas (cont.) Grânulos de Enxofre: Obtêm energia para metabolismo através de compostos de Enxofre Carboxissomos: Contêm enzima ribulose, utilizada na fixação de CO2 Inclusões Lipídicas: Armazenamento de lipídeos 12
13 Inclusões Citoplasmáticas Grânulos de Enxofre: Obtêm energia para metabolismo através de compostos de Enxofre Inclusões Citoplasmáticas Vacúolos de Gás: Cavidades ocas, cilindros recobertos por proteínas Faz com que a célula permaneça na profundidade adequada Carboxissomos: Contêm enzima ribulose, utilizada na fixação de CO2 Magnetossomos: Inclusões de Óxido de Ferro Mover a bactéria para baixo até atingir um local de fixação aceitável. Inclusões Citoplasmáticas (cont.) Endosporos: Estrutura de resistência presente em bactérias esporogênicas Generos: Bacillus e Clostridium Células desidratadas Altamente duráveis com paredes espessas Extremamente resistentes ao calor Por que ocorre a esporulação??? Quando algum nutriente chave se esgota, ocorre a produção do esporo Reprodução Bacteriana Reprodução assexuada Não há troca de material genético Divisão binária ou cissiparidade Esporos bacterianos Reprodução sexuada Há troca de material genético. Conjugação / cópia de plasmídeo Transformação / moléculas material genético do meio Transdução / trocas de genes vírus 13
14 Reprodução Assexuada Divisão binária, bipartição ou cissiparidade Este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em duas, por mitose, e origina duas células geneticamente idênticas. Reprodução Bacteriana O crescimento bacteriano é considerado o aumento do número de indivíduos e não o aumento de tamanho de uma determinada célula É o tipo mais comum e freqüente de reprodução de bactérias. Normalmente as bactérias se reproduzem por FISSÃO BINÁRIA Fissão Binária Parede celular Membrana plasmática Duplicação do DNA Molécula de DNA Separação das células Alongamento da célula Início da divisão da parede e da membrana celular Formação das paredes em torno da região contendo o DNA Separação das células 14
15 REPRODUÇÃO SEXUADA Conjugação: bactéria doadora envia parte do seu DNA para uma receptora. Essa se divide e origina bactérias diferentes. Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Célula macho Ponte citoplasmática Célula fêmea Célula macho Separação das células Célula macho Transformação Molécula de DNA circular Lise celular Célula bacteriana Célula transformada Quebra do DNA Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Fago Transdução O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. O fago infecta nova bactéria. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos pode conter algum trecho do DNA da bactéria. DNA do fago com genes da bactéria A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. 15
16 IMPORTANTE Um processo de divisão celular origina duas (2) células que gerarão quatro (4) células, assim sucessivamente Tempo de geração: é o tempo necessário para uma célula se dividir e sua população dobrar de tamanho *** não é igual para todas as bactérias e varia de acordo com as condições ambientais T C -E. coli tempo de geração: min -A maioria: 1-3 h -Outras: + de 24 h Crescimento é exponencial: Utiliza Representação Logarítmica Como o número de células DUPLICA-SE a cada geração, a população total aumenta com a potência de 2 Fases do Crescimento: Uma curva de crescimento bacteriano demonstra o crescimento das células durante uma período de tempo. 4 fases de crescimento : Fase Lag Fase Log (Fase logarítmica) Fase Estacionária Fase de morte celular 16
17 Fase Lag Fase Log Durante um certo período de tempo, o número de células sofre pequenas variações Neste período ocorre ausência de divisão celular (1 hora a dias) As células estão em estado de latência A população está passando por um período de intensa atividade metabólica, principalmente síntese de enzimas e moléculas variadas A partir de um determinado momento as células iniciam seu processo de divisão e entram no período de crescimento ou aumento logarítmico A reprodução encontra-se extremamente ativa e o tempo de geração atinge um valor constante Período onde há maior atividade metabólica Entretanto: microrganismos estão sensíveis à mudanças ambientais Fase Estacionária Em um determinado momento a velocidade de crescimento começa a diminuir por diversos fatores: nutrientes, produtos de degradação, mudanças ph) e a população se torna ESTÁVEL Fase de Morte Celular O número de células mortas MAIOR o número de células novas MENOR diminuindo o n de células viáveis Aumenta a taxa de morte da população podendo alcançar um valor constante máximo Depois da morte da maioria das células, há uma queda drástica na taxa de morte. 17
Morfologia e Estrutura Bacteriana
Morfologia e Estrutura Bacteriana Bactérias São seres vivos microscópicos que ocupam os mais diversos ambientes e ainda, podem apresentar formas distintas, que podem varias entre: Esféricas Cilíndricas
Leia maisMorfologia e citologia bacteriana
