UM MARCO DA LINGfifsTICA AMERICANA: A GRAMATICA TUPI DE ANCIDETA

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1 Eduardo de Almeida NAVARRO (USP) UM MARCO DA LINGfifsTICA AMERICANA: A GRAMATICA TUPI DE ANCIDETA ABSTRACT: This paper reports the main characteristics of the Old Tupi grammar by Jose de Anchieta, which was the first one of a Brazilian indian language, published in Anchieta's grammar was for the most part origina~ with very few evidences of latinization. Some of its originalities are shown herein. KEY WORDS: Old Tupi, grammar,latinization. A missionacao dos novos continentes descobertos a partir do fmal do seculo XV exigiu a ingente tarefa de se gramaticalizar urn grande numero de lfnguas de indole totalmente diversa da das lfnguas europeias, entre as quais incluiam-se as lfnguas indigenas da America. Aprender e gramaticalizar tais llnguas eram as tarefas mais importantes que se colocavam para os missionarios das grandes ordens religiosas cat6licas nos seculos XVI e XVII. Lfnguas como 0 japones, 0 malabar, 0 vietnamita, 0 Quecbua, 0 Aymara, 0 Guarani, 0 Nahuatl, etc., devem aos missionmos as suas primeiras gramaticas e alguns de seus primeiros monurnentos fllo16gicos.esse e tammm 0 caso do Tupi Antigo, gramaticalizado pelo jesuita Jose de Anchieta, cuja gramatica veio ao prelo em 1595, com 0 titulo de "Arte de grammatica da lingoa mais usada na costa do Brasil". Escrita provavelmente entre 1553 e 1555, 0 corpo principal da obra retrata 0 Tupi falado em Piratininga, istoe, no campo de Sao Paulo, embora a gramatica insinue a existencia de variantes dialetais. lei nas primeiras linhas do Capitulo I de sua obra, Anchieta passa a utilizar termos latinos de permeio com formas portuguesas. Isso sera praxe seguida ao longo de toda a gramatica, evidenciando urn texto latino primitivo mal traduzido, 0 que fez muitos autores acreditarem no carater "latinizante" dela, 0 que uma analise menos superficial vem desmentir, como veremos.

2 Anchieta demonstra em sua gramatica Tupi 0 que poderiamos chamar de "intui~ao fonoi6gica".nos tr8s primeiros capftulos ele trata da fonologia da lingua, tanto em seus aspectos segmentais quanto supra-segmentais. Detem-se, ai, particularmente, na questao das transformaeoes foneticas. >. Logo no inicio de sua obra, Anchieta dei-nos preciosa informaeao sobre certos aspectos da fonologia do Tupi Antigo e do portugu8s do seculo XVI, afirmando que "em lugar de s. in principio ou medio dictionis serve e com zeura, ut Aeo, eata" (fol. la). Ora, 0 grafema f;, que hoje se realiza em [s], sendo somente urn dos grafemas correspondentes a tal fonema, juntamente com SS, C e S, era no seculo XVI, em Portugal, expresslio greifica de fonema africado sibilante, portanto distinto do som [s]. A tal respeito informa-nos Joao de Barros (1971: 296), que 0 f; podia ajuntar-se a todas as vogais "a este modo: ea, ee, Ci, co, en com que as silabas ficam ceceadas da maneira dos ciganos. Nos parece que houvemos estas letras dos mouriscos que vencemos." Desse passo de Joio de Barros pode-se collier relevante informaclio linguistic a relativamente a vig8ncia, no seculo XVI, do som africado que possuia 0 f;. 0 passo supracitado da Arte de Anchieta corrobora a assertiva de Joao de Barros, ao reconhecer diferenca na realizaclio fonol6gica de S e f;. Anchieta consignou a existencia do som [ B ]em Tupi, que corresponde, provavelmente, a articul~lio do b em castelbano em posiclio intervocalic a, dizendo que "V consoante nlio se acha con forme a comum & melbor pronunciaclio salvo nos que mudao 0 b. em v.como os gallegos, ut pro aba, dizendo aua"(fo1.4b). Malgrado a confuslio que Ancbieta faz, no passo supramencionado, entre 0 [B] e 0 [w], ele nos dci preciosa informaclio, negando 0 carater oclusivo do b em posicao intervocalica. Tal confusio se deve a proximidade do ponto de articulaclio dos dois sons aludidos, fazendo com que eles se fundam em certas linguas da familia tupi-guarani bodiemamente faladas (Jensen, 1990: 144). A aluslio de Ancbieta a exist8ncia do [B] em tupi reveste-se, assim, de grande impomncia. Luis Figueira,o outro gramatico do Thpi Antigo, nlio mencionou a existencia de tal som e. nao sendo ele diferenciado, nos textos do seculo XVI e XVIL do b oclusivo, nlio teriamos hoje condicoes de saber, senlio indiretamente, que 0 sistema fonol6gico do tupi inclma-o. A grafia das lfnguas europeias passava, no seculo XVI, pelo processo de resolucio ortografica da distinclio de i (vogal e semivogal) e j ( i consoante), de u ( vogal e semivogal) e \I ( u consoante). Em Anchieta tal questiio avulta com a nitida percepciio 661