23 de agosto de 2011 Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I Morfologia e citologia bacteriana CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN claudia.hartleben@pq.cnpq.br clauhart@terra.com.br MORFOLOGIA
Leia maisMorfologia e Citologia Bacteriana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Morfologia e Citologia Bacteriana Professora: Vânia Lúcia da Silva Meio ambiente Agentes causadores de doenças
Leia maisCélula bacteriana. Membrana plasmática Parede celular Cápsula. DNA associado ao mesossomo. Mesossomo
Reino Monera Célula bacteriana Mesossomo DNA associado ao mesossomo Membrana plasmática Parede celular Cápsula Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Flagelo
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS (Citologia) PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS
1 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS 2 ESTRUTURAS DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS: FUNDAMENTAIS Parede Celular Membrana Celular Ribossoma Genoma Fundamentais a Viabilidade da Célula
Leia maisProcariotos. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) aulas 2014
Procariotos Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) aulas 2014 Objetivos da aula estrutura e função celular em procariotos do Domínio Bacteria Prokaryote Eukaryote
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Célula Procariótica. Prof. Macks Wendhell Gonçalves, Msc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Célula Procariótica Prof. Macks Wendhell Gonçalves, Msc mackswendhell@gmail.com Roteiro Células procarióticas não possuem envoltório nuclear
Leia maisCurso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3 Bactérias
Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia Aula 3 Bactérias CARACTERÍSTICAS: Bactérias existem há mais do que 3,5 bilhões anos; Pertencem ao Reino Monera; São unicelulares e procarióticas.
Leia maisBacteriologia 29/03/2016. Estrutura geral das bactérias. Estrutura bacteriana. Bactérias
Bactérias Profª Fernanda Silva Pereira Bacteriologia A palavra bactéria vem do Grego, onde bakteria significa bastão. São seres procariontes, pertencentes ao Reino Monera, unicelulares, visíveis somente
Leia maisBactérias. Características gerais. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP)
Bactérias Características gerais Docente: José Belasque Jr. belasque@usp.br Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) 2016 Morfologias celulares de procariotos Morfologia Estruturas
Leia maisIntrodução. As bactérias são os menores organismos que contém todo o mecanismo necessário ao crescimento e autorenovação
BACTERIOLOGIA Introdução As bactérias são os menores organismos que contém todo o mecanismo necessário ao crescimento e autorenovação às custas de alimentos; São chamadas de procarióticas porque não possuem
Leia maisAula 2: Principais Grupos de Micro-organsimos Morfologia e Citologia Bacteriana
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: MICROBIOLOGIA Aula 2: Principais Grupos de Micro-organsimos Morfologia e Citologia Bacteriana Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br
Leia maisMORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA DE MICRO-ORGANISMOS. Prof.ª Daniele Ruela Mendes
MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA DE MICRO-ORGANISMOS Prof.ª Daniele Ruela Mendes 1 Objetivos da aula Comparar e diferenciar a estrutura celular geral dos procariotos e eucariotos Identificar e diferenciar os
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA
MORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA MICROBIOLOGIA I AULA 2 Profa Cristina Lacerda S Petraro Silva 1- FORMA E ARRANJO A forma: - diz respeito ao formato individual da célula bacteriana -determinada
Leia maisMorfologia e estruturas bacterianas. Prof. Dr. Marcio Vinicius Bertacine Dias Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada sala 166 ICB-II
Morfologia e estruturas bacterianas Prof. Dr. Marcio Vinicius Bertacine Dias Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada sala 166 ICB-II -O que são as bactérias? -Por que devemos estudar as bactérias?
Leia maisBACTÉRIAS MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA
BACTÉRIAS MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA Microbiologia Ambiental 2017 Escala comparativa: tamanho de alguns microrganismos em relação à célula vegetal Notar barra 1 m = 10-6 m ASPECTO DE COLÔNIAS Xanthomonas
Leia maisUltra-Estrutura das Bactérias (Componentes Celulares)
Ultra-Estrutura das (Componentes Celulares) 1. Flagelos 2. Pêlos ou Fímbrias 3. Glicocálice (Camada Limosa e Cápsula) 4. Parede Celular 5. Membrana Plasmática (ou Membrana Citoplasmática) 6. Citoplasma
Leia maisREINO MONERA. Capítulo 8 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti
REINO MONERA Capítulo 8 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti CARACTERÍSTICAS GERAIS Formado por arqueas, bactérias e cianobactérias. São seres muito simples - unicelulares e procariontes.
Leia maisProf. Msc. Cleysyvan Macedo
Prof. Msc. Cleysyvan Macedo PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS: Não possui estruturas celulares (membrana plasmática, citoplasma, etc.). São formado basicamente por uma cápsula protéica denominada capsômero
Leia mais16/08/2012. Célula. Introdução à Bioquímica Tipos de células. Hierarquia estrutural na organização molecular da célula
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ Curso de Enfermagem Disciplina: Bioquímica Introdução à Bioquímica Tipos de células Profa. Cínthia Hoch Batista de Souza Email: : cinthiahoch@yahoo.com.br Célula Unidades estruturais
Leia maisCITOLOGIA BACTERIANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CITOLOGIA BACTERIANA Profa. Carmen Saramago Microscópio
Leia maisCITOLOGIA 15/10/2009. Prof. Renata F. Rabello PROCARIOTOS X EUCARIOTOS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. BACTERIOLOGIA I, II e III
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROCARIOTOS X EUCARIOTOS BACTERIOLOGIA I, II e III Parede celular (PG) Cloroplasto Mitocôndria FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA CITOLOGIA citoplasmática Citoplasma DNA:
Leia maisO Reino MONERA se divide em: Filo Schizophyta (bactérias) Filo Cyanophyta (Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis)
Reino Monera Reino Monera Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes. A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares membranosas. As únicas organelas celulares existentes no citoplasma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Microbiologia do Solo BACTÉRIAS. Profª. Renata Silva Canuto de Pinho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Microbiologia do Solo BACTÉRIAS Profª. Renata Silva Canuto de Pinho EUBACTERIA As bactérias são unicelulares, classificadas como procariontes e constituem o maior e mais diversificado
Leia maisREINO MONERA (Procariontes)
REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) São as células mais simples, chamadas PROCARIONTES. São desprovidas de carioteca e da maioria das organelas (possuem apenas ribossomo). CAPSULA CITOPLASMA
Leia maisMorfologia e citologia bacteriana
Morfologia e citologia bacteriana Prof. Cláudio Galuppo Diniz Profa. Juliana Resende Bactérias de importância em saúde humana Caracterizadas morfologicamente pelo seu tamanho, forma e arranjo - Cocos(formas
Leia maisBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS. Robson Marcelo Di Piero
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS Robson Marcelo Di Piero HISTÓRICO - até a 1 a metade do séc. XIX: não se cogitava sobre a existência de doenças de plantas causadas por bactérias; 1 os séculos da Era Cristã:
Leia maisMORFOLOGIA DA CÉLULA; AGREGAÇÃO DA COLÔNIA; COMPOSIÇÃO DA PAREDE
Classificação das Bactérias: As bactérias podem ser classificadas quanto a: RESPIRAÇÃO; MORFOLOGIA DA CÉLULA; AGREGAÇÃO DA COLÔNIA; COMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR;Menores e mais Quanto ao grau de agregação
Leia maisCaracterísticas Gerais. Representantes: Bactérias e cianobactérias (algas azuis).
REINO MONERA Características Gerais Representantes: Bactérias e cianobactérias (algas azuis). Procariontes: ausência de carioteca e organelas membranosas no citoplasma. Unicelulares - Isolados ou coloniais.
Leia maisREINO MONERA (Procariontes)
Reino Monera REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) São as células mais simples, chamadas PROCARIONTES. São desprovidas de carioteca e da maioria das organelas (possuem apenas ribossomo).