3 do valor fonol6gico das semivogais ou semiconsoantes iode e uau. Lemos nele que "seguindose a.o.u., nao sendo relativo sempre he consoante, ut jara, j6gua, disyllabos, ju, monosyllabo. Se2uindose a V02al meihor precede xpsilon. & pronukiase como em castelhano fa. ye. ut f~oca. &c",(...) & ainda que ya, no affirmativo, seja consoante, com tudo no negativo, precedente consonante, fica vogal, ut nhamano, 1. yamano, negativo,nyaman6i. Mas nisto vay poueo, por que se confunde saepissime com i. jota, & cada hum 0 prommcia majs portu~es ou caste1hano como <wer ut ja. ya. & e" ( fois.5a e 6b) (grifos nossos). Anchieta, no passe preeedente, da mostras de sua grande capacidade metalingili'stica, ao afirmar 0 carater limitrofe, entre vagal e consoante, do iode, percebendo sua natureza frieativa que, urn pouco mais acentuada, transforma-o emj. A referencia a realizayao de ya, ye em castelhano, [ya], [ye], que tambem ocorre no Antigo Tupi, demonstra 0 valor transicional daquele som da lingua: (...) "cada um 0 pronuncia mais portugues Ga) ou castelhano (ya) como quer...". Ademais, a eonsciencia do valor semiconsonantico de u transparece ao afl111lar Anchieta que "V consoante nao se acha conforme ~ comurn & melher pronunciayao, salvo nos que mudao 0 b. em v. como os gallegos, ut pro aha dizendo aul2". No Capitulo III, intitulado "De Accentu", descobrimos que 0 termo acento, empregado por Anchieta, corresponde a urn elemento grafico, que ele e uma notayao, urn grafema. Anchieta diz que "todas as diyoes acabadas nas quatro ultimas vogaes tern o accento na ultima & notaose com circunflexo:' (fol. 7a) Ora, tal conceito de acento nao se encontra nos gramaticos coevos de Anchieta. Para eles, acento era "timbre", "tonicidade", urn trayo eminentemente supra-segmental e nao urn elemento graremico. Assim, para eles, sflaba alta corresponde a "acento agudo", sllaba baixa a "acento grave". Nebrija (1492: 176) percebeu bem a transformayao da noyao de quantidade em timbre na passagem do latim ao casteihano, mas nao chegou a noyao clara de tonicidade. Em Joao de Barros (1540:297), a associayao entre timbre e acento e clara. Tratando dos "acidentes" da suaba, ele diz que "toda suaba tem tres ayidentes: numero de leteras, espayo de tempo; ayento alto ou baixo." 0 espafo de tempo e a "quantidade". Embora ele reconheya a transformayao da quantidade em timbre na passagem do latim ao portugues, ele nao se desfez totalmente da ideia de que 0 portugues conheya a categoria quantidade. Assim, ao associar acento a tonicidade, considerando-o um grafema, uma notayao, Anchieta esta muito adiantado em relayao aos gramaticos ibericos do seculo XVI. Seu conceito de acento e atual e sua originalidade, nesse aspecto, e notavel.