Leia maisCurso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3.1 Bactérias
Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia Aula 3.1 Bactérias CLASSIFICAÇÃO: Bactérias Quanto a respiração: Aeróbicas: crescem apenas na presença de O 2. Anaeróbicas: crescem em ausência
Leia maisReino Monera: seres procarióticos
Reino Monera: seres procarióticos Seres procarióticos: Bactérias e Arqueas BACTERIA ARCHAEA EUKARYA Bactérias Arqueas A principal diferença entre as bactérias (bactérias e cianobactérias) e as arqueas
Leia maisPROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS
PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS Seres unicelulares, sem núcleo organizado. Bactérias e cianobactérias. São agrupadas na reino monera. Os procariontes podem ser de vida livre, simbióticos,
Leia maisED1- Citologia Microbiana
1. Quais os principais morfotipos procarióticos? Determinação na morfologia celular coco bacilo espirilo Parede celular: confere forma e rigidez a célula Citoesqueleto: MreB e crescentina espiroqueta Bactérias
Leia maisMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos 1) Introdução à Microbiologia de Alimentos A Microbiologia de Alimentos é um ramo da biologia que estuda os microrganismos e suas atividades, envolvendo a análise das características
Leia maisMorfologia, Citologia e Fisiologia Bacteriana Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Morfologia, Citologia e Fisiologia Bacteriana Enfermagem Professora: Vânia Lúcia da Silva (Flavobacter) A
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 5
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 5 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre:
Leia maisBACTÉRIAS - Classificação entre os seres vivos - Forma e dimensão das células - Estruturas celulares e funções * Estruturas externas
BACTÉRIAS - Classificação entre os seres vivos - Forma e dimensão das células - Estruturas celulares e funções * Estruturas externas * Estruturas internas * Parede e membrana - Reprodução celular e crescimento
Leia maisBIOLOGIA MÓDULO 7 REINO MONERA 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS 2. CLASSIFICAÇÃO
REINO MONERA 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS Os primeiros organismos vivos que estudaremos são agrupados no reino Monera. Estes procariontes, sem núcleo definido ou qualquer estrutura membranosa interna, podem
Leia maisDannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE
Reino Monera Dannubia Bastos Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Estrutura celular simples Procariontes Unicelulares Ex: Bactérias e cianobactérias (algas azuis) Variedade de ambientes Não possuem
Leia maisEstrutura da Célula Bacteriana
Estrutura da Célula Bacteriana Introdução Morfologia Tamanho Forma Estrutura Arranjos (Agrupamentos) Estrutura da célula bacteriana Relativamente mais simples que de células eucariotas Célula Bacteriana
Leia maisORGANIZAÇÃO, ESTRUTURAS e FUNÇÕES
CAPÍTULO II OS PROCARIOTAS ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURAS e FUNÇÕES 4ª AULA TEÓRICA MICROBIOLOGIA 2010/2011 24.02.2011 António Inês MICROBIOLOGIA 2008/2009 SUMÁRIO: Estruturas opcionais CAPÍTULO II. OS PROCARIOTAS:
Leia maisDATA CONTEÚDO TURNO LOCAL HORÁRIO
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Bacteriologia Maio
Leia maisOS SERES PROCARIÓTICOS: BACTÉRIAS E ARQUEAS.
OS SERES PROCARIÓTICOS: BACTÉRIAS E ARQUEAS CARACTERISTICAS GERAIS - Unicelulares; - Célula procarionte; - Variam de 0,2 a 1,5 μm; - Só podem ser vistas com microscópio Leeuwenhoek (final do sec. XVI).
Leia maisCLASSIFICAÇÃO CELULAR
BACTERIOLOGIA Prof. Danielly Cantarelli CLASSIFICAÇÃO CELULAR CÉLULAS EUCARIÓTICAS Possuem núcleo verdadeiro, contendo cromossomos circundados por membrana nuclear; Mitose Organelas (mitocôndrias, lisossomos),
Leia maisAs bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas;
REINO MONERA CAP. 6: ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CÉLULA BATERIANA As bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas; As bactérias podem apresentar: + Nutrição:
Leia mais15/10/2009 GENÉTICA BACTERIANA. Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello. Informação genética essencial.
GENÉTICA BACTERIANA GENOMA BACTERIANO Cromossoma (nucleóide) Informação genética essencial. Ácido desoxirribonucléico (DNA). Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello
Leia maisMicrobiologia. Morfologia e Citologia Bacteriana 22/03/2017. Professora: Vânia Lúcia da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Morfologia e Citologia Bacteriana Professora: Vânia Lúcia da Silva Microbiologia 1 Aspectos Históricos da
Leia maisPROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS
PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS Seres unicelulares, sem núcleo organizado. Bactérias e cianobactérias. São agrupadas na reino monera. Os procariontes podem ser de vida livre, simbiótcos,
Leia maisBiologia de Microrganismos: Células Procariontes e Células Eucariontes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR - Biologia de Microrganismos: Células Procariontes e Células Eucariontes Prof. Dr. Daniel Rodrigues Blanco Santa Helena - PR As células apresentam uma
Leia maisHistória da Microbiologia. Morfologia e Citologia Bacteriana Ciências Biológicas. Professora: Vânia Lúcia da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA História da Microbiologia Morfologia e Citologia Bacteriana Ciências Biológicas Professora: Vânia Lúcia da
Leia maisCiclo de Revisão: Membranas Celulares e Citoplasma
CURSO: Ensino Médio Integrado ANO: 2º DISCIPLINA: Biologia PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Ciclo de Revisão: Membranas Celulares e Citoplasma Qual a função das Membranas Celulares? Principais
Leia maisBiologia geral das bactérias. Prof. Dario S. Zamboni, FMRP/USP
Biologia geral das bactérias Prof. Dario S. Zamboni, FMRP/USP Porque eu tenho que aprender estrutura bacteriana? A estrutura das organelas bacterianas difere drasticamente das encontradas nas nossas células......aí
Leia maisBactérias. Prof. Fernando Belan - Classe A
Bactérias Prof. Fernando Belan - Classe A Procariontes Seres unicelulares, sem núcleo organizado. Bactérias e cianobactérias. São agrupadas na reino monera. Os procariontes podem ser de vida livre, simbióticos,
Leia mais15/10/2009 IMPORTÂNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS MICRORGANISMOS CITOLOGIA I E II. Prof. Renata F. Rabello UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE MICROBIOLOGIA GERAL (BACTERIOLOGIA) NUTRIÇÃO IMPORTÂNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS MICRORGANISMOS CITOLOGIA I E II Prof. Renata F. Rabello Introdução Microbiologia: Ciência que
Leia maisReino Monera. Unicelulares, procariotos e autotróficos ou heterotróficos
Reino Monera Unicelulares, procariotos e autotróficos ou heterotróficos Reino Monera Formado por bactérias e cianobactérias. TODOS estes são organismos muito simples, unicelulares e com célula procariótica
Leia maisReino Monera; a célula eucariótica e a procariótica. Classificação dos microrganismos. Estrutura e ultraestrutura da célula bacteriana.
Reino Monera; a célula eucariótica e a procariótica. Classificação dos microrganismos. Estrutura e ultraestrutura da célula bacteriana. Tipos Celulares Básicos - Tanto as células procarióticas quanto as
Leia maisIntrodução à Microbiologia Geral. Profa. Me. Gilcele Berber
Introdução à Microbiologia Geral Profa. Me. Gilcele Berber 3. A descoberta dos microrganismos Robert Hook (1635-1703) - Inglaterra Antony van Leeuwenhoek (1632-1723) - Delft, Holanda O microscópio de Leeuwenhoek
Leia maisOrganização Geral das Células
Faculdade Vértice Univértix Cursos: Medicina Veterinária Organização Geral das Células Aula Revisão Professor, Enfº. Laudineide de Carvalho Gomes Matipó, fevereiro de 2015. e-mail: laudineic.gomes@hotmail.com
Leia maisBiologia Celular e Molecular:
Disciplina: Biologia Celular e Molecular: Prof.Dr. Antonio Augusto L. Barboza Diferenciação Celular EUCARIONTES Célula Animal Célula Vegetal Células procariontes Pobreza de membranas (somente a membrana
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Vírus e Bactérias. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Vírus e Bactérias Prof. Daniele Duó Vírus - São seres simples, formados basicamente por uma capsula proteica (capsídeo) envolvendo o material genético. - Capsídeo +
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1 ASSUNTOS ABORDADOS q Presença e distribuição das bactérias no organismo humano; q Aspectos da infecção; q Morfologia bacteriana. PRESENÇA E DISTRIBUIÇÃO DAS
Leia maisUnidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA. Profa. Dra. Eleonora Picoli
Unidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA Profa. Dra. Eleonora Picoli Metabolismo bacteriano Conjunto de reações responsáveis pela manutenção das funções bacterianas básicas. Tipos de metabolismo