4 Diversamente das gramaticas latinas de Despauterio (1537) e Nebrija (1522), que declaram serem oito as partes da oracao, e das gramaticas vernaculas de Nebrija e loao de Barros, que asseveram serem aquelas dez e nove nas linguas castelhana e portuguesa, respectivamente, Anchieta nao considera senao cinco partes da oracao na "lingoa do Brasil", nao tratando de outras. Isso e urn fate deveras inusitado no seculo XVI, mormente entre as gramaticas das linguas ex6ticas, em que a afirmacao da existencia das oite partes da oracao da gramatica latina nas linguas que descreviam e indefectivel. Relembremos, a tal prop6sito, passos da gramatica de Montoya (1640:2), onde ele afirma que "tiene esta lengua las ocho partes de la Oraci6n; nombre, pronombre, verbo, participio, posposici6n, adverbio, interjeci6n y conjunci6n". Essas slio as oite partes da oracao que Despauwrio e Nebrija afirmam existir na lingua latina (nlio se levando em conta que Montoya chama a preposiclio de "posposiclio", pois ela vem, em Guarani, sempre depois do termo que rege, mas 0 conceito e 0 mesmo). Anchieta revela total originalidade e desvinculaclio da gramatica latina, enquanto modele de sistematizaclio, ao tratar dos nomes em Tupi. Isso porque, a diferenca dos gramaticos lolio de Barros e Nebrija e de outros gramaticos das linguas ex6ticas como, por exemplo, Montoya, ele afirma que "os nomes (ern Tupi) nlio tern casos nem mimeros distinctos, salvo vocativo, com esta diferenca, a saber, q) os que tern acento na ultima nada mudlio, ut aba, ern todos os casos. Os que 0 te) na penultima perdem a ultima vogal no vocativo, ut tuba, tub, xi ruba, x/rub vel xerup, :xeraira, :xerair vel urait" (fo1.8,a e b). Entre os gramaticos das linguas ex6ticas dos scculos XVI e XVll, era quase ub quaa subordinacao dos nomes das l nguasque gramaticalizavam ao sistema de casos do latim. Anchieta, nesse particular, s6 reconhece a existencia de caso quando ocorre flexao nominal autentica, quando 0 caso e genuinamente gramatical. Isso ocorre somente com relaclio ao vocativo: Xeruba - meu pai ~ Xerub (6) meu pai Ao tratar do verba Tupi, Anchieta, apesar de se servir geralmente da terminologia tradicional da gramatica latina, matizou-a, produziu nela deslocamentos seminticos, tomou certos termos em seu sentido etimol6gico. S6 aparentemenle em sua "Arte dos verbos", correspondente ao capitulo VI de sua obra, "os verbos passaram a ter uma conjugacao a latina", segundo afirmou Camara ( 1965:104).