Leia maisProf (a) Dra Luciana D. Carvalho
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL E APLICADA A ENFERMAGEM Prof (a) Dra Luciana
Leia maisMICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEIO AMBIENTE E MICRORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella ENFERMAGEM 1º E 2º semestre profandreluis@anhanguera.com SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemas
Leia maisZOOLOGIA - REINO MONERA
ZOOLOGIA - REINO MONERA REINO MONERA Unicelulares Procariontes Isoladas ou Colônias Ausência de estruturas membranosas Autótrofos ou Heterótrofos Obrigatórios ou facultativos Aeróbico / Anaeróbico Bactéria
Leia maisIntrodução à Microbiologia Geral. Profa. Gilcele Berber
Introdução à Microbiologia Geral Profa. Gilcele Berber 3. A descoberta dos microrganismos Robert Hook (1635-1703) - Inglaterra Antony van Leeuwenhoek (1632-1723) - Delft, Holanda O microscópio de Leeuwenhoek
Leia maisReino Monera Reino Monera Características da célula Fonte de energia Reino Monera Reino Monera Fonte de matéria orgânica Reprodução
Características da célula Procariontes Unicelulares Fonte de energia Anaeróbicos não utilizam O2 como fonte de energia Aeróbicos utilizam O2 como fonte de energia 1 2 Fonte de matéria orgânica Autótrofos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Genética Bacteriana Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado Genética Bacteriana
Leia maisColorações de Bactérias: Coloração Simples e Coloração Diferencial(Coloração de Gram)
Escola Secundária com 3º Ciclo D.Manuel I Beja Acção de Formação ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Guião de actividade laboratorial versão aluno Colorações de Bactérias: Coloração Simples
Leia maisA classificação dos seres vivos mais atual os divide em 3 grupos chamados domínios: Bacteria, Archaea e Eucarya
Monera A classificação dos seres vivos mais atual os divide em 3 grupos chamados domínios: Bacteria, Archaea e Eucarya Reino MONERA Reinos PROTISTA FUNGI ANIMALIA PLANTAE Domínio Archaea arqueobactérias
Leia maisV e t e r i n a r i a n D o c s Microbiologia Geral. 1-Forma da célula: 3 formas principais: - esféricas (cocos)
V e t e r i n a r i a n D o c s Microbiologia Geral Estrutura da Célula Bacteriana Todas as bactérias são organismos procarióticos. Morfologia: 1-Forma da célula: 3 formas principais: - esféricas (cocos)
Leia maisBactérias Vírus Fungos Protozoários O QUE SÃO
Bactérias Vírus Fungos Protozoários RESUMO DOS PRINCIPAIS MICRORGANISMOS, O QUE SÃO MEIOS DE PROLIFERAÇÃO... Diferença entre as células Bactérias São seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica
Leia maisBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS ASPECTOS ÚTEIS PREJUDICIAIS BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS Fermentação lática Fermentação acética Inoculantes Ciclo dos elementos Deterioração de alimentos Doenças Homem Animais Plantas
Leia maisPDF created with pdffactory Pro trial version Cyra Carvalho Bianchi Márcia Souza Americano
Cyra Carvalho Bianchi Márcia Souza Americano Microbiologia: 4 É um ramo da biologia que estuda os seres microscópicos: bactérias, fungos, vírus e protozoários*, e sua interação com outros seres e o meio
Leia maisBIOLOGIA CELULAR. Msc. Jessica Borges de Oliveira
BIOLOGIA CELULAR Msc. Jessica Borges de Oliveira Morfologia da célula de procariotos e eucariotos. Células Procarióticas Células Eucarióticas Células Procarióticas Exemplos: Células Procarióticas Células
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia. Genética bacteriana. Prof.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia Genética bacteriana Prof. Vânia Silva A célula bacteriana Genoma informação genética de uma célula (cromossomo
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 1º Disciplina: Ciências da Natureza/ Biologia
Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 1º Disciplina: Ciências da Natureza/ Biologia Data da prova: 1) (Fuvest-SP) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia. Genética bacteriana. Prof.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia Genética bacteriana Prof. Vânia Silva A célula bacteriana Genoma informação genética de uma célula (cromossomo
Leia maisEngenharia Agronômica. Biologia Celular 1º Período
Engenharia Agronômica Biologia Celular 1º Período Apresentação Introdução: Estrutura, funções e evoluções das células Cap. 01 (Junqueira e Carneiro) e Biologia das células (Amabis e Martho, UFRJ) videos\a
Leia maisProcariotos. (Bactérias e cianobactérias)
Procariotos (Bactérias e cianobactérias) Introdução Reino Monera (do grego moneres = único) Unicelulares ou coloniais procariotos Bactérias Cianobactérias Em termos evolutivos os mais antigos microorganismos
Leia maisBiologia Celular. Profa Cristina L S Petrarolha Silva
Biologia Celular Visão Geral das Células Profa Cristina L S Petrarolha Silva Vírus não são células: partículas intracelulares obrigatórias Propagação dos vírus com lise da célula hospedeira. Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/virus.htm
Leia maisORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Organelas celulares Estruturas encontradas no interior do citoplasma das células que realizam diversas funções relacionadas com a sobrevivência da célula. Célula Vegetal As células
Leia maisMICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS. PROFA. ÂNGELA Líbia Cardoso
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS PROFA. ÂNGELA Líbia Cardoso Características: - Em geral são oxidativos; - Tempo de geração maior do que das leveduras e das bactérias (> 30 minutos); - Maior resistência
Leia maisOrganismos simples. Vírus Século XX (ME) Bactérias Final do Século XVI Associação às enfermidades: século XIX
Micro-organismos Vírus Século XX (ME) Organismos simples Bactérias Final do Século XVI Associação às enfermidades: século XIX Protozoários Vida livre (água salgada, água doce e ambientes úmidos) Podem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia. Genética bacteriana. Prof.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia Genética bacteriana Prof. Vânia Silva A célula bacteriana Genoma informação genética de uma célula (cromossomo
Leia maisespeciais, que através do sistema do encaixe ou ajuste induzido unem-se ao
VÍRUS: CARACTERÍSTICAS GERAIS A palavra vírus significa veneno, e é o nome dado à pequenas estruturas infecciosas dotadas de uma capa e material genético. Essas estruturas são mais pequenas do que as menores
Leia maisMORFOLOGIA E ULTRA- ESTRUTURA DE BACTÉRIAS
MORFOLOGIA E ULTRA- ESTRUTURA DE BACTÉRIAS Biologia IV Profa. Dra. Ilana Camargo A célula procariótica típica Corte transversal de uma bactéria. a) Esquema. b) Micrografia. (Fonte: Tortora et al., 2005)
Leia maisProfa. Carmen Saramago
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA Profa. Carmen Saramago
Leia maisConhecendo a Estrutura das Bactérias
Reino moneras Reino Monera O Reino Monera é formado pelas bactérias e cianobactérias, seres muito simples cuja característica mais marcante é o fato de não apresentarem núcleo diferenciado, ou seja, são
Leia maisMICROORGANISMOS. Prof.: Alessandra Miranda
MICROORGANISMOS Prof.: Alessandra Miranda alessandra.referencial@gmail.com Microbiologia mikros = pequenos bios = vida logotipos = ciência Microorganismos: Bactérias Fungos (leveduras e fungos filamentosos
Leia maisQualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso: Técnico em Saúde Bucal MICROBIOLOGIA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
Qualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso: Técnico em Saúde Bucal MICROBIOLOGIA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que é Microbiologia? Mikros (= pequeno) Bio (= vida) Logos (= ciência)
Leia maisProfessora Priscila F Binatto Biologia
Professora Priscila F Binatto Biologia CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura (morfologia) e funcionamento (fisiologia). As células são as unidades funcionais
Leia maisfacultativos: realizam respiração e fermentação; ou ainda, realizam apenas fermentação e não se importam com a presença do oxigênio.
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PADRE REUS BIOLOGIA Professora Daniele Campos da Silva 2º ano PROCARIOTOS *Características: - material genético fica disperso no citoplasma, ou seja, não é individualizado
Leia maisMicroscopia e Método de Coloração Bacteriana 1
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1 MICROSCOPIO DE LUZ: 1000 a 1500 x Até 5000 x Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 2 MICROSCOPIO DE LUZ : Partes do Microscópio de Luz: Microscopia
Leia maisAs células constituem os seres vivos
As células constituem os seres vivos Prof. Calina Capítulo 1 Aula 1/3 Conceito Estrutura Tipos de células Membrana plasmática Constituição Propriedades A célula Os seres vivos são constituídos de células.
Leia maisMorfologia e Citologia Bacteriana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Morfologia e Citologia Bacteriana Professora: Vânia Lúcia da Silva Universidade Federal de Juiz de Fora -
Leia maisBACTÉRIAS. Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014
BACTÉRIAS Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 A célula bacteriana Estruturas bacterianas Parede celular Multicamadas. A camada interna é composta por peptideoglicanos; a camada externa varia quanto
Leia mais