5 Em poucos casos tal assertiva seria verdadeira : no que tange aos modos verbais, na concep~ao de conjuga~ao, no tratamento do gerundio e do supino, no tratamento do futuro do conjuntivo. Se a terminologia nao desborda muito da que se encontra na gramatica tradicional, as concep~oes gramaticais subjacentes sao, amiude, diferentes, como revela uma detida analise da obra e 0 conhecimento das linguas latina e Tupi. Sua originalidade transparece, a(: 1. Na influencia da gramatica grega na terminologia e em certas concep~oes gramaticais; 2. No tratamento sui generis dado ao particfpio, em cabal discordllncia com as gramaticas latinas, gregas e vernaculas coetllneas, da AntigUidade e Idade Media; 3. Na cria~ao e renova~ao de terminologia lingilistica especlfica que de conta de descrever os fatos e processos da lingua Tupi; 4. Na conc~lio original do infinitivo, ausente de outras gramaticas quinbentistas; 5. Na perce~ao das inumeras especificidades absolutas do verba Tupi; 6. No tratamento morfol6gico e sintiltico amiude concomitante, uma verdadeira novidade para 0 seculo XVI, em que, alem de negligenciado, 0 estudo da sintaxe se fazia sempre de modo separado. Em carater de ilustr~ao, vale dizer que urn dos mais interessantes capftulos da Arte de Anchieta e 0 que versa sobre 0 art{culo (Cap. 6). Nele, Anchieta apresenta 0 sistema flexional do verba Tupi. Com efeito, 0 verba em Tupi, a semelhan~a do que ocorre em muitas outras linguas amerfndias, recebe os morfemas numero-pessoais (ou marc adores de pessoas) antes do tema. Assim, aquilo que Anchieta entende por art{culo, em sua gramatica Tupi, de nenhum modo corresponde a seu conceito na gramatica tradicional greco-latina, conforme ja pudemos entrever. a art{culo ( do latim articulus, diminutivo de artus, "junta", i.e., um "articulador" ) e, para Anchieta, 0 morfema nl1mero-pessoal, 0 correspondente as desinencias do verba latino ou, ainda, os marcadores de pessoa. au seja, Anchieta emprega 0 termo artfculo num sentido que ele absolutamente nao tinha na gramatica latina. a que ele faz, na verdade, e inovar na terminologia. a terrno art{culo melhor exprime, etimologicamente, 0 sentido do fato gramatical em quesmo. Diante de um fato novo (isto e, a anteposi~ao do morfema nl1mero-pessoal ao tema do verbo), Anchieta usou uma terminologia original que, por ser etimol6gica, era tambem mais precis a na descri~aodos fatos do que a terminologia tradicional, que desde Donato vinba-se impondo na Europa. Anchieta esta, assim, a antecipar em tres seculos urn procedimento que seria usual hodiernamente. Anchieta subverte esquemas tradicionais de tratamento das formas (morfologia) e das rela~oes (sintaxe). Em sua.arte, a sintaxe (ou "construi~ao") nao e objeto de analise separada como costumava acontecer nas gramaticas latinas, gregas, vernaculas e ex6ticas coetaneas.

6 Nada mais inusitado ern gramaticas quinbentistas que urn tratarnento gramatical de tal jaez. Ancbieta, a diferen~a de quase todos os gramaticos de sua epoca, tratava a sintaxe junto corn a morfologia. Embora Ancbieta se fundasse no saber lingiiistico do tempo ern que sua Ane foi public ada, inumeras foram as descontinuidades verificadas e, em certos pontos, originalidades pasmosas, que fazem corn que sua contribui~lio para a hist6ria da gramatica seja inegavel. Que outro gramatico do seculo XVI falou de acento enquanto grafema e nlio enquanto quantidade sil<ibica? Quem, ern pleno sceulo XVI recusou peremptoriamente subordinar 0 nome ao sistema de casos do latirn? Ern quantas gramaticas quinbentistas verificamos a total omisslio do numero "sagrado" das oito partes da or~ao latina e a ausencia de tratarnento de certas categorias gramaticais as quais, bavia sceulos, as gramaticas consagravarn alentados capitulos? Que gramaticas do Quinhentos tratavarn a morfologia concomitantemente corn a sintaxe? Assirn, slio inumeros os elementos que apontamos no decurso de nossa investiga~ao que nos facultam afrrmar que a gramdtica de Anchieta niio e latinizante e que sua originalidade e, em muitos pontos, tao grande que, para 0 momento bist6rico em que foi escrita, ela representa urn monurnento lingiifstico dos mais adrniraveis, urna obra sui generis que, em muitos pontos, antecipa procedimentos da Lingiiistica modern a, que busca estudar a estrutura das linguas ern si e nlio ern referencia a estrutura de outras. RESUMO: Este anigo apresenta as principais caracterlsticas da gramdtica do Tupi Antigo de Jose de Anchieta, a primeira de uma 1(nguaindfgena brasileira e publicada em A gramdtica de Anchieta foi, em grande pane, originat com muito poucas evidencias de latinizafilo. Algumas de suas originalidades e contribuifoes silo mostratlas aqui. PALA VRAS-CHA VB: Tupi Antigo, gramatica, latiniza~ao ANCHIETA, J. de (1990), Arte de Gramdtica da Ungua mais usada na costa do Brasil. Sio Paulo, Edif6es Loyola.

7 JENSEN, C.J.(1990), 0 Desenvolvimento Hist6rico da lingua Wayampi. Campinas, Editora da Universidade Estadual de Campin&s. NEBRIJA, E.A.(1522), Introductiones in Latinam Grammaticam. Valencia.. (1492)-Gramdtica de la Lengua Castellana. Madrid, Juan de Molina.

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